GET013 Versao 2022

PECE GET-013_2022
PECE – Programa de Educação Continuada

Escola Politécnica / USP
GET-013 - PROJETO DE ESTRUTURAS DE

AÇO E ESTRUTURAS MISTAS DE AÇO E
CONCRETO
Eng. MSc. JAIRO FRUCHTENGARTEN
2022
1
APRESENTAÇÃO PESSOAL
JAIRO FRUCHTENGARTEN
• FORMADO NA ESCOLA POLITÉCNICA DA USP EM 2000
• MESTRADO EM ENGENHARIA CIVIL NA ESCOLA POLITÉCNICA DA USP

EM 2004
• SÓCIO DA KURKDJIAN E FRUCHTENGARTEN ENGENHARIA, ATUANDO

COMO ENGENHEIRO CALCULISTA EM PROJETOS DE ESTRUTURA
METÁLICA, CONCRETO ARMADO E PROTENDIDO
SITES: www.kfprojetos.com.br ; https://www.facebook.com/JZKJF/ e
https://www.instagram.com/kurkdjian.fruchtengarten/
• PROFESSOR DO PECE DESDE 2008
• CONTATO DIRETO (e-mail): jgarten@uol.com.br
Prof. MSc. Jairo Fruchtengarten 1

PECE GET-013_2022
O USO DO AÇO NA
CONSTRUÇÃO CIVIL
O USO DA ESTRUTURA METÁLICA
VANTAGENS COMPETITIVAS
• ESBELTEZ DA ESTRUTURA
• REDUÇÃO DAS CARGAS NA FUNDAÇÃO
• LIMPEZA DO CANTEIRO
• VELOCIDADE DE EXECUÇÃO
• PRECISÃO DIMENSIONAL
• DESMONTAGENS / EXPANSÕES
DESVANTAGENS
• MÃO-DE-OBRA QUALIFICADA E ESPECIALIZADA

• CORROSÃO
• PROTEÇÃO CONTRA FOGO
• CUSTO

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TIPOS DE AÇO
AÇOS CARBONO E DE BAIXA LIGA
Tipo de Aço fy fu
(MPa) (MPa)
ASTM A-36 250 400
ASTM A-570 250 360

(Gr 36)
COS-AR-COR 500 375 490
COS-AR-COR 400 250 380
NBR 6648 245/255 410

(CG 26)
ASTM A572 345 450
Gr50
CHAPAS
Produtos planos laminados de aço com largura superior a 500mm,

sendo classificados como:
chapas grossas - t > 5mm
chapas finas - t ≤ 5mm

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CHAPAS GROSSAS
DIMENSÕES PREFERENCIAIS
• LARGURA: 2,44m ; COMPRIMENTO: 12,0m
• 6,3 / 8,0 / 9,5 / 12,5 / 16,0 / 19,0 / 22,4 / 25,0 mm
• 31,5 / 37,5 / 50 / 63 / 75 / 100 mm
UTILIZAÇÃO
• PERFIS SOLDADOS
• CHAPAS DE LIGAÇÃO
• PLACAS DE BASE
• PISOS e DEGRAUS DE ESCADAS
CHAPAS FINAS
DIMENSÕES PREFERENCIAIS
• LARGURA: 1,20m ; COMPRIMENTO: BOBINA (preferencialmente)
• 0,6 / 0,75 / 0,85 / 0,9 / 1,06 / 1,2 / 1,5 / 1,7 / 1,9 / 2,25 / 2,65 mm
• 3,0 / 3,35 / 3,75 / 4,25 / 4,5 / 4,75 / 5,0 mm
UTILIZAÇÃO
• PERFIS FORMADOS A FRIO

• TELHAS
• CAIXILHOS
• PISOS e DEGRAUS DE ESCADAS

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PERFIS ESTRUTURAIS
• PERFIS DE UTILIZAÇÃO CORRENTE
Seção transversal em forma de:
I, H, U, Z - denominação análoga a essas letras
L - cantoneira
Os perfis podem ser obtidos por:
• laminação - perfis laminados
• conformação a frio - perfis formados a frio
• soldagem de chapas - perfis soldados
PERFIS SOLDADOS
produzidos pelos fabricantes de

estruturas metálicas a partir do corte e
soldagem das chapas fabricadas pelas
usinas siderúrgicas
soldagem: arco submerso ou outro tipo (eletrodo revestido, etc.)
material de solda: compatível com o tipo de aço a ser soldado

(características similares de resistência mecânica, à corrosão, etc.)
10

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PERFIS SOLDADOS
11
PERFIS SOLDADOS
ABNT NBR5884:2013
Série VS - perfis tipo viga Série CS - perfis tipo pilar

1,5 < d/bf ≤ 4 d/bf = 1
Série CVS - perfis tipo viga-pilar Série PS - quaisquer

dimensões, fabricado
1 < d/bf ≤ 1,5
conforme NBR 5884
12

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PERFIS SOLDADOS
DESIGNAÇÃO
Série – Altura (milímetro) x Massa (aproximada, em quilograma por metro)

CS 300x62 (d = 300mm; massa = 62,4 kg/m)
13
PERFIS SOLDADOS
TABELAS COMERCIAIS
14

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PERFIS LAMINADOS
DESIGNAÇÃO
série - altura x massa por comprimento

W 360 x 79
HP 250 x 62
15
PERFIS LAMINADOS
16

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PERFIS LAMINADOS
TABELAS COMERCIAIS
17
PERFIS FORMADOS A FRIO
18

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19
PERFIS COMPOSTOS
20

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FABRICAÇÃO
Linha de Produção com robô para corte de perfis
21
FABRICAÇÃO
Máquina de Plasma para corte de chapas
22

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FABRICAÇÃO
Centro de furação (plasma e oxicorte acoplados)
23
FABRICAÇÃO
Processo contínuo - roloformadeira

(fabricantes especializados em perfis formados a frio)
24

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FABRICAÇÃO
Processo descontínuo - dobradeira
25
SOBRE O PROJETO DE
ESTRUTURAS DE AÇO
26

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DESENVOLVIMENTO DO PROJETO
ENGENHEIRO ESTRUTURAL
• Estudo de Viabilidade da Estrutura (aço, concreto)

• Anteprojeto
• Projeto Básico
• Projeto Pré-Executivo
• Projeto Executivo (Projeto Unifilar)
FABRICANTE DA ESTRUTURA
• Projetos de Fabricação e de Montagem da Estrutura
27
PROJETO UNIFILAR
• Dimensões Básicas
• Cargas nas Fundações
• Detalhamento das Ligações Importantes
• Especificações de Materiais (Perfis, Chapas de Ligação, etc.)
• Lista Preliminar de Material
28

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PROJETO UNIFILAR
29
DIAGRAMAS DE MONTAGEM
• Todas as peças e ligações são numeradas
• Apresentam-se apenas as cotas básicas (elevações,

distância entre eixos, etc.)
• As peças são apresentadas sob a forma de arranjo geral
• Notas gerais referentes à montagem e detalhes específicos

do projeto
30

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DIAGRAMAS DE MONTAGEM
31
PROJETO DE FABRICAÇÃO
• Detalhamento de todas as peças
• Detalhamento completo de todas as ligações
• Locação de todos os furos e eventuais reforços
• Especificação dos materiais utilizados
• Eventual adequação à fabricação, transporte e montagem

(sujeita à aprovação do engenheiro estrutural)
• Diagramas de Montagem e o Projeto de Fabricação também

devem ser verificados pelo arquiteto da obra!
32

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PROJETO DE FABRICAÇÃO
33
ETAPAS PRINCIPAIS NO
DESENVOLVIMENTO DE UM
PROJETO ESTRUTURAL
EM AÇO
34

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ETAPAS DO PROJETO ESTRUTURAL
1. ANALISAR O PROJETO DE ARQUITETURA
• Plantas, Cortes, Elevações
• Entender a proposta do arquiteto
• Identificar os limitantes
• Esclarecer as dúvidas principais
35
2. IDENTIFICAR INTERFERÊNCIAS COM OS PROJETOS

COMPLEMENTARES
• Elétrica e Hidráulica
• Ar Condicionado
• Cenotecnia, Iluminação e Acústica
• Estrutura de Concreto
36

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3. DEFINIÇÃO DO SISTEMA ESTRUTURAL
• Estrutura Principal:
→ Locação e Posição dos Pilares
→ Definição de Pórticos e Contraventamentos, Núcleos
de Concreto, etc.
37
• Estrutura Secundária:
→ Escolha do Tipo de Laje de Piso / Cobertura
→ Modulação das Vigas / Terças
→ Situações Particulares
38

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4. DEFINIÇÃO DAS FORÇAS ATUANTES
• Peso Próprio da Estrutura (Estimativa Inicial)
39
• Revestimento
• Forro
• Utilidades
• Impermeabilização
• Alvenarias / Fechamentos
• Calhas
40

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• Sobrecarga (NBR 6120:2019; definições para o projeto)
41
• Sobrecarga (cargas variáveis) – valores usuais
- 0,25 kN/m2 = coberturas metálicas

- 0,50 kN/m2 = forros
- 2,00 kN/m2 = escritórios, banheiros
- 3,00 kN/m2 = salas de aula, garagens
- 5,00 kN/m2 = palcos, arquibancadas, salas de
dança/esporte
- 6,00 kN/m2 = bibliotecas com estantes de livros
42

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• Vento
• Temperatura
43
5. OBTENÇÃO DOS RESULTADOS NUMÉRICOS
• Cálculo Simplificado (“manual”) → pré-dimensionamento
• Modelo Plano (“pórticos”)
• Modelo Espacial Simplificado
• Uso de Softwares
• Visualizar a deformada e estimar a distribuição de forças
44

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6. PRIMEIRAS GRANDES DEFINIÇÕES
• Dimensionamento Econômico dos Perfis
• Definição da Altura das Vigas e Lajes (“altura estrutural”)
• Escolha da Dimensão dos Pilares
• Existência de Planos com Contraventamentos
• Obtenção de Cargas Preliminares na Fundação
45
ORIENTAÇÕES PARA O PRÉ-DIMENSIONAMENTO
• Cálculo Final da Estrutura

→ Resistência e Estabilidade
→ Deslocamentos
versus
• Pré-Dimensionamento
→ Não é um Procedimento Único e “Fechado”
→ Depende da Sensibilidade do Engenheiro
→ Valor Aproximado da Resistência
→ Verificação Simplificada de Estabilidade
46

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7. CONSOLIDAÇÃO
• Revisão do Projeto de Arquitetura
• Definição das Pendências
• Análise das Estruturas Secundárias
• Compatibilização dos Projetos Complementares
47
8. MODELAGEM
• A Importância (ou não) da Escolha dos Perfis
• Definição do(s) Modelo(s) a ser(em) analisado(s)
• Definição dos Vínculos (“release”) e dos Apoios
• Aplicação do Carregamento (simplificações e implicações)
• Análise dos Resultados
48

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8. MODELAGEM
• Resultado do Software x Decisão do Engenheiro:
→ A estrutura resiste aos esforços? Dimensionamento ELU

→ A estrutura é pouco deslocável? Dimensionamento ELS
→ A estrutura funciona como esperado?
→ Os resultados estão coerentes e são viáveis?
• Reavaliar o Modelo,
• Rever o Pré-Dimensionamento e/ou
• Estudar novo Sistema Estrutural
49
9. CÁLCULO FINAL DA ESTRUTURA METÁLICA
Verificação Completa:
Resistência, Estabilidade e Deslocamentos
• Vigas (Sistema Misto de Aço e Concreto)

• Pilares (Mistos ou não)
• Contraventamentos
• Tesouras de Cobertura
• Terças
• Apoio de brises, fechamentos, escadas, etc.
50

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10. VERIFICAÇÃO DOS DESENHOS DE FABRICAÇÃO E

MONTAGEM
• Tipo de Aço Utilizado

• Perfis Indicados
• Dimensões Principais (geometria de “referência”)
• Ligações
→ detalhamento com capacidade resistente adequada
→ escolha solda / parafuso, furos oblongos, etc.
→ compatibilização e adequação ao projeto estrutural
• Plano de Montagem
51
EXEMPLO
SANTUÁRIO MÃE DE DEUS - THEOTÓKOS
Templo (Padre Marcelo)
São Paulo (Interlagos)
Ruy Ohtake Arquitetura e Urbanismo
52

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EXEMPLO – SANTUÁRIO
53
54

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55
56

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57
5A 7 8
E LEV A ÇÃ O4
D1 D1
E LE VA ÇÃO2
E LE VA ÇÃO 1
F F
5A 7 8
E LEV A ÇÃO3
E LEV A ÇÃ O3
5A 7 8
58

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Paredes de Concreto
F L. 354A
F L. 345B
A 5A 7 8
I NCLI NA ÇÃ O VA RI ÁVEL
( CO NV EXO)
D1
E IX O L ONG I TU DI NALDA IGREJA EI X O LO NG IT UD INALDA IGREJA F L. 345A
COBERTURA D E VI DRO LA MI NA DO
CO M PE LÍ CU LA BUTYRAL OPACO
TRELI ÇA
T RE LIÇA
( CÔ NCA VO / CONVEXO)
I NC LINAÇÃO VA RI ÁVEL
( C ÔNC AV O / CONVEXO)
I NCLI NA ÇÃ O VA RI ÁVEL
EL EVAÇ ÃO 3
TELHA Z P
I ADA COM IS OL AN TE TÉRMICO
T EL HA ZIPADA CO M ISOLANTE T ÉRMICO
P LANTA CHAVE
S / ESCALA
3 4 3A 0
-1 23 / 04 /2 008
3 4 3A 0
-0 15 / 01 /2 008
Es ta fo lha substitui a
Santuár io Mãe de Deus
T heo tókos
Igr eja
Pl anta de Cobertura
Executi vo de
TELHA Z IPADA COM S
I OL ANTE TÉRMICO T EL HA ZIPAD A CO M ISOLANTE T ÉRMICO 343A-01
Arqui tetura
1: 2 00 0 42 6 2 3/AB R /08
GM
EP
RO
ELE VAÇ ÃO 2
FL. 35 4A
FL.34 5B
A 5A 7 8
Treliças – 50m vão Marquise – 13m balanço

Vigas – 40m vão
Cruz – 45m altura
59
Abertura Zenital
Treliças com
Alturas Diferentes
1 3. 35 13. 35 13. 35 1 3.35 66
.7 6.68 13. 35 13.35 13. 35 13. 35 13. 35
1.34 3 E SP . IGUA IS = 5.34 4 E SP . IGUA IS = 6.68 4 E SP . IG UA IS = 6.67 4 ES P . IGUA IS = 6.68 4 ES P . IGUA IS = 6.68 4 E SP . IGUA IS = 6.6 8 4 E SP . IGUA IS = 6.6 7 4 E SP . IGUA IS = 6.68 4 E SP . G
I UA IS = 6.68 4 E SP . G
I UA IS = 6.68 4 ES P. IGU A S
I = 6.68 4 E SP . IGUA IS = 6.67 4 E SP . IGUA IS = 6.68 4 E SP . IGUA IS = 6.6 8 4 E SP . IGUA IS = 6.6 8 4 E SP . IGUA IS = 6.67 4 E SP . G
I UA IS = 6.68 3 E SP . IGUA IS = 5.3 4 1.34 6.68 57
.5 .93
1.60 1.60
2 1.00
18. 20
18. 20
16. 20
16. 20
. 22
. 22
1.30
. 60
12.20
12.20
6.15
6.00
6.00
6. 00
Forro tipo “nuvem”
60

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61.30
12.075 12. 075 12.075 6.0375 6.0375 1.00 4.00 5.00 3.00
.66 4.00 4.00

3.96 4.66 4.66 4. 66 4.66 4.66 4.66 4. 66 4. 66 4.66 4.66 4.66
2.20
.70
Cálculo das terças
(vãos e cargas)
.70
2.00
64
10. 00
R20.
1.30
4.10
.02
20.20
2.33
10.60
. 95
16.20
6.50
3.50
12.20
9.24
.20 1.1 0 .15 .10

8.20
.15
6. 00
2.95
.75
.05
Altar: PD = 10m
(total de 25m)
61
62

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63
S 98 P 28
S 93
S 88
P 29 P 27
S 47
S 50
S 44
P 30 P 26
S 41
P 31 S 53 P 25
P 20 P 21 S 48 S 45 P 10 P9
S 51
P 32 P 19 S 54 S 49 P8 P 24
P 33 S 52 S 42 P 23
P 16 P 22 S 55 S 46 S 39 P 11 P5
P 18 P7
S 56 S 43 P4
P 13 P 15 S 57
L15
L16 P2
L 14
P 12 S 40 P1
S 99 P 17 L18 P6
S 94 L 13 L 17
S 89 P 14 P3
linha 1
L1 L2 L3 L4 L5 L6 L7
S 58 S 59 S 60 S 61 S 62 S 63 S 64 S 38 S 37 S 36 S 35 S 34 S 33 S 32
L 12 L8 M 16 M 15
L19
S 71 L 11 L9
L10
S 31
S 79 S 24
S 87 S 16 S 23
S 78 S8
S 70 S 30
S 86 S 15 S 29
S 69
S 68 S7 S 28
S 77 S 22
S 67 S 27
S 76 S 21
S 100 S 95 S 90 S 66 S 85 S 14 S 26
S 75 S 20
S 74 S 84 S6 S 13
S 19 linha 2
S 83 S5 S 12
S 25
S 82 S 11
S 65 S4
S 73 S 81 S 10 S 18
S3
S2
S 101 S 96 S 91 linha 3
linha 5 linha 4
S 102 S 97
S 92
S 72 S 80 S1 S9 S 17
M 14
M1
M 12 M 13
M2
M3 M9
M 11
M8
M 10
M4
M5 M7
M6
64

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65
66

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4 LISTA PRELIMINAR DE MATERIAL
B
D
VISTA B
-
E
DETALHE DA PLACA DE BASE DO MASTRO
CORTE C
-
C CORTE D
-
NOTAS:
CORTE A
-
DET. 1
-
4
A
CORTE E
engenheiros assoc iados
- Rua George East man, 1 60 - 6 o. andar - CEP: 05 6 90 -0 0 0 - SÃO PAULO - BRASIL
Tel: (1 1) 37 5 9. 13 9 4 - (1 1 ) 3 75 8 .23 8 8 - Fax: (1 1) 3 7 58 .4 5 59 - Email: jzkjf@ uol.com.br
PLANTA DE LOCAÇÃO DO MASTRO

CHUMBADOR Ø 25.0 CHUMBADOR Ø 32.0
67
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 LISTA PRELIMINAR DE MATERIAL
1A 2A 3A 4A 5A 6A 7A 8A 9A 10A
D'
E A
E'
F'
G'
H
B
NOTAS:
68

PECE GET-013_2022
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
LISTA PRELIMINAR DE MATERIAL
1A 2A 3A 4A 5A 6A 7A 8A 9A 10A
A B
D'
A
E
E'
F'
G'
NOTAS:
69
H G F E D C B A
G' F' E' D'
1
3 3
ELEVAÇÃO JUNTO AO EIXO 6 ELEVAÇÃO JUNTO AO EIXO 5

6
NOTAS:
PERFIL PS
DET. 1
VISTA A
70

PECE GET-013_2022
H G F E D C B A
G' F' E' D'
1
PERFIL PS
ELEVAÇÃO JUNTO AOS EIXOS 4 e 7 ELEVAÇÃO JUNTO AO EIXO 3
H G F E D1 D C B A1 A
G' F' E' D'
NOTAS:
ELEVAÇÃO JUNTO AO EIXO 8
71
H G F E D C B A
G' F' E' D'
1
3 3

H G F E D C B A1 A
D C
G' F' E' D'
2 9
1 3
CORTE A
NOTAS:
PERFIL PS
INSERTO I1
72

PECE GET-013_2022
1 2 3 4 5 1 5 6 10
5A
1A 2A 3A 4A 5A
ELEVAÇÃO - CONSTRUÇÃO DAS CURVAS
6 7 8 9 10 11
5A 6A 7A 8A 9A 10A
NOTAS:
ELEVAÇÃO JUNTO AO EIXO D'
73
1 2 3 4 5
1A 2A 3A 4A 5A
6 7 8 9 10 11
5A 6A 7A 8A 9A 10A
NOTAS:
ELEVAÇÃO JUNTO AO EIXO E'
74

PECE GET-013_2022
1 2 3 4 5
1A 2A 3A 4A 5A
6 7 8 9 10 11
5A 6A 7A 8A 9A 10A
NOTAS:
ELEVAÇÃO JUNTO AO EIXO F'
75
76

PECE GET-013_2022
77
78

PECE GET-013_2022
C
E
D F
CORTE E
DET. 1
DET. 3 DET. 3
CORTE A
DET. 2
DET. 1
DET. 2
CORTE G
VISTA D NOTAS:
VISTA F
DET. 1
CORTE C
CORTE B
CHUMBADOR Ø 25.0 INSERTO I2

INSERTO I1
79
H
10 B
C
DET. 2 CORTE C
PLACA DE BASE P/ PILAR DO EIXO 10
DET. CONECTORES P/ PILARES DOS EIXOS 2/3/8/9
CORTE B
PLACA DE BASE P/ PILARES / 413
PLACA DE BASE P/ PILARES TRELIÇADOS

A
NOTAS:
DET. 1
DET. 1
CHUMBADOR Ø 25.0 CHUMBADOR Ø 38.0
CORTE D
CORTE A
80

PECE GET-013_2022
81
82

PECE GET-013_2022
83
84

PECE GET-013_2022
85
86

PECE GET-013_2022
SOBRE O GERENCIAMENTO
DE PROJETOS EM
ESTRUTURA METÁLICA
87
GERENCIAMENTO DE PROJETO
PROJETO ESTRUTURAL - PLAYERS
• ENGENHEIRO ESTRUTURAL
→ PROJETO UNIFILAR
→ VERIFICAÇÃO, JUNTO COM O ARQUITETO, DOS DESENHOS

DE FABRICAÇÃO
88

PECE GET-013_2022
• FABRICANTE
→ PROJETO DE FABRICAÇÃO (OUTRO PROJETO)
→ FORNECIMENTO E MONTAGEM DA ESTRUTURA
89
• INSPETOR
→ VERIFICAÇÃO DA FÁBRICA, MATERIAIS E MÃO-DE-OBRA
→ GARANTIA DO ATENDIMENTO AO PROJETO UNIFILAR
→ ENSAIOS
90

PECE GET-013_2022
PRINCIPAIS METAS
→ GARANTIR ADEQUADO FLUXO DE INFORMAÇÕES ENTRE ARQUITETURA

(OU OUTRO) E TODOS OS PROJETISTAS COMPLEMENTARES
→ PERMITIR TEMPO ADEQUADO PARA A EXECUÇÃO DOS PROJETOS
→ IDENTIFICAR INCOMPATIBILIDADES
→ POSSIBILITAR EXECUÇÃO DA OBRA COM BOA TÉCNICA, SEGURANÇA E

RAPIDEZ
→ VERIFICAR ATENDIMENTO ÀS NORMAS TÉCNICAS EM VIGOR
→ ATENDIMENTO AO CRONOGRAMA
→ VERIFICAÇÃO DAS ETAPAS CONSTRUTIVAS
91
ATUAÇÃO DO GERENTE DE PROJETO
• SOBRE A CONTRATAÇÃO DO FABRICANTE

→ QUANDO CONTRATAR?
→ ADEQUAÇÃO AO PROJETO
→ DISPONIBILIDADE DE MATERIAL E MÃO-DE-OBRA
→ COMPARATIVO PARA A TOMADA DE PREÇOS
→ PRAZO DE EXECUÇÃO
TOMADA DE PREÇOS:
→ PREÇO GLOBAL OU UNITÁRIO

→ LISTA PRELIMINAR DE MATERIAL OU LISTA FINAL
→ PESO DA BALANÇA
92

PECE GET-013_2022
• COM O FABRICANTE JÁ CONTRATADO:
→ FORNECIMENTO DE INSERTS E CHUMBADORES
→ ALINHAMENTO COM O CALCULISTA
→ IDENTIFICAÇÃO CLARA DOS REQUISITOS DE ARQUITETURA
→ DESEJÁVEL QUE O FABRICANTE SEJA TAMBÉM O RESPONSÁVEL

PELA MONTAGEM
→ CONSOLIDAÇÃO DO P.I.T.
93
VERIFICAR POSICIONAMENTO DOS ELEMENTOS DE CONEXÃO AÇO-CONCRETO
94

PECE GET-013_2022
VERIFICAR POSICIONAMENTO DOS ELEMENTOS DE CONEXÃO AÇO-CONCRETO
95
• DESENVOLVIMENTO DO PROJETO ESTRUTURAL
→ PROJETO ARQUITETÔNICO COMPLETO
1. PLANTAS
2. CORTES E ELEVAÇÕES
3. DETALHES
EM ESTÁGIO COMPATÍVEL COM O ANDAMENTO DO PROJETO.
96

