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Instruções sobre a Prova
• Prova com Consulta;
➢Material de consulta deve ser individual, não sendo permitido o
compartilhamento entre os colegas
➢Material deve ser manuscrito, e de no máximo 3 folhas
Terminal remoto
• O serviço de terminal remoto permite que um usuário conectado a um sistema tenha acesso a outro
sistema utilizando a rede.
• O usuário remoto pode submeter comandos e receber respostas como se estivesse conectado
localmente ao sistema.
• O serviço de terminal remoto também é muito utilizado por profissionais da área de redes que
precisam administrar dispositivos que estão dispersos geograficamente. No modelo Internet, o
protocolo responsável por esse serviço é o Telnet.
• É responsável pela entrega de um pacote desde sua origem até o seu destino. Embora a
camada de enlace coordene a entrega do pacote entre dois sistemas na mesma rede, a
camada de rede garante que cada pacote seja transmitido de seu ponto de origem até
seu destino final.
• Se dois sistemas estiverem conectados ao mesmo link, em geral não há a necessidade
de uma camada de rede. Entretanto, se dois sistemas estiverem conectados a redes
(links) diferentes por meio de dispositivos intermediários de conexão entre as redes
(links), normalmente, há a necessidade da camada de rede para realizar a entrega da
origem até o destino.
Redes de Computadores - Prof. Esp. Clayton Rosa 13
Modelo OSI – Camada de Transporte
ADSL
• A primeira tecnologia desse conjunto é o DSL assimétrico (ADSL), que oferece maior velocidade
(taxa de bits) no sentido do downstream que no sentido de upstream.
• Os projetistas do ADSL dividiram a largura de banda disponível na linha do assinante de forma não
homogênea (assimétrica). O serviço não é adequado para clientes comerciais que necessitam de
banda larga simétrica em ambos os sentidos.
• A linha do assinante é conectada a um splitter que separa o tráfego de dados e de voz. O modem
ADSL modula e demodula os dados, usando DMT (Discrete Multitone Technique), e cria canais
separados para suportar o downstream e o upstream. Nas instalações da operadora telefônica, a
situação é diferente. Em vez de um modem ADSL, um equipamento denominado DSLAM (Digital
Subscriber Line Access Multiplexer — multiplexador de acessos DSL) é instalado, executando
funções similares ao modem ADSL.
• Além disso, ele empacota os dados que serão encaminhados para a Internet (Provedor ISP).
• Multiplexação é o conjunto de técnicas que permite a transmissão simultânea de vários sinais por meio de um único link de dados.
• Quando a largura de banda de um meio de transmissão conectando dois dispositivos for maior que a necessidade de largura de banda dos
dispositivos, o link pode ser compartilhado.
• À medida que o uso de dados e de telecomunicações aumenta, o mesmo acontece com o tráfego.
• A multiplexação permite instalar links com largura de banda maior e utilizá-los para transportar vários sinais simultaneamente.
• Dessa forma, não se necessita adicionar links individuais sempre que for implementar um novo canal.
• Em um sistema multiplexado, n linhas compartilham a largura de banda de um link. A Figura mostra o formato básico de um sistema
multiplexado.
• As linhas à esquerda direcionam seus fluxos de transmissão para um multiplexador (MUX), que os combina em um fluxo agregado único
(vários-para-um).
• No lado receptor, o fluxo agregado alimenta um demultiplexador (Demux), que separa o fluxo agregado de volta em suas componentes de
transmissão originais (uma-para-várias) e os direciona para suas linhas correspondentes.
• Na figura, a palavra link se refere ao caminho físico. A palavra canal se refere à parte de um link que transporta uma transmissão entre um
dado par de linhas. Um link pode ter vários (n) canais.
• O WDM (multiplexação por divisão de comprimento de onda - Wave Division Multiplexing) foi
desenvolvido para permitir a utilização da alta capacidade de transmissão de dados dos cabos de fibra
óptica.
• A taxa de transmissão de dados de um cabo de fibra óptica é muito maior que a taxa de transmissão de
cabos metálicos. Usar um cabo de fibra óptica para uma única linha desperdiça largura de banda.
• A multiplexação permite que combinemos várias linhas de diversos usuários em um único circuito.
• O WDM é conceitualmente igual ao FDM, exceto pelo fato de a multiplexação e a demultiplexação
envolverem sinais ópticos transmitidos através de canais de fibra óptica.
• A ideia é a mesma: combinar vários sinais de diferentes frequências. A diferença é que as frequências são
muito altas.
• A Figura apresenta uma visão conceitual de um multiplexador e de um demultiplexador WDM. Faixas de
luz muito estreitas de diferentes fontes são combinadas para formar uma faixa mais larga de luz.
