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Abaixo estão relacionados os principais materiais para a confecção do Torno para madeira.

Além dos materiais aqui apresentados, serão necessários alguns outros como parafusos, porcas,
pedaços de cantoneira e de chapas e etc.

Compriment Espessura/
Quant. Classe Tipo Largura Aplicação Ref.
o chapa
Viga
3 laminada ou Aço Barra 4" 1/4" Estrutura a
perfil "U"
2 Cantoneira Aço Barra 2" 1/4" Estrutura b
Barra Eixo da
1 Aço 40cm 1.1/2" - c
cilíndrica árvore
Tubo sem Corpo do
1 Aço 30cm 2" - d
costura mangote
Peças
1 Chapa Aço 70cm 50cm 1/2" e
variadas
Tubo sem
1 Aço 30cm 2" -- Mangote f
costura
2 Volante Aço -- 4" -- Regulagem g
Regulagem
1 Rolamento Aço -- 40mm -- h
do Mangote
Barra
Regulagem
1 rosqueada Aço 80cm 5/8 -- i
do Mangote
(fuso)
Polia tripla
1 -- -- 20cm -- Árvore j
escalonada
Peças
1 Chapa Aço 100cm 60cm 1/4" k
variadas
Peças
1 Chapa Aço 50cm 50cm 1/8" l
variadas
Disco de
1 Aço -- 25cm 1/2" Placa m
chapa
Barra Canopla da
1 Aço 5cm 2" -- n
cilíndrica placa
Tubo sem 25cm Protetor da
1 Aço 10cm 1/8" ou mais o
costura (interno) placa
2.1/2" ou Rolamentos
2 Rolamento Aço -- -- p
6.5cm da Árvore
Conforme Mancais dos
2 Mancais Aço -- os -- Rolamentos q
rolamentos da Árvore
Além dos materiais citados acima, também serão necessários, alguns poucos pedaços de cantoneira,
tubos, parafusos, porcas, chapas, arruelas, etc.
Quase todos os materiais que devem ser usinados podem ser feitos com sobras dos materiais listados
acima.

O MOTOR:
O motor para esta maquina, deve ser de no mínimo 1 CV.
A polia para o motor pode ser de 100mm, ou um pouco menor ( 90 ou 80mm ), com um ou mais canais,
para haver compensação nos canais da polia escalonada da árvore do Torno.

Uma boa maquina exige uma boa estrutura.


Para que uma maquina tenha uma boa estrutura, deve-se levar em conta o seu comprimento,
altura, largura e peso.
Desta forma, podemos definir qual a matéria prima que resultará no melhor desempenho da
maquina.

O Torno para madeira necessita de uma estrutura


firme, que não balance nem vibre.
Para criarmos esta estrutura podemos usar vigas
laminadas ou perfis dobrados.
Neste caso o recomendado seria o uso de perfis ou
vigas de 4" para a estrutura.
Material recomendado para a estrutura do Torno:
- Vigas laminadas ou perfis de aço de 4"
- Barra cilíndrica de aço com 1.1/4"
- Cantoneira de 2"
- Chapas de aço 1/4"
Ao lado (esquerdo), temos a imagem da estrutura do
torno.
Como pode ver, trata-se de uma bancada
razoavelmente simples.
Perceba também que os pés são inclinados para fora
em sua base, dando maior estabilidade ao Torno.
Podemos usar uma cantoneira de 2" para aumentar a
estabilidade da estrutura.
Soldando ou aparafusando a cantoneira em angulo, uma ponta na mesa e a outra na base, resultará em
um travamento maior da estrutura diminuindo a
vibração.
O suporte da mesa da lixadeira é um complemento
para a estrutura que acrescenta a possibilidade de
uso de uma lixadeira de disco. 
Este suporte pode ser soldado ou aparafusado à

estrutura, e deve ser feito em chapa de 1/4" de aço.


Mesa articulada da lixadeira de disco.
Feita desta forma, ela terá a opção de articular

para que se possa lixar peças em ângulo.


