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Guia de bolso Sailors LM2500

ÍNDICE
Capítulo Página Capítulo Página

1 FUNDAMENTOS . . . . . . . . . . . . . . . 1-1 1.3.5 Detecção de vibração . . . . . . . . . . 1-46

1.1 SEGURANÇA . . . . . . . . . . . . . . . 1-1 1.3.6 Detecção e Extinção de Incêndio . . . . . 1-48

1.1.1 Precauções gerais de segurança . . . . . . . . 1-1 1.3.7 Detecção, Alarme e Extinção de Incêndio DD963
e CG-47. . 1-49 . . . . . . . . . . . . . . . .
1.2 DESCRIÇÃO FÍSICA DO LM2500 . . . . 1-4
1.3.8 Detecção, Alarme e Extinção de Incêndio FFG-7.
1.2.1 Seção do Compressor . . . . . . . . . . 1-4 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-50
1.2.2 Seção de Combustão . . . . . . . . . . 1-8
1.3.9 Detecção, Alarme e Extinção de Incêndio DDG-51.
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-51
1.2.3 Seção Turbina HP . . . . . . . . . . . 1-9
1.3.10 Sistema de lavagem com água . . . . . . . . . . 1-53
1.2.4 Seção de Acionamento de Acessórios . . . . . . . . 1-14
1.3.11 Ambiente do Gabinete . . . . . . . . . 1-53
1.2.5 Seção Turbina de Potência . . . . . . . . . 1-17
1.3.12 Sangrar o Ar . . . . . . . . . . . . . . 1-55
1.2.6 Eixo HSFC . . . . . . . . . . . . . 1-19
1.3.13 Sensores de Temperatura . . . . . . . . . 1-55
1.2.7 Rolamentos . . . . . . . . . . . . . . . 1-19
1.3.14 Fluxo de ar . . . . . . . . . . . . . . . 1-57
1.2.8 Selos . . . . . . . . . . . . . . . . 1-21

1.2.9 Módulos de Turbina a Gás . . . . . . . . . 1-23 1.3.15 Sistema de controle eletrônico de potência da turbina a gás,
DD-963 e CG-47. . 1-60 . . . . . . . .
1.2.10 Sistemas de admissão e exaustão . . . . . . 1-23
1.3.16 Sistema de controle eletrônico de potência da turbina a gás,
1.3 DESCRIÇÃO FUNCIONAL . . . . . . . . 1-23 DDG-51 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-62

1.3.1 Sistema de Combustível . . . . . . . . . . . . . 1-23 1.3.17 Sistema de controle eletrônico de potência da turbina a gás,
FFG-7. . 1-62. . . . . . . . . . . . . . . . . . .
1.3.2 Sistema de Óleo Lubrificante . . . . . . . . . . . 1-31
1.3.18 Partida/Parada e Parâmetros Operacionais . . 1-64
1.3.3 Iniciando o Sistema . . . . . . . . . . . . 1-41
1.4 PERGUNTAS DE REVISÃO DA SEÇÃO FUNDAMENTOS . . 1-86
1.3.4 Detecção de Gelo . . . . . . . . . . . . . 1-44 . . . . . . . . . . . . .

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ÍNDICE - CONTINUAÇÃO

Capítulo Página Capítulo Página

2 SISTEMA DE MANUTENÇÃO PLANEJADA E INSPEÇÃO 2.14 EQUIPAMENTO ESPECIAL DE SUPORTE A BORDO


PROCEDIMENTOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-1 (SSE) REQUISITOS . . 2-124 . . . . . .

2.1 SISTEMA 3-M . . . . . . . . . . . . . 2-1 2.15 BOLETIM DA TURBINA A GÁS LM2500 (GTB) NO.
12, INSPEÇÃO INTERNA DA TURBINA DE ENERGIA . . 2-127
2.2 PROGRAMAÇÃO DE MANUTENÇÃO BASEADA EM HORAS . . . . . . . . . . . . .
AJUDA . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-2
2.16 BOLETIM DE TURBINA A GÁS LM2500 (GTB) NO. 24,
2.3 USO DE TABELAS DE INSPEÇÃO S9234-AD-MMO-060/LM2500 . . 2-6 INSPEÇÃO DO FORRO MÉDIO DA TURBINA
. . . . . . . . . . . PARA RELÓGIO. . 2-128 . . . . . . . . . . . .
2.4 INSPEÇÃO DO BORESCÓPIO . . . . . . . 2-9
2.17 BOLETIM DA TURBINA A GÁS LM2500 (GTB) NO. 22,
INSPEÇÃO DO COMPRESSOR DE PRIMEIRO ESTÁGIO
2.5 INSPEÇÃO DO SISTEMA DE VANE DO ESTATOR VARIÁVEL
ALMOFADAS DE CARBOLOY DA LÂMINA... 2-129
. . . . . .
(VSV) . . 2-40 . . . . . . . . . . .
2.18 PERGUNTAS DE REVISÃO DO SISTEMA DE MANUTENÇÃO PLANEJADA
2.6 TURBINA A GÁS DE LAVAGEM COM DETERGENTE; INTER-. 2-51
NAL. . . . . . . . . . . . . . . E PROCEDIMENTOS DE INSPEÇÃO . . 2-130
. . . . . . . . . . . . . . . . . .
2.7 TURBINA A GÁS DE LAVAGEM COM DETERGENTE; EXTERNO. .
3 VISÃO GERAL DOS PROCEDIMENTOS DE SOLUÇÃO DE PROBLEMAS . 3-1
2-58 . . . . . . . . . . . . . .

2.8 INSPEÇÃO DE ADMISSÃO/AUTO . . . . . 2-59 3.1 SOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE BLOQUEIO DO LM2500 . . . 3-1

2.9 SELO TURBINA E MÓDULO A GÁS . . . 2-65 3.2 SOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE DIVISÃO DE TORQUE LM2500-. 3-9
ING. . . . . . . . . . . . . . . .
2.10 INSPEÇÃO DO MÓDULO . . . . . . . . 2-66
3.3 PROBLEMAS DO SISTEMA DE TERMOPAR LM2500 T5.4. 3-16
2.11 FIAÇÃO DE SEGURANÇA . . . . . . . . . . . 2-96 BLESHOOTING. . . . . . . . . .

2.12 CABEAMENTO DE SEGURANÇA . . . . . . . . . . 2-112 3.4 PROGRAMA RICO DE CONTROLE DE COMBUSTÍVEL PRINCIPAL DO
RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE MUDANÇA DE ULE. . . LM2500-. 3-18
2.13 TORQUE, BRAÇADEIRAS DE BANDA V, MANGUEIRAS, BRAÇADEIRAS
E CABOS E CONECTORES ELÉTRICOS . . 2-116 3.5 SOLUÇÃO DE PROBLEMAS DO SISTEMA DE ÓLEO LUBRIFICANTE LM2500-.
. . . . . . . . . . . . . ING. . . . . . . . . . . . . . . . 3-18

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ÍNDICE - CONTINUAÇÃO

Capítulo Página Capítulo Página

3.6 REVISÃO DOS PROCEDIMENTOS DE SOLUÇÃO DE PROBLEMAS 6.2 SEQUENCIAMENTO OPERACIONAL DE ENGENHARIA
QUESTÕES . . 3-43 . . . . . . . . . . . SISTEMA (EOSS) . . . . . . . . . . . 6-10

4 VISÃO GERAL DA MANUTENÇÃO CORRETIVA . . . . 4-1 6.3 MANUAL TÉCNICO DE NAVIOS NAVAIS (NSTM)
CAPÍTULO 234, TURBINAS DE GÁS MARÍTIMAS . 6-13
4.1 INTRODUÇÃO . . . . . . . . . . . . 4-1
6.4 DIÁRIOS DE EQUIPAMENTOS DE TURBINAS DE GÁS MARÍTIMAS
4.2 PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO CORRETIVA . . 4-1
E REGISTROS DE SERVIÇO (AUTOMATIZADOS) . . 6-14
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

4.3 SUBSTITUIÇÃO DO MOTOR LM2500 . . . . . . 4-4 6.5 MANUAIS TÉCNICOS DO LM2500 . . . . . 6-18

4.4 MONTAGEM DA TURBINA A GÁS LM2500 NO NAVIO 7 INFORMAÇÕES DE CONTATO E SUPORTE DO LM2500 . 7-1
VERIFICAÇÃO DO ALINHAMENTO DO CONJUNTO DA ENGRENAGEM
7.1 PERGUNTAS E RESPOSTAS DE REVISÃO DA SEÇÃO FUNDAMENTAL . .
DE REDUÇÃO PRINCIPAL (VERIFICAÇÃO DO ALINHAMENTO H&J) . 4-7
7-1 . . . . . . .
4.5 PERGUNTAS DE REVISÃO DE MANUTENÇÃO CORRETIVA . . 4-12
7.2 SISTEMA DE MANUTENÇÃO PLANEJADA E PROCEDIMENTOS DE
. . . . . . . . . . . . .
INSPEÇÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS DE REVISÃO . . 7-3
5 PROGRAMA DE INSPETOR DE TURBINA DE GÁS MARÍTIMA . 5-1 . . . . . . . . . .

5.1 VISÃO GERAL . . . . . . . . . . . . . . 5-1 7.3 REVISÃO DOS PROCEDIMENTOS DE SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
PERGUNTAS E RESPOSTAS . . 7-5 . . . .
6 REFERÊNCIAS TÉCNICAS . . . . . . . . . . 6-1
7.4 PERGUNTAS E RESPOSTAS DE REVISÃO DE MANUTENÇÃO
6.1 DIRETRIZES TÉCNICAS . . . . . . . . . . 6-1 CORRETIVA . . 7-6 . . . . . . .

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LISTA DE ILUSTRAÇÕES

Número Título Página Número Título Página

1-1 Motor de Propulsão para FFG 7, DD 963/993, CG 47 e 1-18 Caixa de velocidades de transferência. . . . . . . . . . . . . 1-16
Navios da classe DDG 51. . 1-3 . . . . . . . . . .
1-19 Separador Ar-Óleo . . . . . . . . . . . . . 1-17
1-2 Conjunto de turbina a gás - lado esquerdo (típico) . . . 1-4
1-20 Rotor e Estator da Turbina de Potência . . . . . . . 1-18
1-3 Montagem da estrutura frontal . . . . . . . . . . . 1-5
1-21 Estrutura Traseira da Turbina. . . . . . . . . . . . 1-18
1-4 Rotor do Compressor. . . . . . . . . . . . . 1-6
1-22 Eixo de acoplamento flexível de alta velocidade. . . . . 1-19
1-5 Estator do Compressor. . . . . . . . . . . . . 1-7
1-23 Rolamentos de turbinas a gás . . . . . . . . . . . 1-19
1-6 Estrutura Traseira do Compressor. . . . . . . . . . 1-8
1-24 Layout dos rolamentos do motor LM2500 . . . . . . . 1-20
1-7 Combustor. . . . . . . . . . . . . . . . 1-8
1-25 Vedações de óleo típicas. . . . . . . . . . . . . 1-21
1-8 Rotor de turbina de alta pressão. . . . . . . . . 1-9
1-26 Selos de ar típicos. . . . . . . . . . . . . 1-21
1-9 Resfriamento do rotor da turbina de alta pressão. . . . . 1-10
1-27 Gabinete da Base . . . . . . . . . . . . . . 1-22
1-10 Resfriamento da lâmina do rotor da turbina de alta pressão (emparelhado
. . . . . . . . . . . . . . .
Lâmina) . . 1-11 1-28 Sistema de Óleo Combustível LM2500 . . . . . . . . . . 1-23

1-11 Lâmina de estágio 1 do rotor de turbina de alta pressão (única 1-29 Sistema de Óleo Combustível LM2500 . . . . . . . . . . 1-25
Shank). . 1-11 . . . . . . . . . . . . . . .
1-30 Bomba e filtro de combustível. . . . . . . . . . . 1-26
1-12 Lâmina de estágio 2 do rotor de turbina de alta pressão (única
Shank). . 1-12 . . . . . . . . . . . . . . . 1-31 Sistema de Óleo Combustível LM2500 . . . . . . . . . . 1-28

1-13 Estágio 1 Resfriamento do bocal da turbina de alta pressão . 1-12 1-32 Válvula de corte de combustível. . . . . . . . . . . . . 1-29

1-14 Estágio 2 Resfriamento do bocal da turbina HP . . . . . 1-13 1-33 Bocal de Combustível. . . . . . . . . . . . . . . 1-30

1-15 Estrutura intermediária da turbina. . . . . . . . . . . . 1-14 1-34 Atuadores de Palheta de Estator Variável . . . . . . . 1-31

1-16 Seção de Unidades de Acessórios . . . . . . . . . . 1-15 1-35 Sistema de Lubrificação LM2500 . . . . . . . . . 1-31

1-17 Caixa de engrenagens de entrada. . . . . . . . . . . . . . 1-15 1-36 Sistema de Óleo do Motor LM2500 . . . . . . . . . 1-32

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Número Título Página Número Título Página

1-37 Sistema de ventilação do reservatório . . . . . . . . . . . . 1-34 1-54 Condicionador de sinal para detector de chamas . . . . . . 1-49

1-38 Conjunto de armazenamento e condicionamento de óleo lubrificante . . 1-35 1-55 Detecção, Alarme e Extinção de Incêndio. . . . 1-52

1-39 Bomba de Lubrificação e Limpeza de 5 Elementos (Antes do GTC No. 1-56 Aquecedor de combustível/gabinete . . . . . . . . . . . 1-53
83). . 1-35. . . . . . . . . . . . . . . . .
1-57 Amortecedor de Ventilação . . . . . . . . . . . . . . . 1-54
1-40 Bomba de lubrificação e limpeza de seis elementos (após GTC No.
1-58 Válvula de corte de ar de sangria . . . . . . . . . . . 1-55
83). . 1-36. . . . . . . . . . . . . . . . .
1-41 . . . . 1-37 1-59 Sensores de Temperatura (Antes do GTC No. 96) . . 1-56
Fornecimento de óleo lubrificante e filtro de limpeza.

1-42 . . . . . . . . . . . . . 1-38 1-60 Sensores de Temperatura (Após GTC No. 96) . . . 1-56
Reservatórios típicos.
1-43 Retentores de Óleo da Caixa de Engrenagens . . . . . . . . . . . . . 1-38 1-61 Lâmina emparelhada com fluxo de ar. . . . . . . . . . . . . . . . 1-58

1-44 . . . . . . . . . . . . 1-40 1-62 Revent de haste única/cárter C de fluxo de ar. . . . . 1-59


Trocador de calor .
1-45 Válvula reguladora de ar. . . . . . . . . . . . 1-41 1-63 Sistema de controle eletrônico de potência de turbina a gás,
DD-963/CG-47 . . . . . . . . . . . . . . 1-61
1-46 Partida pneumática. . . . . . . . . . . . . 1-42
1-64 Sistema de Controle Eletrônico de Turbina a Gás, FFG-7 e
1-47 Diagrama de blocos do sistema de ignição. . . . . . . 1-43 DDG-51 . . 1-63. . . . . . . . . . . . . . .

1-48 Ignitor de faísca. . . . . . . . . . . . . . . 1-44 1-65 Parâmetros típicos de inicialização do LM2500. . . . . . 1-66

1-49 Detector de gelo. . . . . . . . . . . . . . . 1-45 2-1 Definição de termos (A a G) . . . . . . . 2-7

1-50 Condicionador de sinal para detector de gelo. . . . . . . 1-45 2-2 Definição de termos (I a S) . . . . . . . 2-7

1-51 Locais do acelerômetro. . . . . . . . . . 1-47 2-3 Definição de termos (T a Z) . . . . . . . 2-8

1-52 Condicionador de sinal e fonte de alimentação do acelerômetro 2-4 Zona afetada pelo calor da solda e definição de trinca de solda . . 2-8
dobra. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-47 . . . . . . . . . . . . . . . . .

1-53 Detector de chama ultravioleta. . . . . . . . . 1-48 2-5 Rotor do compressor com indexação zero. . . . . . . 2-11

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Número Título Página Número Título Página

2-6 Locais das portas do boroscópio LM2500 . . . . . . 2-12 2-21 Medições de referência do boroscópio de pás do estágio 1 da turbina
de alta pressão (aproximadas) (configuração de turbina de pás
2-7 Contato de tinido da ponta da lâmina do compressor (estágios . . . . . . . . . .
emparelhadas) . . 2-30
. . . . . . . . . . . . . . . .
3-6) . . 2-14
2-22 Medições de referência do boroscópio de lâmina de estágio 2 da
2-8 Limites de Inspeção da Lâmina do Compressor Estágio 1 . . 2-18
turbina de alta pressão (aproximada) (configuração de turbina de
2-9 lâmina emparelhada) . . 2-30 . . . . . . . . . .
Lâmina do Compressor Estágio 1 - Cobertura Midspan
. . . . . . . . . . . . . .
Vestir . . 2-18 . . 2-23 Medições de referência do boroscópio da lâmina do estágio 1 da
2-10 turbina de alta pressão (aproximada) (configuração de turbina de haste
Lâmina do Compressor Estágio 1 - Desgaste da Proteção Intermediária . . . . . . . . . . . 2-31
única) .
(Cont.) . . 2-19. . . . . . . . . . . . . . .
2-24 Rachaduras no Estágio 1 da Raiz da Lâmina. . . . . . . . 2-31
2-11 Limites de Inspeção da Lâmina do Compressor Estágio 2 . . 2-19
2-25 Rachaduras na Borda de Fuga da Lâmina do Estágio 1. . . . 2-31
2-12 Etapas 3 a 16 Limites de inspeção da lâmina do compressor . . 2-20
. . . . . . . . . . . . . . . . . 2-26 . . 2-32
Rachaduras na superfície côncava da lâmina do estágio 1.
2-13 Estágio 3 - 16 Erosão da Ponta da Lâmina do Compressor . . 2-20 2-27 . . . . . . . . 2-32
Rachaduras na Ponta da Lâmina do Estágio 1.
2-14 Dica Clang. . . . . . . . . . . . . . . . 2-20 2-28 . . . . . 2-32
Rachaduras na Plataforma Blade Estágio 1.
2-15 Danos FOD no Compressor . . . . . . . . . 2-21 2-29 . . . . . . . . 2-32
Rachaduras na ponta da lâmina do estágio 2.

2-16 Danos FOD no Compressor . . . . . . . . . 2-21 2-30 . . . . . 2-33


Rachaduras na Plataforma Blade Estágio 2.
2-17 Compressor FOD . . . . . . . . . . . . . 2-22 2-31 . . 2-33
Falta de revestimento na plataforma da lâmina do estágio 2.
2-18 Esfregar o Rotor do Compressor . . . . . . . . . . . 2-22 . . . . . . . . . . . . . . 2-33
2-32 Burn Through Típico .
2-19 Pás do rotor da turbina de alta pressão - emparelhadas . . . . . . . . . 2-33
2-33 Fissuração radial típica .
. . . . . . . . . . . . . . .
Lâmina . . 2-29 .
2-34 Rachadura da lâmina HPT passível de manutenção . . . . . . . . 2-34
2-20 Pás do rotor da turbina de alta pressão - simples
Shank. . 2-29 . . . . . . . . . . . . . . . 2-35 Rachaduras na Ponta HPT . . . . . . . . . . . . . . 2-34

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Número Título Página Número Título Página

2-36 Erosão da Lâmina HPT . . . . . . . . . . . . 2-34 2-53 Unidade de pressurização P/N 1C3569 Configuração no motor de
treinamento. . .. 2-49
. . . . . . . . . . . . . .
2-37 Perda de revestimento HPT . . . . . . . . . . . . . 2-34
2-54 Marcas da plataforma da alavanca do cabo MFC/Feedback . . . . 2-50
2-38 HPT FOD. . . . . . . . . . . . . . . . 2-35
2-55 Verificando a reprodução lado a lado do feedback do MFC
2-39 Conjunto do revestimento de combustão (típico) . . . . . 2-37 . . . . . . . . . . . . . . .
Alavanca. . 2-51 .

2–40 Trombeta e Taça Redemoinho . . . . . . . . . . . 2-38 2-56 Conexão PS3 . . . . . . . . . . . . . 2-54

2-41 Rachaduras axiais do revestimento interno/externo . . . . . . . . 2-38 2-57 . . . . 2-54


Remoção adequada da conexão PS3.

2-42 Material faltando na área do trompete . . . . . . . 2-39 2-58 Conexão PT2 . . . . . . . . . . . . . 2-55

2-43 Rachaduras convergentes no revestimento de combustão . . . . . 2-39 2-59 Remoção adequada da conexão PT2 . . . . . 2-55

2-44 Rachaduras no revestimento de combustão. . . . . . . . . . 2-40 2-60 Conexão PT5.4 . . . . . . . . . . . . . 2-56

2-45 Componentes do sistema de palhetas do estator variável . . . 2-42 2-61 Remoção adequada da conexão PT5.4 . . . . . 2-56

2-46 Posição do comparador. . . . . . . . . . . 2-43 2-62 Acúmulo de sal devido à falta de lavagem adequada com água. 2-57
2-47 Configuração típica do comparador. . . . . . . . . 2-43 2-63 Acúmulo de sal e ferrugem devido à falta de lavagem adequada com
água. . 2-57. . . . . . . . . . . . . . . .
2-48 Adaptador de montagem. . . . . . . . . . . . . 2-44
2-64 Falta de lavagem externa adequada. . . . . . 2-58
2-49 IGV até o Estágio 6 Montagem de Palhetas Variáveis . 2-46
2-65 VSV quebrada causada pela parada do compressor (a parada
2-50 IGV até o Estágio 2 Crite de Rachadura da Manga de Alinhamento-. 2-46 contribuiu para a falta de lavagem externa adequada). . 2-59
ria. . . . . . . . . . . . . . . . . .
2-66 Duto de admissão do navio, DD-963/CG-47 . . . . . . 2-60
2-51 Cabo de realimentação VSV . . . . . . . . . . . 2-47
2-67 Entrada do Motor do Módulo de Turbina a Gás Classe CG-47 . 2-61
2-52 Cabeça do atuador do estator variável e extremidade da haste flexível
Mangueiras. . .2-49
. . . . . . . . . . . . . . 2-68 Duto de admissão do navio, motor DDG-51 2A/2B . . . 2-61

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Número Título Página Número Título Página

2-69 Sistema de Admissão do Motor DDG-51 1A/1B . . . . . 2-62 2-85 Conectores elétricos de fiação de segurança . . . . . 2-98

2-70 Sistema ferroviário do duto de admissão do navio, estibordo, 2-86 Locais dos fios de segurança (montagem do gabinete da base) . .
FFG-7. . 2-62 . . . . . . . . . . . . . . . 2-100 . . . . . . . . . . . . . . . .

2-71 Sistema de admissão FFG-7 . . . . . . . . . . . 2-63 2-87 Locais dos fios de segurança (conjunto do gabinete da base -
. . . . . . . . . . . . . . .
Cont.). . 2-101
2-72 Entrada enferrujada de FFG. . . . . . . . . . . . 2-63
2-88 Locais dos fios de segurança (conjunto do gabinete da base -
2-73 Entrada enferrujada de FFG. . . . . . . . . . . . 2-64 . . . . . . . . . . . . . . .
Cont.). . 2-101
2-74 Plenum de entrada sujo. . . . . . . . . . . . . . . . . 2-64 2-89 Locais dos fios de segurança (conjunto do gabinete da base -
. . . . . . . . . . . . . . .
Cont.). . 2-102
2-75 Limpe o Plenum de Entrada . . . . . . . . . . . . 2-65
2-90 Locais dos cabos de segurança (conjunto de armazenamento e
2-76 Face de posicionamento circunferencial da cobertura e intertravamento
. . . . . . .2-102
condicionamento de óleo lubrificante) . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . .
Vestir . . 2-75

2-77 2-91 Locais dos cabos de segurança (turbina a gás emparelhada


Estator de partida pneumático (erosão de palheta aceitável). . 2-78
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Lâmina) . . 2-106

2-78 2-92 Locais do fio de segurança Revent de haste única/cárter C


Estator de partida pneumático (erosão inaceitável da palheta). . 2-78
. . . . . . . . . . . . . . . . Configuração . . 2-107 . . . . . . . . . . . .

2-79 Lâminas de turbina de partida pneumática. . . . . . 2-78 2-93 Locais dos cabos de segurança (turbina a gás emparelhada
. . . . . . . . . . . . . . .
Lâmina) . . 2-108
2-80 Interface do Gabinete Base, DD-963 e CG-47 . 2-84
2-94 Locais dos fios de segurança (haste única/revent C-Sump
2-81 Interface do gabinete base, DDG-51 . . . . . . 2-85 Configuração). . 2-109 . . . . . . . . . . . .

2-82 Interface do Gabinete Base, FFG-7 . . . . . . . 2-86 2-95 Locais dos cabos de segurança . . . . . . . . . . . 2-110

2-83 Práticas de fiação de segurança . . . . . . . . . . 2-97 2-96 Locais dos cabos de segurança . . . . . . . . . . . 2-110

2-84 Práticas de fiação de segurança (cont.) . . . . . . . 2-97 2-97 Locais dos cabos de segurança . . . . . . . . . . . 2-111

viii Apenas para fins de familiarização


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LISTA DE ILUSTRAÇÕES - CONTINUAÇÃO

Número Título Página Número Título Página

2-98 Locais dos fios de segurança para o coletor Flex Fuel LM2500 . . 2-111 3-4 Tabela de solução de problemas para divisão de torque excessivo,
. . . . . . . . . . . . . . . . DD-963 e FFG-7. . 3-10 . . . . . . . . . .

2-99 Componentes do sistema de cabos de segurança . . . . . 2-112 3-5 Tabela de solução de problemas para divisão de torque excessivo,
DDG-51 . . 3-11. . . . . . . . . . . . . . .
2-100 Procedimento de Cabo de Segurança (Ferramenta Bergen) . . . . 2-114
3-6 Equipado alto. . . . . . . . . . . . . . . 3-14
2-101 Procedimento do cabo de segurança (ferramenta de encaixe) . . . 2-114
3-7 Rigged Baixo. . . . . . . . . . . . . . . 3-14
2-102 Padrões de cabos de segurança . . . . . . . . . . . 2-115
3-8 Equipado corretamente. . . . . . . . . . . . . 3-14
2-103 Padrões de Cabo de Segurança (Cont.) . . . . . . . . 2-115
3-9 Temperatura típica do óleo vs. NGG. . . . . . . . . 3-36
2-104 Limites Flexíveis do Cabo de Segurança . . . . . . . . . . 2-116
3-10 Efeito do AGB inundado nas temperaturas do óleo LM2500. . 3-38
2-105 Sequência de Aperto dos Fixadores Rosqueados . 2-120
. . . . . . . . . . . . . . . .
2-106 Determinação dos Fatores de Correção da Torquímetro . 2-121
3-11 Folha de pesquisa. . . . . . . . . . . . . . 3-42
2-107 Instalação de conexões universais . . . . . . . 2-121
4-1 Responsabilidade e envio de configuração do LM2500
2-108 Instalação de conjuntos de mangueiras . . . . . . . 2-123 Planilha de verificação . . .4-6 .
. . . . . . . . . . . .

2-109 Mangueiras pré-formadas de fábrica . . . . . . . . . 2-123 4-2 Responsabilidade e envio de configuração do LM2500
Planilha de verificação . . .4-6 . . . . . . . . . . . . .
2-110 Rota e Fixação . . . . . . . . . . 2-123
4-3 Folha de informações da H&J. . . . . . . . . . . . . 4-11
2-111 Instalação de braçadeiras de almofada. . . . . . . 2-124
4-4 Posições do comparador. . . . . . . . . . . 4-11
3-1 Iniciar T5.4 excede os limites. . . . . . . . . 3-7
4-5 Exemplo de planilha de cálculo de pré-carga. . . . 4-11
3-2 O gerador de gás não atinge a marcha lenta ou acelera lentamente
. .
. . . . . . . . . . . . . .
para inativo. . 3-7 4-6 Registro de Cálculo de Alinhamento - DD-963 e CG-47
Com embreagem SSS. . 4-12 . . . . . . . . . . .
3-3 Compressor travado e/ou alto T5.4 durante aceleração, desaceleração
ou condição de estado estacionário . . 3-8 .

ix Apenas para fins de familiarização


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LISTA DE MESAS
Número Título Página Número Título Página

1-1 Limites normais de operação DD-963 e CG-47 . . 1-68 2-14 Caixa do Estator do Compressor e Palheta do Estator Variável
Componentes. . 2-68 . . . . . . . . . . . . .
1-2 Limites operacionais do módulo de turbina a gás de propulsão,
DDG-51 e AOE-6. . 1-75 . . . . . . . . . . 2-15 Módulo de turbina a gás de propulsão, tubos, mangueiras,
Acessórios para tubos/mangueiras, conjuntos de cabos elétricos,
1-3 Limites operacionais do módulo de turbina a gás de propulsão, . . . . . . .
e conectores elétricos. . 2-69
FFG-7. . 1-81. . . . . . . . . . . . . . .
2-16 Estrutura Intermediária da Turbina . . . . . . . . . . . . 2-72
2-1 Exemplo de planilha PMS. . . . . . . . . . 2-3
2-17 Caixa do estator da turbina de potência . . . . . . . . . 2-73
2-2 Contagem de lâminas do compressor. . . . . . . . . . 2-13
2-18 Bicos da Turbina Elétrica . . . . . . . . . . . 2-73
2-3 Lâminas e palhetas do compressor. . . . . . . . 2-14
2-19 Pás do Rotor da Turbina de Potência . . . . . . . . 2-74
2-4 Contagem de lâminas de turbina HP . . . . . . . . . . 2-23

2-5 . . . . . . 2-24 2-20 Montagem do duto de exaustão. . . . . . . . . . 2-75


Bicos de turbina de alta pressão.
2-6 2-21 Duto de entrada e corpo central. . . . . . . . . 2-76
Pás do rotor da turbina de alta pressão - configuração da turbina com
pás emparelhadas (consulte a Figura 2-19) . . 2-26 . . . 2-22 Partida pneumática. . . . . . . . . . . . . 2-77
2-7 Conjunto do revestimento de combustão e bicos de combustível. 2-35
2-23 Conjunto do Gabinete Base - Itens Externos . . . 2-78
2-8 Critérios de Inspeção VSV . . . . . . . . . . 2-42
2-24 Conjunto do Gabinete Base - Itens Internos . . . 2-87
2-9 Notas Gerais de Inspeção VSV . . . . . . . 2-42
2-25 Inspeção de montagem resiliente de turbina a gás LM2500
2-10 Dimensões para fabricação do adaptador de montagem . 2-43 . . . . . . . . . . . . . .
Tempo* . . 2-94 . .

2-11 Caixa do estator do compressor e palheta do estator variável 2-26 Conjunto de armazenamento e condicionamento de óleo lubrificante . . 2-94
Componentes (ver Figura 2-45) . . 2-44 . . . . .
2-27 Lista de verificação do fio de segurança da Figura 2-86 até a Figura
2-12 Estrutura Frontal do Compressor . . . . . . . . . . 2-67 . . . . . . . . . . . . . . . .
2-90 . . 2-100

2-13 Caixa de velocidades de transferência. . . . . . . . . . . . . 2-68 2-28 Lista de verificação do fio de segurança para a Figura 2-91 . . . . 2-103

x Apenas para fins de familiarização


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LISTA DE TABELAS - CONTINUAÇÃO

Número Título Página Número Título Página

2-29 Lista de verificação do fio de segurança para Figura 2-92 . . . . 2-103 3-1 Pressão de descarga do compressor e Pt5.4 como funções
da temperatura de entrada do compressor (T2) e NGG.
2-30 Lista de verificação do fio de segurança para a Figura 2-93 . . . . 2-104
(Controles principais de combustível PN L16716P14, P20, P24, P25,
P27 e P28). . 3-12 . . . . . . . . . . . .
2-31 Lista de verificação do fio de segurança para a Figura 2-94 . . . . 2-104
3-2 Pressão de descarga do compressor e Pt5.4 como funções
2-32 Lista de verificação do fio de segurança para Figura 2-95, Figura 2-96,
Figura 2-97 e Figura 2-98 . . 2-105 . . . . . . . da temperatura de entrada do compressor (T2) e NGG.
(Controles principais de combustível PN L16716P16, P17, P18, P22,
2-33 Valores de torque para parafusos de aço, porcas e travamento automático e P23). . 3-12 . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . .
Nozes. . 2-118
3-3 Condições de flanco vs. Potência do eixo. . . . 3-13
2-34 Valores de Torque para Plugues e Uniões . . . . . 2-119
3-4 Possíveis fontes de divisão excessiva de torque. . 3-13
2-35 Valores de Torque para Porcas de Tubulação e Conexões de Mangueira . .
3-5 T5.4 Componentes do Sistema - Testes Elétricos . . 3-17
2-119 . . . . . . . . . . . . . . . .
4-1 Procedimentos de Manutenção Corretiva . . . . . . 4-1
2-36 Valores de torque para plugues e uniões usados em ressaltos
e para porcas de fixação de anteparo universal. . 2-119 4-2 Limites e Procedimentos de Alinhamento de Turbinas a Gás . . 4-7

2-37 Tamanho da chave de torque . . . . . . . . . . . 2-120 4-3 Inspeção de montagem resiliente de turbina a gás LM2500
. . . . . . . . . . . . . . .
Tempo* . . 4-8 .
2-38 Torque Mínimo de Partida para Travamento Automático
. . . . . . . . . . . . .
Nozes. . 2-120 . . . 6-1 TDs LM2500 recentes. . . . . . . . . . . . 6-6
2-39 Raios Mínimos de Curvatura da Mangueira . . . . . . . . . 2-122 6-2 Manuais Técnicos do LM2500 . . . . . . . . . 6-18

2-40 Equipamento de suporte especial integrado do LM2500 . 2-126

2-41 Critérios de Inspeção e Periodicidade de Reinspeção . 2-130

XI Apenas para fins de familiarização


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CAPÍTULO 1

FUNDAMENTOS
1.1 SEGURANÇA produtos de limpeza, adesivos e ésteres são tóxicos e causarão séria
deterioração do sistema nervoso do corpo e possível morte, se inalados com
(Ref.: S9234-AD-MM0-050) freqüência. Evite exposição frequente ou prolongada da pele. Lave bem com
sabão e água morna o mais rápido possível após concluir o uso de tais
1.1.1 Precauções gerais de segurança A seguir estão precauções gerais de
materiais.
segurança que não estão relacionadas a nenhum procedimento específico. Estas
Tome precauções especiais para evitar que materiais entrem nos olhos. Se
são precauções recomendadas que o pessoal deve compreender e aplicar durante
exposto, lave os olhos imediatamente em um lava-olhos e informe um médico.
muitas fases de operação e manutenção.

