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Circuito Área Pot. Unit.

Iluminação IB
Tipo Ambiente Perímetro (m) Qtde TUG (VA) TUE (W) IB(A) FCA FCT
(Nro) (m2) (VA) (VA) Corrigida(A)

1 Iluminação Sala
Quarto
Cozinha
Banheiro
Corredor
Lavanderia
Área externa

2 TUG Sala
Quarto
Banheiro
Corredor

3 TUG Cozinha

4 TUG Landeria

5 TUG Área externa

6 TUE Quarto

7 TUE Sala

8 TUE Banheiro

9 TUE Cozinha 860 2200 13000

Total (VA) 860.00 2200.00 13000.00

OBS.: Caso tenha Equipamentos TUE em VA converter multiplicando pelo Fator de Potência 0,8 ou um valor dado pelo fabricante
Condutor Condutor
Condutor Queda Eletroduto IB=<IBC=<IZ(A) IZ= Disjuntor Interruptor
Capacidade Escolhido
(mm2) (mm) IC*FCA*FCT DTM(A) DR(A)
(mm2) (mm2)
PROJETO DE INSTALAÇÃO RESIDENCIAL: Procedimento de Cálculo
2 - Cálculo da Potência Instalada
2.1 - Cálculo de Disjuntor do Quadro de Geral ou Quadro do Medidor - QM
1) Somatória das Potências de Iluminação tranformadas em Watts: VA *1 = Watts
Potência da Iluminação em VA 860.00 = 860.00 (W)
2) Somatória das Potências de TUGs transformadas em Watts: VA *0,80 = Watts
Potência das TUGs em VA 2200.00 = 1760.00 (W)
3) Somatória das Potências de TUEs: já estão em Watts
Protência das TUEs 13000.00 = 13000.00 (W)
4) Somatória das Potências Instaladas
Potência Total Instralada = 15620.00 (W)

Nota: Com o Valor da Potência Total Instalada, entra-se na Tabela da Concessionária, Tab. 2, e obtem-se o valor do Disjuntor, Condutores e outros
Define-se também o Tipo de Ligação de Entrada, Tipo de Fornecimento de Energia.
Tabela 1: Demandas b) TUE
PROJETO DE INSTALAÇÃO RESIDENCIAL: Procedimento de Cálculo
2.2 - Cálculo da Demanda
2.2.1 - Cálculo de Disjuntor do Quadro de Distribuição
1) Somatória das Potências de Iluminação tranformadas em Watts: VA *1 = Watts
Potência da Iluminação em VA 860.00 = 860.00 (W)
2) Somatória das Potências de TUGs transformadas em Watts: VA *0.80 = Watts
Potência das TUGs em VA 2200.00 = 1760.00 (W)
3) Somatória das Potências de Iluminação e TUGs em Watts e multiplica pela demanda da tabela 1 a)
Potência de Iluminação + TUGs 2620.00 * Fator de Demanda 0.00 = 0.00 (W)
4) Somatória das Potências de TUEs: já estão em Watts e multiplica pela demanda da tabela 1 b) a) Iluminação e TUG
Protencia das TUEs 13000.00 * Fator de Demanda 0.00 = 0.00 (W)
5) Somatória das Potências de Demandas anteriores: PD=PD(Ilum+TUGs)+PD(TUEs)
Potência de Demanda = 0.00 + 0.00 = 0.00 (W)
6) Transforma a Potência de Demanda de Watts em VA 0.00 / 0.92 = 0.00 (VA)
7) Cálculo da Corrente de Demanda da Residencia: ID(Corrente de Demanda) = PD/220V
Corrente de Demanda Monofásica = 0.00 / 220.00 = 0.00 (A)
Corrente de Demanda Bifásica = 0.00 / 380.00 = 0.00 (A)
Corrente de Demanda Trifásica = 0.00 / 660.00 = 0.00 (A)
Nota: A Corrente de Demanda é a corrente do disjuntor Principal da Quadro de Distribuição
O Valor do Disjuntor é obtido na Tabela do Fabricante
Valor do Disjuntor Principal do Quadro de Distribuição - QD: 0.00 (A) Fornecimento Monofásica
0.00 (A) Fornecimento Bifásica
0.00 (A) Fornecimento Trifásica

