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O Estado Oriental é um Estado que pode ser caracterizado pela sua grande dimensão, pela origem
divina do poder (teocracia), por uma sociedade hierarquizada e desigualitária e pelas diminutas
garantias dos indivíduos.
O Estado Romano é caracterizado pela organização de forma hierárquica e escalonada do poder, com
base aristocrática, não vigorava um princípio de igualdade cívica, desenvolvimento da noção de poder
político, como poder uno (imperium, majestas, potestas), estruturação sobre o sistema politico sobre a
cidadania romana e sobre o município (entendido como uma pequena Roma), reconhecimentos do
direito do cidadão romano e uma progressiva atribuição de direitos ao estrangeiro, separação entre o
poder publico e o poder privado, coordenação entre o poder central e o poder das províncias (regiões) e
dos municípios (poder local) e surgimento da ordem de valores cristãs na ultima fase.
O Estado Medieval é caracterizado pela ausência de um poder central unificado, limitação teológica,
moral e política pela Cristandade, mas com clara ausência de mecanismos de tutela, identificação do
bem comum como finalidade do poder político, traçado da distinção do Rei e do tirano e pela admissão
do direito na resistência, pela concreta aplicação da ideia de constituição mista, numa estrutura que
envolve o Rei, as corporações e os estamentos, pela ampla relevância do costume (elemento
democrático) pelo pluralismo jurídico e pela supremacia da função jurisdicional , pelos afloramentos da
soberania do povo;
1- O facto de o Estado tender a corresponder a uma nação, ou seja, uma comunidade ligada por traços
culturais e históricos;
A fase patrimonial: em que o Estado é considerado um bem que integra o património do Príncipe e em
que o poder real é justificado como tendo origem divina.
A fase do Estado de polícia: que tem o seu apogeu/ ponto culminante/ auge no século XVIII, em que o
Monarca já não é dono do Estado e em que a origem do seu poder já não é divina, mas RACIONAL.
Nesta segunda fase, o Rei tem direito de «intervir, em nome da Razão, em todos os domínios da vida
política, social, cultural, económica, ou mesmo privada, com vista á prossecução do interesse e bens
públicos.