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UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDONÓPOLIS

INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E TECNOLÓGICAS


CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA MECÂNICA

VICTOR GABRIEL OLIVEIRA DAL POSSO


TIAGO CANO SANCHES
RENAN PEDRO DA SILVA
CHRISSIE RHANE SILVERIO
CARLOS EDUARDO LUCENTE

RELATÓRIO DE LAMINAÇÃO À FRIO REALIZADA NO LABORATÓRIO COM


UM AÇO ABNT 1020

RONDONÓPOLIS – MT
Setembro de 2022
VICTOR GABRIEL OLIVEIRA DAL POSSO
TIAGO CANO SANCHES
RENAN PEDRO DA SILVA
CHRISSIE RHANE SILVERIO
CARLOS EDUARDO LUCENTE

RELATÓRIO DE LAMINAÇÃO À FRIO REALIZADA NO LABORATÓRIO COM


UM AÇO ABNT 1020

Relatório referente à disciplina de


Conformação Mecânica, apresentado à
Universidade Federal de Rondonópolis, no
curso de Engenharia Mecânica, com a
finalidade de compor parte da nota final da
disciplina, além de exercer em prática os
conhecimentos obtidos em sala.

RONDONÓPOLIS – MT
Setembro de 2022
Sumário
1. Objetivo Geral................................................................................................................... 3
2. Objetivos Específicos.......................................................................................................... 3
3. Introdução........................................................................................................................ 4
4. Procedimento Experimental.................................................................................................5
5. Resultado e discussões.................................................................................................11
6. Conclusão........................................................................................................................ 15
Referências Bibliográficas........................................................................................................16
1. Objetivo Geral

Com o objetivo de exercitar os conhecimentos previamente adquiridos em sala, a prática


dos procedimentos de laminação a frio e recozimento permitiram a observação e análise das
dimensões e propriedades do material um aço comercial ABNT 1020, sendo carbono 0,20% e
ferro 99,80%, respectivamente.

2. Objetivos Específicos

● Aplicar o conhecimento teórico dos alunos da turma, assimilando teoria e prática;


● Apresentar o maquinário específico para esse tipo de processo, como ele funciona e
como realizar a operação;
● Observar o comportamento da peça durante o processo de laminação;
● Quantificar a dureza do material a cada 6 (seis) passes no laminador;
● Realizar ensaio de dureza do material em escala ROCKWELL B (HRB);
● Aplicar tratamento térmico de recozimento após o fim da laminação do corpo de
prova;
3.Introdução

A laminação é um processo de conformação que consiste na deformação de um metal


pela passagem entre dois cilindros rotatórios que giram em sentidos opostos, designados por
cilindros de laminação. A força de atrito entre o material e o cilindro provoca a deformação.
(“São exemplos de laminação? - TodasAsRespostas.pt”) O material tem sua espessura
reduzida de acordo com o fechamento entre os cilindros de laminação, portanto quanto mais
próximo estiverem mais finos estará o material. Sucessivas passadas através dos cilindros,
reduzem o material à espessura desejada. Através da laminação é possível obter-se tanto
produtos acabados (chapas, barras, perfis), como produtos semiacabados (placas).
Durante este relatório, o enfoque dar-se-á no processo de laminação a frio, realizado
pelos alunos do curso de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Rondonópolis
para análise das propriedades mecânicas e das dimensões do material em estudo que é um
corpo de prova de material aço comercial ABNT 1020.O laminador utilizado no ensaio é
considerado de porte pequeno, indicado para serviços de joalheiro do modelo LE 200B,
possui um motor trifásico de 5HP com transmissão a polias, correias e engrenagens.
Composto por cilindros do tipo Duo feito de Aço VC131 temperado e retificado, misto onde
se pode obter a laminação de chapas e fios com o mesmo cilindro.
"A laminação a frio é empregada para produzir folhas e tiras com acabamento superficial
e com tolerâncias dimensionais superiores quando comparadas com as tiras produzidas por
laminação a quente." (“Laminação a frio | Conformação - Material Didático - CIMM”) Além
disso, o encruamento resultante da redução a frio pode ser aproveitado para dar maior
resistência ao produto. Por se tratar de um trabalho a frio, a temperatura de trabalho da peça
deve ser inferior à temperatura efetiva da recuperação e da recristalização. Segundo Bresciani
(2011), a temperatura do trabalho a frio deve ser menor do que 50% da temperatura de fusão
do material.
4. Procedimento Experimental

