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PROCEDIMENTO PARA CALIBRAÇÃO DE INSTRUMENTOS

EM GERAL
CÓDIGO FOLHA:
PE-800-CA 1/8

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6 X 40 74
7 X 41 75
8 X 42 76
9 43 77
10 44 78
11 45 79
12 46 80
13 47 81
14 48 82
15 49 83
16 50 84
17 51 85
18 52 86
19 53 87
20 54 88
21 55 89
22 56 90
23 57 91
24 58 92
25 59 93
26 60 94
27 61 95
28 62 96
29 63 97
30 64 98
31 65 99
32 66 100
33 67
34 68

REVISÕES DO DOCUMENTO
REVISÃO DESCRIÇÃO DA ALTERAÇÃO
0 EMISSÃO

ABDIAS MOREIRA OLIVEIRA


INSP. INSTRUMENTAÇÃO
CREA: 80104681-6-RJ

ELABORADO APROVADO CLIENTE


PROCEDIMENTO PARA CALIBRAÇÃO DE INSTRUMENTOS
EM GERAL
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PE-800-CA 2/8

ÍNDICE

1 – OBJETIVO

2 – AUTORIDADES E RESPONSABILIDADE

3 – CONSIDERAÇÕES DE SMS

4 – APLICAÇÃO

5 – CONDIÇÕES GERAIS DE CALIBRAÇÃO DE INSTRUMENTOS

6 – MODELO DE FICHA DE REGISTRO DE CALIBRAÇÃO

7 – PADRÕES APLICÁVEIS
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1 – OBJETIVO

Este procedimento tem por objetivo definir os requisitos mínimos necessários à execução
dos serviços de calibração e testes de instrumentos.

2 - AUTORIDADE E RESPONSÁBILIDADE

ATIVIDADE AUTORIDADE RESPONSABILIDADE


Elaborar, alterar,
controlar e aprovar este C.Q. Supervisor / Inspetor
documento.

Controle do documento. C.Q. Supervisor / Técnico de


Documentação
Informações e dados. PRODUÇÃO Supera. / Produção
Segurança do Sistema
Informatizado CPD Téc. Informática

Gerenciamento Coordenação de obra Supervisor da Obra

3 – CONSIDERAÇÕES DE SMS

3.1 – Considerações Sobre o Meio Ambiente

Promover a prevenção da poluição usando a filosofia de melhoria contínua, o atendimento


a legislação, normas ambientais aplicáveis e demais requisitos subscritos pela legislação

3.1.1 – Aspectos Significativos

ATIVIDADES MEDIDA DE MEDIDA DE PREVENÇÃO


GERADORAS CONTENÇÃO
Trapos e estopas Promover rotina de retirada Segregar trapos e panos contaminados,
contaminados dos latões com trapos recolhendo os mesmos em latões
contaminados previamente identificados.
Carepa, ferrugem rebarbas Promover segregação dos Promover segregação dos resíduos,
e limalha de ferro resíduos, recolhendo-os em recolhendo-os em caçambas específicas.
caçambas específicas.

3.2 – Considerações Sobre Saúde


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Nas atividades de calibração em áreas de risco, a exposição aos agentes agressivos deve ser
minimizada com o uso de EPI´s adequados. Gerenciar os riscos, a saúde do trabalhador de
acordo com os Procedimentos dos programas, PSMS, PCMSO e PPRA.

