O documento discute a necessidade de assegurar o direito à educação no Brasil, apontando a negligência governamental e falhas educacionais como fatores que dificultam a universalização desse direito. Defende que o governo deve adotar medidas para combater essa adversidade e que os meios de ensino devem exercer seu papel de reverter o problema.
O documento discute a necessidade de assegurar o direito à educação no Brasil, apontando a negligência governamental e falhas educacionais como fatores que dificultam a universalização desse direito. Defende que o governo deve adotar medidas para combater essa adversidade e que os meios de ensino devem exercer seu papel de reverter o problema.
O documento discute a necessidade de assegurar o direito à educação no Brasil, apontando a negligência governamental e falhas educacionais como fatores que dificultam a universalização desse direito. Defende que o governo deve adotar medidas para combater essa adversidade e que os meios de ensino devem exercer seu papel de reverter o problema.
A Constituição Federal de 1988, documento jurídico mais importante
do país, prevê, em seu artigo 6º, o direito à/a/ao (EIXO SOCIAL) como inerente a todo cidadão brasileiro. No entanto, ao observar o atual cenário brasileiro, certifica-se de que isso não tem sido assegurado na prática dificultando, deste modo, a universalização desse bem comum tão importante. Essa realidade se deve, essencialmente, à negligência governamental e às falhas educacionais/a/à/ao (ARG 2).
Em primeiro lugar, é necessário ressaltarmos que a ausência de
medidas governamentais retarda o progresso no combate a essa adversidade. Nesse sentido, (APROFUNDAMENTO/CONSEQUÊNCIAS DA NEGLIGÊNCIA). Essa conjuntura, segundo as ideias do filósofo contratualista John Locke, configura-se como uma violação do “contrato social”, já que o Estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos desfrutem de direitos indispensáveis, como à/a/ao (EIXO SOCIAL), o que infelizmente é evidente no país.
Ademais, é fundamental apontarmos às falhas educacionais/a/à/ao
(ARG 2) como fator de manutenção desse dilema. De acordo com o filósofo iluminista Immanuel Kant, ''o ser humano é resultado da educação que teve''. Diante do exposto, havendo um problema social, há como base uma lacuna educacional. No que tange a/à/às/aos/ao/o (TEMA), percebe-se a forte influência dessa causa, uma vez que aos meios de ensino não tem exercido seu papel no sentido de reverter o problema. Logo, é inadmissível que esse cenário continue a perdurar.
Depreende-se, portanto, a necessidade de defrontar esses obstáculos.
Para isso, é crucial que o (AGENTE)-por meio de (MEIO/MODO) -(AÇÃO). Isso será feito (DETALHAMENTO), a fim de (FINALIDADE). Assim, se consolidará uma sociedade mais satisfeita, na qual seu direito, previsto na Carta Magna, é de fato praticado.