INFLAMÁVEIS
NÃO FAÇA MANUTENÇÃO OU AJUSTE SOZINHO
Mantenha todos os solventes de limpeza, óleos, ésteres e adesivos longe de
O pessoal não deve entrar no gabinete da turbina a gás com a finalidade de
aquecedores de chama aberta, aquecedores elétricos de elementos expostos,
fazer manutenção ou ajustar o equipamento, exceto na presença de alguém
faíscas ou chamas. Não fume durante o uso; ou estão nas proximidades de
capaz de prestar ajuda.
materiais inflamáveis, ou em áreas onde os produtos inflamáveis são
RESSUSCITAÇÃO armazenados. Forneça ventilação adequada para dispersar concentrações de
fumos ou vapores potencialmente explosivos.
O pessoal que trabalha com ou próximo de tensões deve estar familiarizado
Fornecer recipientes aprovados para armazenamento a granel de materiais
com os métodos modernos de respiração artificial. Obtenha essas informações
inflamáveis; e para dispensadores nas áreas de trabalho. Mantenha todos os
no Bureau of Medicine and Surgery.
recipientes bem fechados quando não estiverem em uso.
ADESIVOS
AR COMPRIMIDO A
Não permita que os adesivos entrem em contato com a pele. A colagem rápida
pressão do ar, usada em áreas de trabalho para operações de limpeza ou
de certos adesivos causará adesão instantânea a membros do corpo ou
secagem, deve ser regulada para 29 PSI ou menos. Use equipamento de
objetos. Não tente separar à força os membros do corpo se estiverem unidos.
segurança aprovado (óculos/proteção facial) para evitar lesões nos olhos. Não
Consulte o supervisor da área ou um médico sobre os procedimentos de
direcione o jato de ar comprimido para si ou para outras pessoas; ou então o
separação.
lixo é jogado em estações de trabalho adjacentes. Se for necessária pressão
TOXICOS de ar adicional para desalojar materiais estranhos das peças, certifique-se de
usar equipamento de segurança aprovado e vá para uma área isolada.
Use todos os solventes de limpeza, combustíveis, óleos, adesivos, epóxi e
Certifique-se de que o aumento da pressão do ar não seja prejudicial ou
catalisadores em uma área bem ventilada. Evite a inalação frequente e
danifique as peças antes de aplicar jatos de ar de alta pressão.
prolongada de vapores. Concentrações de vapores de muitos

1-1 Apenas para fins de familiarização


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CALOR E FRIO

Use luvas com isolamento térmico aprovadas ao manusear peças aquecidas


ou resfriadas, para evitar queimaduras ou congelamento das mãos. Peças
resfriadas a temperaturas super frias (-40 a -65 F.) podem causar congelamento
instantâneo das mãos se as peças forem manuseadas sem luvas de proteção.
As superfícies externas da turbina a gás não são isoladas. Devem ser tomadas
precauções adequadas para evitar que o pessoal operacional entre
inadvertidamente em contato com as superfícies quentes.

ALTA VOLTAGEM

Tensões de saída letais são geradas pelo excitador de ignição.


Não energize a excitatriz a menos que a conexão de saída esteja devidamente
isolada. Se o motor estiver montado, certifique-se de que todos os cabos
estejam conectados e os plugues instalados antes de disparar a excitatriz.
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO

Use sempre óculos de segurança ou outra proteção ocular adequada. Não


deixe que fios de segurança ou pedaços de fio saiam do cortador ao remover
ou instalar o fio. Não use os dedos como guias ao instalar peças ou para
verificar o alinhamento dos furos.
Use apenas ferramentas e acessórios corretos e conforme recomendado.
Evite atalhos, como usar menos parafusos de fixação do que o recomendado;
mais curto ou a qualidade incorreta dos parafusos. Preste atenção a todos os
avisos no texto do manual para evitar ferimentos pessoais ou danos ao
equipamento.

1-2 Apenas para fins de familiarização


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Figura 1-1. Motor de propulsão para navios das classes FFG 7, DD 963/993, CG 47 e DDG 51

1-3 Apenas para fins de familiarização


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1.2 DESCRIÇÃO FÍSICA DO LM2500 rotor e fornece potência do eixo para o MRG e acionamento do navio
sistema. O duto de entrada e o corpo central são os componentes de
(Ref: S9234-AD-MMO-010/LM2500) entrada do GT; o duto de exaustão, o núcleo externo e o defletor interno são
os componentes de escape GT.

1.2.1 Seção Compressora (Ref: 010/LM2500) S9234-AD-MMO-

O compressor é um compressor de 16 estágios, alta relação de pressão e fluxo axial


projeto. Os principais componentes do compressor são: Estrutura Frontal
do Compressor (CFF), rotor do compressor, estator do compressor,
e Estrutura Traseira do Compressor (CRF).
O objetivo principal da seção do compressor é comprimir
ar para combustão; no entanto, parte do ar é extraído para
resfriamento do motor e uso do navio. Ar, aspirado pela frente
estrutura, passa por estágios sucessivos do rotor do compressor
lâminas e palhetas do estator do compressor e é comprimido à medida que
passa de palco em palco. Depois de passar por 16 etapas,
o ar foi comprimido na proporção de 16 para 1. A entrada
As palhetas guia (IGV) e os primeiros 6 estágios das palhetas do estator são
variável; sua posição angular é alterada em função de
Temperatura de entrada do compressor (CIT) e velocidade do compressor
(NGG). Isto proporciona uma operação livre de travamentos do compressor
em uma ampla faixa de velocidades e temperaturas de entrada.
Figura 1-2. Conjunto de turbina a gás - lado esquerdo (típico) A parte frontal do estator do compressor é apoiada pela parte frontal
carcaça da estrutura, e a frente do rotor do compressor é suportada pelo
O Conjunto de Turbina a Gás (GTA) consiste em um Gerador de Gás (GG), no. Rolamento de 3 rolos, que está alojado na frente
uma Turbina de Potência (PT), um Eixo de Acoplamento Flexível de Alta cubo da estrutura Um reservatório.
Velocidade (HSCS) e componentes de entrada e exaustão. O
O GG é composto por um compressor de geometria variável, um combustor A parte traseira do estator do compressor é suportada pela CRF
anular, uma Turbina de Alta Pressão (HPT), um acessório invólucro, e a parte traseira do rotor é apoiada pelo não. 4 bolas
sistema de acionamento e controles e acessórios. A Turbina de Potência e não. 4 rolamentos de rolos, alojados no cubo CRF
(PT) é composta por uma Turbina de Baixa Pressão de seis estágios Depósito B.
(LPT), um estator LPT e uma estrutura traseira da turbina (TRF).
O eixo de acoplamento flexível de alta velocidade está conectado ao PT

1-4 Apenas para fins de familiarização


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1.2.1.1 Montagem do Quadro Frontal. O conjunto da estrutura frontal forma


um caminho de fluxo para o ar de entrada do compressor. Os suportes
entre o cubo e a caixa externa fornecem lubrificação e limpeza dos
componentes do cárter A. A estrutura também suporta o rolamento dianteiro
do rotor do compressor, o duto de entrada, o corpo central, a extremidade
dianteira da carcaça do compressor, o suporte interno do IGV, a caixa de
engrenagens de entrada e a tampa da extremidade do reservatório A. Ele
fornece provisões de montagem ou fixação para os suportes frontais GG,
suportes de manuseio, sensor CIT, sonda de pressão total de entrada (Pt2)
e suportes de caixa de engrenagens de transferência (TGB). Na estrutura
há passagens de ar para pressurização e ventilação do reservatório e da vedação.
Uma conexão de drenagem de óleo de vedação é fornecida na parte inferior
da carcaça. O suporte inferior do chassi abriga o eixo de transmissão radial
que transfere a potência da caixa de engrenagens de entrada para o TGB
montado na parte inferior do chassi.

1.2.1.2 Rotor do Compressor. O rotor do compressor é uma estrutura de


carretel/disco com encaixes circunferenciais. O uso de carretéis possibilita
que vários estágios de pás sejam transportados em uma única peça da
estrutura do rotor. Existem sete elementos estruturais principais e três
juntas aparafusadas principais. O disco do primeiro estágio, o disco do
segundo estágio (com ponta de eixo frontal integral) e o carretel dos
Estágios 3 a 9 são unidos por uma única junta aparafusada no Estágio 2.

O carretel dos Estágios 3 a 9 é aparafusado com um disco do Estágio 10 e o


carretel dos Estágios 11 a 13, com a junta no Estágio 10. O carretel dos
Estágios 11 a 13 é seguido pelo eixo traseiro e um carretel suspenso dos
Estágios 14 a 16, com uma única junta aparafusada no Estágio 13. Encaixes
interferentes são usados em todas as juntas de flange para um bom
posicionamento das peças e para estabilidade do rotor.

Figura 1-3. Conjunto da estrutura frontal

1-5 Apenas para fins de familiarização


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Um duto de ar, apoiado pelos eixos dianteiro e traseiro, direciona o ar do 1.2.1.3 Estator do Compressor. O estator do compressor possui um estágio
Estágio 8 para trás através do centro do rotor para pressurização das de IGV e 16 estágios de palhetas do estator. Os IGVs e os estágios 1 a 6
vedações do reservatório B. Os materiais do carretel/disco do rotor são são palhetas de estator variáveis (VSVs).
titânio para os estágios 1 a 10 e Inconel 718 para o restante. As folgas
O material dos IGVs e palhetas dos Estágios 1 e 2 é titânio, enquanto os
estreitas entre a palheta e o carretel do rotor e entre a lâmina e a carcaça do
Estágios 3 a 16 são A286. As palhetas do estágio 8 são A286 (aerofólio) e
estator são obtidas com revestimento metálico em spray. As pontas finas
aço inoxidável (base). A carcaça do estator consiste em quatro seções
das lâminas e palhetas entram em contato com o material pulverizado; a
aparafusadas. As duas metades da carcaça dianteira são feitas de titânio e
ação abrasiva nas pontas evita fricção excessiva e obtém folga mínima.
as duas metades da carcaça traseira são feitas de Inconel 718.

Os discos do primeiro e do segundo estágio têm uma série de encaixes


Três coletores de sangria são soldados às carcaças do estator. O ar
axiais de lâmina única, enquanto cada um dos estágios 3 a 16 tem uma
sangrado extraído de dentro da área anular nas pontas das palhetas do
ranhura em cauda de andorinha circunferencial na qual as lâminas são retidas.
oitavo estágio é usado para pressurização e resfriamento do reservatório.
As lâminas nos estágios 1 a 14 são de titânio; as lâminas nos estágios 15 e
O ar sangrado extraído na palheta do nono estágio é usado para resfriamento
16 são A286. As lâminas do primeiro estágio possuem plataformas
do PT, pressurização da vedação dianteira do PT e pressurização da
intermediárias para reduzir a vibração da ponta da lâmina.
cavidade do pistão de equilíbrio do PT.
O ar de sangria extraído nas palhetas do décimo terceiro estágio é usado
para resfriar o bocal HPT do segundo estágio.
Os IGVs e os estágios 1 e 2 estão encobertos. Essas coberturas, que são
extrusões de alumínio divididas em metades dianteiras e traseiras, são
fixadas por meio de parafusos. As coberturas das palhetas do primeiro e do
segundo estágio combinam com os dentes de vedação do rotor. Os IGVs e
VSVs são acionados por um par de alavancas mestras. As extremidades
traseiras das alavancas mestras são fixadas em postes de articulação por
volta do décimo estágio, um de cada lado do invólucro. Cada uma das
extremidades dianteiras da alavanca mestra é posicionada por um atuador hidráulic
Articulações ajustáveis conectam-se diretamente das alavancas mestras aos
anéis de atuação. Os braços de alavanca conectam os anéis de atuação às
palhetas variáveis.

Figura 1-4. Rotor do Compressor

1-6 Apenas para fins de familiarização


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1.2.1.4 Estrutura Traseira do Compressor. O conjunto CRF é feito


de Inconel 718 e consiste na carcaça externa, nos suportes, no
cubo e na carcaça do cárter B. Sua carcaça externa suporta o
combustor, o coletor de combustível, 30 bicos de combustível, dois
dispositivos de ignição e o suporte do bico da turbina do primeiro estágio
As cargas axiais e radiais do rolamento e uma parte da carga do bocal do
primeiro estágio são recebidas no cubo e transmitidas através de 10
suportes radiais para a caixa. O cubo é uma peça fundida que fornece
cerca de metade dos comprimentos radiais dos 10 suportes. As
extremidades externas do suporte são peças fundidas que são soldadas
ao cubo para completar os suportes. O conjunto do cubo e do suporte é
soldado à carcaça, uma chapa metálica e um anel soldado usinado que é
a carcaça externa do combustor, bem como o caminho de carga estrutural
entre a carcaça do compressor e a estrutura intermediária da turbina (TMF).
Para fornecer ao navio ar com pressão de descarga do compressor (CDP),
um coletor interno dentro da estrutura extrai o ar da área de combustão e
o direciona através dos suportes 3, 4, 8 e 9. Seis portas do boroscópio
localizadas na caixa logo à frente do midflange permite a inspeção do
combustor, dos bicos de combustível e do bico da turbina do primeiro
estágio. Duas portas do boroscópio são fornecidas na parte traseira da
caixa para inspeção das pás e bocais da turbina.

O alojamento do reservatório B é fabricado a partir de uma peça fundida


de Inconel 718 que forma a cavidade do reservatório e suporta as vedações
do reservatório, um cone de suporte de folha de Inconel 718 e um flange
circunferencial usinado. Os pontos de fixação da tubulação de serviço do
reservatório são feitos com acessórios padrão, o que permite que a
carcaça seja removida da estrutura sem quebrar as conexões permanentes.
Para proporcionar um crescimento térmico diferencial entre a tubulação de
serviço do reservatório e a estrutura circundante, os tubos são fixados
apenas no reservatório e possuem juntas deslizantes onde passam pelas
extremidades externas do suporte.
Figura 1-5. Estator do Compressor

1-7 Apenas para fins de familiarização


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o CRF, serve como difusor e distribuidor do ar CDP.


Fornece fluxo de ar uniforme ao combustor ao longo de um
ampla faixa de operação, proporcionando combustão uniforme
e distribuição uniforme de temperatura na turbina. O conjunto da tampa
consiste em entradas internas e externas do anel usinado
soldado às paredes internas e externas da capota. A resistência e a
estabilidade da seção do anel da carenagem são fornecidas por uma estrutura de trel
composto por 40 seções de caixa soldadas às paredes da capota. O
seções de caixa também servem como elementos difusores aerodinâmicos. Para
fornecem um comprimento total curto do sistema de combustão, a borda
principal do conjunto da capota se ajusta dentro e ao redor dos suportes da CRF.
O combustor é montado no CRF em dez espaços igualmente espaçados
pinos de montagem na seção dianteira (baixa temperatura) do
montagem do capô. Esses pinos fornecem axial e radial positivos
localização e garantir a centralização do conjunto da tampa na passagem do
difusor. O hardware de montagem está incluído no
O CRF suporta para que não afete o fluxo de ar.

Figura 1-6. Estrutura Traseira do Compressor

1.2.2 Seção de Combustão (Ref: 010/LM2500) S9234-AD-MMO-

O combustor é anular e consiste em quatro componentes principais rebitados:


conjunto da tampa (difusor), cúpula, interior
forro e forro externo. O conjunto da capota, em conjunto com
Figura 1-7. Combustor

1-8 Apenas para fins de familiarização


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Trinta copos de redemoinho axial indutores de vórtice na cúpula (um em 1.2.3.1 Rotor de turbina de alta pressão. O rotor HPT consiste
cada ponta do bico de combustível) fornecem estabilização de chama e mistura de um eixo dianteiro cônico, dois discos com lâminas e retentores,
do combustível e do ar. A superfície interna da cúpula é protegida da alta um espaçador de rotor cônico, uma blindagem térmica e um eixo traseiro.
temperatura de combustão por uma película de ar de resfriamento. Acúmulo
de carbono nas pontas dos bicos de combustível
é evitado por carretéis em forma de venturi presos ao agitador.
Os revestimentos do combustor são uma série de anéis sobrepostos unidos
por juntas soldadas por resistência e brasadas. Eles estão protegidos
do alto calor de combustão por resfriamento circunferencial do filme. A
combustão primária e o ar de resfriamento entram estreitamente
furos espaçados em cada anel. Esses furos ajudam a centralizar o
chama e admita o equilíbrio do ar de combustão. Diluição
furos são empregados nos revestimentos externos e internos para adicional
mistura para diminuir a temperatura do gás na entrada da turbina. As vedações de
ar do bocal do combustor/turbina na extremidade traseira das camisas evitam o
vazamento excessivo de ar, ao mesmo tempo que proporcionam o crescimento térmico.

1.2.3 Seção Turbina HP (Ref: 010/LM2500) S9234-AD-MMO-

A seção HPT consiste no rotor HPT, primeiro e segundo


Figura 1-8. Rotor de turbina de alta pressão
conjuntos de bicos de turbina de estágio e TMF. O rotor da turbina
extrai energia do fluxo de gás para acionar o rotor do compressor ao qual está O eixo dianteiro da turbina transmite energia ao compressor
acoplado mecanicamente. A turbina rotor. Duas vedações estão na extremidade dianteira do eixo. A frente
bicos direcionam o gás quente do combustor para o rotor a vedação ajuda a evitar que o ar CDP entre no reservatório B. O
lâminas no ângulo e velocidade ideais. outra vedação mantém o CDP no plenum formado pelo rotor
A extremidade dianteira do rotor da turbina é apoiada no eixo traseiro do rotor e o combustor. Este plenum é uma câmara de equilíbrio que
do compressor pelo no. 4 rolamentos. A parte traseira do rotor fornece uma força corretiva que minimiza a carga de empuxo
é apoiado pelo número 5 no TMF. A turbina o não. 4 rolamentos de esferas. O diâmetro interno do encaixe em
os bicos estão contidos e suportados pelo CRF. A TMF, o flange traseiro localiza positivamente o retentor da lâmina do primeiro estágio.
além de apoiar a extremidade traseira do rotor da turbina, também suporta a O retentor possui uma vedação facial integral que ajuda a manter
extremidade dianteira do PT, que é acoplado aerodinamicamente equilibrar a pressão da câmara, evitando vazamento excessivo de ar entre o
para o GG. Ele contém o duto de transição através do qual o gás rotor e o bocal da turbina do primeiro estágio. O
flui da seção HPT para o PT. o diâmetro externo do encaixe localiza positivamente o primeiro estágio
disco para estabilidade do conjunto do rotor.

1-9 Apenas para fins de familiarização


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As pás da turbina em ambos os estágios têm haste longa e são refrigeradas


a ar internamente. O uso de lâminas de haste longa proporciona isolamento
térmico dos encaixes, resfriamento dos caminhos do fluxo de ar, alta ação
de amortecimento para baixa vibração e baixa temperatura do aro do disco.
As lâminas são soldadas juntas em pares na configuração de lâminas
emparelhadas. Nas configurações de turbina de haste única, as pás são
fundidas de uma só peça.
As tampas das pontas em forma de canal são inseridas nas pontas das
lâminas e são fixadas por crimpagem das pontas das lâminas e por
brasagem. As pás da turbina são revestidas para melhorar a resistência à
erosão e à oxidação.
As saliências ao redor dos furos do aro em ambos os lados de cada aro do
disco proporcionam resistência à fadiga de baixo ciclo. As espigas inferiores
e os fundos das ranhuras são encerrados na região resfriada do rotor.
Figura 1-9. Resfriamento do Rotor da Turbina de Alta Pressão
1.2.3.2 Resfriamento do Rotor da Turbina de Alta Pressão O rotor HPT é
resfriado por um fluxo contínuo de ar CDP que passa através de furos no 1.2.3.3 Resfriamento da Lâmina da Turbina de Alta Pressão. Ambos os
suporte do bocal do primeiro estágio e no eixo dianteiro da turbina. Isso estágios das lâminas HPT são resfriados por CDP que flui através da cauda
resfria o interior do rotor e ambos os discos com ar antes de passar pelas de andorinha e através das hastes das lâminas até as lâminas. As lâminas
ranhuras da pá e sair pelos orifícios de resfriamento da pá. do estágio 1 são resfriadas por convecção interna e resfriamento externo do
filme. O resfriamento por convecção da área central é realizado através de
um labirinto dentro da lâmina. O circuito da borda principal fornece
resfriamento por convecção interna pelo fluxo de ar através do labirinto e
depois sai pela borda principal, ponta e orifícios branquiais. O resfriamento
por convecção do bordo de fuga é fornecido pelo fluxo de ar através dos
orifícios de saída do bordo de fuga. As pás do estágio 2 são resfriadas por
convecção, com todo o ar de resfriamento descarregado nas pontas das pás.

1-10 Apenas para fins de familiarização


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Figura 1-10. Resfriamento da lâmina do rotor da turbina de alta


pressão (lâmina emparelhada)
Figura 1-11. Lâmina de estágio 1 do rotor de turbina de alta pressão
(haste única)

1-11 Apenas para fins de familiarização


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1.2.3.4 Conjunto do bocal da turbina do Estágio 1. As principais partes do


conjunto do bocal da turbina do Estágio 1 são o suporte do bocal, os bocais,
a vedação interna, a vedação externa e os defletores.
Os bicos são revestidos para melhorar a resistência à erosão e à
oxidação. Eles são aparafusados ao suporte do bico Estágio 1 e
recebem suporte axial do suporte do bico Estágio 2. Existem 32
segmentos de bico no conjunto, cada segmento consistindo em duas
palhetas. As palhetas são fundidas e depois soldadas em pares
(segmentos) para diminuir o número de caminhos de vazamento de
gás. Estas soldas são de penetração parcial para permitir fácil
separação dos segmentos para reparo e substituição de palhetas
individuais.
O suporte do bocal do Estágio 1, além de suportar os segmentos do
bocal do Estágio 1, forma a parede interna do caminho de fluxo da
CRF até os segmentos do bocal e é aparafusado à extremidade
traseira do suporte da vedação de equilíbrio de pressão.

Figura 1-12. Lâmina de estágio 2 do rotor da turbina de alta Figura 1-13. Estágio 1 Resfriamento do bocal da turbina de
pressão (haste única) alta pressão

1-12 Apenas para fins de familiarização


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1.2.3.5 Resfriamento do Conjunto do Bico da Turbina Estágio 1. O conjunto são Hastelloy X. As vedações são pré-ranhuradas para evitar fricção da
do bocal do primeiro estágio é resfriado a ar por convecção e o vedação em condições de desligamento de emergência.
resfriamento do filme pelo ar CDP que flui através de cada palheta.
Internamente, a palheta é dividida em duas cavidades. O ar que flui para
a cavidade dianteira é descarregado através de orifícios na borda de
ataque e através de orifícios branquiais em cada lado, perto da borda de
ataque, para formar uma fina película de ar frio ao longo do comprimento
da palheta. O ar que flui para a cavidade traseira é descarregado através
das ranhuras da borda traseira.
1.2.3.6 Conjunto do bocal da turbina do Estágio 2. As principais partes do
conjunto do bocal do segundo estágio são os bocais, o suporte do bocal,
as coberturas da turbina do primeiro e segundo estágios e a vedação
entre os estágios.
O suporte do bico é uma seção cônica com um flange aparafusado entre os
flanges do CRF e do TMF. O suporte monta os bicos, os tubos de alimentação
do ar de resfriamento e as coberturas da turbina do primeiro e do segundo
estágio.
Os bicos são fundidos e depois revestidos. As palhetas (duas por bico) Figura 1-14. Estágio 2 Resfriamento do bocal da turbina HP
direcionam o fluxo de gás para as pás da turbina do segundo estágio. As
extremidades internas dos bicos formam um círculo de montagem para a 1.2.3.7 Resfriamento do conjunto do bocal da turbina Estágio 2. O conjunto
fixação da vedação entre estágios. do bico do segundo estágio é resfriado a ar por convecção. A área central e a
borda principal da palheta do bocal são resfriadas pelo ar interno (estágio
As coberturas da turbina formam uma porção do caminho de fluxo aerodinâmico 13) que entra através dos tubos de ar de resfriamento.
externo através da turbina. Eles estão localizados radialmente alinhados com Parte do ar é descarregada através de orifícios na borda de fuga, enquanto o
as pás da turbina e formam uma vedação de pressão para evitar vazamento restante flui pela parte inferior das palhetas e é usado para resfriar as
excessivo de gás pelas pontas das pás. A superfície de vedação (fricção) é vedações entre os estágios e as hastes das pás da turbina.
um composto de níquel-alumineto. A primeira etapa é composta por 24
segmentos; a segunda etapa, 11 segmentos.
1.2.3.8 Turbina MidFrame. O TMF suporta a extremidade traseira do rotor
A vedação interestágio é composta por seis segmentos aparafusados aos HPT e a extremidade dianteira do rotor PT. É aparafusado entre o flange
bicos. Minimiza o vazamento de gás entre o bico do segundo estágio e o rotor traseiro da CRF e o flange frontal do estator PT. A estrutura fornece uma
da turbina. A superfície de vedação possui quatro etapas para máxima eficácia passagem suave do fluxo do difusor para descarga de ar do HPT no PT. A
de cada dente de vedação. tubulação para lubrificação dos rolamentos e pressurização da vedação
O material de suporte da vedação e a superfície de vedação em favo de mel está localizada dentro dos suportes da estrutura.

1-13 Apenas para fins de familiarização


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A estrutura contém portas para termopares de exaustão HPT e sondas de pressão. O cubo da estrutura é uma peça fundida aberta, em forma de tambor, com flanges
Essas portas também fornecem acesso para inspeção com boroscópio da área de para suportar o alojamento do reservatório, vedações estacionárias, suporte do
entrada do PT. O conjunto do bocal do primeiro estágio PT faz parte da estrutura. revestimento interno e suporte do bocal do primeiro estágio PT. Possui oito almofadas
reforçadas espaçadas ao redor da circunferência para fixação dos suportes.

O cone de suporte do rolamento e a carcaça do reservatório são aparafusados ao


flange dianteiro do cubo. O alojamento do reservatório é construído com parede
dupla, de modo que a parede interna ou molhada pode ser resfriada com ar para
evitar coqueificação. Os tubos de ventilação do reservatório também têm parede
dupla para fornecer a mesma função.
O conjunto do revestimento consiste em um revestimento interno e um externo
mantidos juntos por carenagens de suporte em forma de aerofólio soldadas a ambos
os revestimentos. Este conjunto orienta o fluxo de gás e protege a estrutura principal
de altas temperaturas. O conjunto do revestimento é suportado na extremidade
dianteira por suportes internos e externos do revestimento.
São fornecidas vedações em ambas as extremidades dos revestimentos interno e
externo para evitar vazamento excessivo de ar de resfriamento por trás do conjunto
do revestimento.
O bocal da turbina PT de primeiro estágio consiste em 14 segmentos de seis palhetas
cada. A extremidade interna é retida pelo suporte do bocal e a extremidade externa
é fixada entre o flange traseiro da estrutura e o flange frontal do estator PT.

1.2.4 Seção de Acionamento de Acessórios (Ref: S9234-AD-MMO-010/LM2500)

A seção de acionamento de acessórios consiste em uma caixa de engrenagens de


entrada no cubo do chassi dianteiro, um eixo de transmissão radial dentro do suporte
das 6 horas do chassi dianteiro e uma caixa de transferência de engrenagens (TGB)
aparafusada embaixo do chassi dianteiro. A bomba de combustível e o Controle
Principal de Combustível (MFC), a partida pneumática e a bomba de lubrificação e
limpeza são montadas na parte traseira do TGB. Um separador ar-óleo na frente faz
Figura 1-15. Estrutura intermediária da turbina
parte da caixa de câmbio.

1-14 Apenas para fins de familiarização


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que transmite a potência para outro conjunto de engrenagens cônicas em


a seção dianteira do TGB. Um eixo de transmissão horizontal curto
transmite a energia para os adaptadores de unidade acessória no
TGB.

1.2.4.1 Caixa de Engrenagens de Entrada. O conjunto da caixa de engrenagens de entrada consiste


de uma carcaça de alumínio fundido, um eixo, um par de engrenagens cônicas, rolamentos
e jatos de óleo. A caixa, que é aparafusada na parte frontal
cubo da estrutura, monta dois rolamentos de esferas duplex e um rolamento de rolos. Possui
passagens internas de óleo e jatos para lubrificar as engrenagens e mancais. O eixo, que
gira em um
eixo horizontal, é estriado na extremidade traseira para combinar com o disco do segundo
estágio do rotor do compressor.

A extremidade dianteira do eixo monta a engrenagem cônica superior


e é suportado por um rolamento de esferas duplex. O chanfro inferior
engrenagem, que gira em um eixo vertical, é apoiada em sua parte superior
extremidade por um rolamento de rolos e na sua extremidade inferior por uma esfera duplex
consequência. A extremidade inferior também é estriada para combinar com o radial
eixo de transmissão.

Figura 1-16. Seção de acionamento de acessórios

A energia para acionar os acessórios é extraída do rotor do compressor através de um eixo


oco de grande diâmetro que é
conectado por estria ao eixo dianteiro do rotor. Um conjunto de engrenagens cônicas em
a caixa de engrenagens de entrada transfere essa potência para o eixo de transmissão radial, Figura 1-17. Caixa de engrenagens de entrada

1-15 Apenas para fins de familiarização


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1.2.4.2 Eixo de transmissão radial. O eixo de transmissão radial, um eixo oco


estriado externamente em cada extremidade, combina com as engrenagens
cônicas na entrada e nos TGBs. Sua função é transmitir potência da caixa de
câmbio de entrada para a seção dianteira (caixa de câmbio cônica) do TGB.
O eixo contém uma seção de cisalhamento para evitar danos ao sistema de
acionamento de acessórios.
1.2.4.3 Caixa de transmissão de transferência. O conjunto TGB consiste em
uma carcaça de alumínio de duas peças, um separador ar-óleo, engrenagens,
rolamentos, vedações, bicos de óleo e adaptadores de acessórios. A seção
dianteira (caixa de engrenagens cônica) contém um conjunto de engrenagens
cônicas em ângulo reto e um eixo de transmissão horizontal que transmite a
potência ao trem de engrenagens na seção traseira (caixa de engrenagens
acessória). Cada engrenagem cônica é suportada por um rolamento de esferas
duplex e um rolamento de rolos. Uma tampa de acesso na parte inferior da
carcaça facilita a instalação do eixo de acionamento radial.

O conceito de engrenagem "plug-in" é usado em todos os adaptadores de acessórios e


engrenagens intermediárias na seção traseira. Isso permite que todo um conjunto de
engrenagem, rolamento, vedação e adaptador seja removido e recolocado sem desmontar
a caixa de engrenagens. Cada engrenagem reta é suportada por um rolamento de rolos
montado na carcaça em uma extremidade e um rolamento de esferas montado no
adaptador na outra extremidade. As engrenagens de dentes retos do acionamento dos
acessórios são estriadas internamente. Tubos internos e bicos de óleo fornecem lubrificação
das engrenagens e rolamentos.
As vedações da face de carbono da caixa de câmbio são retidas na parte externa da caixa
de câmbio e podem ser substituídas sem desmontagem da caixa de câmbio.

Figura 1-18. Caixa de velocidades de transferência

1-16 Apenas para fins de familiarização


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1.2.4.4 Separador Ar-Óleo. O separador ar-óleo consiste em um impulsor na parede da carcaça são usados para coletar e direcionar o óleo para a caixa de
fabricado em chapa metálica com uma carcaça de alumínio fundido. engrenagens. GTs com bombas de óleo lubrificante de seis elementos (GTC nº
Ele é montado na parte frontal da seção de acessórios do TGB e é considerado 83) têm óleo eliminado de volta para a bomba de óleo lubrificante. Para evitar
parte da caixa de câmbio. Para evitar a perda excessiva de óleo devido à que óleo e vapores de óleo escapem pela extremidade do impulsor, o separador
ventilação do vapor de óleo para o mar, todos os reservatórios são ventilados possui duas vedações de labirinto, com a cavidade entre as duas vedações
para o separador ar-óleo. O ar do reservatório é ventilado para o duto de exaustão pressurizada com ar ejetor Stage 8
após passar pelo separador. O óleo é coletado no interior do impulsor à medida 1.2.4.5 Acessórios montados na caixa de engrenagens. Montados na popa
que o ar do reservatório carregado de óleo passa pelo separador.
do TGB estão quatro acessórios principais: o motor de partida pneumático,
a bomba de lubrificação e limpeza, a bomba de combustível e o MFC. O
MFC é montado na parte traseira da bomba de combustível.

