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Atividade de Pesquisa: Segurança do Trabalho na Agropecuária e na Agroindústria

Segurança do Trabalho na Agropecuária e na


Agroindústria

Aluno (a): Rosmari T DE Lima Data: 28 / 06 /2022

Atividade de Pesquisa NOTA:

INSTRUÇÕES:
Esta Avaliação de pesquisa contém 06 questões, totalizando 10 (dez) pontos.
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1- O que estabelece a Lei n. 5.889/1973? R; Art.30 , considera -se empregador rural, para
efeitos desta lei a pessoa fisíca ou juridica, proprietario ou nao, que explore atividade
agroeconônomica em caráter permanente ou temporário diretamente ou através de
prepostos e com auxilio de empregados.

2- Evidencie os riscos potenciais nas atividades agrícolas identificando os seus agentes


e as medidas de prevenção existentes ao risco.

Preenchendo a tabela a seguir:


Exemplo:

Risco Agente Medidas de controle

Proteção auditiva (tipo abafador


Ruído (uso de equipamentos como
Físico motosserras, colhedeiras, tratores concha). Treinamentos quanto a
etc.) utilizçaão dos EPI.

ACIDENTE Objetos perfurocortantes luvas de proteção


Quimico Inseticidas oculos e máscarias de proteção
Acidente Animais peçonhentos Botinas e luvas de segurança
Acidente projeção de particulas Oculos de proteção
postura de pé por longos
ERGONÕMICO Alternancia de posturas
periodos
levantamento e transporte Análise Ergonômico do
ERGONÕMICO
manuas de crgas trabalho
Atividade de Pesquisa: Segurança do Trabalho na Agropecuária e na Agroindústria

3) Faça a leitura da NR 31 e elenque o que você considera mais importante.


.Em se tratando de unidades produtivas via de regra situadas na zona rural dos municípios e, por
vezes, de difícil acesso e não servidas de transporte público regular, não é incomum que a
empresa providencie o transporte para os trabalhadores a seu serviço, desde um ponto de
encontro na sede deste município e ao longo de paradas predefinidas no roteiro até as suas
instalações. As bases em que esse transporte de pessoas é executado, bem como as
responsabilidades decorrentes, se inserem nas condições de trabalho, pois ele deve ser exercido
de modo apropriado, digno. Veja-se, nesse sentido, a decisão proferida no processo TST/AIRR
801-48.2010.5.05.0341, em consonância com o estabelecido no item NR 31.16.
ii.Ademais, temos que ter sempre em mente que as condições de trabalho por meio das quais se
executam atividades produtivas neste segmento têm estreitas ligações com o estado em que o
produto resultante em geral destinado ao consumo humano, será obtido. Logo, podemos inferir
que condições de trabalho propícias favorecem não apenas aos seus executantes diretos, mas,
sobretudo, aos destinatários, uma vez que contribuem para a obtenção segura e saudável de
alimentos.
iii.Nesse sentido, convém ressaltar o conceito de “segurança alimentar”, que, de modo
abrangente, estabelece que o alimento não causará dano aos consumidores e, em razão disso,
não poderá oferecer perigos à saúde destes, em particular no que concerne à contaminação em
sua preparação, notadamente em decorrência de sua manipulação.
iv.Assim, dentre outros cuidados requeridos, se faz necessário rigoroso controle da qualidade da
água utilizada no processo, das contaminações cruzadas, das pragas (em especial insetos e
roedores), bem como das práticas e do comportamento do manipulador, treinado e executando,
de modo consciente, procedimentos operacionais padronizados. A este conjunto de cuidados
denomina-se “boas práticas de fabricação (BPF)”, fundamentais para se assegurar a qualidade e
a integridade do alimento produzido.
v.Outra medida pertinente diz respeito à prevenção de doenças infecciosas ou parasitárias junto
aos trabalhadores. Algumas destas podem ser adquiridas pelo contato com animais, assunto que
trataremos em capítulo específico deste livro. De outro lado, há também aquelas com
possibilidade de serem transansmitidas aos alimentos, que podem incapacitar esses trabalhadores
para atuarem nas áreas de BPF. Neste sentido, uma verificação preliminar nas recomendações
constantes do Calendário de Vacinação Ocupacional da Sociedade Brasileira de Imunizações
(SBI), segundo a área de atuação profissional,1 sem dúvida, será um bom ponto de partida