PECE GET-013_2022
→ INTERFERÊNCIAS ENTRE PROJETOS COMPLEMENTARES
1. FUROS EM VIGAS E LAJES (E PILARES)

(CAPTAÇÃO A.P., SHAFT, VENTILAÇÃO, ETC.)
2. IDENTIFICAÇÃO DAS CARGAS ATUANTES

(EQUIPAMENTOS, CENOTECNIA, IMPERMEABILIZAÇÃO, ETC.)
97
VERIFICAR INTERFERÊNCIA ESTRUTURA x INSTALAÇÕES
98

PECE GET-013_2022
VERIFICAR INTERFERÊNCIA ESTRUTURA x INSTALAÇÕES
99
→ ESTUDO DO IMPACTO DAS SOLUÇÕES NA OBRA
1. PRAZO
2. DIFICULDADE CONSTRUTIVA
3. INTERFERÊNCIAS COM OS DEMAIS COMPLEMENTARES
100

PECE GET-013_2022
COMO MONTAR A ESTRUTURA METÁLICA?
101
COMO MONTAR A ESTRUTURA METÁLICA?
102

PECE GET-013_2022
VERIFICAR ETAPAS CONSTRUTIVAS
103
→ ANÁLISE QUALITATIVA DO PROJETO ESTRUTURAL
1. REPRESENTAÇÃO CLARA DOS ELEMENTOS ESTRUTURAIS
2. ATENDIMENTO DOS COMENTÁRIOS
104

PECE GET-013_2022
• USO DE FERRAMENTAS COMPUTACIONAIS
BIM – BUILDING INFORMATION MODELING
→ AUTODESK REVIT
→ NEMETSCHEK GRAPHISOFT ARCHICAD
→ BENTLEY MICROSTATION
→ TEKLA STRUCTURES
105
ANTES DO USO DO BIM
→ VÁRIOS MODELOS 2d PARA CADA PROJETO COMPLEMENTAR
→ DIVERSOS QUANTITATIVOS BASEADOS NESSES MODELOS
→ AS INFORMAÇÕES NÃO ESTÃO CORRELACIONADAS
→ AS ALTERAÇÕES DE PROJETO PODEM IMPLICAR CONFLITOS
→ COORDENAÇÃO VIA ANÁLISE CONCEITUAL DOS DIVERSOS

PROJETOS COMPLEMENTARES (CAPACITAÇÃO DO GERENCIADOR)
106

PECE GET-013_2022
107
108

PECE GET-013_2022
COM O USO DO BIM
→ UM ÚNICO MODELO QUE CONTÉM A REPRESENTAÇÃO DIGITAL DO

EMPREENDIMENTO, TODOS OS QUANTITATIVOS E INFORMAÇÕES
INTERLIGADOS.
→ FACILIDADE NO COMPARTILHAMENTO ENTRE PROJETISTAS
→ IDENTIFICAÇÃO DO IMPACTO DE ALTERAÇÕES DE PROJETO (E

MAIOR FACILIDADE PARA SIMULAÇÕES DE ALTERNATIVAS)
→ COORDENAÇÃO DE MODELOS VIA CLASH DETECTION
109
110

PECE GET-013_2022
DESAFIOS DA IMPLEMENTAÇÃO DO BIM
→ CAPACITAÇÃO E QUEBRA DE PARADIGMA DOS ESCRITÓRIOS DE

PROJETO
→ INVESTIMENTO EM EQUIPAMENTOS (REDE, ARMAZENAMENTO E

PROCESSAMENTO)
→ AJUSTES E AVALIAÇÃO DA PRECISÃO DA MODELAGEM
→ TRANSPORTE CONFIÁVEL DE INFORMAÇÕES PARA OS

SOFTWARES ESPECÍFICOS
→ LIMITES DO USO DO BIM NO GERENCIAMENTO
111
DESAFIOS DA IMPLEMENTAÇÃO DO BIM
→ BIM 3d
→ BIM 4d: CRONOGRAMA DA OBRA
→ BIM 5d: CUSTO
→ BIM 6d: FACILITIES MANAGEMENT
112

PECE GET-013_2022
• AVALIAÇÃO DO EMPREENDIMENTO
→ CUSTO DA ESTRUTURA (R$/kg) DEPENDE DO SISTEMA

ESTRUTURAL E PARTICULARIDADES DA OBRA
→ FAZ-SE MISTER CONSIDERAR O CUSTO DO ALUGUEL DA GRUA E

EVENTUAIS AJUSTES AO PADRÃO DE FORNECIMENTO (DIMENSÕES
DAS PEÇAS)
113
SISTEMAS ESTRUTURAIS
BÁSICOS
114

PECE GET-013_2022
SISTEMAS ESTRUTURAIS BÁSICOS
Pórtico plano
Treliça plana
115
PÓRTICO PLANO (“DESLOCÁVEL”)
116

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117
118

PECE GET-013_2022
119
TRELIÇA PLANA (“INDESLOCÁVEL”)
120

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121
122

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“PÓRTICO INDESLOCÁVEL”
Travamento via Laje
123
124

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Travamento via Parede
125
126

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ESTRUTURA TRIDIMENSIONAL
Pode ser composição de estruturas planas!
127
PÓRTICOS COM VIGAS
128

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PÓRTICOS COM VIGAS
129
PÓRTICOS COM TRELIÇAS
130

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131
132

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133
134

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135
136

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CONTRAVENTAMENTOS VERTICAIS
137
138

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139
140

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141
142

PECE GET-013_2022
143
NÚCLEO RÍGIDO
144

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NÚCLEO RÍGIDO
145
NÚCLEO RÍGIDO
146

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NÚCLEO RÍGIDO
147
NÚCLEO RÍGIDO
148

PECE GET-013_2022
NÚCLEO RÍGIDO
149
SISTEMAS SUSPENSOS
150

PECE GET-013_2022
SISTEMAS SUSPENSOS
151
SISTEMAS SUSPENSOS
152

PECE GET-013_2022
SISTEMAS SUSPENSOS
153
SISTEMAS SUSPENSOS
154

PECE GET-013_2022
SISTEMAS SUSPENSOS
155
SISTEMAS SUSPENSOS
156

PECE GET-013_2022
SISTEMAS SUSPENSOS
157
SISTEMAS EM TUBOS
158

PECE GET-013_2022
SISTEMAS EM TUBOS
159
SISTEMAS EM TUBOS
160

PECE GET-013_2022
SISTEMAS EM TUBOS
161
SISTEMAS EM TUBOS
162

PECE GET-013_2022
SISTEMAS ESTRUTURAIS BÁSICOS
163
SISTEMA ESTRUTURAL PARA

COBERTURAS
164

PECE GET-013_2022
ESQUEMA ESTRUTURAL PRINCIPAL
“Pórtico indeslocável”
“Pórtico deslocável”
165
ESQUEMA ESTRUTURAL PRINCIPAL
166

PECE GET-013_2022
COBERTURA
ELEMENTOS PRINCIPAIS
• TERÇAS
• TESOURAS
• PILARES
ELEMENTOS SECUNDÁRIOS
• CORRENTES E BARRAS RÍGIDAS

• CONTRAVENTAMENTOS HORIZONTAIS
• CONTRAVENTAMENTOS VERTICAIS
167
COBERTURA
ESQUEMA ESTRUTURAL BÁSICO
168

PECE GET-013_2022
COBERTURA
169
COBERTURA
170

PECE GET-013_2022
VIGAS DE ALMA CHEIA
VANTAGENS
• ASPECTO ESTÉTICO
• BAIXO CUSTO DE LIMPEZA E PINTURA
• FACILIDADE DE FABRICAÇÃO E TRANSPORTE
• RAPIDEZ E SIMPLICIDADE DE MONTAGEM
• REDUÇÃO NA ALTURA ESTRUTURAL
• ECONOMICAMENTE COMPETITIVA (VÃOS DE ATÉ 20m)
171
VIGAS DE ALMA CHEIA
172

PECE GET-013_2022
VIGAS DE ALMA CHEIA
USO DE TIRANTES
• COMPARAR AÇÕES GRAVITACIONAIS E DE VENTO
173
VIGAS VAGONADAS
174

PECE GET-013_2022
VIGAS VAGONADAS
175
VIGAS VAGONADAS
176

PECE GET-013_2022
VIGAS CASTELADAS
177
TRELIÇAS
VANTAGENS
• ECONOMIA DE PESO
→ REDUÇÃO DE MATERIAL NA ALMA DA VIGA
• ADEQUADA A GRANDES VÃOS

→ GRANDE ALTURA
• UTILIZAÇÃO DOS VAZIOS PARA A PASSAGEM DE UTILIDADES
• A ALTURA DA TRELIÇA DEPENDE:

→ VÃO E CARGAS
→ VINCULAÇÃO NAS EXTREMIDADES
→ ASPECTO FUNCIONAL, ESTÉTICO E TRANSPORTE
178

PECE GET-013_2022
TRELIÇAS
PRÉ-DIMENSIONAMENTO
(COBERTURA)
Treliças de geometria paralela – h = 1/5 a 1/10 do vão
Treliças de geometria trapezoidal – hmáx = 1/5 a 1/10 do vão
Treliças de geometria triangular – hmáx = 1/4 a 1/6 do vão
179
TRELIÇAS
Treliças tipo
“Pratt”
180

PECE GET-013_2022
TRELIÇAS
181
TRELIÇAS
Treliças tipo
“Howe”
182

PECE GET-013_2022
TRELIÇAS
Treliças em “x” ou
em “k”
183
TRELIÇAS
Treliças tipo
“Warren”
184

PECE GET-013_2022
TRELIÇAS
Tipos de treliças que

podem resistir a
esforços provenientes de
terças localizadas fora
dos nós principais ou de
equipamentos ou
utilidades suportadas
pelo banzo inferior.
Reduz comprimento de
flambagem.
Alternativa: calcular o banzo inferior também à flexão
185
TRELIÇAS
186

PECE GET-013_2022
TRELIÇAS
187
TRELIÇAS
Treliça tipo “Fink”
Treliças tipo arco
188

PECE GET-013_2022
TRELIÇAS
As treliças de cobertura são geralmente calculadas considerando-se
que todas as barras são biarticuladas e que os carregamentos são
aplicados apenas nos nós. Logo, as peças das treliças só estão
submetidas a esforços normais.
Exceção: Treliças tipo Vierendeel
189
TRELIÇAS
190

PECE GET-013_2022
TRELIÇAS
191
TRELIÇAS
Para carregamento gravitacional e simétrico
diagonais à tração diagonais à compressão

maior esforço de compressão menor esforço de compressão
no banzo superior no banzo superior
Cuidado com a sucção do vento
192

PECE GET-013_2022
TRELIÇAS
continuidade
193
TRELIÇAS
Exemplo de cargas que não são

concentradas nos nós:
Nestes casos, admite-se que os banzos

sejam vigas apoiadas nos nós
(contínuas, se as barras tiverem
continuidade nos nós); as reações de
apoio são aplicadas aos nós da treliça
e o cálculo dos esforços normais é
efetuado como usualmente.
Para efeito de dimensionamento, os

banzos devem ser dimensionados à
flexão composta.
194

PECE GET-013_2022
TIPOS DE PERFIS MAIS USADOS
Dupla cantoneira de abas iguais e desiguais

Perfis laminados ou formados a frio
195
TIPOS DE PERFIS MAIS USADOS
Perfis que são utilizados quando

são submetidos tanto a tração
quanto a flexão
196

PECE GET-013_2022
CHAPAS DE LIGAÇÃO
197
CHAPAS DE LIGAÇÃO
198

PECE GET-013_2022
CHAPAS DE LIGAÇÃO
199
DETALHES CONSTRUTIVOS
Os banzos devem ser fabricados com peças de grande

comprimento, envolvendo vários painéis da treliça e com o mínimo
de emendas.
O desperdício de material em alguns painéis, decorrente do dimensionamento da peça

para um esforço que só ocorre em um painel, é largamente compensado pela
economia que se obtém no custo de fabricação, além do aspecto estético melhor.
As treliças de grandes vãos devem ter contraflecha
Devem ser fabricadas com uma pequena curvatura, para acima, que compense as
flechas resultantes do peso próprio e parte das cargas gravitacionais.
O máximo de conexões devem vir prontos de fábrica.
Limite pela capacidade de transporte
200

PECE GET-013_2022
O ângulo de inclinação entre as diagonais e o banzo inferior mais
vantajoso, sob o ponto de vista de economia de chapas de ligação,
está entre 40o e 45o.
201
202

PECE GET-013_2022
Ângulos muito agudos exigem chapas muito grandes que, além de
antieconômicas, afastam a ligação do modelo de cálculo de
articulação.
203
As emendas dos banzos da treliça podem ser feitas num ponto

intermediário entre dois nós.
204

PECE GET-013_2022
205
206

PECE GET-013_2022
…ou num nó.
207
TERÇAS DE COBERTURA
Esquema típico de uma cobertura de duas águas
208

PECE GET-013_2022
São elementos submetidos predominantemente a flexão e que tem

como função principal servir de apoio às telhas e às utilidades e
eventualmente atuar como elemento de travamento das peças que se
apoiam (vigas de cobertura). Geralmente são constituídas por “U”
laminado ou formado a frio.
Seu espaçamento é definido de acordo com o tamanho padronizado

das telhas escolhidas para projeto.
Principais tipos de telhas:

- Fibrocimento: altura de onda: 50mm e 240mm, peso
próprio de 170 a 250 N/m2
- Chapas de alumínio: peso próprio ~30 N/m2
- Chapas de aço: galvanizadas ou pintadas, peso próprio
~100 N/m2
209
210

PECE GET-013_2022
terças C.L. cumeeira Correntes

barra rígida (ferro redondo)
Planta da cobertura
211
Tipos de ligação de terças ao topo da viga de cobertura
212

PECE GET-013_2022
Esquemas utilizados para o cálculo das terças
213
Esquema de terças com mãos francesas
Vantajoso para peças com grandes vãos, pois trava o banzo inferior
da tesoura simultaneamente
214

PECE GET-013_2022
215
216

PECE GET-013_2022
SISTEMAS DE TRAVAMENTO DA COBERTURA
FUNÇÕES PRINCIPAIS
• GARANTIR ADEQUADA RIGIDEZ À ESTRUTURA, TANTO EM SERVIÇO

QUANTO NA FASE DE MONTAGEM
• RESISTIR AOS ESFORÇOS HORIZONTAIS NA COBERTURA

PROVENIENTES DO VENTO E DISTRIBUI-LOS
• ASSEGURAR A ESTABILIDADE DAS PEÇAS COMPRIMIDAS
• REDUZIR A ESBELTEZ DAS PEÇAS TRACIONADAS AOS LIMITES

RECOMENDADOS PELA NORMA
217
Terças
Correntes e Barras Rígidas

Telha de Aço
Contraventamentos
Horizontais Tapamento de
Aço
Pilar Alvenaria
Escora do Beiral Placa de Base

Vigas
Carga de Vento
Contraventamentos
Verticais
218

PECE GET-013_2022
BANZO INFERIOR
Travamento horizontal longitudinal: evita deslocamentos desiguais dos vários

pórticos, devidos à ação de cargas localizadas (por exemplo: pontes rolantes) e
à distribuição desuniforme do vento ao longo da fachada lateral.
219

Os esforços de vento atuantes nas fachadas frontais são absorvidos pelos pilares
de fechamento, que os transmitem para a fundação e para o nível do banzo
inferior das treliças.
Outra função desses travamentos horizontais é reduzir o índice de esbeltez do
banzo inferior das tesouras.
Esta última parcela, por sua vez, é resistida pelo travamento horizontal
transversal, colocado junto às fachadas frontais, através do qual se encaminha
para os pilares contraventados e daí para a fundação.
220

PECE GET-013_2022
BANZO SUPERIOR
O travamento do banzo superior é utilizado para se reduzir o

comprimento de flambagem na direção normal ao plano das
tesouras.
Estes travamentos são localizados geralmente nos painéis

extremos para que possam resistir aos esforços de vento no
trecho superior da fachada, e nos painéis em que existem
travamentos horizontais no banzo inferior.
221
BANZO SUPERIOR
Ly
222

PECE GET-013_2022
BANZO SUPERIOR
223
224

PECE GET-013_2022
SWAY FRAME
225
ESTRUTURAS SECUNDÁRIAS
FECHAMENTOS
226

PECE GET-013_2022
FECHAMENTO LATERAL
PRINCIPAIS MATERIAIS EMPREGADOS
• ALVENARIA
• BLOCOS DE CONCRETO
• VIDRO
• PLACAS PRÉ-MOLDADAS DE CONCRETO
• PLACA CIMENTÍCIA
• TELHAS E PAINÉIS METÁLICOS (AÇO, ALUMÍNIO)
• TELHAS DE FIBROCIMENTO
• TELHAS DE PVC
227
FECHAMENTO LATERAL
228

PECE GET-013_2022
FECHAMENTO LATERAL
As longarinas de fechamento resistem tanto aos esforços de vento no plano

horizontal, quanto ao peso do fechamento do plano vertical, estando, portanto,
submetidas à flexão obliqua.
229
FECHAMENTO LATERAL
230

PECE GET-013_2022
FECHAMENTO LATERAL
231
FECHAMENTO LATERAL
232

PECE GET-013_2022
FECHAMENTO LATERAL
233
FECHAMENTO LATERAL
234

PECE GET-013_2022
FECHAMENTO LATERAL
235
FECHAMENTO LATERAL
236

PECE GET-013_2022
FECHAMENTO LATERAL
237
FECHAMENTO LATERAL
238

PECE GET-013_2022
ESTRUTURAS SECUNDÁRIAS
ESCADAS
239
ESCADAS
PRINCIPAIS VARIAÇÕES
• COM OU SEM PILAR/TIRANTE NOS PATAMARES

• DEGRAUS COM OU SEM ESPELHO
• PISO EM CHAPA (LISA OU XADREZ) OU COM ACABAMENTO
• DEFASAGEM DOS DEGRAUS

• VIGA DE BORDA COM RODAPÉ
240

PECE GET-013_2022
ESCADAS
241
ESCADAS
242

PECE GET-013_2022
ESCADAS
243
ESCADAS
244

PECE GET-013_2022
ESCADAS
245
REVISÃO
DIMENSIONAMENTO DE
ELEMENTOS ESTRUTURAIS
EM AÇO
246

PECE GET-013_2022
INTRODUÇÃO
NOÇÕES INICIAIS SOBRE AÇÕES E SEGURANÇA
Ações (F)
causas que provocam esforços ou deformações nas estruturas
Permanentes (peso próprio)

Varíáveis (sobrecarga, vento, frenação)
Variáveis excepcionais (explosões, choques, incêndios, enchentes)
Resistência (f)
Aptidão da matéria de suportar tensões - característica do material
247
INTRODUÇÃO
valores característicos: fk , Fk
valores de cálculo: fd , Fd
Valores reduzidos: ψ0 Fk (não-simultaneidade)
Fd → Sd (esforços atuantes)
fd → Rd (esforços resistentes)
f
Rd ≥ Sd f k Material
d= γ
m
248

PECE GET-013_2022
INTRODUÇÃO
Estado limite último (ELU):

Estado cuja ocorrência determina a paralização do uso da construção
(esgotamento da capacidade portante)
Ruptura, deformação plástica excessiva, instabilidade, ...
Estado limite de serviço (ELS):

Estado cuja ocorrência causa efeitos que não respeitam as condições para
uso normal da construção
Flecha, fissuração, corrosão, vibração,...
249
INTRODUÇÃO
ABNT NBR 8681

m n
F =  γ F "+" γ F "+" γ  ψ F
d gi Gi, k q Q1, k q 0 j Qj , k
i =1 j=2
• Fd - valor de cálculo da ação
• FGi,k - valor característico da ação permanente “i”
• FQ1,k - valor característico da ação variável “1”
• FQj,k - valor característico da ação variável “j”
γg - coeficiente de ponderação das ações permanentes (tabelado)

γq - coeficiente de ponderação das ações variáveis (tabelado)
ψ0 - fator de combinação (tabelado)
250

PECE GET-013_2022
INTRODUÇÃO
251
INTRODUÇÃO
252

PECE GET-013_2022
INTRODUÇÃO
253
CONSIDERAÇÕES SOBRE OS PERFIS DE AÇO
• PERFIS SOLDADOS
→ USUAL: AÇO ASTM A-36 – fy ≥ 250 MPa e fu ≥ 400 MPa
→ DESIGNAÇÃO:
a) PERFIS COMERCIAIS: CS, VS, CVS
b) PERFIS ESPECIAIS: PS
• PERFIS LAMINADOS
→ AÇO ASTM A-572 Gr50 – fy ≥ 345 MPa e fu ≥ 450 MPa
→ DESIGNAÇÃO: HP, W
254

PECE GET-013_2022
CONSIDERAÇÕES SOBRE OS PERFIS DE AÇO
• NOMENCLATURA
→ ALTURA (em mm) x MASSA (em kg/m)
→ EXEMPLO 1: VS 400 x 44 (400x200x9,5x4,75) - 44 kg/m
→ EXEMPLO 2: PS 400 x 104
255
CÁLCULO DE PILARES DE AÇO
• ELU – ESTADO LIMITE ÚLTIMO
256

PECE GET-013_2022
CÁLCULO DE CONTRAVENTAMENTOS EM X
• DIMENSIONAMENTO À TRAÇÃO / COMPRESSÃO (ELU)
• LIMITAÇÃO DO ÍNDICE DE ESBELTEZ (ELS)
 NO PLANO HORIZONTAL (TRAV. VIGAS)
/
λ ou λ ≤ 300 (tração) ou 200 (compressão)
 NO PLANO VERTICAL (TRAV. PILARES)
/
λ ou λ ≤ 300 (tração) ou 200 (compressão)
257
CONSIDERAÇÕES SOBRE AS VIGAS DE AÇO
• CARACTERÍSTICAS GEOMÉTRICAS DE INTERESSE
→ Ix : MOMENTO DE INÉRCIA (cm4)

→ W x : MÓDULO DE RESISTÊNCIA ELÁSTICO (cm3)
→ Zx : MÓDULO DE RESISTÊNCIA PLÁSTICO (cm3)
→ A : ÁREA DA SEÇÃO (cm2)
→ ry : RAIO DE GIRAÇÃO (cm)
→ Cw : CONSTANTE DE EMPENAMENTO DA SEÇÃO (cm6)
→ J : CONSTANTE DE TORÇÃO (cm4)
→ Ea : MÓDULO DE ELASTICIDADE DO AÇO = 200000 MPa
→ G : MÓDULO DE ELASTICIDADE TRANSVERSAL = 77000 MPa
→ ρa : MASSA ESPECÍFICA = 7850 kg/m3
258

PECE GET-013_2022
CÁLCULO DE VIGAS DE AÇO
→ RESISTÊNCIA (momento fletor e força cortante)
259
→ ESTABILIDADE
a) FLT – Flambagem Lateral
b) FLM – Flambagem Local da Mesa
c) FLA – Flambagem Local da Alma
260

PECE GET-013_2022
• ELS – ESTADO LIMITE DE SERVIÇO
→ FLECHAS (ANEXO C - NBR 8800:2008)
261
• ELS – ESTADO LIMITE DE SERVIÇO
→ VIBRAÇÃO (ANEXO L – NBR 8800:2008)
FLOOR VIBRATIONS DUE TO HUMAN ACTIVITY

STEEL DESIGN GUIDE SERIES 11
AMERICAN INTITUTE OF STEEL CONSTRUCTION
→ FISSURAÇÃO DA LAJE (Sistema Misto)
ITENS 17.3.3 e 17.3.4 - NBR 6118:2014

ITEM O.5 – NBR 8800:2008
262

PECE GET-013_2022
INTRODUÇÃO E TIPOS DE CONECTORES
CONCEPÇÃO DA LIGAÇÃO
• ADEQUAÇÃO DA CAPACIDADE RESISTENTE DA LIGAÇÃO À

MAGNITUDE DOS ESFORÇOS
• TRANSMISSÃO DOS ESFORÇOS CONFORME PROJETO UNIFILAR
• ANÁLISE DE INTERFERÊNCIAS
→ ARQUITETURA
→ INSTALAÇÕES
→ ESTRUTURA
• A LIGAÇÃO DEVE SER EXEQUÍVEL!
263
264

