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A constituição federal de 1988, documento jurídico mais importante do país, prevê em seu

artigo xº, o direito a (Eixo Social) como inerente a todo cidadão brasileiro. Conquanto, tal
prerrogativa não tem se reverberado com ênfase na prática quando se observa o (Tema),
dificultando, desse modo, a universalização desse direito social tão importante. Diante dessa
perspectiva. Faz-se imperiosa análise dos fatores que favorecem esse quadro.
Em uma primeira análise, deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais para
combater o (Problema). Nesse sentido, (Aprofundamento do Argumento). Essa conjuntura,
segundo as ideias do filósofo contratualista John Locke, configura-se como uma violação do
"contrato social", já que o estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos
desfrutem de direitos indispensáveis, como a (Eixo Social), o que infelizmente é evidente no
país.
Ademais, é fundamental apontar o (Argumento 2) como impulsionador do (Problema) no
Brasil. Segundo (Citação/Dados do Cotidiano). Diante de tal exposto, (Aprofundamento do
Argumento). Logo, é inadmissível que esse cenário continue a pendurar.
Depreende-se, portanto, a necessidade de se combater esses obstáculos. Para isso, é
imprescindível que o (Agente), por intermédio de (Meio/Modo), (Ação) - (Detalhamento) - a
fim de (finalidade). Assim, se consolidará uma sociedade mais (Adjetivo Positivo), onde o
estado desempenha corretamente seu “contrato social”, tal como afirma John Locke.

Introdução
Contextualização A constituição federal de 1988, documento jurídico mais importante do
país, prevê em seu artigo 6º, o direito a (Eixo Social) como inerente a todo cidadão
brasileiro. Tese Conquanto, tal prerrogativa não tem se reverberado com ênfase na prática
quando se observa o (Tema), dificultando, desse modo, a universalização desse direito social
tão importante. Enc. Argumentativo Diante dessa perspectiva. Faz-se imperiosa análise dos
fatores que favorecem esse quadro.

Contextualização A constituição federal de 1988, documento jurídico mais importante do


país, prevê em seu artigo 6º, o direito a (Eixo Social) como inerente a todo cidadão
brasileiro.
Educação;
Alimentação;
Saúde;
Trabalho;
Adapta-se de acordo com o Tema
Moradia;
Transporte;
Lazer;
Segurança;
Previdência social;
Proteção à maternidade e à infância;
Assistência aos desamparados.
Artigo 6º: São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia,
o transporte, o lazer, a segurança, a providência social, a proteção à maternidade e à
infância, a assistência aos desemparados, na forma desta Constituição.
Artigo 5º: Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se
aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à
liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade.

Tese Conquanto, tal prerrogativa não tem se reverberado com ênfase na prática quando se
observa o (Tema), dificultando, desse modo, a universalização desse direito social tão
importante.
Dica: Utilize todas as palavras do tema

Desenvolvimento 1
Em uma primeira análise, deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais para
combater o (Problema). Nesse sentido, (Aprofundamento do Argumento). Essa conjuntura,
segundo as ideias do filósofo contratualista John Locke, configura-se como uma violação do
"contrato social", já que o estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos
desfrutem de direitos indispensáveis, como a (Eixo Social), o que infelizmente é evidente no
país.

Desenvolvimento 11
Ademais, é fundamental apontar o (Argumento 2) como impulsionador do (Problema) no
Brasil. Segundo (Citação/Dados do Cotidiano). Diante de tal exposto, (Aprofundamento do
Argumento). Logo, é inadmissível que esse cenário continue a pendurar.
Pode-se usar dados dos textos motivacionais, contudo, deve-se parafrasear eles. Exemplo:
“17% da população frequenta o cinema, no total”
A cada 100 pessoas, 17 vão ao cinema // 83% da população não frequenta o cinema // Cerca
de 1/5 ou 2/10...