1.2.5 Seção Turbina de Potência (Ref: S9234-AD-MMO-010/LM2500)

1.2.5.1 Rotor da Turbina de Potência. O rotor PT consiste em seis discos,


cada um com espaçadores integrados. Cada espaçador de disco é preso
ao disco adjacente por meio de parafusos bem ajustados. O eixo dianteiro
é fixado entre os espaçadores dos Estágios 2 e 3, e o eixo traseiro entre
os espaçadores dos Estágios 5 e 6. As lâminas de todos os seis estágios
contêm coberturas de pontas interligadas para baixos níveis de vibração e
são retidas nos discos por encaixes. Vedações rotativas substituíveis,
fixadas entre os espaçadores de disco, combinam-se com vedações
estacionárias para evitar vazamento excessivo de gás entre os estágios.
1.2.5.2 Estator de Turbina de Potência. O estator PT consiste em duas
metades de carcaça, estágios 2 a 6 bicos de turbina e seis estágios de
coberturas de pás. O bico do primeiro estágio faz parte do conjunto TMF.
Os bicos dos estágios 2 e 3 possuem segmentos soldados de seis
palhetas cada. Os bicos dos estágios 4, 5 e 6 possuem segmentos de
duas palhetas cada.
As coberturas em forma de favo de mel, montadas nos canais do revestimento,
Figura 1-19. Separador Ar-Óleo Pequenos acoplam-se às pontas das lâminas revestidas para fornecer vedações de folga
próximas e também para atuar como um escudo térmico do revestimento. As
furos nos segmentos do impulsor permitem que o óleo coletado seja descarregado vedações estacionárias entre estágios são fixadas nas extremidades internas das
no alojamento externo do separador. Palhetas ativadas palhetas do bocal para manter baixo vazamento de ar entre os estágios. O isolamento é

1-17 Apenas para fins de familiarização


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parado entre bocais/proteções e revestimento para proteger o


revestimento da alta temperatura do fluxo de gás.

Figura 1-21. Estrutura Traseira da Turbina


1.2.5.3 Estrutura Traseira da Turbina. O TRF consiste em uma carcaça
externa, oito suportes radiais igualmente espaçados e um cubo de aço
fundido de peça única. Ele forma o caminho do fluxo de exaustão do PT
Figura 1-20. Rotor e estator da turbina de potência e suporta a extremidade traseira do PT e a extremidade dianteira do
HSFCS. O cubo TRF suporta o defletor interno do sistema de escapamento.

1-18 Apenas para fins de familiarização


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Ele também contém uma caixa de rolamento para o nº. Bola 7 e não.
7 rolamentos de rolos. A caixa do rolamento é uma peça fundida de
aço inoxidável 17-4 PH. O cubo e as caixas dos mancais possuem
flanges aos quais as vedações ar-óleo são fixadas para formar o
cárter D. A carcaça do quadro suporta o cone externo do sistema de
escapamento e fornece pontos de fixação para os suportes traseiros
do GT. Os suportes contêm linhas de serviço para lubrificação,
limpeza e ventilação. Os captadores NPT também passam pelos
suportes.

1.2.6 Eixo HSFC (Ref: S9234-AD-MMO-010/LM2500)


O HSCS consiste em um adaptador dianteiro que se adapta ao PT,
dois acoplamentos flexíveis, uma peça distanciadora e um adaptador
traseiro que se adapta ao MRG e ao sistema de propulsão do navio.
Os adaptadores dianteiro e traseiro são conectados à peça
distanciadora pelos acoplamentos flexíveis. Os acoplamentos Figura 1-22. Eixo de acoplamento flexível de alta velocidade
flexíveis permitem deflexões axiais e radiais entre o GT e o MRG do
navio durante a operação. Dentro do adaptador traseiro e do
acoplamento flexível traseiro há um sistema de amortecedor axial
que consiste em um cilindro e um conjunto de pistão. O sistema
amortecedor evita ciclagem excessiva dos acoplamentos flexíveis.
Os anéis antideflexão restringem a deflexão radial dos acoplamentos durante cargas de choque.
1.2.7 Rolamentos (Ref: S9234-AD-MMO-010/LM2500)
Os rolamentos GTA suportam dois sistemas rotativos separados: o
GG e o PT. São usados sete rolamentos: não. 3, 4R, 4B, 5, 6, 7B e
7R, (os rolamentos nº 1 e 2 não são usados nesta aplicação). Todas
as pistas externas do rolamento, exceto no. 4B e 7R são flangeados.
O não. O rolamento 4B é preso por uma porca de chave em sua face
externa. O não. O rolamento 7R é retido por um anel com abas que
engata nas ranhuras da pista externa. Rolamentos não. 3 e 5, sob
algumas condições, podem ser levemente carregados.
Para evitar a derrapagem dos rolos sob estas condições, a pista
externa é ligeiramente elíptica para manter os rolos girando. Figura 1-23. Rolamentos de turbina a gás

1-19 Apenas para fins de familiarização


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1-20
Figura 1-24. Layout do rolamento do motor LM2500
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1.2.7.1 Rolamentos do Gerador de Gás. O suporte para os rotores GG


consiste em um sistema de quatro rolamentos: o no. Os rolamentos 3 e
4R são rolamentos de rolos montados nos eixos dianteiro e traseiro do
compressor, respectivamente. Rolamento nº. 4B é um rolamento de
esferas montado adjacente e atrás do nº. Rolamento 4R e é usado para
transportar a carga de impulso dos rotores GG. O não. O rolamento 5 é
um rolamento de rolos que suporta o eixo traseiro do rotor da turbina GG.
1.2.7.2 Rolamentos de turbinas de potência. O suporte do rotor PT
consiste em três rolamentos: o no. Rolamentos 6, 7B e 7R. O não. Os
rolamentos 6 e 7R são rolamentos de rolos montados nos eixos dianteiro
e traseiro do rotor, respectivamente. O não. O rolamento 7B é um
rolamento de esferas montado no eixo traseiro, logo à frente do nº.
Rolamento 7R. Ele carrega a carga de impulso do rotor PT.

Figura 1-26. Selos de ar típicos


1.2.8 Selos (Ref: S9234-AD-MM0-010/LM2500)
1.2.8.1 Retentores de óleo. Os retentores de óleo são de dois tipos:
labirinto/windback utilizados nas áreas de cárter e retentores de carbono
utilizados no TGB. A vedação labirinto/windback combina uma vedação
rotativa com defletores de óleo e uma superfície serrilhada com uma
vedação estacionária com roscas windback e uma superfície de fricção
lisa. Os lançadores de óleo jogam óleo nas roscas de windback que
direcionam o óleo de volta para a área do reservatório. As serrilhas
fazem ranhuras na superfície lisa da vedação estacionária para manter
tolerâncias estreitas em uma ampla faixa de temperatura. Esta vedação
permite que uma pequena quantidade de ar de pressurização da
vedação vaze para o cárter, evitando assim o vazamento de óleo. A
vedação de carbono consiste em um anel de vedação de carbono
Figura 1-25. Selos de óleo típicos estacionário com mola e um anel rotativo de aço altamente polido. Ele
evita que o óleo da caixa de câmbio vaze pelos eixos de transmissão
do motor de partida, da bomba de combustível e da almofada de acionamento

1-21 Apenas para fins de familiarização


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Figura 1-27. Gabinete Base


1-22 Apenas para fins de familiarização
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1.2.8.2 Vedações de Ar. As vedações de ar GT são de dois tipos: aumentar o aquecimento dos equipamentos de superfície. Os defletores nas paredes laterais do
labirinto/favo de mel utilizado nas áreas de poço e turbina, e boca de peixe duto de exaustão reduzem o nível de ruído de exaustão.
utilizada no combustor e TMF. O
1.3 DESCRIÇÃO FUNCIONAL
A vedação labirinto/favo de mel combina uma vedação rotativa com
uma superfície serrilhada com uma vedação estacionária tendo uma superfície 1.3.1 Sistema de Combustível (Ref: S9234-AD-MMO-010/LM2500)
em favo de mel. As serrilhas cortam o favo de mel para
manter tolerâncias estreitas em uma ampla faixa de temperatura.
As focas boca de peixe são circulares, de chapa metálica, estacionárias,
vedações do tipo intertravamento usadas para evitar vazamento excessivo de
gás de combustão quente do fluxo de ar primário.

1.2.9 Módulos de Turbina a Gás (Ref: S9234-AD-MMO-010/LM2500)

Os principais GTs de propulsão estão alojados em gabinetes modulares.


Os gabinetes fornecem montagem GT, resfriamento GT, transporte aéreo
redução de ruído e capacidade de extinção de incêndio. Atenuação
de ruído transmitido pela estrutura e proteção contra vibração e choque
para o GTM são realizados com um sistema de montagem resiliente (32
montagens de módulo) entre os módulos e as placas de propulsão.

Figura 1-28. Sistema de óleo combustível LM2500


1.2.10 Sistemas de Admissão e Exaustão (Ref: S9234-AD-MMO-010/
LM2500) O sistema de combustível regula e distribui combustível para a seção de
Os principais sistemas de admissão de propulsão fornecem um alto volume combustão do Gerador de Gás (GG) para controlar a Velocidade do Gerador
de ar da atmosfera para o GTM com mínima queda de pressão. Os dutos de de Gás (NGG). A velocidade da turbina de potência (NPT) não é
admissão também fornecem separação de umidade, controlado diretamente, mas é estabelecido pela energia do fluxo de gás
silenciamento, proteção antigelo e ar de resfriamento GT. As portas insufláveis nível produzido pelo GG. Um interruptor eletrônico de sobrevelocidade que
protegem o GT da falta de ar em caso de entrada está localizado no gabinete eletrônico e fornece proteção contra excesso de
velocidade.
bloqueio.
Os sistemas de admissão também permitem a remoção da propulsão principal O combustível do abastecimento do navio flui através do conector de entrada
do GT. O principal sistema de exaustão da propulsão direciona o GTM da base para o elemento de reforço da bomba de combustível. Do elemento
gases de exaustão para a atmosfera. Eles são projetados para evitar a boost, ele passa através do elemento de alta pressão da bomba,
reingestão de gases de exaustão nas entradas e mini- através de um filtro montado na bomba, até o controle de combustível. Um filtro

1-23 Apenas para fins de familiarização


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A válvula de desvio permitirá que o combustível desvie do filtro se ele ficar trava e é evitado com as palhetas guia de entrada (IGVs) e os primeiros seis
entupido. estágios das palhetas do estator variáveis (VSVs). O sistema de controle de
combustível e velocidade controla os VSVs, programando-os para a posição
Para garantir um fornecimento adequado de combustível para a operação da
fechada quando a velocidade do compressor cai ou a temperatura de entrada
Turbina a Gás (GT), a bomba de combustível possui uma capacidade de fluxo de
combustível maior do que a utilizada pela GT. O combustível é dividido dentro do aumenta, combinando assim a saída dos estágios dianteiros com a dos estágios
traseiros.
controle de combustível em fluxo medido e fluxo de desvio. Uma válvula de
derivação realiza essa divisão, pois mantém uma queda de pressão predefinida Os VSVs são posicionados por dois atuadores hidráulicos, operados pela pressão
na válvula de medição. O combustível de desvio é transportado para a tela de de combustível do controle de combustível, posicionam os VSVs. No controle de
entrada do elemento de alta pressão da bomba de combustível. Se ocorrer uma combustível há um came de programação VSV, que é posicionado pelos sinais
condição anormal que faça com que a pressão de saída da bomba fique muito NGG e de temperatura de entrada do compressor (CIT), um mecanismo de
alta, uma válvula de alívio na bomba desvia o combustível de volta para a tela feedback de palheta variável (que recebe um sinal de posição VSV, ligação
de entrada do elemento de alta pressão. externa frontal) e uma válvula piloto VSV. (que é posicionado como resultado da
comparação da posição do came de programação e do sinal de feedback).
Uma válvula de pressurização, montada na porta de saída de controle de
Mudanças no NGG giram o came de agendamento, enquanto mudanças no CIT
combustível, mantém a contrapressão para garantir a pressão adequada do
traduzem o came. O movimento do came reposiciona a válvula piloto. A válvula
combustível para a operação do servo controle de combustível. Duas válvulas de
piloto transporta combustível de alta pressão (pressão de descarga da bomba de
corte de combustível operadas eletricamente e conectadas em série fornecem
combustível) para a extremidade da haste (fechamento) ou para a extremidade
um corte positivo de combustível. Quando as válvulas de corte de combustível
superior (abertura) dos atuadores VSV e ventila a outra extremidade para desviar
estão abertas, o combustível medido para operação GT flui do controle de
a pressão.
combustível, através da válvula de pressurização, válvulas de corte, coletor de
combustível e bicos de combustível. Quando as válvulas de corte de combustível
estão fechadas, o combustível medido é desviado para a entrada da bomba de A articulação de atuação do VSV transmite mecanicamente o movimento do
combustível e as portas de drenagem de combustível nas válvulas se abrem atuador para os VSVs e IGVs. Um cabo flexível conectado à ligação transmite um
para permitir a drenagem do combustível restante no coletor, bocais e linhas. sinal de feedback ao controle de combustível.
Trinta bicos de combustível, que se projetam através da estrutura traseira do O mecanismo de feedback no controle reposiciona a válvula piloto para encerrar
compressor até o combustor, produzem um padrão de pulverização eficaz desde o início até do
o sinal a potência
atuador máxima.
quando as VSVs atingem a posição programada.
O sistema de controle de combustível e velocidade controla as palhetas variáveis
para manter o desempenho satisfatório do compressor em uma ampla gama de
condições operacionais. Em altas temperaturas do ar de entrada e baixas
velocidades do compressor, os estágios dianteiros maiores do compressor são
capazes de bombear mais ar do que os estágios posteriores menores. Devido a
esta característica, os estágios traseiros podem ficar sobrecarregados, fazendo
com que o fluxo de ar pare e possivelmente reverta. Isso é conhecido como
compressor

1-24 Apenas para fins de familiarização


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Figura 1-29. Sistema de óleo combustível LM2500

1-25 Apenas para fins de familiarização


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que a operação normal pode ser sustentada sem bombas de reforço


externas. A bomba incorpora uma válvula de alívio de alta pressão que
quebra a pelo menos 1.350 PSIA e reajusta a pelo menos 1.325 PSIA,
protegendo assim a bomba e os componentes a jusante contra pressões
excessivas do sistema.

b. O filtro de combustível é um filtro de alta pressão montado na bomba de


combustível e portado por flange para eliminar a tubulação externa. O
cabeçote abriga uma válvula de alívio de desvio e o copo abriga o
elemento filtrante. O elemento filtrante, com capacidade nominal de 46
mícrons e máximo de 74 mícrons, evita que contaminantes maiores
sejam transportados para o MFC.

c. O combustível de alta pressão flui da bomba de combustível através da


porta do flange e entra no copo do filtro. O combustível então flui da
parte externa do elemento filtrante para o centro, sobe para o cabeçote,
Figura 1-30. Bomba e filtro de combustível
sai pela porta de retorno do flange e volta para a bomba de combustível,
1.3.1.1 Bomba e filtro de combustível. A bomba de combustível contém dois onde é direcionado para o MFC. Se o filtro ficar entupido, a válvula de
elementos de bombeamento, um elemento de reforço centrífugo e um elemento de alívio de desvio abrirá a 35 PSID, permitindo que o combustível desvie
engrenagem de alta pressão. Ele fornece suportes de montagem e portas de flange do elemento do filtro. A válvula de alívio é reiniciada em 27 PSID.
para o filtro de combustível e o Controle Principal de Combustível (MFC). Este
recurso reduz a quantidade de tubulação externa necessária. A bomba também
fornece um eixo de transmissão para o MFC, eliminando a necessidade de um 1.3.1.2 Válvula de Controle e Pressurização de Combustível.
bloco de transmissão separado da Caixa de Engrenagens de Transferência (TGB). a. O MFC é basicamente um regulador de velocidade que detecta a velocidade
do NGG e a posição da alavanca de potência e ajusta o fluxo de
a. O combustível do abastecimento do navio entra na bomba através da porta
combustível conforme necessário para manter a velocidade desejada
de entrada de combustível, é aumentado em pressão pelo elemento de
definida pela alavanca de potência. O controle é um dispositivo
impulso centrífugo e descarregado em uma espiral circunferencial. O
hidromecânico que opera através do uso de servoválvulas operadas
fluxo passa através de uma tela que possui um desvio integral e depois
por combustível. Ele executa as seguintes funções: (1) Controla a
entra no elemento de engrenagem de deslocamento positivo de alta
pressão. velocidade medindo o combustível nos bicos de combustível durante a
A combinação de elementos de bombeamento foi projetada para aceleração, desaceleração e operação em estado estacionário.
fornecer características aprimoradas da bomba de combustível, de modo que O excesso de combustível fornecido por

1-26 Apenas para fins de familiarização


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a bomba de combustível para o controle é devolvida à O fluxo é determinado por uma área de orifício de válvula dosadora, com
bomba a jusante de seu elemento de baixa pressão. o excesso de combustível sendo direcionado através de uma válvula
O controle também utiliza o combustível da bomba como bypass para a bomba de combustível. A pressão regulada no caso do
meio hidráulico. controle é utilizada como pressão de referência nos servomecanismos.
(2) Altera automaticamente o cronograma de combustível para a. Um dos três parâmetros que determinam os limites de fluxo de
manter o ajuste de velocidade e estabelece limites de combustível é o NGG. O controle de combustível contém um
combustível para aceleração e desaceleração. Os came tridimensional (3-D) que é girado proporcionalmente ao
parâmetros do GT variam, portanto os limites de NGG.
combustível variam para fornecer cronogramas ideais de
aceleração e desaceleração. Para que o controle b. O segundo dos três parâmetros é o CIT. O came tridimensional é
movido axialmente em relação ao CIT. c. O terceiro parâmetro
determine os cronogramas, determinados parâmetros -
Pressão de Descarga do Compressor (CDP), Temperatura é CDP. Mudanças no CDP giram o came CDP que está
de Entrada do Compressor (CIT) e Velocidade do Gerador mecanicamente ligado ao came 3-D por alavancas que
de Gás (NGG) devem ser detectados. O controle, combinam a saída de ambos os cames para adicionar ligação.
utilizando mecanismos hidromecânicos, detecta os d. Para cada
parâmetros e calcula um limite. O limite calculado é
comparado com o fluxo real de combustível e controla a combinação NGG e CIT existe uma posição única do came 3-D. A
combinação da posição do came 3-D e da saída do came CDP
válvula medidora caso o Governador tente exceder o limite.
na articulação de adição define o limite de fluxo de combustível
de aceleração permitido. Uma terceira entrada, que representa
(3) Programa a posição da palheta do estator variável (VSV) e a entrada medida de combustível para o Gerador de Gás
direciona combustível de alta pressão (descarga da (GG), é combinada com a ligação adicional para determinar os
bomba) para os atuadores VSV para posicionar as limites de aceleração e desaceleração.
palhetas conforme a programação muda. O sinal que
determina a posição dos atuadores VSV é o resultado da
detecção do controle NGG e CIT e do cálculo do e. A demanda de energia é aplicada através do Atuador Power Lever
cronograma ideal. b. O Angle (PLA) a um regulador de velocidade. O regulador de
velocidade detecta a velocidade do GG. O governador controla
controle pode ser dividido em diversas seções de trabalho, cada uma automaticamente o fluxo de combustível para o GG para
das quais desempenha uma função específica. manter uma velocidade constante do GG. Isto é conseguido por
A operação destas seções é descrita nos parágrafos seguintes. meio de um peso mosca e uma válvula
piloto. f. Para garantir que o GG nunca exceda uma velocidade
1.3.1.3 Fornecimento de Combustível. O combustível é fornecido ao controle na operacional segura predeterminada, o fluxo de combustível é
pressão de descarga da bomba de combustível. A bomba fornece mais combustível reduzido por meio de uma força aplicada a uma válvula de
do que o necessário para qualquer condição de operação do motor. Combustível necessário pressão diferencial constante.

1-27 Apenas para fins de familiarização


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Figura 1-31. Sistema de óleo combustível LM2500

1-28 Apenas para fins de familiarização


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1.3.1.4 Posicionamento variável das palhetas do estator. A válvula de palheta variável GG. Quando energizados, eles transportam o combustível medido para o coletor de
integra sinais do came 3-D (velocidade GG e parâmetros CIT) e feedback da palheta do combustível GG. Quando desenergizados, eles direcionam o combustível para desvio
estator. A válvula então direciona um sinal hidráulico de alta pressão resultante para um (na entrada da bomba de combustível).
dos dois lados dos pistões nos dois atuadores de palhetas variáveis montados no
compressor GG. Os atuadores posicionam mecanicamente os VSVs. O sinal de
feedback da palheta do estator, que é desenvolvido no no. 1 alavanca do atuador e
transmitida ao controle por cabo flexível, representa a posição real da palheta do estator.
A metade inferior do came 3-D contém a programação mecânica do fluxo de combustível.
A metade superior foi projetada para controlar a posição variável das palhetas. A saída
do came é transmitida mecanicamente para a válvula de palheta variável. Quando a
válvula é movida, a pressão do combustível é transferida para a extremidade da haste
ou para a extremidade superior dos atuadores de palhetas variáveis. O movimento do
atuador, detectado pelo cabo de realimentação de palheta variável, anula a válvula de
palheta variável. a. A válvula de pressurização pressuriza o sistema de combustível
para fornecer fornecimento adequado do servo controle de combustível e pressões
variáveis de atuação das palhetas durante a operação do GG em Figura 1-32. Válvula de corte de combustível
baixos níveis de fluxo de combustível. É uma válvula operada por pressão de a. As válvulas de corte de combustível estão em série na linha de combustível e
combustível.
em paralelo eletricamente. Assim, ambas as válvulas devem ser energizadas
para permitir o fluxo de combustível para o coletor, mas a desenergização
de qualquer uma das válvulas interromperá o fluxo de combustível para o
coletor. Em operação, a pressão piloto é fornecida às válvulas pela bomba
de combustível. Quando as válvulas são energizadas, as válvulas piloto
b. A válvula de pressurização de combustível é mantida fechada pela pressão da
internas portarão esta pressão para acionar as válvulas de corte principais.
mola e pela pressão do combustível do controle de combustível. À medida
Quando desenergizadas, as válvulas piloto farão com que as válvulas de
que a pressão do combustível na entrada da válvula atinge a pressão de
corte direcionem a pressão de entrada para a entrada da bomba de
abertura, o pistão da válvula é aberto; o combustível entra na manga da
combustível e o coletor seja drenado.
válvula e depois passa pelas portas da manga até a porta de saída da
válvula. No desligamento do GG, quando a pressão de entrada do
combustível cai abaixo de aproximadamente 60 PSIG acima da pressão de
referência, a força da mola retorna o pistão para sua sede para interromper b. Cada válvula de corte possui uma válvula de alívio de sangramento de pressão
o caminho normal do fluxo. piloto para evitar refluxo através da válvula durante o funcionamento do
motor GT. Configurações posteriores podem ter abas de bloqueio (IGTC
63) ou plugues (GTC 57) instaladas no lugar das válvulas piloto de alívio
1.3.1.5 Válvulas de Corte de Combustível. Duas válvulas de corte de combustível de pressão para evitar vazamento de combustível no coletor. Uma válvula
idênticas, acionadas por válvula piloto e controladas eletricamente, são usadas no de retenção com 2

1-29 Apenas para fins de familiarização


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A pressão de abertura do PSID está localizada na porta de bypass do A extremidade da haste é rosqueada e equipada com uma extensão ajustável
nº. 2 válvula de corte para evitar o refluxo de combustível para o no. contendo um rolamento esférico.
Linha de derivação de 2 válvulas.

1.3.1.6 Bocal de Combustível. O bico de combustível é um atomizador de


redemoinho de orifício duplo com um divisor de fluxo interno. O combustível entra
no bocal através de um tubo de combustível individual envolto em um tubo de
barreira contra vazamentos (proteção). Os 30 bicos de combustível produzem o
padrão de pulverização desejado em toda a faixa de fluxo de combustível.
O combustível que entra no bico flui através de uma tela de 117 mícrons e depois
pelo divisor de fluxo. Quando o bico é pressurizado, o combustível primário flui
para uma passagem perfurada e conjunto de tubos na haste do bico, através da
câmara de rotação do combustível primário e para dentro do combustor. Quando a
pressão do combustível do bocal sobe para 330-350 psi, o divisor de fluxo se abre
para introduzir o fluxo secundário.
O combustível secundário flui da câmara de combustível do bocal, através do
divisor de fluxo, desce pela haste do bocal, para a câmara de rotação do combustível
secundário e se combina com o fluxo primário à medida que entra no combustor.
Uma pequena quantidade de ar é retirada da corrente de ar principal pela cobertura
na ponta do bico. Isto resfria a ponta do bico e retarda o acúmulo de depósitos de
carbono em sua face.

1.3.1.7 Atuadores de palhetas do estator variável. Dois atuadores VSV, montados


tangencialmente no flange frontal do estator do compressor nas posições 3 e 9
horas, posicionam mecanicamente as alavancas do atuador que controlam os
ângulos VSV. Os atuadores VSV são cilindros hidráulicos de extremidade única e
sem amortecimento que são acionados em qualquer direção por combustível de
alta pressão. O curso do pistão é controlado por batentes internos. É fornecido
um fluxo de sangria bidirecional de pistão cruzado. O atuador é vedado contra
vazamento de combustível por duas vedações na extremidade da haste. Uma porta Figura 1-33. Bocal de Combustível
entre as duas vedações da extremidade da haste drena qualquer vazamento que
passe pela primeira vedação. Um limpador é fornecido para garantir que a haste
do pistão esteja livre de sujeira à medida que se move através das vedações.

1-30 Apenas para fins de familiarização


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1.3.1.8 Válvula de purga. A válvula de purga é uma válvula liga-desliga,


normalmente fechada, operada eletricamente, usada para drenar
combustível de baixa temperatura do sistema antes da partida do GT. É com mo
para a posição fechada; um solenóide abre a válvula quando energizado.
Aproximadamente três galões de combustível são drenados
o sistema durante a purga.

Figura 1-34. Atuadores de palhetas de estator variáveis

O controle de combustível programa combustível de alta pressão para qualquer um dos


portas (extremidade da haste ou extremidade da cabeça) com movimento resultante do pistão
na direção desejada. O controle de combustível também reduzirá a pressão na
direção oposta ao movimento desejado. O combustível com vazamento na
vedação é drenado pela porta de drenagem. Cada atuador é
conectado a uma alavanca mestra montada em um pivô localizado Figura 1-35. Sistema de lubrificação LM2500
na posição 3 horas e 9 horas na parte externa do
caixa do compressor aproximadamente no 10º estágio. Ajustável 1.3.2 Sistema de Óleo Lubrificante (Ref: S9234-AD-MMO-010/LM2500)
ligações entre estágios conectam-se diretamente das alavancas mestras para
O sistema de lubrificação fornece aos rolamentos GT, engrenagens e
os conectores do anel de atuação. Todos os mecanismos de acionamento de
estrias com óleo frio adequado para evitar atrito excessivo e
atuação são montados em rolamentos esféricos ou carregados em ranhuras
aquecer. O óleo lubrificante é armazenado em um tanque de óleo, que é um
montado para eliminar o desalinhamento. Os conectores do anel de atuação (hal-
componente do Conjunto de Armazenamento e Condicionamento de Óleo Lubrificante
frings), que estão ligados na linha de divisão horizontal do
(LOSCA).
o estator do compressor, gire circunferencialmente em torno do eixo horizontal
do compressor. Movimento dos meios-anéis
é transmitido às palhetas individuais através da atuação das palhetas
alavancas.

1-31 Apenas para fins de familiarização


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Figura 1-36. Sistema de óleo do motor LM2500

1-32 Apenas para fins de familiarização


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O óleo é alimentado por gravidade para a bomba de lubrificação e limpeza montada no GT. O A linha de abastecimento do reservatório D não estará no
único elemento de alimentação da bomba força o óleo através dos tubos até os componentes GG.
e áreas que necessitam de lubrificação.
Um filtro duplex montado no gabinete fornece filtragem do óleo lubrificante fornecido. Os bicos 1.3.2.1 Subsistema de limpeza de lubrificante. O subsistema de limpeza de lubrificante
de óleo direcionam o óleo para rolamentos, engrenagens e estrias. Cinco ou seis elementos consiste nos seguintes componentes: elementos de limpeza da bomba de limpeza e
de limpeza separados na bomba de lubrificação e limpeza removem o óleo dos reservatórios lubrificação, filtro duplex de limpeza de lubrificante, válvula de retenção de limpeza de
A, B, C e D, da caixa de engrenagens de transferência (TGB) e do separador de ar e óleo para lubrificante, trocador de calor (resfriador de óleo).
bombas de seis elementos. O óleo eliminado é devolvido ao LOSCA onde é filtrado, resfriado Os cinco elementos de limpeza da bomba de lubrificação e de limpeza retiram o óleo dos
e armazenado. A filtragem do óleo eliminado é fornecida por um filtro duplex montado no reservatórios B, C e D e de duas áreas da caixa de engrenagens acessórias. Cada elemento
tanque de armazenamento de lubrificante. de limpeza da bomba possui uma tela de entrada que impede a entrada de partículas maiores
que 0,030 polegada. O óleo do separador ar-óleo é drenado para a seção traseira do TGB. O
óleo da caixa de engrenagens de entrada e do reservatório A é drenado através da luva radial
O sistema de lubrificação é dividido em três subsistemas identificados como fornecimento de do eixo de transmissão para a seção dianteira do TGB. O óleo dos cinco elementos de limpeza
lubrificante, eliminação de lubrificante e ventilação do reservatório. sai da bomba por uma porta de descarga comum. Esta descarga de limpeza é direcionada
para o filtro duplex montado no tanque de óleo LOSCA. Do filtro, o óleo passa por uma válvula
O subsistema de fornecimento de lubrificante consiste no tanque de óleo, na seção de de retenção até o trocador de calor LOSCA e depois entra no tanque de óleo.
fornecimento da bomba de lubrificação e limpeza e na válvula de alívio (by-pass de partida a
frio), no filtro duplex de fornecimento de lubrificante, na válvula de retenção de fornecimento
de lubrificante e na válvula de retenção de fornecimento de reservatório C e D.

O óleo lubrificante do tanque de abastecimento entra na bomba de lubrificação e limpeza


através de uma tela de entrada, que impede a entrada de partículas maiores que 0,030 1.3.2.2 Subsistema de ventilação do reservatório. O subsistema de ventilação do reservatório
polegada. A saída dos elementos de alimentação é direcionada para o filtro de alimentação de consiste em uma parte principal, o separador ar-óleo e as tubulações que compõem o
lubrificante. O filtro é duplex, o que permite a troca manual de um filtro para outro se um dos subsistema.
filtros ficar entupido. Cada filtro incorpora uma válvula de desvio de alívio de pressão para
permitir fluxo total para o GT se o elemento do filtro ficar entupido. Do filtro, o óleo flui através
de uma válvula de retenção para a caixa de engrenagens de entrada, o TGB e os reservatórios
GT. O óleo que vai para os reservatórios C e D passa através de uma válvula de retenção
adicional na linha de abastecimento dos reservatórios C e D.

OBSERVAÇÃO

Após cumprimento do GTC no. 51, a válvula de retenção


adicional nas versões C e

1-33 Apenas para fins de familiarização


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separador, que extrai o óleo do ar antes de liberar o ar


no duto de exaustão. O óleo extraído é devolvido ao TGB.

1.3.2.3 Tanque de Óleo (DD-963 e FFG-7). O tanque de óleo é um


parte integrante do Conjunto de Armazenamento e Condicionamento de Óleo
Lubrificante (LOSCA). A configuração inicial da construção fundida
para DD-963, contém seis visores (portas de visualização) para visualização
determinação do nível de óleo no tanque. Começando pelo segundo
vidro do fundo, eles são espaçados em intervalos de 5 galões.
Na configuração posterior da construção fabricada, três
visores são fornecidos para nível baixo, nível de 19 galões e
cargos de nível completo. No DD-963 e CG-47, uma chave de nível de óleo
monitora o nível de óleo de dentro do tanque e transmite um sinal elétrico quando o
nível de óleo está muito alto ou muito baixo. No FFG-7,
DDG-51, um sensor de nível de óleo monitora o nível de óleo de dentro do
tanque e transmite um sinal elétrico contínuo para controle remoto
leitura do nível de óleo lubrificante. O tanque de óleo é considerado cheio quando
o nível do óleo é visível no visor de 24 galões.
Montados no tanque estão válvulas de instrumentação, um transdutor de pressão
diferencial de filtro, um manômetro de pressão diferencial de filtro,
e um sensor de temperatura do óleo. Uma tampa de enchimento por gravidade está instalada
na porta de enchimento da tampa do tanque. A porta de enchimento incorpora um filtro
para evitar que materiais estranhos entrem no tanque. Os defletores, localizados no
Figura 1-37. Sistema de ventilação do reservatório fundo do tanque, minimizam o respingo de óleo. Dentro
o tanque na entrada de limpeza é um desaerador que separa
Para evitar vazamento de óleo, os retentores de óleo do mancal principal usam ar
ar do óleo de limpeza. O tanque de óleo pode ser drenado posicionando-se uma
pressurizado para fazer com que o ar flua através dos retentores para os reservatórios.
alavanca localizada na base de montagem.
O ar de pressurização do selo é extraído do oitavo estágio do
compressor e distribuído aos retentores. O ar ambiente é
adicionado ao ar de oito estágios por meio de ejetores para aumentar
o volume e reduzir a temperatura e a pressão. Para remover o ar que entra nos
reservatórios através dos retentores de óleo, e
para manter uma queda de pressão nos retentores de óleo, o ar do reservatório
é ventilado. Cada área do reservatório é conectada a um coletor de ventilação do
reservatório por meio de suportes da estrutura. O coletor se conecta ao ar-óleo

1-34 Apenas para fins de familiarização


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Figura 1-38. Armazenamento e condicionamento de óleo lubrificante Figura 1-39. Bomba de lubrificação e limpeza de 5 elementos
Conjunto (Antes do GTC nº 83)

1-35 Apenas para fins de familiarização


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1.3.2.4 Bomba de Lubrificação e Limpeza, Seção de Abastecimento.