Dentro da mesa da estrutura, devemos adaptar os
trilhos para o deslizamento da torre de ferramentas e
do cabeçote móvel.
Sem estes trilhos, o Torno ficaria praticamente
inoperante.
Estes trilhos são conhecidos nos Tornos mecânicos
pelo nome de "Barramento".
Os trilhos deste Torno, podem ser feitos de cantoneira
de 2", porém devemos lembrar que para funcionarem
adequadamente eles devem ser lixados e polidos
externamente, tornando fácil o deslizamento das
corrediças.
Não pode haver folga entre os trilhos e as corrediças,
elas devem estar totalmente justas ao serem
reguladas.
Para que haja uma adaptação bem feita dos trilhos,
devemos primeiro fechar as vigas ou perfis, com
chapas de 1/8" de aço.
Para isso basta cortar as chapas na largura da viga
ou perfil (4"), e em seguida soldá-las aos mesmos
com pequenos pontos de solda elétrica, tomando o
cuidado de não empená-las.
Após fechar as vigas, é hora de adaptar os trilhos a
estrutura.
Os trilhos devem ser soldados próximos às bordas
superiores das vigas.
Lembre-se de que quanto menos solda, menor será o risco de empenar os trilhos, por isso, dê pequenos
pontos de solda a cada 15 ou 20 centímetros no comprimento entre a viga ou perfil e a cantoneira.

A árvore é a definição prática para o conjunto de peças que a compõe.


No caso deste Torno, são elas o eixo, a polia escalonada e o suporte da árvore com os mancais.

Ao lado, podemos ver a imagem da árvore, da placa e


da ponta de fixação.
Neste exemplo vemos uma polia escalonada com três
degraus, entretanto, a medida interna dos canais da
correia são idênticas.
Em cada polia iremos conseguir uma rotação
diferente, por isso, devemos usar uma única correia
de transmissão.

Neste exemplo a polia escalonada é tripla, entretanto


podemos usar polias escalonadas com mais ou
menos canais.
Usando polias com mais canais teremos um numero
maior de regulagem de velocidade, e usando uma
polia com menos canais teremos menos opções de
velocidade de rotação.
Caso prefira usar corrente ao invés de correia, basta
usar uma coroa escalonada no lugar da polia.
Você pode tentar adaptar uma coroa de motocicleta a
árvore e ao motor uma coroa simples, entretanto isto
irá aumentar o custo do Torno.
Para prender a polia ao eixo, este deverá ter um
rasgo de chaveta na superfície que receberá a polia.
Observe que os mancais do suporte da árvore são
bipartidos, isto é, são duas peças que se encaixam
facilitando a montagem da árvore ao suporte.
Outro detalhe são as flanges adaptadas ao eixo.
Estas flanges são para limitar e apoiar a placa e o
disco de lixa do Torno.
A imagem ao lado ilustra o suporte da árvore.
Perceba que os mancais do suporte são bipartidos, permitindo que a árvore seja instalada, totalmente
montada, sobre ele.
Outro detalhe importante é que os mancais devem ter um rebaixo interno para a fixação dos rolamentos.
É recomendável que o suporte seja encomendado à um torneiro mecânico ou ferramenteiro.
Por causa da necessidade de precisão, será difícil fazê-lo sem equipamentos adequados e o devido
conhecimento em metalúrgica.
Conforme mostra a imagem ao lado, o eixo da árvore contêm fusos em suas extremidades, e frisos para
anéis elásticos.
Estes anéis elásticos são para travar os rolamentos ao
eixo.
O fuso que receberá a placa deve ter rosca direita
enquanto que o fuso do lado contrário deve ser de rosca
esquerda.
Na imagem "A" o eixo está sem as flanges, e na imagem
"B", está com as flanges.
Perceba que existe um pequeno rebaixo numa das
extremidades do eixo, é neste rebaixo que se deve
encaixar a polia escalonada.
Lembrando também que neste rebaixo deve-se fazer um
rasgo de caixeta para o travamento da polia.

