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AVALIAÇÃO DISCIPLINAS SÉRIE ENSINO ETAPA

Parcial 6 Física e História 2ª Olímpica Médio 1ª

Professores: Eduardo Kílder, Ítalo Reann, Márcio Michiles e Webster Pinheiro

ALUNO(A) Nº Nº de REGISTRO ACADÊMICO – RA

TURMA TURNO SEDE DATA NOTA


Duque de Caxias Major Facundo Washington Soares Mário Mamede Aldeota / / .
OSG 1345/21

INSTRUÇÕES PARA REALIZAÇÃO DE PROVAS


1. SERÁ ATRIBUÍDA NOTA ZERO À PROVA QUANDO O ALUNO:
a) utilizar ou portar, mesmo que desligados, durante a realização da prova, TELEFONES CELULARES, MÁQUINAS e(ou) RELÓGIOS DE CALCULAR,
bem como RÁDIOS, GRAVADORES, HEADPHONES, ou FONTES DE CONSULTA DE QUALQUER ESPÉCIE;
b) comunicar-se com outro participante, verbalmente, por escrito ou por qualquer outra forma;
c) for ao banheiro portando CELULAR, mesmo que desligado, APARELHO DE ESCUTA, MÁQUINA DE CALCULAR ou qualquer outro MATERIAL DE
CONSULTA relativo à prova. Na ida ao banheiro, durante a realização da prova, o aluno será submetido à revista por meio de DETECTOR DE
METAL.
2. Preencha corretamente o cabeçalho acima e coloque o seu número de RA nas folhas subsequentes.
3. Leia o enunciado das questões previstas para esta avaliação. Verifique se há falhas ou imperfeições gráficas. Qualquer reclamação relativa à prova
somente será aceita até 1h após o início desta.
4. O aluno só poderá entregar sua avaliação e sair da sala decorrida 1h do início desta.
5. A interpretação das questões faz parte de sua resolução. Em momento algum faça perguntas neste sentido.
6. Esta avaliação contém 40 questões objetivas, numeradas de 1 a 40 e dispostas da seguinte maneira:
a) as questões de 1 a 10 são relativas à disciplina de Física 1;
b) as questões de 11 a 20 são relativas à disciplina de Física 2;
c) as questões de 21 a 40 são relativas à disciplina de História.
7. Para cada uma das questões objetivas, são apresentadas 5 opções, identificadas com as letras a, b, c, d e e. Apenas uma responde corretamente à
questão. Você deve, portanto, assinalar apenas uma alternativa. A marcação de mais de um item anula a questão, mesmo que uma das respostas
esteja correta.
8. Utilize apenas caneta com tinta azul ou preta para responder às questões. As soluções escritas a lápis não serão consideradas para efeito de correção
e revisão de prova.
9. Não rasure. Questões rasuradas não poderão ser consideradas para efeito de correção ou revisão.
10. A folha de rascunho não poderá ser destacada da prova, nem recortada.
11. Qualquer ato de indisciplina durante a avaliação, dentro ou fora de sala, que venha a perturbar o andamento da prova, será motivo de advertência,
suspensão ou até mesmo transferência do aluno.
12. O fiscal tem autoridade para mudar o aluno de lugar visando à melhor distribuição no espaço físico da sala de aula, ou no caso de suspeita de cola.
13. Caso o aluno não atenda aos itens anteriores, esteja passando cola, colando ou tentando colar, será atribuída nota zero a todas as disciplinas da
avaliação.

FÍSICA 1 – QUESTÕES DE 1 A 10

1. SOHO, abreviação de Solar & Heliospheric Observatory, é uma sonda que orbita o Sol e coleta informações de nossa
estrela utilizando vários instrumentos. Um deles registra o desaparecimento inteiro da Lua na sua fase de Lua cheia para
quem está na Terra.
Esse instrumento captou o que estamos observando, daqui da Terra, e chamamos de eclipse
A) lunar total, com a Lua se alinhando na sequencia Sol-Terra-Lua
B) lunar total, com a Lua se alinhando na sequencia Sol-Lua-Terra
C) lunar parcial, com a Lua se interpondo entre a Terra e o Sol.
D) solar total, com a Terra se interpondo entre a Lua e o Sol.
E) solar parcial, com a Lua se interpondo entre a Terra e o Sol.

2. Na figura, temos um espelho esférico côncavo, a representação do seu foco (F) e seu
centro de curvatura (C). Um objeto real foi colocado na região IV de frente à superfície
refletora do espelho.

