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na Emergência
Dr. Lauro Celso Sideratos Gonçalves
• Médico Neurologista – Faculdade Estadual de Medicina São José do Rio Preto FAMERP
• Fellowship Transtornos de Movimento e Cognição – FAMERP
• Título de Especialista em Neurologia Clínica – Academia Brasileira de Neurologia
• Médico Neurologista – Hospital São Camilo – Unidade Santana
• Médico Neurologista – Prevent Senior
Objetivos
• Definir Epilepsia e Crise Convulsiva
Definição
MedLine, 2016.
Epilepsia. 2008.
Epilepsia. 1993
18º Curso de Medicina de Emergência - 2019
Distúrbios Metabólicos
O meio Febre
Concentrações Iônicas Sistêmicas
extracelular Infecções
Inibição (Gaba)
Excitação
(Nmda)
- Imagem
- Líquido cefalorraquidiano
- Laboratório complementar BMJ 2006
18º Curso de Medicina de Emergência - 2019
BMJ 2006
18º Curso de Medicina de Emergência - 2019
Lancet Neurol
Updates in Refractory Status Epilepticus
BMJ 2006
18º Curso de Medicina de Emergência - 2019
Abordagem e Manejo
Estabilização Hemodinâmica
Monitorização de sinais vitais
Leito de observação
BMJ 2006
18º Curso de Medicina de Emergência - 2019
Abordagem e Manejo
BMJ 2006
18º Curso de Medicina de Emergência - 2019
BMJ 2006
18º Curso de Medicina de Emergência - 2019
Abordagem e Manejo
BMJ 2006
18º Curso de Medicina de Emergência - 2019
Abordagem e Manejo
Estabilização Hemodinâmica
Monitorização de sinais vitais
Leito de observação
Investigar etiologia
Primeira crise ?
BMJ 2006
18º Curso de Medicina de Emergência - 2019
BMJ 2006
18º Curso de Medicina de Emergência - 2019
Crise contínua
> 5 minutos
Tempo é
Duas crises sem Cérebro!!!
Retornar nível
de consciência
Preditores de mortalidade
DURAÇÃO DA CRISE
Ventilação mecânica
Doença cérebro vascular e anóxia
Sexo feminino
Idade avançada
Acúmulo de comorbidades
Lancet Neurol, 2006
18º Curso de Medicina de Emergência - 2019
Manejo
1. Avaliação de:
Via aérea A
Respiração B
Circulação C
0a5
minutos
2. Monitorização de sinais vitais
e estimar o tempo da crise
4. Monitorização cardíaca
1. Avaliação de:
Via aérea A
Respiração B
Circulação C
0a5
minutos
2. Monitorização de sinais vitais
e estimar o tempo da crise
Na prática:
3. Ofertar oxigênio (cânula, máscara) Se glicose < 60mg/dL
4 a 5 ampolas 10ml Glicose 50% EV (50mL)
4. Monitorização cardíaca +
1 ampola Tiamina 100mg/ml EV (1ml)
5. Dosar glicose capilar
Cuidado: perder acesso venoso
6. Acesso venoso periférico
se sucesso -> coletar exames gerais
Manejo
Diazepam 10mg EV
Manejo
Diazepam 10mg EV
Dose 0,15 a 0,2mg/kg/dose
Lento
5 a 20
V.infusão: 2 a 5mg/min minutos
Repetir 1 vez se necessário
Dica: seringas pequenas
Não diluir!
Na prática:
Dê um
Benzo!
1 amp Diazepam 10mg EV (2ml) lento
Cuidados:
• Depressão respiratória
• Hipotensão
18º Curso de Medicina de Emergência - 2019
Midazolam 10mg IM
5 a 20
Dose > 40kg: 10mg
minutos
Dose 13-40kg: 5mg
Dose única
Fenobarbital IM
15 mg/kg/dose, Dose única, Level A
Dê um
Benzo!
Diazepam Via retal
0.2-0.5 mg/kg, máx:20 mg/dose,Dose única, Level B
Manejo
Escolher entre:
ou
Manejo
Escolher entre:
Na prática:
Ampola: 250mg/5ml
Cuidado:
Para 65kg: dose 1300 mg
- arritmias cardíacas
- alargamento QT
5 amp Fenitoína + SF 0,9% 100ml
- hipotensão arterial
Em 30 minutos
Manejo
Manejo
Drogas anestésicas (level U)
Midazolan 0,1-0,3 mg/kg
Propofol 2 mg/kg
Tiopental3-5 mg/kg/h
> 40
E
minutos
Isoflurano
Lidocaína
Etomidato
Quetamina
Hipotermia
Dieta cetogênica
ECT
TMS
VNS
Cirurgia
Baixa Alta
Neurology® 2015
Tratamento de manutenção
Baixa
- Alteração de imagem no SNC (nível B) Alta
- Convulsões noturnas (nível B)
Medicar com droga
anti-epiléptica
Neurology® 2015
Tratamento: Racional
Tratamento de manutenção
Resumo
• Crises convulsivas são frequentes em emergências
Bibliografia
Hauser WA, Beghi E. First seizure definitions and worldwide incidence and mortality. Epilepsia. 2008. 49 Suppl 1:8-12.
[Medline].
Evidence-based guideline: Management of an unprovoked first seizure in adults. Neurology Volume 84(16):1705-1713
April 21, 2015
Prediction of risk of seizure recurrence after a single seizure and early epilepsy: further results from the MESS trial. Kim
LG(1), Johnson TL, Marson AG, Chadwick DW; MRC MESS Study group. Author information: Lancet Neurol. 2006
May;5(5):383.
Hauser WA, Annegers JF, Kurland LT. Incidence of epilepsy and unprovoked seizures in Rochester, Minnesota: 1935-1984.
Epilepsia. 1993 May-Jun. 34(3):453-68. [Medline].
Marawar, Basha, “Updates in Refractory Status Epilepticus,” Critical Care Research and Practice, vol. 2018
Drislane FW. Status epilepticus. In: Schachter SC, Schomer DL, eds. The comprehensive evaluation and treatment of
epilepsy. San Diego, CA: Academic Press; 1997
• Treiman, D., et al. A comparison of four treatments for generalized convulsive status epilepticus. N EnglJ
Med 1998; 339:792.
• Hauser, W. Status epilepticus: Epidemiologic considerations. Neurology1990; 40:9.
• Brophy, G., Bell, R., Claassen, J., et al. Guidelines for the evaluation and management of status
epilepticus. NeurocritCare 2012; 17:3
• Chen, J., Wasterlain, C. Status epilepticus: Pathophysiology and management in adults. NeurolLancet
2006; 5:3
• Treatment of Convulsive Status Epilepticus in Children and Adults,” Epilepsy Currents 16.1 - Jan/Feb 2016
Muito
Obrigado
laurocelso@hotmail.com