CTO+apostila+2 9

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825-84
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História do teclado
O teclado é um “instrumento” bastante sofisticado de tecnologia moderna,

baseado em instrumentos como o piano, o órgão e o cravo.
Foi no século vinte que ganhou maior relevância dentro do mercado da
música, por sua versatilidade e variedades sonoras.
No ano de 1874, um inventor chamado Elisha Gray criou o primeiro verdadeiro

sintetizador.
Chamado de “The Telegraph Musical”
Este instrumento teve dois teclados, os sons produzidos

através de fios telegráficos.
Sua patente real foi obtida em 1875, para o que foi chamado oficialmente de
“telégrafo elétrico de transmissão de tons musicais”.
Após este passo inicial, o desenvolvimento foi lento. Os primeiros órgãos

elétricos não sairiam até a década de 1920 com mais de 45 anos depois.
A Fender Rhodes Piano Baixo.
Estreou em 1960, o que é adequado, uma vez que a

década veria a primeira explosão real avanços em teclados elétricos.
Através da primeira parte da década de 1960, Sintetizadores tinha sido

desenvolvido. Eles eram extremamente grandes e máquinas delicadas e foram
utilizados apenas em estúdios de gravação, mas isso estava prestes a mudar.
A invenção de Bob Moog, o sintetizador Moog, foi exibido pela primeira vez
em 1964. Tecnicamente, no entanto, não era um teclado, uma vez que não
têm um teclado.
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Wiliam Silva – www.tecladoonline.com.br
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Bob Moog adicionou um teclado ao sintetizador em 1970 e assim a explosão
teclado elétrico começou. Outras empresas seguiram o exemplo e como o
tempo passou mais avanços e aperfeiçoamentos foram feitas.
Sintetizadores digitais vieram mais tarde e com a tecnologia MIDI eles

poderiam ser amarrados em computadores e outros dispositivos de entrada e
de programação.
O Rock progressivo dos anos 1970 tornou-se ligado a sintetizadores, assim como
o pop eletrônico dos anos 1980.
Apesar de reconhecermos o teclado como um instrumento musical,
poderíamos dizer por um outro ângulo, que ele é um “aparelho” que contém
vários timbres.
Para não ficar confusa esta explanação, cito como exemplo que cada
instrumento possui o seu timbre específico, e que é possível identificá-lo
ouvindo.
A flauta tem o seu timbre, o trompete tem o seu timbre, o violão tem o seu
timbre e assim por diante.
Agora eu pergunto: Qual é o timbre do Teclado?
Na verdade, não existe. Pois como mencionei acima, o Teclado é um

aparelho que possui vários timbres diferentes.
Mas é claro que chamamos ele de teclado, e isto não será mudado.
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Tipos de teclado
O teclado é um dos instrumentos mais utilizados atualmente, por causa da sua

grande flexibilidade e diversas finalidades no mundo da música.
O teclado é dividido em 4 tipos: Sintetizadores, Teclados arranjadores,

Workstations, Pianos digitais e Controladores.
Os Sintetizadores são os mais usados atualmente. É um instrumento que possui

vários timbres (sons) que na qual podem ser editados (alteração de
frequências, modulação, efeitos, etc.), com isso criando novos timbres (sons).
Os Teclados arranjadores, São teclados que possuem vários estilos musicais

(pop, jazz, rock, balada, samba, bossa nova, dance, e muitos outros), onde
pode-se criar e modificar outros estilos, acompanhados por parte rítmica
(bateria), baixo, strings, cordas (violão, guitarra), metais (trompete, trombone,
etc.), bem como ainda pode-se sintetizar estes timbres (sons).
Os Workstations, são teclados mais complexos, que envolve síntese de sons e

sequenciadores para composição, arranjos de partes musicais ou peças
musicais completas, e ainda possuem a capacidade de síntese de timbres
(sons).
Os Pianos digitais, São teclados com várias teclas (88 teclas), que possuem
vários timbres de piano, gran piano, piano elétrico, cravo, etc.
Os Controladores são teclados com várias teclas), na maioria das vezes não
possuem timbres, que tem a finalidade de controlar outros instrumentos digitais
através de MIDI (comunicação entre instrumentos digitais), controla uma
bateria eletrônica, computadores, módulos de som, etc.
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Conhecendo o teclado
A disposição das notas no teclado segue sempre o mesmo padrão, que você
vai aprender a reconhecer.
Note que existem teclas brancas e teclas pretas. As teclas brancas
correspondem às notas naturais, que conhecemos como: dó, Ré, Mi, Fá, Sol, Lá
e Si.
As teclas brancas seguem um padrão contínuo. As teclas pretas
não: temos um bloco de duas e outro bloco de três. Entenderemos as razões
para isso e daremos nomes a essas notas depois. Por hora, aproveitaremos
essa desigualdade para localizar as notas naturais.
Em toda a extensão do teclado, a nota Dó estará sempre logo à esquerda do
bloco com duas teclas pretas. Observe:
A partir das notas dó, no sentido das notas mais agudas (para a direita),
encontramos as outras notas naturais:
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Sua primeira tarefa é a de decorar e conseguir reconhecer todas as teclas

brancas do teclado automaticamente. Isso é fácil, pois o padrão é sempre o
mesmo:
• Nota Dó: logo antes do grupo de duas pretas 

• Nota Ré: entre as duas pretas 
• Nota Mi: logo após o grupo de duas pretas 
• Nota Fá: logo antes do grupo de três pretas 
• Nota Sol: entre a primeira e a segunda preta, no grupo de três pretas
• Nota Lá: entre a segunda e a terceira preta, no grupo de três pretas
• Nota Si: logo após o grupo de três pretas
Notas naturais e notas alteradas
Nós já estudamos e tocamos a escala de dó maior, compostas pelas notas:

Dó, Ré, Mi, Fá, Sol, Lá, e Si. Vimos que essas notas são encontradas nas teclas
brancas do teclado. Essas notas são chamadas de notas naturais.
Vimos que essas notas estão separadas por intervalos que podem ser de um
tom ou de meio tom. Entre todas as notas que são separadas por intervalo de
um tom encontramos uma tecla preta.
Cada uma dessas teclas pretas se encontra no meio do caminho entre as

teclas brancas que ela separa. Sabemos que o menor intervalo possível entre
duas notas é de 1⁄2 tom. Então, essa tecla preta está 1⁄2 tom acima da tecla
branca que a antecede, e 1⁄2 tom abaixo da tecla branca que vem logo
após. Vamos usar como exemplo a tecla preta que está entre o Dó e o Ré:
Vamos agora separar um pouco

esse conjunto de três teclas e ver o intervalo que existe entre cada uma delas:
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Só nos falta agora encontrar um nome para essa tecla preta que está entre o
Dó e o Ré.
É aí que entram em cena as chamadas alterações.
As alterações modificam as notas naturais aumentando-as ou diminuindo-as
em 1⁄2 tom.
O sustenido (#) é a alteração que aumenta uma nota em 1⁄2 tom, e o bemol
(b) é a alteração que diminui uma nota em 1⁄2 tom.
Temos então duas maneiras de nomear a tecla preta que está entre o Dó e o
Ré:
1) se ela está 1⁄2 tom acima do Dó, podemos chamá-la de dó# (Dó mais 1⁄2
tom)
2) se ela está 1⁄2 tom abaixo do Ré, podemos chamá-la de réb (Ré menos 1⁄2
tom)
É isso mesmo: uma mesma nota pode ter dois nomes diferentes. Essa
ocorrência é conhecida como enarmonia: nomes diferentes para sons iguais.
O mesmo que aconteceu com a tecla preta entre o Dó e Ré.
Acontece com todas as outras teclas pretas. Ou seja, a tecla preta que está
entre o Ré e o Mi pode ser chamada de Ré # ou Mi b, e assim por diante. veja
o nome de todas as teclas pretas no diagrama abaixo:
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Tente fazer o seguinte exercício: tocar todas as notas dentro de uma oitava,
de semitom em semitom, do grave para o agudo (caminho ascendente) e do
agudo para o grave (caminho descendente), falando o nome de cada nota.
No caminho ascendente, chame as teclas pretas pelos seus nomes com
sustenidos. No caminho descendente, use seus nomes com bemóis.
Veja como vai ficar:
Caminho ascendente:
dó – dó# - ré – ré# - mi – fá – fá# - sol – sol# - lá – lá# - si – dó
Caminho descendente:
dó – si – sib – lá – láb – sol – solb – fá – mi – mib – ré – réb – dó
Leitura de Cifras.
Cifra é um sistema de letras e números utilizados para representar os acordes

usados nos acompanhamentos das músicas. As sete notas musicais são
associadas às sete primeiras letras do alfabeto, na sequência apresentada a
seguir:
A B C D E F G
Lá Si Dó Ré Mi Fá Sol
Essas notas correspondem à fundamental do acorde, que geralmente (mas

nem sempre) é a nota mais grave a ser tocada.
É imprescindível decorar, o quanto antes, a correspondência entre a nota e a
cifra. No Brasil, é comum escrever a cifra, mas pronunciar o nome da nota.
Dessa maneira, escrevemos “C” mas falamos “dó”, escrevemos “G” mas
falamos “Sol”.
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Além da fundamental, todo acorde tem um complemento, que determina a