A imagem conjugada desse objeto está na região


A) I.
B) II.
C) III.
D) IV.
E) V.
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3. Antes de sair de casa, Maria decide se olhar mais uma vez no espelho do seu banheiro. Ao caminhar perpendicular até o
espelho, Maria está se deslocando com velocidade constante de 1 m/s. Qual a velocidade, em m/s, que a imagem de
Maria se desloca em relação ao solo?
A) 0,5
B) 1,0
C) 1,5
D) 2,0
E) 2,5

4. João percebeu que uma sombra gerada por uma cadeira de 60


cm de altura era de 40 cm, no mesmo instante em que um muro,
próximo a cadeira, também projetava uma sombra sobre o solo.
Como a casa de João está muito próxima do muro, ele não pôde
medir o comprimento total da sombra que o muro teria para
então descobrir o tamanho do muro. Assim, ele decidiu colocar
um espelho plano paralelo ao muro e fez um desenho preciso da
situação, como vemos na figura.

Considerando que a situação descrita está em um terreno plano,


qual o tamanho do muro calculado corretamente por João?
A) 1,45 m
B) 1,85 m
C) 2,25 m
D) 2,65 m
E) 3,15 m

5. A luz, durante sua propagação, obedece a uma série de princípios, descobertos


inicialmente de forma empírica, ou seja, através da observação. Temos que nos
lembrar de que estamos analisando a luz de acordo com sua interpretação
geométrica, ou seja, sem levarmos sua natureza ondulatória em conta.
Se um observador consegue ver uma vela por meio de furos alinhados em três
cartolinas, conforme a figura, temos a demonstração de um princípio da luz que
também fundamenta a
A) reflexão difusa.
B) absorção.
C) formação de eclipses.
D) dispersão da luz.
E) formação de arco-íris.

6. Na figura a seguir, está representado um espelho plano, onde O é um observador, enquanto A, B e C são objetos
pontuais.

O observador poderá ver, por reflexão no espelho, apenas, o(s) objeto(s)


A) A e B.
B) A, C e D.
C) C e D.
D) D e E.
E) C, D e E.

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7. Uma pessoa de 1,80 m e que possui 1,70 m dos olhos até o chão, deseja comprar um espelho plano para colocá-lo em
uma parede vertical no seu quarto. Devido a limitações em seu orçamento, ela deseja comprar um espelho que possua
o tamanho mínimo necessário para que ela possa se ver por inteiro.
Qual a tamanho mínimo, em metros, desse espelho para que essa pessoa consiga seu objetivo?
A) 1,80
B) 1,70
C) 0,90
D) 0,85
E) 0,75

8. Um raio de luz incide em um espelho plano e refletido para uma direção X. Se o espelho for rotacionado de um ângulo
de 30° e um novo raio de luz for emitido da mesma posição inicial, o raio de luz será refletido para uma direção Y.
Qual o ângulo entre as direções X e Y?
A) 90°
B) 60°
C) 30°
D) 15°
E) 7,5°

9. Evidências experimentais mostraram que para que o olho humano tenha a sensação de branco, não é necessário
que todas as cores do arco-íris o atinjam. Se luzes de cores vermelha, azul e verde atingirem simultaneamente nossos
olhos, isso já será suficiente para causar a sensação visual de luz branca.
Disponível em: https://www.sobiologia.com.br/conteudos/oitava_serie/optica3.php.

Considere uma pessoa que possui um tipo de daltonismo em há uma diminuição drástica de receptores da cor verde.

Qual cor presente no arco-íris essa pessoa enxergaria?


A) Vermelho
B) Amarelo
C) Ciano
D) Branco
E) Verde

10. Apelidada de The Bean, ou “O Feijão”, por conta de seu formato, a Cloud
Gate é feita de aço, e reflete de maneira brilhante e poética o belo skyline de
Chicago. Aberta ao público, ela permite um alto grau de interação. É possível
andar por baixo dela, olhar seu reflexo em suas placas de aço, vê-la de longe, de
perto... a Cloud Gate hoje é parte integrante da paisagem de Chicago. E ganhou,
merecidamente, o título de “cartão-postal” desta vibrante metrópole.
Disponível em: https://www.falandodeviagem.com.br/viewtopic.php?t=6830

A imagem produzida pelo The bean é


A) virtual e invertida.
B) virtual e direita.
C) real e direita.
D) real e invertida.
E) real e simétrica.

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FÍSICA 2 – QUESTÕES DE 11 A 20

11. Três esferas metálicas iguais, A, B e C, estão apoiadas em suportes isolantes,


tendo a esfera A carga elétrica positiva. Próximas a ela, as esferas B e C estão em
contato entre si, sendo que C está ligada à terra por um fio condutor, como na
figura.

