Você está na página 1de 3

SANJAY SETH

1) crise do historicismo- Anti Colonialismo, Pós-colonialismo


2) Modernidade ocidental, humanismo e desencantamento do mundo
3) relação entre história escrita e vivida
-sujeito e objeto
-A razão como razão de alguém
-Tirar a historiografia de sua ingenuidade teórica
-limites éticos e epistemológicos:
a história como tradução

Husen usado pelos historiadores de ensino de história


-orientação do tempo

-humano; humanidade
-história temporal no conceito de humanidade
-eurocentrismo; definição do que é humano
-conceito de razão; conceito não neutro
--forma de pensar o mundo: exclui o mágico, o sobrenatural
---ideia de natureza dos indígenas
---”conceito do animismo”
-humanidade universalista?
--há exclusão nesse conceito de humanidade
--”mais humanos que outros”
-paradoxo do humanismo (to ficando doida, n sei pq ja quis pesquisar sobre isso kk)
-ideia de natureza oposta ao humano
--cultura e história são categorias do humano, o uso da natureza para desenvolver essas
categorias
-diferença entre razão e raciocínio
--cerne para a escrita da história
---definições no dicionário desses termos, pesquisar para entender melhor o texto
-conceitos coloniais, povos colonizados; fora da razão
-divisão da razão; hierarquias
--exercício de explicar/interpretar o mundo
-seguir o raciocínio e não a razão
--historiografia como ferramenta de interpretar o mundo
---história não é dona do conhecimento; apenas estratégia
-tradição de interpretação da realidade
-esfera de diálogo
-tradução; linguagens diferentes
--interpretação de mundo dentro dos protocolos de como fazer história
-tradição da razão; explicar pq as acreditavam em bruxas- cuidado na explicação como
pessoas “irracionais”
--acreditar na história não há privilégio intelectual comparado com quem acredita em magia
--não há superioridade por acreditar na história
-protocolos de explicação da história
-desencantamento do mundo
--modernidade ociental marcado pelo movimento do desencantamento-- Weber
-modernidade exclusividade da humanidade
--natureza- sem vontade
-o sobrenatural não pode ser utilizado para provar a hipótese histórica
--subjetividade (pra gente)
-antropologia-história- CUIDADO
--indígenas como povos q n saíram da “natureza”
--amarelos como presos no "despotismo feudal”
-proposta do decolonial
-os xamã darem aula na universidade
-Seth: “humildade” da história
-Seth professor na Inglaterra, formado na Austrália
--decolonial (?)
-romper os paradigmas e padrões- esses pensadores são dos EUA, procurando espaço
acadêmico nos EUA
-se coloca dentro da historiografia, não tenta romper a historiografia; quebrar os paradigmas
--grandes investimentos sociais e científicos que sustentem os paradigmas
---burocracia nas universidades
-secularização- separar as esferas; religiosa, vida social, intimidade, esfera pública
-sacralização- complemento da secularização; tirar da natureza toda a questão do
sobrenatural, do mágico das esferas de explicação do mundo; voltamos para o
desencantamento
-anticolonialismo como um conjunto de pensamento crítico que surgiu durante as guerras de
libertação durante a guerra fria; pensamento geopolítico;
-imperialismo/colonialismo acabou mas as ideias coloniais continuam operando
-emancipação intelectual
-não tem como romper com o pensamento colonial “do nada”
-desconstruir o pensamento ao longo do tempo
-relação do historiador com o passado; historiador tão histórico como seus agentes do
passado; crítica
-história tende a naturalizar seu objeto de pesquisa; história representada, escrita e vivida
-história ilusão
-historiografia constrói seu objeto de pesquisa
-interpretação dessa experiência; a história não está lá “pronta” para falarmos sobre
-ponto arquimédico- sentidos e aparências enganam, lugar seguro para construir a
interpretação da realidade (socorro eu penso nessas coisas quando to chapada e nesse
momento eu to mto sóbria e cansada pra isso{ok, eu penso nisso sobria tbm})
-ponto fixo e seguro para enxergar a realidade; não existe para quem faz história
-impasse; beco sem saida
-conclusão: pensar na história como tradução; questão ética: relação do historiador com os
personagens, o q tem a dizer sobre eles e o q eles tem a dizer para o historiador
-como trazer os outros para a sua narrativa
-linguagem simples: público alvo da sua produção historiográfica
-narrativa histórica

Você também pode gostar