O mangote, também conhecido como contra-ponto ou "torpedo", seve basicamente para a fixação
da matéria prima a placa do Torno através de pressão.
Além de fixar materiais, o mangote ainda oferece a possibilidade da troca de pontas, dando
suporte para várias pontas em formatos diferentes e ainda a mandris.
O Mangote é o componente do cabeçote móvel que
recebe as contra-pontas e mandris. Más sua função
não para por ai.
O deslizamento do mangote para trás e para frente,
facilita a fixação e a remoção do material que será ou
que já foi torneado.
Devemos nos atentar também para a barra rosqueada
(fuso de movimentação do mangote).
Esta barra rosqueada deve ser de pelo menos 5/8" de
rosca fina ou quadrada para um melhor funcionamento
e menor desgaste das peças.
Na imagem a esquerda, vemos o mangote e as peças que o compõem, que são:
- Tubo sem costura usinado e polido externamente
- Bucha de aço com fuso de 5/8"
- Porca para fuso de 5/8"
O tubo sem costura deve ser de parede grossa para possibilitar a usinagem de u chanfro externo para
receber a trava e rebaixos internos que servirão para apoiar a bucha e a porca.
O tubo sem costura deve ser usinado e polido de forma a entrar justo e sem folgas no corpo do cabeçote
móvel.
Entretanto deve-se tomar o cuidado para que não fique justo demais e trave dentro do corpo.
Durante o polimento do mangote deve-se ter o corpo a mão para ir testando e vendo se já é possível
fazer com que o mangote deslize dentro do corpo sem
nenhuma folga.
O chanfro do lado superior externo do mangote servirá
para que haja mais aderência da trava sobre si
proporcionando uma maior firmeza em seu travamento.

O fuso de deslocamento do mangote, como dito antes,


deve ser feito de barra rosqueada de 5/8", de rosca
fina ou quadrada. Este fuso deve ser usinado de forma
a receber o rolamento e o volante.

O cabeçote móvel é a peça que se contrapõe à placa do torno para fixar o material a ser torneado.
Neste exemplo, você irá aprender a criar um cabeçote móvel bastante versátil.

Na imagem ao lado, vemos o cabeçote móvel em


corte para que possa ser entendido com maior
facilidade.
O cabeçote móvel do nosso tutorial, também tem a
vantagem de trocar de ponta, que quando localizada
no cabeçote móvel é chamada de contra-ponta.
Esta vantagem permite que se adapte tanto pontas
diferentes entre si quanto a adaptação de mandris
para fixação de brocas, pontas montadas e etc..
Os principais componentes do cabeçote móvel são:
- Mangote
- Corpo do mangote
-
Volante de deslocamento do fuso
- Fuso de deslocamento do mangote
- Trava do mangote
- Mesa deslizante
A imagem ao lado aponta todas as peças do
cabeçote móvel.
A estrutura do corpo do cabeçote é composta de:
- Tubo sem costura usinado e polido na parte
interna
- Chapas de aço 1/2"

O cabeçote móvel deve ser fixado por sua base


à  mesa deslizante através de parafusos de aço de cabeça sextavada que devem ser aparafusado ao
suporte inferior que deve ficar por baixo da mesa
móvel.
Na imagem ao lado, podemos ver todos os detalhes
da mesa deslizante e a forma de funcionamento da
regulagem de centralização do cabeçote móvel.
Como pode ver, uma barra rosqueada (fuso), move o cabeçote de um lado ao outro, permitindo que seja
centralizado conforme o cabeçote fixo que é o da placa do torno.
No momento em que o cabeçote móvel estiver sendo construído, lembre-se de que só haverá regulagem
para os lados para frente e para trás, não existirá uma regulagem para cima e para baixo, por isso atente-
se as medidas dos centros do cabeçote fixo e do
cabeçote móvel a partir do barramento do torno.
Devemos fazer um rebaixo na parte interna de traz do
tubo sem costura para a adaptação do rolamento.
Observando a imagem a esquerda, você poderá
entender como é feita a fixação do rolamento no
corpo do cabeçote móvel.
Este rolamento suavizará o movimento do volante de
deslocamento do fuso.
Perceba que são usadas duas flanges de aço, uma
fixada por solda no corpo e a outra solta, esta servirá
como tampa de fixação do rolamento.
A imagem abaixo mostra alguns detalhes da frente,
verso e lateral.