OBSERVAÇÃO

Existem dois tipos de configurações de bombas de


lubrificação e limpeza: bomba de cinco elementos
(antes do GTC nº 83) e
Bomba de seis elementos (após GTC nº 83).

a. A bomba de lubrificação e limpeza é uma bomba do tipo palhetas, de


deslocamento positivo. As bombas têm cinco
(antes do GTC nº 83) ou seis (após o GTC nº 83) elementos usados para
eliminação de lubrificante e um elemento para
fornecimento de lubrificante. Dentro da bomba há telas de entrada, uma
para cada elemento e um limitador de pressão de alimentação de lubrificante
válvula.

b. O óleo entra na porta de entrada do lubrificante e passa através de um


tela de entrada removível e sem desvio que retém
partículas maiores que 0,030 polegadas. Uma válvula limitadora de pressão
de fornecimento de lubrificante é fornecida para limitar a pressão de
fornecimento. Está localizado entre a entrada e a saída do
elemento de abastecimento.

OBSERVAÇÃO

A bomba de lubrificação possui plugues magnéticos nas telas


por GTC nº. 81

1.3.2.5 Filtro de fornecimento de lubrificante. O filtro de fornecimento de lubrificante


é do tipo duplex, com possibilidade de seleção manual de qualquer um dos
elementos. O filtro duplex está localizado dentro do gabinete no
base, no lado direito do GT, olhando para frente.
Figura 1-40. Bomba de lubrificação e limpeza de seis elementos
(Depois do GTC nº 83) a. O óleo da bomba de lubrificação e limpeza entra na porta de entrada do filtro
duplex, flui através do elemento selecionado (de fora para dentro) e sai
através do filtro

1-36 Apenas para fins de familiarização


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porta de saída. A seleção do elemento filtrante é feita levantando o


pino de trava com mola e movendo a alavanca para a posição
desejada. Solte o pino de travamento, certificando-se de que o pino
encaixe na ranhura de travamento da alavanca. Um bujão de
drenagem está localizado na parte inferior de cada copo do filtro para
que o óleo possa ser drenado do elemento antes de ser removido
para limpeza.

b. Uma válvula de alívio tipo gatilho está localizada na cabeça do filtro


duplex, que abre a 24 PSID para permitir que o óleo desvie dos filtros
caso eles fiquem entupidos.

1.3.2.6 Válvula de retenção de fornecimento de lubrificante. A válvula de retenção


de fornecimento de lubrificante está localizada no lado a jusante do filtro de
fornecimento de lubrificante. Ele abrirá e fluirá 20 gpm com pressão diferencial
máxima de 15 PSID. A finalidade da válvula de retenção é evitar que o óleo do
tanque seja drenado para os reservatórios e a caixa de câmbio quando o GT
estiver desligado.
1.3.2.7 Válvula de retenção dos reservatórios C&D. Válvula de retenção C&D
excluída pelo GTC no. 51.
Figura 1-41. Fornecimento de óleo lubrificante e filtro de limpeza
1.3.2.8 Cárteres e Retentores de Óleo. Os sete rolamentos principais que suportam
os dois sistemas rotativos separados estão localizados em quatro compartimentos Para evitar vazamento de óleo, os retentores do mancal principal usam ar
de reservatório, como segue: Rolamento nº. 3 no rolamento do cárter A no. 4R e pressurizado para fazer com que o ar flua através dos retentores para os reservatórios.
4B no rolamento do reservatório B no. 5 e 6 no rolamento do cárter C no. 7B e 7R O ar de pressurização do selo é extraído do oitavo estágio do compressor e
no reservatório D. O óleo do sistema de fornecimento de lubrificante é alimentado distribuído aos retentores. Para remover o ar que entra nos reservatórios através
em cada um dos reservatórios sob pressão controlada e direcionado por jatos para dos retentores e para manter uma queda de pressão através dos retentores, o ar
os mancais. Cada um dos reservatórios é envolto em camisas de ar protetoras, do reservatório é ventilado.
mantidas por vedações de ar, que evitam que o calor excessivo atinja as paredes Cada área do reservatório é conectada a um coletor de ventilação do reservatório
umedecidas com óleo das vedações internas, evitando assim a coqueificação e a por meio de suportes da estrutura. O coletor se conecta ao separador ar-óleo que
deterioração térmica do óleo. extrai o óleo do ar antes de liberar o ar para o duto de exaustão. O óleo extraído é
devolvido ao TGB.

1-37 Apenas para fins de familiarização


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Figura 1-43. Retentores de óleo da caixa de engrenagens

Figura 1-42. Reservatórios Típicos 1.3.2.10 Bomba de Lubrificação e Limpeza, Seção de Limpeza.
1.3.2.9 Caixa de engrenagens e vedações. O TGB contém vedações de óleo de carbono
OBSERVAÇÃO
que dependem de um ajuste firme (fricção) do membro estacionário contra o membro
rotativo para evitar que o óleo atravesse a vedação. O membro estacionário é um anel Existem dois tipos de configurações de bomba de
de carbono que é acionado por mola contra um anel rotativo de aço altamente polido. a. lubrificação e limpeza: bomba de cinco elementos
O óleo é direcionado para os rolamentos da caixa de engrenagens por meio de bocais (antes do GTC No. 83) e bomba de seis elementos
de (após o GTC No. 83).
lubrificação e é eliminado da caixa de engrenagens através de uma porta localizada
na face traseira inferior da caixa de engrenagens. O óleo drenado do a. O óleo de limpeza entra na bomba através das portas de limpeza de óleo,
reservatório A (estrutura frontal do compressor) flui e é eliminado do TGB. passa por uma tela de entrada em cada porta e entra no elemento de
limpeza. A descarga da bomba de limpeza e lubrificação é direcionada para
o filtro duplex montado no tanque de óleo LOSCA.

b. A caixa de engrenagens é ventilada através do eixo de transmissão radial e da


carcaça do eixo de transmissão para dentro da cavidade do reservatório A b. Nas bombas de cinco elementos, os elementos da bomba de lubrificação e
e para fora através do suporte da estrutura frontal do compressor. limpeza eliminam o óleo de A-, B-, C-,

1-38 Apenas para fins de familiarização


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e reservatórios D e AGB. A saída dos cinco elementos de limpeza é colocando a alavanca seletora na frente do elemento que não será
conectada dentro da bomba e descarregada através de uma porta de utilizado. O pino de travamento com mola deve ser levantado de sua
descarga de limpeza comum. Existem cinco Detectores de Temperatura ranhura de travamento antes que a alavanca possa ser movida. O
de Resistência (RTDs) localizados nas linhas do sistema de pino de travamento deve ser engatado na ranhura de travamento
recuperação de óleo, nas imediações da bomba. Eles detectam a após a alavanca ser posicionada para evitar que a alavanca seja
temperatura do óleo para os cárteres A, B, C e D e AGB e fornecem movida acidentalmente.
um sinal para os controles eletrônicos fora do motor.
b. Uma válvula de alívio do tipo gatilho está localizada na cabeça do filtro
duplex, que abre a 24 PSID para permitir o fluxo de óleo caso os filtros
fiquem entupidos. A válvula de alívio fecha a 20 PSID.
c. Em bombas de seis elementos, os elementos da bomba de lubrificação e
de limpeza eliminam o óleo dos reservatórios A, B, C e D, AGB e do
separador ar-óleo. A saída dos reservatórios A, B, C e D e os 1.3.2.12 Válvula de retenção de limpeza. A válvula de retenção de limpeza está
elementos de limpeza AGB são conectados dentro da bomba e localizada entre o filtro de limpeza e o trocador de calor.
descarregados através de uma porta de descarga de limpeza comum. Ele abrirá e fluirá 20 gpm com pressão diferencial máxima de 15 PSID. A
A saída do elemento de limpeza do separador ar-óleo é direcionada finalidade desta válvula de retenção é evitar que o óleo nas linhas de limpeza seja
através de um tubo externo para o tubo da porta de descarga de drenado de volta para os reservatórios e a caixa de engrenagens quando o GT for
limpeza. Existem cinco RTDs localizados nas linhas do sistema de desligado.
recuperação de óleo, nas imediações da bomba. Eles detectam a 1.3.2.13 Trocador de Calor. O trocador de calor (resfriador de óleo) é um conjunto
temperatura do óleo para os cárteres A, B, C e D e AGB e fornecem casco-tubo com o refrigerante (óleo lubrificante MRG do navio) passando pelo
um sinal para os controles eletrônicos fora do motor. interior dos tubos e o óleo lubrificante GT fluindo pela parte externa dos tubos. As
portas do tipo flange são usadas para conexões de refrigeração; portas roscadas
são usadas para entrada, descarga e ventilação de óleo. O acesso direto ao
interior dos tubos de refrigeração para limpeza é realizado removendo-se as
1.3.2.11 Filtro de limpeza duplex. O filtro de limpeza de óleo é do tipo duplex com cúpulas das extremidades.
recursos para seleção manual de qualquer elemento enquanto o GT está
desligado ou em operação. O filtro de limpeza está localizado e faz parte do
O líquido refrigerante flui para o trocador de calor, passa por um conjunto de tubos
LOSCA. a. O óleo do GT entra pela porta de entrada do
em direção à parte traseira do trocador, retorna por outro conjunto de tubos e sai
filtro, flui através do elemento selecionado (de fora para dentro) e sai pela do trocador de calor. O líquido refrigerante pode circular continuamente, mesmo
porta de saída do filtro. Um bujão de drenagem está localizado na quando o GT estiver desligado.
parte inferior de cada copo do filtro para que o óleo possa ser drenado O óleo lubrificante GT entra no trocador de calor através da entrada de óleo, flui
do elemento antes de ser removido para limpeza. A seleção do filtro é ao redor dos tubos de refrigerante e sai pela porta de saída de óleo. As portas de
feita ventilação (não utilizadas) são fornecidas para cavidades de óleo e de líquido
refrigerante. Uma porta de drenagem é fornecida para drenar o líquido refrigerante.

1-39 Apenas para fins de familiarização


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1.3.2.14 Separador Ar-Óleo. Cada um dos reservatórios está envolto em


jaquetas de ar protetoras, mantidas por vedações de ar, que evitam
calor excessivo alcance as paredes molhadas com óleo do interior
retentores de óleo, evitando assim a coqueificação e a deterioração térmica
do óleo.

a. Para evitar vazamento de óleo, os retentores de óleo do rolamento principal usam


ar de pressurização para fazer com que o ar flua através do óleo
sela nos reservatórios. O ar de pressurização da vedação é extraído
do oitavo estágio do compressor e
distribuído aos retentores. Para remover o ar que
entra nos cárteres através dos retentores de óleo e para manter
uma queda de pressão através dos retentores de óleo, o cárter
o ar é ventilado. Cada área do reservatório está conectada a um
coletor de ventilação do reservatório através dos suportes da
estrutura. O coletor se conecta ao separador ar-óleo que extrai o óleo
do ar antes de liberar o ar para o escapamento
duto. O óleo extraído é devolvido ao TGB.

b. O separador ar-óleo consiste em uma folha fabricada


impulsor de metal com carcaça de alumínio fundido. Para evitar a
perda excessiva de óleo devido à ventilação do vapor de óleo para
o mar, todos os reservatórios são ventilados para o separador ar-óleo.
O ar do reservatório é ventilado para o duto de exaustão após
passar pelo separador e pelo corta-chamas. O petróleo é
coletado no interior do impulsor como o óleo carregado
o ar do reservatório passa pelo separador. Pequenos buracos
nos segmentos do impulsor permitem a coleta
óleo a ser descarregado na carcaça externa do separador.
As palhetas na parede da caixa são usadas para coletar e
direcionar o óleo para a saída do separador, onde ele é retornado
para a caixa de engrenagens ou eliminado de volta para o lubrificante
bomba de óleo (seis elementos) diretamente conforme GTC no. 83. Para
Figura 1-44. Trocador de calor
evitar que óleo e vapores de óleo escapem além do final
do impulsor, o separador possui duas vedações de labirinto,

1-40 Apenas para fins de familiarização


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com a cavidade entre as duas vedações pressurizada com ar


ejetor de oitavo estágio.

1.3.3 Sistema de Partida (Ref: S9234-AD-MMO-010/LM2500)


O sistema de partida consiste em uma partida de turbina pneumática e
uma válvula de partida. O starter é montado na face traseira do TGB e a
válvula é montada em linha atrás do starter. O motor de partida conduz o
GG através da caixa de câmbio a uma velocidade na qual o GG pode se
sustentar. Além disso, a partida é usada periodicamente para acionar o
GG para lavagem com água. a. A válvula de partida,
ao receber um sinal elétrico, abre para permitir que o ar flua para a
partida. O motor de partida então produz o torque necessário
para conduzir o GG a uma velocidade que permitirá o
desligamento e a operação sustentada. Quando o motor de
partida atinge uma velocidade predeterminada, o governador
do motor de partida aciona o interruptor de corte do motor de
partida e o sinal elétrico para a válvula de partida é interrompido.
A válvula fecha e interrompe o fluxo de ar para o starter. À
medida que o GG continua a acelerar, a embreagem de avanço
do motor de partida é desengatada automaticamente.

b. Durante a partida, o sistema de ignição produz faíscas de alta


energia que inflamam a mistura ar-combustível no combustor.
Consiste em dois excitadores de ignição, dois cabos de ignição
e dois dispositivos de ignição.

1.3.3.1 Válvula Reguladora de Ar. A válvula de partida é um regulador


pneumático normalmente fechado e uma válvula de corte. Consiste em um
regulador de purga, um comutador solenóide, um comutador pneumático,
uma válvula de retenção, um atuador e uma válvula borboleta.
A válvula contém indicadores de posição elétricos e mecânicos e é
pneumática e acionada por mola na posição fechada.
Figura 1-45. Válvula reguladora de ar

1-41 Apenas para fins de familiarização


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a. Quando o solenóide é energizado, a ventilação ambiente do A embreagem de avanço é do tipo lingueta e catraca que proporciona
comutador solenóide fecha e a pressão regulada é engate positivo durante a partida e avanço quando acionado pelo
transportada para o pistão do comutador pneumático. GG. A chave de corte é normalmente fechada e acionada por um
A pressão passa através da válvula de retenção para a regulador centrífugo que desarma a chave. O eixo de saída possui
câmara de abertura do atuador. O pistão no comutador uma seção de cisalhamento para evitar danos por excesso de
pneumático permite que a pressão na câmara de torque.
fechamento do atuador seja liberada para fora da válvula.
A pressão na câmara de abertura aumenta à medida que
a pressão na câmara de fechamento diminui, fazendo
com que a válvula borboleta se abra.
b. Quando a pressão de entrada é inferior à pressão de saída
desejada, as forças que atuam no atuador são tais que a
borboleta é mantida na posição totalmente aberta. Quando
a pressão de saída aumenta até o nível desejado, o
atuador força o equilíbrio e a borboleta se move para uma
posição intermediária. Qualquer ligeira alteração na
pressão de saída provoca uma modulação correspondente
da posição da borboleta para manter a pressão de saída
desejada. c. Quando o comutador solenóide é desenergizado,
ele desliga a pressão regulada para o comutador
pneumático e a válvula de retenção, ventilando
simultaneamente a câmara de abertura para o ambiente e
desenergizando o comutador pneumático. As portas do
comutador pneumático regulam a pressão para a câmara
de fechamento do atuador e desligam o sangramento de
saída da câmara de fechamento. A válvula de retenção
abre para permitir o fluxo total do ar da câmara de abertura
para o ambiente, para efetuar o fechamento rápido da válvula borboleta.
1.3.3.2 Partida Pneumática. A partida pneumática consiste em um
conjunto de entrada, conjunto de turbina, engrenagem de redução,
interruptor de corte, embreagem de avanço e um eixo de saída
estriado. A turbina é do tipo fluxo axial de estágio único. A
engrenagem de redução é um sistema planetário composto com uma coroa rotativa. Figura 1-46. Partida pneumática

1-42 Apenas para fins de familiarização


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a. Para garantir a contenção da roda da turbina em caso de falha do


rolamento axial, o starter incorpora um anel de contenção e um
anel de atrito de latão que possui 12 inserções de carboneto
de tungstênio. No caso de falha do rolamento axial da turbina
durante a operação, o anel de atrito impedirá que a pressão
do ar de partida mova a roda da turbina para fora do anel de
contenção atual.
As pastilhas de carboneto de tungstênio usinarão a roda em
sua seção mais fina, fazendo com que ocorra a separação do
aro da roda enquanto a roda da turbina ainda está sob o anel
de contenção, garantindo assim a contenção. O anel de latão Figura 1-47. Diagrama de blocos do sistema de ignição
também atuará como dissipador de calor e minimizará o
a. Quando a chave de partida é fechada, a energia de 60 Hertz (Hz)
aumento da temperatura da roda da turbina.
a bordo é aplicada aos circuitos do excitador.
b. O ar comprimido fornecido à carcaça do estator de entrada é A excitatriz consiste em circuitos de entrada, retificador,
direcionado para a roda da turbina através do bocal do estator. descarga e saída. O circuito de entrada inclui um filtro que
Um conjunto de engrenagens transforma a alta velocidade e o evita o feedback de interferência de radiofrequência (RFI)
baixo torque da roda da turbina em baixa velocidade e alto (gerada dentro do excitador) e evita a introdução de interferência
torque do eixo de saída. O ar de exaustão é liberado através eletromagnética (EMI) (gerada externamente); e um
da tela de exaustão perfurada aproximadamente à pressão transformador de potência que fornece tensão elevadora para
ambiente. O conjunto do eixo de transmissão fornece desengate o circuito retificador. O circuito retificador de onda completa
do eixo de saída depois que o NGG excede a velocidade do inclui diodos que retificam a CA de alta tensão e capacitores
eixo de transmissão e permite que o eixo de saída gire com o dispostos em uma configuração duplicadora de tensão.
GG enquanto o eixo de transmissão e as engrenagens param
por inércia. Os capacitores tanque armazenam a tensão CC desenvolvida
no circuito retificador até que o potencial desenvolvido atinja o
1.3.3.3 Excitatriz de Ignição. As excitatrizes de ignição são do tipo ponto de ruptura dos centelhadores no circuito de descarga. O
descarga capacitiva. Eles estão localizados no lado direito do chassi circuito de descarga contém os centelhadores, o capacitor de
frontal, na posição de 2 horas, e são fixados em suportes especiais, que alta frequência (HF), os resistores e o transformador de HF.
absorvem choques e vibrações. As excitatrizes operam com entrada de Quando os centelhadores quebram, uma corrente (causada
115 V, 60 Hz. A energia é transformada, retificada e descarregada na por uma descarga parcial dos capacitores do tanque) através
forma de pulsos de energia de descarga do capacitor através dos cabos do transformador de HF e em conjunto com o capacitor de HF
blindados coaxiais para os dispositivos de ignição. causa a existência de uma condição ressonante em série e
ocorrem oscilações de HF no circuito de saída. Essas
oscilações de HF causam

1-43 Apenas para fins de familiarização


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ionização de um centelhador embutido da vela de ignição. joules de energia através da lacuna. Este nível de energia é letal
Existe agora um caminho de baixa resistência para a descarga e a saída do excitador de faísca, dos cabos ou do dispositivo de
total do capacitor do tanque, produzindo uma faísca de alta ignição nunca deve ser contatada por pessoas.
energia usada para inflamar o combustível dentro do combustor.
A taxa de faísca é determinada pela resistência total do circuito 1.3.3.5 Cabos de ignição. Os cabos de ignição são conexões de baixa
retificador, que controla a constante de tempo Resistiva perda entre os excitadores de ignição e os dispositivos de ignição.
Capacitiva (RC) no circuito de carga. Eles são coaxiais, possuindo blindagem metálica que incorpora trança
interna de cobre, conduíte flexível selado e trança externa de níquel.
1.3.3.4 Ignidores de faísca. Os ignidores de faísca são do tipo com abertura
superficial. Possuem passagens internas para resfriamento de ar e saídas
de ar para evitar o acúmulo de carbono nas passagens internas. 1.3.4 Detecção de Gelo (Ref: S9234-AD-MMO-010/LM2500)
O dispositivo de ignição possui um flange de assentamento com juntas de O sistema detector de gelo consiste em um sensor detector de gelo e um
cobre anexadas para fins de vedação. Existem ranhuras cortadas na condicionador de sinal. O sensor mede temperatura e umidade e transmite
superfície externa da ponta e orifícios axiais para resfriar os eletrodos sinais elétricos proporcionais ao condicionador de sinal. O condicionador
externo e interno com ar CDP. de sinal executa a lógica, amplificação, etc., para fornecer um sinal quando
existem condições de formação de gelo (temperatura abaixo de 41 F e
umidade acima de 70 por cento).
1.3.4.1 Sensor Detector de Gelo. O detector de gelo, juntamente com um
condicionador de sinal, faz parte de um sistema para alertar sobre o início
de condições de formação de gelo. O detector foi projetado para uso marítimo
usar.

a. O detector consiste em um conjunto de sensor montado em um


corpo preso a um conjunto de placa de montagem. O corpo e a
placa de montagem são usinados em aço inoxidável. Um
conjunto de tampa de filtro protege o elemento sensor, ao
mesmo tempo que permite a passagem do ar atmosférico
através de dois sensores. O conjunto do sensor, retido no
corpo por um anel de retenção e colar, é composto por um
sensor de temperatura e um sensor de umidade.
A conexão elétrica ao elemento sensor é feita através de um
Figura 1-48. Ignitor de faísca plugue fixo preso à placa de montagem.

a. A lacuna da superfície irá ionizar a 8.500 volts quando seca e b. Mudanças na temperatura do ar que flui sobre o conjunto do sensor
15.000 volts quando molhada. Há uma descarga de dois variam a resistência elétrica do

1-44 Apenas para fins de familiarização


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sensor de temperatura termistor. À medida que a temperatura para avisar sobre o início de condições de gelo. O sinal
diminui, a resistência do termistor aumenta; o condicionador destina-se ao uso marítimo.
a 41 F, a resistência é de aproximadamente 2,4K ohms. O
mudança na resistência modifica um sinal DC no gelo
condicionador de sinal do detector.

c. Mudanças no teor de umidade do ar que flui


sobre o conjunto do sensor varie a resistência elétrica do sensor
de umidade. O sensor de umidade é
uma bolacha tratada com sal. Como absorve a umidade do
ar circundante, a sua resistência diminui à medida que a humidade
aumenta; com umidade relativa de 70%, a resistência é de
aproximadamente 435K ohms. O troco
na resistência afeta o feedback para um amplificador em
o condicionador de sinal do detector de gelo.

Figura 1-50. Condicionador de sinal para detector de gelo

a. O condicionador de sinal consiste em dois conjuntos de placas de


circuito impresso, um transformador e um relé e
capacitor todo montado dentro de uma liga de alumínio soldada
caixa. Os conjuntos da placa de circuito impresso e o transformador
são montados em espaçadores fixados na parte inferior e em uma
lateral da caixa, enquanto o capacitor e
Figura 1-49. Detector de gelo relé são presos ao lado da caixa oposto ao
1.3.4.2 Condicionador de Sinal do Detector de Gelo. O condicionador de sinal, transformador. A caixa é fechada por uma tampa de rolamento
etiquetas de identificação e dois parafusos que fecham o acesso
juntamente com um detector de gelo, fazem parte de um sistema

1-45 Apenas para fins de familiarização


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furos para dois potenciômetros posicionados na parte superior Dois sistemas de detecção de vibração são usados. A classe DDG-51
montagem da placa de circuito. navios e motores que não possuem GTC. 77 e AYC nº. 31
incorporado, use acelerômetros para monitorar a vibração do GT. Todos
b. A conexão elétrica ao condicionador de sinal é fornecida por uma os motores restantes usam transdutor de velocidade para monitorar a vibração
tomada de sete pinos (conexão ao gelo do GT. O sistema que utiliza acelerômetros consiste em dois
detector) e um plugue de sete pinos (entrada CA e saída de acelerômetros, uma fonte de alimentação e um condicionador de sinal. O
aviso). Um pino de ligação é montado entre o os acelerômetros, quando submetidos à vibração, produzem uma carga
dois conectores. O condicionador de sinal é montado elétrica que é transmitida ao condicionador de sinal. O
por quatro saliências formadas no fundo da caixa. O condicionador de sinal processa essa carga em um correspondente
sinal de velocidade filtrado. Este sinal de velocidade é fornecido ao
c. O amplificador é alimentado com uma fonte DC estabilizada e sistema de monitoramento do navio.
uma entrada de um gerador de onda quadrada. O relativo
sensores de umidade conectados no circuito de feedback do 1.3.5.1 Acelerômetro. Os acelerômetros, juntamente com
o amplificador, enquanto o resistor dependente da temperatura o condicionador de sinal e a fonte de alimentação fazem parte do
(sensor de temperatura) fornece uma correção sistema de monitoramento de vibração do motor. Os suportes de montagem
sinal para o amplificador e um sinal de entrada para o circuito de fixam os acelerômetros ao motor na CRF e na TRF.
disparo de temperatura. O sensor de temperatura é Os navios da classe DDG-51 apagam a fonte de alimentação com ECP
operado em uma tensão CC muito baixa para reduzir erros Incorporação N-304. A classe CG-47 vem com Smart Ship
na medição de temperatura devido ao autoaquecimento. alteração use acelerômetros e um monitor de vibração RSI
que substitui a fonte de alimentação e o condicionador de sinal. O
d. A saída do amplificador é alimentada ao circuito de disparo de acelerômetros são construídos de um material piezoelétrico
umidade relativa. Os circuitos de disparo de temperatura e contido em uma caixa de aço inoxidável. O material piezoelétrico emite uma
umidade relativa estão configurados para operar em carga elétrica quando submetido a tensões mecânicas.
níveis pré-determinados de 41 F e 70 por cento de umidade vibração. Esta carga elétrica é transmitida ao sinal
relativa. Quando a temperatura e a umidade condicionador ou monitor de vibração RSI.
são detectadas, as saídas dos dois circuitos de disparo são
alimentado para um portão operando no modo "e". Assim quando
a umidade relativa é maior que o valor predefinido
a uma temperatura ambiente inferior à predefinida
valor, a porta produzirá uma saída. A saída
do circuito da porta energiza um relé causando uma abertura de
contato. A abertura de contato opera um navio
dispositivo de alerta.
1.3.5 Vibração 010/ Detecção (Ref: S9234-AD-MMO-
LM2500)

1-46 Apenas para fins de familiarização


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Figura 1-51. Locais do acelerômetro

Figura 1-52. Condicionador de sinal e fonte de


alimentação do acelerômetro

1-47 Apenas para fins de familiarização


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1.3.5.2 Condicionador de Sinais do Acelerômetro. O condicionador


de sinal do acelerômetro está contido em uma caixa metálica fixada
a parte inferior do BEA. Montado com o condicionador de sinal
é a fonte de alimentação do sistema acelerômetro.
a. O condicionador de sinal requer entrada de 28 VCC em J1
pinos do conector A (+) e B (-) e pinos D (+) e E
(-). Esses 28 VCC são fornecidos pela alimentação do sistema
fornecimento para os sistemas GG e Power Turbine (PT). O
28VDC é modificado para produzir +15 VDC
e fontes de -15 VCC para uso das placas de condicionamento
de sinal.

b. Duas placas de condicionamento idênticas estão localizadas no


condicionador de sinais, uma placa para o acelerômetro GG e
outra placa para o acelerômetro PT. O
O conector J2 do condicionador de sinal fornece a saída
sinal para o sistema de monitoramento do navio.

1.3.5.3 Interface de Sinal Remoto. O monitor de vibração RSI


é uma caixa de metal fixada na parte inferior do BEA.

a. O monitor de vibração RSI requer uma entrada de 115 VCA


no conector J5. Este 115 é convertido em VDC pelo
fonte de alimentação interna e é entregue ao interno
módulos.

b. As placas de condicionamento de sinal estão localizadas no monitor


de vibração RSI para as entradas do acelerômetro GG e PT no Figura 1-53. Detector de chama ultravioleta
conector J1 e entradas de velocidade no conector J3. Os
conectores J2 e J4 do monitor de vibração RSI 1.3.6.1 Detector de chama. O detector de chama é um eletrônico
fornecer o sinal de saída ao sistema de monitoramento do navio. tubo que responde à radiação ultravioleta (uv) em condições normais
chamas. É insensível ao infravermelho e à luz visível comum
fontes. O tubo possui dois eletrodos simétricos dentro do
1.3.6 Detecção e Extinção de Incêndio (Ref: S9234-AD-MMO-010/ envelope cheio de gás. Opera em DC pulsante. Alternando
LM2500). A corrente (CA) entra no detector e é aumentada por um

1-48 Apenas para fins de familiarização


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transformador. Esta CA é então retificada para CC pulsante que é transformador de potência para os níveis de tensão CC necessários para
alimentado ao sensor UV. Quando a luz ultravioleta contendo comprimentos de onda o condicionador de sinal.
na faixa de 1.900-2.100 unidades Angstrom ionizam o gás em
tubo, a corrente pode fluir através do tubo. O
corrente então vai para um transformador de pulso que a acopla ao
condicionador de sinal.
1.3.6.2 Condicionador de Sinal do Detector de Chama. O condicionador de sinal do
detector de chama está contido em uma caixa metálica fixada na parte inferior do
BEA.

a. Três placas detectoras idênticas (uma para cada sensor UV) estão
localizadas no condicionador de sinal nos conectores J4, J5 e J6. A
placa detectora amplifica, retifica e filtra o pulso de corrente do sensor
UV
para fornecer um nível de tensão de saída proporcional ao
nível de luz ultravioleta no sensor UV.

b. As três saídas do detector são "Diode OR-ed" e


aplicado à entrada da placa comparadora. A placa comparadora,
localizada no condicionador de sinal no conector J3, é um amplificador
de potência e fornece potência suficiente
energia para energizar o relé de controle de alarme R2 quando
o sinal de entrada excede um nível limite definido pelo potenciômetro
R9.

Figura 1-54. Condicionador de sinal detector de chama


c. Os contatos do relé de controle de alarme energizados são concluídos
circuito de controle de alarme externo aos módulos GT, resultando em 1.3.7 Detecção, Alarme e Extinção de Incêndio DD963 e
uma indicação de alarme. CG-47 (Ref: S9234-AD-MMO-010/LM2500)
d. O relé de intertravamento R1 é energizado quando todos os três raios UV O sistema de detecção de incêndio consiste em três detectores de chama,
sensores estão conectados corretamente, todas as placas de circuito estão um condicionador de sinal de detector de chama e dois sensores de temperatura
devidamente instalado no condicionador de sinal, e todos comuta. O sistema de alarme consiste em um sistema manual de INCÊNDIO
os conectores do chicote estão instalados corretamente. Botão ALARME além do sinal elétrico gerado pelo fechamento do interruptor de
temperatura ou da chama
e. A placa de alimentação, localizada no condicionador de sinal no conector
J2, converte as saídas CA de um

1-49 Apenas para fins de familiarização


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condicionador de sinal do detector. O sistema de extinção consiste em dois bicos 3. A válvula de purga de ar está fechada.
de descarga de Dióxido de Carbono (CO2), um interruptor de inibição de liberação 4. O ventilador de ar de resfriamento secundário está desligado.
de extinção e um interruptor de liberação de CO2. 5. O amortecedor de ventilação de ar secundário está fechado.
6. O sinal de ALARME DE INCÊNDIO soa.
a. Os detectores de chama do tipo UV detectam a presença de fogo no
7. As luzes do gabinete piscam.
invólucro e geram um sinal elétrico que é transmitido ao condicionador
8. Após um atraso de 20 segundos, ocorre a descarga inicial de
de sinal. O condicionador fornece um sinal para o sistema de extinção
CO2. A descarga de CO2 pode ser evitada posicionando
de incêndio do navio. Os termostatos são montados no teto interno do
a chave de inibição de liberação na posição INATIVA
gabinete. A temperatura acima de um valor predefinido faz com que os
durante o retardo. A descarga inicial fornece 150 libras de
contatos da chave se fechem, fornecendo assim um sinal ao sistema
CO2 a uma taxa de 50 libras/min.
de extinção de incêndio do navio.
Se necessário, a descarga prolongada de CO2 é ativada
manualmente. A descarga prolongada fornece 200 libras de
b. O interruptor de liberação de CO2 é montado na parte externa do gabinete, CO2 a uma taxa de 10 libras/min.
próximo à porta de acesso lateral.
Quando ativados manualmente, os agentes extintores de CO2 são
descarregados no gabinete. c. Os bicos de descarga de 1.3.8 Detecção, Alarme e Extinção de Incêndio FFG-7. (Ref: S9234-AD-MMO-010/
LM2500)
CO2 estão localizados dentro do gabinete e montados na viga transversal
sob a estrutura frontal do compressor. Existem dois bicos, um para O sistema de detecção de incêndio consiste em três detectores de chama, um
descarga inicial e outro para descarga prolongada. O interruptor de condicionador de sinal de detector de chama e dois interruptores de temperatura.
inibição de liberação de extinção de incêndio é montado acima do O sistema de alarme consiste em um botão ALARME DE INCÊNDIO. O sistema de
botão ALARME DE INCÊNDIO. Quando na posição INATIVA, esta extinção consiste em um único bocal de descarga de Halon, tubulação de conexão
chave evita a descarga do agente extintor de CO2. d. Quando um e um interruptor de inibição de liberação de extinção.
incêndio é detectado pelos detectores de chama ou interruptores de
temperatura ou detectado por um membro da a. Os detectores de chama do tipo UV detectam a presença de fogo no
invólucro e geram um sinal elétrico que é transmitido ao condicionador
tripulação que opera o interruptor manual de liberação de CO2, os contatos
de sinal.
fecham para ativar o sistema de extinção de incêndio. Ocorrem as
O condicionador fornece um sinal de incêndio do recinto para o sistema
seguintes ações simultâneas: 1. As válvulas de corte de combustível
do navio. Os termostatos são montados no teto do gabinete. A
do GT fecham, desligando o GT.
temperatura acima de um valor predefinido faz com que os contatos
da chave se fechem e forneçam um alarme de Nível 2.