A partir dessa configuração, o fio é retirado e, em seguida, a esfera A é levada


para muito longe. Finalmente, as esferas B e C são afastadas uma da outra. Após
esses procedimentos, as cargas das três esferas satisfazem as relações
A) QA < 0, QB > 0 e QC > 0.
B) QA > 0, QB < 0 e QC < 0.
C) QA = 0, QB < 0 e QC < 0.
D) QA > 0, QB > 0 e QC = 0.
E) QA > 0, QB < 0 e QC > 0.

12. Fernando e Felipe brincam de cabo de guerra eletrostático: uma bolinha de isopor, eletrizada negativamente por atrito,
e pendurada com um fio de seda a um suporte, de forma que ela possa balançar livremente. Cada um escolhe um
bastão diferente para eletrizar, e depois de atritarem uma das extremidades de cada bastão, colocam-nos em posições
opostas, mas equidistantes, à bolinha. Ganha o jogo quem tiver eletrizado mais seu próprio bastão. Na brincadeira, a
bolinha se deslocou para uma posição de equilíbrio mais próxima ao bastão de Fernando. Pode-se afirmar com certeza
somente que, se os bastões têm cargas
A) opostas entre si, então Fernando ganhou a brincadeira.
B) opostas entre si, então Felipe ganhou a brincadeira.
C) positivas, então Felipe ganhou a brincadeira.
D) negativas, então Fernando ganhou a brincadeira.
E) positivas, então Fernando ganhou a brincadeira.

13. Considere quatro esferas metálicas idênticas, A, B, C e D, inicialmente separadas entre si. Duas delas, B e D, estão
inicialmente neutras, enquanto as esferas A e C possuem cargas elétricas iniciais, respectivamente, iguais a 3Q e +Q
Determine a carga elétrica final da esfera C após contatos sucessivos com as esferas A, B e D, nessa ordem,
considerando que, após cada contato, as esferas são novamente separadas.
Q
A)
4
Q
B)
2
C) 2Q
D) 4Q
E) 8Q

14. A força de interação entre duas cargas puntiformes, Q1 e Q2, afastadas de uma distância d entre si, no vácuo, é dada
pela Lei de Coulomb, na qual k0 é uma constante de valor 9 × 109 Nm2/C2. As cargas Q1 = 2Q e Q2 = 3Q se repelem no
vácuo com força de 2,4 N quando afastadas de 3 m.
O valor de Q, em C, é
A) 50 × 10–6.
B) 40 × 10–6.
C) 30 × 10–6.
D) 20 × 10–6.
E) 10 × 10–6.

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15. Dois balões idênticos, cheios de hélio e presos a uma massa M = 5,0 g, flutuam em
equilíbrio, como esquematizado na figura. Os fios presos aos balões têm massa
desprezível. Devido à carga Q existente em cada balão eles se mantêm à distância
L = 6,0 cm. O valor de Q, em nC, vale,
A) 25.
B) 50.
C) 100.
D) 200.
E) 400.

16. As linhas de força são um artifício muito útil criado por


Michael Faraday para inspecionar o sentido do campo
elétrico produzido por uma ou mais cargas elétricas. Uma
linha de força é uma linha imaginária desenhada de modo
que sua tangente em qualquer ponto aponte no sentido do
vetor do campo elétrico naquele ponto.
Imagine que a figura ao lado representa duas partículas, A
e B, eletricamente carregadas, que foram colocadas em
uma determinada região do espaço. As setas indicam a
direção e o sentido das linhas de força do vetor campo
elétrico do sistema.
A respeito das cargas elétricas A e B, é correto afirmar que
A) ambas são eletricamente positivas.
B) ambas são eletricamente negativas.
C) B é eletricamente positiva e A é negativa.
D) A é eletricamente positiva e B é negativa.
E) ambas são neutras.

17. Gaiola de Faraday é o nome dado a um invólucro que é feito de material condutor e
usado para blindar o seu interior de interferências eletromagnéticas externas. A Gaiola
de Faraday permite criar uma barreira de isolação em dispositivos elétricos e
eletrônicos de forma que o campo elétrico ou magnético gerado no interior de um
dispositivo não cause interferências em outros dispositivos próximos a ele. Também é
um curioso dispositivo que serve para comprovar o comportamento das cargas
elétricas em equilíbrio. A pessoa em seu interior não sofre descarga.

Dessa experiência, conclui-se que o campo elétrico no interior da gaiola é


A) uniforme e horizontal, com o sentido dependente do sinal das cargas externas.
B) nulo apenas na região central onde está a pessoa. (vcfaz.tv)
C) mais intenso próximo aos vértices, pois é lá que as cargas mais se concentram.
D) uniforme, dirigido verticalmente para cima ou para baixo, dependendo do sinal das cargas externas.
E) inteiramente nulo.

18. Considere a distribuição de cargas elétricas e os vetores 1, 2, 3, 4 e 5, representados ao lado.


Essa distribuição de cargas elétricas cria um campo elétrico no ponto P que é melhor
representado pelo vetor
A) 1.
B) 2.
C) 3.
D) 4.
E) 5.

