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APROVADO RGT
ÍNDICE
1.0 OBJETIVO..........................................................................................................3
2.0 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA..........................................................................3
3.0 PREMISSAS........................................................................................................4
3.3 CÁLCULO............................................................................................................4
4.0 DIMENSIONAMENTO DO SISTEMA DE ESGOTAMENTO DE CHUVA.......................6
5.0 entendimento do conceito adotado:.................................................................10
5.1-EVOLUÇÃO DO CONCEITO...................................................................................11
5.2- DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO DO NOVO CONCEITO:.................................12
6.0 automatismo....................................................................................................13
2.1. Descritivo operacional.......................................................................................13
2.2. POSSIBILIDADES DE AUTOMATISMOS...................................................................13
6.2.1 – Controle de Nível.............................................................................................14
6.2.2- Controle de Pressão..........................................................................................15
6.2.3- Controle da Vazão.............................................................................................16
7.0 dimensionamento das tubulações....................................................................16
8.0 dimensionamento das bombas.........................................................................16
9.0 dimensionamento das válvulas........................................................................17
10.0 integração do sistema e suas variáveis operacionais ......................................18
10.1-Situação atual:...................................................................................................18
10.2-Situação Proposta:..........................................................................................23
11.0 pontos relevantes............................................................................................23
12.0 conclusão.........................................................................................................23
13.0 sugestões........................................................................................................23
FM.PSB.ARQ.006 – MEMORIAL DESCRITIVO
1.0 OBJETIVO
Este documento tem como objetivo apresentar proposta para solução da drenagem das
instalações Offshore, Plataforma 2 e pontes 1 e 2. Do Porto Sudeste do Brasil. Assim,
está solução contempla a condução e o destino das águas de chuva que incidem sobre as
pontes e a plataforma as quais não podem ser despejadas no mar sem antes serem
submetidas um tratamento de descontaminação.
Nº DOC. TÍTULO
xxx fluxograma
3.0 PREMISSAS
A captação tem como premissa, orientada pelo cliente, de garantir que toda água
precipitada sobre a superfície das pontes de acesso ao píer, não poderá ser lançada
diretamente ao mar, conforme exigências ambientais locais
Nas pontes criou-se um ponto alto no meio de cada uma e foi-se variando a altura
até 4 cm nos extremos delas.
3.3 CÁLCULO
EQUAÇÃO IDF:
Os parâmetros pluviométricos a serem utilizados para o cálculo das chuvas de projeto foi
a do posto de Itaguaí – RJ, mais perto da localidade do projeto, obtida do Programa
Plúvio 1.3 – Chuvas Intensas para o Brasil da GPRH – Grupo de Pesquisas em Recursos
Hídricos – DEA – UFV – Universidade Federal de Viçosa: A equação utilizada utilizada
encontra-se apresentada na memória de cálculo.
Q=CIA
Onde:
Q= Contribuição em m³/s;
C= Coeficiente de escoamento, adimensional e
A= Área da bacia contribuinte (ha)
FM.PSB.ARQ.006 – MEMORIAL DESCRITIVO
Foi utilizada a fórmula de Manning para o cálculo da capacidade daa vazões do sistema
de drenagem, referente às canaletas.
Todas as saídas serão com tubos de PVC de 0,15m de diâmetro, procurar passar entre
os estribos da viga invertida.
Os encontros das pontes no início, perto do túnel, na plataforma 2 e no pier serão dimensionados
como vertedores laterais
Definições:
Vertedor de parede espessa e>0,66H 0,04x0,66=0,0264m Parede delgada
e= espessura do vertedor
H = Altura da lâmina de água acima da soleira ou crista do vertedor
Vertedor com contração: Largura do canal maior que a largura do vertedor, (ver figura 9-5
da página81) . No caso do PSB, apenas uma contração
Critérios explicados no "Manual de Hidráulica, volume 1, pagina 80, item 9.3 Classificação
de vertedores" de azevedo Netto
e G.A. Alvares
FM.PSB.ARQ.006 – MEMORIAL DESCRITIVO
Nas cincos caixas onde estarão as bombas de 20 m3/h , o nível de ativação das bombas
será de 40% da altura dos tanques e e desativação de 20% do nível.
Na caixa 5 , teremos dois níveis de atuação das bombas, que será dependentes do
regime de chuva , por isto as bombas atuarão nos níveis 30 % e 50 % respectivamente. E
o desligamento em 20% nos ambos os casos.
caixa3 caixa4
caixa 2
caixa1
2" retorno
3"
6" 3"
2"
4"
caixa 5
canaleta pier
sump do desemboque
A chuva de uma determinada área irá para uma caixa de coleta específica , onde
sólidos pesados, decantarão em seu fundo,as caixas dispõe de um septo onde os
pesados serão retidos e o sobrenadante irá para o outro compartimento, de agua mais
limpa, e o líquido clarificado será transferido, quando o nível do tanque estiver no set
especificado, que iniciará a partida da bomba. Enquanto a chuva estiver contribuindo
para o enchimento dos tanques de coleta ´haverá um balanço de fluxo, entre a agua
armazenada em cada tanque, agua bombeada para esgotamento e a agua da chuva
coletada.
deste item.
5.1-EVOLUÇÃO DO CONCEITO.
Em outubro de 2021 foi solicitado uma solução para a drenagem das pontes e
plataforma do porto sudeste.
Foi pensado uma solução integrada criando caimentos ao longo das pontes e da
plataforma direcionados a diversas caixas de coleta com volumes padrões de 2m3 ou
combinações destas caixas pensou-se e dimensionou-se um total de 19 caixas e 17
bombas e o somatório desta vazões seria em torno de 460 m3/h gerando um header
final de 10 polegadas e um tempo de esgotamento de cerca de uma hora NA CHUVA
DECENAL.