No Experimento realizado foi utilizado o Aço ABNT1020 em que o processo inicial dele
é de trefilação que é um processo 100% a frio, onde a amostra foi passada pelo procedimento
de recozimento a 650°C por uma hora (tempo suficiente para que se recristalizasse) para
garantir sua ductilidade antes da realização dos passes no laminador. Lembrando que o
recozimento realizado foi abaixo de 750°C para que não houvesse a mudança de estrutura
cristalina somente mudança na microestrutura do material.
A barra utilizada no experimento não possui dimensões precisas ao longe do seu corpo,
portanto inicialmente tem que se definir uma referência possibilitando a identificação das
medidas de espessura e largura da seção. Com o auxílio de um paquímetro com uma
resolução de 0,05mm foi obtido a medida do comprimento, da espessura e da largura do corpo
de prova.
Figura 1-Corpo de Prova, Aço 1020

Fonte: Autores, 2022.

Após a realização das medidas iniciais a barra foi levada ao equipamento que realiza o
ensaio de dureza para avaliação exata da sua resistência mecânica. Lembrando que quando
não se conhece a dureza exata do material em estudo é utilizada a maior carga e a maior
escala de leitura do equipamento utilizando um penetrador de diamante que apresenta maior
resistência mecânica. Como o material em estudo já é conhecido foi realizado o ensaio de
dureza com o durômetro RockWell na escala B selecionando a carga máxima do equipamento
de 100kgf utilizando um penetrador indicado para esse ensaio de Esfera de Aço temperado
com diâmetro de 1,5875mm.
Seguindo a seleção dos parâmetros acima foi realizado o posicionamento da amostra na
base do durômetro, em seguida a base é elevada manualmente com o intuito de aplicar a pré-
carga de 10kgf no material até que o equipamento emita um sinal sonoro e mostre no visor
que foi concluída a pré-carga, após isso o equipamento aplica de forma automática a carga
máxima seleciona, posteriormente sendo apresentado no visor do equipamento a dureza
medida sobre a amostra.
Abaixo consta o equipamento utilizado para a realização do ensaio de dureza do material.
Figura 2-Durômetro em manuseio Figura 3-Dureza mostrada pós medição

Fonte: Autores, 2022 Fonte: Autores, 2022


Após a realização do ensaio de dureza se obtém todos os dados do material a ser
laminado.

 Comprimento: 63,70mm;
 Largura: 9,50 mm;
 Espessura: 9,10 mm;
 Dureza HRB: 69,60;

Após a obtenção das condições iniciais da amostra é necessário se observar que a dureza
do material tem que ser menor do que a do material de fabricação do cilindro e considerar a
capacidade de laminação do equipamento. Com isso o material foi levado ao laminador para
se iniciar a sequência de passes no processo de laminação a frio. Como procedimento de
segurança na operação do equipamento foram utilizados alicates universais para manipulação
da peça tanto na entrada quanto na saída do laminador. O laminador utilizado no ensaio é
considerado de porte pequeno, indicado para serviços de joalheiro do modelo LE 200B,
possui um motor trifásico de 5HP com transmissão a polias, correias e engrenagens.
Composto por cilindros do tipo Duo feito de Aço VC131 temperado e retificado, misto onde
se pode obter a laminação de chapas e fios com o mesmo cilindro, possui sentido único para
laminação e com função de reversibilidade caso o material fique preso entre os cilindros. Para
diminuição da espessura por passe é utilizado um manipulo volante que regula a distância
entre os cilindros laminadores onde o mesmo não possui um sistema de controle de distância
entre os cilindros, devido ao laminador ser de pequeno porte o mesmo gera pequenas
deformações por passe, fazendo com que fosse estipulado um número de 6 passes a cada
intervalo de medição com o intuito de se avaliar o que está ocorrendo a cada etapa de passes e
se obter as medidas das dimensões e da resistência mecânica que ocorre ao longo da
deformação.
Abaixo tem-se o laminador utilizado no processo, modelo LE 200B.
Figura 4-Laminador, parte frontal Figura 5-Laminador, parte traseira.