PECE GET-013_2022
265
266

PECE GET-013_2022
267
268

PECE GET-013_2022
269
COMPORTAMENTO DA LIGAÇÃO
1. ARTICULAÇÃO
270

PECE GET-013_2022
271
272

PECE GET-013_2022
2. ENGASTE
273
274

PECE GET-013_2022
275
276

PECE GET-013_2022
277
PARAFUSOS
3 PARTES PRINCIPAIS: CABEÇA, FUSTE E ROSCA
278

PECE GET-013_2022
PARAFUSOS COMUNS
• AÇOS COM BAIXO TEOR DE CARBONO
• ASTM A-307: RESISTÊNCIA À RUPTURA À TRAÇÃO: fub = 41,5 kN/cm2
• ISO 898 CLASSE 4.6: fub = 39,0 kN/cm2 (BAIXA RESISTÊNCIA MECÂNICA)
• CABEÇA E PORCA QUADRADAS OU HEXAGONAIS
• ENSAIO À TRAÇÃO DO PARAFUSO E NÃO DO MATERIAL
• ÁREA LÍQUIDA An ≈ 75% ÁREA NOMINAL Ab
• APERTO COM CHAVES MANUAIS COMUNS, SEM CONTROLE
279
PARAFUSOS DE ALTA RESISTÊNCIA
ASTM A-325 (ASTM F3125 – GRAU A325):
AÇO DE MÉDIO CARBONO TRATADO A QUENTE
PARAFUSOS DE MAIOR EMPREGO EM ESTRUTURAS METÁLICAS
ASTM A-490 (ASTM F3125 – GRAU A490):
AÇO-LIGA TRATADO A QUENTE
• CABEÇA E PORCAS HEXAGONAIS
280

PECE GET-013_2022
• ARRUELAS: SOB A PORCA (A-325) OU CABEÇA E PORCA (A-490)
• ASTM A-325 E ASTM A-490: DIÂMETROS DE 12,5 A 38 mm
281
• ASTM A-325:
→ fub = 82,5 kN/cm2 para db ≤ 25mm (ref. An – TÍP.)
→ fub = 72,5 kN/cm2 para db > 25mm
• ASTM A-490:
→ fub = 103,5 kN/cm2 (TÍP.)
282

PECE GET-013_2022
ASTM A-325 e ASTM A-490:
- não têm patamar de escoamento
- A-490 com maior resistência e

menor ductilidade
- permitem elevado aperto inicial
283
PINOS
• PEÇAS CIRCULARES DE GRANDE DIÂMETRO
• LIBERDADE DE ROTAÇÃO RELATIVA ENTRE AS PEÇAS
284

PECE GET-013_2022
PINOS
285
SOLDAS
• FUSÃO DE MATERIAL POR MEIO DA APLICAÇÃO DE CALOR
• CONSERVA-SE A CONTINUIDADE DO MATERIAL
• PRATICAMENTE CONSERVAM-SE AS PROPRIEDADES MECÂNICAS

E QUÍMICAS
• A QUALIDADE DEPENDE MUITO DE BOA TÉCNICA DE SOLDAGEM
286

PECE GET-013_2022
SOLDAS
287
CHUMBADORES QUÍMICOS E DE EXPANSÃO
• LIGAÇÃO A ESTRUTURAS JÁ CONCRETADAS
• PREFERENCIALMENTE PARA ESFORÇOS BAIXOS
• ELEVADOS COEFICIENTES DE SEGURANÇA
• CÁLCULO DA RESISTÊNCIA DO CHUMBADOR CONSIDERA A

DISTÂNCIA À BORDA E A PROXIMIDADE A OUTROS CHUMBADORES
288

PECE GET-013_2022
289
290

PECE GET-013_2022
FIXAÇÃO EM ESTRUTURAS DE CONCRETO
291
292

PECE GET-013_2022
293
294

PECE GET-013_2022
295
TIRANTES PROTENDIDOS
• AÇO st 85 / 105 (SISTEMA DYWIDAG)
• CONTROLE DA CARGA APLICADA
296

PECE GET-013_2022
TIRANTES PROTENDIDOS
297

CONEXÕES POR ATRITO
• GRANDE RIGIDEZ DA CONEXÃO E MAIOR RESISTÊNCIA À FADIGA
• BOA PROTEÇÃO CONTRA CORROSÃO NAS FACES EM CONTATO
• SEGURANÇA CONTRA O AFROUXAMENTO DA PORCA
CONEXÕES POR CONTATO

• FÁCIL INSTALAÇÃO
• IMPLICA LIGAÇÕES MAIS ECONÔMICAS
• PERMITE DESLIZAMENTO
• SEM RIGOR NO CONTROLE DE APERTO
• DESPREZADO O ATRITO ENTRE AS PEÇAS → CORTE NOS PARAFUSOS APÓS O

DESLIZAMENTO
298

PECE GET-013_2022
COMPORTAMENTO DOS PARAFUSOS
299
300

PECE GET-013_2022
• TESTES DE TRAÇÃO AXIAL E FORÇA CORTANTE NO PARAFUSO
• FORÇA CORTANTE RESISTENTE ≈ 60 % TRAÇÃO
→ É FUNÇÃO DA ÁREA CISALHADA
• EM GERAL, ADMITE-SE EM PROJETO QUE O PLANO DE CORTE

PASSA PELA ROSCA (≈ 75 % ÁREA NOMINAL)
• EQUAÇÃO DE INTERAÇÃO PARA ESFORÇOS COMBINADOS DE

TRAÇÃO E CISALHAMENTO
301
CONTROLE DE APERTO
• NBR 8800:2008 EXIGE APERTO INICIAL EM ALGUMAS SITUAÇÕES
• MÉTODO DO CONTROLE DE TORQUE
• MÉTODO DO CONTROLE DE ROTAÇÃO DA PORCA
• CHAVE CALIBRADA – CHAVE PNEUMÁTICA (PARA AMBOS OS

MÉTODOS)
302

PECE GET-013_2022
CONTROLE DE APERTO
303
SOLDA
PROCESSOS DE SOLDAGEM
• SOLDAGEM A GÁS
304

PECE GET-013_2022
SOLDA
• SOLDAGEM A ARCO ELÉTRICO
- ELETRODO REVESTIDO (SMAW)
305
SOLDA
- ELETRODO REVESTIDO (SMAW)
306

PECE GET-013_2022
SOLDA
- ARCO SUBMERSO (SAW)
307
SOLDA
- ARCO SUBMERSO (SAW)
308

PECE GET-013_2022
SOLDA
- MIG / MAG
309
SOLDA
- TIG
310

PECE GET-013_2022
SOLDA
• SOLDAGEM POR RESISTÊNCIA
311
SOLDA
POSIÇÃO DE SOLDAGEM
312

PECE GET-013_2022
SOLDA
SÍMBOLOS
EXXXX
• E = ELETRODO PARA SOLDA A ARCO ELÉTRICO
• XX = CAPACIDADE RESISTENTE À RUPTURA (ksi)

→ 60 ksi = 41,5 kN/cm2
→ 70 ksi = 48,5 kN/cm2
• X = POSIÇÃO (1 = QUALQUER / 2 = PLANA ou HORIZ. / 3 = PLANA)
• X = CORRENTE E TIPO DE REVESTIMENTO
313
SOLDA
TIPOS
314

PECE GET-013_2022
SOLDA
PREPARO DE SUPERFÍCIE
315
SOLDA
INDICAÇÃO EM PROJETO
316

PECE GET-013_2022
SOLDA
RECOMENDAÇÕES CONSTRUTIVAS
• BALANCEAR AS SOLDAS
• COMPRIMENTO E ESPESSURA DE SOLDA PEQUENOS
• PREPARAÇÃO DAS JUNTAS
• EVITAR CRUZAMENTO DOS CORDÕES DE SOLDA
• SOLDAS PRÉ-QUALIFICADAS (AWS)
• SOLDADORES QUALIFICADOS COM BOA TÉCNICA DE SOLDAGEM
• CONTROLE DE EMPENAMENTO
317
SOLDA
INSPEÇÃO
• MÉTODO VISUAL
• MAGNAFLUX (PARTÍCULAS MAGNÉTICAS)
• LÍQUIDO PENETRANTE
• ULTRA-SOM
• RADIOGRAFIA
318

PECE GET-013_2022
SOLDA
INSPEÇÃO
MÉTODO VISUAL
319
SOLDA
INSPEÇÃO
ANÁLISE METALOGRÁFICA DE UMA SOLDA TIPO MIG
320

PECE GET-013_2022
SOLDA
INSPEÇÃO
LÍQUIDO PENETRANTE
321
SOLDA
INSPEÇÃO
LÍQUIDO PENETRANTE
322

PECE GET-013_2022
SOLDA
INSPEÇÃO
LÍQUIDO PENETRANTE
323
SOLDA
INSPEÇÃO
ULTRASSOM
324

PECE GET-013_2022
SOLDA
INSPEÇÃO
ULTRASSOM
325
SOLDA
INSPEÇÃO
PARTÍCULAS MAGNÉTICAS
326

PECE GET-013_2022
SOLDA
INSPEÇÃO
PARTÍCULAS MAGNÉTICAS
327
A ESCOLHA DO ELEMENTO CONECTOR
• FABRICAÇÃO, TRANSPORTE E MONTAGEM
• LIMITAÇÕES CONSTRUTIVAS OU ARQUITETÔNICAS
• CARACTERÍSTICAS DA FÁBRICA (NÍVEL DE AUTOMAÇÃO)
• DISPONIBILIDADE DE EQUIPAMENTOS E MÃO-DE-OBRA
• LIGAÇÃO SOLDADA NA FÁBRICA; PARAFUSADA EM CAMPO
328

PECE GET-013_2022
• CUSTO
• PRAZO
• DESMONTAGEM E FUTURAS EXPANSÕES
• ESTANQUEIDADE
• ACESSIBILIDADE
• O DETALHE DEVE SER EXEQUÍVEL!
329
330

PECE GET-013_2022
331
332

PECE GET-013_2022
333
DETALHAMENTO
• PROJETO UNIFILAR
→ PLANTAS E CORTES DA ESTRUTURA
→ DIMENSÕES PRINCIPAIS E NÍVEIS DE REFERÊNCIA (P.T. E L.T.)
→ IDENTIFICAÇÃO DOS PERFIS
→ DETALHES PRINCIPAIS
• DIAGRAMAS DE MONTAGEM
• PROJETO DE FABRICAÇÃO
334

PECE GET-013_2022
DETALHAMENTO
335
DETALHAMENTO
336

PECE GET-013_2022
DETALHAMENTO
337
CÁLCULO DE LIGAÇÕES PARAFUSADAS
CLASSIFICAÇÃO DAS LIGAÇÕES
• SUBMETIDAS À FORÇA CORTANTE
– FORÇA APLICADA É PARALELA À SUPERFÍCIE DE CONTATO

– CENTRADA OU EXCÊNTRICA
• SUBMETIDAS À TRAÇÃO
– FORÇA APLICADA É PERPENDICULAR À SUPERFÍCIE DE CONTATO
• SUBMETIDAS SIMULTANEAMENTE À TRAÇÃO E À CORTANTE
338

PECE GET-013_2022
CLASSIFICAÇÃO DAS LIGAÇÕES
O ESFORÇO SOLICITANTE NA LIGAÇÃO NÃO É NECESSARIAMENTE

O MESMO DO ELEMENTO ESTRUTURAL A SER CONECTADO !
Corte nos Parafusos
Compressão no montante
Tração na diagonal
339
LIGAÇÕES SUBMETIDAS À FORÇA CORTANTE
• LIGAÇÕES POR CONTATO
• VERIFICAÇÃO DA CAPACIDADE RESISTENTE:
→ DOS PARAFUSOS AO CORTE
→ DA CHAPA AO CONTATO COM OS PARAFUSOS
→ DA PEÇA CONECTADA (SEÇÕES CRÍTICAS)
DEVE SER IGUAL OU SUPERIOR À SOLICITAÇÃO DE CÁLCULO
340

PECE GET-013_2022
FORÇA CORTANTE RESISTENTE DOS PARAFUSOS
PROCEDIMENTO ANTERIOR À NBR 8800:2008
FR ,v = 0,6 ⋅ f ub ⋅ ns ⋅ nb ⋅ Ae
• f ub É A CAPACIDADE RESISTENTE À RUPTURA À TRAÇÃO
• ns É O NÚMERO DE PLANOS DE CORTE
• nb É O NÚMERO DE PARAFUSOS DA CONEXÃO
• Ae É A ÁREA CISALHADA DO PARAFUSO
341
FR ,v = 0,6 ⋅ f ub ⋅ ns ⋅ nb ⋅ Ae
• ASTM A-307:
→ fub = 41,5 kN/cm2
• ASTM A-325:
→fub = 82,5 kN/cm2 OU fub = 72,5 kN/cm2
• ASTM A-490:
→ fub = 103,5 kN/cm2
342

PECE GET-013_2022
FR ,v = 0,6 ⋅ f ub ⋅ ns ⋅ nb ⋅ Ae
ns = 1 ns = 2
343
FR ,v = 0,6 ⋅ f ub ⋅ ns ⋅ nb ⋅ Ae
nb = 4 nb = 4
344

PECE GET-013_2022
FR ,v = 0,6 ⋅ f ub ⋅ ns ⋅ nb ⋅ Ae
• ÁREA CISALHADA = ÁREA NOMINAL OU ÁREA LÍQUIDA (An)
• ÁREA LÍQUIDA:
2
π ⋅ db 2  P
An = ⋅ 1 − K ⋅ 
4  db 
ADMITE-SE An ≈ 75% Ab (ÁREA NOMINAL)
345

PROCEDIMENTO ANTERIOR À NBR 8800:2008
FR ,v
FRd ,v =
γs
γs = 1,54
PARAFUSOS DE ALTA RESISTÊNCIA (ASTM A-325 E A-490)
γs = 1,67
PARAFUSOS COMUNS E BARRAS ROSQUEADAS
346

PECE GET-013_2022
CÁLCULO DE ACORDO COM A NBR 8800:2008
0,4 ⋅ (nb ⋅ Ab ) ⋅ f ub
FRd ,v = ns ⋅
γ a2
→ PARAFUSOS DE ALTA RESISTÊNCIA E BARRAS REDONDAS

ROSQUEADAS COM PLANO DE CORTE PASSANDO PELA ROSCA
→ PARAFUSOS COMUNS COM PLANO DE CORTE EM QUALQUER

POSIÇÃO
γa2 = 1,35
347
0,5 ⋅ (nb ⋅ Ab ) ⋅ f ub
FRd ,v = ns ⋅
γ a2
→ PARAFUSOS DE ALTA RESISTÊNCIA E BARRAS REDONDAS

ROSQUEADAS COM PLANO DE CORTE NÃO PASSANDO PELA
ROSCA
γa2 = 1,35
348

PECE GET-013_2022
349
LIGAÇÕES POR ATRITO
1,13 ⋅ µ ⋅ Ch ⋅ FTb ⋅ ns  FSd ,t 

FRd , f = 1 − 
γe  1,13 ⋅ F Tb 
 FSk ,t 
FRk , f = 0,80 ⋅ µ ⋅ C h ⋅ FTb ⋅ ns 1 − 
 0,80 ⋅ FTb 
350

PECE GET-013_2022
LIGAÇÕES POR ATRITO
• nS É O NÚMERO DE PLANOS DE CORTE
• γe = 1,2 (COMBINAÇÕES NORMAIS)
• Ch É UM FATOR DE FURO, A SABER:

→ 1,00 PARA FURO PADRÃO
→ 0,85 PARA FURO ALONGADO OU MUITO ALONGADO
→ 0,70 PARA FURO MUITO ALONGADO
•µ É O COEFICIENTE MÉDIO DE ATRITO , A SABER:

→ 0,35 PARA SUPERFÍCIES CLASSES A e C
→ 0,50 PARA SUPERFÍCIES CLASSE B (JATEADAS SEM PINTURA)
→ 0,20 PARA SUPERFÍCIES GALVANIZADAS A QUENTE
• FTb É A FORÇA DE PROTENSÃO MÍNIMA POR PARAFUSO
351
PRESSÃO DE CONTATO NA PAREDE DO FURO
RASGAMENTO ALARGAMENTO DO FURO

(DEFORMAÇÃO EXCESSIVA)
352

PECE GET-013_2022
db
FRc ≤ 2 ⋅τ u ⋅ (a1 − ) ⋅t
2
• FRc É A FORÇA TRANSMITIDA PELO PARAFUSO

d
• a1 − = lf É O COMPRIMENTO DA LINHA DE RUPTURA
2
• τu É A CAPACIDADE RESISTENTE AO CISALHAMENTO
353
• FUROS-PADRÃO, FUROS ALARGADOS, POUCO ALONGADOS EM

QUALQUER DIREÇÃO E MUITO ALONGADOS NA DIREÇÃO DA FORÇA
→ QUANDO A DEFORMAÇÃO DO FURO EM SERVIÇO FOR LIMITANTE
1,2 ⋅ l f ⋅ t ⋅ f u 2,4 ⋅ d b ⋅ t ⋅ f u
FRd ,c = ≤
γ a2 γ a2
→ QUANDO A DEFORMAÇÃO EM SERVIÇO NÃO FOR LIMITANTE
1,5 ⋅ l f ⋅ t ⋅ f u 3,0 ⋅ d b ⋅ t ⋅ f u
FRd ,c = ≤
γ a2 γ a2
354

PECE GET-013_2022
• FUROS MUITO ALONGADOS NA DIREÇÃO PERPENDICULAR À DA

FORÇA
1,0 ⋅ l f ⋅ t ⋅ f u 2,0 ⋅ d b ⋅ t ⋅ f u
FRd ,c = ≤
γ a2 γ a2
NOTAR QUE NÃO É NECESÁRIO ADOTAR EM PROJETO lf > 2db
355
FORÇA DE TRAÇÃO RESISTENTE DOS PARAFUSOS E DE BARRAS

REDONDAS ROSQUEADAS
Ae ⋅ f u
FRd ,t =
γ a2
ADICIONALMENTE, PARA BARRAS REDONDAS ROSQUEADAS:
Ab ⋅ f y
FRd ,t ≤
γ a1
356

PECE GET-013_2022
FORÇA DE TRAÇÃO RESISTENTE DOS PARAFUSOS
EFEITO DE ALAVANCA
357
EFEITO DE ALAVANCA
358

PECE GET-013_2022
EFEITO DE ALAVANCA
M1
w − dh w − dh M1
δ= α= =
w M2 δ ⋅M2
w
 α ⋅δ b
N = F + ∆F ∆F = F ⋅  ⋅ 
1 + α ⋅ δ a 
 α ⋅δ b
N = F + ∆F = F ⋅ 1 + ⋅ 
M 1 = ∆F ⋅ a = α ⋅ δ ⋅ M 2  1 + α ⋅ δ a
F ⋅b N ⋅a ⋅b
M 2 = (F + ∆F ) ⋅ b − ∆F ⋅ (a + b ) M2 = =
1 + α ⋅ δ a + α ⋅ δ ( a + b)
359
EFEITO DE ALAVANCA
db db
a0 = a + E b0 = b −
2 2
EM
 α ⋅δ b
N = F + ∆F = F ⋅ 1 + ⋅ 
 1+α ⋅δ a
E
F ⋅b N ⋅a ⋅b
M2 = =
1 + α ⋅ δ a + α ⋅ δ ( a + b)
360

PECE GET-013_2022
EFEITO DE ALAVANCA
 α ⋅ δ b0 
N d = Fd ⋅ 1 + ⋅  ≤ FRd
 1 + α ⋅ δ a0 
→ DETERMINAR VALOR MÁXIMO DE α
→ SE αMÁX É NEGATIVO: PARAFUSOS NÃO ESTÃO ADEQUADOS!
→ SE αMÁX > 1,0: ADOTAR 1,0 (MAIOR VALOR POSSÍVEL)
361
EFEITO DE ALAVANCA
Fd ⋅ b0 N d ⋅ a 0 ⋅ b0
M 2d = = ≤ M Rd
1 + α ⋅ δ a 0 + α ⋅ δ ⋅ (a 0 + b0 )
→ DETERMINAR VALOR MÍNIMO DE α
→ SE αMÍN > 1,0: ESPESSURA DA ABA NÃO ESTÁ ADEQUADA!
→ SE αMÍN < 0: VERIFICAR OS PARAFUSOS (ESPESSURA DA ABA Ok)
362

PECE GET-013_2022
EFEITO DE ALAVANCA
α=0 α = 1,0
(SEM EFEITO DE ALAVANCA)
363
EFEITO DE ALAVANCA – NBR 8800:2008
364

PECE GET-013_2022
EFEITO DE ALAVANCA – NBR 8800:2008
DISPENSA DA VERIFICAÇÃO:
→ CASO 1:
CHAPAS CALCULADAS COM MÓDULO RESISTENTE PLÁSTICO Zfy E
RESISTÊNCIA DOS PARAFUSOS À TRAÇÃO REDUZIDA EM 33%
→ CASO 2:
CHAPAS CALCULADAS COM MÓDULO RESISTENTE ELÁSTICO Wfy E
RESISTÊNCIA DOS PARAFUSOS À TRAÇÃO REDUZIDA EM 25%
→ ADICIONALMENTE
DIMENSÃO a NÃO PODE SER INFERIOR A b
365
TRAÇÃO E CISALHAMENTO COMBINADOS
• PROCEDIMENTOS PARA A VERIFICAÇÃO:
→ EQUAÇÃO DE INTERAÇÃO
2 2
 FSd ,t   FSd ,v 
  + 
F   F  ≤ 1,0
 Rd ,t   Rd ,v 
→ LIMITAÇÃO ADICIONAL JUNTAMENTE COM OS EFEITOS

ISOLADOS DE TRAÇÃO E CISALHAMENTO
366

PECE GET-013_2022
367
368

PECE GET-013_2022
COLAPSO POR RASGAMENTO (BLOCK SHEAR)
→ RUPTURA POR TRAÇÃO NA SEÇÃO LÍQUIDA DE UM DOS PLANOS E

ESCOAMENTO POR CISALHAMENTO NA SEÇÃO BRUTA DO OUTRO.
OU
→ RUPTURA POR CISALHAMENTO NA SEÇÃO LÍQUIDA DE UM DOS PLANOS E

POR TRAÇÃO NA SEÇÃO LÍQUIDA DO OUTRO.
369
DISPOSIÇÕES CONSTRUTIVAS
370

PECE GET-013_2022
371
DISTÂNCIA MÁXIMA DO CENTRO DO PARAFUSO À BORDA:
MÍNIMO (12 VEZES A ESPESSURA DA PARTE LIGADA, 150mm)
372

PECE GET-013_2022
ESPAÇAMENTO MÍNIMO ENTRE FUROS:
→ 2,7db (3,0db)
→ DISTÂNCIA LIVRE ENTRE BORDAS DE DOIS FUROS = db
ESPAÇAMENTO MÁXIMO ENTRE FUROS:
→ MÍNIMO ENTRE (24 VEZES A ESPESSURA DA PARTE LIGADA, 300mm)

PARA ELEMENTOS PINTADOS OU NÃO SUJEITOS À CORROSÃO
→ MÍNIMO ENTRE (14 VEZES A ESPESSURA DA PARTE LIGADA, 180mm)

PARA ELEMENTOS SUJEITOS À CORROSÃO ATMOSFÉRICA
373
LIGAÇÕES DE GRANDE COMPRIMENTO
→ L > 1270mm
→ LIGAÇÕES DE CONTATO EM BARRAS TRACIONADAS
Fv ,Sd ∗ = 1,25 ⋅ Fv , Sd
Fc ,Sd ∗ = 1,25 ⋅ Fc , Sd
374

PECE GET-013_2022
EXEMPLO 1 – DIMENSIONAMENTO À FORÇA CORTANTE
375
(a) CAPACIDADE RESISTENTE DO TIRANTE
Atir ⋅ f y 18,6 ⋅ 25
FRd ,t = = = 423kN
γ a1 1,10
(b) LIGAÇÃO DO TIRANTE À CHAPA DE LIGAÇÃO
 0,4 ⋅ Ab ⋅ f ub   0,4 ⋅ Ab ⋅ 82,5 

FRd ,v =   ⋅2 =   ⋅ 2 ≥ 423
 γ a2   1,35 
Ab ≥ 8,6cm 2 ∴ ADOTAR 3 PARAFUSOS 19mm (Ab = 3x2,84=8,5cm2)
376

PECE GET-013_2022
(c) CAPACIDADE RESISTENTE DA LIGAÇÃO
φ = d h + 2,0 = (19 + 1,5) + 2,0 = 22,5mm item 5.2.4.1.a
An = Atir − 2 ⋅ φ ⋅ t L = 18,6 − 2 ⋅ 2,25 ⋅ 0,64 = 15,7cm 2

ec 21,3
Ct = 1 − = 1− = 0,85
lc 2 ⋅ 70
Ae = An ⋅ Ct = 15,7 ⋅ 0,85 = 13,4cm 2
Ae f u 13,4 ⋅ 40,0
FRd = = = 397kN
γ a2 1,35
∴ ADOTADO Fd = 397kN PARA A VERIFICAÇÃO DA LIGAÇÃO
377
(d) CONTATO CHAPA - PARAFUSO
PARA DEFORMAÇÃO EM SERVIÇO NÃO LIMITANTE:
1,5 ⋅ l f ⋅ t ⋅ f u 1,5 ⋅ l f ⋅ 0,79 ⋅ 40 397

