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@pedrocartelli e @guianotamil
ALUSÃO 1:
Segundo o sociólogo Robert Putnam, a participação popular está
diretamente relacionada à resolução dos problemas sociais.
Entretanto, ao analisar (tema da redação), nota-se um
desequilíbrio entre essa relação supracitada, visto que o corpo
social não atua de modo eficaz, seguindo passivo e inerte.
ALUSÃO 2:
Conforme o filósofo grego Aristóteles, a política deve ser
articulada pelos homens a fim de alcançar o equilíbrio social. No
entanto, diante de um Governo incompetente, que não fomenta
mecanismos que atenuem o(a) (tema da redação), essa harmonia
não é efetivada, pelo contrário, é agravada e negligenciada.
ALUSÃO 3:
Na literatura machadiana, o autor mostra como a imoralidade
potencializa os entraves sociais. Isso é caracterizado, na obra, por
uma postura inata do ser humano, que além de banalizar o
problema, pratica os mesmos erros. Fora desse plano, ao
observar o/a (tema), nota-se que tal problemática é uma
realidade no Brasil e, sobretudo, causada justamente por essa
ausência de moralidade, uma vez que (argumentação).
ALUSÃO 4:
A "Teologia do Traste", vista no exemplar de Manoel de Barros, é
caracterizada pela valorização às situações esquecidas e
ignoradas na sociedade. Fora da obra, ao observar (tema da
redação), nota-se que esse princípio barrosiano não é efetivado,
o que potencializa a permanência dessa realidade, bem como
do/da (argumentação).
ALUSÃO 5:
De acordo com o conceito de "Mortificação do Eu", do sociólogo
Erving Goffman, é possível entender o que ocorre na sociedade
que induz o indivíduo a ter um comportamento alienado. Tal
preceito afirma que, por influência de fatores coercitivos, o
cidadão perde seu pensamento individual e junta-se a uma
massa coletiva. Desse modo, dentro do contexto do (tema da
redação), nota-se que o sujeito, sem perceber, é induzido a
estereotipar essa realidade como um caso frequente e normal.
ALUSÃO 6:
Conforme a "Menoridade Intelectual", ideologia proposta por
Kant, percebe-se que há uma característica intrínseca ligada aos
indivíduos, isto é, a ausência de autonomia sobre seus intelectos,
o que resulta em uma dificuldade de enxergar e combater os
entraves presentes na sociedade. Seguindo esse raciocínio, o
cidadão, frente ao/à (tema da redação), torna-se alienado e é
impulsionado, sobretudo, por essa “Menoridade”.
ALUSÃO 7:
De acordo com o sociólogo Theodor Adorno, há uma
massificação da cultura como forma de padronização do ser
humano, o qual além de aceitar a realidade na qual está inserido,
acaba promovendo a permanência desse determinismo. Desse
modo, diante do (tema) e, infelizmente, dessa objetificação, o
quadro atual é perpetuado.
ALUSÃO 8:
Para Auguste Comte, filósofo francês, é necessário "ver para
prever e prever para prover", ou seja, é essencial que o ser
humano conheça sua realidade e, assim, possa enxergar as
consequências de suas ações para melhorar. Entretanto, o povo
brasileiro, diante do/a (tema da redação), nada faz, pelo
contrário, continua perpetuando as mesmas condutas e
dificultando a efetivação dessa teoria positivista proposta por
Comte.
ALUSÃO 9:
Ao destacar a ideologia do filósofo Platão, especificamente sobre
o uso da razão para combater os problemas sociais, nota-se
como essa conduta não é realizada pelos brasileiros, sobretudo
quando o assunto é (tema da redação). Isso porque,
lamentavelmente, o indivíduo não questiona a realidade na qual
está inserido, tendendo a (argumentação).
ALUSÃO 10:
Segundo Pierre Bourdieu, sociólogo francês, a sociedade
incorpora as estruturas sociais, ou seja, os indivíduos incorporam
pensamentos difundidos ao longo dos anos e reproduzem com
naturalidade. Isso pode ser verificado com a persistência do(a)
(tema da redação/problema), já que, a população, adequada e
acostumada com esse cenário, permite que a problemática
supracitada continue em evidência, justamente por esse traço
natural e banal diante dos fatos, além de (argumentação).
