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Introdução

Segundo a Constituição Federal de 1988, em seu artigo (6°), é dever do Estado garantir o
acesso à (Esfera pública). Direito este inerente a todo cidadão brasileiro. Contudo, tal
prerrogativa não tem se reverberado com ênfase, na prática, quando se observa o (Tema),
dificultando, deste modo, a universalização desse direito social. Analisar seriamente as
raízes e os frutos dessa problemática é medida que se faz imediata. Nessa perspectiva, é
imprescindível enunciar os aspectos socioculturais e a insuficiência legislativa como pilares
fundamentais da chaga.

Desenvolvimento

Primeiramente, é imprescritível pontuar a ineficiência estatal, em combater o (Problema 1).

Atualmente, (Argumento 1) eixo social.

Essa conjuntura, segundo o filósofo John Locke, configura-se como uma violação do
“contrato social”, já que o Estado não cumpre sua função de garantir os direitos
indispensáveis aos cidadãos, impossibilitando que essa parcela da população desfrute
desse direito universal, na prática. Interfere-se, portanto, que ainda há entraves para
garantir a solidificação de políticas que visem à construção de uma sociedade condigna.

Desenvolvimento

Ademais, merece destaque o fator social. Conforme o pensador Jurgen Habermas, a razão
comunicativa — ou seja, o diálogo — constitui etapa fundamental do desenvolvimento
social. Entretanto, a falta ao debate a respeito do (Tema), todavia, coíbe o poder
transformador da deliberação e, consequentemente, ocasiona o (Problema 2). Partindo
desse pressuposto, medidas são necessárias, já que o (Argumento 2) contribui para a
perpetuação desse quadro deletério. Destarte, discorrer criticamente a problemática é o
primeiro passo para a consolidação do progresso sociocultural habermaseano. Acerca
disso, faz-se mister à reformulação dessa postura social.

Conclusão

Depreende-se, portanto, a temática como sendo um obstáculo intrínseco de raízes culturais


e legislativas. Para isso, é imprescindível que o Tribunal de Contas da União direcione
capital que, por intermédio do (Agente), será revertido em (Ação), através de (Meio/modo +
Detalhamento) a fim da (Finalidade). Desse modo, atenuar-se, em médio e longo prazo, o
impacto nocivo do (Problema). Assim, o Estado cumprirá sua função e ocasionando a
deliberação da problemática, tal como afirma John Locke e Jurgen Habermas. Dessa forma,
tornar-se possível a construção de uma sociedade permeada pela efetivação dos elementos
elencados na Magna Carta

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