• No receptor, os sinais são separados pelo demultiplexador.
Redes de Computadores - Prof. Esp. Clayton Rosa 33
Multiplexação por Divisão de
Tempo - TDM
• O TDM (multiplexação por divisão de tempo -
Time Division Multiplexing) é um processo
digital que permite que várias conexões
compartilhem um link de maior largura de
banda.
• Em vez de compartilhar parte da largura de
banda, como acontece no FDM, o que é
compartilhado aqui é o tempo. Cada conexão
ocupa uma fração de tempo no link.
• A Figura dá uma visão conceitual do TDM.
Note que um único link é usado, assim como
no FDM; nesse caso, entretanto, os canais de
entrada compartilham o tempo de transmissão
no link em vez da frequência.
• Na figura, porções dos sinais 1, 2, 3 e 4
ocupam o link sequencialmente.
• A classe A é uma classe para ser utilizada em redes onde a quantidade de hosts é muito grande, acima de 65534 hosts. O primeiro bit
de uma rede classe A sempre será o bit 0, sendo assim, poderemos ter números de 0 até 127 no primeiro octeto. Redes que comecem
com 0 ou com 127 não podem ser usadas porque são reservadas para a rede padrão e endereços de loopback (exemplo: 127.0.0.1).
• Endereços de classe B utilizam os dois primeiros octetos para identificar redes e os outros dois octetos restantes representam os
hosts.
• As redes de classe B são usadas para endereçar redes de médio à grande porte. Os primeiros dois bits de uma classe B sempre serão
10 (bits de ordem superior), sendo assim, poderemos ter até 16.384 redes. O primeiro octeto em decimal sempre estará entre 128 e
191.
• Como sobraram 16 bits (dois octetos) para representar hosts, poderemos ter até 65534 endereços possíveis em uma rede classe B.
• Os endereços de classe C utilizam os três primeiros octetos para representar redes e somente o último octeto para representar hosts.
• Por este motivo, existe uma grande quantidade de redes classes C, onde cada rede destas poderá ter 254 endereços.
• Os primeiros três bits de uma classe C sempre serão 110 (bits de ordem superior), sendo assim, o primeiro octeto utilizará um número
decimal de 192 até 223.
Endereços privados
• Os endereços privados não são roteados pela Internet, ou seja, os roteadores de borda dos ISP
(Internet Service Provider) não encaminharão pacotes pela Internet que contenham endereços
privados, que só poderão ser utilizados em redes internas.
• Para que os dispositivos finais de uma rede interna possam navegar na Internet será necessário
o uso do NAT (Network AddressTranslation). O NAT fará a tradução de um endereço privado
para um endereço público para que o pacote possa ser destinado à rede pública, sendo assim,
o pacote será roteado até o destino final.
Redes de Computadores - Prof. Esp. Clayton Rosa 44
Máscara de Sub-Redes
• Uma sub-rede é uma subdivisão lógica de uma rede IP.
• A subdivisão de uma rede grande em redes menores resulta num tráfego de rede
reduzido, administração simplificada e melhor performance de rede.
• Dispositivos que pertencem a uma sub-rede são endereçados com um grupo de
bit mais significativo comum e idêntico em seus endereços IP. Isto resulta na
divisão lógica de um endereço IP em dois campos, um número de rede ou prefixo
de roteamento e o restante do campo ou identificador de host. O campo restante
é um identificador para uma interface de hospedeiro ou rede específicos.
• O prefixo de roteamento pode ser expressado em notação de Classless Inter-
Domain Routing (CIDR) escrito como o primeiro endereço de uma rede, seguido
por um caractere barra (/), e finalizando com o comprimento de bit do prefixo.
• Por exemplo, 192.168.1.0/24 é o prefixo da rede IPv4 começando no endereço
fornecido, possuindo 24 bits aplicados para o prefixo de rede e os restantes 8 bits
reservados para endereçamento de host.
• Para IPv4, uma rede pode ser caracterizada por sua máscara de
sub-rede ou máscara de rede, que é a máscara de bit que quando
aplicada por uma operação de lógica para qualquer endereço IP
na rede, produz o prefixo de roteamento.
• Máscaras de sub-rede também são expressadas na notação
ponto-decimal como um endereço. Por exemplo, 255.255.255.0 é
a máscara de sub-rede para o prefixo 192.168.1.0/24.
• Para criar sub-redes, qualquer máquina tem que ter uma
máscara de sub-rede que define qual parte do seu endereço IP
será usada como identificador da sub-rede e qual será usada
como identificador dos hosts.
• Sub-redes são parte do protocolo IP que atua na camada de rede.