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Em seu poema intitulado “José”, Carlos Drummond de Andrade traça um

quadro pessimista do cotidiano por meio de uma reflexão existencial. Ao


longo do texto, o interlocutor do eu lírico é repetidamente indagado com
a frase “e agora José”, sugerindo-se um sentimento de quem não agiu ou
perdeu a hora certa de fazê-lo. Analogamente, a fim de não cometer o
mesmo erro de José, urge (TESE)

Policarpo Quaresma, protagonista de Lima Barreto, do clássico livro “O


triste fim de Policarpo Quaresma”, sempre teve como característica mais
marcante um nacionalismo ufanista, acreditando em um Brasil utópico.
Entretanto, (O PROBLEMA) torna o país ainda mais distante do imaginado
pelo sonhador personagem.

Portanto, é mister que o Estado tome providências para amenizar


o quadro atual. Para a conscientização da população brasileira a
respeito do problema, urge que o Ministério de Educação e Cultura
(MEC) crie, por meio de verbas governamentais, campanhas
publicitárias nas redes sociais que detalhem o funcionamento dos
algoritmos inteligentes nessas ferramentas e advirtam os
internautas do perigo da alienação, sugerindo ao interlocutor criar o
hábito de buscar informações de fontes variadas e manter em
mente o filtro a que ele é submetido. Somente assim, será possível
combater a passividade de muitos dos que utilizam a internet no
país e, ademais, estourar a bolha que, da mesma forma que o
Ministério da Verdade construiu em Winston de “1984”, as novas

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