2. O fornecimento de combustível para o GTM é interrompido no


sistema de serviço do navio.

1-50 Apenas para fins de familiarização


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b. O botão ALARME DE INCÊNDIO é montado na parte externa do 1.3.9 Detecção, Alarme e Extinção de Incêndio DDG-51. (Ref:
gabinete, próximo à porta de acesso lateral. S9234-AD-MMO-010/LM2500)
Quando o botão é pressionado, um sinal de fechamento de
O sistema de detecção de incêndio consiste em três detectores de chama,
contato é fornecido ao sistema do navio que emite um alarme de
Nível 2. um condicionador de sinal de detector de chama e dois interruptores de
temperatura. O sistema de alarme consiste em um botão ALARME DE
c. O bocal de descarga de Halon está localizado dentro do gabinete e INCÊNDIO e uma campainha de alerta Halon. O sistema de extinção
montado na parte inferior da viga transversal, sob a estrutura consiste em dois bicos de descarga de Halon e tubulação de conexão. a. Os
frontal do compressor.
Este bico fornece descarga de Halon inicial e de espera. O detectores de chama do tipo UV detectam a presença de incêndio no
interruptor de inibição de extinção de incêndio é montado acima invólucro e geram um sinal elétrico que é transmitido ao
do botão ALARME DE INCÊNDIO. condicionador de sinal. O condicionador fornece um sinal de
Quando na posição INATIVA, esta chave fornece um sinal ao incêndio do gabinete para a Unidade de Controle do Eixo (SCU)
sistema do navio utilizado para evitar a descarga do agente e o Console de Propulsão e Controle (PACC).
extintor de incêndio. d. Se o fogo for detectado

pelos detectores de chama, ou se os interruptores de temperatura b. Os termostatos são montados no teto do gabinete. A temperatura
detectarem a temperatura do gabinete acima dos limites acima de uma válvula predefinida faz com que os contatos da
predefinidos, ou se o botão manual de alarme de incêndio for chave se fechem, fornecendo um sinal para a SCU e o PACC
ativado, um alarme de Nível 2 soará. As luzes indicadoras do informando o pessoal do navio sobre a condição.
painel também informam o operador do navio sobre a condição.

e. Um incêndio em qualquer recinto é extinto enchendo o recinto com c. O botão ALARME DE INCÊNDIO é montado na parte externa do
Halon. O Console de Controle de Propulsão (PCC) do navio gabinete, próximo à porta de acesso lateral.
contém um botão HALON FLOOD para cada gabinete. Para Quando ativado manualmente, fornece um sinal para a SCU e o
evitar que um gabinete seja inundado com Halon enquanto PACC informando o pessoal do navio sobre a condição.
houver pessoas dentro dele, o interruptor de desativação de
segurança (inibição de extinção de incêndio), localizado próximo
à porta de acesso do gabinete, está posicionado em INATIVO. d. Um sinal de um detector de chama, interruptor de temperatura ou
botão manual ALARME DE INCÊNDIO soa um alarme na SCU e
no PACC. Junto com o alarme há uma luz indicadora para
f. A ativação do interruptor FLAME DET ALARM/HALON FLOOD no
informar o operador sobre a condição.
PCC fornecerá a descarga inicial de Halon de 20 libras a uma
taxa de 1,45 lb/seg. Mais 20 libras, com a mesma taxa de
descarga, estão disponíveis em modo de espera. e. O incêndio é extinto enchendo o recinto com Halon. A SCU contém
um HALON PRIMÁRIO

1-51 Apenas para fins de familiarização


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Botão RELEASE para cada um dos gabinetes em


aquela sala de máquinas. O PACC contém um PRIMÁRIO
Botão HALON RELEASE para cada um dos quatro
recintos. O halon pode ser descarregado de qualquer
a SCU ou o PACC.

f. Quando o botão PRIMARY HALON RELEASE


estiver deprimido, as seguintes ações ocorrerão:
(1) A campainha de aviso de liberação de Halon soará dentro
o BEA. Ao ouvir a campainha todo o pessoal
deve evacuar o recinto.

(2) O ventilador secundário de resfriamento de ar está desligado. O


os amortecedores de ventilação fecharão quando o fluxo de ar secundário
está parado.
(3) As luzes do gabinete piscam.
(4) Após um atraso de 30 segundos, o Halon inicial
ocorre descarga. A descarga inicial proporciona
95 libras a uma taxa de 6 libras/seg. Um adicional
95 libras, com a mesma taxa de descarga, é
disponível em modo de espera. O Halon de espera é
descarregado pressionando o RESERVE HALON
LIBERAR.

g. Os bicos de descarga de Halon estão localizados nas paredes


laterais, dentro do gabinete. Os bicos são posicionados 50
polegadas acima da superfície da base, perto do
estrutura traseira do compressor. Cada bico possui dois orifícios
de descarga em um ângulo de 90 graus. Cada bico é
posicionado com os dois orifícios de descarga apontando para o
GT e em um ângulo de 45 graus com a base
paredes laterais. Figura 1-55. Detecção, Alarme e Extinção de Incêndio

1-52 Apenas para fins de familiarização


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1.3.10 Sistema de lavagem com água (Ref: S9234-AD-MMO- montado na parede externa do gabinete perto da porta. O
010/LM2500) interruptor tem quatro posições: desligado, luz de base, luzes de
teto e luzes de base e de teto. O DDG-51 é fornecido com duas
O sistema de lavagem com água consiste no tanque de abastecimento de
luminárias adicionais no plenum de admissão. Essas duas luzes
lavagem/enxágue do navio e na tubulação fixada na parte externa do
gabinete da base. Uma mangueira flexível é conectada do piso interno do são ativadas pressionando um botão no interruptor de luz
montado na parte externa do painel dianteiro.
gabinete ao duto de entrada do GG na posição 6 horas. O duto de entrada
é feito com uma passagem interna ou coletor que distribui o fluido de
lavagem com água para os orifícios de saída do spray. Os orifícios de
pulverização de saída ejetam fluido de lavagem com água na corrente de
ar que flui através do duto de entrada. O objetivo da lavagem com água é
remover contaminantes das seções de entrada e compressor.

1.3.11 Ambiente do Gabinete (Ref: S9234-AD-MMO-010/LM2500)

Dentro do recinto, a temperatura é controlada por meio de ventilação de ar


e aquecedor elétrico. O ar de ventilação é fornecido por um duto de ar do
navio que entra no teto do recinto. Enquanto o GT estiver operando, ou se
a temperatura dentro do gabinete exceder um limite predefinido, o
amortecedor de ventilação no teto do gabinete se abrirá e um ventilador no
duto do navio soprará ar para dentro do gabinete. O ar de resfriamento sai
do gabinete ao redor do duto de exaustão GT através de uma abertura
secundária.
O amortecedor de ventilação é aberto e fechado por um atuador pneumático
controlado eletricamente. O objetivo principal do aquecedor do gabinete é
manter a temperatura mínima para obter a viscosidade adequada do
combustível.
a. O sensor de temperatura está localizado no teto do gabinete
próximo ao ponto onde o ar do gabinete sai para a exaustão do
navio.

b. A iluminação do gabinete é fornecida por nove luminárias à prova Figura 1-56. Aquecedor de combustível/ gabinete
de explosão, oito no teto e uma na base. As luzes são acesas
com um interruptor rotativo

1-53 Apenas para fins de familiarização


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1.3.11.1 Aquecedor do Gabinete. O aquecedor é montado no teto e


mantém a temperatura do ar do gabinete acima de 60°F para que uma
viscosidade de combustível adequada seja mantida para a partida do GT.
É um aquecedor de ar forçado alimentado eletricamente (440 VCA, corrente
trifásica), controlado termostaticamente e com potência nominal de 8 kW. O
termostato do aquecedor fecha o circuito de alimentação do elemento de
aquecimento quando a temperatura do ar de entrada do aquecedor é de 60-70 F
e abre o circuito quando a temperatura do ar de entrada é de 85-95 F.
Proteção contra superaquecimento e reinicialização manual são fornecidas para o
elemento de aquecimento. Em temperaturas abaixo de 125±5 F, a circulação de ar
é fornecida pela operação do motor do soprador. A operação cessa quando a
temperatura atinge 145 F.
1.3.11.2 Amortecedor de ventilação. O amortecedor de ventilação admite
ventilação (ar de resfriamento secundário) do sistema de admissão do
navio para o gabinete. É aberto e fechado por um atuador pneumático
controlado eletricamente. O damper está aberto durante a operação GT e
durante o período de resfriamento pós-desligamento. O ar de controle
fornecido ao atuador do amortecedor é de 80 a 125 PSIG.
a. No DD-963, o amortecedor de ventilação abre em paralelo com o início
do ar de resfriamento do ventilador de resfriamento do módulo e o
início da rotação do GT. Se o amortecedor de ventilação ainda estiver
fechado quando o sinal de motor ligado for recebido, a sequência
normal de parada será iniciada (cinco minutos em marcha lenta antes
do desligamento). A falha do amortecedor de ventilação em permanecer
aberto ou a perda do fluxo de ar de resfriamento durante a operação
do GT iniciará uma sequência normal de parada do GT. O desligamento
poderá ser interrompido se o damper for aberto e o fluxo de ar de
resfriamento for estabelecido dentro do período de cinco minutos de
operação em marcha lenta.

b. Caso ocorra uma falha elétrica no solenóide, o amortecedor de ventilação


Figura 1-57. Amortecedor de ventilação
fechará. Caso ocorra perda de ar, o amortecedor de ventilação
permanecerá na sua última posição.

1-54 Apenas para fins de familiarização


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c. Existem dois tipos de amortecedores de ventilação, um de 45 graus última passagem ou saída planetária. A saída planetária aciona o
tipo aberto e um tipo aberto de 90 graus. eixo de saída do atuador através de um anel de embreagem. A embreagem
o anel está entre o planetário de saída e o eixo externo. O
o eixo de saída opera os interruptores de limite internos; assim, saída
d. No tipo aberto a 45 graus, o ar e o
a posição do eixo controla o ciclo operacional do trem motor-redutor.
elétrica seja perdida simultaneamente, o amortecedor de ventilação
fechar. O sistema limitador de posição é o único que possui uma embreagem
autoenergizada na extremidade de saída do atuador que é liberada
simultaneamente com a atuação da chave fim de curso por engate com
e. No tipo de 90 graus, o ar e o elétrico devem um sistema simétrico de parada positiva.
ser perdida simultaneamente, a pressão piloto é liberada
para a atmosfera, fazendo com que a válvula de 4 vias se desloque e
aplicar pressão para fechar o atuador enquanto libera o lado aberto do
atuador para a atmosfera. Ar
preso no acumulador fornece pressão suficiente para colocar o atuador
em sua posição alternativa.

1.3.12 Purga de Ar (Ref: S9234-AD-MMO-010/LM2500).


1.3.12.1 Válvula de corte de ar de purga. A válvula de corte de ar de sangria
é uma válvula liga/desliga colocada na linha de ar de sangria da turbina. Consiste
em uma borboleta de 3,5 pol. acionada aberta ou fechada por uma fonte de 28 VCC.
motor elétrico trabalhando através de um trem de engrenagens de redução. Ligado desligado
o controle do motor é feito com um interruptor remoto de abertura/fechamento. O
feedback de posição é fornecido para indicar quando a borboleta
movido fisicamente para totalmente aberto ou totalmente fechado. A válvula pode ser
aberto ou fechado manualmente movendo o braço de cancelamento. O
indicadores remotos ainda mostrarão a posição da válvula mesmo que o Figura 1-58. Válvula de corte de ar de sangria
válvula foi operada manualmente. Nenhuma reinicialização é necessária para
retornar ao controle automático. O conjunto do atuador consiste em 1.3.13 Sensores de Temperatura (Ref: 010/LM2500). S9234-AD-MMO-
um motor elétrico operado por corrente contínua (CC), acoplado a um
trem de engrenagens. O trem de engrenagens é modular, com três engrenagens de dentes retos
1.3.13.1 Sensores. Existem dois tipos de sensores de temperatura no módulo GT:
estágios e um sistema planetário de três engrenagens. O motor é um motor
RTD e termopares. Os RTDs
reversível do tipo série, com a extremidade do eixo da armadura
contêm um elemento sensor de platina no qual a resistência
serrilhado para engatar a engrenagem de entrada do conjunto do atuador.
aumenta à medida que a temperatura aumenta. Os termopares
A energia é então transferida através de uma engrenagem intermediária no atuador
ao planetário de entrada do atuador, que, por sua vez, aciona o

1-55 Apenas para fins de familiarização


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contêm um elemento alumel-cromel no qual a saída de tensão


aumenta à medida que a temperatura aumenta. São nove
RTDs e 11 termopares.

Figura 1-59. Sensores de temperatura (antes do GTC nº 96)

Figura 1-60. Sensores de temperatura (após GTC No. 96)

1-56 Apenas para fins de familiarização


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1.3.13.2 Termopares. Onze termopares estão localizados na estrutura 1.3.14.2 Purga de Ar do Oitavo Estágio. O ar do oitavo estágio é sangrado
intermediária da turbina e são conectados entre si por um chicote. Os do compressor através de palhetas ocas do oitavo estágio para um coletor
termopares detectam a temperatura do gás de entrada do PT (T5.4). externo. Do coletor, o ar é canalizado para frente e para trás para os bicos
ejetores. Cada ejetor contém um venturi através do qual passa o ar do
oitavo estágio. O ar que passa pelo Venturi puxa o ar do gabinete para o
1.3.13.3 Detectores de temperatura de resistência. Cinco RTDs detectam a
ejetor. Isso dá ao ejetor uma saída de alto volume de ar de baixa pressão e
temperatura do óleo de limpeza dos reservatórios e do TGB e estão
baixa temperatura. O ar do ejetor dianteiro é canalizado para o cubo da
localizados nas linhas de óleo de limpeza, perto da bomba de lubrificação e
estrutura dianteira, onde pressuriza e resfria o reservatório A.
de limpeza. Um RTD detecta a temperatura de entrada de combustível e
está localizado na linha de fornecimento de combustível próximo ao piso do gabinete.
Parte do ar do reservatório A passa através de orifícios no eixo dianteiro do
Um RTD está localizado no tanque de armazenamento de óleo lubrificante
rotor do compressor, através do duto de ar do rotor e através de orifícios no
e detecta a temperatura de descarga do resfriador de óleo. Um RTD está
localizado na viga transversal dianteira do piso do gabinete e detecta a eixo traseiro do rotor, onde pressuriza e resfria o reservatório B. O ar do
ejetor traseiro é canalizado para o cubo TRF, onde é usado para pressurizar
temperatura do ar de entrada do GT (T2). Um RTD está localizado na
e resfriar o reservatório D. Parte do ar que entra no reservatório D é sangrado
extremidade traseira do teto do gabinete para detectar a temperatura de
para dentro do túnel do eixo do acoplamento flexível para resfriamento. Em
saída do ar de resfriamento do gabinete.
seguida, ele passa pela extremidade traseira do duto de exaustão. Parte do
1.3.14 Fluxo de Ar (Ref: S9234-AD-MMO-010/LM2500) ar passa através de orifícios no tubo de ar do rotor do eixo traseiro do PT e
orifícios no eixo dianteiro do rotor, onde pressuriza e resfria o cárter C.
1.3.14.1 Fluxo de Ar Primário. O compressor GG retira ar da entrada do
navio, através do plenum de entrada do gabinete, da tela de entrada, do
duto de entrada e da estrutura frontal. Depois de comprimido, o ar entra na 1.3.14.3 Purga de Ar do Nono Estágio. O ar do nono estágio é sangrado do
seção de combustão onde parte dele é misturada ao combustível e a compressor através de orifícios na carcaça do compressor nas palhetas do
mistura é queimada. O restante do ar é utilizado para centralizar a chama nono estágio e é canalizado para a Turbina Mid-Frame (TMF) e TRF. O ar
no combustor e para resfriar o combustor e algumas partes da Turbina de para o TMF entra na estrutura através de todos os suportes. Parte do ar sai
Alta Pressão (HPT). Parte da energia do gás de combustão quente é usada pelos orifícios no cubo do quadro para resfriar o revestimento interno do
quadro. O restante do ar entra nos tubos das vedações de ar do reservatório
para girar o rotor HPT que está acoplado e gira o rotor do compressor. Ao
sair da seção HPT, o gás passa para a seção da turbina de potência. C. Depois de cruzar as vedações de ar do reservatório C, o ar passa pelo
PT. O ar para o TRF entra na estrutura através dos suportes 2 e 8 e passa
para uma área entre as vedações de ar dianteiras. Esta área atua como
uma câmara de equilíbrio para reduzir a carga de popa no nº. 7 rolamento
A maior parte da energia restante é extraída pelo rotor PT que aciona o eixo
do acoplamento flexível de alta velocidade. O eixo fornece energia para o de esferas.
MRG e o sistema de propulsão do navio. O gás sai do PT pela Estrutura
Traseira da Turbina (TRF) e passa pelo duto de exaustão e sai pela exaustão
do navio.

1-57 Apenas para fins de familiarização


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Figura 1-61. Lâmina emparelhada com fluxo de ar

1-58 Apenas para fins de familiarização


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Figura 1-62. Revent de haste única de fluxo de ar/ cárter C

1-59 Apenas para fins de familiarização


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1.3.14.4 Purga de ar do décimo terceiro estágio. O ar do décimo terceiro ou Módulo de Controle do Motor (ECM). O sistema fornece as seguintes
estágio é sangrado do compressor através de orifícios na carcaça para um funções: a. Controla o
coletor. O ar é canalizado através da carcaça traseira do compressor e para
Atuador PLA para posicionar a alavanca de potência do GT MFC em
as coberturas HPT do Estágio 2, fluindo e resfriando os bocais do Estágio
resposta a um sinal de comando elétrico fornecido pelo navio.
2. Parte do ar sai através dos orifícios da borda traseira do bocal e o
restante é usado para resfriar a vedação entre estágios, o lado traseiro das
hastes das pás do Estágio 1 e o lado frontal das hastes das pás do Estágio b. Limita o torque de saída do PT utilizando vários parâmetros GT
2. para calcular o torque, comparando o torque calculado com um
1.3.14.5 Purga de ar na descarga do compressor. Parte do ar sangrado de limite predefinido e substituindo o sinal de comando para reduzir
descarga do compressor é retirado através de orifícios na parede interna da a configuração da alavanca de potência do MFC se o limite
estrutura traseira do compressor e sai através dos suportes da estrutura nº. predefinido for excedido.
3, 4, 8 e 9 à válvula de purga de ar. A válvula de sangria de ar é operada
c. Limita o NPT comparando a velocidade real com um limite
eletricamente e, na posição aberta, fornece ar para uso do navio. Incorpora
predefinido e anulando o sinal de comando para reduzir a
interruptores para sinalizar posições abertas e fechadas. O ar de
configuração da alavanca de potência do MFC se o limite
resfriamento da lâmina HPT é retirado através do suporte do bocal HPT predefinido for excedido.
Estágio 1. O ar sangrado restante na descarga do compressor é usado
para resfriar o revestimento de combustão e as palhetas do bocal HPT do d. Limita a aceleração do PT comparando a taxa de aceleração real
Estágio 1.
com um limite predefinido e anulando o sinal de comando para
1.3.14.6 Purga de Ar do Cliente. O sistema de sangria de ar do cliente reduzir a demanda para a alavanca de potência do MFC se o
consiste em uma válvula de corte pneumática e tubulação através da qual limite predefinido for excedido. (Esta função não é usada no
o ar de descarga do compressor é retirado da parede interna da estrutura navio da classe FFG-7.)
traseira do compressor para serviços do navio. O ar flui dos suportes no. 3,
e. Fornece proteção contra sobrevelocidade do PT monitorando dois
4, 8 e 9 da estrutura em dois coletores, um montado em cada lado da
estrutura. Os coletores se conectam a uma linha comum que contém a sinais de velocidade do PT e desenergizando as válvulas de
corte de combustível do GT no caso de sobrevelocidade do PT
válvula de corte. Da válvula, a linha é conectada por flange a um tubo de
ou perda de ambos os sinais de velocidade.
passagem de base.

1.3.15 Sistema Eletrônico de Controle de Potência de Turbina a Gás,


DD-963 e CG-47 (Ref: S9234-AD-MMO-010/LM2500)
O sistema de controle eletrônico de potência GT consiste em um atuador
eletromecânico de ângulo de alavanca de potência (PLA) montado em GT
e um gabinete eletrônico independente (FSEE)

1-60 Apenas para fins de familiarização


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recurso permite travar a alavanca de saída do Atuador PLA em uma


posição de 113,5±1 graus. Este ponto de ajuste, em conjunto com um
ponto de ajuste correspondente no controle de combustível, é usado para
estabelecer a sincronização mecânica entre o Atuador PLA e o MFC.

1.3.15.2 Gabinete Eletrônico Independente, DD-963 e CG-47. O FSEE


está localizado fora do gabinete do GT e montado na fundação do navio.
O gabinete é um gabinete de metal que contém o computador de torque
(TC), os componentes eletrônicos do atuador PLA, os componentes
eletrônicos de limitação de torque, velocidade e aceleração, a chave de
sobrevelocidade PT e os condicionadores de sinal.
O gabinete contém os componentes eletrônicos necessários para fornecer
controle para dois GTMs.
a. O TC monitora quatro parâmetros GT: Temperatura de entrada
do compressor (T2), Pressão total de entrada do compressor
(Pt2), Pressão total de entrada da turbina de potência (Pt5.4) e
NPT. A partir destes parâmetros produz um sinal eletrônico
proporcional ao torque de saída do GT. A eletrônica do Atuador
PLA usa esse sinal para modular o comando de aceleração de
entrada da nave e acionar o atuador eletromecânico que está
montado no GT.

Figura 1-63. Sistema Eletrônico de Controle de Potência de b. Na limitação de torque, a potência de entrada para a turbina de
Turbina a Gás, DD-963/ potência é uma função de NGG. O torque de saída do PT
aumentará sempre que o NGG ou a carga no trem de força do
CG-47 1.3.15.1 Atuador de Ângulo de Alavanca de Potência, DD-963 e navio aumentar. O TC calcula o torque de saída da turbina de
CG-47. O atuador PLA é montado na bomba de combustível e conectado potência e controla o NGG para evitar que o torque de saída
mecanicamente à alavanca de controle de combustível. Ele está exceda os limites de torque predefinidos.
eletricamente conectado ao FSEE. Os sinais da eletrônica do Atuador PLA,
localizado no FSEE, são convertidos por um servomecanismo em ação c. A eletrônica do Atuador PLA recebe um sinal de comando do
mecânica que posiciona a alavanca de potência de controle de combustível. navio. Este sinal, após modificado, é direcionado ao Atuador
O feedback do PLA e a taxa de alteração são enviados ao FSEE. Um PLA, que posiciona a alavanca de potência de controle de
equipamento mecânico positivo combustível, controlando assim o

1-61 Apenas para fins de familiarização


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Potência de saída GT. Qualquer um ou todos os seguintes sinais limites e anulando o sinal de comando para reduzir a configuração
podem modificar o sinal de comando: sinais de feedback de taxa da alavanca de potência do MFC se o limite predefinido for excedido.
e posição do Atuador PLA, sinal de limitação de torque, sinal de
limitação de velocidade e sinal de limitação de aceleração.
c. Limita o NPT comparando a velocidade real com um limite predefinido
e anulando o sinal de comando para reduzir a configuração da
d. A eletrônica de limitação de velocidade e aceleração detecta NGG do
alavanca de potência do MFC se o limite predefinido for excedido.
não. 1 e não. Captadores de 2 velocidades.
Se a velocidade excessiva da turbina ou condição de aceleração
estiver presente, um sinal é direcionado ao Atuador PLA que
reposiciona a alavanca de potência de controle de combustível d. Fornece proteção contra sobrevelocidade do PT monitorando dois
para limitar o NPT e a aceleração. sinais de velocidade do PT e desenergizando as válvulas de corte
de combustível do GT no caso de sobrevelocidade do PT ou perda
e. O interruptor eletrônico de sobrevelocidade detecta o NPT do não. de ambos os sinais de velocidade.
Captadores de 1 e 2 velocidades. Quando o NPT atinge um limite
predefinido, ou se ambos os sinais de velocidade forem perdidos, 1.3.16.1 Atuador de ângulo da alavanca de potência, DDG-51. O Atuador
o interruptor desenergiza ambas as válvulas de corte de PLA é montado na bomba de combustível e conectado mecanicamente à
combustível, desligando o GT. A perda do sinal de velocidade de alavanca de potência de controle de combustível. Está eletricamente
um captador de velocidade não causará a desenergização das conectado ao IIEC. Os sinais da eletrônica do Atuador PLA, localizado no
válvulas de combustível, mas fará com que uma luz indicadora acenda.IIEC, são convertidos por um servomecanismo em ação mecânica que
posiciona a alavanca de potência de controle de combustível.
1.3.16 Sistema Eletrônico de Controle de Potência de Turbina a Gás, DDG-51
O feedback do PLA e a taxa de mudança são enviados ao IIEC. Um recurso
(Ref: S9234-AD-MMO-010/LM2500)
mecânico positivo permite travar a alavanca de saída do Atuador PLA em
O sistema de controle eletrônico de potência GT consiste em um Módulo de uma posição de 113,5±1 grau. Este ponto de ajuste, em conjunto com um
Controle do Motor (ECM), um Módulo de Suporte Eletrônico (ESM) e um ponto de ajuste correspondente no controle de combustível, é usado para
Módulo de Interface de Cabo (CIM). Combinados, eles formam o Controle estabelecer a sincronização mecânica entre o Atuador PLA e o controle de
Eletrônico Integrado Provisório (IIEC). O IIEC está localizado fora do recinto combustível.
do GT e montado na fundação do navio. O sistema fornece as seguintes
funções: 1.3.17 Sistema Eletrônico de Controle de Potência de Turbina a Gás, FFG-7
(Ref: S9234-AD-MMO-010/LM2500)
a. Controla o Atuador PLA que posiciona a alavanca de potência do GT
Main Fuel Control (MFC) em resposta ao sinal de comando elétrico O sistema eletrônico de controle de potência GT consiste em um atuador PLA
fornecido pelo navio. eletromecânico montado no GT, componentes eletrônicos do sequenciador
Start/Stop (S/SS) e componentes eletrônicos do atuador PLA.
b. Limita o torque de saída do PT utilizando vários parâmetros GT para A eletrônica S/SS e a eletrônica do Atuador PLA fazem parte do FSEE ou ECM.
calcular o torque e comparar com o predefinido

1-62 Apenas para fins de familiarização


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a. O sistema fornece manual independente e/ou


controle remoto automático de inicialização, operação e
desligamento do GT. O sistema monitora vários parâmetros para
garantir a operação segura do GT e fornece
as seguintes funções:
(1) Controla o Atuador PLA para posicionar a potência
alavanca do GT MFC em resposta a um sinal de comando
elétrico fornecido pelo navio.
(2) Limita o torque de saída do PT utilizando vários GT
parâmetros para calcular o torque, comparando o
torque calculado até um limite predefinido e substituindo
o sinal de comando para reduzir a configuração do
Alavanca de potência do MFC se o limite predefinido for excedido.

(3) Limita o NPT comparando a velocidade real com um limite


predefinido e substituindo o sinal de comando para
reduza a configuração da alavanca de potência do MFC se o
o limite predefinido foi excedido.
(4) Fornece proteção contra sobrevelocidade do PT monitorando
dois sinais de velocidade do PT e desenergizando as válvulas
de corte de combustível do GT em caso de
Excesso de velocidade do PT ou perda de ambos os sinais de velocidade.

1.3.17.1 Atuador de Ângulo da Alavanca de Potência, FFG-7. O Atuador PLA é


montado na bomba de combustível e conectado mecanicamente à alavanca de
potência do MFC. Está conectado eletricamente
para o FSEE. Os sinais da eletrônica do Atuador PLA, localizados no FSEE, são
convertidos por um servomecanismo em
ação mecânica que posiciona a alavanca de potência de controle de combustível.
O feedback do PLA e a taxa de alteração são enviados ao FSEE. A
O recurso de equipamento mecânico positivo permite o travamento do fígado de
saída do Atuador PLA em uma posição de 113,5±1 graus. Este equipamento
ponto, em conjunto com um ponto de montagem correspondente no combustível
Figura 1-64. Sistema de controle eletrônico de turbina a gás, controle, é usado para estabelecer a sincronização mecânica entre o Atuador
FFG-7 e DDG-51 PLA e o controle de combustível.

1-63 Apenas para fins de familiarização


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1.3.17.2 Gabinete Eletrônico Independente, FFG-7. O FSEE está localizado d. A eletrônica de limitação de velocidade detecta o NPT do não.
remotamente do BEA. Ele contém a eletrônica para controle de dois GTs Captadores de 1 e 2 velocidades. Se houver condição de
que acionam a caixa de câmbio de um navio comum. O gabinete eletrônico velocidade excessiva da turbina, um sinal é direcionado ao
contém componentes eletrônicos do atuador PLA, eletrônicos de computador Atuador PLA que reposiciona a alavanca de potência de controle
de torque, eletrônicos de torque, velocidade e limitação, eletrônicos de chave de combustível para limitar o NPT e a aceleração.
de sobrevelocidade PT, eletrônicos de condicionador de sinal, distribuição
de energia CC, distribuidor de energia CA e eletrônicos para S/SS. e. O interruptor eletrônico de sobrevelocidade detecta o NPT do não.
Captadores de 1 e 2 velocidades. Quando o NPT atinge um limite
a. O TC monitora quatro parâmetros GT: T2, Pt2, Pt5.4 e NPT. A partir predefinido, ou se ambos os sinais de velocidade forem perdidos,
destes parâmetros produz um sinal eletrônico proporcional ao o interruptor desenergiza ambas as válvulas de corte de
torque de saída do GT. A eletrônica do Atuador PLA usa esse combustível, desligando o GT.
sinal para modular o comando de aceleração de entrada do navio
e acionar o atuador eletromecânico montado no GT. 1.3.17.3 Sequenciador de Partida/Parada, FFG-7. O S/SS consiste em
eletrônica que fornece controle remoto manual e automático independente
de partida, operação, teste e desligamento dos GTs. Sob comando do navio,
uma partida automática de ambos os GTs pode ser realizada usando uma
b. Na limitação de torque, a potência de entrada do TP é uma função sequência de tempo programada e monitorando a velocidade do GT, a
de NGG, enquanto a potência de saída do TP é igual a NPT temperatura de entrada do PT, a pressão do coletor de combustível e a
vezes o torque de saída. O torque de saída aumentará sempre pressão de fornecimento de lubrificante. Se uma anomalia for detectada a
que o NGG ou a carga no trem de força do navio aumentar. O qualquer momento durante a inicialização, um alarme será emitido ou um
computador de torque calcula o torque de saída do TP e controla desligamento imediato será executado. Sinais discretos são fornecidos para
o NGG para evitar que o torque de saída exceda os limites de indicar eventos de partida do GT para informação do operador.
torque predefinidos.
1.3.18 Partida/Parada e Parâmetros Operacionais (Ref: S9234- AD-MMO-020)

c. A eletrônica do Atuador PLA recebe um sinal de comando do navio.


Este sinal, após modificado, é direcionado ao Atuador PLA, que 1.3.18.1 Sequência de inicialização normal de DD-963 e CG-47
posiciona a alavanca de potência do MFC, controlando assim a
potência de saída. Qualquer um ou todos os seguintes sinais OBSERVAÇÃO

podem modificar o sinal de comando: sinais de feedback de taxa


e posição do Atuador PLA, sinal de limitação de torque, sinal de O Sistema de Sequenciamento Operacional de
limitação de velocidade e sinal de limitação de aceleração. Engenharia (EOSS) sempre será seguido ao
realizar todas as evoluções de engenharia.

1-64 Apenas para fins de familiarização


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0 NGG

1. Certifique-se de que as verificações de pré-partida sejam concluídas 2.


Se T5.4 se aproximar rapidamente ou exceder 1350 F, aborte
Verifique se o amortecedor de ventilação está
o início. Se for encontrada indicação de parada do compressor,
aberto 3. Verifique se o ventilador de ventilação do gabinete está
aborte a partida. Uma parada na partida é caracterizada por
ligado 4. Verifique se a energia elétrica para o gabinete/aquecedor de combustível está desligada.
uma partida travada, aceleração lenta até marcha lenta e/ou
maior que o normal T5.4

OBSERVAÇÃO
Não acione o motor de partida se o NGG estiver acima de
3.500 RPM. Danos ao motor de partida podem
ocorrer. 250 PSIG FMP é aceitável no aumento inicial de T5.4. Não
exceda os limites máximos de temperatura T5.4. Se o FMP
OBSERVAÇÃO exceder 250 PSIG, solucione o problema de acordo com
S9234-AD-MMO-030 e tome medidas corretivas. Se o FMP
Uma partida pode ser abortada a qualquer momento no aumento inicial da temperatura exceder 200 PSIG, mas
desenergizando as válvulas de corte de combustível, for inferior a 250 PSIG, continue a partida. Na próxima
permitindo que o GG funcione por 60 segundos e depois oportunidade, execute o motor úmido conforme S9234-AD-
fechando as válvulas de corte de ar de partida. MMO-020.

5. Ar de partida ligado (observe o tempo para 1100 NGG 20 segundos no máximo).


(Observe o tempo para 4500 NGG 90 segundos no máximo). Antes de iniciar, a pressão
do ar deve ser de 35 a 85 PSIG. A pressão ideal é de 70-80 PSIG. a. Verifique a 3. Observe o tempo para apagar (T5.4 acima de 400 F) 40 segundos no máximo. Se T5.4
pressão positiva do não atingir 400 F em 40 segundos, desligue a ignição e abasteça e continue dirigindo
óleo lubrificante. por 60 segundos para limpar o GT do combustível residual. Solucione problemas e
tome medidas corretivas.
1200 +/- 100 NGG
4. Observe o pico T5.4 durante a partida. O máximo normal é de aproximadamente
1. Ignição ligada 2. 800-900 graus F.
Válvulas principais de corte de combustível nº 1 e nº 2 abertas. (A pressão do coletor de
combustível Light Off deve ser de aproximadamente 9-120 PSIG).

