CIV312 - Trabalho 02 - Apresentação Iany Andrade e Maria Julia Politi

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL

CIV312 - MATERIAIS COMPÓSITOS APLICADOS NA ENGENHARIA CIVIL
“Estudos numérico-experimentais de vigas de concreto

armado com reforço de fibra de carbono ”
MARIA JULIA POLITI PROF. DR. ANDRÉ LUIS CHRISTÓFORO1

IANY ANDRADE PROF. DIEGO HENRIQUE DE ALMEIDA
SOBRE O ARTIGO
▰ Autores: ▰ Ano de publicação: 2021

Michele Miwa Fugiyama1 , Nádia Cazarim da Silva Forti 1
, Ana Elisabete Paganelli Guimarães de Avila Jacintho1 ,
Lia Lorena Pimentel1 , Isabela Oliveira Duarte1 , Jakeline
Dutra dos Santos1
▰ Revista: Matéria (ISSN 1517-7076)
ISSN Título Área de Avaliação Classificação
1517-7076 MATÉRIA (UFRJ) ENGENHARIAS I B2
2
Apresentadora: Iany Andrade dos Santos
ESTRUTURA DO ARTIGO
▰ Resumo;
▰ Introdução;
▰ Materiais e Métodos;
▰ Resultados e Discussões;
▰ Conclusão;
▰ Bibliografia.
3
INTRODUÇÃO
▰ As estruturas devem obedecer requisitos mínimos de qualidades baseadas nas

normas técnicas
▰ Devem garantir resistência, durabilidade e desempenho de serviço
▰ Materiais compósitos feitos a partir de fibras em uma resina polimérica,
conhecidas como Polímero Reforçado com Fibra (FRP) são uma alternativa para
melhoria dessas características
▰ Diversos estudos são encontrados na literatura sobre a utilização do Reforço de
Concreto com Fibra de Carbono
4
OBJETIVO
OBJETIVO GERAL: Analisar o comportamento de vigas de concreto

armado com reforço externo de fibra de carbono, por meio de ensaios
experimentais e de simulação numérica, a fim de maior
esclarecimento sobre o comportamento do elemento utilizando esse
tipo de reforço.
5
MATERIAIS E MÉTODOS
• PROGRAMA EXPERIMENTAL
Figura 2: Dimensões da viga de concreto armado confeccionada.

Figura 1: Esquema do Ensaio.
6
• PROGRAMA
EXPERIMENTAL
Figura 3: Detalhamento da armadura da viga.
7
• PROGRAMA EXPERIMENTAL
Figura 4: Detalhamento do reforço de CFRP.
8
• MATERIAIS
▰ O cimento utilizado foi o CP V Ari
▰ Agregado graúdo possui dimensão máxima característica de 19,0 mm e massa
específica de 2,74 g/cm³
▰ O agregado miúdo apresentou módulo de finura de 2,52 e massa específica 2,65
g/cm³
▰ Aditivo utilizado tinha base em policarboxilato
▰ o sistema de reforço de fibra de carbono utilizado foi o MC-DUR CF-Sheets
9
• MATERIAIS
Figura 5: Granulometria dos agregados graúdo (a) e miúdo (b) .
10
• MATERIAIS
Tabela 1: Especificações da fibra de carbono MC-DUR CF-Sheets.
11
• MATERIAIS
Tabela 2: Dosagem do concreto.
12
• APLICAÇÃO DO REFORÇO DE FIBRA DE CARBONO
Figura 6: Aplicação da resina (a) e colocação da manta de fibra de carbono (b).

13
• MODELAGEM NUMÉRICA
Figura 7: SOLID65.
14
Figura 8: LINK180.
15
Figura 9: SHELL181.
16
RESULTADOS E DISCUSSÃO
• ENSAIOS EXPERIMENTAIS
Tabela 3: Resultados de resistência à compressão do concreto .
17
Tabela 4: Resultados do módulo de elasticidade.
18
Tabela 5: Resultados de resistência à tração na flexão.
19
Tabela 6: Resultados da resistência à tração por compressão diametral.
20
Figura 10: Resultado dos ensaios experimentais .