característica sonora, ou seja, o efeito que ele produz quando tocado. Vamos
começar estudando dois tipos de acordes básicos, amplamente utilizados: o
acorde maior e o acorde menor.
Quando a cifra aparece sozinha, ou seja, sem nenhum outro símbolo (ex: A), o
acorde é subentendido maior. Por exemplo: A é Lá maior, C é dó maior etc.
Não precisa nem escrever e nem falar nada: se você pedir para alguém tocar
um acorde de “Ré”, ele certamente tocará um Ré maior.
Os acordes menores vêm acompanhados da letra “m” minúscula: Am é Lá
menor, Cm é dó menor etc.
Muitos devem estar se perguntando, como você sabe que um acorde menor
usa um m minúsculo ao lado, ou que um acorde sustenido contém # (o
famoso jogo da velha) ao lado da cifra?
Eu responderei com o maior prazer, veja essa fórmula que eu fiz para você
entender:
Cifra Como se lê Cifra Como se lê
A Lá Am Lá menor
B Si D# Ré sustenido
C Dó Gb Sol bemol
D Ré B7 Si com sétima
E Mi C#m Dó sustenido menor
F Fá F6 Fá com sexta
G Sol C5+ Dó com quinta aumentada
m Menor C˚ Dó diminuto
b Bemol Bb Si bemol
# Sustenido A9 Lá com nona
7 Com sétima Gbm Sol bemol menor
+ Aumentado A7M Lá com sétima maior
˚ Diminuto C7/9 Dó com sétima e nona
O exemplos acima podem ser utilizados em todo os acordes, C, D, E, F, G, A, B.
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Teoria Musical
Notação Musical: são os sinais que representam a escrita musical, tais como:
Pauta, Claves, Notas, etc.
Sons Musicais: os sons musicais são 7: DÓ – RÉ – MI – FÁ – SOL – LÁ – SI, que

representam as notas.
Pauta: são 5 linhas paralelas e horizontais, formando 4 espaços onde se escrevem

as notas. A pauta chama-se também Pentagrama.
Estas linhas e espaços contam-se de baixo para cima:

a
5 Linha
o
4a Linha 4 Espaço
a 3o Espaço
3 Linha
2o Espaço
2a Linha
1o Espaço
1a Linha
As notas são escritas nas linhas e nos espaços:
Notas nas linhas Notas nos espaços
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Linhas Suplementares: Quando as notas ultrapassam o limite da Pauta, usam-se
Linhas Suplementares Superiores e Inferiores.
SUPERIORES
Estas linhas , como na Pauta,formam

espaços entre si
INFERIORES
Clave: é um sinal que se coloca no princípio da pauta para dar nome ás

notas.
Há 3 espécies de Clave: Clave de Sol , Clave de Fá e Clave de Dó .
Estudaremos primeiramente a Clave de Sol.
CLAVE DE SOL É assinada na 2a linha da pauta.
A nota da 2a linha da pauta no exemplo abaixo chama-se Sol, porque está

colocada onde a Clave de Sol foi assinada.
Notas Da Escala de Dó Maior: seguindo a ordem natural das notas musicais: DÓ

- RÉ - MI - FÁ - SOL - LÁ - SI, teremos a Escala de Dó Maior, com a repetição de
Dó.
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dó ré mi fá sol lá si dó
Figuras De Notas: são sinais que indicam a duração dos sons.

AS FIGURAS DE NOTAS chamam-se também VALORES POSITIVOS e, conforme a
sua duração, recebem formas e nomes diferentes.
FIGURAS DE NOTAS
Semibreve-------------------
Mínima-----------------------
Semínima-------------------
Colcheia----------------------
Semicolcheia---------------
Fusa----------------------------
Semifusa---------------------
Solfejo Sem Ritmo
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Figuras de Pausas: são sinais que indicam a duração de silêncio. As FIGURAS DE

PAUSAS chamam-se também VALORES NEGATIVOS e, conforme a sua duração,
recebem formas e nomes diferentes. Os nomes das Figuras de Pausas são os
mesmos das Figuras de Notas.
FIGURAS DE PAUSAS
Pausa da Semibreve--------------------
Pausa da Mínima-------------------------
Pausa da Semínima---------------------
Pausa da Colcheia------------------------
Pausa da Semicolcheia-----------------
Pausa da Fusa------------------------------
Pausa da Semifusa------------------------
Notas da Escala de Dó Maior em 2 Oitavas:

Linhas e espaços
suplementares
superiores
dó ré mi fá sol lá si dó ré mi fá sol lá si dó
Linhas e espaços
suplementares
inferiores
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Deveres
a) Colocar os nomes das notas abaixo.
Solfejo Sem Ritmo
DITADO EM PEQUENOS TRECHOS
a)
b)
c)
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Clave De Fá: A Clave de Fá se assina na 3a e 4a linha. Trataremos

primeiramente da Clave de Fá na 4a linha.
1Anota na 4a linha da pauta, no exemplo abaixo, chama-se Fá, porque está

colocada onde a Clave de Fá foi assinada.
Fá
Notas acima da 4a linha

Notas abaixo da 4 linha
a
fá sol lá si dó fá mi ré dó si lá sol
Deveres
a) Colocar os nomes das notas abaixo.
sol
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Duração dos Valores
A Semibreve é considerada como unidade ou o inteiro na divisão proporcional

dos valores. As outras são frações da Semibreve. As figuras, segundo a ordem
dos seus valores, valem o dobro da seguinte e metade da anterior.
Como contar as notas
Semibreve: 1 e 2 e 3 e 4 e.
Mínima: 1 e 2 e
Semínima: 1 e
Obs: Literalmente as notas a seguir são divisões das notas acima, sempre
dividindo por dois!
O tempo aqui representado seria como pegar o numeral 100 (Semibreve) e
dividir por dois 50 (Mínima), dividir por dois novamente 25(Semínima), dividir por
dois 12,5(Colcheia), e assim por diante!
Esta foi a forma que criei para assimilar os valores das notas (lembrando que
estamos na fórmula de compasso 4/4)
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As outras figuras de notas têm estas mesmas subdivisões.

Os Valores Negativos ou Pausas também valem o dobro da seguinte e
metade da anterior.
COMPASSO: é uma das partes em que está dividido um trecho musical.
TEMPOS: são as partes ou movimentos em que está dividido cada compasso.

Os tempos podem ter acentuações fortes e fracas.
BARRAS OU TRAVESSÕES: são linhas verticais que separam os compassos.
TRAVESSÃO DUPLO: são duas linhas verticais que separam um trecho musical
do outro. O Travessão Duplo chama-se também Pausa Final, quando colocada
na terminação definitiva de uma peça.
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Acidentes
Acidentes ou alterações são símbolos utilizados na notação musical para

modificar a altura da nota imediatamente à sua direita e de todas as notas na
mesma posição da pauta até o final do compasso corrente, tornando-as meio
tom mais graves ou meio tom mais agudas, são representadas pelo símbolo ♯ -
sustenido ou ♭ - bemol sendo que o sustenido representa o aumento da nota
em um semitom e o bemol a diminuição da mesma.
Esses símbolos, na partitura musical, aparecem ao lado esquerdo da nota a ser
alterada.
Os acidentes têm esse nome pois representam alterações que ocorrem de

forma eventual ou acidental ao longo de uma música.
Quando uma nota deve ser executada com afinação elevada ou reduzida ao
longo de toda a partitura, não se utilizam acidentes, mas sim armaduras de
clave que indicam a tonalidade da composição. Os símbolos utilizados na
armadura de clave são os mesmos, mas somente quando ocorrem junto a uma
nota são chamados de acidentes.
No exemplo abaixo podemos notar que, no primeiro compasso, o A♯ se

mantém pela segunda e terceira nota, mas o bequadro faz a quarta nota
voltar a ser um A natural. O segundo compasso é semelhante a não ser pelo
acidente aplicado que é um bemol. No terceiro compasso há um G, um A♭♭
e um F♯♯. Embora tenham nome diferente e ocupem posições diferentes na
clave, os acidentes aplicados fazem com que as três notas soem exatamente
iguais (enarmonia).
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Acidentes simples
Os acidentes mais utilizados são:
Bemol
Abaixa a altura da nota que se segue em um semitom.
Sustenido
Eleva a altura da nota que se segue em um semitom.
Bequadro
Cancela qualquer acidente prévio na mesma nota
e em todas as notas de mesmo tom (dó e dó, ré e ré...)
Existentes dentro do mesmo compasso.
Armadura de Clave
A armadura da clave é o nome que se dá aos acidentes colocados ao lado

da clave na pauta musical, indicando que as notas correspondentes à
localização na pauta onde a armadura foi escrita, devem ser tocadas de
maneira consistente um semitom acima ou abaixo de seu valor natural
conforme se usem sustenidos ou bemóis, respectivamente, na armadura. A
armadura geralmente é escrita imediatamente após a clave no início da
pauta musical embora possa aparecer em outro local da partitura,
especialmente após um compasso iniciado por uma barra dupla.
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Esta é a escala em si maior, escrita com os acidentes que identificam a

tonalidade
E aqui a mesma escala (as mesmas notas são tocadas) escrita usando-se a
armadura da clave.
A tabela a seguir, ilustra o número de sustenidos e bemóis de cada armadura

e as armaduras do relativo maior para as escalas menores:
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Solfejo na clave de Sol
1 – Semibreve:
2 – Mínima:
3 – Semínima:
4 – Colcheia:
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Solfejo na clave de Fá
1 – Semibreve:
2 – Mínima:
3 – Semínima:
4 – Colcheia:
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No piano, as localizações das oitavas nas claves ficam da seguinte forma:
Repare que na clave de Fá existe o mesmo Dó que você viu representado na

