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dos Aços
.-, ....
. . . ... "-.- ~ .... ,
CENTROOEDESENVOLVIMENTODEPESSOAL
USINAS SIDER~RGIGAS DE MINAS GERAIS SIA - USIMINAS
D I A G W S TTT ......................................................... 82
ft4RTENSITh ............................................................ 94
TE.WERABILID!.DE ....................................................... 99
ALOTR0P:b ............................................................ 13
AGSTÈHPERÂ: ........................................................... 125
CEMEXTAC.~~............................................................ 137
COHENT~IOSFINAIS .................................................... 30
CONCLGSOES ............................................................ 54
CRESCIMENTO DE GRÃO .................................................... 27
CURVAS TTT DE ACOS HIPO E HIPEREUTETÓIDES ............................. 90
DEFIXICOES ............................................................ 1
INTRODUC.KO ........................................................ 17
INTRODUÇÃO .......................................................... 34
INTRODUÇÃO ................................................... 116
IIARTk?iPFRA: ........................................................ 125
HARTENSITA ........................................................... 94
o Aço ................................................................. 3
O DIAGRAMA FERRO-CARBONO .............................................. 55
OPERAÇÕES DE TRATAENTO TÉRMICO ....................................... 119
OS ELEMENTOS DE LIGA NOS AÇOS ......................................... 64
RECRISTALIZAÇÃO ...................................................... 25
RELAÇÕES ENTRE DUREZA E RESISTENCIA h TRAÇÃO .......................... 52
REVENIMENTO .................................................... 126
TEELPERMILIDADE ....................................................... 99
AÇOS LIGADOS
Aços ligados são aços ao carbono aos quais foram adicionados elementos
de liga em suas composições, visando melhorar as caracteristicas
mecãnicas para um determinado fim.
TENACIDADE
Tenacidade corresponde a auantiaade de energia necessária para romper
um material, podendo portanto, ser medida pela quantidade de trabalho,
por uniaade de volume necessario para elevar o material à ruptura sob a
ação de uma carga estática. k tenacidade pode ser expressa em
Joules/m3.
ALONGARENTO
O alongamento é o aumento de comprimento verificado na tração até a
ruptura do corpo de prova.
Se LO O, O comprimento origina:, L' o comprimento final medido,
colocando-se os dois pedaços do corpo de prova juntos, o alongamento e
dado por:
L' - L0
= x 100; em percentagem. portanto.
L0
PROCESSO DE OBTENÇÃO M I S COMUH
O aso e um produto resultante das seguintes fases:
Fabricaçáo d o gusa através do minério de ferro.
TRATAMENTO TÉRMICO DOS AÇOS
UNIDADE 1
-
Descarregamento &zamenfo Z~trjpaagem
B ~ ~ ~ c s c L . ~aiqierratiçç
:sc%~ dc um roov?;ror Brírrrnr;
Figura 2
UNIDADE 1
Fundido em moides.
modelo de areis de
mldasem
mera1 Itquido
pega fundida
TWTAMENTO TÉRMIGO DOS AÇOS
UMIDPSE i
obtemos:
bminados,
planos, chapa
Barras &) a
Perfk estruturais
L. U. 5; 1, H
..
&,.
TRATAMENTO TÉRMICO DOS AÇOS
UNIDADE 7
Forjado
F METADE DA
ISURRIOR)
TRATAMENTO TÉRMICO DOS AÇOS
ESTRVNM CRISTALINA
ESTRUTURA CRISTALINA . .. r
.
.5
ESTRUTURA CRISTALINA
.- - - -- -
<
.
~
.
-
TR#CLINICO MONOCLIEIICOSIMPLES
. . MONQCLINICÒDE WE
-.~... CENTRADA
. . . .
ESTRUTURA CRISTALINA
Figura 7
Um conjunto de células imitarias forma o cristal com contornos
geométricos, o qual, ao adquirir os contornos irregulares pelo seu
crescimento e devido aos pontos de contato de cada conjunto, passa a
chamar-se grao. Esses grãoa são ligados entre si por uma película que
geralmente não se considera mais cristalina, como se verá mais adiante.
(Fig 8)
Figura 8
ESTRUTIJRA CRISTALINA
CÚBIM DE FACE
ENTRADA
HEXAGONAL COMPACTO
Figura 9
São eles:
- Reticulado cúbico centrado, em que os átomos se dispõem em vértices
e
no centro de cada cubo. 0s metais que cristalizam nessa forma são:
ferro a temperatura ambiente (forma alotrópica alfa), cromo, litio,
molibdenio. tântalo, tungstênio e venádio, entre outros. Figura 10
TRATAMENTO TÉRMICO DOS AÇOS
I
ESTRUTURA CRISTALINA
- R)
Figura 10
- Reticulado cúbico de face centrada, em que os átomos se dispõem nos
vértices e nos centros das faces de um cubo. E c caço do ferro acima
de 91Z°C (forma alotrópica gama), alumínio, cobre, niquel, prata,
entre outros:
Figura 11
- Retículo hexagonal cmpacto, em que os átomos se localizam em cada
vértice e no centro das bases de um prisma hexagonal, além de 3
outros átomos que se localizam nos centros de 3 prismas triangulares
compactos alternados. Os metais cujo reticulado é o descrito sâo,
entre outros, o zinco, o magnésio, o cobalto, o cádmio e o berilio.
