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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO – UERJ

CENTRO DE EDUCAÇÃO E HUMANIDADES

FACULDADE DE EDUCAÇÃO

GIULIANA LIMA

2019.2.04884-11

LUCAS VIEIRA NASCIMENTO

2019.1.01888-11

MARCOS BORGES DOS SANTOS JUNIOR

2015.1.03044-11

ROBERTA CASCON COSTA

2015.2.06239-11

RIO DE JANEIRO

MAIO /2021
Processo de Escolarização do Brasil

As prerrogativas existentes dentro das concepções acerca do modelo escolar


vigente no Brasil têm seus pilares focados em arquétipos de escolas europeias. No
Século XVI, por exemplo, temos uma educação promulgada pela Igreja Católica
focada exclusivamente na catequização, ensinada pelos jesuítas. Produzida pela
Igreja Católica, a educação tinha como pressuposto a conversão da alma do índio
brasileiro para a fé cristã. Porém nota-se uma divisão de ensino: os estudos dos
indígenas propunham-se na catequização enquanto os filhos de colonos estudavam
em nos mais variados colégios recebendo múltiplos ensinos e investimentos.
Diferentemente do que se pensa da educação Católica, tentava-se seguir um
documento curricular chamado Ratio Studiorum elaborado em 1599. Através do
ensino a ler e a escrever entendia-se que a colônia poderia prosperar. Logo após a
expulsão da educação Católica comandado pelo Marquês do Pombal, houve-se uma
remodelação do ensino brasileiro no qual deixaria de lado a religião e propuseram a
pensar em matérias mais práticas do dia a dia escolar.
Já em 1827, foi sancionada a primeira lei brasileira que tratava da educação.
O texto, em seu artigo 1º, afirmava que “Em todas as cidades, vilas e lugares mais
populosos, haverá as escolas de primeiras letras que forem necessárias”. Tal lei foi
um marco para o ensino primário, já que poderia misturar meninos e meninas nas
escolas de alfabetização.
Após 10 anos, temos a criação do colégio Pedro segundo no rio de janeiro em
1837 no qual tinha como pressuposto um novo modelo de escola. Tal colégio era
dividido em duas classes. O primeiro voltado para o técnico-científico modulado por
4 anos, a fim de fomentar o mercado de trabalho, já o segundo era voltado para o
preparo do estudante para o ensino superior no qual durava 3 anos.
No século XX, mais especificamente em 1920, o movimento Escola Nova
ganha forças no ambiente educacional, para tentar dirimir as dificuldades
enfrentadas pela população. Tal movimento teve lideranças como Anísio Teixeira.
Em si a Escola nova focava na inclusão tendo como pressuposto os ideais do
filósofo americano John Dewey.

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A Constituição de 1934 foi a primeira a incluir em seu texto um capítulo inteiro
sobre a educação. Fruto da forte centralização nacional que marcou o período
varguista, o sistema educacional seguia as orientações e determinações do governo
federal. A autonomia dos Estados era bastante limitada e regulada. Em 1942, foi
regulamentado o ensino industrial. No mesmo ano, surgem as escolas do SENAI,
direcionadas, especialmente, às camadas mais pobres da população. 
Em 1961, é promulgada a primeira Lei de Diretrizes e Bases da Educação
(LDB). O documento institui um núcleo de disciplinas comuns a todos os ramos. Mas
é na segunda versão da LDB, que se torna possível enxergar um sistema de ensino
mais parecido com o atual. Neste documento, de 1971, fica obrigatória a conclusão
do primário, fixado em oito anos, e passam a ser utilizados os termos 1º grau e 2º
grau - nesta segunda fase escolar, procura-se imprimir um caráter mais técnico, por
preferência dos militares que comandavam o país. Essa ideia prevaleceu até 1982.
Embora o Ensino Fundamental esteja praticamente universalizado no Brasil, a
valorização do professor é um problema secular no Brasil, o que faz da qualidade do
ensino, desde a educação infantil, nosso maior gargalo”, pondera Rosa Fátima.
O ensino de ciências no Brasil teve início em 1937. Neste ano as disciplinas
científicas, a saber, física, química e geologia, foram adicionadas no currículo do
ensino secundário (equivalente ao atual Ensino Fundamental) do Colégio Pedro II.
Contudo, foi só em 1950 que o ensino das ciências da natureza foi solidificado.
Quando a revolução industrial no Brasil fez perceber a importância da ciência e
tecnologia como fundamentais na economia da sociedade.
As aulas de ciências eram ministradas sem muitas atividades práticas, mas
com muito conteúdo, que era apresentado de forma expositiva, com livros
desatualizados. Em 1961 foi inaugurada uma Lei de diretrizes e Bases (Lei n°
4.024), que aumentava a carga horária das disciplinas científicas para o colegial
(atual Ensino Médio); determinava a inclusão da ciência no currículo escolar desde o
1° ano do ginásio e, também, a obrigatoriedade das aulas de ciências para os dois
últimos anos do ginásio (atuais 8° e 9° ano).
Quando a lei foi inaugurada, o ensino ainda se mantinha majoritariamente
expositivo e ela acabou por fortalecer a ideia de que as disciplinas científicas
desenvolveram o espírito crítico por meio da prática do método científico. Contudo,
não vimos realmente os efeitos dessa Lei antes da década de 70. Isso porque em

