O documento discute o bullying e cyberbullying nas escolas brasileiras, apontando que a fiscalização é insuficiente e que a prevenção é o melhor caminho. Uma pesquisa mostra que 17,5% dos estudantes brasileiros sofreram bullying e que essas agressões aumentam o risco de depressão e pensamentos suicidas. É necessário que o Ministério da Educação crie programas de prevenção com palestras e capacitação dos professores.
O documento discute o bullying e cyberbullying nas escolas brasileiras, apontando que a fiscalização é insuficiente e que a prevenção é o melhor caminho. Uma pesquisa mostra que 17,5% dos estudantes brasileiros sofreram bullying e que essas agressões aumentam o risco de depressão e pensamentos suicidas. É necessário que o Ministério da Educação crie programas de prevenção com palestras e capacitação dos professores.
O documento discute o bullying e cyberbullying nas escolas brasileiras, apontando que a fiscalização é insuficiente e que a prevenção é o melhor caminho. Uma pesquisa mostra que 17,5% dos estudantes brasileiros sofreram bullying e que essas agressões aumentam o risco de depressão e pensamentos suicidas. É necessário que o Ministério da Educação crie programas de prevenção com palestras e capacitação dos professores.
TEMA: A PRÁTICA DO BULLYING E CYBERBULLYING NAS ESCOLAS ESCOLAS
BRASILEIRAS.
Funcionando conforme a lei de Newton, o princípio da ação e reação, em que as
forças atuam sempre juntas, para toda ação existe uma reação. O bullying e o cyberbullying agem como essa lei, quando há ação é de ferir alguém, a reação não é boa, causando constrangimento ao indivíduo. Neste sentido dois aspectos se fazem relevantes: a fiscalização e a prevenção. A lei antibullying prevê diversas ações contra esse tipo de violência, principalmente nas escolas,todavia essas instituições não fiscalizam de forma eficiente,assim quem pratica esses atos saem impunes e voltam a fazer novamente.Segundo uma pesquisa do pisa(programa internacional de avaliação de estudantes), 17,5% dos estudantes das escolas brasileiras na faixa de 15 anos,revelaram terem sidos alvos de algum tipo de bullying. Logo se verifica que o antibullying encontra-se deturpado no Brasil à medida em que cresce o número de alunos sofrendo com essas ações feitas por “colegas” e escola não tem conhecimento dessas práticas. Fazendo com que a lei, que foi feita para punir pessoas que fazem essas atos, permaneçam apenas no papel. Convém ressaltar, a princípio, que a prevenção é a maneira mais prática de começar extingui-las. Essas agressões por muitas vezes são drásticas e podem ser irreparáveis para o caráter e a qualidade de vida das vítimas,podem causar quadros de depressão que levam, inclusive, ao suicídios. Uma pesquisa foi feita pelo jornal da associação canadense,que mostra a essas agressões tem um triste efeito na saúde mental das vítimas. No grupo mais exposto a esse comportamento tóxico, os integrantes tiveram duas vezes mais probabilidade a desenvolver depressão, três vezes mais propensos a relatar ansiedade e 3,5 vezes mais propensos a ter pensamentos suicidas sérios ou tentar o ato em si em comparação com outros grupos.E é por esse motivo que é importante a prevenção para acabar com essas práticas que só fazem o mal. Portanto,indubitavelmente,medidas são necessárias para resolverem esses problemas que ainda persistem na nossa sociedade. Cabe ao Ministro da educação criar um programa antibullying com o qual, promovam palestras,apresentações e atividades a respeito do assunto e capacitar os profissionais da educação para terem o conhecimento necessário sobre essas práticas. Desse modo, as ações realizadas distanciar-se-á das reações negativas..
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