1-65 Apenas para fins de familiarização


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Figura 1-65. Parâmetros típicos de inicialização do LM2500

1-66 Apenas para fins de familiarização


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4300 +/- 200 NGG reduzido ao realizar todas as evoluções de


engenharia.

1. Pressão de fornecimento de óleo lubrificante: 6 PSIG, pressão L/O baixa


Viagem.
Se a válvula de corte do regulador de partida não
2. T5.4: 1530 graus F., PT Overtemp Trip. Turbina de haste única CG-47,
fechar em 4500±200 NGG, desligue o suprimento
1.625 graus F., viagem por sobretemperatura.
de ar de partida usando o controle do navio e
desative a ignição.
3. NPT: 3960 +/- 40 RPM, disparo por excesso de velocidade PT.
4. Vibração GG: 7 mils, parada GG VIB.
1. A válvula de corte do ar de partida fecha automaticamente.
5. Vibração PT: 10mils, parada PT VIB.
2. Ignição desligada.
3. Anote o tempo para 4900 NGG. Tempo para inativo 60 segundos no máximo. 6. Tacômetros nº 1 e 2: Ambos os sinais < 100 RPM, parada não
identificada.
Se o NGG continuar a aumentar, a partida poderá continuar por mais
30 segundos, desde que T5.4 não exceda os limites. 7. Sistema de resfriamento do módulo: Perda do sistema de resfriamento,
falha do sistema de resfriamento.
8. Módulo de Detecção de Incêndio: Incêndio detectado por sensor UV,
Fire Stop.
4900 +/- 50

1. A inicialização está concluída. GT está em potência IDLE. A inicialização


normal deve levar de 40 a 45 segundos.
O desligamento do GT, sem a operação normal de
PARADO cinco minutos em marcha lenta e quando a
temperatura T5.4 durante a operação foi de 1.000
1. FMP a 4900 NGG: 295-305 PSIG. Não deve exceder 350 PSIG.
graus F. ou superior e/ou NGG estava acima de
8.000 RPM, pode causar resfriamento desigual do
2. T5.4 a 4900 NGG: 750-850 graus F. (1000 máx.). GT, o que pode adicionar afetar adversamente a
3. CDP em 4900 NGG: 13-16 PSIG.
operação. É possível induzir vibração do rotor
4. PT5.4 a 4900 NGG: 15-17 PSIA. curvado.

1.3.18.2 Desligamentos de DD-963 e CG-47 Para minimizar o efeito do resfriamento irregular, execute os procedimentos para
uma das condições listadas abaixo:
OBSERVAÇÃO
Condição 1: o GT deve ser reiniciado dentro de quatro minutos após o início do
Sequenciamento Operacional de Engenharia desligamento de emergência
Sistema (EOSS) sempre será seguido 1. Reinicie o GT usando procedimentos normais de inicialização.

1-67 Apenas para fins de familiarização


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Tabela 1-1. Limites normais de operação DD-963 e CG-47 - Continuação


2. Se o GT for desligado após a reinicialização, aguarde cinco
minutos em marcha lenta antes do desligamento. Se a operação GT for Unid Limites normais de operação Operação de Emergência e
Manutenção requerida
continuar, prossiga com a operação normal.
c.
Interruptor de sobrevelocidade de partida 4300-4700 RPM NGG
Condição 2: O GT não pode ser reiniciado dentro de quatro minutos após
início do desligamento, mas uma inicialização será necessária dentro do Desligue o suprimento de ar de partida usando
próximo período de seis horas. controle do navio e desative a ignição

1. Se as condições permitirem, motor motorizado por cinco minutos


após GG parar a rotação, dentro de dez minutos após
início do desligamento.
2. Se o GT não puder ser motorizado dentro de dez minutos após Se a válvula de corte do regulador de partida não
não fecha em IDLE, desligue o ar de partida
início do desligamento, execute um automobilismo de cinco minutos fornecer

d.
imediatamente antes de começar. Consumo/vazamento de óleo 0,5 cc por hora de tempo de execução GT
de partida
3. Quando o GT for reiniciado, opere em RPM de marcha lenta por cinco
minutos. 2. Entrada da válvula de ar de partida 35-85 PSIG (inicial)
Pressão 20-22 PSIG (automobilismo)

Condição 3: A reinicialização do GT não é necessária por pelo menos seis horas. 3. Ciclo de trabalho de ignição Ciclo de trabalho normal:
1. Se o GT não for reiniciado por um período de seis horas 45 segundos ligado, 30 minutos desligado

após o desligamento, não há restrições para reinicialização. Ciclo de trabalho estendido: O ciclo de trabalho estendido pode ser
a. 75 segundos ligado, 90 segundos desligado por três ciclos excedido, mas vida útil de ignição
Use procedimentos normais de inicialização para colocar o GT novamente on-line. seguido de 30 minutos de folga sistema será reduzido.
b. 45 segundos ligado, dois minutos desligado por quatro ciclos
Tabela 1-1. Limites normais de operação DD-963 e CG-47 seguido de 30 minutos de folga

4. GT começando
Unid Limites normais de operação Operação de Emergência e
Manutenção requerida

1. Iniciante OBSERVAÇÃO

Automobilismo de rotina do GT antes de cada


lightoff não é necessário.
a. Abortar o início se T5.4 se aproximar
Iniciando o ciclo de trabalho (ar 45 segundos ligado, dois minutos desligado, para qualquer número Qualquer valor. Retorne o starter para
rapidamente ou exceder os limites de
pressão 35-85 PSIG em de ciclos revisão na primeira oportunidade
ou MMO-020, Figura 3-6
o regulador/desligamento de partida
válvula) dois minutos ligado, cinco minutos desligado, dois minutos ligado, 21 a.
Luz apagada T5.4 ÿ 400 °F dentro de 40 segundos no máximo após Se T5.4 não atingir 400 °F
minutos de folga em qualquer período de 30 minutos início da ignição e combustível. dentro de 40 segundos, interrompa a ignição
b. e combustível e continuar dirigindo
Ciclo de trabalho do motor (ar Dez minutos ligado, 20 minutos desligado, para qualquer número Qualquer valor. Retorne o starter para
por 60 segundos para limpar GT de resíduo
pressão 20-22 PSIG em de ciclos (temperatura máxima do ar de entrada do motor revisão na primeira oportunidade
combustível. Tente uma segunda partida.
o regulador/desligamento de partida de partida 200 °F para dez minutos de motorização)
ou Se não tiver sucesso, solucione o problema
válvula)
cinco minutos ligado, dois minutos desligado, cinco minutos ligado, 18
sistema. Se lightoff for obtido
e IDLE alcançado, solucione o problema
min em qualquer período de 30 min
na próxima oportunidade.

1-68 Apenas para fins de familiarização


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Tabela 1-1. Limites normais de operação DD-963 e CG-47 - Continuação Tabela 1-1. Limites normais de operação DD-963 e CG-47 - Continuação

Unid Limites normais de operação Operação de Emergência e Unid Limites normais de operação Operação de Emergência e
Manutenção requerida Manutenção requerida

b. MPF a.
250 PSIG FMP é aceitável no T inicial Potência do freio (bhp) 21.500 cv
5,4 aumento. Não exceda os limites máximos de
temperatura T5.4 do MMO-020, Figura
3-6. b. TNP 3600 rpm
Aborte o início se T5.4 se aproximar
rapidamente ou exceder 1350 °F.

7. NGG
OBSERVAÇÃO

Se o FMP exceder 250 PSIG, solucione o


problema de acordo com MMO-030, Figura a. Parado 4900-5000 RPM
5-6 e tome medidas corretivas. Se
um início bem-sucedido for obtido, faça
não substitua o MFC. b. Máximo (operacional) 9.500 rpm. Alarme em 9700±100 RPM Se 10.122 RPM forem excedidos,
c. remova GG e envie para
É hora de alcançar o NGG ocioso 1200±100 RPM NGG devem ser obtidos Se o NGG continuar a aumentar,
RPM dentro de 20 segundos após o início revisão para inspeção ovsp.
o início pode ser continuado por
de partida. O RPM de NGG ocioso deve ser Mais 30 segundos, desde que T5.4 c.
Programação de velocidade Consulte MMO-020, Figura 3-7.
obteve 60 segundos no máximo desde o arranque não exceda o limite mostrado em
iniciação MMO-020, Figura 3-6. Se todos os outros
os parâmetros estão normais, corretos d. Moagem de vento (rotação livre) (1) 100 RPM no máximo por duas semanas
discrepância na próxima oportunidade. desde que cada período seja precedido por
5. operação normal do GT
Torque
(2) 100 a 1000 RPM por cinco minutos no máximo
desde que cada período seja precedido por
a. Modo POTÊNCIA TOTAL operação normal do GT

OBSERVAÇÃO

(1) Referência 31.000 libras esterlinas


O resfriamento adequado deve ser fornecido em
as velocidades NGG mais altas.

(2) Limitação de torque 31.620 a 35.340 FTLB Reduza a energia para permanecer dentro (3) Qualquer valor acima de 1000 RPM
limites. Se a redução da potência não desde que a temperatura do óleo de limpeza seja
não trazer parâmetros dentro abaixo de 300°F
limites, desligamento GT. e.
NGG máximo com PT Consulte MMO-020, Figura 3-8
b. Modo DIVIDIR PLANTA travado (freio acionado)

8. TNP
(1) Referência 33.000 libras esterlinas

a. 1600-2200 RPM
Inativo (embreagem e freio Se todos os outros parâmetros forem
(2) Limitação de torque 33.660 a 37.620 FTLB Reduza a energia para permanecer dentro desconectado) discrepância normal e correta em
limites. Se a redução da potência não Próxima oportunidade.
não trazer parâmetros dentro
limites, desligamento GT.
c. Parado O viés Pt5.4 é fornecido para evitar
operação instável do TC. A saída
o valor em IDLE deve ser ignorado
6. Classificação de potência total

1-69 Apenas para fins de familiarização


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Tabela 1-1. Limites normais de operação DD-963 e CG-47 - Continuação Tabela 1-1. Limites normais de operação DD-963 e CG-47 - Continuação

Unid Limites normais de operação Operação de Emergência e Unid Limites normais de operação Operação de Emergência e
Manutenção requerida Manutenção requerida

b. 3600 rpm c. Máximo


Máximo (operacional) O ponto de ajuste de desarme ovsp é 3960±40 1500 °F (alarme) Reduza a energia para permanecer dentro
Máximo (ovsp) 3960±40 RPM RPM. Determinar a causa do ovsp 1530 °F (desligamento automático de emergência) limites. Se a redução da potência não
e tomar medidas corretivas. não trazer parâmetros dentro
No caso de um corte limites, desligamento GT
eixo, acoplamento de alta velocidade
OBSERVAÇÃO
Lado do eixo (HSCS), remova o PT
montagem e envio para revisão
Quando T2 está acima de 120 °F, o acelerador
para inspeção. Se a viagem OVSP aconteceu
pode ter que ser retardado para manter o T5.4 dentro
não ocorre solucionar problemas do ovsp dos limites.
interruptor e circuitos associados.
Determine a causa do ovsp. 10. Sistema de combustível
Tome medidas corretivas antes
operando GT com novo PT
a. Óleo combustível diesel marítimo, MIL-F-16884 ou
instalado. A limitação do Ovsp ocorre em Tipo de combustível Ajuste o controle de combustível para o específico
3672 RPM nominalmente (3636 a Combustível de turbina MIL-T-5624, JP5 gravidade do combustível utilizado. Referir
3852 rpm). Alavanca do atuador PLA para MMO-050, par. 7.8.2
será reduzido automaticamente b. 30-100°F
Temperatura de entrada
acima deste TNP. Se ovsp estiver limitando
não ocorreu, solucione o problema do PLA
Sistema atuador c. Pressão de entrada 10-50 PSIG Se todos os outros parâmetros forem
c. Se 4585 RPM forem excedidos, discrepância normal e correta em
Moagem de vento (rotação livre) (1) 400 RPM no máximo por 20 horas fornecidas
cada período é precedido por cinco minutos de remover PT e enviar para revisão Próxima oportunidade
operação normal do GT em velocidade IDLE ou para inspeção ovsp. d. Coletor de pré-partida úmida 80-200 PSIG Se todos os outros parâmetros pressionarem
acima
são normais, discrepância correta
(2) 1400 RPM no máximo por dez horas na próxima oportunidade
desde que cada período seja precedido por e. FMP ocioso 230-350 PSIG Se todos os outros parâmetros forem
operação normal do GT em velocidade IDLE ou
discrepância correta normal em
acima
Próxima oportunidade
d. Rotor Bloqueado (Freio Não exceda os limites do MMO-020,
OBSERVAÇÃO
Noivo) Figura 3-8

Um mínimo de 70 PSIG FMP é aceitável por no


9. Temperatura de entrada do PT (T5.4)
máximo dez segundos durante
desaceleração para a configuração IDLE.

f. Diferencial do filtro de combustível Alarme acima de 27 PSID. Se todos os outros parâmetros forem
OBSERVAÇÃO
Sete PSID máximo em IDLE discrepância normal e correta em
Temperatura normal de operação para o Próxima oportunidade
turbina de haste única GG é ligeiramente 11. Sistema de óleo lubrificante
mais alto (10-20 °F) do que para o emparelhado
turbina de pás GG. Os limites operacionais
são iguais para ambos. a. Sem óleo Nenhuma operação permitida Nenhuma operação permitida
a. Começa Consulte MMO-020, Figura 3-6.

b. Pressão do óleo
b. Parado 1000°F máx.

(1) Começa Indicação Desligamento automático de emergência


se a pressão do óleo não atingir seis
PSIG após atingir IDLE

1-70 Apenas para fins de familiarização


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Tabela 1-1. Limites normais de operação DD-963 e CG-47 - Continuação Tabela 1-1. Limites normais de operação DD-963 e CG-47 - Continuação

Unid Limites normais de operação Operação de Emergência e Unid Limites normais de operação Operação de Emergência e
Manutenção requerida Manutenção requerida

(2) Velocidades operacionais Deve estar dentro dos limites do MMO-020, Execute o desligamento normal. 14. Vazamento de fluido
Figura 3-9. Alarme se estiver abaixo de 15±1 PSIG Solucionar problemas do sistema

c.
Consumo de óleo 946 cc por hora no máximo Qualquer quantidade se a pressão estiver dentro
OBSERVAÇÃO
limites. Se todos os outros parâmetros forem
discrepância normal e correta em Para fins de medição de vazamento,
Próxima oportunidade um cc é igual a 25 gotas.
d. Temperatura do óleo de limpeza 200-300 °F normal Se 340 °F máx. a temperatura é
340°F máx. alcançado executar GT normal Os limites de vazamento de combustível não se aplicam

Alarme a 300 °F (aplica-se a todos alcançados, desligar. Solucionar problemas do sistema à drenagem da válvula de desligamento durante o

reservatórios) desligamento do GT ou à purga da válvula durante as


operações de purga.
e. 135-220°F normal
Óleo lubrificante para trocador de calor Reduza a energia para permanecer dentro
a.
Temperatura de saída 250°F máx. - Alarme limites. Se a redução da potência não Vazamento de combustível

não trazer parâmetros dentro


limites, execute o desligamento normal
(1) Cobertura do coletor de combustível Nenhum permitido Execute o desligamento normal.
f. Limpar filtro de óleo Alarme acima de 20 PSID. Cinco PSID no máximo Se todos os outros parâmetros forem
Discrepância correta
Pressão diferencial em IDLE discrepância normal e correta em
Próxima oportunidade (2) Atuador de palhetas Dois cc por minuto no máximo por atuador Execute o desligamento normal.
g. Filtro de abastecimento de óleo lubrificante Alarme acima de 20 PSID. Cinco PSID no máximo Se todos os outros parâmetros forem Discrepância correta
Pressão diferencial em IDLE pressão diferencial normal,
(3) Eixo do acelerador de controle de combustível Um cc por minuto no máximo Execute o desligamento normal.
corrija a discrepância na próxima
oportunidade Discrepância correta

h. Nível do tanque de óleo 19-24 galões (serviço quando abaixo de 19 Oito galões mínimos se a pressão do lubrificante
(4) Válvulas de corte de combustível nº 1 15 cc por minuto no máximo por válvula Execute o desligamento normal.
visor de galão) está dentro dos limites
e2 Discrepância correta

12. Vibração
(5) Acionamento da bomba de combustível Três cc por minuto no máximo Execute o desligamento normal.
Discrepância correta

(6) Válvula de purga de combustível 1/2 cc por hora no máximo Execute o desligamento normal.
OBSERVAÇÃO OBSERVAÇÃO
Discrepância correta
Existem dois captadores de vibração. Um Para operação com um sistema de vibração
está localizado no GG e o outro está não funcional ou adesivos metálicos b. Vazamento de óleo na pastilha de acionamento
no PT. Cada captador detecta ambos vencidos, consulte MMO- OBSERVAÇÃO

Vibrações GG e PT dependendo da frequência de 020, Tabela 3-15, Tabela 3-27 ou


Os drenos da almofada de acionamento estão localizados no motor de partida,
vibração. Os limites se aplicam à frequência e não ao Tabela 3-41, conforme aplicável
acionamentos de saída da bomba de combustível,
local de coleta.
auxiliares e bombas de lubrificação e limpeza
a. FREQ GG Alarme acima de quatro mils. Normal Reduza a energia para permanecer dentro
20 cc por hora no máximo combinado (cinco cc Qualquer valor. Corrija na próxima
desligamento acima de sete mils limites. Se a redução da potência não
por hora por bloco) oportunidade
não trazer parâmetros dentro
limites, desligamento GT c.
Óleo de vedação do cárter B e C 25 cc por hora por reservatório Qualquer valor. Corrija na próxima
b. PT FREQ Alarme acima de sete mils. Normal Reduza a energia para permanecer dentro Vazamento oportunidade
desligamento acima de dez mils limites. Se a redução da potência não
não trazer parâmetros dentro d. Escape do Separador Ar-Óleo 50 cc por hora no máximo 5000 cc por hora. Correto em
limites, desligamento GT Drenagem de duto Próxima oportunidade

13. CDP (Ps3) 250 PSIG máx. Se todos os outros parâmetros forem
discrepância normal e correta em
Próxima oportunidade

1-71 Apenas para fins de familiarização


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Tabela 1-1. Limites normais de operação DD-963 e CG-47 - Continuação Tabela 1-1. Limites normais de operação DD-963 e CG-47 - Continuação
Unid Limites normais de operação Operação de Emergência e Unid Limites normais de operação Operação de Emergência e
Manutenção requerida Manutenção requerida

15. Estabilização pré-desligamento INATIVADO por cinco minutos antes do desligamento2 Desligamento de emergência do (3) Aquecedor Operando quando a temperatura de entrada do aquecedor está
Tempo qualquer nível de potência. Repetido abaixo de 120 °F

desligamento de emergência reduzirá Não funciona quando a temperatura de entrada do aquecedor está
vida útil e desempenho do motor acima de 145 °F
nível. Vibração do rotor curvado
(4) Corte de superaquecimento do aquecedor Ponto de ajuste 350 °F
pode ser causado por emergência Trocar
desligar. Consulte MMO-020,
Tabela 3-10 para ação correta

OBSERVAÇÃO
1.3.18.3 Sequência de partida normal do DDG-51
Automobilismo de rotina do GT após cada
o desligamento não é necessário.
OBSERVAÇÃO
16. Gabinete Ambiental
Sistema
Sequenciamento Operacional de Engenharia
a. Variável Alarme acima de 350 °F. Dificuldade
Sair da temperatura do ar
atirar e tomar medidas corretivas Sistema (EOSS) sempre será seguido ao realizar todas
as tarefas de engenharia
b. Amortecedor Aberto durante a operação GT. Fechado Se o amortecedor fechar durante a partida,
quando a temperatura do ar de ventilação é abortar o início. Abra manualmente e
evoluções.
abaixo de 70 °F se o GT não estiver operando bloco aberto se o amortecedor fechar durante
a operação. Corrija a falha e
retornar o sistema de amortecedor à operação 0 NGG
normal após emergência
está acabado.

Se a energia CA do navio for perdida (e 1. Certifique-se de que as permissões de pré-partida sejam atendidas.
fluxo de ar de resfriamento) o amortecedor deve
ser fechado imediatamente. Abrir 2. Verifique se o amortecedor de ventilação está na posição de controle de ventilação automática.
amortecedor quando a alimentação CA (e
3. Verifique se o ventilador está em espera.
fluxo de ar de resfriamento) é restaurado
c.
Temperatura do gabinete Fecha a 400 °F. MÓDULO DE FOGO Motor de emergência automático
4. Verifique se a energia elétrica do gabinete/aquecedor de combustível está desligada.
Comuta sinal de alarme é gerado o desligamento ocorre
OBSERVAÇÃO
d. Gabinete/Aquecedor de Combustível

Uma partida pode ser abortada após o lightoff por


(1) Conjunto do aquecedor Energizado quando o motor é desligado e
temperatura ambiente abaixo de 70 °F.
ativando o sinal de parada de emergência.
Desenergizado quando o motor está operando A interrupção do início é automática se o lightoff for
(2) Circuito do Elemento Aquecedor Abra a temperatura de entrada do aquecedor de 90±5 °F não obtido dentro de 40 segundos após
Fechado a 65±5 °F de temperatura de entrada do aquecedor
aplicação de combustível/ignição.

5. Ar de partida ligado (observe o tempo para 1100 NGG 20 segundos no máximo).


(Observe o tempo para 4500 NGG 90 segundos no máximo). Antes de começar,
a pressão do ar deve ser de 35 a 85 psig. Pressão ideal
é 70-80 PSIG.

1-72 Apenas para fins de familiarização


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a. Se a pressão do óleo lubrificante de seis PSIG não for atingida 1. As válvulas de combustível são desenergizadas.
dentro de 45 segundos, ocorrerá um desligamento automático. 2. Os ignidores são desenergizados.
3. O GG continua funcionando por 60 segundos para purgar o
combustível residual do motor.
1200 +/- 100 NGG 4. Após os motores GG por 60 segundos ocorrerá um
desligamento automático.
1. Ignição ligada 2.
Válvulas principais de corte de combustível nº 1 e nº 2 abertas. (A pressão do 4. Observe o pico T5.4 durante a partida. O máximo normal é de
coletor de combustível Light Off deve ser de aproximadamente 9-120 aproximadamente 800-900 graus F.
PSIG).
4300 +/- 200 NGG

Se T5.4 se aproximar rapidamente ou exceder 1350


F, aborte o início. Se for encontrada indicação de Se a válvula de corte do regulador de partida não
travamento do compressor, aborte a partida. Uma fechar em 4500±200 NGG, desligue o suprimento
parada na partida é caracterizada por uma partida de ar de partida usando o controle do navio e
travada, aceleração lenta até marcha lenta e/ou desative a ignição.
superior ao normal T5.4
1. A válvula de corte do ar de partida fecha automaticamente.
OBSERVAÇÃO 2. Ignição desligada.
3. Anote o tempo para 4900 NGG. Tempo para inativo 60 segundos no máximo.
250 PSIG FMP é aceitável no aumento inicial de Se o NGG continuar a aumentar, a partida poderá continuar por mais
T5.4. Não exceda os limites máximos de temperatura 30 segundos, desde que T5.4 não exceda os limites.
T5.4. Se o FMP exceder 250 PSIG, solucione o
problema de acordo com S9234-AD-MMO-030 e
tome medidas corretivas. Se o FMP no aumento 4900 +/- 50
inicial da temperatura exceder 200 PSIG, mas for
inferior a 250 PSIG, continue a partida. Na próxima 1. A inicialização está concluída. GT está em potência IDLE. A inicialização
oportunidade, execute o motor úmido conforme normal deve levar de 40 a 45 segundos.
S9234-AD-MMO-020.
PARADO

3. Anote a hora de desligar. Se o FMP não for superior a 50 1. FMP a 4900 NGG: 295-305 PSIG. Não deve exceder 350 PSIG.
PSIG e T5.4 não for superior a 400 +/- 10 graus F em 40 segundos,
ocorrerá o seguinte. 2. T5.4 a 4900 NGG: 750-850 graus F. (1000 máx.).

1-73 Apenas para fins de familiarização


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3. CDP em 4900 NGG: 27-31 PSIA. Para minimizar o efeito do resfriamento irregular, execute os procedimentos para
4. PT5.4 a 4900 NGG: 15-17 PSIA. uma das condições listadas abaixo:
Condição 1: o GT deve ser reiniciado dentro de quatro minutos após o início do
1.3.18.4 Desligamentos do DDG-51
desligamento de emergência
OBSERVAÇÃO 1. Reinicie o GT usando procedimentos normais de inicialização.
2. Se o GT for desligado após a reinicialização, aguarde cinco
O Sistema de Sequenciamento Operacional de minutos em marcha lenta antes do desligamento. Se a operação GT
Engenharia (EOSS) sempre será seguido ao continuar, prossiga com a operação normal.
realizar todas as evoluções de engenharia.
Condição 2: O GT não pode ser reiniciado dentro de quatro minutos após o início
do desligamento, mas será necessária uma inicialização dentro do próximo período
1. Pressão de fornecimento de óleo lubrificante: 6 PSIG, pressão L/O baixa de seis horas.
Viagem. 1. Se as condições permitirem, motor motorizado por cinco minutos após o
2. T5.4: 1.625 graus F., disparo por sobretemperatura. GG parar a rotação, dentro de dez minutos após o início do
3. NPT: 3960 +/- 40 RPM, disparo por excesso de velocidade PT. desligamento.
4. Vibração GG: 7 mils, parada GG VIB. 2. Se o GT não puder ser motorizado dentro de dez minutos após
5. Vibração PT: 10mils, parada PT VIB. início do desligamento, execute um motorização de cinco minutos
6. Tacômetros nº 1 e 2: Ambos os sinais < 100 RPM, parada não imediatamente antes da partida.
identificada. 3. Quando o GT for reiniciado, opere em RPM de marcha lenta por cinco
7. Módulo de Detecção de Incêndio: Incêndio detectado por sensor UV, minutos.
Fire Stop.
Condição 3: A reinicialização do GT não é necessária por pelo menos seis horas.
8. Extinção: T5.4 < 400 graus F. ou < 50 PSI pressão do coletor de 1. Se o GT não for reiniciado por um período de seis horas após o
combustível com NGG acima de 4.500 RPM.
Desligar. desligamento, não há restrições para reinicialização.
Use procedimentos normais de inicialização para colocar o GT novamente on-line.

O desligamento do GT, sem a operação normal de


cinco minutos em marcha lenta e quando a
temperatura T5.4 durante a operação foi de 1.000
graus F. ou superior e/ou NGG estava acima de
8.000 RPM, pode causar resfriamento desigual do
GT, o que pode adicionar afetar adversamente a
operação. É possível induzir vibração do rotor
curvado.

1-74 Apenas para fins de familiarização


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Tabela 1-2. Limites operacionais do módulo de turbina a gás de propulsão, DDG-51 e AOE-6
Tabela 1-2. Limites operacionais do módulo de turbina a gás de propulsão, DDG-51 e - Contínuo
AOE-6
Item Limites normais de operação Operação de Emergência e
Item Limites normais de operação Operação de Emergência e Manutenção requerida
Manutenção requerida
4. GT começando Dirigir antes de uma reinicialização não é Abortar início se T5.4 rapidamente
1. Iniciante
necessário se o GT tiver sido desligado se aproxima ou ultrapassa os limites de
por menos de 60 minutos MMO-020, Figura 3-19
a. Hora de atingir 1200 RPM 20 segundos desde o início do arranque
a.
Iniciando o ciclo de trabalho (ar 45 segundos ativado, dois minutos desativado, para qualquer número Qualquer valor. Retorne o starter para
NGG
pressão 35-85 PSIG em de ciclos revisão na primeira oportunidade
válvula reguladora de ar de partida) ou
b. Luz apagada T5.4 ÿ400 °F dentro de 40 segundos no máximo após
Dois minutos ligado, cinco minutos desligado, dois minutos ligado,
início da ignição e combustível
21 minutos de folga em qualquer período de 30 minutos

b. Ciclo de trabalho motorizado DDG-51 Dez minutos ligado, 20 minutos desligado para qualquer número de Qualquer valor. Retorne o starter para c. MPF 250 PSIG FMP é aceitável no T inicial
(pressão do ar 20-22 PSIG em ciclos (temperatura máxima do ar de entrada do motor de partida revisão na primeira oportunidade 5,4 aumento. Não exceda os limites máximos de
a válvula reguladora de ar de partida de 200 °F para dez minutos de automobilismo) temperatura T5.4 do MMO-020, Figura
entrada) ou 3-19
Cinco minutos ligado, dois minutos desligado, cinco minutos ligado
Abortar o início se T5.4 se aproximar
rapidamente ou exceder 1350 °F
18 minutos de folga em qualquer período de 30 minutos

c.
Ciclo de trabalho do motor AOE (ar Dez minutos ligado, 20 minutos desligado para qualquer número de Qualquer valor. Retorne o starter para OBSERVAÇÃO

pressão 35-85 PSIG no ciclos (temperatura máxima do ar de entrada do motor de partida revisão na primeira oportunidade
Se o FMP exceder 250 PSIG, o problema
válvula reguladora de ar) de 200 °F para dez minutos de automobilismo)
ou solucionar de acordo com a figura MMO-030
5-6 e tome medidas corretivas. Se
Cinco minutos ligado, dois minutos desligado, cinco minutos ligado
a inicialização foi bem-sucedida, não substitua
18 minutos de folga em qualquer período de 30 minutos
MFC.
d. Interruptor de sobrevelocidade do motor de partida 4300-4700 RPM NGG
d. Hora de chegar a 4500±100 50 segundos desde o início do arranque Se o RPM parar de acelerar, aborte
RPM NGG começar. Se demorar mais de 50
segundos para atingir 4500±100
RPM, o início pode ser continuado
não exceder o tempo máximo de
90 segundos desde o início do arranque
Se a válvula reguladora de ar de partida não Desligue o suprimento de ar de partida usando desde que T5.4 não exceda
feche em IDLE, desligue o suprimento de ar de partida controle do navio e ignição desativada limite mostrado em MMO-020, Figura
3-19. Se todos os outros parâmetros forem
e. discrepância normal e correta em
Consumo/vazamento de óleo de partida 0,5 cc por hora de tempo de execução GT
Próxima oportunidade
e.
Hora de chegar ao IDLE NGG 1200±100 RPM NGG devem ser obtidos Se o NGG continuar a aumentar,
2. Entrada da válvula de ar de partida DDG-51 35-85 PSIG (inicialização) RPM dentro de 20 segundos após o início do o início pode ser continuado por 30
Pressão 20-22 PSIG (automobilismo) iniciante. Inativo NGG 4900-5000 RPM mais segundos, desde que T5.4 não
AOE 35-85 PSIG será obtido 60 segundos a partir exceda o limite mostrado em
(partida e motorização) iniciação inicial MMO-020, Figura 3-19
3. Ciclo de trabalho de ignição: Ciclo de trabalho normal: 45 segundos ativado, 30 minutos Se todos os outros parâmetros forem
desligado
discrepância normal e correta em
Próxima oportunidade
Ciclo de trabalho estendido:
5. Torque
a. 75 segundos ligado, 90 segundos desligado por três ciclos
seguido de 30 minutos de folga.
b. 45 segundos ligado, dois minutos desligado por três
a. Referência 36.900 libras esterlinas
ciclos seguidos de 30 minutos de folga. 90 segundos
ligado, 90 segundos desligado por dois ciclos seguidos
por 25 minutos de folga.

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Tabela 1-2. Limites operacionais do módulo de turbina a gás de propulsão, DDG-51 e AOE-6 Tabela 1-2. Limites operacionais do módulo de turbina a gás de propulsão, DDG-51 e AOE-6
- Contínuo - Contínuo

Item Limites normais de operação Operação de Emergência e Item Limites normais de operação Operação de Emergência e
Manutenção requerida Manutenção requerida

b. 47.616 FTLB a. 1600-2200 RPM


Limitação de torque Reduza a energia para permanecer dentro IDLE (embreagem travada e Se todos os outros parâmetros forem
limites. Se a redução da potência não freio desengatado) discrepância normal e correta a seguir
não trazer parâmetros dentro oportunidade
limites, desligamento GT
b. Máximo (operacional) 3600 rpm O ponto de ajuste de desarme Ovsp é 3960±40
6. Classificação de potência total RPM. Se ocorrer um desarme PT ovsp,
determinar a causa e tomar
ação corretiva. No evento
a. 26.250 de um eixo cisalhado, HSCS
Potência de freio
lado, remova o PTA e envie
para revisão para inspeção. Se
b. TNP 3600 rpm O disparo do ovsp ocorreu, solucione o problema
interruptor ovsp e associado
circuitos. Determinar a causa de
7. NGG ovsp. Tome medidas corretivas
antes de operar GT com novo PT
instalado. O ponto de ajuste do limite Ovsp é
a. Parado 4900-5000 RPM (sinal de velocidade IDLE 3672 RPM nominais (3672-3852
ligado a 4950±50 RPM, DESLIGADO a 5150±50 rpm). Se o NPT exceder o ponto de ajuste
RPM) a alavanca do Atuador PLA irá

b. 9.500 rpm ser automaticamente reduzido. Se


Limite operacional máximo Se a velocidade exceder 10.122
a limitação do ovsp não ocorreu,
RPM, remova GG e envie para
solucionar problemas do atuador PLA
revisão para inspeção ovsp
sistema
c.
Programação de velocidade Consulte MMO-020, Figura 3-20 c.
Moagem de vento (rotação livre) (1) 400 RPM no máximo por 2,5 horas Se 4585 RPM forem excedidos,
desde que o GT seja operado em IDLE ou remover PT e enviar para revisão

d. acima por um período de pelo menos cinco para inspeção ovsp


Moagem de vento (rotação livre) (1) 100 RPM no máximo por duas semanas
minutos antes do moinho de vento
desde que cada período seja precedido por
operação normal do GT (2) 1000 RPM no máximo por 2,0 horas
desde que o GT seja operado em IDLE ou
(2) 100 RPM no máximo por duas semanas
acima por um período de pelo menos cinco
desde que cada período seja precedido por
minutos antes do moinho de vento
operação normal do GT
(3) 1400 RPM no máximo por 1,5 horas
OBSERVAÇÃO desde que o GT seja operado em IDLE ou
acima por um período de pelo menos cinco
O resfriamento adequado deve ser fornecido em
minutos antes do moinho de vento
as velocidades NGG mais altas.