FRd ,c = = ≥ = 132kN
γ a2 1,35 3
l f ≥ 3,8cm
3,0 ⋅ d b ⋅ t ⋅ f u 3,0 ⋅1,9 ⋅ 0,79 ⋅ 40

FRd ,c ≤ = = 133kN (OK)
γ a2 1,35
378

PECE GET-013_2022
(e) CONTATO CANTONEIRA - PARAFUSO
1,5 ⋅ l f ⋅ t ⋅ f u 1,5 ⋅ l f ⋅ 0,64 ⋅ 40 397

FRd ,c = = ≥ = 66kN
γ a2 1,35 6
l f ≥ 2,3cm
3,0 ⋅ d b ⋅ t ⋅ f u 3,0 ⋅1,9 ⋅ 0,64 ⋅ 40

FRd ,c ≤ = = 108kN
γ a2 1,35
379
(f) LIGAÇÃO DA CHAPA AO PERFIL U
 0,4 ⋅ Ab ⋅ f ub   0,4 ⋅ Ab ⋅ 82,5 

FRd ,v =   ⋅1 =   ≥ 397
 γ a2   1,35 
Ab ≥ 16,2cm 2
ADOTAR 4 PARAFUSOS 22,2mm (Ab = 4x3,87 = 15,5cm2 ≈ OK)
380

PECE GET-013_2022
(g) CONTATO CHAPA - PARAFUSO
1,5 ⋅ l f ⋅ t ⋅ f u 1,5 ⋅ l f ⋅ 0,79 ⋅ 40 397

FRd ,c = = ≥ = 99kN
γ a2 1,35 4
l f ≥ 2,8cm
3,0 ⋅ d b ⋅ t ⋅ f u 3,0 ⋅ 2,2 ⋅ 0,79 ⋅ 40

FRd ,c ≤ = = 154kN
γ a2 1,35
381
(h) CONTATO PERFIL U - PARAFUSO
1,5 ⋅ l f ⋅ t ⋅ f u 1,5 ⋅ l f ⋅ 0,77 ⋅ 40 397

FRd ,c = = ≥ = 99kN
γ a2 1,35 4
l f ≥ 2,9cm
3,0 ⋅ d b ⋅ t ⋅ f u 3,0 ⋅ 2,2 ⋅ 0,77 ⋅ 40

FRd ,c ≤ = = 150kN
γ a2 1,35
382

PECE GET-013_2022
(i) CONSIDERAÇÕES SOBRE O ATRITO
1,13 ⋅ µ ⋅ C h ⋅ FTb ⋅ ns  FSd ,t 

FRd , f = nb 1 − 
γe  1,13 ⋅ FTb 
CANTONEIRA (d b = 19mm )
1,13 ⋅ 0,35 ⋅1,0 ⋅125 ⋅ 2  0 

FRd , f = 3 ⋅ 1 −  = 247 kN
1,20  1,13 ⋅125 
PERFIL U (d b = 22,2mm )
1,13 ⋅ 0,35 ⋅1,0 ⋅176 ⋅1  0 
FRd , f = 4 ⋅ 1 −  = 232kN ADOTADO
1,20  1,13 ⋅176 
383
EXEMPLO 2 – VERIFICAÇÃO À TRAÇÃO
384

PECE GET-013_2022
→ PARAFUSOS ASTM A-325, db = 16mm
w − d h 12,5 − 1,75
δ= = = 0,86
w 12,5
140 − 19
b= = 60,5mm a = 50 mm < 1,25b = 1,25 ⋅ 60,5 ≈ 76 mm (ok )
2
db 16
b0 = b − = 60,5 − = 52,5mm
2 2
db 16
a0 = a + = 50 + = 58mm
2 2
385
Ab,ef ⋅ f ub (0,75 ⋅ 2,0) ⋅ 82,5

FRd ,t = = ≅ 92kN
γ a2 1,35
 α ⋅ δ b0 
N d = Fd ⋅ 1 + ⋅  ≤ FRd ,t
 1 + α ⋅ δ a0 
230  α ⋅ 0,86 52,5 

Nd = ⋅ 1+ ⋅ ≤ 92 α ≤ 2,3
4  1 + α ⋅ 0,86 58,0 
386

PECE GET-013_2022
 w ⋅ tch2   12,5 ⋅1,92 

  ⋅ f y   ⋅ 25
M Rn  4   4 
M Rd = = = ≅ 256kNcm
γ a1 1,10 1,10
Fd ⋅ b0
Md = M2 = ≤ M Rd
1+ α ⋅δ
57,5 ⋅ 5,25
≤ 256 α ≥ 0,21
1 + 0,86 ⋅ α
387
ADOTANDO-SE α =1,0:
57,5 ⋅ 5,25
≤ M Rd ∴ M Rd = 163kNcm
1,86
 w ⋅ tch2   12,5 ⋅ tch2 

  ⋅ f y   ⋅ 25
 4   4 
M Rd = = ≥ 163kNcm
1,10 1,10
tch ≥ 1,51cm ∴ tch = 16mm
388

PECE GET-013_2022
→ PARAFUSOS ASTM A-325, db = 12,7mm
w − d h 12,5 − 1,42
δ= = = 0,89
w 12,5
140 − 19
b= = 60,5mm a = 50mm < 1,25b = 1,25 ⋅ 60,5 ≈ 76mm (ok )
2
db 12,7
b0 = b − = 60,5 − = 54,2mm
2 2
db 12,7
a0 = a + = 50 + = 56,4mm
2 2
389
Ab,ef ⋅ f ub (0,75 ⋅1,25) ⋅ 82,5

FRd ,t = = ≅ 57,5kN
γ a2 1,35
 α ⋅ δ b0 
N d = Fd ⋅ 1 + ⋅  ≤ FRd ,t
 1 + α ⋅ δ a0 
230  α ⋅ 0,89 54,2 

Nd = ⋅ 1+ ⋅ ≤ 57,5 α =0
4  1 + α ⋅ 0,89 56,4 
390

PECE GET-013_2022
Fd ⋅ b0
Md = M2 = ≤ M Rd
1+ α ⋅δ
57,5 ⋅ 5,42 12,5 ⋅ t 2 25

≤ M Rd = ⋅
1 + 0,89 ⋅ 0 4 1,1
t ≥ 2,09cm t ch = 22,2 mm
391
CÁLCULO DE LIGAÇÕES SOLDADAS
TIPO DE ELETRODO
392

PECE GET-013_2022
CAPACIDADE RESISTENTE À TRAÇÃO
393
SOLDAS DE ENTALHE
Aef = lw,ef ⋅ d w,ef
394

PECE GET-013_2022
SOLDAS DE ENTALHE
395
SOLDAS DE FILETE
396

PECE GET-013_2022
SOLDAS DE FILETE
Aef = lw,ef ⋅ d w,ef
lw,ef = lw ⋅ β
 lw 
β = 1,2 −  0,002 ⋅  ; 0,6 ≤ β ≤ 1,0
 d w 
lw
β = 1,0 PARA = 100
dw
lw
β = 0,6 PARA = 300
dw
397
LIMITAÇÕES
SOLDA DE ENTALHE
398

PECE GET-013_2022
LIMITAÇÕES
SOLDA DE FILETE
399
LIMITAÇÕES
ESPESSURA MÁXIMA
→ t < 6,3mm : d w = t
→ t ≥ 6,3mm : d w = t − 1,5mm
COMPRIMENTO MÍNIMO
→ lw ≥ 4 ⋅ d w
→ lw ≥ 40mm
400

PECE GET-013_2022
CAPACIDADE RESISTENTE DA SOLDA
401
EXEMPLO 1
402

PECE GET-013_2022
EXEMPLO 1
Md 300 ⋅100
Fd = = = 558kN
d − t f 55 − 1,25
→ TRAÇÃO/COMPRESSÃO NORMAL À SEÇÃO EFETIVA DA SOLDA:
AMB ⋅ f y (25 ⋅1,25) ⋅ 25

FRd = = = 710kN > Fd (ok )
γ a1 1,10
403
EXEMPLO 2
404

PECE GET-013_2022
EXEMPLO 2
Aw,ef = lw ⋅ d w.ef = 45 ⋅ 0,95 = 42,75cm 2
→ FORÇA CORTANTE PARALELA AO EIXO DA SOLDA:
ESCOAMENTO DO METAL BASE

0,6 ⋅ AMB ⋅ f y 0,6 ⋅ 42,75 ⋅ 25
FRd = = = 583kN ADOTADO
γ a1 1,1
RUPTURA DA SOLDA
0,6 ⋅ Aw,ef ⋅ f w 0,6 ⋅ 42,75 ⋅ 48,5

FRd = = = 921kN
γ a2 1,35
405
EXEMPLO 3
406

PECE GET-013_2022
EXEMPLO 3
→ DETERMINAÇÃO DA CAPACIDADE RESISTENTE:
A⋅ fy 7,5 ⋅1,27 ⋅ 25
FRd = = = 216kN
γ a1 1,1
→ DIMENSÕES MÁXIMAS E MÍNIMAS DA SOLDA:
d w ≥ 5mm
t ch = 12,7mm → 
d w ≤ (12,7 − 1,5) = 11,2mm
ADOTADO (1ª TENTATIVA): dw=8mm
407
EXEMPLO 3
→ DIMENSÕES MÁXIMAS E MÍNIMAS DA SOLDA (cont.):
lw ≥ 75mm
bch = 75mm → 
lw ≥ 4 ⋅ d w
0,6 ⋅ 48,5 ⋅ 2 ⋅ l ⋅  0,8 
0,6 ⋅ Aw,ef ⋅ f w  2
FRd , w = = ≥ 216kN → l ≥ 8,9cm
γ a2 1,35
0,6 ⋅ AMB ⋅ f y 0,6 ⋅ (2 ⋅ l ⋅1,27 ) ⋅ 25

FRd ,v = = ≥ 216kN → l ≥ 6,3cm
γ a1 1,1
ADOTADO: l w = 90mm (2 CORDÕES DE SOLDA)
408

PECE GET-013_2022
MÉTODO DA AMPLIFICAÇÃO
DOS ESFORÇOS
SOLICITANTES SEGUNDO A
NBR 8800:2008
409
GENERALIDADES
∆
∆2 = deslocamento não-linear (2ª ordem)
∆1 = deslocamento linear ou de 1ª ordem
∆2
baixa deslocabilidade ≤1,1
∆1
∆ ∆2
média deslocabilidade 1,1 < 2 ≤ 1,4 ≅ B2
∆1 ∆1
alta deslocabilidade
∆2
> 1,4
∆1
410

PECE GET-013_2022
O USO DO MÉTODO
1
B2 =
1−
1 Δ1h  NSd
Rs h 0,85  H Sd
∆ 1h - deslocamento horizontal relativo (entre andares), obtido da análise de

primeira ordem
∑ H Sd - força cortante no andar, produzida pelas forças horizontais atuantes,

usadas para determinar ∆1h
h - altura do andar (distância entre eixos de vigas)
411
O USO DO MÉTODO
1
B2 =
1−
1 Δ1h  NSd
Rs h 0,85  H Sd
∑ N Sd - somatório das forças axiais solicitantes de cálculo em todos os pilares e

outros elementos resistentes a cargas verticais (inclusive nos pilares e outros
elementos que não pertençam ao sistema resistente a ações horizontais), no
andar considerado
Rs - coeficiente de ajuste, igual a 0,85 nas estruturas onde o sistema resistente a

ações horizontais é constituído apenas por subestruturas de contraventamento
formadas por pórticos nos quais a estabilidade lateral é assegurada pela rigidez à
flexão das barras e pela capacidade de transmissão de momentos das ligações e
igual a 1,0 para todas as outras estruturas
412

PECE GET-013_2022
O USO DO MÉTODO
Cm
B1 = ≥1,0
N Sd
1−
Ne
Não linearidade local : P δ
Não linearidade global : P ∆
413
O USO DO MÉTODO
N N
H
∆
H h3
∆ > ∆0 =
3E I
δ
h
Hh+ N∆
414

PECE GET-013_2022
O USO DO MÉTODO
Com carregamento transversal Sem carregamento transversal
M1 ≤ M2
Cm = 1 M2
M1
C m = 0,6 + 0,4
M2
415
ANÁLISE NÃO-LINEAR GEOMÉTRICA
M Sd = B1 M nt + B2 M lt
N Sd = B1 N nt + B2 N lt
Mnt Mlt
416

PECE GET-013_2022
M Sd = B1 M nt + B2 M lt
N Sd = B1 N nt + B2 N lt
Mnt e Nnt - valores de cálculo dos esforços solicitantes, obtidos por análise elástica de
primeira ordem, com os nós da estrutura impedidos de se deslocar horizontalmente
(usando-se, na análise, contenções horizontais fictícias em cada andar)
Mlt e Nlt - momento fletor e força axial solicitantes de cálculo, obtidos por análise elástica
de primeira ordem, correspondente apenas ao efeito dos deslocamentos horizontais
dos nós da estrutura (efeito das reações das contenções fictícias aplicadas em sentido
contrário, nos mesmos pontos onde tais contenções foram colocadas)
417
CONSIDERAÇÕES COMPLEMENTARES
• A CLASSIFICAÇÃO DA ESTRUTURA DEPENDE DA COMBINAÇÃO

DE AÇÕES UTILIZADA
• IMPERFEIÇÕES GEOMÉTRICAS A CONSIDERAR: h/333 OU FORÇA

NOCIONAL: Fn = 0,3% Σ NSd
• EM ALGUNS CASOS DE ESTRUTURAS DE BAIXA

DESLOCABILIDADE, PERMITE-SE QUE OS ESFORÇOS
SOLICITANTES SEJAM DETERMINADOS POR MEIO DE ANÁLISE
LINEAR
418

PECE GET-013_2022
• EM ESTRUTURAS DE MÉDIA DESLOCABILIDADE:
 OS EFEITOS DAS IMPERFEIÇÕES INICIAIS DE MATERIAL DEVEM

SER LEVADOS EM CONTA NA ANÁLISE, REDUZINDO-SE AS
RIGIDEZES À FLEXÃO (EI) E AXIAL (EA) DAS BARRAS A 80%
 AS IMPERFEIÇÕES INICIAIS DE MATERIAL SÃO ENTENDIDAS COMO

UM CARREGAMENTO LATERAL MÍNIMO, NÃO HAVENDO
NECESSIDADE DE SOMÁ-LAS ÀS AÇÕES VARIÁVEIS DEVIDAS AO
VENTO
419
• EM ESTRUTURAS DE ALTA DESLOCABILIDADE:
 OS EFEITOS DAS IMPERFEIÇÕES INICIAIS DE MATERIAL DEVEM

SER LEVADOS EM CONTA NA ANÁLISE, REDUZINDO-SE AS
RIGIDEZES À FLEXÃO (EI) E AXIAL (EA) DAS BARRAS A 80%
 AS IMPERFEIÇÕES INICIAIS DE MATERIAL DEVEM SER

ADICIONADAS ÀS COMBINAÇÕES CORRESPONDENTES
 ALTERNATIVAMENTE, PODE-SE UTILIZAR UMA ANÁLISE EXATA

PARA CONSIDERAR OS EFEITOS DE NÃO-LINEARIDADE
GEOMÉTRICA E DE MATERIAL
420

PECE GET-013_2022
CONSIDERAÇÕES SOBRE AS
LAJES DE CONCRETO
421
INTRODUÇÃO
• RESISTÊNCIA CARACTERÍSTICA (fck)
422

PECE GET-013_2022
INTRODUÇÃO
423
TIPOS DE LAJE
→ LAJE MACIÇA
→ LAJE-TRELIÇA COM CAPA MOLDADA IN LOCO
→ LAJE NERVURADA (EM 1 OU 2 DIREÇÕES)
→ PRÉ-LAJE (PROTENDIDA) COM CAPA
→ LAJE COM FÔRMA DE AÇO INCORPORADA
→ LAJE ALVEOLAR (COM CAPA)
424

PECE GET-013_2022
TIPOS DE LAJE
• LAJE-TRELIÇA + CAPA DE CONCRETO
425
TIPOS DE LAJE
• LAJE-TRELIÇA + ENCHIMENTO + CAPA DE CONCRETO
426

PECE GET-013_2022
TIPOS DE LAJE
• LAJE-TRELIÇA + ENCHIMENTO + CAPA DE CONCRETO
427
TIPOS DE LAJE
• LAJE NERVURADA (DUAS DIREÇÕES)
428

PECE GET-013_2022
TIPOS DE LAJE
• LAJE ALVEOLAR (PROTENDIDA) + CAPA DE CONCRETO
429
TIPOS DE LAJE
• FÔRMA DE AÇO INCORPORADA + CAPA DE CONCRETO
430

PECE GET-013_2022
TIPOS DE LAJE
431
TIPOS DE LAJE
432

PECE GET-013_2022
TIPOS DE LAJE
433
TIPOS DE LAJE
434

PECE GET-013_2022
TIPOS DE LAJE
Exemplo: Laje Mista tipo Polydeck – ArcelorMittal / Perfilor
435
TIPOS DE LAJE
• BUBBLEDECK®
436

PECE GET-013_2022
TIPOS DE LAJE
• TRELIFÁCIL® (ARCELORMITTAL)
437
COMPARATIVO ENTRE
SISTEMAS ESTRUTURAIS
EXEMPLOS NUMÉRICOS
438

PECE GET-013_2022
EXEMPLOS NUMÉRICOS
RECURSOS PARA A MODELAGEM COMPUTACIONAL

→ LIBERAÇÃO DE ESFORÇOS
439
EXEMPLOS NUMÉRICOS
RECURSOS PARA A MODELAGEM COMPUTACIONAL

→ CARGA GLOBAL
440

PECE GET-013_2022
EXEMPLOS NUMÉRICOS
SOBRE A MODELAGEM E CONCEPÇÃO ESTRUTURAL
Exemplo 1 – Edifício Padrão
• Modelo 1 - Pórtico Transversal e variações

• Modelo 2 - Pórtico Longitudinal e variações
• Modelo 3 - Modelo Completo (3D) x Pórticos Planos
Exemplo 2 – Treliça Plana
• Modelo 1 - Treliça Isostática

• Modelo 2 - Viga Equivalente para Pré-Dimensionamento
• Modelo 3 - Engaste nos Pilares de Extremidade
• Modelo 4 - Mudança na Inércia e Continuidade dos Banzos
441
EXEMPLO 1 - EDIFÍCIO
442

PECE GET-013_2022
DADOS GERAIS
→ DIMENSÕES: 20m x 24m x 32m (h)
→ CARGA GRAVITACIONAL:
a) P.P. LAJE (h=10cm) + P.P. VIGAS = 3,0 kN/m2

b) REVESTIMENTO = 1,5 kN/m2
c) SOBRECARGA = 2,0 kN/m2
→ VENTO: Categoria V ; Classe B

q = 0,001 x 0,613 x (37,5x0,85)2 = 0,62 kN/m2 (adotado típ., a favor da segurança)
A = +0,80 / B = -0,60 e C = +0,80 / D = -0,60
pω = 1,4 x 0,62 = 0,85 kN/m2 (Ventos Longitudinal e Transversal)
443
DADOS GERAIS
→ PERFIS UTILIZADOS
1) VIGAS
VS450x51: PÓRTICOS LONGITUDINAIS CONTRAVENTADOS
VS450x60: DEMAIS
2) PILARES
CS300x76: NOS 4 CANTOS
CS350x119: DEMAIS PILARES DE EXTREMIDADE (x8)
CS350x175: PILARES INTERNOS (x3)
3) CONTRAVENTAMENTO VERTICAL
W150x22,5 (TÍP.)
444

PECE GET-013_2022
PLANTA DO PAVIMENTO TIPO
445
PÓRTICOS LONGITUDINAIS (INTERNO E EXTERNOS)
446

PECE GET-013_2022
PERSPECTIVA E PÓRTICO TRANSVERAL TÍPICO
447
PÓRTICO TRANSVERSAL (MODELO PLANO)
APLICAÇÃO DA CARGA DE VENTO TRANSVERSAL

(tf)
“ÁREA DE INFLUÊNCIA” 1/5 CARGA TOTAL
448

PECE GET-013_2022
PÓRTICO TRANSVERSAL
APLICAÇÃO DA CARGA GRAVITACIONAL

(tf)
PERMANENTE (G) ACIDENTAL (Q)
449
DESLOCAMENTOS – VENTO TRANSVERSAL

(102 cm)
“ÁREA DE INFLUÊNCIA” 1/5 CARGA TOTAL
450

PECE GET-013_2022
DESLOCAMENTOS PARA A COMBINAÇÃO 1,4G + 0,98Q + 1,4ωtr

(102 e 101 cm)
SEM P-DELTA COM P-DELTA
451
FORÇA NORMAL PARA A COMBINAÇÃO 1,4G + 0,98Q + 1,4ωtr

(tf)
452

PECE GET-013_2022
MOMENTO FLETOR PARA A COMBINAÇÃO 1,4G + 0,98Q + 1,4ωtr

(tfm)
453
PÓRTICO TRANSVERSAL - V.2
APOIO NA FUNDAÇÃO - COMBINAÇÃO 1,4G + 0,98Q + 1,4ωtr

DESLOCAMENTOS (101 cm)
454

PECE GET-013_2022
APOIO NA FUNDAÇÃO - COMBINAÇÃO 1,4G + 0,98Q + 1,4ωtr

FORÇA NORMAL (tf) E MOMENTO FLETOR (tfm)
COM P-DELTA COM P-DELTA
455
ENGASTE NA FUNDAÇÃO / ARTICULAÇÃO VIGAS-PILAR CENTRAL

COMBINAÇÃO 1,4G + 0,98Q + 1,4ωtr - DESLOCAMENTOS (101 cm)
456

PECE GET-013_2022
ENGASTE NA FUNDAÇÃO / ARTICULAÇÃO VIGAS-PILAR CENTRAL

COMBINAÇÃO 1,4G + 0,98Q + 1,4ωtr - ESFORÇOS (tf ; tfm)
457
APOIO NA FUNDAÇÃO / “TRELIÇA”

COMBINAÇÃO 1,4G + 0,98Q + 1,4ωtr - DESLOCAMENTOS (102 e 101 cm)

458

PECE GET-013_2022
APOIO NA FUNDAÇÃO / “TRELIÇA”

459
“TRELIÇA” ENTRE 1º E 2º PAVIMENTOS

460

PECE GET-013_2022
PÓRTICO LONGITUDINAL
APLICAÇÃO DA CARGA DE VENTO LONGITUDINAL

(tf)
461
APLICAÇÃO DA CARGA GRAVITACIONAL

(tf)
PERMANENTE (G) ACIDENTAL (Q)
462

PECE GET-013_2022
PÓRTICO LONGITUDINAL (MODELO PLANO)
REAÇÕES DE APOIO PARA G+Q = 0,65tf/m2

(tf)
463
REAÇÕES DE APOIO PARA ωlong

(tf)
464

PECE GET-013_2022
DESLOCAMENTOS – VENTO LONGITUDINAL

(102 cm)
465
DESLOCAMENTOS PARA A COMBINAÇÃO 1,4G + 0,98Q + 1,4ωlong

(102 cm)
466

PECE GET-013_2022
COMBINAÇÃO 1,4G + 0,98Q + 1,4ωlong (COM P-DELTA)

FORÇA NORMAL E MOMENTO FLETOR - PILARES (tf ; tfm)
467
COMBINAÇÃO 1,4G + 0,98Q + 1,4ωlong (COM P-DELTA)

FORÇA NORMAL E MOMENTO FLETOR - C.V. E VIGAS (tf ; tfm)
468

PECE GET-013_2022
PÓRTICO LONGITUDINAL - V.2
PILARES NA MAIOR INÉRCIA E L.M. VIGAS-PILARES (TÍP.)