(Figura 12)
TRATAMENTO TÉRMIGODOS AÇOS
ESTRUTURA CRISTALINA
Figura 12
ALOTROPIA
PRINCIPAIS IMPERFEIÇÓES
As considerações até agora feitas foram baseadas na existência de um
TRATAMENTO TÉRMICO DOS AÇOS
ESTRUWRA CRISTALINA
IMPERFEIÇÕES DE PONTO.
Correspondem a falta de um ou mais átomos ou a presença de átomos
extras ou ao deslocamento de átomos.
Figura 13
IMPERFEIÇÕES DE LINHA
A mais importante é a discorddncia, porque se atribui a esse defeito a
principal responsabilidade pelo fenômeno de escorregamento, segundo o
qual a maioria dos metais se deforma plasticamente ou de modo
permanente.
ESTRUTURA GF.IST&LiíN&
permanente de um cristal.perfeito.
:-
- . . ,. ., .
( b--
-
!
. . .. - i
. "
i I
i
? . . I ;j
,.' ..
* T e,
Figura 14 ,-
pqlurr 14 h-& drfomp-o pwmnenre num e p r r r a l ~ e i m
-4 parte (E) da figura-mostrao re~ultadodo esforço de deformação.
. . . . ..
Como a prática demonstrou que o esforço necessário para produzir esse
deslocamen:o'.de planos atómicos e@-Seiasão-a planos vizinhos é muito
menor que o previsto pelos cálculos teóricos, deve-se admitir a
presença de uma imperfeisão.
Essa imperfeição corresponde a um plano extra de átomos no interior da
estrutura cristalina e é chamada discordancia de aresta ou plana e está
representada esquematicamente na figura 15, onde se nota a presença de
uma aresta de um plano extra de átomos, donde a denominação
discordancia de aresta.
Figura i5
ESTRUTURA CRISTALINA
PLASTICIDADE: MJS:METAIS
-. .. .. . .
. . . , ,
Figura 17
7 . ! : , . - . . .i 3 .' ~ -. .. .
ESCORREGAXENTO AEOIANTE nOVlnENTO DE DISCORDANCIA
Já foi comentado que o mecanismo simples de cisalhamento que leva a
deformação plástica dos setais faria supor que a resistência que esses
materiais oferecem a deformação deveria ser muito maior do que o que se
verifica na prática. Assim, ao procurar-se uma explicação para esse
fato, conclui-se que um mecanismo mais complexo deve estar
interferindo. A experiência levou a consideração de um mecanismo
envolvendo o movimento de discordãncias.
Figura 19
F i g u r a 20
TRATAMENTO TÉRWIICO DOS AÇOS
Figura 21
Efeifo do znmmiho de gyfo M m p m de me&,
TRATAMENTO TERMICO DOS AÇOS
O trabalho a frio produz, pois, uma deformação geral dos grãos, como
esta demostrado na figura 22.
Figura 22
Aço doos
Normsl
Trabathaio a trio. 9048
Aço ~noxidáwil
Normal
Slmtamenm lanhado
Alumínio
puro Normal
Sasranenta
rrebalhado a frb
Tabela 1
- 24 -
TRATAMENTO TÉRM~CO DOS AÇOS
- Recuperação
- Recristalização
- Aumento do tamanho de grão.
O principal efeito de r&uperação é o a1 ívio d à s tensões internas.
restaurando-se ao mesmo t,empo certus caracteristicos-físicos alterados,
sem que a microestrutura do metal sofra- qualquer modificação; a
condutibilidade elétrica aumenta rapidamente.
Tmprnturz.de r a r i n a i i l - i
- .-
Tsmpaarnr.de fumo
l b a i o r n aby>lut'r %I
abaixo 0.60
cama 0.51
abaixo 0.50
0.43
0.45
. .
. . .. ..
Tabela 2 . . .
CRESCIMENTO DE GFÚi0
P L M I C I D E S E DOS METAIS
Figura 24
- MOVIMENTO D<)S
AToMm
MOYIMENTO'
;,DO W T O R N O
Figura 25
Figura 26
Do mesmo modo que o tempo a temperatura, um a m e n t o desta acelera a
vibração térmica dos átomos, o,que fac-lita a sua transferenoia dos
grãos menores para os maiores,através da interface.
. . ..-
Um decréscimo da temperatura diróinui a -Gelocidade ou interrompe o
processo,mas não o inverte:
Desse modo, a única maneira de diminuir ou refinar o tamanho de grão
consiste em deformar plasticamente os grãos existentes e iniciar a
formação de novos grãos.
.
.. ......
. .
, .
. . , ..*.