3.2.1 – Perigos Significativos

ATIVIDADES MEDIDA DE MEDIDA DE


GERADORAS CONTENÇÃO PREVENÇÃO
Ruído Utilização de protetor Utilização de protetor
auricular auricular e a
conscientização de seu uso
Calor Utilização de máscara para Treinamento e
proteção dos olhos e conscientização do uso dos
avental, perneira, luvas e EPI’s
mangas de raspa
Levantamento manual de Avaliação da peça e Treinamento e pro-ergo
peso treinamento e
conscientização
Postura incômoda Treinamento e Treinamento no pro-ergo
conscientização
Queda de ferramentas Treinamento e Antes do início dos
conscientização serviços verificar se todas
as ferramentas estão
adequadas e de fácil acesso
Eletricidade Verificar o estado de Verificação das
conservação, da instalação Instalações, Interruptores
elétrica e se as ligações de energia e tomadas.
estão corretas
Trabalho em altura Em trabalhos com altura Em trabalhos com altura
acima de 2 metros, utilizar acima de 2 metros, utilizar
cinto de segurança cinto de segurança
Incêndio Verificar existência de Verificação da área antes
produtos inflamáveis do início dos serviços
Explosão Verificar existência de Verificação da área antes
produtos inflamáveis do início dos serviços
Queda Promover a limpeza do Promover a limpeza do
piso e das botas caso piso e das botas caso
estejam sujas de óleo estejam sujas de óleo

3.3 – Considerações de Segurança

Nas atividades calibração em áreas de risco, a exposição a agentes agressivos deve ser
minimizada com o uso de EPI´s e EPC´s adequados.
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Atender as recomendações constantes nas análises de risco efetuadas para a área.

4 - APLICAÇÃO

Este procedimento é aplicável ao Contrato 05016-OC311 / TRIO 253/05.

5 - CONDIÇÕES GERAIS DE CALIBRAÇÃO DE INSTRUMENTOS

Na calibração de instrumentos em geral deverão sempre ser utilizados os documentos


básicos a seguir:
 Folha de dados dos instrumentos;
 Catálogos do fabricante do instrumento que será elaborado;
 Manuais de calibração, manutenção e operação do instrumento fornecida pelo
fabricante do instrumento;
 Memórias de cálculo de projeto e demais informações de projeto que possam
complementar todas as informações necessárias à boa execução dos serviços de
calibração.

A documentação acima mencionada é genérica, e deverá ser aplicada para os


instrumentos a serem calibrados de maneira específica, conforme requer o serviço a ser
executado.

Todo instrumento calibrado deverá ter uma ficha ou certificado de calibração específico,
a qual deverá ser preenchida durante o desenrolar dos serviços de calibração.

Em todos os instrumentos calibrados, deverá ser anexada uma etiqueta atestando a


calibração, que genericamente apresentará os seguintes dizeres:
 Calibrado
 Data da calibração
 Autor da calibração

Todo instrumento calibrado deverá ter os seus pontos de ajuste (zero, span, linearidade
etc.) imediatamente lacrados com esmalte, tão logo a calibração seja aceita pelo fiscal
responsável.

Toda calibração de instrumento deverá utilizar equipamentos padrões rastreáveis com


precisão e sensibilidade nunca inferiores ao instrumento a ser calibrado.

Os instrumentos padrões a serem utilizados na calibração deverão ter certificados de


calibração emitidos por órgãos competentes ou designados pela fiscalização a quem será
entregue uma cópia dos devidos certificados para análise e aprovação.

Todo instrumento padrão de calibração deverá ter fixado em seu corpo, em lugar visível,
selo certificado emitido pelo órgão competente que o calibrou.
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Como regra geral todos os instrumentos deverão ser calibrados em sua faixa de operação
(range) nos seguintes pontos: 0%, 25%, 50%, 75% e 100%.

Independente dos procedimentos de calibração aqui descritos, a calibração dos


instrumentos deverá estar de acordo com os manuais de calibração do fabricante dos
instrumentos.

A aceitação da calibração dos instrumentos será dada sempre que os erros de desvios
remanescentes após a calibração estejam dentro das tolerâncias fornecidas pelo fabricante
dos instrumentos.

Todos instrumentos passíveis de histerese serão calibrados nas faixas descritas neste item
no sentido ascendente e descendente.

