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folha de rosto
José Domingos
Linduarte Pereira Rodrigues
Organizadores
PESQUISAS EM LINGUAGENS,
DISCURSOS E ENSINO
TEOSSENO
Organizadores:
José Domingos e Linduarte Pereira Rodrigues
Coedição
MARCA DE FANTASIA
Rua João Bosco dos Santos, 50, apto. 903A
João Pessoa, PB. Brasil. 58046-033
marcadefantasia@gmail.com
https://www.marcadefantasia.com
A editora Marca de Fantasia é uma atividade da Associação Marca de Fantasia,
CNPJ 09193756/0001-79 e do NAMID - Núcleo de Artes e Mídias Digitais,
projeto de extensão do Departamento de Mídias Digitais da UFPB
Editores
José Domingos e Linduarte Pereira Rodrigues
Conselho científico
Antônio Genário P. dos Santos – UFRN Francisco Vieira da Silva – UFERSA
Audria A. Leal – Univ. Nova de Lisboa Gesiel Prado Santos – FHO
Aurea Suely Zavam – UFC Juscelino Francisco do Nascimento – UFPI
Camilo Rosa Silva – UFPB Maria das Dores Nogueira Mendes - UFC
Edileide de Souza Godoi – UPE Nilton Milanez – UEFS
Francisco Paulo da Silva – UERN Valéria Severina Gomes – UFRPE
Imagens usadas exclusivamente para estudo de acordo com o artigo 46 da lei 9610, sendo
garantida a propriedade das mesmas a seus criadores ou detentores de direitos autorais.
Sumário
Apresentação 8
Apresentação
José Domingos
Linduarte Pereira Rodrigues
Considerações iniciais
4. O termo estória (story, em inglês) é usado para fazer referência a “textos que
têm por propósito compartilhar experiências reais ou imaginárias para entre-
tenimento (sem compromisso com fatos em sua totalidade)”, conforme Fuzer e
Gerhardt (2020, p. 747). Para uma discussão sobre os termos estória e história,
remetemos os leitores ao texto de Fuzer, Gerhardt e Vian Jr (2021).
5. No original: the child is able not only to name behavior […] but to evaluate
it according to criteria other than how the experience feels.
6. No original: writing pedagogy that could enable any student to succeed with
the writing demands of the school.
7. Informações sobre o programa e materiais estão disponíveis em: https://
readingtolearn.com.au/
Vocês já ouviram, ou No trecho “Era uma vez Por que você acha
conhecem alguma fábula? um minúsculo mosquito”, que o mosquito se
Sabem alguma coisa a a expressão “minúsculo sentia mais forte que
respeito das fábulas? mosquito” indica o quê? o leão?
Referências
Rosiane Xypas
Constantin Xypas
Introdução
Quadro teórico
Procedimento metodológico
Brina Svit
Nancy Huston
Vassilis Alexakis
Referências
Kelly Barros
Introdução
4. Kramsch (1994) fazia uso dos termos ‘terceira cultura’ e/ou ‘terceiro lugar’.
Questionada sobre este último durante a mesa The language/Culture Nexus in
Language Study, no XIX Congresso Brasileiro de Linguística Aplicada (julho
de 2011, UFRJ), a autora diz ter evoluído junto com a linguística e, por isso,
concluiu que o termo ‘lugar’, na sua visão, parece dar um sentido muito estáti-
co; por isso, segundo a pesquisadora, sentiu-se inclinada a mudar o termo para
competência simbólica.
5. Teaching the subject a generation ago was easy, compared with today, be-
cause matters were black and white (CRYSTAL, 2010, p. 16).
7. Música que virou hino do carnaval baiano, composta por Nilzan Guanaes
(1988).
Para o título da pesquisa10 que fez surgir esse artigo, tomei em-
prestada a ideia central do texto “Yes nós temos bananas ou Pa-
raíba não é Chicago não”, escrito por Moita Lopes (2006). O au-
tor revela as questões de estereotipia existentes entre professores
de inglês da rede pública de ensino do Rio de Janeiro, relativos a
si mesmo e aos membros das culturas americana e britânica. Du-
rante a pesquisa, Moita Lopes (2006) conseguiu constatar uma
“admiração quase que idólatra pelo que é estrangeiro” (MOITA
LOPES, 2006, p. 41) e um desmerecimento ao que seria local. De
acordo com os números, dos 102 professores que responderam
ao questionário da pesquisa, 45% atribuiu o adjetivo ‘mal-edu-
cado’ aos brasileiros e 0% aos povos de língua inglesa; enquanto
4% escolheram os adjetivos ‘trabalhador e esforçado’ para os bra-
sileiros, 56% designaram os mesmos adjetivos para os estrangei-
ros. Esses dados complementam a conclusão, infeliz, a qual Leffa
(2006, p. 2) chegou:
10. Pesquisa de Mestrado intitulada: Yes, nós temos chiclete com banana e BA-VI
não é football: o diálogo intercultural nas aulas de inglês como língua franca (ILF).
11. É por conta disso que valem as palavras de Widdowson (1997, p.144) quando ele
afirma que “se você é um falante nativo da língua ou não, é irrelevante. O que
importa é o que você é, e não de onde você vem”.
12. Referência ao Facebook.
Introdução
Resultados e discussões
Gráfico 02
Gráfico 04
Um processo de transição:
do Ensino Presencial ao ERE
Gráfico 06
Referências
Considerações iniciais
Textos multimodais
O videoclipe
Considerações Finais
Referências
Introdução
Metodologia
A linguagem jornalística
Considerações finais
Referências
Introdução
Fonte: YouTube
Fonte: YouTube
Fonte: YouTube
Fonte: YouTube
Considerações finais
Lucas Nascimento
Considerações iniciais
Imagem cosmética
Considerações Finais
José Domingos
Doutor em Linguística pela Universidade Federal da Paraíba - UFPB.
Professor do curso de Letras da Universidade Estadual da Paraíba. De-
senvolve pesquisas em Estudos dos discursos, com interesse nas temá-
ticas das subjetividades e as sexualidades contemporâneas, relações de
poder. E-mail: domingosuepb@gmail.com
Constantin Xypas
Doutor Honoris causa da Universidade de Três Rios – Quebec. Doutor
em Ciências da Educação pela universidade de Caen – França. Atual-
mente é Professor Visitante da Universidade Federal de Pernambuco
no Centro Acadêmico do Agreste – CAA. Membro do Grupo de Pesqui-
sa Nuperes e desenvolve pesquisas sobre a Sociologia do improvável.
Email: constantin.xypas@ufpe.br
Kelly Gomes
Doutora em Língua e Cultura pela Universidade Federal da Bahia
(UFBA). Professora adjunta de língua inglesa da Universidade Federal
do Recôncavo da Bahia (UFRB). Desenvolve pesquisas na área de Lin-
guística Aplicada, dentro do escopo dos seguintes temas: educação para
justiça social; democratização do ensino-aprendizado de inglês como
língua franca (ILF) em espaços localizados nas margens.
Email: kbsantos@ufrb.edu.br
Rosiane Xypas
Doutora em Letras pela Universidade de Nantes-França/UFPB. Atua
no PPGL-UFPE com ênfase no ensino-aprendizagem de Francês Lín-
gua estrangeira (FLE) em línguas estrangeiras em geral e no PROFLE-
TRAS-UFPE em língua portuguesa. Professora associada e Líder do
Grupo de Estudos Franceses da Aprendizagem da língua e da Literatu-
ra - GEFALL. Email: rosiane.mariasilva@ufpe.br