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1964 a situação política do Brasil culminou em uma ditadura, durante a qual a
interferência dos EUA na política educacional brasileira era inegável. Assim, foi
disseminada uma ideologia desenvolvimentista que buscava o aperfeiçoamento do
sistema industrial e econômico, fazendo com que o ensino brasileiro se voltasse à
formação de técnicos e trabalhadores.
Nesse momento o ensino de ciências tinha sido descaracterizado, sendo dado
como profissionalizante nos 6 centros de ciências criados pelo MEC em 1963, que
estavam distribuídos pelas principais capitais do Brasil.
Com a Lei n° 5.692, de Diretrizes e Bases da Educação, de 1971 (já
revogada), o ensino de ciência passa a ser obrigatório por todo o ensino
fundamental. Apesar de parecer beneficiar o ensino de ciências, essa Lei foi um
pouco contraditória, pois o currículo escolar ainda tinha como objetivo formar mão de
obra especializada. Assim, o período das disciplinas científicas era reduzido por
outras disciplinas da área, mas de caráter profissionalizante. Tais como: zootecnia e
técnica de laboratório. Dessa forma, o caráter descritivo, segmentado e teórico do
ensino continuava, mas agora, com uma carga horária ‘reduzida’ e um
ensino profissionalizante.
Percebeu-se mais tarde que os profissionais formados entre 1964 e 1971, que
foram inseridos nessa forma de escolarização, mostraram dificuldade em questões
que envolviam ciência, tecnologia e sociedade, pois tinham lacunas no
conhecimento científico e geral.
Na década de 70 com a disseminação do pensamento de que o aluno deveria
experimentar a ciência, colocá-la em prática, começa a ter um olhar cuidadoso. Com
isso, teve início a aplicação do método científico em sala, onde os alunos testava3m
hipóteses já existentes e podiam, também, criar suas próprias, que apesar de não
ser o melhor método de ensino, parecia melhor que o anterior, em que não se tinha
contato com o objeto de estudo.
No final da década de 70 e início da década de 80, que surgem projetos para
a atualização dos antigos materiais didáticos para novos, que se adequassem às
novas visões a respeito do ensino de ciências, que enfatiza o processo experimental.
Desde então vimos outras propostas e parâmetros para o ensino de ciências, que
versavam sobre interdisciplinaridade, até chegarmos na BNCC de 2018.