ALUSÃO 11:
De acordo com o estadista alemão Johann Goethe, a maior
necessidade de um Estado é a de governantes corajosos e ativos.
Entretanto, ao observar o/a (tema da redação), nota-se como
essa máxima não é concretizada, visto que o poder público, ao
invés de atuar de forma efetiva para atenuar o impasse, continua
sendo passivo e irresponsável. Assim, torna-se imprescindível
reverter esse quadro comportamental.
ALUSÃO 12:
Para Gilberto Dimenstein, em seu exemplar "Cidadão de Papel", a
legislação brasileira é ineficaz, já que, embora aparente ser
completa na teoria, não se concretiza na prática. Nessa ótica, a
escassez de políticas públicas torna-se uma prova disso,
justamente por não haver ferramentas satisfatórias para
combater o/a (tema da redação).
ALUSÃO 13:
A Carta Magna da Inglaterra, criada em 1215, foi um marco na
história mundial, na medida em que coibiu a prática do poder
absolutista e promoveu a manutenção dos direitos - no papel -
ao povo inglês. Fora desse contexto, quando se observa uma
nação como a brasileira, também constituída por esse exercício
de cidadania, nota-se que tal princípio não é cumprido, haja visto
que o/a (tema da redação) é uma realidade intrínseca no país.
ALUSÃO 14:
De acordo com o filósofo grego Aristóteles, a base da sociedade é
a justiça. No entanto, ainda que exista uma Constituição capaz de
assegurar os direitos básicos do indivíduo, percebe-se que tal
justiça não é efetivada. Isso pode ser verificado com a
impunidade e com o desrespeito às leis, sobretudo quando o
assunto é o/a (tema da redação). Assim, sem fiscalização e sem
apoio dos órgãos públicos, a problemática é instalada e,
lamentavelmente, consolidada.
ALUSÃO 15:
Conforme os ideais platônicos, a razão é um fator essencial para
combater e entender os entraves da nação. A par desse
raciocínio, ao analisar a permanência do (tema da redação), vê-se
que essa ideologia não é desempenhada, em razão da população
não possuir um juízo sólido frente ao impasse. Desse modo, sem
questionar, o sujeito segue alienado e, sobretudo, aceita o
obstáculo como uma ocorrência natural.
ALUSÃO 16:
"O homem nasce bom, mas a sociedade o corrompe". Essa
máxima, dita pelo filósofo iluminista Rousseau, representa uma
característica atemporal e comportamental da sociedade
moderna, na medida em que, ao observar o/a (tema da redação),
nota-se uma corrupção moral do indivíduo, o qual adota uma
conduta indiferente diante da problemática.
ALUSÃO 17:
No conto machadiano "A Causa Secreta", por meio do
personagem Fortunato, há uma abordagem sobre um tema
universal: a falta de empatia evidenciando como a ausência
desse caráter prejudica as relações interpessoais e, em especial,
a atuação adequada contra os empecilhos da sociedade. A par
desse raciocínio, é exatamente esta a questão: sem uma base
sólida, o corpo social não reconhece o/a (tema da redação) como
um episódio grave e urgente, seguindo corrompido.
ALUSÃO 18:
De acordo com a Constituição Federal de 1988, é dever do Estado
fomentar mecanismos capazes de reduzir os problemas sociais,
através de verbas públicas e conscientização em massa.
Entretanto, tais garantias não são cumpridas pelo órgão, ao passo
que o/a (tema da redação) tornou-se um reflexo dessa
ineficiência estatal.
ALUSÃO 19:
Na obra "Banalidade do Mal", a escritora Hannah Arendt afirma
que a alienação é um fenômeno da recusa do caráter humano,
alicerçado na negativa da reflexão e na tendência em não
assumir a iniciativa própria de seus atos. Paralelamente, quando
se observa o/a (tema da redação), nota-se que tal raciocínio é
corroborado, não só em virtude do alheamento da população
brasileira, mas também da passividade existente.
ALUSÃO 20:
É crucial trazer o debate do filósofo Jurgen Habermas, no qual
define a ação comunicativa como um elemento que consiste na
capacidade de uma pessoa em exercer a cidadania e combater os
empecilhos da sociedade. No entanto, embora seja um
pensamento ideal, percebe-se que, ao observar o/a (tema da
redação), isso não é firmado na prática, sendo uma consequência
direta da irresponsabilidade do/da (agente social) e do/da
(argumentação).
