Essas primeiras referências são as que já li e as tenho fichada.

Algumas delas abordam a

vadiagem em si, outras são mais sobre a questão punitivista no geral.

BARATTA. A. Criminologia crítica e Crítica do direito penal: introdução à sociologia do

direito penal. Tradução: Juarez Santos. – 6. ed. Rio de Janeiro: Editora Revan: Instituto
Carioca de Criminologia, 2018.

CHALHOUB, S. Vadios e Barões no Ocaso do Império: o debate sobre a repressão da

ociosidade na Câmara dos deputados em 1888. Estudos Ibero-Americanos, v. 9, n. 1, 2, p.
53-68, 31 dez. 1983. Disponível em: <
https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/iberoamericana/article/view/36351> Acesso
em: 12 mai. 2021.
DAVIS, A. Y. Racialized punishment and prison abolition. In: JAMES. J. (ed.). The
Angela Y. Davis Reader. Tradução: Amós Caldeira. Malden: Blackwell Publishers, 1998, p.
97- 106. Disponível em: < https://traducoesabolicionistas.com/2022/01/18/punicao-
racializada-e-abolicao-prisional/> Acesso em: 20 fev.2022

GOETTERT, J. D. Aos "vadios", o trabalho: considerações e torno de representações sobre o

trabalho e a vadiagem no Brasil. Formação (Online), [S.l.], v. 2, n. 9, jan. 2012. ISSN 2178-
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Acesso em: 17 ago. 2021.
MARTINS. E. A invenção da vadiagem: os termos de bem viver e sociedade disciplinar
no Império do Brasil. -1.ed. – Curitiba, PR: CRV, 2011. 193 p.

PERROT. M. Os excluídos da história: operários, mulheres e prisioneiros. Tradução: Denise

Bottmann. – 1. Ed. – Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2017.

SILVA, J. M. Raízes do conservadorismo brasileiro: a abolição na imprensa e no

imaginário social. – 4. Ed. – Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2018.

KOWARICK. L. Trabalho e Vadiagem: a origem do trabalho livre no Brasil. – 4.ed. São

Paulo: Editora 34, 2019.

ROORDA, L, G. J. Criminologia, Direito Penal e História: possibilidades de

entrecruzamentos à luz do controle social da vadiagem no início do século XX. Revista
Eletrônica de Direito Penal e Política Criminal, [S.l.], v. 4, n. 1, jul. 2016. ISSN 2358-
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TEIXEIRA. A; SALLA, A. F; MARINHO, S, G. M. Vadiagem e prisões correcionais em São

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58, p. 381-400. 2016. Disponível em: <
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VASCONCELOS, M. OLIVEIRA, M. O combate à ociosidade e a marginalização dos
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ZAFFARONI, E. R. Las “classes peligrosas”: el fracaso de um discurso policial
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Já essas são novas leitura que dei início para buscar embasar melhor o trabalho.

ARAÚJO, M, V, S. “Crise dos braços”: escravidão, economia e imigração em Alagoas

(1850-1888). 2020. 197 f. Dissertação (Mestrado em História) – Instituto de Ciências
Humanas, Comunicação e Artes. Programa de Pós Graduação em História, Universidade
Federal de Alagoas, Maceió, 2020. Disponível em: <
http://www.repositorio.ufal.br/handle/riufal/7317> Acesso em: 20 abri. 2022.

BARBOSA, G. B. Uma possível “simbiose”: vadios e capoeiras em Alagoas (1878-1911).

Dissertação (Mestrado em História), Universidade Federal de Alagoas, Maceió, 2017.

BARROS, José D’Assunção. O uso dos jornais como fontes históricas. In. BARROS, J. A.
Fontes Históricas – uma introdução aos seus usos historiográficos. Petrópolis: Editora
Vozes, 2019.

FRANCO, M, S. C. Homens livres na ordem escravocrata. – 4. Ed. – São Paulo: Fundação

Editora da UNESP, 1997.

FILHO, W. F. Encruzilhadas da liberdade. História de escravos e libertos na Bahia

(1870-1910). Campinas: Editora da Unicamp, 2006.

LUCA, T. R. História dos, nos e por meio dos periódicos. In: PINSKY, Carla Bassanezi
(Org.). Fontes históricas. São Paulo: Contexto, 2005.