clave de Sol (Dó central). É um ponto de encontro!
Como essa clave mostra as notas mais graves, no piano ela representa o que
você deve tocar com a mão esquerda, enquanto a clave de Sol mostra o que
você deve tocar com a mão direita. Por isso, as partituras para piano
costumam ter duas pautas (uma para cada clave) simultâneas, já que
podemos tocar com as duas mãos ao mesmo tempo.
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Aula 1
Toque os acordes do campo harmônico maior da tonalidade de Do Maior
com a mão direita.
Obs. Contar até quatro enquanto toca cada acorde!
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Aula 2
Toque os acordes do campo harmônico maior da tonalidade de Do Maior com

as duas mãos.
Obs. Contar até quatro enquanto toca cada acorde!
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Agora toque a sequência abaixo, contando até quatro para cada acorde!
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Aula 3 - Exercício Motor 1
Conte até quatro sobre cada acorde, tocando o acorde em cada tempo
conforme o vídeo.
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Aula 4 - Exercício Motor 2
Conte até quatro sobre cada acorde, tocando o acorde em cada tempo
conforme o vídeo.
Sequência de acordes
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Aula 5 - Dedilhado
Os acordes são formados pela combinação de notas, vamos estudar o

dedilhado sobre um tipo de acorde chamado de tríade, que é formado por
três notas: Tônica, Terça e Quinta.
No tempo 1 vamos tocar as duas notas da ponta que são: Terça e quinta.
No tempo fraco vamos tocar a nota: Tônica.
Abaixo está a tabela com o dedilhado sobre o acorde de C (Dó Maior) para a
mão direita:
Obs. Ler de baixo para cima!
1 E 2 E 3 E 4 E
Quinta Sol Sol Sol Sol

Terça Mí Mí Mí Mí
Tônica Dó Dó Dó Dó
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Agora conforme o vídeo, vamos tocar o dedilhado com as duas mãos:
Obs. Ler de baixo para cima!
Mão direita 1 E 2 E 3 E 4 E
Quinta Sol Sol Sol Sol

Terça Mí Mí Mí Mí
Tônica Dó Dó Dó Dó
Mão esquerda
Quinta Sol
Tônica Dó
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Aula 6 - Tocar o dedilhado sobre a sequência: || C | Am | F | G ||
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Aula 7 - Acorde da tonalidade de Ré Maior
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Aula 8 - Dedilhado sobre os acordes de Ré Maior
Aula 9 - Dedilhado sobre a sequência: || D | Bm | G | A ||
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Aula 10 - Toque a música - Faz chover com a sequência abaixo:
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FAZ CHOVER - TOQUE NO ALTAR
INTRODUÇÃO : Am | F | C | G ||
Am
EU VEJO UMA PEQUENA NÚVEM
F
DO TAMANHO DA MÃO DE UM HOMEM
C G
MAS ESTE É O SINAL QUE A TUA CHUVA VAI DESCER
Am F
FAZ CHOVER, FAZ CHOVER.
C G
ABRE AS COMPORTAS DOS CÉUS
Am F
E FAZ CHOVER, FAZ CHOVER.
C G
Am F
SE PEDIRMOS JESUS VIRÁ
C G
COMO CHUVA DESCERÁ
Am F
SE PEDIRMOS JESUS VIRÁ
C
ENTÃO CLAME, ENTÃO GRITE.
G
ENTÃO CHAME POR ELE
Am F
FAZ CHOVER, FAZ CHOVER.
C G
Am F
E FAZ CHOVER, FAZ CHOVER.
C G
Am
E FAZ CHOVER
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Aula 11 - Toque a música Canção do apocalipse com a sequência abaixo:
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CANÇÃO DO APOCALIPSE - DIANTE DO TRONO
INTRODUÇÃO :|| D||
D Am
DIGNO É O CORDEIRO, QUE FOI MORTO.
C G
SANTO, SANTO ELE É
D Am
UM NOVO CÂNTICO, AO QUE SE ASSENTA.
C G
SOBRE O TRONO DO CÉU
D
SANTO, SANTO, SANTO.
Am
DEUS TODO PODEROSO
C G
QUE ERA E É E HÁ DE VIR
D
COM A CRIAÇÃO EU CANTO
Am
LOUVORES AO REI DOS REIS
C
ÉS TUDO PARA MIM
G D Am C G
E EU TE ADORAREI
D Am
ESTÁ VESTIDO, DO ARCO-ÍRIS.
C G
SONS DE TROVÃO, LUZES, RELÂMPAGOS.
D
LOUVORES HONRA E GLÓRIA
Am
FORÇA E PODER PRA SEMPRE
C G
AO ÚNICO REI ETERNAMENTE
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D
Am
DEUS TODO PODEROSO
C G
D
Am
C
ÉS TUDO PARA MIM
G D Am C G
E EU TE ADORAREI
D Am
MARAVILHADO, EXTASIADO
C G
EU FICO AO OUVIR TEU NOME
D
JESUS, TEU NOME É FORÇA.
Am
É FÔLEGO DE VIDA
C G Passagem: || Am | F | C | G || 2x
MISTERIOSA ÁGUA VIVA
D
Am
DEUS TODO PODEROSO
C G
D
Am
C
ÉS TUDO PARA MIM
G D
E EU TE ADORAREI
_____________________________________________________________________________________
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Aula 12 - Acorde da tonalidade de Mi Maior
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Aula 13 - Acorde da tonalidade de Fá Maior
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Aula 14 - Acordes da tonalidade de Sol Maior
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Aula 15 - Toque a música - Vim para adorar-te com os acordes abaixo:
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VIM PARA ADORAR-TE - ADORAÇÃO E ADORADORES
INTRODUÇÃO :|| E | A | E | A ||
E B A
LUZ DO MUNDO VIESTES A TERRA
E B A
PARA QUE EU PUDESSE TE VER
E B A
TUA BELEZA ME LEVA A ADORAR-TE
E B A
QUERO CONTIGO VIVER
E
VIM PARA ADORAR-TE
B
VIM PARA PROSTRAR-ME
C#m A
VIM PARA DIZER QUE ÉS MEU DEUS
E
ÉS TOTALMENTE AMÁVEL
B
TOTALMENTE DIGNO
C#m A
TÃO MARAVILHOSO PARA MIM
E B A
ETERNO REI EXALTADO NAS ALTURAS
E B A
GLORIOSO NOS CÉUS
E B A
HUMILDE VIESTE À TERRA QUE CRIASTE
E B A
E POR AMOR POBRE SE FEZ
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45

___________________________________________________________________________________________
E
VIM PARA ADORAR-TE
B
C#m A
E
B
TOTALMENTE DIGNO
C#m A
B C#m A
EU NUNCA SABEREI O PREÇO
B C#m A
DOS MEUS PECADOS LÁ NA CRUZ
B C#m A
EU NUNCA SABEREI O PREÇO
B C#m A
DOS MEUS PECADOS LÁ NA CRUZ
E
VIM PARA ADORAR-TE
B
C#m A
E
B
TOTALMENTE DIGNO
C#m A
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Aula 16 - Acordes da tonalidade de Lá Maior
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Aula 17 - Acordes da tonalidade de Sí Maior
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Aula 18 - Acordes invertidos.
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Acordes na primeira inversão em ciclo de quartas
C/E F/A Bb/D
Eb/G Ab/C Db/F
F#/A# B/D# E/G#
A/C# D/F# G/B
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Aula 19 - Toque a música Quão grande é o meu Deus com os acordes abaixo:
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QUÃO GRANDE É O MEU DEUS - SORAYA MORAES
INTRODUÇÃO: || G - D/F# | Em – D | C | D | G | D ||
G D/F#
QUÃO GRANDE É O MEU DEUS CANTAREI
Em D C
QUÃO GRANDE É O MEU DEUS E TODOS HÃO DE VER
D G D
QUÃO GRANDE É O MEU DEUS
G
COM ESPLENDOR DE UM REI
D/F# Em
EM MAJESTADE E LUZ
D C D
FAZ A TERRA SE ALEGRAR FAZ A TERRA SE ALEGRAR
G D/F# Em
ELE É A PRÓPRIA LUZ E AS TREVAS VÃO FUGIR
D C D
TREMER COM SUA VOZ TREMER COM SUA VOZ
G D/F#
Em D C
D G D
G D/F# Em
POR GERAÇÕES ELE É O TEMPO ESTÁ EM TUAS MÃOS
D C D
O COMEÇO E O FIM O COMEÇO E O FIM
G D/F# Em
TRÊS SE FORMAM EM UM FILHO ESPÍRITO E PAI
D C D
CORDEIRO E LEÃO CORDEIRO E LEÃO
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G D/F#
Em D C
D G D
G
SOBRE TODO NOME É O SEU
D/F# Em D
TU ÉS DIGNO DO LOUVOR
C D G
CANTAREI, QUÃO GRANDE É O MEU DEUS (É O MEU DEUS)
G
SOBRE TODO NOME É O SEU
D/F# Em D
TU ÉS DIGNO DO LOUVOR
C D G
CANTAREI, QUÃO GRANDE É O MEU DEUS (É O MEU DEUS)
_____________________________________________________________________________________
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Aula 20 - Toque a música Poderoso Deus com os acordes abaixo:
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PODEROSO DEUS – ANTONIO CIRILO
INTRODUÇÃO: || D |D – A/C# | Bm |Bm – Bm/A | G - Em | A| A ||
D A/C# Bm
AO QUE ESTÁ ASSENTADO NO TRONO
Bm/A G D/F# Em A
E AO COR - DEIRO, SEJA O LOUVOR
D A/C# Bm
AO QUE ESTÁ ASSENTADO NO TRONO
Bm/A G D/F# Em A
E AO COR - DEIRO, SEJA O LOUVOR
D A/C# Bm
SEJA A HONRA, SEJA A GLÓRIA
Bm/A G D/F# Em A
SEJA O DOMÍNIO, PELO SÉCULO DOS SÉCULOS
D A/C# Bm
SEJA A HONRA, SEJA A GLÓRIA
Bm/A G D/F# Em A
SEJA O DOMÍNIO, PELO SÉCULO DOS SÉCULOS
D A/C# Bm
PODEROSO DEUS... PODEROSO DEUS
Bm/A G D/F# Em A
PODEROSO DEUS... MINH'ALMA ANSEIA POR TI
D A/C# Bm
PODEROSO DEUS... PODEROSO DEUS
Bm/A G D/F# Em A
PODEROSO DEUS... MINH'ALMA ANSEIA POR TI
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Aula 21 - Acordes da tonalidade de Ré bemol maior ou Dó sustenido maior.
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Aula 22 - Acordes da tonalidade de Mi bemol maior.
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58