ALUSÃO 21:
De acordo com a teoria da tábula rasa de John Locke: "o ser
humano é como uma tela em branco, preenchida por
experiências e influências". Com base nisso, constata-se que, ao
presenciar o/a (tema da redação) no país, o indivíduo, inserido
em um ambiente que negligencia e não combate a problemática,
tende a ser influenciado pelo meio, mantendo um
comportamento indesejável e prejudicial.
ALUSÃO 22:
No livro "A Educação moral", o sociólogo Émile Durkheim afirma
que os problemas sociais são frutos de uma maneira coletiva de
agir e pensar, na qual o alheamento de milhares pessoas
promove a existência dessa lamentável realidade. Fora da obra,
ao observar o/a (tema da redação), entende se que tal entrave
ratifica o ideal de Durkheim, já que, além de tornar-se cotidiano,
a população habituou-se a ele.
ALUSÃO 23:
Segundo Thomas Hobbes, o Estado é responsável por garantir o
bem-estar da população. Entretanto, isso não ocorre no Brasil,
justamente em virtude da ineficiência desse agente em resolver
o/a (tema da redação), bem como na atuação contra o/a (causa).
Assim, o obstáculo tornou-se cotidiano e habitual,
(argumentação).
ALUSÃO 24:
No pensamento ético-político de Platão, em "A República", é
possível observar a criação de um Estado ideal, firmado na justiça
e na promoção de condutas responsáveis e empáticas. Fora do
exemplar, quando se observa o/a (tema da redação), entende-se
que tal concepção não é alcançada, visto que ainda representa
um obstáculo para a sociedade brasileira, bem como
(argumentação).
ALUSÃO 25:
Conforme o filósofo John Rawls, um governo ético é aquele que
disponibiliza recursos e atua de maneira eficiente para combater
os empecilhos presentes na comunidade. Entretanto, fica
evidente que o Brasil não é um exemplo do pensamento desse
teórico, uma vez que negligencia o/a (tema da redação),
seguindo (argumentação).
ALUSÃO 26:
Segundo Oscar Wilde, escritor irlandês, a insatisfação é o
primeiro passo para o progresso de um homem. Nesse sentido,
ao relacionar esse pensamento com a realidade brasileira,
sobretudo quando o assunto é o/a (tema da redação), vê-se que
a população não adquire tal característica para combater o
impasse e, consequentemente, melhorar o cenário que vive.
Assim, sem questionar a problemática e sem assumir uma
conduta assertiva, o sujeito tende a dificultar o avanço do país.
ALUSÃO 27:
O dramaturgo George Shaw, afirma que a mudança é um
elemento crucial para o progresso de uma nação, além de
ratificar que os indivíduos, aqueles que não conseguem mudar
suas mentes e seus comportamentos, permanecem inertes. É por
isso, lamentavelmente, que o/a (consequência) persiste
intrinsecamente no cotidiano dos cidadãos, impedindo a
resolução do/da (tema da redação) e corroborando com
permanência de atitudes passivas e ineficientes.
ALUSÃO 28:
De acordo com o filósofo polonês Zygmunt Bauman: "não são as
crises que mudam o mundo, e sim nossa reação a elas”. Partindo
desse pressuposto, percebe-se que as reações humanas, frente
à/ao (tema da redação), são firmadas em passividade e
negligência, porque não há uma atuação assertiva, nem o
fomento de mecanismos que possam mitigar o/a (causa). Desse
modo, o/a (tema da redação) permanece, infelizmente, em
evidência no país.
ALUSÃO 29:
De acordo com Aristóteles, o exercício de cidadania,
extremamente necessário para a fundamentação moral do
indivíduo, só é efetivo quando atinge a totalidade do corpo
social, isto é, na medida em que os direitos e deveres são
cumpridos e desfrutados por todos os cidadãos. Entretanto, ao
analisar o/a (tema da redação), nota-se uma deficiência dessa
máxima, visto que (argumentação).
ALUSÃO 30:
O filósofo Georg Hegel ratifica que o senso comum é um
elemento prejudicial para a sociedade moderna, pois faz do
indivíduo um sujeito indiferente e alienado com os entraves. É
por esse motivo, de forma similar, que o cidadão, frente à/ao
(tema da redação), assume uma postura displicente, já que aceita
a problemática sem questionar e (argumentação).