4) Sabemos que um dos grandes problemas relacionados a segurança do trabalho na atividade


rural encontra-se relacionado ao risco ergonômico.
Evidencie o que a NR 31 trata relacionado ao assunto e comente a importância.
Além da NR 17, aplicável a todos os segmentos produtivos e às atividades neles realizadas, as
NR 31 e 36 – especialmente voltadas à agroindústria – chamam a atenção para a necessidade da
aplicação de medidas e de princípios ergonômicos de modo a proporcionar melhorias nas
condições de conforto e segurança no trabalho, além de favorecer incremento produtivo n
execução das tarefas. A primeira destas normas, de modo genérico, isto é, sem rigor prescritivo,
sobretudo nos itens 31.10 e 31.11, recomenda:
31.10.1 O empregador rural ou equiparado deve adotar princípios ergonômicos que visem à
adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de
modo a proporcionar melhorias nas condições de conforto e segurança no trabalho

5) Quais os trabalhadores que integram os grupos de maior risco quanto aos agrotóxicos?
Dentre os trabalhadores que integram os grupos de maior risco quanto aos agrotóxicos,
destacamos (veja-se, também, o contido no item 31.8.1):
·preparadores de calda e aplicadores;
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·responsáveis por depósitos e estoques;


·trabalhadores diretos na lavoura;
·responsáveis pela lavagem, descontaminação e descarte de equipamentos, embalagens e
vestimentas;
·pilotos aeroagrícolas e sinalizadores, dos quais falaremos em capítulo
específico adiante; e
·moradores das cercanias das propriedades que aplicam agrotóxicos em larga escala

6) Com suas palavras, resuma o que você aprendeu nessa disciplina e o que é mais importante
na sua visão.

. Em se tratando de unidades produtivas via de regra situadas na zona rural dos municípios e, por
vezes, de difícil acesso e não servidas de transporte público regular, não é incomum que a
empresa providencie o transporte para os trabalhadores a seu serviço, desde um ponto de
encontro na sede deste município e ao longo de paradas predefinidas no roteiro até as suas
transinstalações. As bases em que esse porte de pessoas é executado, bem como as
responsabilidades decorrentes, se inserem nas condições de trabalho, pois ele deve ser exercido
de modo apropriado, digno. Veja-se, nesse sentido, a decisão proferida no processo TST/AIRR
801-48.2010.5.05.0341, em consonância com o estabelecido no item NR 31.16.
ii.Ademais, temos que ter sempre em mente que as condições de trabalho por meio das quais se
executam atividades produtivas neste segmento têm estreitas ligações com o estado em que o
produto resultante em geral destinado ao consumo humano, será obtido. Logo, podemos inferir
que condições de trabalho propícias favorecem não apenas aos seus executantes diretos, mas,
sobretudo, aos destinatários, uma vez que contribuem para a obtenção segura e saudável de
alimentos.
iii.Nesse sentido, convém ressaltar o conceito de “segurança alimentar”, que, de modo
abrangente, estabelece que o alimento não causará dano aos consumidores e, em razão disso,
não poderá oferecer perigos à saúde destes, em particular no que concerne à contaminação em
sua preparação, notadamente em decorrência de sua manipulação.
iv.Assim, dentre outros cuidados requeridos, se faz necessário rigoroso controle da qualidade da
água utilizada no processo, das contaminações cruzadas, das pragas (em especial insetos e
roedores), bem como das práticas e do comportamento do manipulador, treinado e executando,
de modo consciente, procedimentos operacionais padronizados. A este conjunto de cuidados
denomina-se “boas práticas de fabricação (BPF)”, fundamentais para se assegurar a qualidade e
a integridade do alimento produzido.
v.Outra medida pertinente diz respeito à prevenção de doenças infecciosas ou parasitárias junto
aos trabalhadores. Algumas destas podem ser adquiridas pelo contato com animais, assunto que
trataremos em capítulo específico deste livro. De outro lado, há também aquelas com
possibilidade de serem transmitidas aos alimentos, que podem incapacitar esses trabalhadores.

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