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em seu artigo 6º, o direito a (Eixo Social) como inerente a todo cidadão brasileiro.
Conquanto, tal prerrogativa não tem se reverber ado com ênfase na prática quando se
observa o (Tema), dificultando, deste modo, a universalização desse direito social tão importante.
Diante dessa perspectiva, faz-se imperiosa a análise dos fatores que favorecem esse quadro.
Em uma primeira análise, deve -se ressal tar a ausência de medidas governamentais
para combater o (problema). Nesse sentido, (a profundamento do argumento). Essa
conjuntura, segundo as ideias do filósofo contratualista John Locke, configura-se como uma
violação do “contrato social”, já que o Estado não cumpre sua função de garantir que os
cidadãos desfrutem de direitos indispensáveis, como a/ o (Eixo Social), o que i nfelizmente é
evidente no país.
Ademais, é fundamental apontar o (Argumento 2) como impulsionador do (problema) no
Brasil. Segundo (Citação/ Dados do Cotidiano). Diante de tal exposto (Aprofundamento do
argumento). Logo, é inadmissível que esse cenário continue a perdurar.
Depreende-se, portanto, a necessidade de se combater esses obstáculos. Para isso, é
imprescindível que o (Agente), por intermédio de (Meio/Modo), (Ação) – (Detalhamento) –
a fim de (Finalidade). Assim, se consolidará uma sociedade mais (Adjetivo positivo), onde o
Estado desempenha corretamente seu “contrato social”, tal como afirma John Locke.
obs: *Eixo Social: educação, saúde, moradia, emprego, transporte, lazer, alimentação, previdência social, segurança,
proteção à maternidade e à infância e assistência aos desampa
O filósofo brasileiro Raimundo Teixeira Mendes, em 1889, adaptou o lema positivista “Ordem e
Progresso” não só para a Bandeira Nacional, mas também para a nação que, no contexto hodierno, enfrenta
significativos estorvos para oseu desenvolvimento. Lamentavelmente, entre eles, o(TEMA) representa uma antítese
à máxima do símbolo pátrio, uma vez que tal postura resulta na desordem e no retrocesso do desenvolvimento
social. Esse lastimável panorama é calcado na inoperância estatal e tem como consequência o(ARG. 2).
De início, há de se constatar a débil ação do Poder Público enquanto mantenedora da
problemática. Acerca disso, o filósofo inglês Thomas Hobbes, em seu livro "Leviatã", defende a incumbência do
Estado em proporcionar meios que auxiliem o progresso da coletividade. As autoridades, contudo, vão de encontro
com a ideia de Hobbes, uma vez que possuem um papel inerte em relação ao PROBLEMA. Esse cenário decorre do
fato de que, assim como pontuou o'economista norte-americano Murray Rothbard, uma parcela dos representantes
governamentais, ao se orientar por um viés individualista e visar a um retorno imediato de capital político,
negligencia a conservação de direitos sociais indispensáveis, como o'DIREITO NEGLIGENCIADO. Logo, é notório
que a omissão do Estado perpetua oPROBLEMA no Brasil.
Por conseguinte, engendra-se a (ARG. 2 (consequência)). Posto isso, de acordo com(Repertório:
dados estatísticos/percentuais). Diante de tal exposto,(APROFUNDAMENTO ARGUMENTATIVO). Logo, é
inadmissível que esse cenário continue a perdurar.
Depreende-se, portanto, que é mister a atuação governamental no PROBLEMA. Assim, a fim de
(FINALIDADE), cabe ao Poder Executivo Federal, mais especificamente ao Ministério X,(AÇÃO). Tal ação deverá
ocorrer por meio da(MEIO/MODO). Somente assim, com a conjuntura de tais ações, os brasileiros verão o
progresso referido na Bandeira Nacional Brasileira como uma realidade.