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19. A figura a seguir representa um campo elétrico uniforme criado na região entre duas placas eletrizadas.

Ao colocarmos uma partícula de carga q < 0 no campo elétrico da figura, o vetor que melhor representa a força elétrica
atuante em q é:
A) B) C) D) E)

20. Considere a seguinte experiência: “Um cientista construiu uma grande gaiola metálica, isolou-a da Terra e entrou nela.
Seu ajudante, então, eletrizou a gaiola, transferindo-lhe grande carga.”
O resultado do experimento foi:
A) o cientista nada sofreu, pois o campo elétrico dentro da gaiola é diferente de zero.
B) o cientista nada sofreu, pois o campo elétrico dentro da gaiola é igual a zero.
C) o cientista nada sofreu, pois o campo elétrico era maior no interior que na superfície da gaiola.
D) o cientista levou choque e provou com isso a existência da corrente elétrica.
E) o cientista levou choque, pois o campo elétrico era menor no interior que na superfície da gaiola.

HISTÓRIA – QUESTÕES DE 21 A 40

21. As novas forças sabiam muito precisamente o que queriam. Turgot, o economista fisiocrata, lutou por uma
exploração eficiente da terra, por um comércio e empresa livres, por uma administração eficiente e padronizada de um
único território nacional homogêneo, pela abolição de todas as restrições e desigualdades sociais que impediam o
desenvolvimento dos recursos nacionais e por uma administração e taxação racionais e imparciais. Ainda assim, sua
tentativa de aplicação desse programa como primeiro-ministro no período 1774-1776 fracassou lamentavelmente, e o
fracasso é característico.
HOBSBAWM, Eric. A Era das Revoluções. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2014, p.101.

O texto se refere às tentativas de reformas na economia propostas pelo ministro Anne Turgot que, entretanto, segundo
o autor, fracassaram. Conhecendo o contexto da sociedade francesa das décadas de 1770-1780, é correto afirmar que o
fracasso das reformas de Turgot foi motivado pelo(a)
A) resistência do Clero e da Nobreza em pagar impostos, mantendo todo o ônus dos tributos sobre o Terceiro Estado.
B) Tratado de Eden-Rayneval, que prejudicou as indústrias da Inglaterra, principal parceira comercial da França, na
época.
C) proposta fracassada da Escola Fisiocrática britânica, que defendia o trabalho como única alternativa ao progresso
de uma nação.
D) derrota franco-americana na guerra das Treze Colônias britânicas pela independência. Apesar da fortuna gasta,
Luís XVI foi derrotado.
E) aumento dos impostos sobre a aristocracia, levando-a a pressionar o rei para que dividisse a carga tributária com o
Terceiro estado.

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22. Hino da França – A Marselhesa (tradução)

Avante, filhos da Pátria,


O dia da Glória chegou.
Contra nós, a tirania
O estandarte encarnado se eleva!
Ouvis nos campos rugirem
Esses ferozes soldados?
Vêm eles até nós
Degolar nossos filhos, nossas mulheres.
Às armas cidadãos!
Formai vossos batalhões!
Marchemos, marchemos
Nossa terra do sangue impuro se saciará.
Disponível em: http://www.vagalume.com.br/hinos/hino-da-franca-a-marselhesa-traducao.html#ixzz3KrRj5hUi.

A Revolução Francesa tem no hino uma de suas marcas ideológicas, corretamente expressa
A) no sucesso da revolução que teve caráter aristocrático, pois garantiu, durante o período do Diretório, as
conquistas da armada francesa formada a partir da antiga cavalaria, reduto político da nobreza.
B) na violência popular durante o período da Convenção, quando os sans-culottes, apoiados pela Guarda Nacional,
invadiram a Bastilha e libertaram os presos políticos defensores da igualdade civil entre as ordens sociais.
C) no aspecto agressivo da revolução durante o período da Monarquia Constitucional, quando os girondinos,
representantes dos trabalhadores urbanos, aprovaram as punições severas aos inimigos do projeto revolucionário.
D) no ânimo exaltado de determinados grupos que apoiavam os ideais revolucionários por considerarem o
Absolutismo um regime opressor das liberdades de expressão e legitimador da dominação aristocrática.
E) na contradição do processo revolucionário francês, que se apoiava em princípios liberais, mas na prática violava o
direito de expressão dos nobres e desconsiderava o apelo popular em favor da aristocracia.

23.

A Queda da Bastilha, por Jean-Pierre Houël.


Disponível em: https://aventurasnahistoria.uol.com.br/noticias/galeria/queda-da-bastilha.phtml.