6
2
1

Fonte: Autores, 2022. Fonte: Autores, 2022.

Legenda:
1. Botão de Emergência
2. Chave Liga/Desliga e selecionador do sentido de rotação
3. Manípulo Volante
4. Cilindros Laminadores
5. Local de queda do material
6. Barras de segurança

O primeiro passo para iniciar o processo de laminação é realizar a verificação do botão de


emergência fazendo a inspeção do seu funcionamento antes de iniciar o trabalho pois ele
possibilitada uma parada de emergência caso ocorra alguém problema na operação.
O segundo passo é realizar a aproximação dos cilindros sobre a peça utilizando o
manípulo volante.
O terceiro passo é realizar o acionamento da chave selecionadora fazendo com que o
equipamento entre em operação no seu sentido de laminação.
Quarto passo consiste em identificar a marcação gerada pelo ensaio de dureza que será o
referencial para identificarmos a espessura e a largura e após isso iniciar o processo de
laminação inserindo a peça utilizando o alicate de forma manual fazendo com que a amostra
da peça passe pelos cilindros, identificaremos que ocorreu o primeiro passe quando houver a
marcação na superfície da peça.
Quinto passo realizar a retirada da amostra do lado oposto do equipamento com o auxílio
de um alicate universal após o passe ser concluído para repetir o processo.
Sexto passo realizar o ajuste novamente do manípulo e repetir os passos anteriores até
atingir o número de seis passos.
Após a realização das etapas acima é realizada a verificação na peça obtendo-se as
medidas geradas após a deformação e o novo valor de dureza. As dimensões da amostra são
realizadas com o paquímetro que possui capacidade máxima de medição de 150mm, portanto
quando o comprimento atingiu o valor acima da sua capacidade máxima de medição do
paquímetro foi necessário a utilização da trena, e conforme a deformação ocorre no material a
medida de comprimento começa a ficar cada vez mais imprecisa por conta da dificuldade na
medição exata.
Na imagem abaixo tem-se as ferramentas utilizadas no processo para manipulação do
corpo de prova e medição.

Figura 6- Ferramentas utilizadas no processo

3
2
Fonte: Autores, 2022.
Legenda:
1-Trena métrica
2-Paquimetro
3-Alicate Universal
Ao todo foram executados 54 passes sobre a peça onde pode se observar que ela chegou
ao seu ponto de saturação, isso quer dizer que o número de discordâncias geradas é muito
próximo do número de discordâncias aniquiladas chegando assim a sua mínima espessura e
máxima dureza. Após isso a amostra foi cortada em duas partes e sobrepostas umas às outras
para garantir a medição correta ao ser colocada no durômetro após o processo de recozimento.
A amostra foi levada ao forno a uma temperatura de 1160°C por 6 minutos, sendo o primeiro
minuto utilizado para homogeneizar a temperatura da amostra e os outros 5 minutos restantes
para atingir uma estrutura recristalizada, pois a recristalização elimina todas as discordâncias
da estrutura do material, logo as propriedades mecânicas geradas são iguais ao do material
sem deformação. Para verificar o resultado do tratamento térmico, foi executado novamente o
ensaio de dureza no material, ele apresentou o valor de 55,5 HRB. A imagens abaixo
representam o momento em que a peça foi inserida e retirada do forno.
Figura 7-Peça sendo colocada no forno

Fonte: Autores, 2022.