Todos os instrumentos passíveis a problemas de repetibilidade terão seus pontos checados


no mínimo três (03) vezes consecutivas.
Todos os instrumentos terão mais de uma (1) verificação inicial, sendo que uma (1) será
demonstrada a fiscalização.
Problemas encontrados, tais como desvio entre a calibração e o ajuste, deverão ser
comparados com as tolerâncias fornecidas pêlos respectivos fabricantes.
Deverão ser emitidos Relatórios de Não Conformidade (RNC) nos casos em que os
instrumentos apresentarem problemas de fabricação ou danos físicos ou ainda
especificações incorretas e apresentados imediatamente ao fiscal responsável.
Como regra geral, todos os instrumentos deverão ser calibrados e ajustados na posição
em que irão operar, em bancadas isentas de vibração e/ou desnível, em ambiente
climatizado ou em condições ambientais em que irão operar.
As utilidades (ar de instrumento, energia elétrica, etc.) a serem utilizadas na calibração ,
deverão sempre estar de acordo com as normas recomendadas pelo fabricante do
instrumento a ser calibrado.

O local de calibração deverá sempre ser utilizado única e exclusivamente pelo pessoal
técnico envolvido nos serviços, exceção feita apenas, para o pessoal responsável pela
fiscalização.
Em caso de divergência, deverão sempre ser respeitados os procedimentos de calibração,
manutenção e operação do fabricante. Qualquer divergência e procedimento discordante
do acima citado, só poderão ser utilizados mediante autorização por escrito.
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6 - MODELO DE FICHA DE REGISTRO DE CALIBRAÇÃO


Tabela de Instrumentos com os respectivos números relativos aos equipamentos:
ITEM ITEM ITEM EQUIPAMENTOS UTILIZADOS
ORIFÍCIO DE 2 2
01 ANALIZADOR 7 21 16
RESTRIÇÃO 2 3
02 BUZINA 6 7 17 POÇO 4
1 1 1 1 1 1 2
03 CHAVE DE FLUXO 7 21 18 PRESSOSTATO 4 7 8
1 2 3 4 5 8 0
04 CHAVE DE NÍVEL 7 20 19 ROTÃMETRO
CHAVE FIM DE 2
05 7 20 20 SENSOR 5 6 7
CURSO 0
2
06 CHAVE MANUAL 7 20 21 SINALIZAÇÃO 7
0
1 1
07 CONTROLADOR 4 8 14 22 TERMÔMETRO 2 3
5 0
CONVERSOR DE TERMOPAR/TERMOR 1 2
08 5 6 7 8 23 1 2 3 6 7
SINAL ESIST 0 0
1 1 2
09 DETETOR 7 21 24 TERMOSTATO 2 3 7
0 9 0
DETETOR DE 1 1 1 1 1 1
10 7 25 TRANSMISSOR 4 6 7 8
CHAMA 1 2 3 4 5 7
VÁLV. 1
11 DISPLACER 7 26 4
AUTOCONTROLADA 6
ESTAÇÃO 1
12 7 27 VÁLVULA 4 8
CONTR. MANUAL 6
VÁLVULA DE 1
13 INDICADOR 5 7 28 4
BLOQUEIO 6
1 1 11 1 1 1 VÁLVULA DE 1 2
14 MANÔMETRO 4 8 9 29 4
1 2 34 5 7 8 SEGURANÇA 6 2
MONITOR DE VÁLVULA 2
15 5 6 7 30 7
ALARME MOTORIZADA 0
VÁLVULA
31 6 7
SOLENÓIDE

Descritivo geral de equipamentos


Item Descrição Item Descrição Item Descrição
01 Década Resistiva 09 Saca Ponteiro 17 Bomba Comparativa
02 Banho de Temperatura 10 Estufa 18 Bomba de Peso Morto
03 Termômetro Padrão 11 Coluna de H2O 19 Termómetro Digital
04 Manómetro Padrão 12 Coluna de Hg 20 Megômetro Digital
05 Gerador de Corrente DC 13 Coluna Inclinada 21 Cilindro de Gás Padrão
06 Gerador de Tensão DC 14 Calibrador Pneumático 22 Paquímetro
07 Multímetro Digital 15 Calibrador Hidráulico Manual 23 Micrômetro
08 Mala Wallace & Tieman 16 Bancada para Teste de 24 Ohmimetro
Válvula
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7 – PADRÕES APLICÁVEIS