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Ensino de Filosofia no Brasil

O ensino de filosofia teve início no Brasil colônia com os jesuítas. inicialmente


teve um caráter messiânico, confundindo-se com a instrução e catequese, tendo
como principal finalidade fortalecer a igreja católica contra os heréticos e infiéis, isto
é converter a população indigena e africana ao cristianismo.
Segundo o Cartolano o ensino secundário foi instituído em 1553 ou 1556 em
salvador num colégio da ordem jesuíta. Porém o primeiro curso de filosofia
ministrado ocorreu em 1572 em que ao final do curso era conferido o grau de
bacharel em filosofia e mestre. A filosofia estava presente em três cursos através do
latim, de Letras Humanas, Filosofia -também conhecido como Curso de Artes- além
do ensino superior no curso de teologia e ciências sagradas. Os textos utilizados
eram os dos filósofos gregos e romanos, mais adequados à doutrina católica. O
curso de filosofia, ou artes, tinha duração de três anos em que no primeiro ano o
currículo definiu Aristóteles e Santo Tomás Aquino e nos outros anos ciências
físicas e naturais. Na avaliação de Souza, o currículo de filosofia só servia para
conferir os graus de acadêmico.
Mais tarde a filosofia teve no Brasil uma grande influência européia, essa
influência era explicada pelo “O Ratio Studiorum" em que o estudo jesuíta se pautou
nos escritos intelectuais da europa, porém se tornou uma disciplina livresca e
intelectualista em que expor o conteúdo intelectual era sinal de erudição largando
mão da crítica. Assim novamente a filosofia serviu aos interesses dominantes da
grande metrópole.
Os jesuítas tentaram materializar o espírito da contra-reforma para reagir ao
espírito crítico iluminista que nascia na Europa. Por isso a difusão das ideias
iluministas chegou a Portugal e teve forte influência na reforma de Marquês de
Pombal em que decretou aulas régias e colocou leigos para ministrá-las no Brasil.
O processo de emancipação política do Brasil criou um clima humanístico, esse
clima se refletiu nos cursos de filosofia, por isso no colégio pedro segundo foram
incluídas 12 cadeiras dentre elas a filosofia estava presente, o caráter do ensino era
mais propedêutico, nas províncias a filosofia já era incluída obrigatoriamente, aqui o
ensino de filosofia foi feita a partir de aulas régias, disciplinas avulsas e isoladas.
Nos programas de ensino legais a filosofia entrou com o atraso de alguns anos,
mas nem sempre a filosofia esteve presente nesses programas de ensino muitas

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vezes era colocada de forma facultativa, não podendo atribuir nenhuma regularidade
a essa disciplina.
A áreas delimitadas de ensino de filosofia foram “psicologia”,”origens das
idéias”,” história da filosofia”, “metafísica”, "teologia", ”ética”, “ontologia”, algumas
sobre o crivo da religião, porém as que mais se destacam nesse ensino são a ética e
a lógica. Pois devido a ascensão do positivismo, a valorização da técnica e a
sacralização da ciência e a uma burguesia formada por médicos, advogados,
engenheiros, levou a uma valorização desses conteúdos.
Com o advento da república a reforma de Benjamin Constant no MInistério da
Instrução Pública pautou-se pelos princípios de liberdade e laicidade do ensino,
assim as disciplinas admitidas pautaram-se em princípios científicos. Já na reforma
de Carlos Maximiliano consolidou o utilitarismo do ensino secundário, e colocou a
filosofia como uma disciplina facultativa dando um foco no lado mais científico
tratando da psique humana.
Já com a reforma de Rocha Vaz enunciou a importância do ensino secundário
fornecer uma “cultura geral” como um fundamento para a vida, por isso as séries
foram divididas em seis e nos anos finais teria a filosofia e incluído o conteúdo de
história da filosofia. porém, houve um deslocamento para um “... conjunto de
doutrinas católicas” destinados a manter a ordem vigente e o interesse dos grupos
minoritários.
A revolução de 1930 que colocou o Getúlio Vargas no poder, também trouxe
mudanças para o ensino, pois além de sair da oligarquia e ir para o sistema
capitalista. Porém o Brasil ainda trazia uma herança cultural muito arraigada nos
currículos do secundário. Somente com as reformas educacionais de Francisco
Campos 1932 e Gustavo Capanema 1942 é que a filosofia começou a disputar
espaço nos cursos de filosofia. A reforma de Francisco Campos colocou outras
disciplinas, como lógica, sociologia e história da filosofia e a de Gustavo fez a
filosofia ocupar mais espaço nos cursos clássicos e científicos. A lógica, a moral e a
sociologia tinham espaço privilegiado nas aulas de filosofia, entre os principais
problemas abordados destacam-se: problema da moral, a dignidade da pessoa
humana, família e casamento. A reforma de Capanema enfatizou que o ensino tinha
como a principal função formar jovens de uma cultura geral com consciência
patriótica e humanística.

