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Professora AdriellenMorel – Redação

 Ideias para a introdução – Modelos de estrutura – Faça 3 períodos

 1º e 2º períodos:

1- A Declaração Universal dos Direitos Humanos, de 1948, defende a manutenção do respeito entre os povos de uma
mesma nação. No entanto, no cenário brasileiro atual, observa-se justamente o contrário, quanto à questão da/do TEMA.
2- De acordo com Aristóteles, "A base da sociedade é a justiça". Entretanto, o contexto do Brasil do século XXI contraria-o,
uma vez que o/a TEMA demonstra-se como uma questão de injustiça, o que desestrutura a base da sociedade brasileira.
3- O mito da caverna, de Platão, descreve a situação de pessoas que se recusavam a observar a verdade em virtude do
medo de sair de sua zona de conforto. Fora da alusão, a realidade brasileira caracteriza-secom a mesma problemática no que diz
respeito à/ao TEMA.
4- A partir da Revolução Industrial, diversos povos passaram por profundas transformações não só econômicas como,
principalmente, sociais. Embora a sociedade brasileira atual apresente contornosespecíficos, ainda é possível visualizar o legado
presente na questãoda/do TEMA.
5- O filósofo francês Sartre defende que cabe ao ser humano escolher seu modo de agir, pois este seria livre e responsável.
No entanto, percebe-se a irresponsabilidade da sociedade no que concerne à questão da/do TEMA, pois...
6- O artigo 5º, da Constituição Federal de 1988, defende o direito plenode qualquer cidadão. No entanto, percebe-se uma
lacuna nagarantia desse direito na questão da/do TEMA, o que, além de grave,torna-se um problema inconstitucional.
7- Machado de Assis, em sua fase realista, despiu a sociedade brasileira e teceu críticas aos comportamentos egoístas e
superficiais que caracterizam essa nação. Não longe da ficção, percebem-se aspectos semelhantes no que tange à questão da/do
TEMA, já que...
8- Em “Os Lusíadas”, Camões narra a expansão marítima portuguesa por um viés antropocêntrico, demonstra que a
sociedade não se entende como responsável pelo problema da/do TEMA, pois...

 3º período – Tópicos frasais

1 -Nesse viés, percebe-se a configuração de um grave problema, em virtude de(a/o) ARGUMENTO 1 ede(a/o) ARGUMENTO 2.
2 - Com isso, surge a questão da(o) TEMA, que persiste intrínseco(a) à realidade brasileira, seja pela(o) ARGUMENTO 1 seja
pela(o) ARGUMENTO 2.
3 - Nesse contexto, a/o TEMA é um desafio no Brasil e persiste devido,não só à/ao ARGUMENTO 1, mas também à/ao
ARGUMENTO 2.
4 -Com efeito, evidencia-se a necessidade de promover melhorias noque tange à questão da/do TEMA, que persiste
influenciado(a) porARGUMENTO 1, além de ARGUMENTO 2.
5 -Dessa forma, observa-se que a/o TEMA reflete um cenáriodesafiador, seja em virtude de ARGUMENTO 1, seja pelo
ARGUMENTO 2.

 Desenvolvimento 1

 1º período:
- Em primeiro plano, é preciso atentar para a ARGUMENTO 1 presente na questão do TEMA.
- Convém ressaltar, a princípio, que a/o ARGUMENTO 1 é um fator determinante para a persistência do problema.
- Em primeira análise, o ARGUMENTO 1 mostra-se como um dos desafios à resolução do problema.
- Primeiramente, pode-se apontar como um empecilho à consolidação de umasolução, a/o ARGUMENTO 1.
- É válido destacar, precipuamente, que há a questão da/do ARGUMENTO 1, que influidecisivamente na
consolidação do problema.
- Deve-se pontuar, de início, que o/a ARGUMENTO 1 configura-se como um graveempecilho no que diz respeito à
TEMA.

 2º e 3º períodos:

- Sob esse viés, conforme Aristóteles, a política tem como função preservar o afeto entreas pessoas de uma
sociedade. Contrariamente, no Brasil, a/o TEMA nãoencontra o respaldo político necessário para ser solucionado, o
quedificulta a resolução do problema.

- Nesse sentido, o filósofo Schopenhauer defende que os limites do campode visão de uma pessoa determinam seu
entendimento a respeito domundo. Isso justifica outra causa do problema: se as pessoas não têmacesso à
informação séria sobre TEMA, sua visão será limitada, o quedificulta a erradicação do problema.

- Nessa perspectiva, a máxima de Martin Luther King de que "a injustiçanum lugar qualquer é uma ameaça à justiça
em todo lugar" cabeperfeitamente. Desse modo, tem-se como consequência a generalizaçãoda injustiça e a
prevalência do sentimento de insegurança coletiva no quetange a/o TEMA.