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Aula 23 - Acordes da tonalidade de Fá sustenido maior.
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Aula 24 - Acordes da tonalidade de Lá bemol maior.
Ab Bbm
Cm Db
Eb Fm
G˚
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Aula 25 - Acordes da tonalidade de Si bemol maior.
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Aula 26 - Progressão sobre ciclo de quartas com acordes maiores.
C F Bb
Eb G# C#
F# B E
A D G
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Progressão sobre ciclo de quartas com acordes menores.
Cm Fm Bbm
Ebm G#m C#m
F#m Bm Em
Am Dm Gm
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Aula 27 - Escala Maior
Comece pelas escalas mais simples, com poucas alterações (poucos

sustenidos ou bemóis). Treine as mãos separadamente, observando sempre a
digitação (escolha dos dedos) indicada!
Treine cada escala ascendentemente (do grave para o agudo) e

descendentemente (do agudo para o grave), respeitando a digitação
indicada. Não se apresse: tente tocar lentamente, mas com uma pulsação
definida. Quando as duas mãos estiverem bem treinadas, tente tocá-las juntas.
Db
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Eb
F#
_____________________________________________________________________________________
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Ab
Bb
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Mão Esquerda: 5 4 3 2 1 3 2 1
Mão Direita : 1 2 3 1 2 3 4 5
C# / Db
Mão Esquerda: 3 2 14 3 2 1 3
Mão Direita : 2 3 12 3 4 1 2
Mão Esquerda: 5 4 32 1 3 21
Mão Direita : 1 2 31 2 3 45
_____________________________________________________________________________________
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D# / Eb
Mão Esquerda: 3 2 1 4 3 2 1 3
Mão Direita : 3 1 2 3 4 1 2 3
Mão Direita : 1 2 31 2 3 45
Mão Esquerda: 5 4 32 1 3 2 1
Mão Direita : 1 2 34 1 2 3 4
F# /Gb
Mão Esquerda: 4 3 2 1 3 2 1 4
Mão Direita : 2 3 4 1 2 3 1 2
_____________________________________________________________________________________
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Mão Esquerda: 5 4 3 2 1 3 21
Mão Direita : 1 2 3 1 2 3 45
G# / Ab
Mão Esquerda: 3 2 1 4 3 2 1 3
Mão Direita : 2 3 1 2 3 1 2 3
Mão Direita : 1 2 31 2 3 45
_____________________________________________________________________________________
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A# / Bb
Mão Esquerda: 3 2 1 4 3 2 1 4
Mão Direita : 2 1 2 3 1 2 3 4
Mão Esquerda: 4 3 2 1 4 3 2 1
Mão Direita : 1 2 3 1 2 3 4 5
Aula 28 – Levada de Forró 1 - Faça conforme foi proposto no vídeo:
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Aula 29 – Levada de Forró 2 - Faça conforme foi proposto no vídeo:
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Aula 30 – Levada de Xóte - Faça conforme foi proposto no vídeo:
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Aula 31 – Levada de Rock - Faça conforme foi proposto no vídeo:
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Aula 32 – Levada de Samba/Bossa - Faça conforme foi proposto no vídeo:
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Aula 33 – Percepção 1
A escala de dó maior é o ponto de partida para o estudo de todas as

tonalidades maiores.  Observamos que ela é composta apenas por notas
naturais, isto é, sem nenhuma alteração.
A escala pode ser pensada como uma sequência específica de tons e

semitons:
Vamos aprender agora a cantar utilizando os números da escala maior:
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Aula 34 – Percepção 2
Veja a seguir as sequências propostas no vídeo. Experimente entoá-las.

Recomendamos muito essa prática.
1-3-2-1
1-3-4-3
1-4-3-2-3
1-4-2-3-5
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Aula 35 – Escala Cromática
Na música, a escala cromática é uma escala que contém 12 notas com

intervalos de semitons entre elas.  Para entendermos a escala cromática,
podemos pegar o padrão da escala de Dó maior e inserir os cinco sons
existentes entre as notas que têm entre si o intervalo de um tom.  No piano,
tocamos todas as teclas (brancas e pretas, sem pular nenhuma)
melodicamente.
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Aula 36 – Arpejo Maior - Faça conforme foi proposto no vídeo:
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Aula 37 – Arpejo Menor - Faça conforme foi proposto no vídeo:
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Aula 38 – Formação de Acordes e Campo Harmônico
Escala Diatônica (maior)
Escala diatônica é uma escala de sete notas, com cinco intervalos de tons e
dois intervalos de semitons entre as notas. Este padrão se repete a cada oitava
nota numa sequência tonal específica. A escala diatônica é típica da música
ocidental e concerne à fundação da tradição da música europeia. As escalas
modernas maior e menor são diatônicas, assim como todos os sete modos tonais
utilizados atualmente.
Tríades maior
Se tomarmos a primeira nota da (Tônica), a terceira nota (Terça) e quinta nota
(Quinta) da escala diatônica, teremos uma tríade maior.
Tríade menor.
Para obtermos uma tríade menor basta diminuirmos meio tom a terça (nota do
meio) da tríade maior.
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Tríades diatônicas (Modo maior)
Podemos formar acordes de três sons (tríades), usando somente notas de uma
escala maior
Escala diatônica (maior), de Dó
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Chegamos a conclusão de que os acorde diatônicos da escala maior tem a
seguinte classificação segundo os seus graus:
I 1˚ grau Maior
II 2˚ grau Menor
III 3˚ grau Menor
IV 4˚ grau Maior
V 5˚ grau Maior
VI 6˚ grau Menor
VII 7˚ grau Diminuto
No exemplo acima temos:
I C
II Dm
III Em
IV F
V G
VI Am
VII B˚
_____________________________________________________________________________________
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Criadas pela sobreposição de dois intervalos de terças, as tríades podem ser
consideradas como a menor unidade harmônica “completa”.
A figura abaixo indica as quatro tríades principais e suas possíveis indicações
através das cifras:
Tríade Maior: C
Tríade Menor: Cm
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86

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Tríade Diminuta: C˚
Tríade Aumentada: C(#5)
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Podemos construir tríades a partir de cada nota da escala maior. Para fazer
isso, usamos apenas as notas que compõem a escala.
A figura abaixo mostra a construção das tríades da escala de dó maior.
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O conjunto dos acordes que compõem a harmonização de uma escala se

chama, também, campo harmônico diatônico.
O que significa diatônico?
Significa que ele é construído apenas utilizando as notas da escala. Estamos

lidando, então, com uma harmonia diatônica, ou seja, uma harmonia
bastante simples que utiliza apenas as notas diatônicas da tonalidade.
Observamos que o campo harmônico maior é composto por três tríades

maiores (situadas sobre os graus I, IV e V da escala), por três tríades menores
(situadas sobre os graus II, III e VI da escala) e por uma tríade diminuta (situada
no VII grau da escala).
Quando falamos em tonalidade, nos referimos à escala e seus acordes.
Da mesma forma que é importante conhecermos todas as escalas maiores, é

importante conhecermos também suas harmonizações, isto é, seus campos
harmônicos. Imagine isso como se fosse uma escala em 3 dimensões: suas
notas dispostas sobre cada grau, para criar a harmonia diatônica.
A harmonização por tétrades do campo harmônico é composta por:
– duas Tétrades maiores com 7 maior (situadas sobre os graus I, IV da escala);

– três Tétrades menores com 7 (situadas sobre os graus II, III e VI da escala);
– Um acorde de dominante (situado sobre o V grau da escala)
– Uma tétrade meio-diminuta (situada no VII grau da escala).
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89

___________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
90

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Aula 39 - Acordes abertos
Os acordes podem ser montados em duas posições, a primeira é a posição

fechada (Tônica e Quinta na mão esquerda e Tônica, terça e Quinta na mão
direita) e na posição Aberta (Tônica, Quinta e Tônica na mão esquerda e
Terça, Quinta e Tônica na mão direita.
Exemplos:
Acorde fechado:
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___________________________________________________________________________________________
Acorde aberto:
_____________________________________________________________________________________
92

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Acorde aberto (Maior com sétima maior) modelo 1:
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Acorde aberto (Maior com sétima maior) modelo 2:
_____________________________________________________________________________________
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Acorde aberto (Primeira inversão) C/E :
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Ciclo de quartas com acordes Maiores (Acordes Abertos).
C F
Bb Eb
Ab Db
Gb B
E A
D G
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Ciclo de quartas com acordes Menores
Cm Fm
Bbm Ebm
Abm Dbm
F#m Bm
Em Am
Dm Gm
_____________________________________________________________________________________
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Aula 40 – Tríade diminuta
A tríade diminuta é aquela que é formada por Tônica, Terça bemol e Quinta
Bemol.
Exercício prático em ciclo de quartas.