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Já na lei 4.026/61 a filosofia foi colocada como uma disciplina complementar. Já
no golpe de 64 a disciplina foi colocada como optativa, depois o Brasil começou a
receber investimentos dos Estados unidos o que passou a ser mais exigido um
ensino técnico levando a excluir a disciplina da grade
Segundo o autor, somente em 1996 com a nova LDB Lei n. 9.394/96 que ela foi
novamente incluída no currículo, porém a lei, segundo o autor é ambígua e não
coloca em caráter de obrigatoriedade.

Base Nacional Comum Curricular

Com o surgimento da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) que foi


elaborada em cima dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNS) e das Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação Básica (DCNS), ou seja, criou-se de uma
forma mais clara nos objetivos da aprendizagem. Nas transformações da BNCC foi
proposto um novo olhar sobre a educação e o sujeito (aluno), dando direito e
oportunidade a aprender o que é essencial para formação como sujeito e cidadão.
O professor passa a ter um papel de orientar e auxiliar o aluno no processo de
ensino e aprendizagem. O aluno assume um papel de protagonista na construção do
conhecimento perante ao meio em que vive.
A escola no que diz respeito à nova base, promove não apenas um
desenvolvimento intelectual, mas também o social, físico, emocional e cultural de
forma integrada. O ensino das competências não é somente planejar uma aula
específica e sim integrar no cotidiano escolar o uso das disciplinas.
O projeto inclui as chamadas competências que são trabalhadas para formar
cidadãos mais críticos, com capacidade de aprender e resolver problemas, criando
uma autonomia e que sejam capazes de trabalhar em equipe, sempre respeitando o
outro, o pluralismo de ideias, defendendo e argumentando seu ponto de vista.
Na BNCC, competência é definida como a mobilização de conhecimentos
(conceitos e procedimentos), habilidades (práticas, cognitivas e socioemocionais),

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atitudes e valores para resolver complexidades da vida cotidiana, exercendo a
cidadania e visão ampliada para o mundo do trabalho.
As competências são:
1. Conhecimento;
2. Pensamento científico, crítico e criativo;
3. Repertório cultural;
4. Comunicação;
5. Cultura digital;
6. Trabalho e projeto de vida;
7. Argumentação;
8. Autoconhecimento e autocuidado;
9. Empatia e cooperação;
10. Responsabilidade e cidadania.

Ciências da Natureza

O ensino de ciências da natureza e suas tecnologias proposto pela BNCC


garante que os alunos mais interessados nas matérias que escolherem, uma vez
que essa autonomia os faz mais incluídos no processo de ensino. Além disso, existe
uma grande flexibilidade dos currículos, já que os alunos poderão escolher entre 5
áreas específicas, incluindo uma área profissionalizante, assim como
interdisciplinaridade entre as matérias, o que contribui para a efetiva aplicação do
conhecimento no dia a dia do aluno.
Contudo, nota-se grandes desvantagens na proposta da nova BNCC, o aluno
passará a ter apenas matemática e português como matérias obrigatórias. A grande
questão é: “Até que ponto do conteúdo das outras matérias a interdisciplinaridade
proposta será capaz de contemplar?”. Caso a base do ensino médio não for o
suficiente, será que o ensino atual não ficaria mais próximo do ensino da escola
secundária imperial? Em que o interesse era unicamente dominar suas áreas
específicas para entrar na faculdade.
Certamente precisa-se mudar o Ensino Médio, que ainda reflete essa
realidade, tendo seu conteúdo moldado não pelo que é realmente relevante a

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respeito das matérias colegiais para a vida, mas pelos vestibulares e o conteúdo que
cobram com mais ou menos frequência.