COMBINAÇÃO 1,4G + 0,98Q + 1,4ωlong - DESLOCAMENTOS (102 cm)
469
PILARES NA MAIOR INÉRCIA - COMBINAÇÃO 1,4G + 0,98Q + 1,4ωlong

470

PECE GET-013_2022
PILARES NA MAIOR INÉRCIA - COMBINAÇÃO 1,4G + 0,98Q + 1,4ωlong

471
PILARES NA MAIOR INÉRCIA E L.M. VIGA-PILAR CENTRAL

COMBINAÇÃO 1,4G + 0,98Q + 1,4ωlong - DESLOCAMENTOS (102 cm)
472

PECE GET-013_2022
L.M. VIGA-PILAR CENTRAL - COMBINAÇÃO 1,4G + 0,98Q + 1,4ωlong

473
L.M. VIGA-PILAR CENTRAL - COMBINAÇÃO 1,4G + 0,98Q + 1,4ωlong

474

PECE GET-013_2022
ENGASTE NA FUNDAÇÃO - COMBINAÇÃO 1,4G + 0,98Q + 1,4ωlong

475

476

PECE GET-013_2022

477
C.V. TRAÇÃO/COMPRESSÃO - COMBINAÇÃO 1,4G + 0,98Q + 1,4ωlong

478

PECE GET-013_2022

479

480

PECE GET-013_2022
MODELO COMPLETO
→ LIGAÇÕES A MOMENTO FLETOR NOS PÓRTICOS TRANSVERSAIS
→ LIGAÇÕES ARTICULADAS NOS PÓRTICOS LONGITUDINAIS
→ PILARES ENGASTADOS NA FUNDAÇÃO SOMENTE NA MAIOR INÉRCIA
→ CONTRAVENTAMENTOS VERTICAIS SOMENTE À TRAÇÃO - RELEASE

VIA SOFTWARE
→ EFEITO DE “DIAFRAGMA HORIZONTAL” DA LAJE VIA RIGID LINK
481
MODELO COMPLETO
CARGA PERMANENTE (G) NO PAVIMENTO TIPO (tf/m)
CARGA ACIDENTAL (Q) NO PAVIMENTO TIPO (tf/m)
482

PECE GET-013_2022
MODELO COMPLETO
CARGAS DE VENTO – TRANSVERSAL E LONGITUDINAL (tf/m)
483
MODELO COMPLETO
REAÇÕES DE APOIO – G+Q = 0,65tf/m2

(tf)
484

PECE GET-013_2022
MODELO COMPLETO
REAÇÕES DE APOIO – G+Q = 0,65tf/m2

(tf)
485
MODELO COMPLETO
REAÇÕES DE APOIO – VENTO LONGITUDINAL

(tf)
486

PECE GET-013_2022
MODELO COMPLETO
REAÇÕES DE APOIO – VENTO LONGITUDINAL

(tf)
487
MODELO COMPLETO
REAÇÕES DE APOIO – VENTO TRANSVERSAL

(tf)
488

PECE GET-013_2022
MODELO COMPLETO
REAÇÕES DE APOIO – VENTO TRANSVERSAL

(tf)
489
MODELO COMPLETO
DESLOCAMENTOS – VENTO
(102 cm)
VENTO LONGITUDINAL VENTO TRANSVERSAL
490

PECE GET-013_2022
MODELO COMPLETO
DESLOCAMENTO PARA A COMBINAÇÃO 1,4G + 0,98Q + 1,4ωtr

(102 e 101 cm)
491
MODELO COMPLETO

(tf)
PÓRTICO
DE
EXTREMIDADE
492

PECE GET-013_2022
MODELO COMPLETO

(tfm)
PÓRTICO
DE
EXTREMIDADE
493
MODELO COMPLETO

(tf)
PÓRTICO
CENTRAL
494

PECE GET-013_2022
MODELO COMPLETO

(tfm)
PÓRTICO
CENTRAL
495
MODELO COMPLETO
TABELA COMPARATIVA

MODELO PLANO MODELO 3D MODELO PLANO MODELO 3D
DESLOCAMENTO 9,36 8,91 11,3 11,7
FORÇA NORMAL - P.1 186 185 183 183
FORÇA NORMAL - P.2 398 398 398 398
FORÇA NORMAL - P.3 209 210 212 212
MOMENTO FLETOR - P.1 13,5 15,5 16,4 18,2
MOMENTO FLETOR - P.2 23,6 26,5 28,0 30,7
MOMENTO FLETOR - P.3 18,1 20,0 21,0 22,7
496

PECE GET-013_2022
MODELO COMPLETO
DESLOCAMENTO PARA A COMBINAÇÃO 1,4G + 0,98Q + 1,4ωlong

(102 cm)
497
MODELO COMPLETO
FORÇA NORMAL PARA A COMBINAÇÃO 1,4G + 0,98Q + 1,4ωlong

(tf)
498

PECE GET-013_2022
MODELO COMPLETO
MOMENTO FLETOR PARA A COMBINAÇÃO 1,4G + 0,98Q + 1,4ωlong

(tfm)
499
MODELO COMPLETO

(tf)
500

PECE GET-013_2022
MODELO COMPLETO

(tf)
501
MODELO COMPLETO
MOMENTO FLETOR PARA A COMBINAÇÃO 1,4G + 0,98Q + 1,4ωlong

(tfm)
502

PECE GET-013_2022
MODELO COMPLETO
TABELA COMPARATIVA
PÓRTICO LONGITUDINAL MODELO PLANO MODELO 3D

DESLOCAMENTO (SEM P-DELTA) 4,31 3,87
DESLOCAMENTO (COM P-DELTA) 4,43 4,07
FORÇA NORMAL - CONTRAV. 24,8 23,1
FORÇA NORMAL - P.1 68 67
503
EXEMPLO 2 - TRELIÇA
504

PECE GET-013_2022
EXEMPLO 2
DADOS GERAIS
→ VIGAS DE PISO @3m, COM VÃOS DE 8m
→ CARGA NO PISO = 7,5 kN/m2
→ DIMENSÕES DA TRELIÇA:
a) 12m (vão) x 1,5m (altura h)
b) Montantes @ 1,5m
→ CARGAS ATUANTES NA TRELIÇA:
F = (7,5kN/m2 x 3m x 8m x ½ ) x 2 = 180kN (somente nós onde chegam vigas)
505
EXEMPLO 2
DADOS GERAIS
→ PERFIS UTILIZADOS
1) BANZO SUPERIOR
2L 127x12,7
2) BANZO INFERIOR
2L 127x7,9
3) MONTANTES
2L 76x7,9
4) DIAGONAIS
2L 102x6,4
506

PECE GET-013_2022
TRELIÇA
ELEVAÇÃO DA TRELIÇA
CORTE LONGITUDINAL
507
TRELIÇA
PLANTA DO PISO
508

PECE GET-013_2022
TRELIÇA
CARGA TOTAL = 0,75 tf/m2
509
TRELIÇA
CARGAS ATUANTES NA TRELIÇA
DESLOCAMENTOS
510

PECE GET-013_2022
TRELIÇA
ESFORÇOS (tf)
511
TRELIÇA
512

PECE GET-013_2022
TRELIÇA
CONSIDERAÇÃO DO PESO PRÓPRIO DA TRELIÇA

FORÇA NORMAL (tf) E DESLOCAMENTOS (104 cm)
513
TRELIÇA - V.2
ENGASTE NOS PILARES DE EXTREMIDADE
514

PECE GET-013_2022
TRELIÇA - V.2
515
TRELIÇA - V.2
516

PECE GET-013_2022
TRELIÇA - V.2

(VIGA EQUIVALENTE PARA PRÉ-DIMENSIONAMENTO)
MOMENTO FLETOR (tfm)
517
TRELIÇA - V.3
BANZOS DA TRELIÇA CONTÍNUOS
518

PECE GET-013_2022
TRELIÇA - V.3
BANZOS DA TRELIÇA CONTÍNUOS
519
TRELIÇA - V.4
BANZOS DA TRELIÇA COM MAIOR INÉRCIA
520

PECE GET-013_2022
TRELIÇA - V.4
BANZOS DA TRELIÇA COM MAIOR INÉRCIA
521
NOÇÕES INICIAIS
VIGAS MISTAS DE AÇO E

CONCRETO
522

PECE GET-013_2022
INTRODUÇÃO
DEFINIÇÃO – VIGA MISTA DE AÇO E CONCRETO
LAJE DE CONCRETO
VIGA DE AÇO
(SIMÉTRICA EM RELAÇÃO AO PLANO DE FLEXÃO)
523
INTRODUÇÃO
OBJETIVO DO SISTEMA MISTO
FUNCIONAMENTO COMO UM CONJUNTO PARA RESISTIR À

FLEXÃO
PREMISSA PRINCIPAL
EXISTÊNCIA DE LIGAÇÃO MECÂNICA ENTRE A VIGA DE AÇO E

A LAJE DE CONCRETO POR MEIO DE CONECTORES DE
CISALHAMENTO
Hviga = 1/20 a 1/25 DO VÃO
524

PECE GET-013_2022
INTRODUÇÃO
HIPÓTESES GERAIS
→ NÃO HÁ SEPARAÇÃO VERTICAL ENTRE A LAJE DE CONCRETO E

A VIGA DE AÇO
→ DESPREZA-SE A RESISTÊNCIA POR ATRITO ENTRE A LAJE E A

VIGA
→ A DEFORMAÇÃO É LINEAR AO LONGO DE UMA SEÇÃO

TRANSVERSAL (SEÇÕES PLANAS PERMANECEM PLANAS)
525
INTRODUÇÃO
VANTAGENS DO SISTEMA MISTO
→ MAIOR RIGIDEZ DAS VIGAS DO PISO, IMPLICANDO:

a) REDUÇÃO DE FLECHAS E VIBRAÇÃO
b) REDUÇÃO DA ALTURA DAS VIGAS
→ ECONOMIA DE AÇO (USUAL 20 A 30%), JUSTIFICADA POR:

a) CONSIDERAÇÃO DA LAJE COMPRIMIDA PARA Mpositivo
b) CONSIDERAÇÃO DA ARMADURA DA LAJE PARA Mnegativo
DESVANTAGEM DO SISTEMA MISTO
→ CUSTO DOS CONECTORES
→ COMPLEXIDADE NO DIMENSIONAMENTO
526

PECE GET-013_2022
INTRODUÇÃO
LARGURA EFETIVA DA LAJE
→ SUBSTITUI-SE A DISTRIBUIÇÃO REAL DE TENSÕES POR UM

VALOR UNIFORME AO LONGO DA LARGURA EFETIVA b
527
INTRODUÇÃO
• VIGA SIMPLESMENTE APOIADA
E DE CADA LADO DA VIGA
ONDE:
Le É A DISTÂNCIA ENTRE PONTOS DA VIGA COM MOMENTO FLETOR

NULO (= VÃO PARA VIGAS SIMPLESMENTE APOIADAS)
L1 É A DISTÂNCIA ENTRE VIGAS ADJACENTES
L2 É O COMPRIMENTO DA LAJE EM BALANÇO
528

PECE GET-013_2022
INTRODUÇÃO
• VIGA CONTÍNUA
(ou utilizar diagrama de momentos fletores da viga)
529
INTRODUÇÃO
ARMADURA DE COSTURA
FENDILHAMENTO → PREVER ARMADURA DE COSTURA
530

PECE GET-013_2022
INTRODUÇÃO
CONECTORES
→ GARANTEM A INTERAÇÃO (COMPLETA OU PARCIAL) ENTRE OS

DOIS MATERIAIS – LAJE DE CONCRETO E VIGA DE AÇO
→ RESISTEM AO CISALHAMENTO AO LONGO DA SUPERFÍCIE DE

CONTATO
→ EVITAM A SEPARAÇÃO VERTICAL DA LAJE (“ANCORAM A LAJE

NA VIGA”)
531
INTRODUÇÃO
CONECTORES
532

PECE GET-013_2022
INTRODUÇÃO
CONECTORES
• CONECTOR TIPO STUD OU PINO COM CABEÇA
533
INTRODUÇÃO
CONECTORES
• CONECTOR TIPO STUD OU PINO COM CABEÇA
534

PECE GET-013_2022
INTRODUÇÃO
CONECTORES
• CONECTOR TIPO U
→ ABA INFERIOR E TRECHO INFERIOR DA ALMA RESISTEM À FORÇA

HORIZONTAL
→ ABA SUPERIOR EVITA A SEPARAÇÃO VERTICAL DA LAJE
535
INTRODUÇÃO
CONECTORES
• CONECTOR TIPO U
536

PECE GET-013_2022
INTRODUÇÃO
CONECTORES
• X-HVB (HILTI)
537
INTRODUÇÃO
CONECTORES
• “ADAPTAÇÕES”
538

PECE GET-013_2022
INTRODUÇÃO
CONSIDERAÇÕES SOBRE AS LAJES DE CONCRETO
• PREMISSAS DE PROJETO
→ A PRÉ-LAJE NÃO É CONSIDERADA COLABORANTE CASO NÃO SE

GARANTA O PREENCHIMENTO DO ESPAÇO ENTRE AS PLACAS
→ A FÔRMA METÁLICA COLABORA COMO ARMADURA DE TRAÇÃO

DA LAJE PARA MOMENTO POSITIVO
→ PARA NERVURAS PARALELAS À VIGA, TODO O CONCRETO É

COLABORANTE (DESDE QUE NA ZONA COMPRIMIDA). PARA
NERVURAS PERPENDICULARES, SOMENTE O CONCRETO ACIMA
DA FÔRMA É CONSIDERADO.
539
ANÁLISE EM REGIME ELÁSTICO
PREMISSA INICIAL
540

PECE GET-013_2022
SEÇÃO HOMOGENEIZADA E EFEITOS DE LONGA DURAÇÃO
→ DESPREZA-SE O CONCRETO NA ZONA TRACIONADA
→ DISTRIBUIÇÃO LINEAR DE TENSÕES NA SEÇÃO HOMOGENEIZADA
→ OBJETIVO: TRANSFORMAR A ÁREA DE CONCRETO NUMA ÁREA DE AÇO

EQUIVALENTE, E CALCULAR AS PROPRIEDADES PARA UM MATERIAL
HOMOGÊNEO.
→ EFEITOS DE LONGA DURAÇÃO (FLUÊNCIA E RETRAÇÃO DO CONCRETO)
541
CARACTERÍSTICAS GEOMÉTRICAS DO PERFIL DE AÇO
542

PECE GET-013_2022
EXEMPLO: PS 550x109 → d=550, tw=8, bfs=200; tfs=16, bfi=300; tfi=22 [mm]
0,8 . 51,2$
40,96 . 27,8 ) 21,2 10733+,-
12
543
EXEMPLO: PS 550x109 → d=550, tw=8, bfs=200; tfs=16, bfi=300; tfi=22 [mm]
544

PECE GET-013_2022
CARACTERÍSTICAS GEOMÉTRICAS DA SEÇÃO MISTA
LN CORTA O PERFIL DE AÇO
545
LN CORTA A LAJE DE CONCRETO
546

PECE GET-013_2022
INFLUÊNCIA DO MÉTODO CONSTRUTIVO
DEFINIÇÃO DOS CARREGAMENTOS NA VIGA
G1 É A CARGA PERMANENTE ANTES DO ENDURECIMENTO DO

CONCRETO DA LAJE
Q1 É A CARGA VARIÁVEL DURANTE O ENDURECIMENTO DO
CONCRETO
Q2 É A CARGA VARIÁVEL DE OCUPAÇÃO (APÓS O ENDURECIMENTO
DO CONCRETO)
Q3 É A CARGA DE LONGA DURAÇÃO
NBR8800:2008 DEFINE: MGa,Sd e ML,Sd (MOMENTOS FLETORES ATUANTES

ANTES E DEPOIS DO CONCRETO ATINGIR 75% fck)
547
SITUAÇÃO 1 (USUAL)
FORMAS DE AÇO OU PRÉ-LAJES APOIADAS NAS VIGAS DE AÇO, SEM

ESCORAMENTO INDEPENTENTE
G1 + Q1 DEVEM SER RESISTIDOS PELA VIGA DE AÇO

Q2 + Q3 DEVEM SER RESISTIDOS PELA VIGA MISTA
SITUAÇÃO 2
LAJES ESCOARADAS DE FORMA INDEPENDENTE OU LAJES APOIADAS NAS

VIGAS DE AÇO E ESTAS COM ESCORAMENTO INDEPENDENTE
G1 + Q2 + Q3 DEVEM SER RESISTIDOS PELA VIGA MISTA
548

PECE GET-013_2022
549
FORÇA CORTANTE RESISTENTE DE CÁLCULO
→ CÁLCULO ANÁLOGO ÀS VIGAS DE AÇO (ITEM 5.4.3 – NBR8800:2008)
550

PECE GET-013_2022
FORÇA CORTANTE RESISTENTE DE CÁLCULO
551
FORÇA DE CISALHAMENTO RESISTENTE NA INTERFACE
(força total em L/2) (força total em L1)
552

PECE GET-013_2022
CAPACIDADE RESISTENTE AO MOMENTO FLETOR
→ CÁLCULO DAS TENSÕES NORMAIS:
a) MÁXIMA TRAÇÃO NA MESA INFERIOR DO PERFIL DE AÇO
b) MÁXIMA COMPRESSÃO NA FACE SUPERIOR DA LAJE DE CONCRETO
→ DEPENDE DO MÉTODO CONSTRUTIVO E DA DURAÇÃO DAS CARGAS
553
→ CONSTRUÇÃO SEM ESCORAMENTO INDEPENDENTE
→ CONSTRUÇÃO COM ESCORAMENTO INDEPENDENTE
554

PECE GET-013_2022
ANÁLISE EM REGIME PLÁSTICO
PREMISSA INICIAL
555
556

PECE GET-013_2022
• LNP NA MESA SUPERIOR:
• LNP NA ALMA:
557
558

PECE GET-013_2022
559
560

PECE GET-013_2022
GRAU DE INTERAÇÃO
É O SOMATÓRIO DAS FORÇAS RESISTENTES INDIVIDUAIS DE

CÁLCULO DOS CONECTORES DE CISALHAMENTO SITUADOS ENTRE A
SEÇÃO DE MOMENTO POSITIVO MÁXIMO E A DE MOMENTO NULO
É A FORÇA DE CISALHAMENTO DE CÁLCULO ENTRE A VIGA DE

AÇO E A LAJE PARA INTERAÇÃO COMPLETA
561
GRAU DE INTERAÇÃO
INTERAÇÃO COMPLETA
A CAPACIDADE RESISTENTE DOS CONECTORES É IGUAL OU

SUPERIOR À CAPACIDADE RESISTENTE À TRAÇÃO DA VIGA DE
AÇO OU À COMPRESSÃO DA LAJE DE CONCRETO, O QUE FOR MENOR.
562

PECE GET-013_2022
GRAU DE INTERAÇÃO
→ VALOR MÍNIMO PARA MESAS DO PERFIL DE AÇO COM ÁREAS IGUAIS
→ VALOR MÍNIMO PARA MESAS DO PERFIL DE AÇO COM ÁREAS DIFERENTES
a)
b) : interpolar valores
c) : caso não previsto na norma ABNT NBR 8800:2008
563
CÁLCULO DOS DESLOCAMENTOS
→ DEPENDE DO MÉTODO CONSTRUTIVO E DA DURAÇÃO DAS CARGAS
→ CONSTRUÇÃO NÃO-ESCORADA IMPLICA FLECHAS MAIORES, E POR

ISSO COSTUMA-SE PREVER CONTRAFLECHA...
a) CONTRAFLECHA ALTA: PROBLEMA PARA COBRIMENTO DOS

CONECTORES
b) CONTRAFLECHA BAIXA: CARGA MAIS ELEVADA
564

PECE GET-013_2022
INTERAÇÃO PARCIAL
565
INTERAÇÃO PARCIAL
(espessura da laje considerada efetiva)
(valem as expressões para LNP na viga de aço)
566

PECE GET-013_2022
LIMITAÇÃO DAS TENSÕES EM SERVIÇO
→ CÁLCULO DOS DESLOCAMENTOS POR MEIO DE ANÁLISE ELÁSTICA
→ TENSÃO MÁXIMA CAUSADA PELAS AÇÕES DE SERVIÇO NÃO ATINGE A

RESISTÊNCIA AO ESCOAMENTO DO PERFIL (NA MESA INFERIOR) PARA
AS COMBINAÇÕES RARAS DE SERVIÇO
→ PODE-SE CALCULAR COM INTERAÇÃO PARCIAL. NESTE CASO, AS

TENSÕES DEVEM SER CALCULADAS PARA:
567
ARMADURA DE COSTURA
• RESISTÊNCIA DE CÁLCULO DOS MATERIAS
- AÇO DOS PERFIS (VIGAS DE AÇO):
- AÇO DA FÔRMA DE AÇO INCORPORADA:
- AÇO DAS BARRAS DA ARMADURA:
- CONCRETO: ; (válido até C50)
568

PECE GET-013_2022
ARMADURA DE COSTURA
• OBJETIVO
→ CONTROLE DA FISSURAÇÃO DA LAJE, CAUSADA POR CISALHAMENTO,

NA REGIÃO ADJACENTE AO PERFIL DE AÇO
• CONSIDERAÇÕES GERAIS
→ ARMADURA TRANSVERSAL AO PERFIL DE AÇO

→ VERIFICAÇÃO DA EXTENSÃO DA ARMADURA DE COSTURA
→ PREVER ANCORAGEM ADEQUADA
→ COMPATIBILIZAÇÃO COM A ARMADURA DE FLEXÃO DA LAJE
569
ARMADURA DE COSTURA
• LIMITES
→ LAJES MACIÇAS OU LAJES MISTAS COM NERVURAS PARALELAS:
→ LAJES MISTAS COM NERVURAS TRANSVERSAIS AO PERFIL DE AÇO:
570

PECE GET-013_2022
ARMADURA DE COSTURA
• VERIFICAÇÃO DO CISALHAMENTO
571
ARMADURA DE COSTURA
É O SOMATÓRIO DA RESISTÊNCIA DE CÁLCULO DOS

CONECTORES SITUADOS NO COMPRIMENTO Lm, QUE É A DISTÂNCIA
ENTRE AS SEÇÕES DE MOMENTO MÁXIMO E NULO (máx. ηi=1,0)
É A LARGURA EFETIVA DA LAJE A PARTIR DO EIXO DA VIGA NO

LADO ONDE SE ANALISA A RESISTÊNCIA À FISSURAÇÃO
É A LARGURA EFETIVA DA LAJE NO LADO OPOSTO
572

PECE GET-013_2022
ARMADURA DE COSTURA
É A ÁREA DA SEÇÃO TRANSVERSAL COMPRIMIDA DA LAJE DE

CONCRETO ENTRE O PLANO DE CISALHAMENTO E O CENTRO DA VIGA
É A ÁREA DA ARMADURA LONGITUDINAL TRACIONADA ENTRE O

PLANO DE CISALHAMENTO E O CENTRO DA VIGA
573
ARMADURA DE COSTURA
[ρc em kg/m3, adotar máximo de 2400]
É A ÁREA DE CISALHAMENTO DO CONCRETO NO PLANO

CONSIDERADO, POR UNIDADE DE COMPRIMENTO DA VIGA
É A ARMADURA TRANSVERSAL DA LAJE DISPONÍVEL NA SEÇÃO

CONSIDERADA, POR UNIDADE DE COMPRIMENTO DA VIGA (INCLUINDO A
ARMADURA DE FLEXÃO DA LAJE E ARMADURAS ADICIONAIS)
574

PECE GET-013_2022
ARMADURA DE COSTURA
É A ÁREA DA FÔRMA DE AÇO INCORPORADA NO PLANO DE

CISALHAMENTO, POR UNIDADE DE COMPRIMENTO, CASO A FÔRMA SEJA
CONTÍNUA SOBRE A VIGA E AS NERVURAS ESTEJAM DISPOSTAS
PERPENDICULARMENTE AO PERFIL DE AÇO.
NAS DEMAIS SITUAÇÕES:
575
MOMENTO FLETOR NEGATIVO
576

PECE GET-013_2022
CONECTORES
CONECTOR TIPO STUD BOLT (PINO COM CABEÇA)
• LIMITAÇÕES CONSTRUTIVAS
→ ESPAÇAMENTO: ≥ 6dstud e ≤ (8tc ou 800mm)
→ tf ≥ 0,4dstud (PINOS NÃO ALINHADOS COM A ALMA)
→ 16mm ≤ dstud ≤ 22mm (≤ 19mm conforme NBR 8800:2008)
→ SOLDA NA OBRA OU NA FÁBRICA

- FÔRMA METÁLICA
- PRÉ-LAJE DE CONCRETO E SIMILARES
577
CONECTORES
• LIMITAÇÕES CONSTRUTIVAS
578

PECE GET-013_2022
CONECTORES
• FORÇA RESISTENTE DE CÁLCULO
→ MENOR VALOR ENTRE e
É O COEFICIENTE DE PONDERAÇÃO DA RESISTÊNCIA DO CONECTOR

(1,10 PARA COMBINAÇÕES EXCEPCIONAIS E 1,25 PARA DEMAIS)
É A ÁREA DA SEÇÃO TRANSVERSAL DO CONECTOR
É A RESISTÊNCIA À RUPTURA DO AÇO DO CONECTOR
SÃO COEFICIENTES RELATIVOS AOS CONECTORES
579
CONECTORES
→ CONSIDERAÇÃO DA ATUAÇÃO DE GRUPOS DE CONECTORES (Rg)
Rg = 1,0
- CONECTOR SOLDADO EM UMA NERVURA DE FÔRMA DE AÇO PERPENDICULAR

AO PERFIL DE AÇO
- CONECTORES EM LINHA SOLDADOS DIRETAMENTE NO PERFIL DE AÇO
- CONECTORES EM LINHA SOLDADOS EM UMA NERVURA DE FÔRMA DE AÇO