(3) Qualquer valor acima de 1000 RPM OBSERVAÇÃO

desde que a temperatura do óleo de limpeza seja


abaixo de 300°F Os requisitos de moinho de vento acima
estão com o GG travado (girando abaixo de 100
e.
NGG máximo com PT Consulte MMO-020, Figura 3-21 RPM).
travado (freio acionado)
d. Rotor Bloqueado (freio Não exceda os limites do MMO-020,

8. noivo) Figura 3-21


TNP

9. T5.4

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Tabela 1-2. Limites operacionais do módulo de turbina a gás de propulsão, DDG-51 e AOE-6 Tabela 1-2. Limites operacionais do módulo de turbina a gás de propulsão, DDG-51 e AOE-6
- Contínuo - Contínuo

Item Limites normais de operação Operação de Emergência e Item Limites normais de operação Operação de Emergência e
Manutenção requerida Manutenção requerida

a. Começa a. MIL-L-23699
Consulte MMO-020, Figura 3-19 Tipo de óleo

b. PARADO 1000°F (máx.) b. Sem óleo Nenhuma operação permitida Nenhuma operação permitida

c. Máximo c. Pressão do óleo


1600 °F (alarme), 1625 °F (automático Reduza a energia para permanecer dentro
desligar) limites. Se a redução da potência não
não trazer parâmetros dentro
limites, desligamento GT (1) Começa Desligamento automático se a pressão do óleo
não atinge 6±1 PSIG dentro de 45
OBSERVAÇÃO segundos após o início do início

Quando T2 está acima de 120 °F, o acelerador (2) Velocidades operacionais Deve estar dentro dos limites do MMO-020, Execute o desligamento normal.
pode ter que ser retardado para manter o T5.4 dentro Figura 3-22 para motores sem 3R/5R Solucionar problemas do sistema
dos limites. rolamentos amortecedores ou MMO-020, Figura

10. 3-23 para motores com amortecedor 3R/5R


Sistema de combustível
configuração de rolamento (GGAs 804, 536
até 553, 1019 até 1999 e
a. 2003 e superior). Alarme se estiver abaixo de 15±1
Tipo de Combustível Óleo combustível diesel marítimo, MIL-F-16884 ou Ajuste o MFC para o específico
PSIG
Combustível de turbina MIL-T-5624 (JP5) gravidade do combustível utilizado. Referir
para MMO-060, par. 7.262 d. Consumo de óleo 946 cc por hora no máximo Qualquer quantidade se a pressão estiver dentro

b. Pressão de entrada 10-50 PSIG limites. Se todos os outros parâmetros forem


Se todos os outros parâmetros forem
discrepância normal e correta em
discrepância normal e correta em
Próxima oportunidade
Próxima oportunidade
e.
c. 30-100°F Temperatura do óleo de limpeza 200-300 °F normal Se a temperatura máxima de 340 °F for
Temperatura de entrada
340°F máx. alcançado, execute GT normal
Alarme a 300 °F (aplica-se a todos os reservatórios) desligar. Solucionar problemas do sistema

d. Coletor de pré-partida úmida 80-200 PSIG Se todos os outros parâmetros forem f. Óleo lubrificante para trocador de calor 150-170°F normal. Alarme acima de 250 Reduza a energia para permanecer dentro
Pressão discrepância normal e correta em Temperatura de saída °F limites. Se a redução da potência não
Próxima oportunidade não trazer parâmetros dentro
e. Pressão do coletor ocioso 230-350 PSIG limites, desligamento do motor
Se todos os outros parâmetros forem
discrepância normal e correta em g. Filtro de limpeza de lubrificante Cinco PSID no máximo em IDLE. Máximo de 20 PSID Se todos os outros parâmetros forem
Próxima oportunidade Pressão diferencial acima de IDLE discrepância normal e correta em
Próxima oportunidade
OBSERVAÇÃO
h. Filtro de óleo de abastecimento de lubrificante Cinco PSID no máximo em IDLE. Máximo de 20 PSID Se todos os outros parâmetros forem
Um mínimo de 70 PSIG FMP é aceitável por no Pressão diferencial acima de IDLE discrepância normal e correta em
máximo dez segundos durante Próxima oportunidade
desaceleração para a configuração IDLE. Nível do tanque de óleo
eu.
Faixa utilizável de 8 a 24 galões. Nível completo Serviço quando abaixo de 19 galões
f. Diferencial do filtro de combustível Sete PSID máximo em IDLE Se todos os outros parâmetros forem 32 galões. Alarme de nível baixo 9,6 galões visor de vidro
Pressão discrepância normal e correta em
Próxima oportunidade 12. Vibração

11. Sistema de Lubrificação

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Tabela 1-2. Limites operacionais do módulo de turbina a gás de propulsão, DDG-51 e AOE-6 Tabela 1-2. Limites operacionais do módulo de turbina a gás de propulsão, DDG-51 e AOE-6
- Contínuo - Contínuo

Item Limites normais de operação Operação de Emergência e Item Limites normais de operação Operação de Emergência e
Manutenção requerida Manutenção requerida

(5) Acionamento da bomba de combustível Três cc por minuto no máximo Execute o desligamento normal.
OBSERVAÇÃO OBSERVAÇÃO
Discrepância correta
Existem dois captadores de vibração. Um Para operação com um sistema de
no GG e um no PT. Cada monitoramento de vibração não funcional ou (6) Válvula de purga de combustível 1/2 cc por hora no máximo Execute o desligamento normal.
O captador detecta vibrações de frequência GG e PT. adesivos Metcal expirados, Discrepância correta
Os limites se aplicam à frequência e não ao local de consulte MMO-020, Tabela 3-15, Tabela
coleta. 3-27 ou Tabela 3-41 conforme aplicável b. Vazamento de óleo na pastilha de acionamento
OBSERVAÇÃO
a. GG Alarme acima de quatro mils. Emergência Reduza a energia para permanecer dentro
Os drenos da almofada de acionamento estão localizados no motor de partida,
desligamento acima de sete mils limites. Se a redução da potência não
acionamentos de saída da bomba de combustível,
não trazer parâmetros dentro
auxiliares e bombas de lubrificação e limpeza
limites, desligamento do motor

b. PT 25 cc por hora no máximo combinado (cinco cc Qualquer valor. Corrija o próximo


Alarme acima de sete mils. Emergência Reduza a energia para permanecer dentro
desligamento acima de dez mils por hora por bloco) oportunidade
limites. Se a redução da potência não
não trazer parâmetros dentro
Óleo de vedação do cárter B e C 25 cc por hora por reservatório Qualquer valor. Corrija o próximo
limites, desligamento do motor
Vazamento oportunidade
13. CDP (PS3) 250 PSIG máx. Se todos os outros parâmetros forem
discrepância normal e correta em d. Escape do Separador Ar-Óleo 50 cc por hora no máximo 5000 cc por hora. Corrija o próximo
Próxima oportunidade Drenagem de duto oportunidade
14. Vazamento de fluido
15. Estabilização pré-desligamento INATIVADO por cinco minutos antes do desligamento Desligamento de emergência do
Tempo qualquer nível de potência. Curvado
a vibração do rotor pode ser causada por
OBSERVAÇÃO
desligamento de emergência. Repetido
desligamento de emergência reduzirá
• Para fins de vazamento
Vida GT e nível de desempenho.
medição, um cc é igual
Consulte MMO-020, Tabela 3-25
a 25 gotas.
para ação correta
• Os limites de vazamento de combustível não se aplicam a
drenagem da válvula de corte durante GT
OBSERVAÇÃO
desligamento ou purga da válvula durante
operações de purga. Automobilismo de rotina do GT após cada
a. o desligamento não é necessário.
Vazamento de combustível

16. Gabinete Ambiental


Sistema
(1) Coletor de Combustível Nenhum permitido Execute o desligamento normal.
Discrepância correta a. Saída Aérea Variável

(2) Atuador de palhetas Dois cc por minuto no máximo por atuador Execute o desligamento normal.
Discrepância correta b. Amortecedor Aberto durante a operação GT. Fechado Se o amortecedor fechar durante a partida,
quando a temperatura do ar de ventilação é abortar o início. Se o amortecedor fechar
(3) Eixo do acelerador de controle de combustível Um cc por minuto no máximo Execute o desligamento normal. abaixo de 70 °F se o GT não estiver operando durante a operação aberta manualmente
Discrepância correta e bloquear aberto. Falha correta
e sistema de amortecedor de retorno
(4) Válvulas de corte de combustível nº 1 15 cc por minuto no máximo por valor Execute o desligamento normal. para operação normal após
e2 Discrepância correta a emergência acabou

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Tabela 1-2. Limites operacionais do módulo de turbina a gás de propulsão, DDG-51 e OBSERVAÇÃO
AOE-6 - Continuação

Item Limites normais de operação Operação de Emergência e Uma partida pode ser abortada após o desligamento da luz
Manutenção requerida
ativando o sinal de parada de emergência.
c.
Temperatura do gabinete Fecha a 400 °F. O sinal de alta temperatura do Observe visualmente o GT através da A interrupção da partida é automática se o desligamento não
Comuta gabinete é gerado janela da porta BEA em busca de evidências
de incêndio. Se confirmado, acionar o
for obtido dentro de 40 segundos após a aplicação de
botão manual EXTINÇÃO DE INCÊNDIO
combustível/ignição.
d. Gabinete/Aquecedor de Combustível
5. Ar de partida ligado (observe o tempo para 1100 NGG 20 segundos no máximo).
(Observe o tempo para 4500 NGG 90 segundos no máximo). Antes de iniciar, a pressão
(1) Conjunto do aquecedor Energizado quando o motor é desligado e a
temperatura ambiente está abaixo de 70 °F do ar deve ser de 35 a 85 PSIG. A pressão ideal é de 70-80 PSIG. a. Se a pressão
Desenergizado quando GT operando do óleo lubrificante de
(2) Circuito do Elemento Aquecedor Abra a temperatura de entrada do aquecedor de 90±5 °F
Fechado a 65±5 °F de temperatura de entrada do aquecedor
seis PSIG não for atingida
dentro de 45 segundos, ocorrerá um desligamento automático.
(3) Aquecedor Operando quando a temperatura de entrada do aquecedor está
abaixo de 120 °F

Não funciona quando a temperatura de entrada do aquecedor


está acima de 145 °F
1200 +/- 100 NGG
(4) Corte de superaquecimento do aquecedor Ponto de ajuste 350 °F
Trocar

1. Ignição ligada 2.
Válvulas principais de corte de combustível nº 1 e nº 2 abertas. (A pressão do coletor de
1.3.18.5 Sequência de partida normal do FFG-7 combustível Light Off deve ser de aproximadamente 9-120 PSIG).
OBSERVAÇÃO

O Sistema de Sequenciamento Operacional de Engenharia


(EOSS) sempre será seguido ao realizar todas as evoluções
de engenharia.
Se T5.4 se aproximar rapidamente ou exceder 1350 F, aborte
o início. Se for encontrada indicação de parada do compressor,
aborte a partida. Uma parada na partida é caracterizada por
0 NGG
uma partida travada, aceleração lenta até marcha lenta e/ou
superior ao normal T5.4.
1. Certifique-se de que as permissões de pré-partida sejam atendidas.
2. Verifique se o amortecedor de ventilação está na posição de controle de ventilação automática.
3. Verifique se o ventilador está em espera.
4. Verifique se a energia elétrica do gabinete/aquecedor de combustível está desligada.

1-79 Apenas para fins de familiarização


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OBSERVAÇÃO
2. Ignição desligada.
3. Anote o tempo para 4900 NGG. Tempo para inativo 60 segundos no
250 PSIG FMP é aceitável no aumento inicial de máximo. Se o NGG continuar a aumentar, a partida poderá continuar
T5.4. Não exceda os limites máximos de temperatura
por mais 30 segundos, desde que T5.4 não exceda os limites.
T5.4. Se o FMP exceder 250 PSIG, solucione o
problema de acordo com S9234-AD-MMO-030 e
tome medidas corretivas. Se o FMP no aumento
4900 +/- 50
inicial da temperatura exceder 200 PSIG, mas for
inferior a 250 PSIG, continue a partida. Na próxima 1. A inicialização está concluída. GT está em potência IDLE. A inicialização
oportunidade, execute o motor úmido conforme normal deve levar de 40 a 45 segundos.
S9234-AD-MMO-020.
PARADO

3. Anote a hora de desligar. Se o FMP não for superior a 50 1. FMP a 4900 NGG: 295-305 PSIG. Não deve exceder 350 PSIG.
PSIG e T5.4 não for superior a 400 +/- 10 graus F em 40 segundos,
ocorrerá o seguinte.
2. T5.4 a 4900 NGG: 750-850 graus F. (1000 máx.).
1. As válvulas de combustível são desenergizadas. 3. CDP em 4900 NGG: 27-31 PSIA.
2. Os ignidores são desenergizados. 4. PT5.4 a 4900 NGG: 15-17 PSIA.
3. O GG continua funcionando por 60 segundos para purgar o
combustível residual do motor. 1.3.18.6 Desligamentos do FFG-7
4. Após os motores GG por 60 segundos um
o desligamento automático ocorrerá OBSERVAÇÃO

4. Observe o pico T5.4 durante a partida. O máximo normal é de


O Sistema de Sequenciamento Operacional de
aproximadamente 800-900 graus F.
Engenharia (EOSS) sempre será seguido ao
realizar todas as evoluções de engenharia.
4300 +/- 200 NGG

1. Pressão de fornecimento de óleo lubrificante: 6 PSIG, pressão L/O baixa


Viagem.

Se a válvula de corte do regulador de partida não 2. T5.4: 1.625 graus F., disparo por sobretemperatura.
fechar em 4500±200 NGG, desligue o suprimento 3. NPT: 3960 +/- 40 RPM, disparo por excesso de velocidade PT.
de ar de partida usando o controle do navio e 4. Vibração GG: 7 mils, parada GG VIB.
desative a ignição. 5. Vibração PT: 10mils, parada PT VIB.
6. Tacômetros nº 1 e 2: Ambos os sinais < 100 RPM, parada não
1. A válvula de corte do ar de partida fecha automaticamente. identificada.

1-80 Apenas para fins de familiarização


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7. Módulo de Detecção de Incêndio: Incêndio detectado por sensor UV, 3. Quando o GT for reiniciado, opere em RPM de marcha lenta por cinco
Fire Stop. minutos.
8. Extinção: T5.4 < 400 graus F. ou < 50 PSI pressão do coletor de
Condição 3: A reinicialização do GT não é necessária por pelo menos seis horas.
combustível com NGG acima de 4.500 RPM. 1.
Desligar. Se o GT não for reiniciado por um período de seis horas após o
desligamento, não há restrições para reinicialização.
Use procedimentos normais de inicialização para colocar o GT novamente on-line.

Tabela 1-3. Limites operacionais do módulo de turbina a gás de propulsão, FFG-7


O desligamento do GT, sem a operação normal de Item Limites normais de operação Operação de Emergência e

cinco minutos em marcha lenta e quando a Manutenção requerida

temperatura T5.4 durante a operação foi de 1.000 1. Iniciante

graus F. ou superior e/ou NGG estava acima de


a.
8.000 RPM, pode causar resfriamento desigual do Ciclo de trabalho inicial (pressão 45 segundos ligado, dois minutos desligado, para qualquer Qualquer valor. Devolva o starter para
de ar 35-85 PSIG no regulador de número de ciclos revisão na primeira oportunidade
GT, o que pode adicionar afetar adversamente a partida/válvula de corte) ou

operação. É possível induzir vibração do rotor dois minutos ligado, cinco minutos desligado, dois minutos
ligado, 21 minutos desligado em qualquer
curvado. b. Ciclo de trabalho do motor (pressão período de 30 minutos Dez minutos ligado, 20 minutos desligado, qualquer número de qualquer valor. Retorne o
de ar 20-22 PSIG no regulador de motor de partida aos ciclos (revisão máxima da temperatura do ar de entrada do motor de partida na primeira
partida/válvula de corte)
Para minimizar o efeito do resfriamento irregular, execute os procedimentos para oportunidade 200 °F por dez minutos de motorização)
ou
uma das condições listadas abaixo: cinco minutos ligado, dois minutos desligado, cinco minutos ligado, 18

minutos desligado em qualquer período de 30 minutos

Condição 1: O GT deve ser reiniciado dentro de quatro minutos após o início do c.


Interruptor de sobrevelocidade de partida 4300-4700 RPM NGG

desligamento de emergência. 1. Reinicie o


GT usando os procedimentos normais de partida.
2. Se o GT for desligado após a reinicialização, aguarde cinco
minutos em marcha lenta antes do desligamento. Se a operação GT Se a válvula de corte do regulador de partida
não fechar em marcha lenta, desligue o
continuar, prossiga com a operação normal. fornecimento de ar de partida.

Condição 2: O GT não pode ser reiniciado dentro de quatro minutos após o início Desligue o suprimento de ar de partida

do desligamento, mas será necessária uma inicialização dentro do próximo usando o controle do navio e desative a ignição.
nição.
período de seis horas. d. Consumo/vazamento de óleo 0,5 cc por hora de tempo de execução GT
1. Se as condições permitirem, motor motorizado por cinco minutos após o de partida

GG parar a rotação, dentro de dez minutos após o início do 2. Entrada da válvula de ar de partida 35-85 PSIG (partida) 20-22 PSIG (automobilismo)
desligamento. Pressão

2. Se o GT não puder ser motorizado dentro de dez minutos após 3. Ciclo de trabalho de ignição Ciclo de trabalho normal: 45 segundos ligado, 30
minutos desligado
início do desligamento, execute um motorização de cinco minutos
imediatamente antes da partida.

1-81 Apenas para fins de familiarização


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Tabela 1-3. Limites operacionais do módulo de turbina a gás de propulsão, FFG-7 - Continuação Tabela 1-3. Limites operacionais do módulo de turbina a gás de propulsão, FFG-7 - Continuação

Item Limites normais de operação Operação de Emergência e Item Limites normais de operação Operação de Emergência e
Manutenção requerida Manutenção requerida

c. Tempo para atingir 4500±100 50 segundos desde o início do arranque


Ciclo de trabalho estendido: O ciclo de trabalho estendido pode ser Se o RPM parar de acelerar, aborte
a. 75 segundos ligado, 90 segundos desligado por três ciclos excedido, mas vida útil de ignição RPM NGG começar. Se demorar mais de 50
seguido de 30 minutos de folga sistema será reduzido. segundos para atingir 4500±100
b. 45 segundos ligado, dois minutos desligado por quatro ciclos RPM, a partida pode continuar, não
seguido de 30 minutos de folga exceder um tempo máximo de 90
c. 90 segundos ligado, 90 segundos desligado por dois ciclos segundos a partir do início do arranque
seguido por 25 minutos de folga desde que T5.4 não exceda
4. limite mostrado em MMO-020, Figura
Partida GT
OBSERVAÇÃO 3-32. Se todos os outros parâmetros forem
discrepância normal e correta em
• O deslocamento motorizado de rotina antes do desligamento é
Próxima oportunidade
necessário até que a válvula de corte de combustível
Abortar o início se T5.4 se aproximar
foi modificado pelo LM2500 GTC d. É hora de alcançar o IDLE NGG 1200±100 RPM NGG devem ser obtidos Se o NGG continuar a aumentar,
rapidamente ou exceder os limites de
Nº 57 ou IGTC Nº 63. Motor para 30 RPM dentro de 20 segundos após o início do o início pode ser continuado por 30
MMO-020, Figura 3-32
segundos após atingir 2200 RPM. iniciante. Inativo NGG 4900-5000 RPM mais segundos, desde que T5.4 não
Dirigir antes de uma reinicialização não é será obtido 60 segundos a partir exceda o limite mostrado em
necessário se o LM2500 GTM tiver sido iniciação inicial MMO-020, Figura 3-32. Eu cai
protegido por menos de 60 minutos. outros parâmetros são normais,
• A condução antes de uma reinicialização não é corrija a discrepância na próxima
necessário se o GT tiver sido desligado oportunidade
por menos de 60 minutos.
5. Torque
a.
Luz apagada T5.4 ÿ400 °F dentro de 40 segundos no máximo após Ao operar em manual
início da ignição e combustível modo, se não houver indicação
a.
de T5.4 dentro de 40 segundos, encerre Um modo de motor
ignição e combustível e continue
dirigindo por 60 segundos para limpar
GT de combustível residual. Tentar (1) Referência 36.900 libras esterlinas

segunda partida. Se não tiver sucesso,


solucionar problemas do sistema. Se a luz estiver apagada

é obtido e IDLE alcançado, (2) Limitação de torque 37.638-42.066 FTLB Reduza a energia para permanecer dentro
solucionar problemas na próxima oportunidade limites. Se a redução da potência não

b. MPF não trazer parâmetros dentro


250 PSIG FMP é aceitável inicialmente
limites, desligamento GT
Aumento T5.4. Não exceda o máximo
Limites de temperatura T5.4 do MMO-020, b. Modo de dois motores
Figura 3-32
Aborte o início se T5.4 se aproximar
rapidamente ou exceder 1350 °F.
(1) Referência 31.000 libras esterlinas

OBSERVAÇÃO

Se o FMP exceder 250 PSIG, solucione o (2) Limitação de torque 31.620-35.340 FTLB Reduza a energia para permanecer dentro
problema de acordo com a Figura MMO-030 limites. Se a redução da potência não
5-6 e tome medidas corretivas. Se não trazer parâmetros dentro
um início bem-sucedido for obtido, faça limites, desligamento GT
não substitua o MFC.
6. Classificação de potência total

a. 20.500
Potência de freio

1-82 Apenas para fins de familiarização


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Tabela 1-3. Limites operacionais do módulo de turbina a gás de propulsão, FFG-7 - Continuação Tabela 1-3. Limites operacionais do módulo de turbina a gás de propulsão, FFG-7 - Continuação

Item Limites normais de operação Operação de Emergência e Item Limites normais de operação Operação de Emergência e
Manutenção requerida Manutenção requerida

b. TNP 3600 rpm b. Máximo (operacional) 3600 RPM 3960±40 RPM O ponto de ajuste de disparo ovsp é
Máximo (ovsp) 3960±40 RPM. Se ovsp viajar
ocorre, determine a causa e
7. NGG tomar medidas corretivas. No
evento de eixo cisalhado, HSCS
lado, retire o PTA e envie para
a. PARADO 4900-5000 RPM (sinal de velocidade IDLE revisão para inspeção. Se ovsp
ligado a 4950±50 RPM. Desligado em 5150±50 a viagem não ocorreu, solucione o problema
RPM) interruptor ovsp e associado
b. circuitos. Determinar a causa de
Máximo (operacional) 9.500 rpm. Alarme em 9700±100 RPM Se 10.122 RPM forem excedidos,
remova GG e envie para ovsp. Tome medidas corretivas
antes de operar GT com novo PT
revisão para inspeção ovsp
instalado. A limitação do Ovsp ocorre em
c.
Programação de velocidade Veja MMO-020, Figura 3-33 3672 RPM nominalmente (3636-3852
rpm). A alavanca do atuador PLA irá
ser automaticamente reduzido acima
d. Moagem de vento (rotação livre) (1) 100 RPM no máximo por duas semanas este TNP. Se a limitação do ovsp fizesse
desde que cada período seja precedido por não ocorrer, solucione o problema do PLA
operação normal do GT Sistema atuador

(2) 100 a 1000 RPM por cinco minutos no máximo c. Se 4585 for excedido, remova PT
Moagem de vento (rotação livre) (1) 400 RPM no máximo por 2,5 horas
desde que cada período seja precedido por desde que o GT seja operado em IDLE ou e enviar para revisão para ovsp
operação normal do GT acima por um período de pelo menos cinco inspeção.
minutos antes do moinho de vento
OBSERVAÇÃO
(2) 1000 RPM no máximo por 2,0 horas
O resfriamento adequado deve ser fornecido em desde que o GT seja operado em IDLE ou
as velocidades NGG mais altas. acima por um período de pelo menos cinco
minutos após o moinho de vento
(3) Qualquer valor acima de 1000 RPM
desde que a temperatura do óleo de limpeza seja (3) 1400 RPM no máximo por 1,5 horas
abaixo de 300°F desde que o GT seja operado em IDLE ou
e. acima por um período de pelo menos cinco
NGG máximo com PT Consulte MMO-020, Figura 3-34
minutos antes do moinho de vento
travado (com freio acionado)

OBSERVAÇÃO
8. TNP
Os requisitos de moinho de vento acima
estão com o GG travado (girando abaixo de 100
a. 1600-2200 RPM
IDLE (embreagem travada e Se todos os outros parâmetros forem RPM).
freio desengatado) discrepância normal e correta em
d. Rotor Bloqueado (freio Não exceda os limites do MMO-020,
Próxima oportunidade
noivo) Figura 3-34

9. T5.4

1-83 Apenas para fins de familiarização


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Tabela 1-3. Limites operacionais do módulo de turbina a gás de propulsão, FFG-7 - Continuação Tabela 1-3. Limites operacionais do módulo de turbina a gás de propulsão, FFG-7 - Continuação

Item Limites normais de operação Operação de Emergência e Item Limites normais de operação Operação de Emergência e
Manutenção requerida Manutenção requerida

f. Diferencial do filtro de combustível Sete PSID máximo em IDLE Se todos os outros parâmetros forem
OBSERVAÇÃO
Pressão discrepância normal e correta em
Temperatura normal de operação para o Próxima oportunidade
turbina de haste única GG é ligeiramente 11. Sistema de Lubrificação
mais alto (10-20 °F) do que para o emparelhado
turbina de pás GG. Os limites operacionais
são iguais para ambos. a.
Tipo de óleo MIL-L-23699
a. Começa Veja MMO-020, Figura 3-32

b. Sem óleo Nenhuma operação permitida Nenhuma operação permitida


b. PARADO 1000°F máx.

c. Pressão do óleo
c. Máximo 1500°F (alarme) 1530°F (automático Reduza a energia para permanecer dentro
desligar) limites. Se a redução da potência não
não trazer parâmetros dentro (1) Começa Desligamento automático se a pressão do óleo
limites, desligamento GT não atinge 6±1 PSIG dentro de 45
segundos após o início do início
OBSERVAÇÃO
(2) Velocidades operacionais Deve estar dentro dos limites do MMO-020, Execute o desligamento normal.
Quando T2 está acima de 120 °F, o acelerador Figura 3-35. Alarme se estiver abaixo de 15±1 PSIG Solucionar problemas do sistema
pode ter que ser retardado para manter o T5.4 dentro
dos limites. d. Consumo de óleo 946 cc por hora no máximo Qualquer quantidade se a pressão estiver dentro

10. limites. Se todos os outros parâmetros forem


Sistema de combustível
discrepância normal e correta em
Próxima oportunidade
a. e.
Tipo de Combustível Óleo combustível diesel marítimo, MIL-F-16884 ou Ajuste o MFC para o específico Temperatura do óleo de limpeza 200-300 °F normal Se a temperatura máxima de 340 °F for
Combustível de turbina MIL-T-5624, JP5 gravidade do combustível utilizado. Referir 340°F máx. alcançado, execute GT normal
para MMO-050, par. 7.8.2 Alarme a 300 °F desligar. Solucionar problemas do sistema
(aplica-se a todos os reservatórios)
b. Pressão de entrada 10-50 PSIG Se todos os outros parâmetros forem
discrepância normal e correta em f. Óleo lubrificante para trocador de calor 135-220 °F normal Alarme acima de 250 °F Reduza a energia para permanecer dentro
Próxima oportunidade Temperatura de saída limites. Se a redução da potência não
c. 300-100°F não trazer parâmetros dentro
Temperatura de entrada
limites, desligamento do motor

g. Filtro de limpeza de lubrificante Cinco PSID no máximo em IDLE 20 PSID no máximo Se todos os outros parâmetros forem
d. Coletor de pré-partida úmida 80-200 PSIG 80-200 PSIG. Se todos os outros Pressão diferencial acima de IDLE discrepância normal e correta em
Pressão os parâmetros estão normais corretos Próxima oportunidade
discrepância na próxima oportunidade h. Cinco PSID no máximo no alarme IDLE acima
Filtro de óleo de abastecimento de lubrificante Se todos os outros parâmetros forem
e. Pressão do coletor ocioso 230-350 PSIG Pressão diferencial 20 PSID
Se todos os outros parâmetros forem discrepância normal e correta em
discrepância correta normal em Próxima oportunidade
Próxima oportunidade Nível do tanque de óleo
eu.
Faixa utilizável de oito a 24 galões. Completo Serviço quando abaixo de 19 galões
nível 32 galões. Alarme de nível baixo 9.6 visor de vidro
OBSERVAÇÃO
galões
Um mínimo de 70 PSIG FMP é aceitável por no 12. Vibração
máximo dez segundos durante
desaceleração para a configuração IDLE.

1-84 Apenas para fins de familiarização


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Tabela 1-3. Limites operacionais do módulo de turbina a gás de propulsão, FFG-7 - Continuação Tabela 1-3. Limites operacionais do módulo de turbina a gás de propulsão, FFG-7 - Continuação

Item Limites normais de operação Operação de Emergência e Item Limites normais de operação Operação de Emergência e
Manutenção requerida Manutenção requerida

b. Vazamento de óleo na pastilha de acionamento


OBSERVAÇÃO OBSERVAÇÃO OBSERVAÇÃO
Unidades.
Existem dois captadores de vibração. Um Para operação com um sistema de vibração Os drenos da almofada de acionamento estão localizados no motor de partida,
está localizado no GG e o outro está não funcional ou adesivos metálicos bomba de combustível, auxiliar e óleo lubrificante e
no PT. Cada captador detecta ambos GG vencidos, consulte MMO-020, Tabela 3-15, limpar a saída da bomba
e vibrações de frequência PT. Os limites se aplicam a Tabela 3-27, ou
20 cc por hora no máximo combinado (cinco cc Qualquer valor. Corrija o próximo
frequência e não local de coleta. Tabela 3-41 conforme aplicável
por hora por bloco) oportunidade
a. GG Alarme acima de quatro mils. Emergência Reduza a energia para permanecer dentro
desligamento acima de sete mils c.
limites. Se a redução da potência não Óleo de vedação do cárter B e C 25 cc por hora por reservatório Qualquer valor. Corrija o próximo
não trazer parâmetros dentro Vazamento oportunidade
limites, desligamento do motor
d. Escape do Separador Ar-Óleo 50 cc por hora no máximo 5000 cc por hora. Corrija o próximo
b. PT Alarme acima de sete mils. Emergência Reduza a energia para permanecer dentro
desligamento acima de dez mils Drenagem de duto oportunidade
limites. Se a redução da potência não
não trazer parâmetros dentro
15. Estabilização pré-desligamento Inativo por cinco minutos antes do desligamento Desligamento de emergência de
limites, desligamento do motor
Tempo qualquer nível de potência. Repetido
13. PS3 250 PSIG máx. Se todos os outros parâmetros forem desligamento de emergência irá
discrepância normal e correta em reduzir a vida útil e o desempenho do GT
Próxima oportunidade nível. Vibração do rotor curvado
14. pode ser causado por emergência
Vazamento de fluido
desligar. Consulte MMO-020,
Tabela 3-37 para ação correta

OBSERVAÇÃO OBSERVAÇÃO

• Para fins de medição de vazamento, um cc equivale a 25 gotas. Automobilismo de rotina do GT após cada
• Os limites de vazamento de combustível não se aplicam à drenagem da válvula de desligamento durante o desligamento do GT ou válvula de purga o desligamento não é necessário.
durante as operações de purga.
16. Gabinete Ambiental
a.
Vazamento de combustível Sistema

a. Variável
Temperatura do ar de saída
(1) Cobertura do coletor de combustível Nenhum permitido Execute o desligamento normal.
Discrepância correta
b. Amortecedor Aberto durante a operação GT. Fechado Se o amortecedor fechar durante a partida,
(2) Atuador de palhetas Dois cc por minuto no máximo por atuador Execute o desligamento normal. quando a temperatura do ar de ventilação é abortar o início. Abra manualmente e
Discrepância correta abaixo de 70 °F se o GT não estiver operando bloco aberto se o amortecedor fechar
durante a operação. Falha correta
(3) Eixo do acelerador de controle de combustível Um cc por minuto no máximo Execute o desligamento normal. e sistema de amortecedor de retorno
Discrepância correta para operação normal após
a emergência acabou
(4) Válvulas de corte de combustível nº 1 15 cc por minuto no máximo por válvula Execute o desligamento normal.
c. Fecha a 400 °F. GABINETE ALTO
e2 Temperatura do gabinete Observe visualmente o GT através
Discrepância correta
Comuta O sinal de TEMPERATURA é gerado Janela da porta BEA para evidências

Execute o desligamento normal. de fogo. Se confirmado, acione


(5) Acionamento da bomba de combustível Três cc por minuto no máximo
manual EXTINTOR DE INCÊNDIO
Discrepância correta
botão de apertar

(6) Válvula de purga de combustível 1/2 cc por hora no máximo Execute o desligamento normal. d. Gabinete/Aquecedor de Combustível

Discrepância correta

1-85 Apenas para fins de familiarização


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Tabela 1-3. Limites operacionais do módulo de turbina a gás de propulsão, FFG-7 - Continuação
13. Qual rolamento está alojado na estrutura traseira da turbina?
Item Limites normais de operação Operação de Emergência e 14. Qual é a finalidade dos anéis antideflexão do eixo de acoplamento de alta
Manutenção requerida
velocidade?
(1) Conjunto do aquecedor Energizado quando o motor é desligado e a
temperatura ambiente está abaixo de 70 °F.
15. Quais são os tipos de retentores usados no LM2500?
Desenergizado durante a operação GT Aberto 16. Quais são os tipos de Air Seals usados no LM2500?
(2) Circuito do Elemento Aquecedor a 90±5 °F de temperatura de entrada do aquecedor. 17. Quantas montagens resilientes estão localizadas sob o módulo
Fechado a 65±5 °F de temperatura de entrada do aquecedor
GTM?
Aquecedor
(3) Operando quando a temperatura de entrada do
18. Qual é a finalidade da Válvula de Pressurização montada na porta de
aquecedor está abaixo de 120 °F. Não funciona quando
a temperatura de entrada do aquecedor está acima saída do Controle de Combustível?
(4) Corte de superaquecimento do aquecedor de 145 °F. Ponto de ajuste 350 °F 19. Quais são os dois tipos de fluxo de combustível no Controle Principal
Trocar
de Combustível?
20. A que pressão do coletor de combustível o divisor de fluxo do bocal
1.4 PERGUNTAS DE REVISÃO DA SEÇÃO FUNDAMENTOS
de combustível abre?
21. Quais são as principais entradas do Controle Principal de Combustível para
(As respostas estão localizadas na última seção do Manual)
Programação de Combustível?
1. Quais são os principais componentes do Compressor?
22. Cite os três subsistemas de óleo lubrificante LM2500?
2. Quais estágios das palhetas do estator do compressor são
variáveis? 23. Qual diretriz técnica adiciona tampões de drenagem magnéticos às telas
de entrada da bomba de lubrificação e limpeza?
3. Quais estágios das lâminas do Compressor são de titânio?
24. Qual é o propósito da Verificação de Limpeza de Óleo Lubrificante
4. O ar sangrado extraído do nono estágio do Compressor é Válvula?
utilizado para quais finalidades?
25. Como os reservatórios do motor de turbina a gás LM2500 são
5. Quais são as quatro partes principais do Combustor?
pressurizados?
6. Qual é o número de rolamentos que suportam as extremidades dianteira
e traseira do rotor da turbina HP? 26. Como são pressurizadas as vedações labirinto do separador ar-
óleo?
7. Qual é a principal diferença de configuração entre lâminas emparelhadas
27. A excitatriz de ignição opera com qual potência de entrada?
e lâminas de turbina HP de haste simples?
8. Como as lâminas de turbina HP são resfriadas? 28. O que evita o acúmulo de carbono nas passagens internas dos
Spark Igniters?
9. Quais são as principais partes do conjunto do bico do segundo estágio?
29. Quais condições causarão uma condição de congelamento?
30. Quais são os dois tipos de sistemas de detecção de vibração
10. Onde estão localizados os Bicos da Turbina de Primeiro Estágio
PT? usado em motores LM2500?
31. Onde está localizado o Condicionador de Sinal do Detector de
11. Quais componentes são montados na caixa de transferência? Chamas?
32. Quantos detectores de chama e temperatura
12. Por que todos os seis estágios dos PT Blades contêm coberturas de Os interruptores são usados no Sistema de Detecção de
pontas interligadas?
Incêndio LM2500?