Exemplo 1 – Acordes diminutos:
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___________________________________________________________________________________________
C˚ F˚
Bb˚ Eb˚
Ab˚ Db˚
Gb˚ B˚
E˚ A˚
D˚ G˚
_____________________________________________________________________________________
99

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Aula 41 – Tríade com quarta (sus4)
Para obtermos uma tríade com quarta basta substituirmos a Terça maior pela
Quarta.

Exemplo 1 – Acordes com quarta:
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100

___________________________________________________________________________________________
C4 F4
. Bb4 Eb4
Ab4 Db4
Gb4 B4
E4 A4
D4 G4
_____________________________________________________________________________________
101

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Aula 42 – Encadeamentos
Ao tocarmos uma música devemos encadear os acordes tanto quanto
possível.
Desta maneira evitamos os saltos que dificultam tecnicamente a execução.
Encadeamentos são muito uteis para o tipo de acompanhamento cortina,
usado principalmente por sessões de cordas e muitas vezes por pianistas.
Procedimento: Ao encadearmos dois acordes devemos primeiro verificar se

temos notas em comum, em ambos os acordes mantemos as notas comuns
nas mesmas vozes e conduzimos as outras pelo caminho mais próximo.
Outros exemplos:
_____________________________________________________________________________________
102

___________________________________________________________________________________________
Exercício prático.
Encadear os seguintes acordes, dois a dois:
Aula 43 – Encadeamentos com tríades diatônicas.

Os encadeamentos mais frequentes com tríades devem ser praticados até
que fiquem automáticos, pois quando estamos tocando uma música não
podemos parar para pensar quais vozes (notas do acorde) são comuns, e só
depois encadearmos.
Portanto selecionei aqui os mais frequentes em tríades e que deverão ser
tocados em todos os tons.
Exercício prático encadeamentos em Dó maior.

Encadeamento I - IV
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103

___________________________________________________________________________________________
Encadeamento IV – I
Encadeamento I – V
Encadeamento V – I
Encadeamento IV – V
_____________________________________________________________________________________
104

___________________________________________________________________________________________
Encadeamento V - IV
Aula 44 – A melodia atua como a primeira voz do acorde (Chord Melody)
Depois de termos estudado as inversões e encadeamentos, podemos

começar a explorar essa nova modalidade para solo, que é muito eficiente.
Dessa maneira, com a mão direita cobrimos pelo menos dois dos elementos
da música popular: melodia e harmonia.
Para tanto armemos os acordes em uma posição em que a melodia esteja na
voz mais aguda.
Precisamos saber primeiro que notas devemos escolher para apoiar com o
acorde. A essas notas daremos o nome de notas de apoio. Nota de apoio é a
primeira nota de um compasso referente a um acorde:
As notas de apoio do exemplo acima são, portanto: Sol – Fá – Sol

Essas notas deverão ser complementadas por acordes.
_____________________________________________________________________________________
105

___________________________________________________________________________________________
Às vezes uma nota de apoio não é nota do acorde. Nesses casos deveremos
complementar o acorde como se fosse para um grau abaixo ou acima,
dependendo da direção descendente ou ascendente da melodia:
Descendente
Ascendente
Se a melodia não for nota do acorde e durar um compasso inteiro, ou até o

aparecimento de outro acorde, deveremos apoia-la como se fosse para um
grau abaixo:
Se por acaso, na metade de um compasso ainda sob o mesmo acorde, a

melodia se afastar uma terça ou mais em relação a primeira nota de apoio,
será necessário apoiar novamente:
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106

___________________________________________________________________________________________
Exercício prático.
Toque a musica abaixo usando as notas de apoio como está escrito:
Atirei o pau no gato
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107

___________________________________________________________________________________________
Aula 45 – Tríade com nona (acorde add9)
Para obtermos um acorde add9 (add = adicional), basta adicionarmos uma

nona maior a uma tríade maior ou menor.
A nona maior é igual ao segundo grau da escala maior uma oitava acima.
A fundamental (tônica), deverá ir para o baixo (mão esquerda). Normalmente
é usado na posição fundamental, mas as inversões também são interessantes
e sofisticadas.

Acordes maiores add9:
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___________________________________________________________________________________________
C9 F9
Bb9 Eb9
Ab9 Db9
Gb9 B9
E9 A9
D9 G9
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Aula 46 –Tríade com sexta.
Para termos uma tríade com sexta basta adicionar uma sexta maior a uma
tríade maior ou menor. A tríade com sexta em alguns casos, enriquece a tríade
maior ou menor dando um certo colorido.
Obs. Para ter uma sonoridade mais definida, omitimos a quinta e colocamos a
sexta no lugar dela.
Exercício1, prática em ciclo de quartas.

Acordes maiores com sexta.
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C6 F6
Bb6 Eb6
Ab6 Db6
F#6 B6
E6 A6
D6 G6
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111

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Exercício 2, prática em ciclo de quartas.

Acordes menores com sexta.
Cm6 Fm6
Bbm6 Ebm6
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112

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Abm6 Dbm6
F#m6 Bm6
Em6 Am6
Dm6 Gm6
_____________________________________________________________________________________
113

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Aula 47 – Notas de passagem
Geralmente uma nota de passagem surge como nota que liga duas notas do
acorde, dura pouco tempo e não serve como nota de repouso, afinal não
pertence ao acorde. Por exemplo:  Um acorde de C7M tem as notas C–E–G–
B, a nota D entre C e E é uma nota de passagem.
Pois ela está servindo apenas como ponte para se chegar à nota E. Exemplo 1:
C7M
Exemplo 2: Am
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Aula 48 – Notas de passagem sobre acordes de I e IV.
Faça conforme foi proposto no vídeo:
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Aula 49 - Notas de passagem sobre acordes de IIm e VIm.

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116

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117

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Aula 50 – Notas de passagem sobre acordes de I e IV.
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Aula 51 – Notas de passagem sobre acordes de IIm e VIm.
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119

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Aula 52 – Arpejo Maior com nona
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_____________________________________________________________________________________
121

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Aula 53 - Campo Harmônico de C7M
_____________________________________________________________________________________
122

___________________________________________________________________________________________
Aula 54 - Campo Harmônico de D7M
_____________________________________________________________________________________
123

___________________________________________________________________________________________
Aula 55 - Campo Harmônico de E7M
_____________________________________________________________________________________
124

___________________________________________________________________________________________
Aula 56 - Campo Harmônico de F7M
_____________________________________________________________________________________
125

___________________________________________________________________________________________
Aula 57 - Campo Harmônico de G7M
_____________________________________________________________________________________
126

___________________________________________________________________________________________
Aula 58 - Campo Harmônico de A7M
_____________________________________________________________________________________
127

___________________________________________________________________________________________
Aula 59 - Campo Harmônico de B7M
_____________________________________________________________________________________
128

___________________________________________________________________________________________
Aula 60 - Campo Harmônico de C#7M
_____________________________________________________________________________________
129

___________________________________________________________________________________________
Aula 61 - Campo Harmônico de Eb7M
_____________________________________________________________________________________
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___________________________________________________________________________________________
Aula 62 - Campo Harmônico de F#7M
_____________________________________________________________________________________
131

___________________________________________________________________________________________
Aula 63 - Campo Harmônico de Ab7M
_____________________________________________________________________________________
132

___________________________________________________________________________________________
Aula 64 - Campo Harmônico de Bb7M
_____________________________________________________________________________________
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Aula 65 - Ciclo de quartas com acordes Maiores com sétima Maior (acordes
fechados)
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Aula 66 - Ciclo de quartas com acordes Menores com sétima (acordes
fechados)
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135

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Aula 67 – Arpejo maior com sétima maior
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___________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
137

___________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
138

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Aula 68 - As Funções harmônicas
Vamos começar agora o estudo do que chamamos de PERSPECTIVA TONAL,
em que analisamos os critérios que regulam AS RELAÇÕES ENTRE OS ACORDES.
E, ao estudar as relações entre os acordes, estamos estudando a FUNÇÃO dos
acordes (daí a definição HARMONIA FUNCIONAL).
Vamos começar falando de um princípio norteador da harmonia ocidental:
Cada acorde possui uma FUNÇÃO TONAL (ou função harmônica)
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139

___________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
140

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Aula 69 - Campo Harmônico Maior
Acordes de 7˚ Diatônicos
O termo diatônico, significa a maneira da escala ou sobre uma determinada
escala.
Acordes constituídos inteiramente de notas da escala, isto é, sem acidentes ou
notas cromáticas, são chamados acordes diatônicos. Exemplo:
C7M Dm7 Em7
F7M G7 Am7
Bm7/b5
Em qualquer escala maior:
- Os acordes I e IV são sempre maiores

- Os acordes II, III e VI são sempre menores
- O acorde V é sempre um acorde de Dominante
- O acorde VII é sempre um acorde Semidiminuto/meio diminuto
_____________________________________________________________________________________
141

___________________________________________________________________________________________
Campo Harmônico Menor
Acordes de 7˚ Diatônicos
No Campo Harmônico Menor, os acordes diatônicos, são extraídos da escala
menor harmônica.
Embora tanto a escala menor harmônica quanto a melódica sejam usadas
em uma improvisação, a menor harmônica é que melhor se presta e serve
como base para a construção dos acordes menores. Exemplo:
Cm7(Maj7) Dm7/b5 Eb#5(Maj7)
Fm7 G7 Ab7M
B˚7
Em qualquer escala menor harmônica:
- O acordes I é sempre Menor