Tipo de Fornecimento: Tabela 2 - Tabela da Cencessionária


A = Monofásico
B = Bifásico
C = Trifásico

Tipo de Fornecimento: A5- Monofásico


Valor do Disjuntor QG: 70 (A)
Condutores Fase e Neutro: 16 (mm2)
Condutores de Proteção: 16 (mm2)
Diâmetro do Eletroduto: 25 (mm)

Tabela 3: Valores Comerciais de Disjuntores DTM e DR


PROJETO DE INSTALAÇÃO RESIDENCIAL: Procedimento de Cálculo
CÁLCULO DA POTÊNCIA INSTALADA 2 - Cálculo da Potência Instalada
2 - Cálculo da Potência Instalada 2.1 - Cálculo de Disjuntor do Quadro de Geral ou Quadro do Medidor - QM
2.1 - Cálculo de Disjuntor do Quadro de Geral ou Quadro do Medidor - QM 1) Somatória das Potências de Iluminação tranformadas em Watts: VA *1 = Watts
1) Somatória das Potências de Iluminação tranformadas em Watts: VA *1 = Watts Potência da Iluminação em VA 860.00 = 860.00 (W)
3) Somatória das Potências de TUEs: já estão em Watts
Potencia Iluminação (VA) Potencia de TUG (VA) Potencia TUE (W) Potência Instalada (W) Protência das TUEs 13000.00 = 13000.00 (W)
Potências Prevista 860 2,200 13,000 4) Somatória das Potências Instaladas
Fator de Potencia (FT) 1.00 0.80 0.80 Potência Total Instralada = 13860.00 (W)

Potencia Iluminação (W) 860 860 Nota: Com o Valor da Potência Total Instalada, entra-se na Tabela da Concessionária, Tab. 2, e obtem-se o valor do Disjuntor, Condutores
Potencia de TUG (W) 1,760 1,760 Define-se também o Tipo de Ligação de Entrada, Tipo de Fornecimento de Energia.
Potencia TUE (W) 13,000 13,000
Potencia TUE (VA) 16,250 PROJETO DE INSTALAÇÃO RESIDENCIAL: Procedimento de Cálculo
15,620 2.2 - Cálculo da Demanda
Nota: Com o Valor da Potência Total Instalada, entra-se na Tabela da Concessionária, Tab. 2, e obtem-se o valor do Disjuntor, Condutores e outros 2.2.1 - Cálculo de Disjuntor do Quadro de Distribuição
Define-se também o Tipo de Ligação de Entrada, Tipo de Fornecimento de Energia. 1) Somatória das Potências de Iluminação tranformadas em Watts: VA *1 = Watts
Potência da Iluminação em VA 860.00 = 860.00 (W)
2) Somatória das Potências de TUGs transformadas em Watts: VA *0.80 = Watts
PROJETO DE INSTALAÇÃO RESIDENCIAL: Procedimento de Cálculo Potência das TUGs em VA #REF! = #REF! (W)
2.2 - Cálculo da Demanda 3) Somatória das Potências de Iluminação e TUGs em Watts e multiplica pela demanda da tabela 1 a)
2.2.1 - Cálculo de Disjuntor do Quadro de Distribuição Potência de Iluminação + TUGs #REF! * Fator de Demanda 0.00 =
1) Somatória das Potências de Iluminação transformadas em Watts: VA *1 = Watts 4) Somatória das Potências de TUEs: já estão em Watts e multiplica pela demanda da tabela 1 b)
Protencia das TUEs 13000.00 * Fator de Demanda 0.00 =
Potência Iluminação (W) Potência TUG (W) Potência TUE (W) Totais 5) Somatória das Potências de Demandas anteriores: PD=PD(Ilum+TUGs)+PD(TUEs)
Iluminação 860 860 Potência de Demanda = #REF! + 0.00 =
TUG 1,760 1,760 6) Transforma a Potência de Demanda de Watts em VA #REF! /
TUE 13,000 13,000 7) Cálculo da Corrente de Demanda da Residencia: ID(Corrente de Demanda) = PD/220V
Corrente de Demanda Monofásica = #REF! / 220.00 =
Demanda Iluminação + TUG Demanda totais
Iluminação + TUG 2,620
Fator de demanda (ILU+TUG) 0.66 1,729 Corrente de Demanda Bifásica = #REF! / 380.00 =
Corrente de Demanda Trifásica = #REF! / 660.00 =
Demanda TUE
TUE 13000 Nota: A Corrente de Demanda é a corrente do disjuntor Principal da Quadro de Distribuição
Fator de demanda (TUE) 0.65 8,450 O Valor do Disjuntor é obtido na Tabela do Fabricante
Valor do Disjuntor Principal do Quadro de Distribuição - QD: #REF! (A) Fornecimento Monofásica
Potência de Demanda (W) 10,179 #REF! (A) Fornecimento Trifásica