Onde N é o número de grãos observados por polegacia quadrada quando o
metal é examinadoao microscópio com um aumento.Jinear de 100 vezes. Com
uma rede comparadora adaptada ao microscópio.: o observador pede
rapidamente determinar o tamanho de grão. . . , .
Tabela 3
COMENTÁRIOSFINAIS
- 30 -
TRATAMENTO TERMICO DOS AÇOS
PLIISIICIDAiYE W S METAIS
Figura 27
Quando a temperatura a t i ~ g eáreas possuindo energia suficiente para
ultrapassar a rigidez do reticulado encruado distorcido, formam-se
3,
núcleos" que promovem o aparecimento de novos cristais, livres de
tensões. Quanto mais alta a temperatura, um maior número de áreas fica
sujeito a formacão de núcleos. A primeira área a formar um núcleo é a
que se caracteriza por possuir a mais elevada concentração de energia.
A recristalizaçâo é afetada pelos seguintes fatores:
TRABALHO A QUENTE
Sendo o trabalho a quente realizado a temperatura acima da de
recristalizacão, os fenômenos de aumento de dureza devido a deformacão
e amolecimento, devido ao recozimento, ocorrem simultaneamente. A
estrutura cristalina, em outras palavras, deforma-se e permanece
deformada somente enquanto o metal esta sendo submetido ao trabalho
mecãnico, ficando totalmente restaurada assim que esta cessar. E o
mesmo ocorre com as propriedades mecânicas.
DEFINICÓES E ENSAIOS
Figura 29
I
. ' . , , , '
Diversos são,.os ens.aios.&e.pene;Eração para medição de dureza dos metais
B - Este penetrador e submetíão a uma pré-carga (?I) para que haja seu
perfeito apoio na peça qtie'está sendo ensaiada, nesta operação o
ponteiro devera cheiar ao n g 100 (que também é o zero da escala.)
I C
D
- Uma segunda carga
-
é adclonada para completar a carga nomlnal.
Tabela 4
ROCKWELL SUPERFICIAL
Para determinar a dureza de peças muito finas e para melhor
caracterizar a dureza de peças com camada superficial dura e de pequena
espessura (cementadas, nitretadas etc), emprega-se o método de dureza
Rocwell dito "superficial.".
DUREZA
WREZA
Figura 30
TRATAMENTO TÉRMICO DOS AÇOS
Figura 31 .
Como no ensaio da dureza Brinel?, as impressões Fickers não
perfeitamente quadradas, apresentam formas como as indicadas na figura
32.
Tipor de i m p ~ Vickm:
~ o (o1 perfeira; (b) em memU remrido+ /c) crn
metais encninios ..
Figura 32
Figura 33
DUREZA
constante.
Temos abaixo, uma tabela que nos fornece as relações usuais de diãmetro
de esferas, espessuras e cargas.
Tabela 6
Cuidados especiais.
- A espessura da peça a ser medida deve ser no minimo igual a 2 vezes o
diâmetro da impressão obtida.
- A superfície a se medir deve ter ur; raio de curvatura minimo de 5
vezes o diâmetro da esfera utilizada.
- Cada impressão deve estar distante de uma impressão vizinha, no
minimo 2,5 vezes o seu diâmetro (distancia de centro a centro).
Excessões: para materiais em que HB > 300, este pode ser reduzido a 10
segundos. Para materiais moles em que H0 < 60 a carga deve ser mantida
durante 60 segundos.
Pelo exposto acima vemos que certas ligas podem ser ensaiadas usando-se
diferentes valores de P/DZ .
Os resultados obtidos pelo sistema Brinell devem ser expressos sempre
acompanhados das condições do ensaio, salvo que se usa esfera de 1 0 m e
carga de 3000kg. O uso do método Brinell é limitado pela dureza da
esfera empregada. Assim, usando-se esferas de aço temperado, só e
TRATAMENTO TÉRMICQ DOS AÇOS
BLOCO P A D G O
A - Fabricação.
Devem atender aos seguintes requisitos de fabricaçáo:
- A espessura do bloco deve variar em função do diâmetro da esfera,
na forma como se segue:
Espessura > 1 6 m para esfera com l0mm de diâmetro.
E - Padronização. . ., - -
- -
'
C - tdentificação.
Cada bloco deve- ter estampado nos s.eus corpos as seguintes
identificações: . .
~.
.,
. .
Normalizaçao do método
Os métodos de ensaios para determinação da dureza Brinell, de
verificação das máquinas e de calibração dos blocos padrões, estão
normalizados pelo método do ASTM E 10.
DUREZA
DUREZA
BP x D (D - Dz - d12) '
Dureza Brinell = , onde:
D(D- Da-dS2
1 - BP = Dureza da Barra-Padrão em Brinell;
2- D = Diámetro da esfera, normalmente = lh;
3 - dl = Diámetro da impressão na.3arra-Padrão;
b - d2 = Diámetro da impressão na peça.