Conforme pode ser visto na figura abaixo pode se observar o nível de oxidação que a
amostra ficou após ela sair do forno comparada com ela antes de realizar o processo de
recristalização, isso ocorre por conta do carbono presente na amostra em contato com o
oxigênio.
Figura 8-Peça antes da oxidação Figura 9-Peça com oxidação

Fonte: Autores, 2022. Fonte: Autores, 2022.

5.Resultado e discussões
Resultados obtidos durante o processo de laminação a frio, realizado no laboratório de
laminação da universidade federal de Rondonópolis no dia 28/09/2022, sendo o material
ensaiado aço ABNT 1020 que foi recozido a 650°C por uma hora, sendo o passe 0 condições
iniciais do material ensaiado sem deformação.

Tabela 1 – Dados obtidos da laminação a frio do aço ABNT 1020


Comprimento
Passe Espessura (mm) Largura (mm) (mm) Dureza(HRB) Redução em espessura (%)
0 9,10 9,50 63,70 69,6 0,00
6 8,40 9,50 66,65 75,4 7,69
12 7,40 9,90 72,25 83,1 18,68
18 6,20 10,60 82,50 88,5 31,87
24 5,30 10,60 95,50 91,8 41,76
30 4,80 11,80 112,20 93,3 47,25
36 3,15 11,95 143,70 95,0 65,38
42 2,70 12,40 200,00 100,4 70,33
48 1,30 12,80 340,00 102,0 85,71
54 0,30 13,60 925,00 102,1 96,70
Fonte: Autores, 2022
Fórmula utilizada para o cálculo de Redução em espessura (%):

Espessura inicial−Espessura final


Redução em espessura= x 100 %
Espessurainicial

Analisando os dados obtidos do ensaio de laminação a frio do aço ABNT 1020


conseguimos visualizar que a cada passe que o material dá no laminador há o aumento na
dureza, no comprimento, na largura e diminuição da espessura. Comparando o aumento
gerado no comprimento e na largura, vemos que o aumento da largura é desprezível.
Observamos que nos passes iniciais há pouco aumento no comprimento comparado aos
passes finais onde o aumento do comprimento e superior, isso ocorre devido os grãos estarem
rotacionando para orientações mais favoráveis a deformação (textura), isso ocorre quando o
material atinge 30% ou mais de redução. Em razão disso nos passe finais os grãos do material
já possuem orientações favoráveis a deformação, que explica o aumento do comprimento ser
maior por passe.
Observamos que após cada passe conforme a espessura diminui a dureza aumenta, isso
ocorre devido ao aumento do número de discordâncias na estrutura do material, onde esse
aumento gera uma dificuldade na movimentação o que ocasiona o aumentando a resistência
mecânica do material e diminuição da sua ductilidade. No entanto a um ponto onde não há um
aumento  relevante da dureza que seria o ponto se saturação do material, no nosso ensaio
ocorreu entre o passe 48 e 54, nesse ponto o número de discordâncias inseridas no material é
igual a o número de discordâncias eliminados, logo não haverá aumento significativo na
dureza. Podemos observar melhor o que foi descrito no gráfico da curva de encruamento que
está abaixo:
Figura 10 – Curva de Encruamento da laminação a frio do aço ABNT 1020

Curva de Encruamento
110

100
Dureza (HRB) 90

80

70

60
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Redução em espessura (%)

Fonte: Autores, 2022

O ensaio realizou 54 passes, onde já contatamos que no passe 54 o material se encontra


em condições de saturação, mais visualmente o material já nos dá indícios que está perto de
seu ponto de ruptura, com a presença de trincas, que se formam devido a estrutura do material
não conseguir acomodar mais discordâncias geradas pela deformação. Se o material fosse
submetido a mais passes após o passe 54, as trincas iriam se propagar até a ruptura do
material.