No contexto da Revolução Francesa, iniciada em 1789, o episódio retratado no quadro


A) ficou também conhecido como o “Grande Medo”, quando a revolução se alastrou pela França.
B) assinalou o fim do absolutismo francês, o qual tinha nessa fortaleza um de seus principais pilares.
C) ocorreu durante a Fase do Terror, quando a ditadura jacobina criou o Comitê de Salvação Pública.
D) foi motivado pela revolta popular como resposta à tentativa de fuga da Família real para a Áustria.
E) antecedeu à convocação dos Estados Gerais, obrigando Luís XVI a reduzir os impostos sobre o povo.

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24.

O grande medo. Disponível em: http://www.infoescola.com/historia.

O episódio retratado na ilustração anterior ocorreu durante a fase da Assembleia Nacional Constituinte, sobre o qual é
correto afirmar:
A) Pode ser interpretado como uma causa da mobilização dos camponeses contra a alta burguesia que desencadeou
a Conspiração dos Iguais.
B) Teve como resultado imediato a condenação e execução do rei Luís XVI, acusado de conspiração contra a
Revolução durante o governo dos girondinos.
C) Foi liderado por Robespierre e seus revolucionários jacobinos contra a alta burguesia que, por controlar os meios
de produção, os oprimia com salários míseros.
D) Refletiu o descontentamento do Terceiro Estado com a elevada carga tributária à qual era submetido e com o
preço do trigo, que impossibilitava a compra do pão.
E) Foi um desdobramento da onda de violência iniciada após a Tomada da Bastilha e refletiu a indignação dos
camponeses com os nobres e clérigos que os oprimiam.

25.

Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=f7qp7LyE5RQ&feature=share.

A imagem anterior foi retirada do trecho de um filme sobre a execução do rei Luís XVI, como desdobramento da
Revolução iniciada em 1789. Esse fato ocorreu em 21 de janeiro de 1793, às 10:20, em Paris, na Praça da Revolução.
No contexto da Revolução que durou uma década, esse episódio ocorreu durante o(a)
A) Diretório, quando Graco Babeuf tentou engrenar a “Conspiração dos Iguais”.
B) Pré-Revolução, quando a fome e a miséria motivaram saques e assassinatos.
C) Assembleia Nacional Constituinte, quando ocorreu o “Grande Medo”.
D) Monarquia Nacional, quando o casal real tentou fugir para a Bélgica.
E) Convenção Nacional, quando os jacobinos estiveram no poder.

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26. Sobre a Conspiração dos Iguais ocorrida durante o governo do Diretório (1795-1799), um movimento dos sans-culottes,
liderado por Graco Babeuf, é correto afirmar que
A) seu objetivo principal era promover a divisão de terras.
B) buscou implantar o voto universal masculino como prioridade.
C) foi o desdobramento da revolta conhecida como Grande Medo.
D) assegurou a retomada do poder pelos jacobinos na fase do Diretório.
E) defendia a igualdade de direitos entre o Terceiro Estado e a aristocracia.

27. Na solidão dolorida de seu exílio em Santa Helena, mergulhado na depressão do abandono, consciente de seu
fim próximo, Napoleão teria exclamado, premonitoriamente: Minha verdadeira glória não foi ganhar quarenta batalhas.
Waterloo apagará a lembrança de tantas vitórias. Mas o que nada apagará, o que viverá eternamente, é o meu Código
Civil.
Disponível em: https://www.emerj.tjrj.jus.br/revistaemerj_online/edicoes/revista26/revista26_36.pdf.

O Código Civil Napoleônico, promulgado em 1804, resguardava


A) o retorno do regime de sucessão monárquica, desde de que estes tomassem como referência jurídica o novo
Código implementado.
B) princípios iluministas, como o direito à propriedade e igualdade do indivíduo perante a lei, e a promoção de
unidade jurídica.
C) uma organização da Europa em novas bases econômicas e sociais, fixando uma bipolarização ideológica marcada
pela tensão internacional, o que reativou o confronto com a Inglaterra.
D) a harmonização dos interesses conflitantes do capital e do trabalho dentro dos quadros das corporações,
defendendo que tudo deveria ser feito para a nação, pois esta representava a mais alta forma de sociedade.
E) um planejamento econômico e social baseado na intervenção do Estado na economia, através de investimentos
estatais de monta, estimulando uma política de pleno emprego.

28.

Um pequeno homem com grande apetite. Disponível em: https://imagohistoria.blogspot.com/2017/04/charges-historicas-periodo-napoleonico_25.html.