DUREZA ESCLEROSC~PI
CA
É um método dinámico para determinação de dureza, utilizando-se o
aparelho conhecido como " e d e roscópio Shore", desenvolvido em 1906 por
SHORE. 5
a Shcre
Figura 35
TRATAMENTO TÉRMIGO DOS AÇOS
DUREZA
ENSAIOS DE BICRODUREZA
DUREZA
Assim, se
HK = dureza Knoop
L = coúlprimeritl 4a ircpressSo sm m
P = carga en; kgí
visto que
A r
Tabela 7
TRATAMENTO TERMICO DOS AÇOS
O SISTEMA FERRO-CARBONO
SISTEMA FERRO-CARBONO
-
O DIAGRAMA FERRO-CARBONO
% Carbono
- DiaSiama de equllibrio Fe-C
TMTAMENTO TERM~CODOS AÇOS
O SISTEMA FERRO-UIRBWVD
X Y
X C0,3%> Y ll.l%i
X Corbono
Figura 38
- Diagrama de quilibrio Fe-C para feorer de carbono
- enrre 0 5 e 2.115.
Observa-se a existencia de 4 fases: as solu~òessólidasd Yd e o
composto intermediário Fe3C. I f
A fase d a solução sólida de carbono em ferro-d , de estrutura cúbica
de corpo centrado, é chamada +emita. A solubilidade do carbono na
ferrita é baixa: alguns átomos de carbono ocuparão os sítios
octaédricos da estrutura cúbica de corpo centrado. A figura 39 mostra
as dimensões relativas dos átomos de carbono e dos sítios
intersticiais. O átomo de carbono tem um diâmetro aparente de 1,541.4.
Como o espaço livre para acomodá-lo é de apenas 0,385A, a presenca de
um átomo de carbono na rede da ferrita implica na introdução de uma
forte deformação na estrutura.
TRATAMENTO TÉRMICO DOS AÇOS
O SISTEMA FERRO-CARBONO
O SISTEMA FERRO-CARBONO
I
I Onde, 1
Cc
R -
= concentração em átomos de carbono
constante uriversai dos gases
T temperatura em graus absolutos
=
2 cal/rn~l/~k
=
-
resist0ncia da ordem de 30 kg/mm2 , 70% de redução de área na fratura e
dureza entre 50 e 100 Brinell. É um material ferromagnético a
temperaturas inferiores a768T.
8 727°C
2 -
=&L-MPESODEC
Figura 40 - Solubilidade do carbono na ferrita.
A fase .
solugão sólida de carbono em ~ e - y, de estrutura cúbica de
face centrada, é chamada austenita. Nos asos-carbono comuns só é
estável acima de723O C. E uma solução sólida intersticial, em que os
átomos de carbono ocupam sítios octaédricos da rede de ferro- . O
arranjo espacial e a relação entre as dimensões do átomo de soluto e as
do sitio são mostradas na figura 41.
(o) (bl
Figura 42 - Estrutura cristalina da cementita.
(A) a rede ortorrõmbica.
(B) arranjo dos átomos de Fe em torno do átomo de C.
I TRATAMENTO TÉRMICO DOS AÇOS
O SISTEMA FERRO-CARBONO
Cada átomo áe caTbúno e-stx envol.jldo por 6 .$Tomos -de ferro nos vértices
de um prisma trim@Tar:levemente distorcido.' A distancia entre os
átomos de ferro P de carbbm varia. 'de 1,97 a. 2,06A.
,, -
R E A G E S INVARXAKTES NO SISTEMA
O SISTEMA FERRO-CARBONO
-
723'C em mistura das fases ferrita (com O,Z%C) e cementita.
. . . ..
723°C . ..-, .
. .
2(0,8%C +-- 4 0,2%~+ Fe3C
O SISTEMA FERRO-CARBONO
na figura 4 4 .
> .-
Os elemenios &.liga modificam .as propriedades do aço através das
mudanças que introduzem na sua estrutura. Para se compreender essas
modificações é preciso conhecer a forma segundo a qual cada elemento
adicionado vai-se apresentar: se:vai entrar em solução sólida com o
ferro, ou se dissolver na; cementita, ou formar um composto
intermetáiico com o ferro, ou ainda se mostrar como óxido ou outra
inclusão não-metálica. E importante notar que, embora um elemento não
se localize nunca em um único constituinte, mas se distribua sob várias
formas, cada elemento manifesta, em geral, uma preferencia marcada por
um constituinte determinado. Otiserve-se ainda que a repartição precisa
dos elementos, em um caso concreto, depende da concentração em outros
elementos e da nistória ao materinr. Como resultado, o problema que se
coioca é o de prever as tendências gerais de repartição dos elementos.
A tabela 8 descreve essas tendências em alguns casos importantes.
Observa-se que certos elementos, como o níquel, silício, alumínio,
cobre, são frequentemente encontrados em solução solida. Outros, como o
cromo, molidéncio, tungstenio, se apresentam normalmente como
carbonetos, e em menor grau, em solução sólida; quando em teores
elevados podem formar compostos intermediários com e ferro (FeCr,
Fe3W2, Fe3W, Fe2Mo2, Feito). a l ~ u n s elementos podem estar presentes
ainda como inclusões não-metálicas (&O, MnS, Si02 , Fg4N).