- O acordes II é sempre Semidiminuto
- O acordes III é sempre Aumentado
- O acordes IV é sempre Menor
- O acorde V é sempre um acorde de Dominante
- O acordes VI é sempre Maior
- O acorde VII é sempre um acorde Diminuto
_____________________________________________________________________________________
142

___________________________________________________________________________________________
Aula 70 - Função dos acordes
É necessário conhecer a função de cada acorde dentro de uma progressão,
O acorde I é o acorde mais importante, porque estabelece a tonalidade. Ele

atua como um imã para onde todos os acordes retornam diretamente ou
através de outros acordes.
É o único acorde que oferece completo repouso e não necessita progredir.
Pela sua importância pode progredir para qualquer outro acorde em qualquer
tonalidade.
O segundo acorde em importância é o V7(Dominante) – A dominante de I.
O acorde V7 cria uma sensação de movimento ou tensão, que necessita ser
resolvida em direção ao acorde I. Exemplo:
G7/13 C7M
_____________________________________________________________________________________
143

___________________________________________________________________________________________
O acorde seguinte em importância é o II, este acorde antecede o V7 e na
música popular em geral é um substituto para o IV. Esta substituição é possível,
porque o acorde II(Dm7) contém as mesmas notas do acorde IV(F6).
Dm7 G7/13
O acorde III é um substituto para o acorde I, ele pode também preceder o

acorde IV.
Em7 Am7
_____________________________________________________________________________________
144

___________________________________________________________________________________________
Na música clássica o acorde IV precede o acorde V, e as vezes resolve
diretamente no acorde I(Cadência Plagal).
F7M C7M
O acorde VI sucede o acorde I, e precede o acorde II.
C7M Am7
Am7 Dm7
_____________________________________________________________________________________
145

___________________________________________________________________________________________
O acorde VII é as vezes usado como substituto para o acorde V. Os acordes
diminutos são muito tensos e normalmente progridem ½ tom acima ou abaixo
para um acorde maior ou menor. Em geral servem como ligação entre dois
acordes diatônicos.
Dm7 Eb˚ Em7
Cada qualidade de acordes tem umas ou mais funções, isto é, a maneira que
progride a outros acordes. Esta função básica não é afetada pela adição de
suas extensões, ou pela alteracão de certos membros dos acordes, Tais
alterações somente tendem a afetar a dissonância do acorde.
_____________________________________________________________________________________
146

___________________________________________________________________________________________
Aula 71 - Cadências
Cadência significa a chegada da progressão harmônica a um ponto de

repouso. Em geral o acorde tônico da mesma tonalidade.
Exemplos das cadências mais importantes:
1) Cadência Perfeita
2) Semi-Cadência
3) Cadência Deceptiva
4) Cadência Plagal
Cadência Perfeita ocorre quando o acorde de dominante resolve no acorde

tônico, e a nota da melodia é também a tônica do acorde. Normalmente
ocorre no final de uma composição ou no final de uma seção da música.
V I
G7/13 C7M/9
_____________________________________________________________________________________
147

___________________________________________________________________________________________
Semi-Cadência ocorre quando o movimento termina no acorde de
dominante.
III II I II V
Em7 Dm7 C7M
Dm7 G7/13
Cadência Deceptiva ocorre quando o acorde de dominante não resolve no

acorde tônico, criando assim uma sensação de engano.
II V VI
Dm7/9 G7/13 Am7
_____________________________________________________________________________________
148

___________________________________________________________________________________________
Cadência Plagal ocorre quando o acorde de subdominante resolve em um
acorde tônico.
F7M C7M/9
_____________________________________________________________________________________
149

___________________________________________________________________________________________
Aula 72 - Acordes Dominantes
Acorde Vsus4:
Acorde Vsus7(9):
Acorde V7(13):
_____________________________________________________________________________________
150

___________________________________________________________________________________________
Aula 73 - Dominantes primários e secundários
Dominante Primário é o acorde diatônico de V grau que prepara o acorde da

tônica (I grau).
Dominante secundário é o acorde de estrutura dominante (tipo 7) que
prepara os demais graus diatônicos
Exemplo:
I7M V7 IIm7 V7 IIIm7 V7 IV7M

|| C7M | A7 | Dm7 | B7 | Em7 | C7 | F7M ||
Re-Harmonizando com dominantes secundários
Exemplo 1:
Antes
I7M VIm7
|| C7M | Am7 ||
Depois
I7M V7 VIm7
|| C7M - E7 | Am7 ||
_____________________________________________________________________________________
151

___________________________________________________________________________________________
Exemplo 2:
Antes
I7M IIm7
|| C7M | Dm7 ||
Depois
I7M V7 IIm7
|| C7M - A7 | Dm7 ||
Exemplo 3:
Antes
IIm7 VIm7
|| Dm7 | Am7 ||
Depois
IIm7 V7 VIm7
|| Dm7 - E7 | Am7 ||
_____________________________________________________________________________________
152

___________________________________________________________________________________________
Aula 74 - Segundo cadência ou ( II - V - I )
Todo acorde de função dominante (primário ou secundário) pode ser

precedido por um IIm7 formando o padrão IIm7 - V7
Exemplos:
A) Preparação para acorde maior:
IIm7 V7 I7M
|| Dm7 - G7 | C7M ||
B) Preparação para acorde menor:
IIm7(b5) V7 Im7
|| Dm7(b5) - G7 | Cm7 ||
_____________________________________________________________________________________
153

___________________________________________________________________________________________
Re-Harmonizando com segundo cadêncial
Exemplo 1:
Antes
I7M VIm7
|| C7M | Am7 ||
Depois
I7M IIm7(b5) V7 VIm7
|| C7M - Bm7(b5) - E7 | Am7 ||
Exemplo 2:
Antes
I7M VIm7 IV7M V7 I7M

|| G7M | Em7 | C7M | D7 | G7M|
Depois
I7M IIm7(b5) V7 VIm7 IIm7 V7 Im7/IIm7 V7 I7M
||G7M - F#m7(b5) - B7 | Em7 - Dm7 - G7| Am7 - D7 |G7M ||
_____________________________________________________________________________________
154

___________________________________________________________________________________________
Aula 75 - Trítono e SubV
A harmonização por tétrades da escala maior traz um acorde muito

interessante: o assim chamado acorde de sétima de dominante.
Composto por uma tríade maior mais uma 7˚, sua característica é conter o
trítono, ou seja, um intervalo de 3 tons, localizado entre seu terceiro e sétimo
grau (no caso de G7, a nota si é o terceiro grau, e a nota fá é o sétimo.
Observe que as notas fá e si são, respectivamente, o quarto e o sétimo grau
da escala maior).
Acorde de G7 notas do trítono em vermelho
Escala de C maior, notas do trítono em vermelho.
_____________________________________________________________________________________
155

___________________________________________________________________________________________
O acorde SubV7 (substituto do acorde de dominante) possui a mesma função

do acorde original porque contém o mesmo trítono. Observe que os dois
acordes G7 e Db7 contém, enarmonicamente, o mesmo tritono (Fá-Si no caso
de G7, Fá-Dób no caso de Db7)
Note que, também as fundamentais dos acordes de dominante (no exemplo
G7) e do acorde SubV7 (no exemplo Db7) distam um tritono um do outro.
Acorde de G7
Acorde de Db7
_____________________________________________________________________________________
156

___________________________________________________________________________________________
O acorde SubV7 se usa, muitas vezes, para se ter uma sonoridade mais rica,
menos “obvia” do que a do acorde original. De fato, o SubV7 introduz algumas
notas que são estranhas ao campo harmônico da tonalidade.
Aplicação do SubV7 na cadência II-V-I:
IIm7 V7 I7M IIm7 SubV7 I7M
|| Dm7 - G7 | C7M || || Dm7 - Db7 | C7M ||
O uso do SubV7 cria um movimento cromático descendente no baixo (no

exemplo acima II-bII-I). A resolução do acorde SubV7 se acha, portanto, um
semitom abaixo do acorde II.
Qualquer acorde de dominante que resolve uma quinta abaixo pode ser
substituído pelo próprio SubV7. Isso implica que também as dominantes
secundarias podem ser substituídas pelo próprio SubV7:
IIm7 V7/V V7/I7M IIm7 SubV7/V V7/I7M
|| Am7 - D7 | G7 || || Am7 - Ab7 | G7 ||
_____________________________________________________________________________________
157

___________________________________________________________________________________________
Aula 76 – Progressão IIm7 – V7/13 – I7M.
Em7 A7(13) D7M
Dm7 G7(13) C7M
Cm7 F7(13) Bb7M
Bbm7 Eb7(13) Ab7M
_____________________________________________________________________________________
158

___________________________________________________________________________________________
G#m7 C#7(13) F#7M
F#m7 B7(13) E7M
D#m7 G#7(13) C#7M
C#m7 F#7(13) B7M
_____________________________________________________________________________________
159

___________________________________________________________________________________________
Bm7 E7(13) A7M
Am7 D7(13) G7M
Gm7 C7(13) F7M
Fm7 Bb7(13) Eb7M
_____________________________________________________________________________________
160

___________________________________________________________________________________________
Aula 77 – Progressão IIm7/b5 – V7/#5 – Im7.
Em7(b5) A7(#5) Dm7
Dm7(b5) G7(#5) Cm7
Cm7(b5) F7(#5) Bbm7
Bbm7(b5) Eb7(#5) Abm7
_____________________________________________________________________________________
161