Fator de potência de entrada 0.92


Potência de demanda (VA) 11,064

Corrente de Demanda Monofásica


Corrente de Demanda Bifásica
Corrente de Demanda Trifásica
Nota: A Corrente de Demanda é a corrente do disjuntor Principal da Quadro de Distribuição Tipo de Fornecimento: Tabela 2 - Tabela da Cencessionária
O Valor do Disjuntor é obtido na Tabela do Fabricante A = Monofásico
Valor do Disjuntor Principal do Quadro de Distribuição - QD: B = Bifásico
C = Trifásico

Tipo de Fornecimento: Tipo de Fornecimento: A5- Monofásico


A = Monofásico Valor do Disjuntor QG: 70 (A)
B = Bifásico Condutores Fase e Neutro: 16 (mm2)
C = Trifásico Condutores de Proteção: 16 (mm2)
Diâmetro do Eletroduto: 25 (mm)
Tipo de Fornecimento: A5- Monofásico
Valor do Disjuntor QG: 70 (A) Tabela 3: Valores Comerciais de Disjuntores DTM e DR
Condutores Fase e Neutro: 16 (mm2)
Condutores de Proteção: 16 (mm2)
Diâmetro do Eletroduto: 25 (mm)

Tabela 3: Valores Comerciais de Disjuntores DTM e DR


ssionária, Tab. 2, e obtem-se o valor do Disjuntor, Condutores e outros

Tabela 1: Demandas b) TUE

#REF! (W)
a) Iluminação e TUG
0.00 (W)

#REF! (W)
0.92 = #REF! (VA)

#REF! (A)

#REF! (A)
#REF! (A)

Fornecimento Monofásica
Fornecimento Trifásica

Tabela 2 - Tabela da Cencessionária


PROJETO DE INSTALAÇÃO RESIDENCIAL: Procedimento de Cálculo

3- Cálculo da Seção do Condutor Tabela 2 - Circuitos Carregados


3.1 - Método da Capacidade de Condução (Uso obrigatório)
Dados Inciais:
a) Tipo de Isolação do Condutor: Tabela 1 - Condutor com isolação de PVC Tabela 1 - Característica de Temperatura dos Condutores
b) Maneira de Instalar: Tabela 3 - B1 - Condutor isolado em eletroduto de seção circular embutido em alvenaria

Passos
1) Calcular corrente do Circuito do Projeto (IB) - Tabela 4
Para cada circuito calculo a corrente

Circuito(1): IB(1) = S(1) = 0.00 = 0.00 (A)


v 220.00 Tabela 3 - Modo de Instalação do Eletroduto Tabela 4 - Formulário para cálculo de Corrente do Circuito / Projeto

Circuito(2): IB(2) = S(2) = 0.00 = 0.00 (A)


v 220.00

Cirucito(3): IB(3) = S(3) = 0.00 = 0.00 (A)


v 220.00

Circuito(4): IB(4) = S(4) = 0.00 = 0.00 (A)


v 220.00

Circuito(5): IB(5) = S(5) = 0.00 = 0.00 (A)


v 220.00

Circuito(6): IB(6) = S(6) = 0.00 = 0.00 (A)


v 220.00 Tabela 5 - Fator de Agrupamento (FCA) Tabela 6 - Fator de Temperatura (FCT)

Circutio(AL): Monofásico I(AL) = S(AL) = 0.00 = 0.00 (A)


v 220.00

Bifásico I(AL) = S(AL) = 0.00 = 0.00 (A)


V 380.00

Trifáscio IAL = SAL = 0.00 = 0.00 (A)


3*v 660.00

OBS.: Circuito AL = Circuito Alimentador, depende do tipo de fornecimento (monofásico, bifásico ou trifásico)
2) Definir a quantidade de condutores carregados, Tabela 2.

3) Correção de IB e definição da Seção do Condutor.