PARALELA AO PERFIL DE AÇO E COM RELAÇÃO bF/hF ≥ 1,5
580

PECE GET-013_2022
CONECTORES
Rg = 0,85
- DOIS CONECTORES SOLDADO EM UMA NERVURA DE FÔRMA DE AÇO

PERPENDICULAR AO PERFIL DE AÇO
- CONECTOR SOLDADO EM UMA NERVURA DE FÔRMA DE AÇO PARALELA AO

PERFIL DE AÇO E COM RELAÇÃO bF/hF < 1,5
581
CONECTORES
Rg = 0,70
- TRÊS OU MAIS CONECTORES SOLDADOS EM NERVURA DE FÔRMA DE AÇO

PERPENDICULAR AO PERFIL DE AÇO
582

PECE GET-013_2022
CONECTORES
→ CONSIDERAÇÃO DA POSIÇÃO DO CONECTOR (Rp)
Rp = 1,0
- CONECTORES SOLDADOS DIRETAMENTE NO PERFIL DE AÇO
- 50% DA LARGURA DA MESA DO PERFIL DE AÇO EM CONTATO DIRETO COM O

CONCRETO NA EXISTÊNCIA DE NERVURAS DA FÔRMA DE AÇO PARALELAS AO
PERFIL
583
CONECTORES
Rp = 0,75
- CONECTORES SOLDADOS EM LAJE MISTA COM AS NERVURAS

PERPENDICULARES AO PERFIL DE AÇO E emh ≥ 50mm
- CONECTORES SOLDADOS EM FÔRMA DE AÇO E EMBUTIDOS EM UMA LAJE

MISTA COM NERVURAS PARALELAS AO PERFIL DE AÇO
584

PECE GET-013_2022
CONECTORES
Rp = 0,60
- CONECTORES SOLDADOS EM LAJE MISTA COM AS NERVURAS

PERPENDICULARES AO PERFIL DE AÇO E emh < 50mm
emh NO SENTIDO DA FORÇA CORTANTE QUE ATUA NO CONECTOR
585
CONECTORES
CONECTOR TIPO U (LAMINADO OU FORMADO A FRIO)
É O COEFICIENTE DE PONDERAÇÃO DA RESISTÊNCIA DO CONECTOR

(1,10 PARA COMBINAÇÕES EXCEPCIONAIS E 1,25 PARA DEMAIS)
É A ESPESSURA DA MESA DO CONECTOR
É A ESPESSURA DA ALMA DO CONECTOR
É O COMPRIMENTO DO PERFIL U
586

PECE GET-013_2022
CONECTORES
ESPAÇAMENTO ENTRE OS CONECTORES
→ CASO GERAL: ESPAÇAMENTO UNIFORME ENTRE AS SEÇÕES DE

MOMENTO MÁXIMO E MOMENTO NULO
→ CARGAS CONCENTRADAS: VERIFICAÇÃO ADICIONAL ENTRE A SEÇÃO COM

A CARGA E A SEÇÃO ADJACENTE DE MOMENTO NULO
587
CONECTORES
ESPAÇAMENTO ENTRE OS CONECTORES
É O MOMENTO FLETOR SOLICITANTE DE CÁLCULO NA SEÇÃO DA

CARGA CONCENTRADA
É O MOMENTO FLETOR RESISTENTE DE CÁLCULO DA VIGA DE AÇO

ISOLADA, PARA O ESTADO-LIMITE FLA
É O MOMENTO FLETOR SOLICITANTE DE CÁLCULO MÁXIMO
É O NÚMERO TOTAL DE CONECTORES A SEREM COLOCADOS ENTRE

AS SEÇÕES DE MOMENTO MÁXIMO E DE MOMENTO NULO
588

PECE GET-013_2022
CONECTORES
REPRESENTAÇÃO EM PROJETO
589
CONECTORES
REPRESENTAÇÃO EM PROJETO
590

PECE GET-013_2022
PROJETO DE UMA VIGA MISTA
ROTEIRO BÁSICO DE DIMENSIONAMENTO
→ ESCOLHER OS TIPOS DE AÇO (fy) E DA LAJE DE CONCRETO
→ DEFINIR OS CARREGAMENTOS NA VIGA
→ ESCOLHER UM PERFIL DE AÇO INICIAL E OBTER A SEÇÃO MISTA
→ DECIDIR:
- ANÁLISE PLÁSTICA OU ELÁSTICA?
- INTERAÇÃO PARCIAL OU TOTAL?
→ CALCULAR MOMENTO FLETOR RESISTENTE, FLECHAS, VIBRAÇÃO,

ESPAÇAMENTO DOS CONECTORES E ARMADURA DE COSTURA
→ OTIMIZAR A SOLUÇÃO
591
PROJETO DE UMA VIGA MISTA
ROTEIRO BÁSICO DE VERIFICAÇÃO
→ IDENTIFICAR CONDIÇÕES GEOMÉTRICAS E DE CARREGAMENTO
→ CALCULAR FLECHAS/VIBRAÇÃO E MOMENTO FLETOR RESISTENTE PARA

INTERAÇÃO COMPLETA
→ VERIFICAR ARMADURA DE COSTURA E ESPAÇAMENTO DOS CONECTORES

DETALHADOS NO PROJETO
- SE ADEQUADOS: OK!
- SE NÃO ADEQUADOS: RECALCULAR ITENS SUPRACITADOS PARA

INTERAÇÃO PARCIAL, RESPEITANDO-SE O GRAU DE INTERAÇÃO MÍNIMO
PERMITIDO PELA NORMA
592

PECE GET-013_2022
EXEMPLO 1
ESTUDO DE CASO
→ VIGAS BIAPOIADAS COM 18m DE VÃO
→ ESPAÇAMENTO ENTRE VIGAS DE 2,5m (TÍP.)
→ LAJE-TRELIÇA h=12cm (4+8), fck ≥ 25MPa (Capa, Moldada in Loco)
→ AÇO TIPO ASTM A-36 (fy ≥ 250MPa)
→ CARGAS ADOTADAS:
a) REVESTIMENTO+FORRO = 1,5kN/m2
b) SOBRECARGA = 2,0kN/m2
c) SOBRECARGA DE CONSTRUÇÃO = 1,0kN/m2 (ABNT NBR8800:2008)
593
EXEMPLO 1
ETAPA 1: ESCOLHA DA VIGA DE AÇO
→ ESCOLHER ALTURA (VIGA):
ADOTA-SE INICIALMENTE: VS650x128 (ABAIXO DA ALTURA INDICADA)
• ALTURA TOTAL DO SISTEMA MISTO = 65+12=77cm
PROPRIEDADES DA VIGA DE AÇO:
(d=650mm; bf=300mm; tw=8mm; tf=19mm)
A = 163 cm2; m = 128 kg/m; Zx = 4346 cm3; W x = 3963 cm3 ; Ix = 128792 cm4
rx = 28,11 cm; ry = 7,24 cm; J = 148 cm4; Cw = 8510691 cm6
594

PECE GET-013_2022
EXEMPLO 1
595
EXEMPLO 1
ETAPA 3: HOMOGENEIZAÇÃO DA SEÇÃO
596

PECE GET-013_2022
EXEMPLO 1
ETAPA 4: ESFORÇOS SOLICITANTES
• G1 = 2,5 . 3,0 kN/m2 + 1,28 kN/m = 8,8 kN/m (PP viga e laje)
→ VG1,k = 8,8 . 18 / 2 = 79 kN
→ MG1,k = 8,8 . 182 / 8 = 356 kNm
• Q1 = 2,5 . 1,0 kN/m2 = 2,5 kN/m (sobrecarga de construção)

→ VQ1,k = 2,5 . 18 / 2 = 23 kN
→ MQ1,k = 2,5 . 182 / 8 = 101 kNm
• Q2 = 2,5 . 2,0 kN/m2 = 5,0 kN/m (carga variável de ocupação)

→ VQ2,k = 5,0 . 18 / 2 = 45 kN
→ MQ2,k = 5,0 . 182 / 8 = 203 kNm
• Q3 = 2,5 . 1,5 kN/m2 = 3,8 kN/m (cargas permanentes, de longa duração)

→ VQ3,k = 3,8 . 18 / 2 = 34 kN
→ MQ3,k = 3,8 . 182 / 8 = 152 kNm
597
EXEMPLO 1
ETAPA 5: MOMENTO FLETOR RESISTENTE (CÁLCULO PLÁSTICO)
• HIPÓTESE INICIAL:
• VERIFICAÇÃO DA ESBELTEZ DA ALMA:
• POSIÇÃO DA LINHA NEUTRA:
→ LINHA NEUTRA NA VIGA
→ LINHA NEUTRA NA MESA SUPERIOR
598

PECE GET-013_2022
EXEMPLO 1
• CÁLCULO DO MRd:
599
EXEMPLO 1
ETAPA 6: PROPRIEDADES DA SEÇÃO MISTA
• CÁLCULO COM Ec:
600

PECE GET-013_2022
EXEMPLO 1
• CÁLCULO COM Ec,red:
601
EXEMPLO 1
ETAPA 7: TENSÕES EM SERVIÇO NA FIBRA INFERIOR
• VALIDAÇÃO DO CÁLCULO ELÁSTICO DOS DESLOCAMENTOS:
(VERIFICAÇÃO OBRIGATÓRIA MESMO NA ANÁLISE EM REGIME PLÁSTICO)
602

PECE GET-013_2022
EXEMPLO 1
ETAPA 8: VERIFICAÇÃO DA FASE CONSTRUTIVA
• FLA – FLAMBAGEM LOCAL DA ALMA:
• FLM – FLAMBAGEM LOCAL DA MESA:
603
EXEMPLO 1
• FLT – FLAMBAGEM LATERAL:
604

PECE GET-013_2022
EXEMPLO 1
ETAPA 9: CÁLCULO DOS DESLOCAMENTOS
• ADMITINDO CONSTRUÇÃO NÃO-ESCORADA:
605
EXEMPLO 1
ETAPA 10: CÁLCULO DOS CONECTORES DE CISALHAMENTO
• ADMITINDO CONECTOR STUD BOLT 19x75:
• ADMITINDO CONECTOR U76x6,1, L=5cm:
606

PECE GET-013_2022
EXEMPLO 1
ETAPA 11: CÁLCULO DA ARMADURA DE COSTURA
607
EXEMPLO 1
• VERIFICAÇÃO DA ANCORAGEM DA ARMADURA
608

PECE GET-013_2022
EXEMPLO 1
INTRODUÇÃO À ANÁLISE EM REGIME ELÁSTICO

(ALTERNATIVA AO CÁLCULO PLÁSTICO)
• VERIFICAÇÕES DAS TENSÕES NORMAIS MÁXIMAS:

→ MÁXIMA TRAÇÃO NO PERFIL DE AÇO
→ MÁXIMA COMPRESSÃO NA LAJE DE CONCRETO
609
EXEMPLO 1
ESTUDO COMPARATIVO 1 – VIGA DE AÇO ISOLADA
VS 750x170 (Zx = 6780cm3 ; Ix = 233200cm4)

VS 800x160 (Zx = 6714cm3 ; Ix = 246374cm4)
VS 700x154 (Zx = 5715cm3 ; Ix = 184037cm4)

VS 750x140 (Zx = 5458cm3 ; Ix = 186545cm4)
610

PECE GET-013_2022
EXEMPLO 1
ESTUDO COMPARATIVO 2 – MUDANÇA NA VIGA DE AÇO
• ALTERANDO O PERFIL ESCOLHIDO PARA:
VS650x98
(REDUZINDO AINDA MAIS O PESO)
(d=650mm; bf=300mm; tw=8mm; tf=12,5mm)
611
EXEMPLO 1
• Momento Fletor Resistente: MRd = 1158 kNm (LN na laje)
• Tensão em Serviço: σa,inf = 21,6 kN/cm2
• Verificação da Fase Construtiva: Lb = 9m, MRd = 576 kNm
• Flechas: δG1=6,3cm + δQ2=1,5cm + δQ3=1,5cm = 9,3cm (L/195)
• Conectores tipo stud bolt φ 19 @ 28cm
• Armadura de Costura = 2,21 cm2/m
612

PECE GET-013_2022
EXEMPLO 1
VS600x95
(REDUZINDO A ALTURA E AINDA MAIS O PESO...)
613
EXEMPLO 1
• Momento Fletor Resistente: MRd = 1055 kNm (LN na laje)
• Tensão em Serviço: σa,inf = 23,7 kN/cm2 (PERFIL NÃO OK!)
APENAS COMO REFERÊNCIA...
614

PECE GET-013_2022
EXEMPLO 1
VS600x111
(MANTENDO A ALTURA DO EXEMPLO ANTERIOR MAS AUMENTANDO O PESO)
615
EXEMPLO 1
• Momento Fletor Resistente: MRd = 1207 kNm (LN na mesa superior)
616

PECE GET-013_2022
EXEMPLO 1
VS700x105
(AUMENTANDO A ALTURA EM RELAÇÃO À ESCOLHA ORIGINAL)
617
EXEMPLO 1
618

PECE GET-013_2022
EXEMPLO 1
VS750x125
(AUMENTANDO AINDA MAIS A ALTURA)
619
EXEMPLO 1
620

PECE GET-013_2022
EXEMPLO 1
ESTUDO COMPARATIVO 7 – MUDANÇA NO TIPO DE AÇO
VS650x128 (PERFIL INICIAL)
MAS AGORA UTILIZANDO AÇO ESTRUTURAL (VIGA) COM fy ≥ 300 MPa
621
EXEMPLO 1
ESTUDO COMPARATIVO 7 – MUDANÇA NO TIPO DE AÇO
622

PECE GET-013_2022
EXEMPLO 1
ESTUDO COMPARATIVO 8 – MUDANÇA NO CONCRETO
VS650x128 (PERFIL INICIAL)
PROPRIEDADES DA VIGA DE AÇO (A36 - fy ≥ 250 MPa):
MAS AGORA COM fck ≥ 30 MPa PARA O CONCRETO DA LAJE
623
EXEMPLO 1
ESTUDO COMPARATIVO 8 – MUDANÇA NO CONCRETO
624

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EXEMPLO 1
TABELA - RESUMO
PERFIL ADOTADO MRd (kNm) δ (cm) ∆ peso ∆ MRd ∆δ

VS 650x128 1445 7,1 - - -
VS 650x98 1158 9,3 -23% -20% 31%
VS 600x111 1207 9,3 -13% -16% 31%
VS 700x105 1309 7,6 -18% -9% 7%
VS 750x125 1604 5,6 -2% 11% -21%
PERFIL ADOTADO MRd (kNm) δ (cm) ∆ MRd ∆δ

VS 650x128 1445 7,1 - -
fy = 300 MPa 1681 7,1 16% 0%
fck = 30 MPa 1495 7,0 3% -1%
625
EXEMPLO 2
ESTUDO DE CASO
→ VIGAS BIAPOIADAS COM 18m DE VÃO
→ ESPAÇAMENTO ENTRE VIGAS DE 2,5m (TÍP.)
→ FÔRMA-LAJE h=15cm (7,5+7,5), fck ≥ 25MPa (Capa, Moldada in Loco)
c) SOBRECARGA DE CONSTRUÇÃO = 1,0kN/m2
626

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EXEMPLO 2
ETAPA 1: ESCOLHA DA VIGA DE AÇO
→ ESCOLHER ALTURA (VIGA+LAJE)
ADOTANDO-SE NOVAMENTE: VS650x128
627
EXEMPLO 2
628

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EXEMPLO 2
ETAPA 3: HOMOGENEIZAÇÃO DA SEÇÃO
629
EXEMPLO 2
ETAPA 4: ESFORÇOS SOLICITANTES
• G1 = 2,5 . 2,75 kN/m2 + 1,28 kN/m = 8,2 kN/m (PP viga e laje)
→ VG1,k = 8,2 . 18 / 2 = 73 kN
→ MG1,k = 8,2 . 182 / 8 = 330 kNm
• Q1 = 2,5 . 1,0 kN/m2 = 2,5 kN/m (sobrecarga de construção)

→ VQ1,k = 2,5 . 18 / 2 = 23 kN
→ MQ1,k = 2,5 . 182 / 8 = 101 kNm
• Q2 = 2,5 . 2,0 kN/m2 = 5,0 kN/m (carga variável de ocupação)

→ VQ2,k = 5,0 . 18 / 2 = 45 kN
→ MQ2,k = 5,0 . 182 / 8 = 203 kNm
• Q3 = 2,5 . 1,5 kN/m2 = 3,8 kN/m (cargas permanentes, de longa duração)

→ VQ3,k = 3,8 . 18 / 2 = 34 kN
→ MQ3,k = 3,8 . 182 / 8 = 152 kNm
630

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EXEMPLO 2
• HIPÓTESE INICIAL:
• VERIFICAÇÃO DA ESBELTEZ DA ALMA:
• POSIÇÃO DA LINHA NEUTRA:
→ LINHA NEUTRA NA VIGA
→ LINHA NEUTRA NA MESA SUPERIOR
631
EXEMPLO 2
• CÁLCULO DO MRd:
632

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EXEMPLO 2
• CÁLCULO DO MRd COM INTERAÇÃO PARCIAL:
633
EXEMPLO 2
• CÁLCULO DO MRd COM INTERAÇÃO PARCIAL:
634

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EXEMPLO 2
635
EXEMPLO 2
636

PECE GET-013_2022
EXEMPLO 2
637
EXEMPLO 2
638

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EXEMPLO 2
ETAPA 7: TENSÕES EM SERVIÇO NA FIBRA INFERIOR
• VALIDAÇÃO DO CÁLCULO ELÁSTICO DOS DESLOCAMENTOS:
639
EXEMPLO 2
• VER EXEMPLO 1
640

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EXEMPLO 2
ETAPA 9: CÁLCULO DOS DESLOCAMENTOS
• ADMITINDO CONSTRUÇÃO NÃO-ESCORADA:
641
EXEMPLO 2
→ DETALHE DA LAJE COM FÔRMA DE AÇO
642

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EXEMPLO 2
(condicionante)
(depois de obter o espaçamento, checam-se as hipóteses para Rg / Rp)
643
EXEMPLO 2
. /, 2135 0
644

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EXEMPLO 2
645
EXEMPLO 2
ETAPA 12: COMPARATIVO COM INTERAÇÃO TOTAL
• Momento Fletor Resistente: MRd = 1521 kNm (versus 1455 kNm)
• Tensão em Serviço: σa,inf = 15,2 kN/cm2 (versus 15,4 kN/cm2)
• Verificação da Fase Construtiva: não muda!
• Flechas: δG1=4,3cm + δQ2=1,1cm + δQ3=1,1cm = 6,5cm (versus 6,7cm)
• Conectores tipo stud bolt φ 19 @ 15cm (versus φ 19 @ 20cm)
• Armadura de Costura = 2,31 cm2/m (versus 1,4 cm2/m)
646

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EXEMPLO 3
ESTUDO DE CASO
→ VIGA BIAPOIADA COM 7,5m DE VÃO
→ APOIO DAS VIGAS DO EXEMPLO 2 (EM AMBOS OS LADOS)
→ FÔRMA-LAJE h=15cm (7,5+7,5), fck ≥ 25MPa (Capa, Moldada in Loco)
c) SOBRECARGA DE CONSTRUÇÃO = 1,0kN/m2
647
EXEMPLO 3
ESCOLHA DA VIGA DE AÇO
→ ADOTA-SE INICIALMENTE: VS650x114
A = 145,4 cm2; m = 114 kg/m; Zx = 3807 cm3; W x = 3453 cm3 ; Ix = 112225 cm4
rx = 27,78 cm; ry = 7,04 cm; J = 92,5 cm4; Cw = 7235208 cm6
648

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EXEMPLO 3
ESFORÇOS SOLICITANTES
• G1 = p = 1,14kN/m e Fterços do vão = 73x2 ≅ 146 kN (PP viga e laje)

→ VG1,k = 1,14 . 7,5 / 2 + 146 ≅ 151 kN
→ MG1,k = 1,14 . 7,52 / 8 +146 . 2,5 ≅ 375 kNm
• Q1 = p = 0 kN/m e Fterços do vão = 23x2 ≅ 45 kN (sobrecarga de construção)

→ VQ1,k = 45 kN
→ MQ1,k = 45 . 2,5 ≅ 113 kNm
• Q2 = p = 0 kN/m e Fterços do vão = 45x2 ≅ 90 kN (carga variável de ocupação)

→ VQ2,k = 90 kN
→ MQ2,k = 90 . 2,5 = 225 kNm
• Q3 = p = 0 kN/m e Fterços do vão = 34x2 ≅ 68 kN (cargas permanentes)

→ VQ3,k = 68 kN
→ MQ3,k = 68 . 2,5 = 169 kNm
649
EXEMPLO 3
RESULTADOS DO DIMENSIONAMENTO
• Propriedades Geométricas – Seção Homogeneizada:

2/,3 4232 +,$
2/,4 3957 +,$
/,3 206918 +,-
/,4 161198 +,-
• Momento Fletor Resistente: MRd = 1158 kNm (ηi = 0,40)
650

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EXEMPLO 3
CÁLCULO DOS CONECTORES DE CISALHAMENTO
→ DETALHE DA LAJE COM FÔRMA DE AÇO
651
EXEMPLO 3
5 56 7 8 7 1,0 . 0,75 . 2,84 . 41,5

/, 70,60
7 1,25
9: 0,40 . ,í<=,> ? ,@ 8540
9: 854
< ≅ 12 conectores
/, 70,6
375
espaçamento dos conectores ≅ 31+,
12
652

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EXEMPLO 3
“A LARGURA EFETIVA É CALCULADA CONSIDERANDO A DISTÂNCIA ENTRE OS

PONTOS DE MOMENTO FLETOR NULO E MÁXIMO, OU SEJA, NESTE CASO, APROX.
IGUAL A 2,5m (E NÃO 3,75m)”
9: 854
< ≅ 12 conectores
/, 70,6
250
espaçamento dos conectores ≅ 21+,
12
93,75
854 .
93,75 93,75
MN ≅ 171 0 /,
2,50
7, O7P ≅ 2,6 +, /,
653
EXEMPLO 4
VIBRAÇÃO CONFORME A NBR8800:2008 (ANEXO L)
• LIMITES PARA A FREQUÊNCIA NATURAL DA ESTRUTURA
• VERIFICAÇÃO COM A COMBINAÇÃO FREQUENTE DE SERVIÇO (ITEM 4.7.7.3.3)
• AVALIAÇÃO PRECISA x AVALIAÇÃO SIMPLIFICADA
• AVALIAÇÃO PRECISA (item S.4)
• AVALIAÇÃO SIMPLIFICADA – limite da menor frequência natural
→ f > 4Hz (escritórios e residências) ≈ δ < 20mm

→ f > 6Hz (academias) ou 8 Hz (atividades repetitivas) ≈ δ < 9mm e 5mm
654

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EXEMPLO 4
VIBRAÇÃO CONFORME AISC DESIGN GUIDE 11
• LIMITES PARA A FREQUÊNCIA NATURAL DA ESTRUTURA
• AVALIAÇÃO CONJUNTA COM A ACELERAÇÃO DE PICO
• CONSIDERA-SE A SENSIBILIDADE DO USUÁRIO (OCUPAÇÃO)
• CÁLCULO APENAS COM AS CARGAS PERMANENTES (E, EVENTUALMENTE,

COM ACRÉSCIMO DE PARCELA DA SOBRECARGA)
• MAJORA-SE O MÓDULO DE ELASTICIDADE DO CONCRETO NA ANÁLISE

DINÂMICA PARA 1,35 Ec
655
EXEMPLO 4
656

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EXEMPLO 4
→ CÁLCULO DA FREQUÊNCIA NATURAL
→ CÁLCULO DA ACELERAÇÃO DE PICO
657
EXEMPLO 4
→ VALORES DA FREQUÊNCIA NATURAL PARA OS DEMAIS EXEMPLOS
• VS 650x128 com laje-treliça + capa : f = 3,38 Hz
• VS 650x98 : f = 3,03 Hz
• VS 600x95 : f = 2,80 Hz
• VS 600x111 : f = 2,99 Hz
• VS 700x105 : f = 3,32 Hz
• VS 750x125 : f = 3,78 Hz
658

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EXEMPLO 4
→ VALORES DA FREQUÊNCIA NATURAL PARA OS DEMAIS EXEMPLOS
• PS 750x117 : 750 x 8 x 200 bfs x 12,5 tfs x 350 bfi x 19 tfi

f = 4,09 Hz, MRd = 1851 kNm e δ = 6,2cm
(VS 650x128: f = 3,38 Hz, MRd = 1445 kNm e δ = 7,1cm)
• VS 650x128 com fy = 300 MPa : f = 3,38 Hz
• VS 650x128 com fck = 30 MPa : f = 3,41 Hz
659
VIGAS MISTAS CONTÍNUAS
CONSIDERAÇÕES GERAIS
→ PERFIS DE AÇO E LAJE TÊM CONTINUIDADE NOS APOIOS
→ VIGAS SEMI-CONTÍNUAS: RESISTÊNCIA PARCIAL DA LIGAÇÃO
→ AVALIAÇÃO DO MOMENTO FLETOR RESISTENTE DA SEÇÃO:
• VIGAS BIAPOIADAS: βm = 1,0
• VIGAS CONTÍNUAS: βm = 0,95
• VIGAS SEMI-CONTÍNUAS: DEPENDE DA CAPACIDADE DE ROTAÇÃO (βm = 0,85,