TENDENCIAS GERAIS DE DISTRIBUIÇÃO DOS ELEMENTOS NO AÇO
Em inclisões Em
ELEMENTO sólida na não compostos
Eerrita carbonetos metálicas inrermetáiicos
VXNY
TIN4CZ, TIXNY
Tabela 8
TRATAMENTO TÉRNIICO DOS AÇOS
1 1 Sol. max. no ~ e 4 f ! 1
Sol. max no ~ e - X
TABELA 9
TABELA 10
Alguns dos elementos podem apresentar solubilidade sólida completa com
o ferro em determinadas faixas de temperatura. É o que ocorre, por
exemplo, com o cromo e o vanádio no ferro- ou com o niquel no
ferro-y. Na maior parte dos casos, porém, encontra-se uma solubilidade
limitada.
Liquido
Tipo A , classe I I - existe também uma ampliação cio campo 8 mas esta
ampliação é limitada; para teores elevados do soluto ocorre o
aparecimento de uma segunda fase.
Exemplos: Si, Cr, W, Mo, P, V' Ti, Be, Sn, Sbj AS, A!
Tipo 8, classe I I - ocorre também uma contração do campo f
, mas a
solubilidade restrita do elemento de adição gera o aparecimento de
compostos intermetáiicos ou soiucões sólidas que interrompem aquele
dominio.
[%EM PESO 1
sILÍc~o
Figura 54 - sobre
TRATAMENTO TERMICO DOS AÇOS
Influencia da ttmperatura
A difus5o E extremamente sensível a temperatura: i medida que a
temperatura se eleva, cresce a velocidade com que os átomos se
movimentam.
O coeficiente de difusão
h anaiise matemática da difusão, como formulada por Fick, estabelece
que o fluxo de matéria é proporcional ao gradiente de concentração no
sistema considerado ( l a Lei de Fdck):
Observe-se que a primeira Lei de Fick, dada pela equação (B), encontra
sua aplicação ideal no caso de regime, isto'é, quando a concentraçáo em
cada ponto é invariante com o tempo. Para o caso mais geral em que a
concentração varia com o tempo, o processo de difusão é mais
adequadamente descrito pela segunda Lei de Fick:
3~
-=
$.C
D-
Q
D = Do EXP - (----I
Onde,
.. .
D = coeficiente de difusão doelemento (cm2/s)
Do = constante, chamada "fator de frequência" (cm2Js)
Q = energia de ativação para a difusão ícal/mol)
R = constante universal dos gases (= 2 cal/mol/* k)
T = temperatura em graus absolutos ( = O C + 273).
Fe- 6
Fe-tr
Fe-
Fe- 9:
~ e - 6
FE-r
Fe-$
Fe-d
FE-$
Fe-
Fe- I(
Fe- 4.
Fe-d
Fe-d-
?e-d
Fe-h
~ e - L
Fe-d
Fe-6.
Tabela 11
f)
Tabela 12
TRATAMENTO TÉRMIGO DOS AÇOS
DIAGRAMAS TTT
..
TEMPERATURA, *C
DIAGRAMAS TfT
TRATAMENTO TÉRMICO DOS AÇOS
~. -- . . ~.
.-- . .
'C 'F
8W
-
O
11m Ti
-6
703 -
rzm
dm-
' 1000
=>
~ 5 0 0
":
- ;
-ma 30
~ L O O - L1
-E
u
t - 3 0 ~- c * L8
2M - L83
100 - 203
o t-
58
a51 2; 5 10 ?o2 10' toL ios ío6
-
TEMPO SEGUNDOS
TEMPO -SEGUNDOS
D I ~ m
M
Não se deve depreender, das condições feitas, que a5 curvas TTT não
podem ser utilizadas na análise de tratamentos térmicos em que ocorrem
resfriamentos continuos. Compreendida a limitação acima, as curvas TTT
são uma ferramenta poderosa para o engenheiro, desde que utilize as
informações corretamente.
TRATAMENTO TÉRMICO DOS AÇOS
Figura 67
A figura 68a, mostra que a austenita pode ser visualizada como uma
estrutura tetragonal de corpo centrado, com os átomos de carbono
situados ao longo do eixo vertical e nos centros das faces normais a
este eixo. Esta calula está indicada novamente na fig 68b. A estrutura
martensitica, por sua vez, indicada a figura 68c, observa-se que a
tegragonalidade (relação c/a) é bem menor que no caso da figura 68b. Os
átomos de carbono na martensita, contudo, ocupam as mesmas posições que
na austenita.