- Dessarte, na obra "Modernidade Líquida", Zygmunt Bauman defende que a pós-modernidadeé fortemente
influenciada pelo individualismo. Nesse contexto, a tese dosociólogo pode ser observada de maneira específica na
realidadebrasileira, no que tange a/o TEMA. Essa liquidez que influi sobre a questãoda/do TEMA funciona como um
forte empecilho para sua resolução.
 Desenvolvimento 2
 1º período:
- Outrossim, o ARGUMENTO 2 ainda é um grande impasse para a resolução daproblemática.
- Por conseguinte, ressalte-se que o/a ARGUMENTO 2 também configura-se comoum entrave no que tange à
questão da/do TEMA.
- Em segunda análise, o/a ARGUMENTO 2 apresenta-se como outro fator queinfluencia na dificuldade de efetivação
da/do TEMA.
- Além disso, cabe ressaltar que a/o ARGUMENTO 2 é um forte empecilho para aresolução do problema.
- Em consequência disso, surge a questão da/do ARGUMENTO 2, que intensificaa gravidade do óbice.

 2º e 3º períodos:
- Dessa maneira, conforme Durkheim, o fato social é a maneira coletiva de pensar. Sob essalógica, é possível
perceber que a questão do/da TEMA é fortemente influenciada pelo pensamento coletivo, uma vez que, se as
pessoascrescem inseridas em um contexto social intolerante/opressor/injusto, atendência é adotar esse
comportamentoinadequado também, o que torna sua solução ainda mais complexa.

- Sob essa lógica, o imperativo categórico, de Kant, preconiza que oindivíduo deve agir apenas segundo a máxima
que gostaria de vertransformada em lei universal. No entanto, no que tange à questão da/doTEMA há uma
inaceitávellacuna no dever moral quanto ao exercício da denúncia.

- Conforme Pierre Bourdieu, o que foi criado para ser instrumento dedemocracia não deve ser convertida em
mecanismo de opressão. Nessaperspectiva, pode-se observar que a mídia, em vez de promover debates que elevem
o nível de informação da população, influencia indevidamentenaconsolidação do problema.

REPERTÓRIO - O espaço público, da filósofa alemã Hannah Arendt


Hannah Arendt defende que o espaço público seja preservado para que se assegurem as condições da prática da
liberdade e da manutenção da cidadania. Ou seja, sem uma infraestrutura pública, o cidadão é prejudicado.

Parágrafo ENEM - Modelo


Outrossim, a falta de infraestrutura pública também provoca _______. . Nesse sentido, a filósofa alemã
Hannah Arendt defende que o espaço público seja preservado para que se assegurem as condições da prática da
liberdade e da manutenção da cidadania. Ou seja, sem uma infraestrutura pública, o cidadão é prejudicado. A partir
dessa análise, é evidente o desamparo do brasileiro nessa situação já que os responsáveis pela administração
pública pouco investem em políticas públicas que possam ter como legado uma infraestrutura qualificada para
atender as demandas da população. Logo, ações estatais são imprescindíveis na resolução dessa preocupante
realidade.

REPERTÓRIO - A família, segundo Talcott Parsons - Em síntese, Parsons diz a família é uma máquina que
produz personalidades humanas.

Parágrafo ENEM - Modelo


Em primeiro lugar, vale destacar o papel da família como causador dessa problemática. De acordo com o
sociólogo Talcott Parsons, a família é uma máquina que produz personalidades humanas. Por essa ótica, a
problemática da/do apresenta-se como um pensamento passado de geração em geração, o que dificulta seu
extermínio por forças externas, já que o problema se encontra dentro das casas das pessoas brasileiras e estende-se
por uma longa linha do tempo. Logo, é fundamental reverter esse lamentável quadro a fim de promover respeito e
inclusão, ferramentas básicas para a promoção da dignidade humana.

 Parágrafo Conclusivo – Textos Modelo

1 - Infere-se, portanto, que o controle do comportamento dos usuários possui íntima relação com aspectos
educacionais e econômicos. Desse modo, é imperiosa uma ação do MEC, que deve, por meio da oferta de debates
e seminários nas escolas, orientar os alunos a buscarem informações de fontes confiáveis como artigos científicos ou
por intermédio da checagem de dados, com o fito de estimular o senso crítico dos estudantes e, dessa forma, evitar
que sejam manipulados. Visando ao mesmo objetivo, o MEC pode, ainda, oferecer uma disciplina de educação
tecnológica nas escolas, através de sua inclusão na Base Comum Curricular, causando um importante impacto na
construção da consciência coletiva. Assim, observar-se-á uma população mais crítica e menos iludida.

2 - Entende-se, portanto, que é necessário que a população entenda os riscos do controle de dados. Desse
modo, cabe às escolas desenvolverem a percepção dos perigos da “cognição preguiçosa” para a formação da visão
de mundo dos seus alunos, mediante aulas de informática unidas à disciplina de Sociologia – voltadas para uma
educação não só técnica, mas social das novas tecnologias -, a fim de ampliar nos jovens o interesse por diferentes
opiniões e, consequentemente, reduzir os efeitos adversos da problemática. Posto isso, será superado o controle do
comportamento do usuário e não mais viveremos em um Brasil análogo à trama de “Black Mirror”.

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