___________________________________________________________________________________________
G#m7(b5) C#7(#5) F#m7
F#m7(b5) B7(#5) Em7
D#m7(b5) G#7(#5) C#m7
C#m7(b5) F#7(#5) Bm7
_____________________________________________________________________________________
162

___________________________________________________________________________________________
Bm7(b5) E7(#5) Am7
Am7(b5) D7(#5) Gm7
Gm7(b5) C7(#5) Fm7
Fm7(b5) Bb7(#5) Ebm7
_____________________________________________________________________________________
163

___________________________________________________________________________________________
Aula 78 e 79 – DESAFIO 1
Treine a sequência de acordes e depois que estiver firme toque junto com o
play- back.
Sequência: || C7M | Am7 | F7M | Dm7 – G7/13 ||
_____________________________________________________________________________________
164

___________________________________________________________________________________________
play- back.
Sequência: || Bb7M | A7/#5 | Dm7 | Cm7 – F7/13 ||
_____________________________________________________________________________________
165

___________________________________________________________________________________________
play- back. 
Sequência: || Am7 | Em7 | Dm7 | Bm7/b5 – E7/#5 ||
_____________________________________________________________________________________
166

___________________________________________________________________________________________
play- back. 
Sequência: || G7M | Am7 | Bm7 | C7M – Dsus7/4 – Dsus7/9 ||
_____________________________________________________________________________________
167

___________________________________________________________________________________________
Aula 86 – Lick 1 - Dominante ascendente.
_____________________________________________________________________________________
168

___________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
169

___________________________________________________________________________________________
Aula 87 – Lick 2 - Dominante descendente.

_____________________________________________________________________________________
170

___________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
171

___________________________________________________________________________________________
Aula 88 – Lick 3 – Arpejo Dominante.

_____________________________________________________________________________________
172

___________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
173

___________________________________________________________________________________________
Aula 89 – Lick 4 – Dinâmica sobre inversões.

_____________________________________________________________________________________
174

___________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
175

___________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
176

___________________________________________________________________________________________
Aula 90 – Lick 5 – Dominante Descendente 2
_____________________________________________________________________________________
177

___________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
178

___________________________________________________________________________________________
Aula 91 – Lick 6 – Arpejo Dominante 2

_____________________________________________________________________________________
179

___________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
180

___________________________________________________________________________________________
Aula 92 – Lick 7 – Arpejo Dominante sobre IIm7 – V7 – I7M

_____________________________________________________________________________________
181

___________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
182

___________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
183

___________________________________________________________________________________________
Aula 93 e 94 - Escala Pentatônica
Escala pentatônica, por definição, é qualquer escala formada exclusivamente
por 5 notas.
Cm ou Eb
Dm ou F
Em ou G
Fm ou Ab
Gm ou Bb
Am ou C
_____________________________________________________________________________________
184

___________________________________________________________________________________________
Bm ou D
C#m ou E
Ebm ou Gb
F#m ou A
G#m ou B
Bbm ou Db
_____________________________________________________________________________________
185

___________________________________________________________________________________________
Cm ou Eb
1 2 3 1 2 1
Dm ou F
1 2 3 1 2 1
Em ou G
1 2 3 1 2 1
Fm ou Ab
1 2 3 1 2 1
_____________________________________________________________________________________
186

___________________________________________________________________________________________
Gm ou Bb
1 2 1 2 3 1
Am ou C
1 2 3 1 2 1
Bm ou D
1 2 1 2 3 1
C#m ou E
2 1 2 3 1 2
_____________________________________________________________________________________
187

___________________________________________________________________________________________
Ebm ou Gb
1 2 3 1 2 1
F#m ou A
2 1 2 3 1 2
G#m ou B
2 1 2 3 1 5
Bbm ou Db
1 2 3 1 2 1
_____________________________________________________________________________________
188

___________________________________________________________________________________________
Aula 95 e 96 - Escala Penta-Blues
A escala blues (ou Pentablues) é a escala pentatônica acrescida de uma
nota. Essa nota ficou conhecida como “blue note“, e é a quinta bemol.
Digitação da Penta-Blues nas 12 tonalidades
Cm ou Eb
Dm ou F
Em ou G
Fm ou Ab
Gm ou Bb
Am ou C
Bm ou D
_____________________________________________________________________________________
189

___________________________________________________________________________________________
C#m ou E
Ebm ou Gb
F#m ou A
G#m ou B
Bbm ou Db
_____________________________________________________________________________________
190

___________________________________________________________________________________________
Cm ou Eb
1 2 341 2 3
Dm ou F
1 2 34 1 2 3
Em ou G
1 2 34 1 2 3
Fm ou Ab
1 2 31 2 3 1
_____________________________________________________________________________________
191

___________________________________________________________________________________________
Gm ou Bb
1 2 34 1 2 3
Am ou C
1 2 3 41 2 3
Bm ou D
1 2 3 12 3 1
C#m ou E
2 1 2 3 4 1 2
_____________________________________________________________________________________
192

___________________________________________________________________________________________
Ebm ou Gb
1 2 31 2 3 1
F#m ou A
2 1 2 3 4 1 2
G#m ou B
4 1 2 1 2 3 4
Bbm ou Db
3 4 12 1 2 3
_____________________________________________________________________________________
193

___________________________________________________________________________________________
Aula 97 – Blues básico
Faça conforme foi proposto no vídeo, este lick de blues foi executado em ciclo
de quartas.
_____________________________________________________________________________________
194

___________________________________________________________________________________________
Aula 98 – Relação modos gregos – Graus da escala
Existem 7 modos no campo harmônico modal:
I: Jônio (ou também chamado "Maior) 
II: Dórico 
III: Frígio
IV: Lídio
V: Mixolídio
VI: Eólio (ou também chamado "Menor")
VII: Lócrio
OBS: Cada Modo é equivalente a um grau, grau este representado por

algarismos romanos.
Os Graus nada mais são do que os intervalos. EX: O primeiro grau é a tônica, o
quinto grau é a quinta, o oitavo grau é a oitava.
A Soma desses 7 graus existentes (a oitava nada mais é do que a Tônica)

formam a escala.
As escalas desses respectivos graus são:
I7M: Jônio
Descrição: Esta escala é usada como escala base por onde outros modos e
escalas se originam.  Qualidade: Feliz, alegre  Estilos Musicais: Rock, Country,
Jazz, Fusion
Acordes: Acordes Maiores Notas: C – D – E – F – G – A – B
_____________________________________________________________________________________
195

___________________________________________________________________________________________
IIm7: Dórico
Descrição: Este é a escala maior com a 3a e 7a notas bemóis
Qualidade: Jazzístico, sofisticado, espirituoso 
Estilos Musicais: Jazz, Fusion, Blues e Rock 
Acordes: Menor, menor com 7a, Menor com 9a
Notas: C – D – Eb – F – G – A – Bb
IIIm7: Frígio
Descrição: Este é a escala maior com a 2a, 3a, 6a e 7a notas bemóis.
Qualidade: Música espanhola, Flamenco 
Estilos Musicais: Flamenco, Fusion, Speed Metal 
Acordes: Menor, menor com 7a
Notas: C – Db – Eb – F – G – Ab – Bb
IV7M: Lídio
Descrição: Este é a escala maior com a 4a aumentada
Qualidade: Aéreo, hipnotizante 
Estilos Musicais: Jazz, Fusion, Rock, Country 
Acordes: Maior, Maior com 7a, Maior com 9a, 11a aumentada
Notas: C – D – E – F# – G – A – B
_____________________________________________________________________________________
196

___________________________________________________________________________________________
V7: Mixolídio
Descrição: Este é a escala maior com uma 7a bemol
Qualidade: Bluesístico 
Estilos Musicais: Blues, Country, Rockabilly e Rock
Acordes: Acordes Dominantes
Notas: C – D – E – F – G – A – Bb
VIm7: Eólio
Descrição: Este é a escala maior com as notas 3a, 6a e 7a bemóis
Qualidade: Triste, lamentável 
Estilos Musicais: Pop, Blues, Rock, Heavy Metal, Country, Fusion
Acordes: Acordes Menores
Notas: C – D – Eb – F – G – Ab – Bb
VIIm7/b5: Lócrio
Descrição: Este é a escala maior com 2a, 3a, 5a, 6a e 7a notas bemóis
Qualidade: Sinistro 
Estilos Musicais: Jazz, Fusion 
Acordes: Diminutos, Sétima Menor com Quinta Bemol
Notas: C – Db – Eb – F – Gb – Ab – Bb
_____________________________________________________________________________________
197

___________________________________________________________________________________________
Modos em C
_____________________________________________________________________________________
198

___________________________________________________________________________________________
Modos em D
_____________________________________________________________________________________
199

___________________________________________________________________________________________
Modos em E
_____________________________________________________________________________________
200

___________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
201

___________________________________________________________________________________________
Modos em F
_____________________________________________________________________________________
202

___________________________________________________________________________________________
Modos em G
_____________________________________________________________________________________
203

___________________________________________________________________________________________
Modos em A
_____________________________________________________________________________________
204

___________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
205

___________________________________________________________________________________________
Modos em B
_____________________________________________________________________________________
206

___________________________________________________________________________________________
Modos em C# ou Db
_____________________________________________________________________________________
207

___________________________________________________________________________________________
Modos em D# ou Eb
_____________________________________________________________________________________
208

___________________________________________________________________________________________
Modos em F# ou Gb
_____________________________________________________________________________________
209

___________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
210

___________________________________________________________________________________________
Modos em G# ou Ab
_____________________________________________________________________________________
211

___________________________________________________________________________________________
Modos em A# ou Bb
_____________________________________________________________________________________
212