Conclusão
Depreende-se, portanto, a necessidade de se combater esses obstáculos. Para isso, é
imprescindível que o (Agente), por intermédio de (Meio/Modo), (Ação) - (Detalhamento) - a
fim de (finalidade). Paralelamente, é imperativo que (Solução 2 - Opcional).
Assim, se consolidará uma sociedade mais (Adjetivo Positivo), onde o estado desempenha
corretamente seu “contrato social”, tal como afirma John Locke.
ou
Assim, torna-se possível a construção de uma sociedade permeada pela efetivação dos
elementos elencados na Magna Carta.

A constituição federal de 1988, documento jurídico mais importante do país, prevê em seu
artigo 5º, o direito à igualdade como inerente a todo cidadão brasileiro. Conquanto, tal
prerrogativa não tem se reverberado com ênfase na prática quando se observa o
analfabetismo digital, dificultando, desse modo, a universalização desse direito social tão
importante. Diante dessa perspectiva. Faz-se imperiosa análise dos fatores que favorecem
esse quadro.
Em uma primeira análise, deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais para
combater a analfabetismo digital. Nesse sentido, as pessoas na qual não possuem acesso a
um ensino de qualidade, sofrem de uma exclusão social. Essa conjuntura, segundo as ideias
do filósofo contratualista John Locke, configura-se como uma violação do "contrato social",
já que o estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos desfrutem de direitos
indispensáveis, como à igualdade, o que infelizmente é evidente no país.
Ademais, é fundamental apontar o ensino brasileiro como impulsionador da incapacidade no
meio digital no Brasil. Segundo pesquisas, 13% dos que concluem o Ensino Médio são
analfabetos funcionais. Diante de tal exposto, o Ministério da Educação não está agindo
conforme deveria. Logo, é inadmissível que esse cenário continue a pendurar.
Depreende-se, portanto, a necessidade de se combater esses obstáculos. Para isso, é
imprescindível que o Ministério da Educação, por intermédio de debates, entregue um ensino
de qualidade, - já que a ONU afirmou em 2011, que o acesso à internet é um direito humano
- a fim de tornar mais acessível, no momento que for usar a internet. Assim, se consolidará
uma sociedade mais humana, onde o estado desempenha corretamente seu “contrato social”,
tal como afirma John Locke.
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O desafio de conviver na sociedade é complicado, devido a pluralidade cultural e étnica,


contudo, a convivência coletiva é a maior prática realizada por nós seres humanos. Diante
dessa perspectiva as pessoas estão tolerando menos os vizinhos, amigos e parentes, se
tornando individualistas e egoístas. Logo, faço uma imperiosa análise dos fatores que
favorecem esse quadro.

Em uma primeira análise, devo ressaltar a ausência de medidas sociais para combater a
intolerância. Nesse sentido, existem fatores que podem atrapalhar a convivência harmoniosa
entre um grupo social. Segundo as ideias do filósofo contratualista John Locke, configura-se
como uma violação do "contrato social", já que socialmente não cumprimos nossa função de
garantir que possamos viver de direitos indispensáveis, como a arte de viver em conjunto, o
que infelizmente é evidente no país e cobramos que o estado faça isso por nós.

Ademais, é fundamental apontar a aglomeração como impulsionador do nosso


distanciamento social no Brasil. Segundo Guilherme Polanczyk “Não tem jeito.
Independentemente da idade, o confinamento vai impactar de alguma forma a vida de
todos”. Diante de tal exposto, o confinamento não limita apenas esses horizontes, o enredo
fica ainda mais complicado porque ninguém pode sair. Justamente em um momento da vida
em que as experiências físicas e as interações sociais são tão importantes.

Logo, é inadmissível que esse cenário continue a pendurar, portanto, a necessidade de nós,
de maneira disciplinada, combater esses obstáculos. Para isso, é imprescindível que nós
fiquemos em casa, certamente é possível que várias comunidades coexistem de forma
harmônica e sem se prejudicarem. Assim, se consolidará uma nação mais responsável, onde
nós desempenhamos corretamente o “contrato social”, tal como afirma John Locke.

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