21
Tabela 7: Carga última das vigas submetidas à flexão em um ensaio de quatro

pontos.
22
Figura 11: Viga referência.
Figura 12: Viga reforçada com CFRP.
23
Figura 13: Descolamento do reforço de CFRP.

24
• SIMULAÇÃO NUMÉRICA
Figura 14: Condições de contorno.

25
Figura 15: Resultados da simulação numérica para vigas referência.
26
Figura 16: Resultados da simulação numérica para vigas reforçadas.
27
Figura 17: Deformação da armadura longitudinal.
28
CONCLUSÕES
▰ Nas vigas de referência, inicialmente, surgiram fissuras ao cisalhamento, ou

seja, próximo aos apoios, em seguida, as vigas romperam-se à flexão;
▰ Em apenas uma viga houve o descolamento de uma fibra de carbono em um
dos bordos da estrutura, mostrando boa eficiência do adesivo utilizado e
evidenciando a necessidade de atenção na aplicação da resina e preparos na
superfície de concreto;
▰ O modelo numérico se mostrou compatível com o experimental;
29
REFERÊNCIAS
[1] AMERICAN CONCRETE INSTITUTE. Guide for the Design and Construction of Externally Bonded FRP
Systems for Strengthening Concrete Structures. ACI Committee 440.2R-02, USA, 2002.
[2] FERNANDES, E., RAMOS, J., et al., “Avaliação do uso de compósito de fibras de carbono como elemento de
reforço em estruturas de concreto”, In: Anais da Conferência Nacional de Patologia e Recuperação de Estruturas,
v. 1, n. 1, Recife, agosto, 2017.
[3] NAWAZ, W., et al., “Effect of longitudinal carbon fiber-reinforced polymer plates on shear strength of reinforced
concrete beams”, ACI Structural Journal, v. 113, n. 3, pp. 577-589, May-Jun. 2016.
[4] HAWILEH, R.A., et al., “Effect of flexural CFRP sheets on shear resistance of reinforced concrete beams”,
Composite Structures, v. 122, pp. 468-476, 2014.
[5] MAHENDRA, P.U., et al., “Experimental study of CFRP & GFRP strengthened reinforced concrete beam in
flexure & shear”, International Research Journal of Engineering and Technology, v. 5, n. 3, pp. 2062-2067, Mar.
2018.
[6] AKROUSH, N., et al., “CFRP shear strengthening of reinforced concrete beams in zones of combined shear and
normal stresses”, Composite Structure, v. 162, pp. 47-53, 2017.
[7] OLLER, E., PUJOL, M., MARÍ, A. Contribution of externally bonded FRP shear reinforcement to the shear
strength of RC beams. Composites Part B: Engineering, v. 164, n. July 2018, p. 235–248, 2019.
[8] HABIB, M, et al., Non-Linear Finite Element Analysis of Reinforced Concrete (RC) Beams Strengthend with
Carbon Fiber Reinforced Polymer (CFRP) Sheets for Flexure and Shear using ANSYS. Asian Journal of
Mathematics and Computer Research, v. 24, n. January, p. 21, 2018. 30
REFERÊNCIAS
[9] PIVATTO, A.B., Análise experimental e computacional de vigas biapoiadas de concreto armado reforçadas com
CRFC, Tese de M.Sc, UTFPR, Curitiba, PR, Brasil, 2017.
[10] RANGEL, G.W.A., Avaliação do desempenho estrutural de painéis de alvenaria de blocos de concreto
reforçados com PRFC, Tese de M.Sc. UFU, Uberlândia, MG, Brasil, 2013.
[11] MC BAUCHEMIE, https://www.mc-bauchemie.com.br/. Acessado em 18 janeiro de 2020.
[12] MM, DEPARTMENT OF APPLIED MECHANICS,
https://www.mm.bme.hu/~gyebro/files/ans_help_v182/ans_elem/Hlp_E_SOLID65.html. Acessado em janeiro de
2020.
[13] SOUZA NETO, E., PERIC, D., OWENS, D., Computational methods for plasticity: theory and applications. Civil
and Computational Engineering Centre, Swansea University, 2008.
[14] ARANDA, H.I.A., Comportamiente a cortante de trabes acarteladas de concreto reforzado, Tese de M.Sc,
UNAM, Mexico City, México, 2004.
[15] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5739: Concreto – Ensaio de compressão de
corpos de prova cilíndricos. Rio de Janeiro, 2018.
[16] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8522: Concreto – Determinação dos módulos
estáticos de elasticidade e de deformação à compressão. Rio de Janeiro, 2017.
[17] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12142: Determinação da resistência à tração na
flexão em corpos-de-prova prismáticos. Rio de Janeiro, 2010.
31
REFERÊNCIAS
[18] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7222: Determinação da resistência à tração por
compressão diametral de corpos de prova cilíndricos. Rio de Janeiro, 2011.
[19] MOSTOFINEJAD, D., et al., “Influence of different bonding and wrapping techniques on performance of beams
strengthened in shear using CFRP reinforcement”, Construction and Building Materials, v. 116, pp. 310-320, 2016.
[20] AMAIREH, L., et al., “Integration of CFRP strips as an internal shear reinforcement in reinforced concrete beams”,
Structures, v. 23, pp. 13-19, 2020.
[21] GODÍNEZ-DOMÍNGUEZ, E.A., TENA-COLUNGA, A., JUÁREZ-LUNA, G. “Nonlinear finite element modeling of
reinforced concrete haunched beams designed to develop a shear failure”, Engineering Structures, v. 105, p. 99–122,
2015.
32
OBRIGADA PELA
ATENÇÃO!
33
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
CIV312 - MATERIAIS COMPÓSITOS APLICADOS NA ENGENHARIA CIVIL
“Mechanical properties of carbon fiber reinforced concrete (CFRC)