- Observações importantes a serem considerados:
a) Aplicamos a correção na Corrente do Circuito (IB) calculado acima com o Fator de Correção por Agrupamento (FCA) Tabela 5, devido ao agrupamento que o
circuito em questão estará agrupado com outro circuito e isto causará um aumento na condutividade na corrente do circuito. Como neste momento
não estamos a variação na temperatura ambiente onde está instalado o condutor, consideramos o FCT = 1, tabela 6.
b) Com o novo valor da corrente do circuito IBC entramos na Tabela 7, na coluna B1 entrar com a corrente do circuito e encontrar a seção do condutor
na coluna 1.

Circuito(1): IBC(1) = IB1 = 0.00 = 0.00 (A) IB


FCA 0.80
I BC = ( A) Tabela 7 - Seção pelo Método da Capacidade de Condução de Corrente no Condutor

Circuito(2): IBC(2) = IB2 =


0.80
0.00 = 0.00 (A)
FCA⋅FCT
FCA 0.80

Cirucito(3): IBC(3) = IB3 = 0.00 = 0.00 (A)


FCA 0.80

Circuito(4): IBC(4) = IB4 = 0.00 = 0.00 (A)


FCA 0.80
OBS.: Neste tópico a Corrente deve ser
Circuito(5): IBC(5) = IB5 = 0.00 = 0.00 (A) corrigida devido ao fato de nossos
FCA 0.80 circuitos estarem agrupados com outros
circuitos, caso contrário se o circuito
Circuito(6): IBC(6) = IB6 = 0.00 = 0.00 (A) estiver sozinho no eletroduto então os
FCA 0.80 fatores FCA e FCT serão iguais a 1.

Circuito(AL): Monofásico I(AL) = S(AL) = 0.00 = 0.00 (A)


1.00
Bifásico I(AL) = S(AL) = 0.00 = 0.00 (A)
1.00

Trifásico I(AL) = S(AL) = 0.00 = 0.00 (A)


1.00
OBS.: Circuito AL = Circuito Alimentador, depende do tipo de fornecimento (monofásico, bifásico ou trifásico)

Circuito(1): Condutor de seção: 0.5 mm2 Tabela 8- Índices de Quedas de Tensões Admissíveis em cada Circuito Instalado Tabela 9 - Seção pelo Método da Queda de Tensão Admissível
Circuito(2): Condutor de seção: 0.5 mm2
Circuito(3): Condutor de seção: 0.75 mm2
Circuito(4): Condutor de seção: 4 mm2
Circuito(5): Condutor de seção: 0.5 mm2
Circuito(6): Condutor de seção: 1.5 mm2
Circuito(AL): Condutor de seção: 10 mm2
OBS.: Circuito AL = Circuito Alimentador

3.2 - Método da Queda de Tensão (Carga Única) (Uso Obrigatório)


Passo1: Dados Necessários:
a) Maneira de Instalar do Circuito
b) Material do Eletroduto (Magnético ou não Magnético)
c) Tipo de Circuito (Monofásico ou Trifásico)
d) IBC - Corrente de Projeto Corrigido (A)
e) Cosφ - Fator de Potência Média do Circuito
f) L - Comprimento do Circuito em km (metade da distânica do QD até o elemento)
g) Tipo de isolação do condutor
h) v - Tensão do Circuito em Volts
i) e(%) - Queda de Tensão admissível 2% conforme Tabela 8 (QD até o elemento terminal)

Passo 2: Cálculo da queda de Tensão Unitária


Caso o circuito tiver um único elemento ou uma única medida de L usa-se a expressão:

e ( )⋅v
ΔV Unit = (V / AKm )
I BC⋅L
Passo 3: Escolha do Condutor através do ∆Vunit
Com o valor de ∆Vunit calculado, entra-se na tabela 9 de queda de tensão para condutores que apresente
as condições de instalação indicada na tabela 3 e encontra-se o valor da queda de tensão seja igual
ou imediatamento inferior à calculada, encontrando daí a seção nominal do condutor correspondente
Nota: Na tabela 9 utilizar tanto para o circuito Monofásico como Trifásico e a escolha do Fator
de Potência (FP) depende de informações especifica do mesmo ou senão usa-se 0,8
para iluminação e 0,95 como para tomadas. Circuito 1: ∆Vunit(1)= 0.02 220 = #VALUE! (V/A.km) Circuito 5: ∆Vunit(5)= 0.02 220 = #VALUE! (V/A.km)
0.00 L 0.0 (mm2) 0.00 L 0.0 (mm2)
Passo 4: Cálculo da queda de Tensão em cada Trecho
Caso o circuito tiver as medidas L de cada trecho usa se o seguinte procedimento:
ΔV⋅L⋅I BC Circuito 2: ∆Vunit(2)= 0.02 220 = #VALUE! (V/A.km) Circuito 6: ∆Vunti(6)= 0.02 220 = #VALUE! (V/A.km)
- Divide-se em trechos; Δe= 0.00 L 0.0 (mm2) 0.00 L 0.0 (mm2)
- Calcula-se a potencia total no primeiro ponto;
- Calcula-se a corrente total no primeiro ponto;
v Circuito 3: ∆Vunit(3)= 0.02 220 = #VALUE! (V/A.km) Circuito 7: ∆Vunit(7)= 0.02 220 = #VALUE! (V/A.km)
- Define-se um condutor adequado para este circuito pelo critério da mínima seção admissível pela NBR5410; 0.00 L 0.0 (mm2) IBC L 0.0 (mm2)
- Pega o valor de ∆Vunit correspondente na tabela 9;
- Calcula-se ∆e% pela expressão ao lado: Circuito 4: ∆Vunit(4)= 0.02 220 = #VALUE! (V/A.km) Circuito AL: ∆Vunit(AL)= e(%) v = #VALUE! (V/A.km)
- O Valor acumulado não deve ser maior que e% admissível. 0.00 L 0.0 (mm2) 0.00 L 0.00 (mm2)
- Caso o valor de e% passe o valor de 4% então aumenta-se a seção
e pega-se o novo valor de ∆Vunit, calcula-se o ∆e% e verifica se o valor
de e% não ultrapassou o admissível. Caso ultrapasse pega-se um novo valor de seção e repete-se a
sequencia até que o valor acumulado acumulado esteja dentro do valor da queda admissível.
esteja dentro do valor da queda admissível.até que o valor

Circuito 1: Trecho P(W) IB(A) L(km) Sc (mm2) ΔV (V/A.km) Δe% (Trecho) Δe%(soma)
O-A PT IBO L(0-A) Sc ΔV e1 e1
A-B PT-PA IB1 L(A-B) Sc ΔV e2 e1+e2
B-C PT-PA-PB IB2 L(B-C) Sc ΔV e3 e1+e2+e3

Cirucito 2: Trecho P(W) IB(A) L(km) Sc (mm2) ΔV (V/A.km) Δe% (Trecho) Δe%(soma)
O-A PT IB L(0-A) Sc ΔV e1 e1
A-B PT-PA IB L(A-B) Sc ΔV e2 e1+e2
B-C PT-PA-PB IB L(B-C) Sc ΔV e3 e1+e2+e3

Circuito 3: Trecho P(W) IB(A) L(km) Sc (mm2) ΔV (V/A.km) Δe% (Trecho) Δe%(soma)
O-A PT IB L(0-A) Sc ΔV e1 e1
A-B PT-PA IB L(A-B) Sc ΔV e2 e1+e2
B-C PT-PA-PB IB L(B-C) Sc ΔV e3 e1+e2+e3
…..

Circuito AL: ∆Vunit(AL)= e(%) v = 0.00 (V/A.km)


IBC L 0.00 (mm2)
OBS.: ∆VunitAL = Queda de Tensão do Alimentador

3.3 - Método da Queda de Tensão (Carga Distribuida) (Uso Opcional)


Com as informações devidas, utiliza-se a fórnmula a seguir para o cálculo da seção do condutor.

Circuito 1: ΣPxL= 0.00 20 = 0.00 (VAm)

S(1)= 0.034 0 = 0.00 (mm2)


0.02 48400 Tabela 10 - as Seções Mínimas dos Condutores: Fase, Neutro e Terra

Circuito 2: ΣPxL= 0.00 25 = 0.00 (VAm)

S(2_= 0.034 0 = 0.00 (mm2)


0.02 48400

Circuito 3: ΣPxL= 0.00 12 = 0.00 (VAm)

S(3)= 0.034 0 = 0.00 (mm2)


0.02 48400

Circuito 4: ΣPxL= 0.00 6 = 0.00 (VAm)

S(4)= 0.034 0 = 0.00 (mm2)


0.02 48400

Circuito 5: ΣPxL= 0.00 5 = 0.00 (VAm)

S(5)= 0.034 0 = 0.00 (mm2)


0.02 48400

Circuito 6: ΣPxL= 0.00 5 = 0.00 (VAm)