A partir da análise da charge e sobre o expansionismo napoleônico, podemos afirmar que


A) representou a dominação sobre vários países europeus, buscando eliminar a influência econômica britânica.
B) tinha como principal objetivo tornar a França uma potência marítima capaz de superar os austríacos.
C) apresenta o desejo de dominar, politicamente, através dos mares, os países africanos.
D) os territórios dominados mantiveram sua autonomia política, visto que permaneciam no governo.
E) tive como entrave os ingleses, que posteriormente cederam às pressões do Bloqueio Continental.

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29. A gravura e o artigo a seguir abordam o Bloqueio Continental imposto por Napoleão Bonaparte à Europa, em 1806.

Disponível em: https://ensinarhistoriajoelza.com.br/stj/wp-content/uploads/2019/11/Contrabando.jpg.

Artigo 3. Declaramos as Ilhas Britânicas em estado de bloqueio por mar e por terra. – Toda embarcação, de qualquer
nação, qualquer que seja seu registro, expedido de portos da Inglaterra ou de colônias inglesas ou de países ocupados
por tropas inglesas, indo para a Inglaterra ou para as colônias inglesas ou para países ocupados por tropas inglesas, é
presa legítima, como contraventora do presente decreto, será apresada por nossos barcos de guerra ou nossos
corsários e atribuída ao captor.
Disponível em: http://www.fafich.ufmg.br/~luarnaut/bloq_cont.pdf.

Sobre o referido bloqueio, podemos afirmar que


A) levou a até então enfraquecida indústria francesa a superar a indústria britânica.
B) não obteve êxito, devido à transgressão e ao contrabando de alguns países.
C) com o seu êxito, provocou uma forte demanda de produção francesa.
D) obteve o êxito esperado, pois ocasionou a falência do Banco de Londres.
E) tornou a França detentora da mais potente marinha mercante do mundo.

30.

A gravura acima remete-se ao Congresso de Viena. Sobre esse movimento, podemos concluir que a gravura se relaciona à
A) restauração das repúblicas no continente europeu, após a derrota de Napoleão.
B) influência da Igreja católica na derrota de Bonaparte e seu poder político.
C) redefinição do Bloqueio Continental determinado pela França.
D) disputa para definir a potência econômica que ocuparia o protagonismo europeu.
E) reorganização da Europa continental depois do período de domínio napoleônico.

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31.
Líderes da Conjuração Baiana 1798 Líderes da Inconfidência Mineira de 1789

Disponível em: https://tinyurl.com/44an5n53. Disponível em: https://tinyurl.com/xd6tfxuy.

Comparando os dois movimentos e analisando os seus desfechos, podemos inferir que


A) as punições para os envolvidos nos movimentos ignoraram as condições econômicas.
B) os líderes dos dois movimentos se mantinham afastados do povo, evitando a participação dos pobres, escravos e
sendo contrários à escravidão.
C) os negros e ex-escravos mantinham-se na liderança dos dois movimentos, defendendo o fim do pacto colonial e a
independência do Brasil.
D) a presença grupos sociais diferentes, em ambos os movimentos, foi decisiva para o êxito destes.
E) a desigualdade social entre os dois movimentos revela-se pelo diferenciamento das punições aferidas.

32. Leia atentamente os diálogos a seguir, o primeiro entre o príncipe regente D. João e D. Rodrigo de Sousa Coutinho, que
seria nomeado Conde de Linhares.

SCHWARCZ, L. M. Dom João Carioca. Cia. das Letras, 2007, p. 36.

A chegada da Corte portuguesa sacudiu o cotidiano da colônia de diversas formas. Sobre essas transformações, é
correto afirmar:
A) Ao desembarcar no Brasil, a Corte foi recebida com entusiasmo por todos que cederam, inclusive, suas casas com
espontaneidade aos “portugas” sem quaisquer interesses.
B) A criação do Banco do Brasil foi a solução para os elevados gastos gerados pela transferência da Corte e, ao
retornar para Lisboa, D. João fortaleceu a instituição financeira.
C) As nomeações e os títulos de nobreza concedidos pelo príncipe regente atestam seu carisma e admiração pelo
povo brasileiro, sobretudo por ter reduzido a carga tributária, à época.
D) A Corte era composta por dezenas de famílias, às quais se somavam outros milhares que acompanharam D. João e
a Família real, exigindo gastos que elevaram o déficit público.
E) Os diversos órgãos públicos criados por D. João VI em sua estada no Brasil, como a Imprensa Régia, a Academia de
Belas Artes e a Biblioteca Real, foram voltados às necessidades do povo.