after exposure to high temperatures”
MARIA JULIA POLITI 34

PROF. DR. ANDRÉ LUIS CHRISTÓFORO
IANY ANDRADE PROF. DIEGO HENRIQUE DE ALMEIDA
SOBRE O ARTIGO
▰ Autores: ▰ Ano de publicação: Outubro - 2020

Zhan Guo;
Chenglong Zhuang;
Zhihui Li; ▰ Local da pesquisa:
Yu Chen.  Fuzhou University - China
 Yangtze University - China
▰ Revista: Composite Structures (ISSN 0263-8223)
35
SOBRE O ARTIGO
36
ESTRUTURA DO ARTIGO
▰ Resumo;
▰ 1. Introdução;
▰ 2. Investigação experimental;
▰ 3. Resultados e Discussões;
▰ 4. Conclusões;
▰ Referências.
37
Apresentadora: Maria Julia Politi
INTRODUÇÃO
Contexto: Cidades da China enfrentam problemas de crescimento populacional e escassez

de terrenos, juntamente a essa problemática os autores colocam a ameaça as estruturas frente
aos incêndios.
Visto que as altas temperaturas afetam e danificam a microestrutura e a mesoestrutura do
concreto, causando efeitos nocivos em níveis estruturas e deterioração mecânica do concreto.
Justificativa: Limitação e escassez de pesquisas que analisam a microestrutura de concreto

reforçados com fibras de carbono sujeito a altas temperaturas.
38
INTRODUÇÃO
Objetivo do artigo: Realizar uma investigação experimental sobre as propriedades

mecânicas residuais e a microestrutura de concreto reforçado com fibra de carbono
(CFRC) sujeito a altas temperaturas.
39
2. INVESTIGAÇÃO EXPERIMENTAL
2.1. MATERIAIS E MÉTODOS:
 Cimento Portland comum de 32,5 R (C);

 Areia média (FA);
 Brita (CA);
 Água (W);
 Redutor de água de alta eficiência (HRWR);
 Dispersante (D);
 Hidroxietilcelulose (HEC);
 Agente antiespuma (DA);
 Fibras de carbono (CAs).
40
 3 parâmetros primários foram analisados no estudos: Teor de fibra; comprimento da fibra e alta
temperatura
 5 teores de fibras: 0%; 0,2%, 0,6%, 1% e 1,4%