A estrutura da martensita é tetragonal por causa da presença dos átomos
de carbono nas posições indicadas, que impedem que a transformaçao
norma: da auçtenita em uma estrutura cúbica de corpo centrado (fig 68d)
se complete. Pode-se imaginar que a presença dos átomos de carbono na
estrutura deforma a rede cristalina causando uma tetragonalidade, que é
variável com o teor de carbono da martensita, conforme indicado na fig
64. Os pontos Hi e Hfo de inicio e de fim de transformação da austenita
em martensita não dependam da velocidade de resfriamento, sendo função
unicamente da composição química do aço.
TWTAMENTO TÉRMICO DOS AÇOS
DI- rn
A alta dureza da martensita nos aços pode ser associada a duas causas
principais. A primeira é a elevada densidade de deslocações existente
na estrutura, da ordem de 10" a 1 O X 2 deslocações/cmz , comparável i
densidade que se encontra em um metal severamente deformado a frio.
Este emaranhado de deslocações constitui uma importante barreira ao
movimento das proprias deslocações, sendo, por isso, um forte
componente no aumento da dureza do metal após tempera. A outra causa de
grande dureza é a presença dos átomos de carbono na martensita.
TRATAMENTO TERMICO DOS AÇOS
2 OU Mo,%
TEOR C€ c
I
Figura 72 - Efeito do cromo e do molibdenio na dureza máxima da
martensita em aços com 0,35%C.
DIAGRAMAS n?
TEMPO
r>
a -lüD% Morlenrita
50% Marlenrita
i;nou-
Anafizamos inicialmente a influencia do tamanho da barra. A análize a
seguir apresentada é a do método de Grossmann de medida de
temperabilidade. Barras do mesmo aço, de diferentes diâmetros, são
-
temperadas em salmoura e a seguir se mede a variação da dureza ao longo
do diámetro, em cada barra, obtendo-se gráficos como os indicados na
fig 76, denominados curvas m U.
i
t
. .. =30
20
! -21 -3L 1' I -2
i i----
AÇOS AO CARBONO
OBSERVAÇÃO
,&'.S ABNT, AIS1 são iguais, sendo que AIS1 classifica acrescentando a
letra C antes do número para indicar aços produzidos em forno
SEMENS-MARTIN.
TRATAMENTO TÉRMICO DOS AÇOS
AÇOS LIGADOS
Devido as limitações que tem, aos aços carbono foram adicionados alguns
elementos de liga em sua composição para melhorar as características
mecânicas.
Primeiro Algarismo
Representa o elemento principal de liga e poderá ser:
K' 1 - carbono
No 2 - níquel
Na 3 - niquel-cromo
?P 4 - cromo molibdenio
K n 5 - cromo
N o 6 - vanáÉio
N o 7 - tungsténio
No 8 - cromo-niquei molibdênio
No 9 - silício manganés
Seguneo Algarismo
Representa as quantidades aproximadas dos elementos de liga no aço.
Aços tipo SAE 50100, 51100, 52100 são produzidos em aciaria elétrica
usados para rolacentos.
W W L I Z A G Ã O DOS biATERIAIS
São ligas ferrosas com adição de elementos (9-Ni) cromo e niquel, para
dar propriedades de resistir a corrosão. temperatura e corrosáo a
temperatura.
Nos casos de aços comuns a corrosão atmosférica se dá pela resção entre
ferro e o oxigênio do ar, formando óxido de ferro (Fe.0 ) que é chamado
de ferrugem. 2 3
GRUPO 200
AISI ou S.@ 200 6 a classe dos aços inoxidáveis austeniticos.
GRUPO 300
NORMALIZAÇÃO W S MATERIAIS
Nióbio (Nb)
Titinio (Ti)
Tanta10 (Ta)
A - São temperáveis
B - São magnsticcs
C - Boa ras;s:encia a tração
D - Boa resistência a corrosZo
E - Boa r s ~ i ~ t i n cao
i desgaste
F - São usináveis somente com ferramentas especiais.
FERRO FUNDIDO
E uma liga ferrosa com teor de carbono, que varia entre 2 , i a 6,7%c.
FEFC CINZA
Este FEFD apresenta carbono livre usinável, fácil para trabalhar. O seu
molde é de areia, para evitar pontos duros adiciona-se entre 32.5 "
3 , 5 % silicio (Si) para agir como catalizador impedindo a formação do
carboneto de ferro.
FEFU MALEAVEL
Todo carbono está livre, o seu molde na fabricação é grafite ou metal
refrigerado a água. Após a moldagem leva-se a peça a um forno até
atingir 900°C. Mantém-se esta temperatura por um período de 90 a 20
horas. Depois desliga-se o forno a uma velocidade de resfriamento de
20" por hora para separar o carbono do ferro. Este FEFU, assim obtido é
TRATAMENTO TÉRMICO DOS AÇOS
FERRO NODULAR
Este FEFU é igual ao FEFU cinza ou maleável, tem todo carbono livre,
seu molde é de areia. Para ter todo o carbono livre adiciona-se césio
ou magnésio para agir como aglomerador de carbono.