  A trava do mangote é um componente simples.


Trata-se de uma alavanca com um fuso que irá comprimir o mangote
contra o corpo do cabeçote móvel travando-o.

A Torre é o acessório do Torno, que dá suporte


para as ferramentas de corte  usadas  no 
torneamento  de  matérias  primas.
Seria quase impossível o torneamento de
matérias primas sem ter onde apoiar ou prender
as  ferramentas de corte.

A Torre ou Porta Ferramentas do torno para


madeira é diferente a do torno mecânico.
A principal diferença está na forma em que as ferramentas
trabalham.
No caso do torno mecânico as ferramentas trabalham presas a
torre, isso não ocorre no torno para madeira, onde a
ferramenta apenas se apóia sobre seu suporte dando maior
flexibilidade ao operador.
No caso do torno para madeira a precisão das peças só irão
ocorrer dependendo da competência do operador, ou seja, o
operador tendo prática e criando gabaritos para conferir as partes torneadas das peças, aumentará muito
a possibilidade de precisão.
O suporte de ferramentas que fica no topo da torre, pode ser feito de cantoneira de 2", mas atente-se para
a sua inclinação.
A cantoneira deve ser soldada a sua base de forma a ficar um pouco inclinada.
Confira na imagem ao lado.
O suporte ou porta ferramentas, ao ser instalado no Torno, deve permanecer na altura do meio da placa e
do cabeçote móvel, ou seja, ele deve estar posicionado no meio da matéria prima que estiver sendo
torneada.
Outro detalhe importante são as corrediças da Torre.
Estas corrediças irão ajudar no posicionamento do
suporte ou porta ferramentas com relação a matéria
prima ( veja a imagem da Torre com suas corrediças
abaixo).

Ao lado, podemos ver o resultado final do suporte de


ferramentas.

O carrinho principal do Torno, é  a peça que provê a locomoção da torre de ferramentas, que por
sua vez é usado como suporte para as ferramentas de corte para o torneamento dos materiais.
Sem este carrinho a movimentação da torre de ferramentas torna-se muito difícil.

A imagem ao lado ilustra o carrinho principal.


Perceba que existem corrediças abaixo e trilhos acima
do carrinho.
As corrediças abaixo do carrinho, são para sua
locomoção no barramento do torno, e os trilhos acima
do carrinho, são para o deslocamento da torre de
ferramentas.
Para fazer os trilhos superiores, use duas cantoneiras de 1", sendo que uma servirá de base para a outra.

A cantoneira que servirá como base deve ser aparafusada ou soldada à mesa do carrinho, já a cantoneira
que servirá como trilho, deve ser soldada pelas pontas à cantoneira de base.
Note que na frente do carrinho temos a corrediça da trava. Esta corrediça serve para travar o carrinho na
posição determinada pelo operador.
Toda a estrutura do carrinho deve ser feita em chapas
e cantoneiras de aço.

A corrediça da trava do carrinho deve ser feita de uma


peça de aço com as medidas 50 x 50 x 120mm.
Em seu centro deve-se fazer um furo passante de
1.1/2" com buchas de bronze reduzindo o furo para
1.1/4".
As placas do Torno são sem sombra de dúvidas, as peças mais importantes desta maquina.
Com as placas podemos fixar vários tipos e formatos de materiais para o torneamento.
Iremos  abordar aqui dois modelos de placas que apesar de antigos são bastante versáteis,
aumentando assim, as aplicações para o torno.