 4 temperaturas: 22ºC, 400ºC, 600ºC e 800ºC
 3 comprimentos de fibras: 5 mm, 7 mm e 10 mm
41
“CFRC-L5-C0.2-T400”
Concreto reforçado Fibra com 5 mm de 0,2% de fibras Temperatura de 400ºC

com fibra de carbono comprimento
42
43
2.2. PREPARAÇÃO DAS ESPÉCIMES:
 252 corpos de provas (189 tratados com alta temperatura e 63 em temperaturas ambiente);
 Fibras de carbono, dispersante e água: Dispersos por ondas ultrassônicas por 5 minutos; em seguida foi
adicionado agente antiespumante;
 Agregados miúdos, graúdos e cimento: Misturados a seco por 2 minutos em agitador;
 Fibras de carbono: Misturada no agitador por 3 minutos;
 Compósito reforçado com fibras moldado em moldes plásticos, compactados em mesa vibratória; desmoldados
em 24 horas e o processo de cura foi realizado em 28 dias
44
2.3. PROCEDIMENTOS DE ALTA TEMPERATURA:
 189 corpos de provas;

 400ºC, 600ºC e 800ºC Para cada temperatura atingida Mais 3 etapas: Estágio de Aquecimento, Temperatura e
Resfriamento;
 Procedimento:
Pós-aquecimento:
Elevação de
Abertura da porta corta
temperatura de Mantido um período de
Corpos de prova a fogo e resfriamento
acordo com a 2 horas para cada
22ºC dos corpos de prova
curva de fogo do temperatura
em temperatura
padrão ISO-834
ambiente
45
A temperatura média do forno deve ser monitorada de forma

que siga a relação:
CURVA DE FOGO PADRÃO
46
47
48
2.4. PROPRIEDADES MECÂNICAS:
 36 corpos de prova testados (24 de dimensões 150x150x150 mm, para testes de compressão e cisalhamento, e 12
de dimensões 150x150x300mm para testes de flexão;
 Para efeitos de análise de propriedades mecânicas a alta temperatura: Utilizados 27 corpos de provas;
49
2.4. PROPRIEDADES MECÂNICAS:
• Maquina utilizada nos testes de compressão, flexão e cisalhamento: Electro‐hydraulic servo universal
testing machines, com capacidade de 5000 kN;
• Testes conduzidos de acordo com o Código Chinês GB/T 50081-2019
50
51
2.5. MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE VARREDURA
 Escaneadas por SEM (JEOL IT300);

 Examinadas a distribuição de carbono, modo de falha e a microestrutura do CFRC.
52
3. RESULTADOS E DISCUSSÕES
3.1. PROPRIEDADES FÍSICAS
 O aumento da fibra de carbono reduz significativamente a fluidez e trabalhabilidade;

 Propriedades de coesão e retenção de água melhoradas.
53
3.2. APARÊNCIA APÓS ALTAS TEMPERATURAS
 Observou-se mais furos em amostras de CFRC ao compara-las com o concreto comum
54
3.2. APARÊNCIA APÓS ALTAS TEMPERATURAS
55
3.3. PROPRIEDADES MECÂNICAS: COMPRESSÃO
56
3.3. PROPRIEDADES MECÂNICAS: COMPRESSÃO
57
3.3. PROPRIEDADES MECÂNICAS: FLEXÃO
58
3.3. PROPRIEDADES MECÂNICAS: CISALHAMENTO
59
3.4. MICROESTRUTURA
60
3.4. MICROESTRUTURA
61
4. CONCLUSÕES
 1: A adição de fibra de carbono resulta em baixa fluidez; porém existe um ganho de coesão e retenção
de água;
 2: Aumento da resistência a flexão e cisalhamento em altas temperaturas;
 3: Dosagem que apresentou melhores comportamentos: 1,0% de fibra e comprimento de fibra de 10

mm;
62
4. CONCLUSÕES
 4: Teor de carbono exerce maiores efeitos sobre resistência a flexão das peças;
 5: Ocorre uma perda máxima de resistência do CFRC próximo aos 800ºC
63
REFERÊNCIAS DO ARTIGO
64
REFERÊNCIAS DO ARTIGO
65
OBRIGADA PELA
ATENÇÃO!
66