TRATAMENTO TÉRMICO DOS AÇOS
~ o ~ ~ a i r z a cnos
Ao TE RI AIS
FEFU LIGADO
Canposiçâo: ~ t 17%
é Ni - para aumentar a resistencia mecánica.
w w L r z n ç B o DOS TE TE RI AIS
Figura 81
JIS /
I
DIN
2
SAE
6) F E F U NODULAR
TRATAMENTO TERIWICO DOS AÇOS
N ~ A L I Z P . @ O DOS MATERIAIS
TRATMENTOS TÉRMICOS
TRATAMENTOS TÉRMICOS
FATORES DE INFU~EMC?A
NOS iRATAMENTOS TiRMICOS
Aquecimento
Considerando uue o objetivo fundamental do tratamento térmico é a
modiEicaçZo das propriedades mecânicas do material, verifica-se que
issi só e conseguido mediante uma alteração de sua estrutura, para o
que é necessário que a liga considerada seja aquecida a uma temperatura
que possibilidade aquela modificação.
Temperatura de Aquecimento
Ambiente de aquecimento
Resfriasenta
Para certas ligas. entre as quais os aços sãc as mais importantes ao
ponto de vista do tratamento térmico, é esse o fator mais importante.
t ermoquimi cos .
A execução desses tratamentos requer o conhecimento dos diagramas de
equilíbrio das ligas metálicas; no caso particular aos aços, o estudo
do efeito da velocidade de resfriamento sobre as trans:onuações
estruturais.
Os banhos de sais para têmpera são fundidos em um forno tipo poço (fig
83). provido de uii cadinho de aço aquecidc, a chama ou eletricamente,
por eletrodos imersos ou cadinho ceramico; aquecido ~letricamente por
eletrodos imersos. (Fig 8 4 )
RATA?áEWOS TÉWICQS
- 122 -
TRATAMENTO TERMICO DOS AÇOS
TRATMEWOS TERMICOS
C - Temperatura de témpera:
Aços hipo-eutetóides - são aquecidos até aproximadamente 50°C acima
da zona critica - linha A3.
Resfr i amento:
Para que ocorra e transformagão da "austenita" em "martensita" é
necessário que o aço depois de aquecido e permanecer na temperatura
de têmpera, seja resfriado bruscamente. A velocidade de
resfriamento varia de acordo com o tipo de ago. (Está entre 5 e
15'C/segundo).
Na prática interessa saber como se realiza este esfriamento rápido:
- As peças devem ser mergulhadas em um tanque contendo liquido com
quantidade suficiente;
- As peças devem ser mergulhadas sempre em sentido vertical para
diminuir empenamentos;
REVENIMENTO
TRATAMENTOS TÉRMICOS
C - Gráfico do Revenimento:
Podemos preparar um gráfico para cada tipo de aço, coiocamos no
eixo das cocrdenadas as durezas em RC e nas abscissas as
temperaturas de revenimento. Figura 87 mostra o gráfico de
revenimento dos aços-carbono.
D - Execução do Revenimento
Terzperature en oC
Figura 88 - Efeito da temperatura de revenimento sobre a dureza dos
agos-liga.
Recozimento Pleno
O recozimento consiste cc aquecimento de uma liga ferrosa até uma
temperatura acima da região critica, mantê-la a essa temperatura por um
tempo adequado e, em seguida resfria-la lentamente (por exemplo, dentro
do forno), até uma temperatura abaixo da região. Fig 89
0
~;ie@ãoc r í t i c a
TRATAMENTOS TÉRMICOS
h. - Objetivos do recozimento:
- Aliviar tens0es internas;
- Diminuir a dureza;
- Corrigir a microestrutura;
- Melhorar a usinabilidade.
C - Apiicaçdes:
- Aços forjados (alto carbono, alta liga);
- Aços ferramenta;
- Aços fundidos.
D - Recozimento em caixa:
Quando se necessita recozer peças acabadas, isto e, peças que não
podem sofrer oxidação da superfície, -faz-se o recozimmto dentro
das seguintes conliç0es:
1 - As peças são colocadas em caixas (fig 91) contendo substáncias,
tais como cavacos de ferro-fundido ou carvão vegetal granulado,
para impedir o contato com o oxigênio; em seguida essas caixas
devem ser tampadas e calafetadas;
2- Colocar as caixas preparadas no forno tipo "Mufla";
3 - Ligar o forno para aquecer até a temperatura entre 600 e 700°C;
4- Deixar permanecer no minimo durante 5 horas em temperatura;
5 - Deixar resfriar dentro e junto com o forno.
E - Coalescimento:
Consiste em refazer o aço, geralmente hiper-eutetóide fazendo a
temperatura oscilar em torno da linha A1 (fig 90). Tem a finalidade
de fazer com que a cementita obtenha a forma de esfera para
facilitar a usinagem. O constiruinte assim obtido recebe o nome de
esferoidita,
TRATAMENTO TÉRMICO DOS AÇOS
- -
Figura 91
F - Recozimento para alivio de tensóes
Consiste em aquecer o aço a uma temperatura abaixo da zona critica
- linha A 1 - em torno de 650T, durante uma a tres horas para cada
25mm de seção, seguido de resfriamento lento. Quando se trata de
aços de alta liga a temperatura pode chegar até 870 graus Celcius.