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33. A guerra que Napoleão Bonaparte movia na Europa contra a Inglaterra, em princípio do século XIX, provocou a vinda da
Família Real Portuguesa para o Brasil. Com isso
A) formou-se no Brasil uma elite progressista agrupada no Partido Brasileiro e dotada de profundos ideais
republicanos.
B) alterou-se a relação de poder entre a Metrópole e a Colônia, pois a sede da monarquia portuguesa instalou-se no
Rio de Janeiro.
C) fez-se necessária a abertura dos portos do Brasil às nações amigas, prejudicando os interesses ingleses e dos
proprietários rurais produtores de bens para exportação.
D) desapareceram os atritos entre Metrópole e Colônia, pois D. João VI adotou a política de priorizar os interesses
brasileiros em detrimento dos demais países.
E) acelerou-se consideravelmente o processo de emancipação da Colônia, sob a liderança democrática de D. João VI.
34. “... quando o príncipe regente português, D. João, chegou de malas e bagagens para residir no Brasil, houve um
grande alvoroço na cidade do Rio de Janeiro. Afinal, era a própria encarnação do rei (...) que aqui desembarcava. D. João
não precisou, porém, caminhar muito para alojar-se. Logo em frente ao cais estava localizado o Palácio dos Vice-Reis”.
SCHWARCZ, L. As Barbas do Imperador.

Seis dias após desembarcar em Salvador, D. João assinou, em 28 de janeiro de 1808, a carta régia que
A) abriu os portos brasileiros às Nações Amigas de Portugal, extinguindo o pacto colonial.
B) elevou o Brasil à categoria de Reino Unido a Portugal e Algarves, deixando de ser colônia.
C) declarou guerra à França de Napoleão, com o apoio dos britânicos que defendiam Lisboa.
D) transferiu a capital de Salvador para o Rio de Janeiro, para onde a Corte se dirigiu em seguida.
E) assinou os tratados de Comércio e Navegação, concedendo privilégios alfandegários aos ingleses.

35. Observe o mapa.


Considerando mapa e os conhecimentos sobre a revolução
Pernambucana de 1817, é correto concluir que
A) foi motivada pelo descontentamento com o autoritarismo de
D. Pedro I, o qual enviou reforços da Bahia e do Rio de janeiro
para reprimi-la.
B) foi uma revolta sangrenta que durou mais de dois anos e
exigiu de D. João VI a contratação de mercenários ingleses e
franceses para sufocá-la.
C) foi marcada pelo sentimento antilusitano, potencializado pelo
aumento dos impostos para bancar o sustento da Corte,
instalada no Brasil desde 1808.
D) foi considerada a mais expressiva revolta na história da
colônia, bem como a mais ousada, uma vez que propunha o
fim da escravidão e a igualdade racial.
E) teve a participação restrita a agricultores e religiosos, exclui-
ndo magistrados, comerciantes e militares, por considerá-los In: Antônio P. Rezende e Maria T. Didier. Rumos da História.
simpatizantes da Corte aqui instalada à época. São Paulo: Atual, 2001. p. 358.

36. “Em agosto de 1820, irrompeu em Portugal uma revolução liberal inspirada nas ideias ilustradas. Os
revolucionários procuravam enfrentar o momento de profunda crise na vida portuguesa. Crise política (...); crise
econômica (...); crise militar (...). Basta lembrar que, na ausência de D. João, Portugal foi governado por um conselho de
regência presidido pelo marechal inglês Beresford.”
FAUSTO, Boris. História do Brasil. Edusp. 1994.

A Revolução do Porto era liberal para Portugal, enquanto era opressora para o Brasil. Nesse sentido, é correto afirmar:
A) As Cortes de Lisboa defenderam a elaboração de uma Constituição para o país que condenava as práticas
absolutas ao mesmo tempo em que reconhecia as realizações de D. João VI no Brasil.
B) Os revolucionários do Porto exigiam de D. João VI a elaboração de uma Constituição para o Brasil que abolisse o
despotismo e ratificasse a Elevação a Reino Unido, além de exigir o retorno da Corte.
C) A Revolução do Porto reafirmou as medidas liberais adotadas pela Corte sediada no Brasil que romperam o
monopólio comercial e que tanto beneficiaram os comerciantes portugueses.
D) As Cortes de Lisboa, ao expulsar os ingleses de seu território e retomar o controle do poder político, se
manifestaram em favor do poder absoluto da casa de Orleans e Bragança.
E) Os revolucionários do Porto defendiam posições contraditórias em relação a Portugal e ao Brasil, condenando o
despotismo lá, enquanto defendiam medidas recolonizadoras para cá.