Este conceito não foi aprovado pelo cliente , pois o investimento em tubulação e
equipamentos seria alto , apesar que o consumo energético seria pequeno porque as
tubulações estariam dimensionadas para trabalhar no ponto de operação ótimo do
sistema com velocidades específicas dentro dos critérios de engenharia.
O cliente informou que desejaria uma solução integrada com o sistema atual,
aproveitando a infra estrutura existente, e vetou qualquer inclusão de um novo header
para escoamento dos efluentes pluviais .
Para tanto foi pensado um sistema como exposto na figura 5 onde as linha em
vermelho e verde seriam novas e as linha azuis seriam as existentes e as pressões
estáticas e velocidades de escoamento seiam perseguidas em simulações.
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Foi simulado três padrões de chuva; o primeiro foi a chuva decenal como
dimensionante do sistema; o segundo foi a chuva a 60% da vazão da chuva decenal, e
o terceiro a 30% da chuva decenal , que é o evento probabilisticamente mais efetivo.
A variação da vazão nestes três casos trazem dificuldades para o controle por
válvulas.
2.6. AUTOMATISMO
fluxograma xx e vão implementar um fluxo totalizando cerca de 168 m3/h, neste interim
caso o nível da canaleta do píer aumentar, a bomba da canaleta irá partir, porém ela vai
encontrar uma conta pressão imposta pelo afluxos das bombas que já estão operando, o
equilíbrio desta operação dar-se-á quando a pressão no manifold atingir cerca de 5,6
kgf/cm2 e a vazão de ajuste da bomba da canaleta do píer obter uma vazão de
aproximadamente 100 m3/h.
Toda esta água encaminhará para o header existe que tem o destino o SUMP do
desemboque, o controle deste fluxo e a pressão de estabilização será controlada por três
válvulas de controle e uma vávula de retenção representada no fluxograma de engenharia
elaborado xx.
As válvulas deverão controlar pressão e vazão , a pressão é para manter o ponto ótimo
de operação das bombas e a vazão é para garantir o escoamento necessário.
As variáveis que podem ser manipuladas e controladas neste sistema seriam o nível
dos tanques, a pressão nas linhas , as rotações das bombas, e vazões das linhas.
No sistema proposto teremos seis caixas novas, com o volume de 20m3 cada, e em cinco
teremos bombas com vazão aproximada de 20m3/h cada. O controle liga e desliga dar-
se-á por chaves de niível de 4 contatos , 2 para ação de liga/desliga, conforme mostra a
figura 6 abaixo, e dois para indicação de alarme muito alto e muito baixo.
O set de liga e desliga destas caixas serão aos 40% do nível para ligar e 20% do nível
para desligar a bomba , os alarmes de muito baixo será em torno de 15% do nível e de
muito alto no nível de 80% do tanque.
FM.PSB.ARQ.006 – MEMORIAL DESCRITIVO
3.5
3
2.5
2
1.5
1
0.5
0
0 50 100 150 200 250 300
Vazão em m3/h
Ajustes, podem ser feitos, mas quanto mais próximo a simulaçaõa for do real, teremos
maior eficiência.
No caso específico deste sistema , foi arbitádo algumas condições de contorno, para
podermos dimensionar:
6- A bomba da canaleta do píer , teria seu ponto de operação , estimado em 150 m3/h
de vazão para cerca de 100 m3/h e a pressão de descarga suberia para cerca de
6,3 kgf/cm2.
Portanto após várias simulações optou-se apenas colocar vávlvula de retenção nas
linhas que alimentam o manifold de distribuição e uma válvula de controle de
pressão por segurança na vazão de shut in da maior bomba do sistema.
10.1-Situação atual:
Hoje quando há, alguma chuva torrencial nas pontes e plataformas, elas alagam
prejudicando o transito de pessoas e máquinas ao píer e a plataforma.
Foram feitos furos na ponte 1 e introduziram tubos de uma polegada de PVC, que
destinavam a caixas de coleta, que não tinham nenhum sistema de esgotamento
conforme mostra a figura 9.
Figura 8 : uma das três caixas de recolhimento de agua da chuva existente na plataforma
FM.PSB.ARQ.006 – MEMORIAL DESCRITIVO
Hoje temos três caixas como esta acima, coletar a drenagem pluvial da plataforma , com
bombas auto escorvantes e a tubulação de descarga tem o destino desconhecido (não
levantamos), entretanto a capacidade do tanque é muito pequena, isto resulta em
algamentos constantes.
Reservatório
sem mecanismo
de esgotamento
10.2-Situação Proposta:
A caixa da ponte 2 caixa1 ( tanque 1) tem o recalque para a canaleta do píer, e a bomba
da canleta do píer irá recalcar para o sump do desemboque quando a canaleta do píer
atingir o nível de acionamento das bombas da canaleta.obs: “ Usaremos as bombas
existentes que atualmente faz o recalque das caixas da plataforma vide figura 8 “.
Não foi considerado, como o fluxo de 270 m3/h afetará o comportamento dinâmico do
SUMP do desemboque.
FM.PSB.ARQ.006 – MEMORIAL DESCRITIVO
A bomba da canaleta do sump não foi avaliada, foi feita uma simulação considerando uma
bomba de potencia similar a bomba instalada. Entretanto há necessidade de uma
avaliação mais criteriosa deste item.
Consideramos que a bomba da canaleta do píer romoveria uma pressão estática de 4,6
kgf/cm2 g no manifold de distribuição.
2.11. CONCLUSÃO.