QSMS Form 087 – Certificado Calibração de Manômetros


QSMS Form 088 – Certificado Calibração de Válvula Solenóide
QSMS Form 089 – Certificado Calibração de Válvula Motorizada
QSMS Form 090 – Certificado Calibração de Pressostato
QSMS Form 091– Certificado Calibração de Transmissor Fluxo
QSMS Form 092– Certificado Calibração de Termopar Bulbo
QSMS Form 093 – Certificado Calibração de Sensor Aterramento
QSMS Form 094– Certificado Calibração de Poço Temperatura
QSMS Form 095 – Certificado Calibração de Válvula Controle
INSTRUÇÃO TÉCNICA IT-01

REV. 00
CALIBRAÇÃO DE TRANSMISSOR DE PRESSÃO
DIFERENCIAL DATA: 03/02/20

SUMÁRIO

Objetivo
1 – Documentos a Consultar
2 – Condições Específicas
Anexo – Certificado de Calibração de Transmissor de pressão Diferencial

Elaboração Aprovação Aprovação Cliente

Data: Data: Data:

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INSTRUÇÃO TÉCNICA IT-01

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CALIBRAÇÃO DE TRANSMISSOR DE PRESSÃO
DIFERENCIAL DATA: 03/02/20

HISTÓRICO DAS REVISÕES:

Revisão Histórico das Alterações

Nº Data Aprovação

00 06/02/20 JNN Emissão inicial para comentários

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INSTRUÇÃO TÉCNICA IT-01

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CALIBRAÇÃO DE TRANSMISSOR DE PRESSÃO
DIFERENCIAL DATA: 03/02/20

Objetivo

Esta instrução tem por objetivo definir os requisitos mínimos necessários para calibração
de transmissor de pressão diferencial.

1 - Documentos a Consultar

Na aplicação deste procedimento é necessário consultar os seguintes documentos:


a) Folha de dados.
b) Manual de calibração, operação e manutenção do fabricante.
c) Dados de projetos complementares.
d) Eventual levantamento de informações de campo.

2 - Condições Específicas

2.1 - VERIFICAÇÃO

a) Verificação visual da embalagem (eventual) para constatar possíveis danos, quedas,


infiltração de umidade etc.
b) Verificação visual do instrumento para constatar possíveis danos físicos que possam
caracterizar eventuais quedas, pancadas etc.
c) Verificação das características do instrumento para checar seus dados de placa
confrontando-se com a F.D. Preenchimento dos dados iniciais e identificação nos
certificados de calibração: (número de série - TAG número, acessórios, ranges,
condições de operação etc.).

2.2 - Calibração

a) Ajuste de zero: injetar valores mínimos do range de operação (Delta P = 0) e ajustar para
o sinal de saída 0%.
b) Ajuste de Spam: injetar o valor máximo do range de operação (Delta P= MAX) e ajustar
o SPAN para que tenhamos 100% do sinal.
c) Ajustados o zero e Spam verifica-se a linearidade em 25%, 50% e 75% da escala. Se a
linearidade estiver correta, o instrumento esta calibrado, caso contrário efetuar o ajuste
de linearidade devendo-se, após isso, efetuar as etapas (a) e (b) acima e novamente a
etapa (c) até que se obtenha os valores corretos ou dentro do limite de precisão
recomendado pelo fabricante.

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INSTRUÇÃO TÉCNICA IT-01

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CALIBRAÇÃO DE TRANSMISSOR DE PRESSÃO
DIFERENCIAL DATA: 03/02/20

2.3 - VERIFICAÇÃO E CALIBRAÇÃO DE TRANSMISSORES DIFERENCIAIS DE PRESSÃO .

a) Observar a necessidade de se efetuar eventualmente a supressão ou elevação de


zero.
b) Observar se o instrumento em questão trabalhará em tanques atmosféricos ou
pressurizados.
c) Caso haja enquadramento dentro das características dos itens (a) e (b) anteriores,
devemos considerar o que segue:

 Informações referentes na Folha de Dados


 Desenho mecânico do equipamento em questão
 Detalhe típico de montagem
 Cotas de elevação, densidade do fluído manuseado, cotas de níveis máximos e
mínimos, cotas de elevação do tanque e picagens.
 Efetuar medições de cotas e instalações no local.

d) Efetuar a calibração conforme descrita no item 2.2, levando-se em conta os valores de


supressão e/ou elevação de zero.