TRATAMENTOS TÉIW%COS
C- - Estabilização:
Consiste em aquecer lentamente as peças, geralnente semi-minadas,
ate m a temperatura entre 500 e 5 5 0 ° C , permanecer a temperatura ate
que o calor atinja toda a massa da peça, 30 minutos para cada 25m
de espessura, mais 15 minutos para cada 25m a mais.
Figura 92
A - Objetivos da normal izaçao:
- Refino e homogeinização das microestruturas (fig 93).
- Aços fundidos.
v
Figura 94
A - Objetivo aa solubilizaçao:
- Homogeneizar as fases metalurgicas presentes em uma liga.
B - Fatores importantes no processo
- Aquecimento uniforme das peças;
- Temperatura correta de solubilização;
- Temperatura de encharque correta;
- Atmosfera do forno;
- Resfriamento rápido.
TRATAMENTO TÉRMICO DOS AÇOS
TRATMENYOS YERMICOS
C - Aplicações
- Aços ao manganes (Austeniticos):
- Acos inoxidáveis austeniticos ( AIS1 304, 310)
- Ligas de cobre (cobre-cromoo cobre-berilo).
4 Região crít~ca
Figura 95
A - Objetivo da precipitaçao:
- Aumentar a dureza e a resistência mecánica da liga.
6 - Fatores importantes no processo:
t
100 horas
t OU mal8
5 g u r a 96
A - Objetivos da desidrogenação:
- Reduzir o teor de hidrogénio nas peças (principal);
- Corrigir a microestrutura;
- Aliviar tensões internas.
B - Farores importantes no processo:
- Enfornamento a quente das peças forjadas;
- Aquecimento uniforme das peças;
- Temperaturas corretas;
- Tempos de encharque corretos;
- Resfriamentos uniformes.
C - Aplicações:
- Aços forjados (ligados com Ni, principa:mente) ;
I
- ~ ç o sfundido (peças de grande ~orte).
- A forma da bobina;
- h distancia entre a bobina e a superficie a ser aquecida:
- A potencia elétrica:
- Às vezes e possível variar a frequencia.
Na figura 98, ve-se o esquema da têmpera por inducão, bem como,
mostramos abaixo uma tabela de valores recomendáveis, conforme a
espessura desejada.
misturo
combusrívei
chuveiro
Porte
temperodo
- r-
,enpera por &ZZB.
Figura 97
TRATAMENTO TÉRMICO DOS AÇOS
TRATAMENTOS TÉRMICOS
<!
oquecido
Figura 98
CEMENTAÇÃO:
Regiãs Crítica
-
L
Os fatores seguintes são os responsáveis pelo sucesso da cementação:
- Qualidade do aco:
- Temperatura:
Sc ocorrera cementaçáo efetivamente se o aço estiver a temperatura
acima da zona critica, entre 900 e 1000°C;
- Gniformidade da temperatura:
A temperatura deve ser uniforme e constante durante o peiodo de
cementação;
- Tempo de permanencia:
O aço deve permanecer o tempo suficiente para que atinja profundidade
desejada, de acordo com a temperatura utilizada (fig 100) e a
substância cementante.
- Substancia cementante:
Constitui fator de maior importância na qualidade do material
empregado na cementação, deve oferecer equilibrio suficiente para que
o teor de carbono da camada cementada fique dentro da faixa de 0,9 a
1,1% de carbono. Teor menor não produz dureza suficiente, enquanto
teor mais elevado provoca fragilidade da superfície, fazendo aparecer
pequenas escamas superficiais, além de outros defeitos.
TMTANIENTO TÉRMICO DOS AÇOS
horas
Os banhos não ativados são para pequena profundidade, até 0,6mm. Contém
até 30% de cianeto de sódio, o restante é um sal a base de cloreto de
sódio.
TRATMENTOS TÉWXWS
1 - Temperatura:
Deve ser constante, controlada por pirometros registradores
controladores;
2 - Tempo:
Contar o tempo correspondente;
O 1 2 4 6 8 10 horas
lbservações: A curva A refere-se a aços de fácil cementação.
A curva B refere-se a aços de dificil cementação.
Figura 102
TFtATAMENTO TÉRMICO DOS AÇOS
3 - Teor de carbono:
bterial necessário:
Realização da analise:
1 - Colocar todos os pertences sobre uma mesa;
2 - Suspender a balanca de maneira que ela possa oscilar
livremente;
TRATAMENTOS TERHICOS
Neste ponto verifica-a quantos cm' de nitrato de prata foram gastos ate
o turvamento definitivo. Cada ctn3 gastos equivale a I % de cianeto,
contido no banho de cementação.
Por exemplo:
TRATAMENTOS TÉRMC
IOS
Sal iemetante
em kg
2,5
7,2
11
13,5
TRATMEKTOS TÉRMICOS
REABASTECIELENTO
ACRESCENTAR EM RG