Ao lado temos a imagem de duas placas,


acompanhadas por seus arrastadores.
Perceba que ambas usam arrastadores para prender
o material para que seja torneado.
As placas podem ser feitas de discos de aço de 1/2"
usinados em todas as faces.
Estes discos de aço podem ser comprados prontos ou
encomendados.
Após sua confecção, as placas devem ser
balanceadas para evitar que provoquem vibrações no
torno quando em funcionamento.
No desenho ao lado, a placa de cima contem um pino
para servir de esbarro para o seu arrastador, já na placa de baixo, é feito um rasgo para encaixar seu
arrastador.
Veja ao lado a forma de se montar as placas.
Ambas as placas tem uma só forma de montagem.
Na montagem teremos as seguintes peças:
- Disco de aço de 1/2" x  250mm
- Canopla de aço de 3" x 2"
- Pontas removíveis
As pontas removíveis podem ser criadas em vários
modelos, dependendo apenas da necessidade do
operador.
Na imagem ao lado, vemos dois tipos de
pontas: ponta cônica e ponta
com garras
Os arrastadores, são peças que
ajudam na fixação dos materiais a serem torneados.
Veja que na imagem ao lado temos dois tipos de arrastadores, um para placa com
pino e o outro para placa com rasgo lateral.
Clique aqui para saber mais sobre arrastadores.
A confecção dos arrastadores é muito complexa.
Sua precisão e balanceamento nos força a recomendar que eles sejam
comprados prontos ao invés de serem feitos, porém, alguns ferramenteiros
possuem habilidades suficientes
para fazê-los.
É indispensável que façamos o
protetor para a placa.
Este protetor irá proteger o operador de possíveis
acidentes com o arrastador que gira junto com a placa
quando em funcionamento.
Para que funcione bem, o protetor deve ser usinado e
balanceado, isso evitará vibrações no torno quando
em funcionamento.
O protetor pode ser feito com tubo sem costura ou
chapa calandrada de pelo menos 1/8" de espessura.
Este protetor não pode ser soldado à placa, ele deve ser apenas aparafusados.
É importante que a borda da frente do protetor seja usinada de forma que fique arredondada e não fique
cortante.
O protetor deve ter a sua medida interna igual a da medida externa das placas e deve ter comprimento
suficiente para esconder a placa e o arrastador.

Os arrastadores são acessórios para a fixação de peças à placa.

Com eles podemos fixar peças com várias espessuras diferentes.


Podemos criar arrastadores com diversos materiais diferentes, o importante é que
tenhamos uma estrutura firme e que cumpra com as necessidades do operador.
Ao lado vemos a imagem de dois tipos de arrastadores padrão.
Estes arrastadores são feitos em aço forjado e podem ser comprados em lojas
especializadas em usinagem.

Materiais que podem ser usados na confecção dos arrastadores:


- Tubo sem costura
- Barra chata
- Barra cilíndrica
- Parafusos de 1/4" com cabeça sextavada.

Criando arrastadores com tubo sem costura:


1 - Corte um anel de 2 cm do tubo sem costura
2 - Remova as rebarbas e quebre as quinas internas e externas do anel recém cortado
3 - Na parte interna do anel solde dois pedaços de barra chata nas medidas de 2 x 2 cm para servirem de
calços
4 - Faça dois furos para macho de 1/4" na posição oposta aos calços
5 - Abra rosca nos furos usando macho de 1/4"
6 - Faça um furo de 5/8" no espaço entre os calços
7 - Corte e solde uma peça de barra cilíndrica no furo
de 5/8" deixando-a totalmente para fora do anel.
8 - Faça ponta em dois parafusos de 1/4" de cabeça
sextavada e aparafuse-os ao anel.
Criando arrastadores com barra chata e cilíndrica:
1 - Corte uma peça de barra chata ou cilíndrica com
cerca de 32cm de comprimento
2 - Calandre a barra chata de forma que fique como
um anel circular ou oval
3 - Una as pontas e solde-as
4 - Siga os procedimentos 3, 4, 5, 6, 7 e 8 ao lado.
No caso da barra cilíndrica, ao invés de fazer o furo de
5/8", solde com solda elétrica, a barra cilíndrica
diretamente sobre o anel.

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