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL

“Estudos numérico-experimentais de vigas de concreto

MARIA JULIA POLITI PROF. DR. ANDRÉ LUIS CHRISTÓFORO1

▰ Autores: ▰ Ano de publicação: 2021

▰ Revista: Matéria (ISSN 1517-7076)

ISSN Título Área de Avaliação Classificação

1517-7076 MATÉRIA (UFRJ) ENGENHARIAS I B2

▰ As estruturas devem obedecer requisitos mínimos de qualidades baseadas nas

OBJETIVO GERAL: Analisar o comportamento de vigas de concreto

Figura 2: Dimensões da viga de concreto armado confeccionada.

Figura 3: Detalhamento da armadura da viga.

Figura 4: Detalhamento do reforço de CFRP.

Figura 5: Granulometria dos agregados graúdo (a) e miúdo (b) .

Tabela 1: Especificações da fibra de carbono MC-DUR CF-Sheets.

Tabela 2: Dosagem do concreto.

• APLICAÇÃO DO REFORÇO DE FIBRA DE CARBONO

Figura 6: Aplicação da resina (a) e colocação da manta de fibra de carbono (b).

Tabela 3: Resultados de resistência à compressão do concreto .

Tabela 4: Resultados do módulo de elasticidade.

Tabela 5: Resultados de resistência à tração na flexão.

Tabela 6: Resultados da resistência à tração por compressão diametral.

Figura 10: Resultado dos ensaios experimentais .

Tabela 7: Carga última das vigas submetidas à flexão em um ensaio de quatro

Figura 11: Viga referência.

Figura 12: Viga reforçada com CFRP.

Figura 13: Descolamento do reforço de CFRP.

Figura 14: Condições de contorno.

Figura 15: Resultados da simulação numérica para vigas referência.

Figura 16: Resultados da simulação numérica para vigas reforçadas.

Figura 17: Deformação da armadura longitudinal.

▰ Nas vigas de referência, inicialmente, surgiram fissuras ao cisalhamento, ou

“Mechanical properties of carbon fiber reinforced concrete (CFRC)

MARIA JULIA POLITI 34

▰ Autores: ▰ Ano de publicação: Outubro - 2020

Contexto: Cidades da China enfrentam problemas de crescimento populacional e escassez

Justificativa: Limitação e escassez de pesquisas que analisam a microestrutura de concreto

Objetivo do artigo: Realizar uma investigação experimental sobre as propriedades

2.1. MATERIAIS E MÉTODOS:

 Cimento Portland comum de 32,5 R (C);

2.1. MATERIAIS E MÉTODOS:

 5 teores de fibras: 0%; 0,2%, 0,6%, 1% e 1,4%

2.1. MATERIAIS E MÉTODOS:

Concreto reforçado Fibra com 5 mm de 0,2% de fibras Temperatura de 400ºC

2.1. MATERIAIS E MÉTODOS:

2.2. PREPARAÇÃO DAS ESPÉCIMES:

2.3. PROCEDIMENTOS DE ALTA TEMPERATURA:

 189 corpos de provas;

2.3. PROCEDIMENTOS DE ALTA TEMPERATURA:

A temperatura média do forno deve ser monitorada de forma

CURVA DE FOGO PADRÃO

2.3. PROCEDIMENTOS DE ALTA TEMPERATURA:

2.3. PROCEDIMENTOS DE ALTA TEMPERATURA:

2.4. PROPRIEDADES MECÂNICAS:

2.4. PROPRIEDADES MECÂNICAS:

2.5. MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE VARREDURA

 Escaneadas por SEM (JEOL IT300);

3.1. PROPRIEDADES FÍSICAS

 O aumento da fibra de carbono reduz significativamente a fluidez e trabalhabilidade;

3.2. APARÊNCIA APÓS ALTAS TEMPERATURAS

 Observou-se mais furos em amostras de CFRC ao compara-las com o concreto comum

3.2. APARÊNCIA APÓS ALTAS TEMPERATURAS