O documento discute como o poema "José" de Carlos Drummond de Andrade traça um quadro pessimista do cotidiano através de uma reflexão existencial sobre perder a hora certa de agir, e como o protagonista Policarpo Quaresma de Lima Barreto sempre teve um nacionalismo utópico, mas os problemas do Brasil tornam seu sonho distante da realidade, sugerindo que campanhas educacionais sobre algoritmos inteligentes podem ajudar a combater a alienação online.
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modelo de Introdução e Conclusão de redação que se encaixa em qualquer tema.
Título original
Introdução e Conclusão de redação que se encaixa em qualquer tema
O documento discute como o poema "José" de Carlos Drummond de Andrade traça um quadro pessimista do cotidiano através de uma reflexão existencial sobre perder a hora certa de agir, e como o protagonista Policarpo Quaresma de Lima Barreto sempre teve um nacionalismo utópico, mas os problemas do Brasil tornam seu sonho distante da realidade, sugerindo que campanhas educacionais sobre algoritmos inteligentes podem ajudar a combater a alienação online.
O documento discute como o poema "José" de Carlos Drummond de Andrade traça um quadro pessimista do cotidiano através de uma reflexão existencial sobre perder a hora certa de agir, e como o protagonista Policarpo Quaresma de Lima Barreto sempre teve um nacionalismo utópico, mas os problemas do Brasil tornam seu sonho distante da realidade, sugerindo que campanhas educacionais sobre algoritmos inteligentes podem ajudar a combater a alienação online.
Em seu poema intitulado “José”, Carlos Drummond de Andrade traça um
quadro pessimista do cotidiano por meio de uma reflexão existencial. Ao
longo do texto, o interlocutor do eu lírico é repetidamente indagado com a frase “e agora José”, sugerindo-se um sentimento de quem não agiu ou perdeu a hora certa de fazê-lo. Analogamente, a fim de não cometer o mesmo erro de José, urge (TESE)
Policarpo Quaresma, protagonista de Lima Barreto, do clássico livro “O
triste fim de Policarpo Quaresma”, sempre teve como característica mais marcante um nacionalismo ufanista, acreditando em um Brasil utópico. Entretanto, (O PROBLEMA) torna o país ainda mais distante do imaginado pelo sonhador personagem.
Portanto, é mister que o Estado tome providências para amenizar
o quadro atual. Para a conscientização da população brasileira a respeito do problema, urge que o Ministério de Educação e Cultura (MEC) crie, por meio de verbas governamentais, campanhas publicitárias nas redes sociais que detalhem o funcionamento dos algoritmos inteligentes nessas ferramentas e advirtam os internautas do perigo da alienação, sugerindo ao interlocutor criar o hábito de buscar informações de fontes variadas e manter em mente o filtro a que ele é submetido. Somente assim, será possível combater a passividade de muitos dos que utilizam a internet no país e, ademais, estourar a bolha que, da mesma forma que o Ministério da Verdade construiu em Winston de “1984”, as novas