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Nº de REGISTRO ACADÊMICO – RA

37. Como “mito de origem nacional” para a Bahia, a Guerra de Independência, de 2 de julho de 1823, é sempre relembrada
em festas e comemorações oficiais. Assim, portanto, os baianos celebram duas datas referentes à emancipação política
do Brasil – a data nacional (7 de setembro) e a estadual (2 de julho de 1823). Essa situação está diretamente associada à
A) articulação da aristocracia rural do Sudeste, ligada a José Bonifácio, que se aproximou de D. Pedro com o objetivo
de alijar a elite rural baiana dos benefícios da independência.
B) liderança da independência do Brasil protagonizada por D. Pedro, enquanto na Bahia essa iniciativa foi liderada por
Cipriano Barata e intelectuais ligados à Maçonaria.
C) ação revolucionária das camadas populares de Salvador, por considerarem que a independência banalizou os
interesses dos libertos e dos homens livres e pobres locais.
D) resistência por parte de produtores de açúcar holandeses e comerciantes ingleses instalados no Nordeste e que
não abriam mão de seus negócios, após a independência.
E) vitória do povo baiano na guerra contra os comerciantes e magistrados portugueses que se negaram a reconhecer
a independência proclamada por D. Pedro.

38. A Constituição de 1824, elaborada por “homens probos e amantes da dignidade imperial e da liberdade dos povos”,
segundo o imperador D. Pedro I, continha uma novidade em relação ao projeto de Constituição de 1823: a criação do
Poder Moderador.
Acerca do Poder Moderador, é correto afirmar:
A) Considerando a perspectiva do imperador, o projeto de Constituição de 1823 introduziu o Poder Moderador.
B) A Constituição de 1823 pretendia submeter a Câmara dos Deputados às prerrogativas do Poder Moderador.
C) O Poder Moderador proposto pelos deputados constituintes de 1823, mas anulado por D. Pedro I.
D) O Poder Moderador conferia ao imperador o poder de convocar ou dissolver a Assembleia Geral.
E) O Poder Moderador conferia ao Senado a prerrogativa de vetar as decisões do imperador.

39. Analise o texto abaixo.


“Brasileiros! Salta aos olhos a negra perfídia,
são patentes os reiterados perjuros do imperador
e está conhecida nossa ilusão ou engano em
adotarmos um sistema de governo defeituoso em
sua origem, e mais defeituoso em suas partes
componentes. As constituições, as leis e todas as
instituições humanas são feitas para os povos e não
os povos para elas. Eia, pois, brasileiros,
tratemos de constituir-nos de um modo análogo às luzes do
século em que vivemos; o sistema americano deve
ser idêntico; desprezemos instituições oligárquicas,
só cabidas na encanecida Europa.”
Manifesto da Confederação do Equador. In: PESSOA. Reynaldo C. A ideia republicana no Brasil através de documentos. São Paulo: Alfa-Ômega. 1973. p. 16.

Perfídia é sinônimo de deslealdade, traição.


Perjuro é sinônimo de traidor, infiel, falsário.
Análogo é sinônimo de semelhante, idêntico.
Encanecida é sinônimo de prática, grisalha, envelhecida, experimentada.

Considerando o texto e os conhecimentos sobre a história do Primeiro Reinado e a Confederação do Equador, assinale a
alternativa correta.
A) O manifesto expõe a desconfiança em relação à forma de governo implantada pelos Estados Unidos após a
independência.
B) O manifesto considera a monarquia absoluta encanecida, oligárquica, e uma forma de governo inadequada às
nações jovens, recém-independentes.
C) O manifesto expõe os defeitos de um sistema de governo defeituoso como a Monarquia, por considerá-la análoga
às luzes do século em que vivemos.
D) O manifesto dos confederados propõe a revisão de nossa Constituição e a adoção de um Poder Moderador
semelhante ao da Carta Magna equatoriana.
E) O manifesto expõe o descontentamento do povo nordestino com D. João VI que ordenara a elevação dos tributos
para garantir o sustento da Corte no Brasil.

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AVALIAÇÃO PARCIAL 6 – FÍSICA E HISTÓRIA
2ª SÉRIE OLÍMPICA – ENSINO MÉDIO – 1ª ETAPA

40. Em fevereiro de 1831, o imperador visitou Minas Gerais. Ao chegar em Barbacena e em outras cidades da
província, por coincidência ou não, os sinos repicavam o toque de finados pela morte de Líbero Badaró. Parte da
população hostilizava o imperador, havendo até quem murmurasse que “quando sai das vilas, levam pedradas as casas
em que habitou e têm sido assobiados alguns dos que mais o obsequiaram”. A situação chegara a tal ponto que,
segundo o historiador inglês John Armitage, “bastava alguém aceitar cargo no governo para ficar impopular”.
Disponível em: https://tinyurl.com/585tpcbd.

O episódio citado no fragmento anterior se insere em uma série de acontecimentos cujo desdobramento foi
A) a destituição da Assembleia Constituinte.
B) o retorno da Corte lusitana para Portugal.
C) a Guerra Miguelista pelo trono português.
D) a abdicação de D. Pedro I do trono brasileiro.
E) a imposição do Poder Moderador por D. Pedro I.

Will:8.3.21/Rev.:Daph

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