Desafios da Base Nacional Comum Curricular

No Brasil, espera-se que a BNCC ajude a superar a distribuição das políticas


educacionais e a melhora da qualidade da educação. Assim, para além da garantia
de acesso e continuidade na escola, é necessário que sistemas, redes e escolas
garantam um nível comum de aprendizagens a todos os estudantes.
O desafio da Base Nacional Comum Curricular é promover mais igualdade e
equidade nos processos educacionais, buscando garantir a conclusão de todos os
estudantes na educação básica com aprendizagens desenvolvidas.
A intenção é diminuir a desigualdade do que é ensinado nas Instituições de
Ensino, gerando qualidade e diminuindo a diferença nos níveis de aprendizagem,
para isso o currículo deve ser elaborado de forma colaborativa.
O currículo nas escolas deve ser construído não apenas voltando para as
aprendizagens essenciais e sim também por um contexto do aluno, ligados à
história, à cultura e às tradições da sua comunidade.
Para promover o incentivo e a qualificação das escolas e profissionais com a
reforma, a formação continuada fortalece o papel do professor com o uso de
metodologias ativas. A garantia de materiais didáticos que auxilie na elaboração e
ação da professora, assim como é essencial implementar uma avaliação estadual
que se conecte com o currículo.
O caminho proposto seria o certo ou será que os futuros formandos
dominarão suas áreas sem conhecer o básico geral das outras disciplinas? Não
sendo capazes de versar sobre questões sociais para além de suas áreas? Além
disso, esses alunos escolherão suas áreas específicas com apenas 16 anos, idade
em que ainda são imaturos e, em sua maioria, não têm certeza a respeito de que
carreira pretendem seguir.
Se considerarmos que eles poderão escolher entre as 5 áreas, o que não
necessariamente será verdade, pois sabemos que muitos estudantes brasileiros
frequentam escolas públicas e terão que escolher apenas entre as opções que suas
escolas oferecem.

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A nova BNCC permite que profissionais com “notório saber” deem aulas nas
áreas específicas. Isso pode parecer banal, mas quem estuda educação sabe que
há uma grande diferença entre um profissional que domina apenas o conhecimento
de sua área e um profissional que foi preparado durante sua formação para ministrar
a respeito de sua área específica no ambiente escolar. Aceitar profissionais com
“notório saber” não só desvaloriza os reais professores, formados para esse ofício,
como também poderá prejudicar o aprendizado dos alunos ao submetê-los à
instrutores despreparados para a sala aula.
Deve-se então valorizar práticas que devem estar presentes de forma
integrada nesta primeira etapa da educação básica? Essas práticas contribuem para
o processo de aprendizagem e autonomia da criança, ou seja, para que ela vivencie
experiências, adquira conhecimentos e aprendizados de forma prazerosa, de acordo
com as suas capacidades e potencialidades.

Referências Bibliográficas

ALMEIDA, José Ricardo Pires. História da instrução pública no Brasil


1500-1889– História e legislação. São Paulo: EDUC; Brasília: INEP/MEC, 1989 [1a.
ed. 1889].
AZEVEDO, Rodrigo. A história da Educação no Brasil: uma longa jornada
rumo à universalização. 2018. Disponível em: A história da Educação no Brasil: uma
longa jornada rumo à universalização . Acesso em: 11/05/2021.
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Curricular: Educação é a base. 2020. Disponível em: Educação é a Base.Acesso
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HAIDAR, Maria de Lourdes Mariotto. O ensino secundário no Império
Brasileiro. São Paulo, Grijalbo/EDUSP, 1972. Cap. V, p. 231-253.
PUC (Rio). O Ensino de Ciências no Brasil: um breve resgate histórico.
Disponível em: 1 (puc-rio.br). Acesso em: 07 maio 2021.
SILVA-BATISTA, Inara Carolina da; MORAES, Renan Rangel. História do
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atuais). 2019. Disponível em: Revista Educação Pública - História do ensino de

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Ciências na Educação Básica no Brasil (do Império até os dias atuais)
(cecierj.edu.br). Acesso em: 5 maio 2021.
GALLO, Sílvio. KOHAN, Walter Omar. Filosofia no Ensino Médio. Rio de
Janeiro, Editora Vozes, 2001. Parte I, p. 17-29. Disponível em:
https://www.academia.edu/518331/Filosofia_no_ensino_m%C3%A9dio

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