2.4 - DIAGRAMA PARA CALIBRAÇAO EM TRANSMISSORES DIFERENCIAIS

A - Fonte de tensão estabilizada


B - Fonte de pressão
C - Instrumento a ser testado
D - multiteste digital

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TÍTULO: REGISTRO NR.:
CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO
BSI-PSD-
DE PRESSOSTATO
CLIENTE OU USUÁRIO: FOLHA:

01 de 01
REVISÃO: 0
CONTRATO:

EMPREENDIMENTO: UTE MAUÁ 3 -


83599/2012
DATA:
Serviços de Construção e Montagem 13/07/2016
FORMULÁRIO:
FRM 5.1
DOCUMENTO DE REFERÊNCIA: REVISÃO: PROCEDIMENTO REFERÊNCIA REVISÃO:
BR1023-XN00-MB-014000 001 A
IDENTIFICAÇÃO
TAG Nº DESCRIÇÃO: ÁREA OU UNIDADE:
12MBV30CP002 PRESSOSTATO DIFERENCIAL UTEMA 3 -
Nº SOP FABRICANTE/FORNECEDOR: MODELO: Nº SÉRIE:
N/A HYDAC 2093405 N/A
LINHA OU EQUIPAMENTO:
LIFT OIL FILTER DIFF PRESSURE SWITCH
CARACTERÍSTICAS DO INSTRUMENTO
ELEMENTO: PONTO DE ATUAÇÃO REARME:
PILOTO MAGNÉTICO DEAD BAND
CONTATO: 5,0 PSI PRESSÃO DE OPERAÇÃO:
NC (Normal Fechado) N/A
CLASSIFICAÇÃO ELÉTRICA: N/A SET POINT: 5,0 PSIG
CLASSIFICAÇÃO DE ÁREA: N/A
PADRÕES UTILIZADOS
DADOS PADRÃO PRESYS PADRÃO FLUKE
NÚMERO DE SÉRIE : 752.04.02 789
TAG : BSI-PRES-001 25630066
CERTIFICADO : P-1365/16 AM 02059/16
ORGÃO EMISSOR : CTJ INSTITUTO AMAZONENSE DE METROLOGIA
VALIDADE : 05/05/2017 12/04/2017
RESULTADO DA CALIBRAÇÃO
PONTO DE PONTO DE PONTO DE PONTO DE
FUNÇÃO PONTO DE REARME REARME REARME REARME
ATUAÇÃO ATUAÇÃO ATUAÇÃO ATUAÇÃO
ALARME ATUAÇÃO INICIAL FINAL FINAL FINAL
INICIAL FINAL FINAL FINAL
EXTRA-BAIXO
BAIXO
ALTO 5,0 5,0 4,5 5,0 4,5 5,0 4,5 5,0 4,5
EXTRA-ALTO
REPETIBILIDADE: OK TEMPERATURA AMBIENTE: 23ºC UMIDADE RELATIVA: 64%
RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO:> 5MOHM RESISTÊNCIA DE CONTATO: 4,8 OHM
LAUDO
( X ) APROVADO ( ) REPROVADO
COMENTÁRIOS:
CONTACT OPENS AT 72 PSID (5 BAR) RISING DIFF. PRESSURE

EXECUTANTE SUPERVISOR CLIENTE

Elio Fernando Bairros


Técnico em Instrumentação Inspetor de Instrumentação
CREA-RS 147123 SEQUI 6566

DATA ______/______/______ DATA ______/______/______ DATA ____/____/____

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