3.4 - Resumo da Seção dos condutores
S(6)= 0.034 0 = 0.00 (mm2) Fase (mm2) Neutro (mm2) Terra (mm2)
0.02 48400 Circuito(1): 1.5 1.5 1.5 Obs.: Caso os valores calculados dos condutores estiverem abaixo dos valores
OBS.: S(AL) = Seção do Alimentador Circuito(2): 2.5 2.5 2.5 mínimos recomendados pela norma NBR 5410, então adota-se os valores da tabela 10.
Circuito(3): 2.5 2.5 2.5
Circuito AL: ΣPxL= 0.00 6 = 0.00 (VAm) Circuito(4): 4 4 4
Circuito(5): 2.5 2.5 2.5
S(AL)= 0.034 0 = 0.00 (mm2) Circuito(6): 2.5 2.5 2.5
0.02 48400 Circuito(AL): 10 10 10
OBS.: S(AL) = Seção do Alimentador
PROJETO DE INSTALAÇÃO RESIDENCIAL: Procedimento de Cálculo

4 - Cálculo da Seção do Eletroduto Fórmula para cálculo da seção do Eletroduto


1) Calcular Utilizando a formula abaixo a seção total dos consutores no eletroduto

( π⋅D 21 ) ( π⋅D 22 ) ( π⋅D 23 )


S EL =N 1⋅ +N 2⋅ +N 3⋅ )( mm 2 )
4 4 4
OBS.: Utilize a Tabela A para converter o Valor da Seção para Diâmetro de um
Condutor. Para o valor de D (diâmetro do condutor), utilizar o maior dos diâmetros
de condutores do circuito em questão. Tabelas para definição do Diâmetro Externo (D) do Condutor e do Diâmetro do Eletroduto

S(EL)(1)= 14.14 + 32.26 + = 46.39 (mm2)

S(EL)(2)= 32.26 + 32.26 + = 64.51 (mm2)

S(EL)(3)= 112.18 + + = 112.18 (mm2)

OBS.: SEL = Seção do eletroduto

2) Entrar com os valores calculados no ítem 1 na Tabela C ao lado e retirar o valor do Diâmetro (D)
do Eletroduto

D(EL)(1)= 16 (mm)

D(EL)(2)= 20 (mm)

D(EL)(3)= 25 (mm)

OBS.: DEL = Diâmetro do Eletroduto

3) Outro métdodo prático de definir um eletroduto em um segmento é utilizar a tabela abaixo:


Sabendo a quantidade de condutores dentro do eletroduto em um determinado segmento e o
condutor de maior seção, o encontro destes dois valores na tabela dará o diãmetro do eletroduto
em mm.

Tabela prática para definição do Eletroduto


PROJETO DE INSTALAÇÃO RESIDENCIAL: Procedimento de Cálculo
Tabela 1 - Fator de Correção de Agrupamento (FCA)
5 - Cálculo dos Dispositivos de Proteção
Para a escolha do disjuntor deve-se levar em consideração dois fatores:
a) Se o Quadro de Distribuição (QD) é vdentilado e a corrente que circula pelos disjuntores não intrerefere na temperatura interna do quadro
b) Se o Quadro de Distribuição (QD) é totalmente vedado e a circulação de corrente interfere na temperatura interna do quadro e dos disjuntores.

5.1 - Passos de cálculo:


5.1.1 - Disjuntor para Quadro de Distribuição Ventilado
- Informações Necesários:
IB - Corrente do Circuito ou Projeto
IC - Corrente Corrigida, Tabela 36, Coluna 6 (B1, 2CC) (A)
IZ - Capacidade de Condução de Corrente do Condutor (A)
FCA - Tabela 1 ao lado, Quantidade de Circuitos em Eletroduto Embutido em Alvenaria
FCT - Tabela 2 ao lado, Temperatura Ambiente do Condutor, 30 oC é o Padrão.
IN - Capacidade do disjuntor - tabela Tabela2 - Fator de Correção da Temperatura (FCT)

Ex.:
IB = 5,45 (A) IB
FCA = 0,7
I BC= ( A)
T= 30 oC; FCT = 1
IBC = 7,79 (A) FCA⋅FCT
S = 1,5 mm2
IC = Corresponde a corrente do condutor definido, 1,5 mm2, na tabela 36 encontramos o valor 17,5 A

OBS.: A capacidade de Condução IZ será também corrigida:

IZ= 17,5 * 0,7 * 1


I Z =I c⋅FCA⋅FCT ( A )
IZ = 12,25 A Tabela 36 - Seção pelo Método da Capacidade de Condução de Corrente no Condutor

I B ≤I N ≤I Z
Então a inequação ficará:

5,45≤7,79≤12, 25
Portanto a Corrente do Disjuntor é: 10 (A)

OBS.: Repete-se o procedimento acima para cada circuito existente no projeto.