Figura 11- Material após a laminação a frio do aço ABNT 1020

Trincas
Fonte: Autores, 2022
Após o processo de laminação a frio do aço ABNT 1020 obteve-se uma espessura de
material pequena que impossibilitaria um ensaio correto de dureza, portanto foi necessário
realizar o corte do material em duas partes e sobrepô-los garantindo que a espessura atual
possibilite a realização de um ensaio mais preciso, após isso foi realizado um tratamento
térmico à 1160°C por 6 minutos, sendo o primeiro minuto utilizado para homogeneizar a
temperatura da amostra e os outros 5 minutos restantes para atingir uma estrutura
recristalizada, pois a recristalização elimina todas as discordâncias da estrutura do material,
logo as propriedades mecânicas geradas são iguais ao do material sem deformação. Esse
procedimento é feito para avaliar se o material antes do processo de laminação a frio estava
recristalizado ou recuperado, pelo processo de recozimento a 650°C por uma hora.

Figura 12 – Tratamento térmico do aço ABNT 1020 após a laminação a frio

Fonte: Autores, 2022

Depois de obtermos recristalização do material, foi realizado o ensaio de dureza para


avaliar a dureza do material sem a deformação, onde foi encontrado uma dureza de 55,5 HRB.
Comparando a dureza do material em condições iniciais antes da laminação a frio que é de
69,6 HRB com a do material recristalizado que é de 55,5 HRB, há uma diferença muito
grande que indica que o material antes da laminação a frio estava recuperado, pois se ele
estivesse recristalizado a diferença entre a dureza seria desprezível.
6. Conclusão

Os recursos e procedimentos realizados em laboratórios serviram como prova de teorias


vistas em sala. O procedimento de laminação alterou várias propriedades do corpo de prova
usado, alterando sua espessura, comprimento, largura e dureza.
A dureza inicial do corpo de prova em questão era de 69,60 HRB e no final do ensaio foi
de 102,1 HRB onde se teve um aumento de 46,70% em relação ao inicial.
A espessura também sofreu alterações, começou com 9,10 mm e terminou com 0,30 mm,
sendo assim, teve uma redução bem considerável de 96,59% em sua espessura, fazendo com
que seu comprimento aumentasse também, pois conforme era laminado mais comprido ficava
devido a que o cilindro comprimindo o corpo de prova, seu comprimento era de 63,70mm e
ao chegar no passe 54 estava com 925,00 mm, concluindo então que seu tamanho aumentou
significativamente em 14,5 vezes do tamanho original.
Logo após o passe 54, já não era possível medir a dureza do material sem um apoio na
base do corpo de prova pois sua espessura era muito pequena, com isso cortou-se a peça em
dois pedaços menores, dessa forma, podendo ser medida com o durômetro, isso foi feito
porque a esfera de aço temperado que é usada na ponta do durômetro poderia transpassar a
peça, pois estava muito fina.
Após medir a dureza, o corpo de prova cortado foi colocado dentro de um cadinho e em
seguida inserido no forno a uma temperatura de 1160°C pois o forno estava sendo usado em
outro processo, o processo durou 6 minutos sendo 1 minuto de encharque, após esse tempo,
retirou-se o cadinho do forno com a pinça. Posteriormente esperando o material resfriar
percebeu-se a oxidação dele.
Com o fim do resfriamento pegou-se a peça e colocou-a no durômetro para fazer
novamente o ensaio após o recozimento, com isso obteve-se uma redução na dureza,
resultando em 55,5 HRB onde indica que o material passou pelo processo de recristalização.
Referências Bibliográficas

CALLISTER JR. W.D.; RETHWISH, D.G. Ciência e Engenharia de Materiais: uma


Introdução. 9a Ed., Rio de Janeiro, RJ: LTC Editora, 2016. SMITH, W.F.

Disponível em:
<http://ftp.demec.ufpr.br/disciplinas/EngMec_NOTURNO/TM336/dureza%20rockwell.pdf>.
Acesso em: 5 out. 2022.

COELHO, M. Laminadores. Disponível em:


<https://www.maquinascoelho.com.br/laminadores>. Acesso em: 5 out. 2022.

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