___________________________________________________________________________________________
Aula 99 – Modos gregos aplicado ao IIm7 – V7 – I7M

Para improvisarmos sobre o IIm7 – V7 – I7M, devemos usar o conceito
aprendido no capitulo anterior, ou seja, sobre o IIm7 devemos  Tocar a escala
Dórica e sobre o V7, a escala Mixolidia.
Dm7 – Dórico = D –E – F – G – A – B – C
G7/13 – Mixolídio = G – A – B – C – D – E - F
C7M – Jônio = C - D –E – F – G – A – B
_____________________________________________________________________________________
213

___________________________________________________________________________________________
Prática
_____________________________________________________________________________________
214

___________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
215

___________________________________________________________________________________________
Aula 100 – Modos gregos aplicado ao IIm7/b5 – V7/#5 – Im7
Para improvisarmos sobre o IIm7/b5 – V7/#5 – Im7, devemos usar este

conceito: Sobre o IIm7/b5 devemos tocar a escala Lócria e sobre o V7, a
escala Mixolidia b9/b13.
Dm7/b5 – Lócrio = D –Eb – F – G – Ab – Bb – C 

G7/#5 – Mixolídio b9/b13= G – Ab – B – C – D – Eb - F
Cm7 – Eólio = C - D –Eb – F – G – Ab – Bb
_____________________________________________________________________________________
216

___________________________________________________________________________________________
Prática
_____________________________________________________________________________________
217

___________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
218

___________________________________________________________________________________________
Módulo 101 – Harmonia moderna – Aberturas ou Voicings
Harmonia moderna
Harmonia moderna significa o estudo dos acordes e seu relacionamento entre
si.
A este relacionamento dá-se o nome de progressão de acordes, isto é, o
movimento de um acorde em relação ao seguinte.
Aberturas
Abertura significa o arranjo e distribuição das notas de um acorde no sentido
ascendente ou descendente.
Existem apenas dois tipos de aberturas: com tônica no baixo e sem tônica.
As aberturas para duas mãos foram usadas pela primeira vez na época do
Bebop (Estilo de Jazz com início nos anos 1940).
O quadro abaixo ilustra apenas algumas das possibilidades de aberturas.

Diríamos que as possibilidades dependem da criatividade de cada um. Porém,
as mesmas são suficientes para se harmonizar de uma forma moderna
qualquer tipo de composição.
_____________________________________________________________________________________
219

___________________________________________________________________________________________
Acordes Maiores
1 2 3 4 5 6 7
1 2 3
4 5 6
Acordes dominantes
1 2 3 4 5 6 7
1 2 3
4 5 6
_____________________________________________________________________________________
220

___________________________________________________________________________________________
Acordes menores
1 2 3 4 5
1 2 3
4 5
Aula 102 - Prática sobre Progressões e Ciclo de Quartas.
O propósito destes exercícios é ajudar o tecladista a ganhar habilidades úteis.

Essas habilidades são necessárias para o sucesso como músico.
Portanto, o objetivo é conseguir o controle de cada habilidade em um
andamento mínimo.
Não devemos fazer um julgamento antecipado sobre a qualidade do
desempenho de qualquer habilidade.
Em vez disso, cada habilidade deve ser feita perfeitamente.
Tocar notas erradas ou hesitar durante a execução indica insegurança e,
consequentemente, uma habilidade não aprendida.
Tenho usado este método com um alto grau de sucesso por muitos anos.
A automotivação do aluno é um fator importante nesse sucesso.
É simplesmente esperado que o desempenho será preciso e musical. Portanto,
em estudo particular ou prático, o aluno deve se tornar seu próprio professor.
Este método lhe dá evidência clara e tangível de seu progresso.
_____________________________________________________________________________________
221

___________________________________________________________________________________________
Passar cada habilidade prova que sua habilidade está aumentando.
Acordes I7M/9 em Ciclo de Quartas
C7M/9 F7M/9 Bb7M/9
Eb7M/9 Ab7M/9 Db7M/9
_____________________________________________________________________________________
222

___________________________________________________________________________________________
Gb7M/9 B7M/9 E7M/9
A7M/9 D7M/9 G7M/9
Aula 103 - Acordes IIm7/9 em Ciclo de Quartas
Cm7/9 Fm7/9 Bbm7/9
_____________________________________________________________________________________
223

___________________________________________________________________________________________
Ebm7/9 Abm7/9 C#m7/9
F#m7/9 Bm7/9 Em7/9
Am7/9 Dm7/9 Gm7/9
_____________________________________________________________________________________
224

___________________________________________________________________________________________
Aula 104 - Acordes V7/13 em Ciclo de Quartas
C7/13 F7/13 Bb7/13
Eb7/13 Ab7/13 Db7/13
F#7/13 B7/13 E7/13
_____________________________________________________________________________________
225

___________________________________________________________________________________________
A7/13 D7/13 G7/13
Aula 105 - Progressão de acordes II-V-I
As progressões II –V-I, são muito usadas no Jazz e na musica popular em geral.

São também conhecidas como cadências.
Muito do sucesso de um improvisador se baseia em sua habilidade de lidar
com essa progressão. A maioria dos grandes músicos dominam e improvisão
livremente sobre essa progressão em todas as tonalidades.
A primeira progressão esta em todos os tons Maiores, memorize esta
progressão porque ela te ajudará a se preparar para outras progressões de
acordes que virão.
Progressão de acordes II-V-I Maior – Sonoridade aberta (Jazz/bossa nova)
_____________________________________________________________________________________
226

___________________________________________________________________________________________
IIm7 V7/13 I7M/9
Em7/9 A7/13 D7M/9
Dm7/9 G7/13 C7M/9
Cm7/9 F7/13 Bb7M/9
_____________________________________________________________________________________
227

___________________________________________________________________________________________
Bbm7/9 Eb7/13 Ab7M/9
Abm7/9 Db7/13 Gb7M/9
F#m7/9 B7/13 E7M/9
_____________________________________________________________________________________
228

___________________________________________________________________________________________
Ebm7/9 Ab7/13 Db7M/9
C#m7/9 F#7/13 B7M/9
_____________________________________________________________________________________
229

___________________________________________________________________________________________
Bm7/9 E7/13 A7M/9
Am7/9 D7/13 G7M/9
Gm7/9 C7/13 F7M/9
Fm7/9 Bb7/13 Eb7M/9

_____________________________________________________________________________________
230

___________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
231

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O teclado é um “instrumento” bastante sofisticado de tecnologia moderna,

No ano de 1874, um inventor chamado Elisha Gray criou o primeiro verdadeiro

Este instrumento teve dois teclados, os sons produzidos

Após este passo inicial, o desenvolvimento foi lento. Os primeiros órgãos

A Fender Rhodes Piano Baixo.

Estreou em 1960, o que é adequado, uma vez que a

Através da primeira parte da década de 1960, Sintetizadores tinha sido

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Sintetizadores digitais vieram mais tarde e com a tecnologia MIDI eles

Agora eu pergunto: Qual é o timbre do Teclado?

Na verdade, não existe. Pois como mencionei acima, o Teclado é um

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O teclado é um dos instrumentos mais utilizados atualmente, por causa da sua

O teclado é dividido em 4 tipos: Sintetizadores, Teclados arranjadores,

Os Sintetizadores são os mais usados atualmente. É um instrumento que possui

Os Teclados arranjadores, São teclados que possuem vários estilos musicais

Os Workstations, são teclados mais complexos, que envolve síntese de sons e

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Sua primeira tarefa é a de decorar e conseguir reconhecer todas as teclas

• Nota Dó: logo antes do grupo de duas pretas

Notas naturais e notas alteradas

Nós já estudamos e tocamos a escala de dó maior, compostas pelas notas:

Cada uma dessas teclas pretas se encontra no meio do caminho entre as

Vamos agora separar um pouco

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Veja como vai ficar:

Cifra é um sistema de letras e números utilizados para representar os acordes

Essas notas correspondem à fundamental do acorde, que geralmente (mas

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Além da fundamental, todo acorde tem um complemento, que determina a

Cifra Como se lê Cifra Como se lê

O exemplos acima podem ser utilizados em todo os acordes, C, D, E, F, G, A, B.

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Sons Musicais: os sons musicais são 7: DÓ – RÉ – MI – FÁ – SOL – LÁ – SI, que

Pauta: são 5 linhas paralelas e horizontais, formando 4 espaços onde se escrevem

Estas linhas e espaços contam-se de baixo para cima:

As notas são escritas nas linhas e nos espaços:

Notas nas linhas Notas nos espaços

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Estas linhas , como na Pauta,formam

Clave: é um sinal que se coloca no princípio da pauta para dar nome ás

CLAVE DE SOL É assinada na 2a linha da pauta.

A nota da 2a linha da pauta no exemplo abaixo chama-se Sol, porque está

Notas Da Escala de Dó Maior: seguindo a ordem natural das notas musicais: DÓ

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Figuras De Notas: são sinais que indicam a duração dos sons.

Solfejo Sem Ritmo

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Figuras de Pausas: são sinais que indicam a duração de silêncio. As FIGURAS DE

Notas da Escala de Dó Maior em 2 Oitavas:

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a) Colocar os nomes das notas abaixo.

Solfejo Sem Ritmo

DITADO EM PEQUENOS TRECHOS

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Clave De Fá: A Clave de Fá se assina na 3a e 4a linha. Trataremos

1Anota na 4a linha da pauta, no exemplo abaixo, chama-se Fá, porque está

Notas acima da 4a linha

a) Colocar os nomes das notas abaixo.

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• Nota Dó: logo antes do grupo de duas pretas 