OBS.: Caso a Corrente IN for maior que a Corrente IZ, neste caso deve-se aumentar a seção do condutor
para o imediatamente próximo da tabela 36. IB Os Valores de ICs foram

I BC = ( A) definidos no tópico
FCA⋅FCT "Cálculo Condutores"

1) Transportar os valores de IBs calculados no tópico 3, os FCAs e FCTs conforme característica de cada circuito e ICs da Tabela 36
I(B)1= 0.00 se FCA= 0.8 FCT= 1 => I(BC)1= 0.00 I(C)1= 17.50 I(Z)1= 14
I(B)2= 0.00 se FCA= 0.8 FCT= 1 => I(BC)2= 0.00 I(C)2= 24.00 I(Z)2= 19.2
I(B)3= 0.00 se FCA= 0.8 FCT= 1 => I(BC)3= 0.00 I(C)3= 24.00 I(Z)3= 19.2
I(B)4= 0.00 se FCA= 0.8 FCT= 1 => I(BC)4= 0.00 I(C)4= 57.00 I(Z)4= 45.6
I(B)5= 0.00 se FCA= 0.8 FCT= 1 => I(BC)5= 0.00 I(C)5= 24.00 I(Z)5= 19.2
I(B)6= 0.00 se FCA= 0.8 FCT= 1 => I(BC)6= 0.00 I(C)6= 32.00 I(Z)5= 25.6
I B ≤I BC ≤I Z OBS.: Substituímos IN por IBC, pois é o novo valor que o disjuntor deverá suportar.

2) Verificar as inequações abaixo e avaliar os valores de cada circuito e proceder alguma correção caso se faça necessário: Tabela com valores comerciais de Disjuntores DTM e DR
Circuito(1): 0.00 <= 0.00 <= 14.00 O valor da Corrente IN do Disjuntor é: 10 (A)
Circuito(2): 0.00 <= 0.00 <= 19.20 O valor da Corrente IN do Disjuntor é: 10 (A)
Circuito(3): 0.00 <= 0.00 <= 19.20 O valor da Corrente IN do Disjuntor é: 15 (A)
Circuito(4): 0.00 <= 0.00 <= 45.60 O valor da Corrente IN do Disjuntor é: 40 (A)
Circuito(5): 0.00 <= 0.00 <= 19.20 O valor da Corrente IN do Disjuntor é: 10 (A)
Circuito(6): 0.00 <= 0.00 <= 25.60 O valor da Corrente IN do Disjuntor é: 20 (A)

5.1.2 - Disjuntor para Quadro de Distribuição sem Ventilação


Em construções que o Quadro de Distribuição Ficará embutico, acrescenta-se 10 oC na temperatura embiente de 30 oC
que passa a ser de 40 oC, assim tem-se que aplicar o fator FCT e recalcular a corrente do circuito IBC.

IB
Ex.:
IB = 5,45 (A)
FCA = 0,7 I BC= ( A)
T= 40 oC; FCT = 0,87
IBC = 8,96 (A)
FCA⋅FCT
S = 1,5 mm2
IC = Corresponde a corrente do condutor definido, 1,5 mm2, na tabela 36 encontramos o valor 17,5 A

OBS.: A capacidade de Condução IZ será também corrigida:

IZ= 17,5 * 0,7 *0,87


I Z =I c⋅FCA⋅FCT ( A )
IZ = 10,66 A

I B≤I N ≤I Z
Então a inequação ficará:
5,45≤8,96≤10 ,66
Portanto a Corrente Nominal do Disjuntor é: 10 (A) 1 - Parte Externa, termoplástica
2 - Terminal superior
OBS.: Repete-se o procedimento acima para cada circuito existente no projeto. 3 - Câmara de extinção de arco
OBS.: Caso a Corrente IN for maior que a Corrente IZ, neste caso deve-se aumentar a seção do condutor 4 - Bobina responsável pelo disparo instantâneo (magnético)
para o imediatamente próximo da tabela 36.
IB Os Valores de ICs foram 5 - Alavanca:
I BC= ( A)
FCA⋅FCT definidos no tópico
"Cálculo Condutores"
0 - Desligado: verde visível
I - Ligado: vermelho visível
6 - Contato fixo
1) Transportar os valores de IBs calculados no tópico 3, os FCAs e FCTs conforme característica de cada circuito e ICs da Tabela 36 7 - Contato móvel
I(B)1= 0.00 se FCA= 0.8 FCT= 0.87 => I(BC)1= 0.00 I(C)1= 17.50 I(Z)1= 12.18 8 - Guia para o arco - sob condições de falta, o contato móvel se afasta do
I(B)2= 0.00 se FCA= 0.8 FCT= 0.87 => I(BC)2= 0.00 I(C)2= 24.00 I(Z)2= 16.70 contato fixo e o arco resultante é guiado para a câmara de extinção, evitando
I(B)3= 0.00 se FCA= 0.8 FCT= 0.87 => I(BC)3= 0.00 I(C)3= 24.00 I(Z)3= 16.70 danos no bimetal, em caso de altas correntes (curto-circuito)
I(B)4= 0.00 se FCA= 0.8 FCT= 0.87 => I(BC)4= 0.00 I(C)4= 76.00 I(Z)4= 52.90 9 - Bimetal - responsável pelo disparo por sobrecarga (térmico)
I(B)5= 0.00 se FCA= 0.8 FCT= 0.87 => I(BC)5= 0.00 I(C)5= 24.00 I(Z)5= 16.70 10 - Terminal inferior
I(B)6= 0.00 se FCA= 0.8 FCT= 0.87 => I(BC)6= 0.00 I(C)6= 32.00 I(Z)5= 22.27 11 - Clip para fixação no trilho DIN
A combinação da bobina magnética, arco guia e a câmara de extinção de
arco garantem rapidez no desarme, alta capacidade de ruptura, alta
seletividade e durabilidade do disjuntor.

I B ≤I BC ≤I Z
OBS.: Substituímos IN por IBC, pois é o novo valor que o disjuntor deverá suportar. Tabela com o número de circuito no Quandro de Distribuição

2) Verificar as inequações abaixo e avaliar os valores de cada circuito e proceder alguma correção caso se faça necessário:
Circuito(1): 0.00 <= 0.00 <= 12.18 O valor da Corrente IN do Disjuntor é: 10 (A)
Circuito(2): 0.00 <= 0.00 <= 16.70 O valor da Corrente IN do Disjuntor é: 10 (A)
Circuito(3): 0.00 <= 0.00 <= 16.70 O valor da Corrente IN do Disjuntor é: 15 (A)
Circuito(4): 0.00 <= 0.00 <= 52.90 O valor da Corrente IN do Disjuntor é: 40 (A)
Circuito(5): 0.00 <= 0.00 <= 16.70 O valor da Corrente IN do Disjuntor é: 10 (A)
Circuito(6): 0.00 <= 0.00 <= 22.27 O valor da Corrente IN do Disjuntor é: 20 (A)

5.2 - Resumo dos Dispositivos de Proteção 5.3 - Resumo da Seção dos condutores
Fase (mm2) Neutro (mm2) Terra (mm2) Com Ventilação Sem Ventilação
Circuito(1): = 10 (A) Circuito(1): 1.5 1.5 1.5 Seção (mm) Seção (mm)
Circuito(2): = 10 (A) Circuito(2): 2.5 2.5 2.5 IC1= 17.50 1.5 IC1= 17.50 1.5
Circuito(3): = 15 (A) Circuito(3): 2.5 2.5 2.5 IC2= 24.00 2.5 IC2= 24.00 2.5
Circuito(4): = 40 (A) Circuito(4): 10 10 10 IC3= 24.00 2.5 IC3= 24.00 2.5
Circuito(5): = 10 (A) Circuito(5): 2.5 2.5 2.5 IC4= 57.00 10 IC4= 76.00 16
Circuito(6): = 20 (A) Circuito(6): 4 4 4 IC5= 24.00 2.5 IC5= 24.00 2.5
DP(QD) = 70 (A) IC5= 32.00 4 IC5= 32.00 4
Disj. Geral: = 70 (A) Circuito(AL): 16 16 16

AL: Circuito Alimentador disjuntor de 70A, calculado pela potência de demanda

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