0,90 ou 0,95)
660

PECE GET-013_2022
VIGAS MISTAS CONTÍNUAS
EQUILÍBRIO – MOMENTO NEGATIVO
661
NOÇÕES INICIAIS
PILARES MISTOS DE AÇO E

CONCRETO
662

PECE GET-013_2022
PILARES MISTOS
UTILIZAÇÃO
• SEÇÕES TOTAL OU PARCIALMENTE REVESTIDAS DE CONCRETO
• AUMENTO DA RESISTÊNCIA DO PILAR
• ADAPTAÇÃO DO MÉTODO CONSTRUTIVO
• DIMENSIONAMENTO EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO
• ASPECTO ESTÉTICO
663
PILARES MISTOS
DESIGNAÇÃO
664

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PILARES MISTOS
665
PILARES MISTOS
666

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PILARES MISTOS
667
PILARES MISTOS
668

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PILARES MISTOS
669
EXEMPLO
DIMENSIONAMENTO
SIMPLIFICADO DE UM
EDIFÍCIO COMERCIAL
670

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PROJETO DE UM EDIFÍCIO COMERCIAL
Edifício Comercial – Teckma Engenharia
São Paulo (Av. Paes de Barros)
Andréa Gonzaga Arquitetura
671
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681
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683
1. ESTUDO INICIAL DE ALTERNATIVAS
• ANÁLISE DA ARQUITETURA
• ESTUDO DOS PILARES INTERMEDIÁRIOS E POSIÇÃO

DOS CONTRAVENTAMENTOS
• COMPARAÇÃO ENTRE SOLUÇÕES
684

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1. ESTUDO INICIAL DE ALTERNATIVAS
• Modelo 1: Pórticos transversais sem pilar intermediário
• Modelo 2: Pórticos transversais com pilar intermediário
• Modelo 3: Pilares mais esbeltos nos níveis superiores
• Modelo 4: Vigas articuladas nos pilares intermediários
685
PÓRTICO PLANO - MODELO 1
686

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687
688

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689
690

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691
692

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693
2. CONSOLIDAÇÃO DA ARQUITETURA
• Definição das Treliças nas Fachadas (Eixos 1 e 6)

→ detalhe arquitetônico
→ redução de flechas
• Contraventamento Vertical nos Eixos 2 e 4
• Pilares Articulados no nível do apoio
• Ligações a Momento Fletor somente nas extremidades
• Previsão de 2 andares futuros
694

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COMPARAÇÃO – DESLOCAMENTOS (101 cm) PARA Fh = 100kN NO TOPO
695
696

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EIXOS 1 e 6 EIXOS 2 e 4
697
EIXO 3 EIXO 5
698

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NOTAS
01 02 03 04 05 06
BA.5
P4
P1 P2
P3
BA.1
P5 P7
A
BA.4
BA.5
BA.2
BA.2 P6 BA.5
BA.4 BA.5
BA.2
BA.5
A B BA.5 B
BA.5
C
AVENIDA PAES DE BARROS
P8 P11 P12
P9
P10 P14
B
BA.5 BA.5 BA.5 BA.5
BA.3 P13
BA.2 BA.5 BA.5

BA.1 BA.2
BA.4
B
BA.5 BA.5
PLANTA - TAMPA DO RESERVATÓRIO DE INCÊNDIO E

ÁGUA DE REUSO
P15 P16 P18 P19
P17
P21
C
BA.5
P20
BA.1 BA.1 BA.2 BA.6
BA.6
BA.2
CORTE B
BA.2 (x7)
BA.1 (x4) BA.5 (x17)
CORTE C
PLANTA - TAMPA DO RESERVATÓRIO DE ÁGUA POTÁVEL
BA.3 (x1)
BA.4 (x3)
ELEVAÇÃO TÍPICA DOS BLOCOS
BA.6 (x2)
CORTE A
699
NOTAS
01 02 03 04 05 06
P22 P23 P24 P25 P26 P27
P1 P2 P3 P4 P5 P6 P7
DETALHE TÍPICO DAS LAJES TRELIÇAS

AVENIDA PAES DE BARROS
P8 P9 P10 P11 P12 P13 P14
CONVENÇÃO DOS PILARES
C
P15 P16 P17 P18 P19 P20 P21
700

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01 02 03 04 05 06 NOTAS
ELEVAÇÃO - CORTINA 1
01 02 03 04 05 06
ELEVAÇÃO - JUNTO AO EIXO A
01 02 03 04 05 06
ELEVAÇÃO - JUNTO AO EIXO C
701
702

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703
704

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A
A
A
705
4. AÇÕES
Forças Gravitacionais
706

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4. AÇÕES
Forças Devidas ao
Vento
707
4. AÇÕES
Força Nocional =
0,3%Vd
708

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4. AÇÕES
SOBRE AS CONDIÇÕES DE ESTABILIDADE
Cm 1
B1 = ≥1 ; B2 = ≥1
N
1 − Sd1 1−
1 Δ1h N Sd
Ne Rm h H Sd
709
4. AÇÕES
VERIFICAÇÃO DA SENSIBILIDADE A DESLOCAMENTOS LATERAIS
∙ CÁLCULO DO PARÂMETRO B2
∙ VERIFICAÇÃO DO EFEITO P-DELTA

(COMPARANDO-SE OS DESLOCAMENTOS DE 1ª E 2ª ORDEM PARA
TODAS AS COMBINAÇÕES ÚLTIMAS NORMAIS)
a) δ2a/δ1a ≤ 1,1 → ESTRUTURA DE PEQUENA DESLOCABILIDADE

b) 1,1< δ2a/δ1a ≤ 1,4 → ESTRUTURA DE MÉDIA DESLOCABILIDADE
c) δ2a/δ1a > 1,4 → ESTRUTURA DE GRANDE DESLOCABILIDADE
710

PECE GET-013_2022
4. AÇÕES
ESTRUTURA DE PEQUENA E MÉDIA DESLOCABILIDADE:

APLICAÇÃO DE UMA FORÇA NOCIONAL EM TODOS OS ANDARES
(EFEITO DAS IMPERFEIÇÕES GEOMÉTRICAS INICIAIS)
= FORÇA LATERAL MÍNIMA: F = 0,3% Nd
ESTRUTURA DE MÉDIA DESLOCABILIDADE:

REDUZIR A RIGIDEZ DOS ELEMENTOS ESTRUTURAIS EM 20%
(EFEITO DAS IMPERFEIÇÕES INICIAIS DE MATERIAL)
EIcorrig = 0,8EI
ESTRUTURA DE GRANDE DESLOCABILIDADE:

ANÁLISE RIGOROSA
NÃO-LINEARIDADE GEOMÉTRICA E DO MATERIAL
711
4. AÇÕES
ESTRUTURA DE PEQUENA DESLOCABILIDADE:
DISPENSA DA ANÁLISE DE 2ª ORDEM
A) FORÇAS AXIAIS SOLICITANTES DE CÁLCULO DEVEM SER INFERIORES A

50% DA FORÇA AXIAL CORRESPONDENTE AO ESCOAMENTO DA SEÇÃO.
B) DEVEM-SE CONSIDERAR OS EFEITOS DAS IMPERFEIÇÕES

GEOMÉTRICAS INICIAIS (FORÇAS NOCIONAIS) NAS COMBINAÇÕES,
INCLUSIVE NAS QUE CONTÊM A AÇÃO DO VENTO.
712

PECE GET-013_2022
4. AÇÕES
SOBRE AS COMBINAÇÃO DE AÇÕES
COMBINAÇÃO ÚLTIMA NORMAL
COMBINAÇÃO QUASE PERMANENTE DE SERVIÇO
COMBINAÇÃO FREQUENTE DE SERVIÇO
COMBINAÇÃO RARA DE SERVIÇO
713
4. AÇÕES
COMBINAÇÃO DE AÇÕES
714

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4. AÇÕES
715
4. AÇÕES
716

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5. DESLOCAMENTOS
103 cm 102 cm
717
5. DESLOCAMENTOS
102 cm 102 cm
718

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6. DIMENSIONAMENTO DE VIGAS
• Pavimento Tipo / carga total: plaje = 8,0 kN/m2, sendo:
→ 2,75 kN/m2 (peso próprio da laje h=11cm)

→ 0,50 kN/m2 (vigamento metálico do piso)
→ 1,75 kN/m2 (revestimento + forro)
→ 3,00 kN/m2 (sobrecarga)
• Vão = 13,8m ; distância entre vigas ≈ 3,1m
• Material: Aço ASTM-A572 Gr50 (fy ≥ 345 MPa)

E = 200000 MPa, G = 77000 MPa
719
 3,1* 8,0 *13,8 2 

M d = 1,4 *   = 1,4 * 590 ≈ 830kNm
 8 
Z *f 830 *100 *1,1
Md ≤ x y → Zx ≥
1,1 34,5
∴ Z x ≥ 2650cm 3
Combinação Frequente de Serviço:

p = g + 0,7q = 3,1x5,0 + 0,7 (3,1x3,0) ≈ 22,0 kN/m
5 * 22,0 * 0,01*1380 4 1380

≤ → I ≥ 131745cm 4
384 * 20000 * I x 350
720

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Adotado W 610 x 113

A = 145,3cm 2 ; Z x = 3313cm 3 ; I x = 88196cm 4 ; ry = 4,86cm ; rt = 5,82cm
bf E
FLM : λ f = = 6,6 < 0,38 ≈ 9 ( não − condicionante)
2*t f fy
h E
FLA : λw = = 51,2 < 3,76 ≈ 91 ( não − condicionante)
tw fy
→ desprezando-se o sistema misto (resistência e flechas)
→ com W610x113: prever contraflecha! (verificar vibração)
→ admitido travamento contínuo da laje após o endurecimento
do concreto
721
TABELA G.1 − NBR8800 : 2008
722

PECE GET-013_2022
→ FLT (Verificação para a fase construtiva)
• p = 2,75 (laje) + 0,50 (viga) + 1,00 (sobrecarga) kN/m2
• Vão = 13,8m ; distância entre vigas ≈ 3,1m
• Carga na viga: pviga = 4,25 x 3,1 = 13,2 kN/m
 13,2 *13,82 
M d ≅ 1,3 *   = 1,3 * 315 ≈ 410kNm
 8 
723
• Admitido Lb = 7,5m (posição do pilar intermediário)

750
λy = = 154
4,86
M pl = Z x * f y = 3313 * 34,5 * 0,01 = 1143kNm
M r = Wx * ( f y − σ r ) = 2901* (0,7 * 34,5) * 0,01 = 700kNm
2,6 *Wx
b= ( f y − σ r )* (h − t f ) =
E * It
2,6 * 2901
= (34,5 * 0,70)* (60,8 − 1,73) ≈ 4,6
20000 *116,5
724

PECE GET-013_2022
1,38 * E * I y * I t * 1 + 1 + b 2
λr = =
Wx * ( f y − σ r )* ry
1,38 * 20000 * 3426 *116,5 * 1 + 1 + 4,6 2

= ≈ 123
2901* (0,70 * 34,5)* 4,86
20000
λ p = 1,76 * ≈ 42
34,5
∴ λ y = 154 > λr = 123
725
M cr = Cb * M cr2 1 + M cr2 2 , sendo :
0,65 * E *Wx 0,65 * 20000 * 2901* 0,01

M cr1 = = = 325kNm
Lb *
d 750 * 1,54
Af
π 2 * E * Wx 3,14 2 * 20000 * 2901* 0,01

M cr 2 = 2
= 2
= 345kNm
 Lb   750 
   
 rt   5,82 
726

PECE GET-013_2022
Lb = 750cm ≈ L
2
p * L2 7 * p * L2
M máx = M ( x = L / 2 ) = M A = M (x=L / 8) =
8 128
3 * p * L2 15 * p * L2
M B = M (x=L / 4) = M C = M ( x =3 L / 8 ) =
32 128
12,5 * M máx
Cb =
2,5 * M máx + 3 * M A + 4 * M B + 3 * M C
M cr 615
Cb ≈ 1,30 → M Rd = = = 560kNm > M Sd (ok )
1,1 1,1
727
Segundo a NBR 8800 : 2008
27 * I w * β12
1,38 * I y * I t * 1 + 1 +
β1 =
(f y − σ r )*Wx
= 0,030 λr =
Iy
= 123
E * It I t * β1 * ry
Iw  I * L2 
Cb * π 2 * E * I y * * 1 + 0,039 * t b 
Iy  Iw 
M cr = ≈ 630kNm
L2b
M Rd = 570kNm
728

PECE GET-013_2022
• Para efeito de comparação, admitindo-se Lb = 13,8m

(ou seja, viga sem travamentos intermediários)
1380
λy = = 284
4,86
20000
λ p = 1,76 * ≈ 42
34,5
∴ λ y = 284 > λr = 123
729
M cr = Cb * M cr2 1 + M cr2 2 , sendo :
0,65 * E *Wx 0,65 * 20000 * 2901* 0,01

M cr1 = = = 175kNm
Lb *
d 1380 * 1,54
Af
π 2 * E * Wx 3,14 2 * 20000 * 2901* 0,01

M cr 2 = 2
= 2
= 100kNm
 Lb   1380 
   
 rt   5,82 
730

PECE GET-013_2022
Lb = L = 1380 cm
p * L2 3 * p * L2
M máx = M ( x = L / 2 ) = M A = M (x=L / 4) =
8 32
p * L2 3 * p * L2
M B = M ( x= L / 2 ) = M C = M ( x =3 L / 4 ) =
8 32
12,5 * M máx
Cb =
2,5 * M máx + 3 * M A + 4 * M B + 3 * M C
M cr 235
Cb ≈ 1,14 → M Rd = = = 210kNm < M Sd (não ok )
1,1 1,1
731
• Introdução ao cálculo de vigas mistas
732

PECE GET-013_2022
W610x113 - ASTM A572 Gr50 (fy ≥ 345 MPa)

Ix = 88196cm4 ; Zx = 3313cm3 → MRd = Zxfy/1,1 ≈ 1040kNm
SISTEMA MISTO AÇO-CONCRETO

Laje 4cm (pré-laje) + 7cm (capa) , fck ≥ 30MPa
MRd = 1600 a 1680 kNm (+ 53%)

I∞ = 154000 a 170000 cm4 (+ 75%)
I0 = 200000 a 227000 cm4
733
734

PECE GET-013_2022
7. DIMENSIONAMENTO DE PILARES
• Pilar no Eixo 4 - C
→ Adotado CS 400x155 (Aço com fy ≥ 300 MPa)

b f = h = 400mm ; t f = 19mm ; t w = 12,5mm
A = 197,3cm 2 ; Z x = 3305cm 3 ; Z y = 1534cm 3 ; ry = 10,14cm
l x = l y = 340cm
N Sd = 4250kN
M x , Sd , M y ,Sd desprezáveis ( pórtico de contraventamento )
735
• Verificação da Instabilidade Local (fator de redução Q)
d ´ 40 − 1,9 − 1,9 E
λw = = = 29 < 1,49 ≈ 39 (ok )
tw 1,25 fy
4
kc = = 0,71 ; 0,35 ≤ k c ≤ 0,76
h
tw
bf E
λf = = 10,5 < 0,64 ≈ 14 (ok )
2*t f fy
kc
Q = 1,0 (ou seja, não há redução)
736

PECE GET-013_2022
TABELA F .1 − NBR8800 : 2008
737
• Verificação da Capacidade Resistente do Perfil

340 34 34
λy = = 34 ∴ λ0 = = ≈ 0,41 → χ = 0,93
10,14 π 2E 81,1
fy
0,93 *197,3 * 30
N Rd ,c = = 5000kN > N d = 4250kN (ok )
1,1
• Verificação do trecho superior (“economia”)
l x = l y = 350cm ; N Sd = 3000kN
738

PECE GET-013_2022

b f = h = 400mm ; t f = 12,5mm ; t w = 9,5mm
M x , Sd , M y , Sd desprezáveis ( pórtico de contraventamento )

d´ E
λw = = 39,5 > 1,49 ≈ 38,5 ( não ok )
tw fy
bf E
λf = = 16 > 0,64 ≈ 13 ( não ok )
2*t f fy
kc
739
→ Tabela F.1 (NBR 8800:2008)
• Alma do Perfil Soldado (elemento AA, grupo 2)
E  ca E 
bef = 1,92 * t w * * 1− * ≤b
σ  b σ
 t 
ca = 0,34
σ = χ * f y ( podendo − se admitir σ = f y )
Aef Ag − (b − bef ) * t w
Qa = = ≈ 0,99
Ag Ag
740

PECE GET-013_2022
• Abas do Perfil Soldado (elemento AL, grupo 5)
bE E b fy
para 0,64 < 1,17
≤ : Qs = 1,415 − 0,65 * *
fy t fy t kc * E
kc kc
(0,35 ≤ k c ≤ 0,76)
b E 0,90 * E * k c 4
para > 1,17 : Qs = 2 ; kc =
t fy b h
kc f y *  tw
t
Qs ≈ 0,90 ∴ Q = Qs * Qa ≈ 0,90
741
• Verificação da Capacidade Resistente do Perfil
350 Q * Ag * f y
λy = = 35 ; λ0 = ≈ 0,42 → χ = 0,93
9,92 Ne
Q * χ * A* f y
N Rd ,c =
γ a1
0,90 * 0,93 *135,6 * 30

N Rd ,c = = 3090kN ≈ N d = 3000kN
1,1
742

PECE GET-013_2022
• Pilar no Eixo 5 - C (trecho superior)

b f = h = 400mm ; t f = 25mm ; t w = 19mm
l x = l y = 350cm
N Sd = 4000 kN ; M x , Sd = 390 / 365 kNm ; M y , Sd desprezável
743
• Verificação da Instabilidade Local (fator de redução Q)
d´ E
λw = = 18,4 < 1,49 = 38,5 (ok )
tw fy
4
kc = , 0,35 ≤ k c ≤ 0,76
h
tw
bf E
λf = = 8,0 < 0,64 ≈ 14,0 (ok )
2*t f fy
kc
Q = 1,0
744

PECE GET-013_2022
• Verificação da Capacidade Resistente à Compressão

350 35
λy = = 35 ∴ λ0 = ≈ 0,43 → χ = 0,92
10,01 81,1
0,92 * 266,5 * 30
N Rd ,c = = 6700kN >> N d = 4000 kN
1,1
• Verificação da Capacidade Resistente à Flexão
Zx * fy 390 *100 *1,1

Md ≤ → Zx ≥ = 1430 cm 3
1,1 30
745
bf E d´ E
λf = = 8 < 0,38 ≈ 10 ; λw = = 18,5 < 3,76 ≈ 97 (ok )
2*t f fy tw fy
350
λy = = 35
10,01
M pl = Z x * f y = 4332 * 30 * 0,01 = 1300kNm
M r = Wx * ( f y − σ r ) = 3860 * (0,7 * 30 ) * 0,01 = 810kNm
2,6 *Wx
b= ( f y − σ r )* (h − t f ) =
E * It
2,6 * 3860
= (30 * 0,70)* (40 − 2,5) ≈ 0,8
20000 * 496,7
746

PECE GET-013_2022
1,38 * E * I y * I t * 1 + 1 + b 2
λr = = 187
Wx * ( f y − σ r )* ry
20000
λ p = 1,76 * ≈ 45
30
∴ λ y = 35 < λ p = 45
Zx * fy 4332 * 30 * 0,01
M Rd = = = 1180 kNm
1,1 1,1
747
 − 365 
Cm = 0,6 + 0,4 *   = 0,23
 390 
π 2 * E * Ix π 2 * 20000 * 77205
N ex = = = 12440 kN
L2 350 2
Cm 0,23
B1 = = ≥ 1,0 → B1 = 1,0
N Sd 4000
1− 1−
N ex 12440
748

PECE GET-013_2022
• Verificação da Flexo-Compressão
N Sd 4000
= ≈ 0,59 ≥ 0,20
N Rd 6700
N Sd 8 M Sd 4000 8 390
+ * = + * ≈ 0,87 < 1,0 (ok )
N Rd 9 M Rd 6700 9 1180
749
EXEMPLO
DIMENSIONAMENTO
SIMPLIFICADO DE UMA
COBERTURA
750

PECE GET-013_2022
PROJETO DE UMA COBERTURA
Escola – Fundação para o Desenvolvimento da Educação
E.E. Terreno Palanque
São Paulo (Jardim Iguatemi)
Piratininga Arquitetos Associados
751
752

PECE GET-013_2022
753
754

PECE GET-013_2022
B E
D
-
-
-
A C
- -
755
COBERTURA PRINCIPAL
• Terças (apoio das telhas)

→ espaçamento (vão das telhas)
→ travamentos
• Tesoura (apoio das terças)

→ posição (módulo, vão das terças)
→ altura e diagonalização
→ travamento do banzo superior (contrav. horiz.)
→ travamento do banzo inferior (mão-francesa)
756

PECE GET-013_2022
757
758

PECE GET-013_2022
759
760

PECE GET-013_2022
761
762

PECE GET-013_2022
763
764

PECE GET-013_2022
2. CÁLCULO DA TESOURA DE COBERTURA
765
CARGAS GRAVITACIONAIS
• Peso Próprio de Terças e Travamentos: 0,07 kN/m2

• Peso Próprio da Estrutura (estimado): 0,08 kN/m2
• Telha: 0,15 kN/m2 (com isolamento)
• Sobrecarga: 0,25 kN/m2
• Carga Permanente: 0,30 kN/m2 →g=0,30*7,2=2,16kN/m
• Carga Acidental: 0,25 kN/m2 →q=0,25*7,2=1,80kN/m
766

PECE GET-013_2022
VENTO
• Velocidade Básica: V0 = 37,5 m/s (São Paulo)
• h ≈ 20m ; Classe IV-B → S2 = 0,91
• Velocidade Característica: Vk = 37,5*0,91 = 34 m/s
• Pressão de Vento: pw = 0,001*0,613*Vk2 = 0,71 kN/m2
767
768

PECE GET-013_2022
VENTO
• a ≈ 33m , b ≈ 22m , h ≈ 20m

h
0,5 < ≤ 1,5 e θ ≅ 50 , C pi = 0
b
• CASO 1 α = 90 o → Ce = 0,90 / 0,60
pw1a = (0,71*0,90)*7,20 = 4,6 kN/m
pw1b = (0,71*0,60)*7,20 = 3,1 kN/m
769
VENTO
• CASO 2 α = 0 → Ce = 0,90 / 0,60

o
b a
≈ 7,2m e ≈ 8,3m → Adotado l = 9m
3 4
Para a tesoura de extremidade:

0,90 * 5,4m + 0,60 *1,8m
Ce ≈ ≈ 0,83
7, 2 m
pw2 = (0,71*0,83)*7,20 = 4,3 kN/m
770

PECE GET-013_2022
VENTO
Considerar os dois casos de vento

para o cálculo da cobertura
771
ANÁLISE VIA MODELO PLANO
772

PECE GET-013_2022
APLICAÇÃO DO CARREGAMENTO
Carga Permanente (g) [tf/m]
773
Carga Acidental (q) [tf/m]
774

PECE GET-013_2022
Vento (w1) [tf/m]
775
Vento (w2) [tf/m]
776

PECE GET-013_2022
REAÇÕES DE APOIO
• Carga Permanente (g)

Rv = 2,16 * 2 *10,37 ≈ 45kN
Rh = 0
• Carga Acidental (q)

Rv = 1,80 * 2 *10,35 ≈ 37 kN
Rh = 0
777
REAÇÕES DE APOIO
• Vento - caso 1 (w1)

Rv = (4,6 + 3,1) *10,37 * cos 4 o ≈ 80kN
Rh = (4,6 − 3,1) *10,37 * sen 4o ≈ 1kN
• Vento - caso 2 (w2)

Rv = 4,3 * 2 *10,37 * cos 4 o ≈ 89kN
Rh = 0
778

PECE GET-013_2022
REAÇÕES DE APOIO
CARGAS PERMANENTE (g) e ACIDENTAL (q) [tf]
779
REAÇÕES DE APOIO
VENTO w1 [tf]
780

PECE GET-013_2022
REAÇÕES DE APOIO
VENTO w2 [tf]
781
DESLOCAMENTOS
g+q [102 cm]
782

PECE GET-013_2022
DESLOCAMENTOS
g-w1 [103 cm]
783
DESLOCAMENTOS
g-w2 [103 cm]
784

PECE GET-013_2022
ESFORÇO NORMAL NOS BANZOS
COMBINAÇÃO 1,4g + 1,4q [tf]
785
COMBINAÇÃO 1,0g - 1,4w1 [tf]
786

PECE GET-013_2022
787
DIMENSIONAMENTO – BANZO SUPERIOR
788

PECE GET-013_2022
789
• Adotado inicialmente C150x75x6,3
A = 17,60cm 2 ; rx = 5,82cm ; ry = 2,33cm ; ro = 7,75cm
I x = 596cm 4 ; I y = 95cm 4 ; I t = 2,33cm 3 ; Cω = 3519cm 6
N Sd ,c = 120kN (l x = 5,35m ; l y = 1,45m ; l z = 1,45m)
Aço ASTM A-36 (fy ≥ 250 MPa)

E=200000MPa ; G = 77000MPa
790

PECE GET-013_2022
• Cálculo da força normal de flambagem elástica:

NBR 14762:2010 (item 9.7.2)
N ex = 410kN ; N ey = 890kN ; N ez = 850kN ; N exz = 340kN
N e = 340kN
A* f y 17,60 * 25
λ0 = = ≈ 1,15
Ne 340
791
2
λ0 ≤ 1,50 → χ = 0,658 λ = 0,58 0
• Cálculo da força normal de compressão resistente:

χ * Aef * f y 0,58 *17,60 * 25
N Rd ,c = = ≈ 210kN
1,20 1,20
N Sd ,c = 120kN << N Rd (ok )
?
792

PECE GET-013_2022
• Método das Larguras Efetivas M.L.E. (item 9.2)

b
ABA : b = 75 − 6,3 x 2 = 62,4mm e t = 6,3mm ∴ ≈ 9,9
t
b
t 9,9
λp = = ≈ 0,43
0,95 * (k * E ) (0, 43 * 20000 )
(χ * f y ) 0,95 * (0,58 * 25)
λ p ≤ 0,673 ∴ bef = b caso a, tabela 6, elemento AL
793
794

PECE GET-013_2022

b
ALMA : b = 150 − 4 x6,3 = 124,8mm e t = 6,3mm ∴ ≈ 19,8
t
19,8
λp = ≈ 0,28 (ok )
0,95 * (4,0 * 20000 )
(0,58 * 25)
caso a, tabela 5, elemento AA (SEM REDUÇÃO PARA ALMA E ABAS)
795
796

PECE GET-013_2022

Consideração sobre o travamento do BST
797
• Para efeito de comparação, note-se ainda que:

N Rd ,c = 210kN (l x = 5,35m ; l y = 1,45m ; l z = 1,45m)
798

PECE GET-013_2022
Verificação das Larguras Efetivas:
- caso condicionante: N Rd ,c = 275kN (λ0 = 0,82 ; χ = 0,76)

λ p ,aba = 0,49 
 λ < 0,673
 p
λ p ,alma = 0,32 

Portanto seção plenamente efetiva em qualquer caso!
799
DIMENSIONAMENTO – BANZO SUPERIOR (REVISÃO)
• Adotando-se C150x75x4,75

E=200000MPa ; G = 77000MPa
800

PECE GET-013_2022

NBR 14762:2010 (item 9.7.2)
N e = 250kN
A* f y 13,51* 25
λ0 = = ≈ 1,16
Ne 250
801
2
λ0 ≤ 1,50 → χ = 0,658 λ = 0,57
0

χ * Aef * f y 0,57 *13,51* 25
N Rd ,c = = ≈ 160kN
1,20 1,20
N Sd ,c = 120kN < N Rd (ok )
?
802

PECE GET-013_2022

b
ABA : b = 75 − 4,75 x 2 = 65,5mm e t = 4,75mm ∴ ≈ 13,8
t
b
t 13,8
λp = = ≈ 0,59
0,95 * (k * E ) (0, 43 * 20000 )
(χ * f y ) 0,95 * (0,57 * 25)
803

b
ALMA : b = 150 − 4 x 4,75 = 131,0mm e t = 4,75mm ∴ ≈ 27,6
t
27,6
λp = ≈ 0,39 (ok )
0,95 * (4,0 * 20000 )
(0,57 * 25)
caso a, tabela 5, elemento AA (SEM REDUÇÃO PARA ALMA E ABA)
804

PECE GET-013_2022
• Método da Seção Efetiva M.S.E. (item 9.7.2)

bf 75
TABELA 10 − CASO a : η = = = 0,50 → kl = 2,88
bw 150
π 2E χ A fy
N l = kl 2
= 175kN λp = = 0,52
2  bw  Nl
12 (1 −ν )  
 t 
 0,15  1
Aef = A 1 − 0 ,8  0 ,8 ≅ 1,25 A > A (SEÇÃO 100% EFETIVA)
 λ λ
 p  p
805
• Para efeito de comparação, note-se ainda que:

N Rd ,c = 130kN (l x = 2,85m ; l y = 2,85m ; l y = 2,85m)
806

PECE GET-013_2022
Verificação das Larguras Efetivas:
- caso condicionante: N Rd ,c = 205kN (λ0 = 0,86 ; χ = 0,73)

λ p ,aba = 0,67 
 λ < 0,673
 p
λ p ,alma = 0,44 

Portanto seção plenamente efetiva em qualquer caso!
807
DIMENSIONAMENTO – BANZO SUPERIOR (OPÇÃO)

E=200000MPa ; G = 77000MPa
808

PECE GET-013_2022

NBR 14762:2010 (item 9.7.2)
N e = 375kN
A* f y 11,70 * 25
λ0 = = ≈ 0,88
Ne 375
809
2
λ0 ≤ 1,50 → χ = 0,658 λ = 0,72 0

χ * Aef * f y 0,72 *11,70 * 25
N Rd ,c = = ≈ 175kN
1,20 1,20
N Sd ,c = 120kN < N Rd (ok )
?
810

PECE GET-013_2022

b
ABA : b = 100 − 3,0 x 2 = 94mm e t = 3mm ∴ ≈ 31,3
t
b
t 31,3
λp = = ≈ 1,51
0,95 * (k * E ) (0, 43 * 20000 )
(χ * f y ) 0,95 * (0,72 * 25)
1 − 0,22 1 − 0,22
λP 1,51
λ p = 1,51 > 0,673 ∴ bef = b = 94 ≅ 53,2
λP 1,51
811

b
ALMA : b = 200 − 4 x3,0 = 188,0mm e t = 3,0mm ∴ ≈ 62,7
t
62,7
λp = ≈ 0,99
0,95 * (4,0 * 20000)
(0,72 * 25)
1 − 0,22 1 − 0,22
λP 0,99
λ p = 0,99 > 0,673 ∴ bef = b = 188 ≅ 147,7
λP 0,99
812

PECE GET-013_2022
ABAS : b = 94mm e bef = 53,2mm

ALMA : b = 188mm e bef = 147,7 mm
Aef = A − 2 ∆baba t − ∆ balma t

Aef = 11,7 − 2 * 4,08 * 0,3 − 4,03 * 0,3 = 8,05cm 2 ≈ 69% A
813

N e = 375kN
Aef * f y 8,05 * 25 2
λ0 = = ≈ 0,73 λ0 ≤ 1,50 → χ = 0,658 λ = 0,80
0
Ne 375
χ * Aef * f y 0,80 * 8,05 * 25
N Rd ,c = = ≈ 135kN
1,20 1,20
N Sd ,c = 120kN < N Rd (ok )
814

PECE GET-013_2022
TABELA 10 − CASO a :
bf 100
η= = = 0,50 → kl = 2,88
bw 200
π 2E
N l = kl 2
= 135kN
12 (1 −ν )  w 
2b
 t 
815
χ A fy 0,72 * 11,70 * 25
λp = = ≈ 1,24
Nl 135
 0,15  1
Aef = A 1 − 0,8  0,8 = 8,6cm 2 ≈ 74% A
 λ λ
 p  p
816

PECE GET-013_2022

N e = 375kN
Aef * f y 8,6 * 25 2
λ0 = = ≈ 0,76 λ0 ≤ 1,50 → χ = 0,658 λ = 0,79
0
Ne 375
χ * Aef * f y 0,79 * 8,6 * 25
N Rd ,c = = ≈ 140kN
1,20 1,20
N Sd ,c = 120kN < N Rd (ok )
817
DIMENSIONAMENTO – BANZO INFERIOR
818

PECE GET-013_2022
819
820

PECE GET-013_2022

N , 1000 QRS 5,35, ; R 2,85, ; RU 2,85,V
N Sd ,t = 145kN
(notar que é um dos casos alternativos já analisados para o B.SUP.)
Aço ASTM A-36 (fy ≥ 250 MPa) ; E=200000MPa ; G =7000MPa
821

NBR 14762:2010 (item 9.7.2)
N e = 170kN
A* f y 13,51* 25
λ0 = = ≈ 1,40
Ne 170
822

PECE GET-013_2022
2
λ0 ≤ 1,50 → χ = 0,658 λ = 0,44 0

χ * Aef * f y 0,44 *13,51* 25
N Rd ,c = = ≈ 125kN
1,20 1,20
N Sd ,c = 100kN < N Rd (ok )
?
823

b
ABA : b = 75 − 4,75 x 2 = 65,5mm e t = 4,75mm ∴ ≈ 13,8
t
b
t 13,8
λp = = ≈ 0,52
0,95 * (k * E ) (0, 43 * 20000 )
(χ * f y ) 0,95 * (0,44 * 25)
824

PECE GET-013_2022

b
ALMA : b = 150 − 4 x 4,75 = 131,0mm e t = 4,75mm ∴ ≈ 27,6
t
27,6
λp = ≈ 0,34 (ok )
0,95 * (4,0 * 20000 )
(0,44 * 25)
caso a, tabela 5, elemento AA (SEM REDUÇÃO PARA ALMA E ABA)
825
ESFORÇO NORMAL NAS DIAGONAIS
826

PECE GET-013_2022
827
828

PECE GET-013_2022
DIMENSIONAMENTO - DIAGONAIS
• Adotando 2L 51x4,8 (A=9,2cm2 e rx = 1,57cm)

N Sd ,c = 36kN (l ≈ 3,1m)
310 197 197 0,877
λ= = 197 ∴ λ0 = = = 2,22 → χ = ≅ 0,18
1,57 π 2E 88,9 2,22 2
fy
0,18 * 9,2 * 25
N Rd ,c = = 38kN > N Sd ,c = 36kN (ok )
1,1
9,2 * 25
N Rd ,t = = 205kN >> N Sd ,t = 55kN (ok )
1,1
829
ESFORÇO NORMAL NOS MONTANTES
830

PECE GET-013_2022
831
832

PECE GET-013_2022
DIMENSIONAMENTO - MONTANTES
• Adotado inicialmente 2L 51x4,8 (A=9,2cm2 e rx = 1,57cm)
N Sd ,c = 47 kN (l ≈ 1,8m) ; 30kN (l ≈ 2,0m) ; 15kN (l ≈ 2,1m)
180 115
λ1 = = 115 ∴ λ0 = = 1,29 → χ ≅ 0,50
1,57 88,86
0,50 * 9,2 * 25
N Rd ,c = = 105kN >> N d = 55kN
1,1
833
• Adotando-se 2L 44x4,8 (A=8,0cm2 e rx = 1,36cm)
180 132
λ1 = = 132 ∴ λ0 = ≈ 1,49 → χ = 0,39
1,36 88,9
0,39 * 8,0 * 25
N Rd ,c = = 70kN > N Sd ,c = 47 kN (ok )
1,1
8,0 * 25
N Rd ,t = = 180kN (ok )
1,1
834

PECE GET-013_2022
• Verificação para l = 2,1m
210 154 0,877

λ2 = = 154 ∴ λ0 = ≈ 1,74 → χ = ≅ 0,29
1,36 88,9 1,74 2
0,29 * 8,0 * 25
N Rd ,c = = 52kN > N Sd ,c = 15 e 30kN (ok )
1,1
835
180 130
λ1 = = 130 ∴ λ0 = ≈ 1,46 → χ = 0,41
1,38 88,9
0,41* 5,4 * 25
N Rd ,c = = 50kN > N Sd ,c = 47 kN (ok )
1,1
5,4 * 25
N Rd ,t = = 120kN (ok )
1,1
836

PECE GET-013_2022
210 152 0,877

λ2 = = 152 ∴ λ0 = ≈ 1,71 → χ = ≅ 0,30
1,38 88,9 1,712
0,30 * 5,4 * 25
N Rd ,c = = 37 kN > N Sd ,c = 15 e 30kN (ok )
1,1
?
837
TABELA F .1 − NBR8800 : 2008
(b t )
lim
= 0,45
E
fy
≅ 12,7
44
(b t ) 2 L 44 x 3, 2
=
3,2
= 13,75
b fy
Qs = 1,34 − 0,76 ≅ 0,97
t E
838

PECE GET-013_2022
3. CÁLCULO DAS TERÇAS
• PRÉ-DIMENSIONAMENTO
- CARGA PERMANENTE:
G = 0,07+0,15 = 0,22kN/m2 → g = 0,22x2,5 = 0,55kN/m
- CARGA ACIDENTAL:
Q = 0,25kN/m2 → q = 0,25x2,5 = 0,63kN/m
NOTAR QUE (G+Q)terça = 0,47kN/m2 (NÃO É 0,55kN/m2)
- VENTO:
W = = 0,71x0,9 = 0,64kN/m2 → w=0,64x2,5 = 1,6kN/m
839
1) FLECHA – COMBINAÇÃO RARA DE SERVIÇO
5 *1,18 * 0,01* 720 4 720

≤ → I ≥ 520cm 4
384 * 20000 * I x 180
2) FLECHA – VERIFICAÇÃO DO EFEITO DA SUCÇÃO DE VENTO
5 *1,6 * 0,01* 720 4 720

≤ → I ≥ 470cm 4
384 * 20000 * I x 120
840

PECE GET-013_2022
3) MOMENTO FLETOR – E.L.U.
Combinação 1: C1 = 1,4g + 1,4q = 1,4x(0,55 + 0,63) = 1,65kN/m
Combinação 2: C2 = 1,0g - 1,4w = 1,0x0,55 – 1,4x1,6 = 1,69kN/m
→ adotado 1,69kN/m (típ.) a favor da segurança
1,69 * 7,2 2 W * 25
M Sd ≤ M Rd 100 ≤ x → Wx ≥ 50cm 3
8 1,1
841
• Adota-se inicialmente C 200x75x25x3,0

A = 11,4cm 2 ; rx = 7,80cm; ry = 2,77cm; ro = 10,1cm
Wx = 70cm 3 ; W y = 17,0cm 3
720
2 linhas de correntes: l x = 720cm ; l y = lt = = 240cm
3
1,69 * 7,2 2
M x , Sd = * cos 4º = 10,9kNm
8
1,69 * 2,4 2
M y , Sd = * sen 4º = 0,1kNm
8
842

PECE GET-013_2022
• Verificação da relação largura espessura máxima

b b
ALMA : < 500 (250 ) e ABA : < 60 (30 ) (ok )
t t
• Largura Efetiva dos Elementos Tracionados
ABA E ENRIJECEDOR → bef = b
843
• Cálculo da Largura Efetiva do Enrijecedor Comprimido
σ 1 = −23,5kN / cm 2 ; y = 94mm ( y máx = 100 )
σ 2 = −18,75kN / cm 2 ; y = 75mm
σ2
∴ψ = ≈ 0,80
σ1
σ1 + σ 2
σ3 = = −21,1kN / cm 2
2
844

PECE GET-013_2022
• Cálculo da Largura Efetiva do Enrijecedor Comprimido

0,578
Tabela 6 − Caso b : k = = 0,508
ψ + 0,34
 b/t  kE  19,0 / 3,0  0,508 x 20000

λp =   _
=  = 0,31
 0,95  σ  0,95  21,1
λ p ≤ 0,673∴ bef = b = 19mm
845
846

PECE GET-013_2022
• Cálculo da Largura Efetiva da Aba Comprimida

(ITEM 9.2.3.1 – ELEMENTO COMPRIMIDO COM ENRIJECEDOR DE BORDA)
b = 75 − 2 * (3 + 3) = 63 mm
σ 1 = σ 2 = −25kN / cm 2
 b/t  E  63 / 3,0  20000

λ p0 =   =  = 1,19
 0,623  σ  0,623  25
∴ λ p 0 > 0,673
847

t * d 3 * sen 2θ 0,3 *1,93 *1
Is = = = 0,17 cm 4
12 12
I a = 399 t 4 (0,487λ p 0 − 0,328) ≤ t 4 (56λ p 0 + 5) ≅ 0,05 cm 4

3
D = 25 ≅ 0,4 → k = (4,82 − 5 D b ) (I I )n + 0,43 ≤ 4

b 63 s a
n = (0,582 − 0,122λ p 0 ) ≥ 1 / 3 = 0,437
848

PECE GET-013_2022
∴ k = 4,0 → Item 9.2.2.1
 b/t   63 / 3,0 
   
 0,95   0,95  = 0,39
λp = =
k*E 4,0 * 20000
σ 25
λ p ≤ 0,673∴ bef = b = 63 mm
849

λ p 0 > 0,673 → Item 9.2.3.1
I s bef 0,17 bef bef bef
bef ,1 = * = * ≤ ∴ bef ,1 =
I a 2 0,05 2 2 2
b
bef , 2 = bef − bef ,1 = ef ∴ bef = b = 63 mm
2
Is 0,17
ds = * d ef = * d ef ≤ d ef ∴ d s = d = 19 mm
Ia 0,05
850

PECE GET-013_2022
• Cálculo da Largura Efetiva da Alma
b = 200 − 2 * (3 + 3) = 188mm
σ 1 = −23,5kN / cm 2
σ 2 = +23,5kN / cm 2
σ2
∴ψ = = −1,0
σ1
3
Tabela 5 − Caso d : k = 4 + 2(1 −ψ ) + 2(1 −ψ ) = 24
851
• Cálculo da Largura Efetiva da Alma

 b/t   188 / 3,0 
   
 0,95   0,95 
λp = = = 0,46
k*E 24 * 20000
σ 23,5
λ p ≤ 0,673 ∴ bef = b = 188 mm
bef 188
bef ,1 = = = 47 mm
1 −ψ 4
bef , 2 = 0,5bef = 94 mm → bef ,1 + bef , 2 = 141 ≥ bc (∴ ok )
852

PECE GET-013_2022
853
• Cálculo do Escoamento da Seção Efetiva

Item 9.8.2.1
Wef * f y 70 * 25 * 0,01
M Rd = =
1,1 1,1
M Rd ,1 ≈ 15,9kNm
854

PECE GET-013_2022
• Cálculo da Flambagem Lateral com Torção

Item 9.8.2.2 − FLT
px
Mx = (L − x )
2
35 * p * L2
M A = MC =
288
p * L2
M B = M max =
8
12,5 * M máx
Cb = ∴ Cb ≈ 1,01
2,5 * M máx + 3 * M A + 4 * M B + 3 * M C
855
N ex = 265kN ; N ey = 300kN ; N ez = 265kN
M e = Cb r0 N ey N ez ≅ 28,7 kNm
Wc f y
λ0 = ≈ 0,78
Me
∴ 0,60 < λ0 < 1,336
χ FLT = 1,11 (1 − 0,278λ20 ) ≅ 0,92
856

PECE GET-013_2022
σ = χ FLT * f y = 23,0kN / cm 2 ∴ não há redução
χ FLT *Wc ,ef * f y

M Rd =
1,1
M Rd , 2 ≅ 0,92 * M Rd ,1
M Rd , 2 = 14,6kNm
857
• Verificação do Perfil Escolhido
M x , Sd = 10,9kNm ; M y , Sd = 0,1kNm
17 * 25
M x , Rd = 14,6kNm ; M y , Rd = = 3,9kNm
1,1
M x , Sd M y , Sd
+ = 0,75 + 0,03 = 0,78 < 1,0 (ok )
M x , Rd M y , Rd
mudar o perfil
se não ok 
rever as linhas de correntes
858

PECE GET-013_2022
• Verificação para 1 linha de correntes

Item 9.8.2.2 − FLT
px
Mx = (L − x )
2
7 * p * L2 3 * p * L2
MA = MB =
128 32
15 * p * L2 p * L2
MC = M max =
128 8
12,5 * M máx
Cb = ∴ Cb ≈ 1,30
2,5 * M máx + 3 * M A + 4 * M B + 3 * M C
859
Cálculo da Flambagem Lateral com Torção
N ex = 2655kN ; N ey = 135kN ; N ez = 130kN
M e = Cb r0 N ey N ez ≅ 17,3kNm
Wc f y
λ0 = ≈ 1,0
Me
∴ 0,60 < λ0 < 1,336
χ FLT = 1,11 (1 − 0,278λ20 ) = 0,80
860

PECE GET-013_2022
Cálculo da Flambagem Lateral com Torção
σ = χ FLT * f y = 20,0kN / cm 2 ∴ não há redução
χ FLT *Wc ,ef * f y

M Rd =
1,1
M Rd , 2 ≅ 0,80 * M Rd ,1
M Rd , 2 = 12,7 kNm
861
Validação do Perfil Escolhido (com 1 linha de correntes)
M x , Sd = 10,9kNm
1,69 * 3,6 2
M y , Sd = * sen4º = 0,2kNm
8
17 * 25
M x , Rd = 12,7 kNm ; M y , Rd = = 3,9kNm
1,1
M x , Sd M y , Sd
+ = 0,86 + 0,05 = 0,91 < 1,0 (ok )
M x , Rd M y , Rd
862

PECE GET-013_2022
863

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PECE – Programa de Educação Continuada

GET-013 - PROJETO DE ESTRUTURAS DE

Eng. MSc. JAIRO FRUCHTENGARTEN

• FORMADO NA ESCOLA POLITÉCNICA DA USP EM 2000

• MESTRADO EM ENGENHARIA CIVIL NA ESCOLA POLITÉCNICA DA USP

• SÓCIO DA KURKDJIAN E FRUCHTENGARTEN ENGENHARIA, ATUANDO

• PROFESSOR DO PECE DESDE 2008

• CONTATO DIRETO (e-mail): jgarten@uol.com.br

Prof. MSc. Jairo Fruchtengarten 1

O USO DA ESTRUTURA METÁLICA

• MÃO-DE-OBRA QUALIFICADA E ESPECIALIZADA

Prof. MSc. Jairo Fruchtengarten 2

AÇOS CARBONO E DE BAIXA LIGA

ASTM A-570 250 360

COS-AR-COR 400 250 380

NBR 6648 245/255 410

Produtos planos laminados de aço com largura superior a 500mm,

chapas grossas - t > 5mm

chapas finas - t ≤ 5mm

Prof. MSc. Jairo Fruchtengarten 3

• LARGURA: 2,44m ; COMPRIMENTO: 12,0m

• 6,3 / 8,0 / 9,5 / 12,5 / 16,0 / 19,0 / 22,4 / 25,0 mm

• 31,5 / 37,5 / 50 / 63 / 75 / 100 mm

• LARGURA: 1,20m ; COMPRIMENTO: BOBINA (preferencialmente)

• 3,0 / 3,35 / 3,75 / 4,25 / 4,5 / 4,75 / 5,0 mm

• PERFIS FORMADOS A FRIO

Prof. MSc. Jairo Fruchtengarten 4

• PERFIS DE UTILIZAÇÃO CORRENTE

Seção transversal em forma de:

I, H, U, Z - denominação análoga a essas letras

Os perfis podem ser obtidos por:

• laminação - perfis laminados

• conformação a frio - perfis formados a frio

• soldagem de chapas - perfis soldados

produzidos pelos fabricantes de

soldagem: arco submerso ou outro tipo (eletrodo revestido, etc.)

material de solda: compatível com o tipo de aço a ser soldado

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Série VS - perfis tipo viga Série CS - perfis tipo pilar

Série CVS - perfis tipo viga-pilar Série PS - quaisquer

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Série – Altura (milímetro) x Massa (aproximada, em quilograma por metro)

Prof. MSc. Jairo Fruchtengarten 7

série - altura x massa por comprimento

Prof. MSc. Jairo Fruchtengarten 8

PERFIS FORMADOS A FRIO

Prof. MSc. Jairo Fruchtengarten 9

PERFIS FORMADOS A FRIO

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Linha de Produção com robô para corte de perfis

Máquina de Plasma para corte de chapas

Prof. MSc. Jairo Fruchtengarten 11

Centro de furação (plasma e oxicorte acoplados)

PERFIS FORMADOS A FRIO

Processo contínuo - roloformadeira

Prof. MSc. Jairo Fruchtengarten 12

PERFIS FORMADOS A FRIO

Processo descontínuo - dobradeira

Prof. MSc. Jairo Fruchtengarten 13

• Estudo de Viabilidade da Estrutura (aço, concreto)

• Projetos de Fabricação e de Montagem da Estrutura

• Cargas nas Fundações