1-86 Apenas para fins de familiarização


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33. Quais navios de classe usam Halon como agente extintor de incêndio
do módulo LM2500?
34. Onde estão localizados o coletor do sistema de lavagem com água
LM2500 e os orifícios de saída do spray?
35. Qual é a finalidade principal do Aquecedor de Gabinete?
36. Quais são os dois tipos de sensores de temperatura utilizados no
Módulo LM2500?
37. Descreva o fluxo do ar do décimo terceiro estágio?
38. Qual é o objetivo principal dos ejetores de ar do oitavo estágio?

39. Quais são os dois principais componentes do Sistema Eletrônico de


Controle de Potência?
40. Quais são os sinais que modificam o comando direcionado ao
Atuador PLA?
41. Durante a partida do LM2500 qual o tempo máximo permitido para
atingir 4500 NGG?
42. Qual é o T5.4 máximo permitido durante o LM2500
começar?
43. Qual é o máximo permitido do LM2500 T5.4 em modo inativo?
44. O que são os alarmes vibratórios LM2500 GG e PT
limites?
45. Qual é o ponto de ajuste do alarme de pressão baixa de L/O?

1-87 Apenas para fins de familiarização


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CAPÍTULO 2

SISTEMA DE MANUTENÇÃO PLANEJADA E PROCEDIMENTOS DE INSPEÇÃO

2.1 SISTEMA 3-M quando proibido, situações que causem segurança


perigo de existir, etc.)
O sistema 3-M é o núcleo para gerenciar a manutenção
a bordo de todos os navios. É imperativo que todas as mãos reconheçam o (5) Deficiências de equipamento ou acidentes são descobertos
ered.
importância deste sistema e compreender o papel que cada um desempenha
em auxiliar a administração na manutenção da prontidão do material
c. Informar o supervisor do centro de trabalho quando planejado
de equipamentos da frota nos níveis de confiabilidade designados.
os requisitos de manutenção são preenchidos e assinados
2.1.1 Pessoal de Manutenção O pessoal de manutenção é o registro de responsabilidade. O supervisor do centro de trabalho
responsável perante o supervisor do centro de trabalho. Seu sistema 3-M deve ser informado sobre quaisquer problemas encontrados
de acordo com os cronogramas atuais e/ou MRCs.
as funções incluem, mas não estão limitadas ao seguinte:
a. Execute os requisitos de manutenção programada atribuídos usando d. Ao realizar manutenções corretivas (reparos);
MRCs, Tag Guide Lists (TGLs) e (1) Notificar o supervisor do centro de trabalho sobre os detalhes
Listas de guias de equipamentos (EGLs), conforme indicado pelo a ação corretiva. Atenção especial deve
horário semanal. ser fornecido ao código de causa e entradas de comentários/
descrição.
b. Ao realizar o PMS, notifique imediatamente o supervisor do centro de
(2) Relatar deficiências adicionais encontradas no trabalho
trabalho quando:
supervisor do centro.
(1) Qualquer coisa em um MRC não é totalmente compreendida,
(3) Iniciar ou atualizar todos os documentos 3-M conforme necessário.
parece estar incorreta ou não pode ser realizada
como escrito. e. Preparar a documentação para reportar diferimentos,
(2) Ferramentas, materiais, etc., prescritos pelo MRC conclusões, uso de materiais e feedback do PMS para
não está disponível. revisão pelo supervisor do centro de trabalho.

(3) Existe qualquer dúvida sobre capacidade, treinamento ou f. Manter conhecimento prático de todas as deficiências de equipamentos
experiência para realizar adequadamente a RM conforme dentro do centro de trabalho. Realizar revisão periódica do CSMP ou
prescrito. Registro da Lista de Trabalho da Força de Navio/Número de
Sequência de Trabalho (SFWL/JSN).
(4) Existem fatores que tornariam o desempenho de
a RM imprudente ou perigosa (por exemplo, desmontagem de g. Ao entregar ou receber equipamentos da Atividade de Manutenção
equipamentos necessários para operações, radiação Intermediária (IMA)

2-1 Apenas para fins de familiarização


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e centros de trabalho de depósito, use o sistema automatizado fornecido classes de navios com turbina a gás, incluindo instruções e exemplos.
relatório de agendamento.

2.2 AJUDA PARA PROGRAMAÇÃO DE MANUTENÇÃO BASEADA EM HORAS 2.2.1 Destaques O auxílio de agendamento rastreia todo o seu motor
horas e inícios em relação a inspeções de PMS e diretivas técnicas. Ele usa
(Ref: Planilha PMS Baseada em Horas, Turbinas a Gás da Marinha a rotina de bordo existente. De qualquer forma, os Oil Kings coletam essas
Site, www.navygasturbines.org) informações, então peça-lhes que forneçam informações sobre o motor.
O auxílio ao agendamento da Manutenção Baseada em Horas foi desenvolvido horas para esta planilha também. Quando alguém faz manutenção ou
por MGTI GSCM(SW) Henn. Ele desenvolveu a planilha inspeção, basta digitar o código atualmente exibido
para ajudar os navios a rastrear e executar adequadamente O horário TSN e todos os números se atualizam.
e manutenção condicional. A maioria das turbinas a gás LM2500 O auxílio de agendamento calcula e mostra automaticamente quando seu
a manutenção mudou de calendário para manutenção baseada em horas.
A TPM está chegando. Algoritmos prevêem de perto seu próximo vencimento
datas; as células mudam de cor em limites pré-determinados, fornecendo
O auxílio de agendamento é uma planilha baseada em Excel projetada alertas visuais sobre manutenções futuras.
em torno da rotina a bordo. É adaptado para todas as classes de navios com Isso torna mais fácil para você solicitar suas peças conforme você vê o
turbina a gás. O programa rastreia requisitos de inspeção recorrentes e prevê próximo requisito para PMS. Isso lhe dá tempo para agendar
automaticamente datas de vencimento de manutenção. suas inspeções antes que elas atrasem. Algoritmos de perto
MGTIs, representantes do FTSC, ATG, INSURV e a comunidade de prever quando seus próximos GTBs/AYBs serão devidos e as células
manutenção aplaudiram os navios que estão usando isso como uma alterar cores em limites pré-determinados, proporcionando visual
ferramenta preventiva eficaz para ajudar a manter alertas de inspeções futuras. Não deveria haver razão para
manutenções e inspeções periódicas. Eles podem dizer ao solicitar um DFS, ou tornar-se sujeito de RBOs, por causa de
diferença na disponibilidade material entre aqueles que o utilizam (ou fora da periodicidade das inspeções.
algo parecido) e aqueles que não o fazem. A seguir está um exemplo de planilha PMS.
OBSERVAÇÃO

Durante as inspeções e avaliações,


os inspetores derrubarão o equipamento quando
a força dos navios não pode demonstrar que
eles estão monitorando horas e realizando
a manutenção baseada em horas e condicional.

A planilha PMS com base em horas está disponível para download


em www.navygasturbines.org. Existem planilhas para todos

2-2 Apenas para fins de familiarização


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Tabela 2-1. Exemplo de planilha PMS

2-3 Apenas para fins de familiarização


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Tabela 2-1. Exemplo de planilha PMS - Continuação

2.2.2 Antes da implantação O MIP 2340 a seguir, os MRCs devem ser realizados d. R-13, Inspecione o interior da turbina a gás (inspeção com boroscópio) e o
antes da implantação ou com a Inspeção GROOM antes de uma implantação de 90 termopar de estrutura intermediária da turbina e as sondas de pressão
dias ou mais. a. R-6, Inspecione e limpe o óleo lubrificante da turbina a gás e limpe total (T5.4 e PT5.4).
os filtros de entrada da bomba e os bujões de drenagem magnéticos. e. R-15, Substitua o Elemento do Filtro de Combustível da Turbina a Gás.

f. R-16, Limpe e inspecione o conjunto do coletor de ar de sangria


felizmente.
b. R-11, Inspecione o padrão de pulverização Bellmouth da turbina a gás. c.
R-12, Inspecione o plenum de entrada, a tela de entrada, o duto de entrada g. R-17, lubrifique o amortecedor de ventilação e inspecione o ven-
(Bellmouth) e o corpo central (nariz de bala). Amortecedores de ventilação para vazamentos.

2-4 Apenas para fins de familiarização


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h. R-18, Inspecione a alavanca de feedback e o sistema de atuação da


palheta do estator variável de controle de combustível principal,
inspecione a plataforma do cabo de feedback VSV, inspecione as
marcas da plataforma da alavanca do cabo MFC/feedback e a
operação do sistema de atuação VSV e verifique a folga lado a lado
da alavanca de feedback MFC.

eu. R-20, Inspecione o interior da turbina a gás e do gabinete da base e


inspecione o exterior do gabinete da base.

j. R-21, Limpe e inspecione o supressor de chamas.

k. R-22, Inspecione o conjunto do duto de exaustão e o sexto estágio da


turbina de potência.

eu. R-23, Limpe e Inspecione os Drenos de Fluidos do Piso do Módulo;


Inspecione as soldas nos terminais de suporte dianteiro/traseiro do
coletor de escapamento e nos reforços laterais de bombordo/estibordo.

m. R-24, Limpe os filtros do sensor CIT da turbina a gás.

n. R-25, Inspecione e Inventaria a Condição do Equipamento Especial de


Suporte e Teste LM2500.

ó. R-26, Inspecione a ligação/aterramento da base do módulo


alças.

pág. R-27, Turbina a Gás para Lavagem com Detergente; Externo.

2-5 Apenas para fins de familiarização


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2.3 USO DE TABELAS DE INSPEÇÃO S9234-AD-MMO-060/LM2500 no nível de manutenção a bordo.


A peça substituída pode ser reparável no
próximo nível de manutenção superior.
(Ref: S9234-AD-MMO-060/LM2500)
O manual técnico do LM2500 fornece os critérios de inspeção Coluna Condição/Discrepância
Observada
Define determinadas áreas de uma peça com condições/discrepâncias associadas
que podem ser observadas.
necessários para avaliar a condição do equipamento de propulsão
da turbina a gás e as instruções detalhadas necessárias para fazer Limite máximo utilizável Define o desvio máximo dos novos padrões de equipamentos estabelecidos
Coluna pelo fabricante que não reduzirão materialmente a usabilidade da peça ou que não
reparos dentro das capacidades do navio. terão influência significativa no uso ou operação eficaz do equipamento entre os
intervalos de manutenção programados.
Os danos só podem ser avaliados por meio de uma inspeção
completa. A inspeção de defeitos deverá ser visual, com auxílio de
Limite máximo reparável Define a extensão do reparo que pode ser executado em uma peça para retorná-la à
ampliação ou utilização de processos especiais especificados no Coluna condição de serviço. Se não houver entrada nesta coluna não significa que a peça não
início de cada tabela de inspeção. possa ser reparada, mas que até à data não foi estabelecido nenhum procedimento de
reparação. Quando um procedimento de reparo não tiver sido estabelecido, ou
quando um procedimento existente for considerado inadequado, analisar a dificuldade,
As tabelas de inspeção no manual técnico geralmente tratam cada determinar a causa e a frequência e notificar a contratada do Módulo de
componente como um item separado para que uma quantidade Turbina a Gás de Propulsão.
Se um procedimento de reparo for desenvolvido de forma satisfatória para a autoridade
máxima de informações possa ser fornecida. As informações de competente local, notifique imediatamente o contratante do Módulo de Turbina a Gás

inspeção e reparo contidas nas tabelas são frequentemente revisadas de Propulsão para que possa ser revisado e avaliado. Se a frase “não reparável” for
inserida nesta coluna, significa que nenhum reparo é viável e que nenhuma tentativa
à medida que a experiência é adquirida através do aumento do deve ser feita para repará-lo sob nenhuma circunstância no nível de Manutenção para
o qual a tabela de inspeção/reparo é aplicável. Consulte a nota anterior.
tempo de serviço do equipamento. Segue uma explicação dos títulos da tabela:

OBSERVAÇÃO Coluna Ação Corretiva Define se a peça deve ser substituída ou indica o parágrafo em que a ação
corretiva é descrita. Se os materiais de reparo não estiverem disponíveis ou se a
peça a ser substituída não estiver disponível, é permitido substituir o próximo
Os termos “Limite Máximo de Manutenção”, conjunto superior.

“Limite Máximo de Reparabilidade” e “Ação


Corretiva” aplicam-se apenas ao nível de
manutenção (a bordo e em terra) em que
a inspeção está sendo conduzida. Por
exemplo, as entradas correspondentes de
“Não Reparável” e “Substituir Peça”,
respectivamente, nas colunas “Limite
Máximo Reparável” e “Ação Corretiva” nas
tabelas de inspeção/reparo de manutenção
do nível de bordo do navio serão
interpretadas como não reparáveis.

2-6 Apenas para fins de familiarização


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Figura 2-2. Definição de termos (I a S)

Figura 2-1. Definição de termos (A a G)

2-7 Apenas para fins de familiarização


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rials com 0,045 polegada de espessura ou mais fino e 0,09 polegada de largura para materiais com
espessura superior a 0,045 polegada.

Figura 2-3. Definição de termos (T a Z)


2.3.1 Descrição de fissuras Os termos definidos a seguir são usados
geralmente na descrição de fissuras.
Axial: Direção geral paralela à linha central do GT ou peça.

Radial: Direção geral perpendicular à linha central do GT ou peça.

Transversal: Direção geral perpendicular ao comprimento da solda. Figura 2-4. Zona afetada pelo calor da solda e definição de
trinca de solda
Longitudinal: Direção geral paralela ao comprimento da solda. 2.3.2 Utilização de Tabelas de Inspeção e Reparo – Nível de
Manutenção de
As fissuras na zona termicamente afetada serão consideradas Bordo a. Os dados contidos nas tabelas de inspeção e reparo
fissuras de soldadura. As fissuras além da zona afetada pelo calor são igualmente aplicáveis na realização de manutenções
serão consideradas fissuras do metal original. A zona afetada pelo programadas (preventivas) ou corretivas (não
calor na área em que a microestrutura do material e/ou suas programadas). Ao realizar inspeções de manutenção
características físicas são afetadas pelo calor da soldagem. A zona programadas (preventivas), inspecione o equipamento em
busca de evidências de discrepâncias definidas pelas normas ap
afetada pelo calor é estabelecida como tendo 0,06 polegada de largura para materiais

2-8 Apenas para fins de familiarização


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cartão de requisitos de manutenção do PMS. Se outras condições/ 2.4 INSPEÇÃO DO BORESCÓPIO


discrepâncias forem observadas durante as ações de manutenção
programadas (preventivas) ou corretivas (programadas), consulte (Ref: MRC 2340, Inspeção de Boroscópio R13 e S9234-AD-MMO-060/
as tabelas de inspeção/reparo LM2500)
para determinar se a condição/discrepância observada Verificação MRC 2340, R13 Inspecione o interior da turbina a gás
pode ser reparado, reparável ou requer substituição de peças. (Inspeção do Boroscópio) deve ser realizada a cada 750+/-
125 horas de operação e antes de uma implantação de 90 dias ou
maior. Além disso, é necessário se as seguintes condições
b. As tabelas de inspeção/reparo também contêm dados que ocorrer:
é aplicável somente se as peças forem removidas, expondo assim
superfícies não visíveis se a peça foi instalada. A desmontagem a. Superaquecimento da turbina a gás.
para o propósito singular de inspeção não é
necessário, o procedimento de substituição de peças se referirá a b. Excesso de velocidade da turbina a gás.
essas tabelas, se necessário.

c. Um dos três termos gerais é usado para c. Turbina a Gás Parada acima de 7.500 RPM.
definir o limite máximo utilizável. Os termos são
definido abaixo para garantir a compreensão adequada do
d. Alta vibração da turbina a gás.
seu significado pretendido.

Pode ser reparado


e. Após pós-desligamento, incêndio.
Dentro das limitações especificadas (se houver), o observado
condição/discrepância não prejudicará a continuidade irrestrita Sempre consulte e siga os requisitos do MRC ao realizar a
operação do equipamento até a próxima inspeção programada de
a parte. inspeção do boroscópio.
Para inspeção de parada de turbina a gás e superaquecimento,
Serviço limitado Permite maior utilização operacional do equipamento. Onde
especificado, a condição/discrepância observada é considerada não
consulte S9234-AD-MMO-060/LM2500.
prejudicar a operação irrestrita do equipamento por um período limitado Boletim Geral de Turbinas a Gás (GGTB) 21, orienta
período de tempo. Se, na opinião do oficial de engenharia, ainda
deterioração não é iminente, ações corretivas podem ser programadas para que quaisquer requisições adicionais para kits de boroscópio
primeira oportunidade consistente com os requisitos da missão. A condição será apoiado na Lista de Equipamentos de Abono
devem ser monitorados para manutenção contínua e registrados para
garantir o cumprimento. (AEL) 2-870005232. O seguinte é geral
visão geral para realizar a inspeção do boroscópio (Ref.
Não utilizável A condição/discrepância observada é considerada não aceitável para
operação contínua do equipamento sem correção adequada
S9234-AD-MMO-060/LM2500 e MRC 2340, R13).
Ação.
2.4.1 Inspeção de travamento da turbina a gás Realize uma inspeção visual
dos componentes e defeitos listados abaixo, se o GT travar
ocorreu acima de 7500 RPM. Ao realizar a inspeção do boroscópio devido a
um travamento, um boroscópio GTE completo IAW 2340

2-9 Apenas para fins de familiarização


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O R-13 não é necessário, a menos que sejam observados danos. Siga as orientações lâmina. Esta é uma condição séria e
de inspeção de travamento de turbina a gás em S9234-AD-MMO-060. Fazer deve ser relatado.
não conte este boroscópio como uma verificação de requisitos de manutenção
concluída. a. Para obter o máximo campo de visão durante
inspeção de boroscópio, estator variável de posição
Palhetas (VSV) para posição totalmente aberta da seguinte forma:

(1) Desconecte os tubos da extremidade da cabeça e da haste do estator


• O GT deve ser desligado e deixado esfriar até uma variável das mangueiras da extremidade da cabeça e da extremidade da haste,
temperatura de superfície abaixo de 120 F, antes de conexões acima do Controle Principal de Combustível (MFC).
executar
inspeção do boroscópio.

• A porta do módulo e a escotilha superior devem ser


abrir. • Para evitar danos ao equipamento,
verifique cuidadosamente o sistema de feedback do
• Certifique-se de que o extintor de incêndio iniba VSV para ter certeza de que não há interferência antes
interruptor está na posição INATIVA. de aplicar pressão.

• Garantir que todo o pessoal esteja afastado • A unidade de pressurização deve ser preenchida com
Peças rotativas GG, durante a inspeção do boroscópio. Óleo lubrificante GT, MIL-L-23699.

(2) Conecte a unidade de pressurização, PN 1C3569, ao


OBSERVAÇÃO
tubos de extremidade de haste e extremidade de cabeça.

Se GT em estado estacionário ou parada transitória (3) Acione as palhetas para a posição totalmente aberta (haste do atuador
ocorreu abaixo de 7.500 RPM, consulte totalmente estendida) aplicando uma pressão máxima
S9234-AD-MMO-030 para correção de pressão de 200 PSIG até a cabeceira do atuador. Certifique-se
Ação. Se ocorreu o estol da turbina a gás de que as palhetas permaneçam totalmente abertas
acima de 7500 RPM será necessário posição durante toda a inspeção.
inspecionar cuidadosamente as lâminas do compressor
nos estágios 3 a 6. Observe atentamente a b. Remova as quatro porcas e arruelas do Transfer
convexidade (parte traseira) das lâminas Placa de cobertura da almofada de acionamento da caixa de engrenagens (TGB), remova a placa
para marcas de contato retumbantes na ponta da lâmina. e descarte o anel de vedação. (Referência ao Cartão de Requisitos de
Marcas de tinido são o resultado da ponta da borda Manutenção (MRC) aplicável listado em Planejado
principal (canto) de uma lâmina Sistema de Manutenção (PMS) para boroscópio detalhado
atingindo o aerofólio convexo do próximo procedimento e figura.)

2-10 Apenas para fins de familiarização


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c. Insira uma catraca com extensão de 3/4 de polegada e 3/4.

• Para evitar que objetos estranhos entrem no GT,


mantenha as portas do boroscópio
cobertos quando não estão sendo usados.
Abra uma porta de cada vez.

• Para evitar danos à sonda do boroscópio,


mantenha a sonda do boroscópio perpendicular
ao GG e evite
contato da sonda com peças rotativas durante a
inspeção do boroscópio.
OBSERVAÇÃO
Figura 2-5. Rotor do compressor de indexação zero

Cada estágio do rotor a ser inspecionado deve d. Indexe as pás do estágio 3 do rotor do compressor da seguinte forma:
ser indexado através do uso do estágio
alças de travamento da lâmina. A indexação de (1) Remova o fio de segurança e o plugue do boroscópio
cada estágio do rotor é necessária para que possa ser porta 27 do estator do compressor.
determinado quando o rotor do compressor (2) Insira a sonda do boroscópio aplicável
completou uma revolução durante conjunto, PN 1C6811. Olhe para trás e observe o estágio 3
inspeção do boroscópio. Será necessário fazer plataformas de pás de rotor.
várias voltas para examinar cada lâmina desde a
plataforma até (3) Gire o rotor do compressor com a catraca no sentido anti-horário
dica. (CCW) (para trás olhando para frente), até que o
a primeira saliência de travamento da lâmina do compressor está visível.
Desconsidere o fato de o GG funcionar no sentido horário.

(4) Continue girando o compressor no sentido anti-horário até que o


segunda alça de travamento, que está duas lâminas além do
aparece a primeira lingueta de travamento.

(5) Posicione a primeira lâmina do compressor no sentido anti-horário


a segunda alça de travamento, de modo que sua borda principal

2-11 Apenas para fins de familiarização


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está alinhado com a borda principal da palheta do estator diretamente


atrás da lâmina do compressor

Se for encontrado algum contato com a ponta, não opere o


motor. Contate o Inspetor de Turbinas a Gás Marítima
(MGTI) ou o Centro de Suporte Técnico da Frota (FTSC).

OBSERVAÇÃO

• Durante a inspeção do boroscópio, as pás do rotor do


compressor são identificadas contando no sentido anti-
horário a partir da segunda saliência de travamento. A
primeira pá do rotor no sentido anti-horário da segunda alça
de travamento é a pá número 1. • Observe atentamente as

pontas convexas do aerofólio das pás dos estágios 3 a 6 e Figura 2-6. Locais das portas do boroscópio LM2500 f. Indexe as pás do
as pontas da borda de ataque das pás para ver se há
estágio 4 do rotor do compressor da seguinte forma:
evidências de contato estridente das pontas. A Troca da
Turbina a Gás Nº 46 remove o canto da plataforma na (1) Remova o fio de segurança e o plugue da porta 26 do boroscópio do estator
lâmina de travamento côncava no estágio 7. Isso não é dano. do compressor.

(2) Insira a sonda de boroscópio aplicável do conjunto de boroscópio, PN 1C6811


ou equivalente. Olhe para trás e observe as plataformas das pás do rotor
do estágio 4.
e. Gire o rotor do compressor no sentido anti-horário e realize a inspeção do boroscópio
da seguinte forma: (1) Identifique as pás do rotor (3) Indexação completa da lâmina e inspeção da lâmina.

do compressor por número e g. Indexe as pás do estágio 5 do rotor do compressor da seguinte forma:
registre os defeitos da lâmina que forem observados.
(1) Remova o fio de segurança e o plugue da porta 25 do boroscópio do estator
(2) Compare os dados de inspeção registrados com os limites definidos em do compressor.
S9234-AD-MMO-060/LM2500.

(3) Instale o plugue do boroscópio de acordo com o PMS.

2-12 Apenas para fins de familiarização


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(2) Insira a sonda do boroscópio aplicável Se alguma discrepância for encontrada, índice aplicável
conjunto, PN 1C6811 ou equivalente. Olhe para trás e observe preparar e registrar a posição e o defeito da lâmina.
as plataformas das pás do rotor do estágio 5.
Tabela 2-2. Contagem de lâminas do compressor
(3) Indexação completa da lâmina e inspeção da lâmina.
COMPRESSOR

h. Indexe as pás do estágio 6 do rotor do compressor da seguinte forma: ESTÁGIO LÂMINAS

1 36
(1) Remova o fio de segurança e o plugue do boroscópio
porta 24 do estator do compressor. 2 26

3 42
(2) Insira a sonda do boroscópio aplicável
4 45
conjunto, PN 1C6811 ou equivalente. Olhe para trás e observe
as plataformas das pás do rotor do estágio 6. 5 48

6 54
(3) Indexação completa da lâmina e inspeção da lâmina.
7 56

eu. Inspecione as pás do rotor do compressor, estágios 9 e 10, conforme 8 64


segue:
9 66

(1) Remova o fio de segurança e o plugue do boroscópio 10 66

porta 20 do estator do compressor. 11 76

(2) Insira a sonda do boroscópio aplicável 12 76

conjunto, PN 1C6811 ou 01-471-0286. Esperar ansiosamente 13 76


e à popa, e inspecione as pás dos estágios 9 e 10 por 14 76
limites definidos em S9234-AD-MMO/060/LM2500.
15 76
Se alguma discrepância for encontrada, índice aplicável
16 76
preparar e registrar a posição e o defeito da lâmina.

j. Inspecione as pás do rotor do compressor, estágios 15 e 16, conforme


segue: k. Após a conclusão da inspeção do boroscópio do rotor do compressor,
execute as seguintes tarefas:
(1) Remova o fio de segurança e o plugue do boroscópio
porta 14 do estator do compressor. (1) Remova a catraca e a extensão do TGB
almofada de acionamento.
(2) Insira a sonda do boroscópio aplicável
conjunto, PN 1C6811 ou equivalente. Esperar ansiosamente (2) Instale um novo anel de vedação; instale a placa de cobertura da almofada de acionamento,
e à popa, e inspecionar as pás dos estágios 15 e 16 quatro porcas e arruelas. Aperte as porcas até 55-70
de acordo com os limites definidos em S9234-AD-MMO/LM2500. lb.

2-13 Apenas para fins de familiarização


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(3) Inspecione a carcaça do compressor para verificar se todos Tabela 2-3. Lâminas e palhetas do compressor
os plugues do boroscópio foram instalados de acordo com o PMS. Observado Limites máximos utilizáveis Ação corretiva dos limites máximos reparáveis
Condição/Discrepância
(4) Desconecte a unidade de pressurização, PN 1C3569, do
extremidade da haste e cabeça do atuador do estator variável LÂMINAS DO COMPRESSOR

tubos.
ESTÁGIO 1 (Ver Figura 2-8)

(5) Conecte a extremidade da cabeça do estator variável e a extremidade da haste 1. Todas as áreas para:

tubos para mangueiras de extremidade de cabeça e extremidade de haste. Torque


a. Rachaduras Não utilizável Não reparável Substituir por IMA*
Linha de 1/2 polegada para 450-500 inlb. Torque 3/8 pol.
linha para 270-300 inlb. 2. Almofada de desgaste Carboloy da superfície de intertravamento da proteção intermediária para: (Consulte a Figura 2-9 e a Figura 2-10)

(6) Registrar e relatar discrepâncias de inspeção de barraca a. Almofada lascada 10 por cento do bloco pode ser Qualquer valor Substitua a lâmina**
ausente.
de acordo com o boroscópio PMS MRC.
b. Almofada rachada Não utilizável Qualquer valor Substitua a lâmina**

c. Desgaste das pastilhas, lisas ou Espessura da almofada de 0,005 polegadas Qualquer valor Substitua a lâmina**
pisou restante.

d. Bloco ausente Não utilizável Qualquer valor Substitua a lâmina**

e. Lacuna circunferencial Nenhum permitido Não reparável Substitua a lâmina**


entre midspans (ver
observação)

OBSERVAÇÃO

Quando existir uma folga final circunferencial devido a lâminas soltas, inspecione a folga final com calços de madeira (redondos, de madeira).
palitos de dente, por exemplo). Instale um calço entre o retentor e o disco para forçar o encaixe de cada lâmina para trás e para fora
contra o encaixe do disco. Insira o calço do lado dianteiro com um calço de cada lado da espiga da lâmina. Sem lacuna cumulativa
é permitido. Após a inspeção, remova os calços. (Veja a Figura 2-10.)

3. Área fora das áreas de mistura para:

a. Defeitos superficiais Qualquer número que não exceda Não reparável Substituir por IMA*
arranhões, cortes e 0,003 polegadas de profundidade e 0,5 polegadas
poços longo na direção longitudinal
e separados por 0,1 polegada. Não
cortes transversais ou arranhões
permitido.

4. Área de mesclagem (bordas iniciais e finais) para:

Figura 2-7. Contato tinindo da ponta da lâmina do compressor


a. Amassados Qualquer número, 0,02 polegada de profundidade Não reparável Substituir por IMA*
(Estágios 3-6) com um raio de raiz mínimo
de 0,020 polegada, separados por
3/8 de polegada de metal não afetado.

2-14 Apenas para fins de familiarização


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Tabela 2-3. Lâminas e palhetas do compressor - continuação Tabela 2-3. Lâminas e palhetas do compressor - continuação
Observado Limites máximos utilizáveis Ação corretiva dos limites máximos reparáveis Observado Limites máximos utilizáveis Ação corretiva dos limites máximos reparáveis
Condição/Discrepância Condição/Discrepância

b. Nicks e poços Qualquer número, 0,005 polegada de profundidade Não reparável Substituir por IMA* a. Dano Deformado ou faltando para 0,03 Não reparável Substituir por IMA*
e 0,010 polegada em qualquer comprimento polegada do contorno original.
ou diâmetro.
5. Dica Squealer para:
5. Cantos da ponta do aerofólio para:

a. Rachaduras, cortes e amassados Não utilizáveis Não reparável Substituir por IMA*
a. Dano Deformado ou faltando para 0,03 Não reparável Substituir por IMA*
polegada do contorno original.
b. Descoloração por calor devido Qualquer cor ou quantidade dentro Não reparável Substituir por IMA*
6. Dica Squealer para: esfregar 0,06 polegada de ponta da lâmina.

c. Rebarbas Não utilizável Não reparável Substituir por IMA*


a. Rachaduras, cortes e amassados Não utilizáveis Não reparável Substituir por IMA*

ESTÁGIO 3 - 16 (Ver Figura 2-12)


b. Descoloração por calor devido Qualquer cor ou quantidade dentro Não reparável Substituir por IMA*
esfregar 0,06 polegada de ponta da lâmina. 1. Todas as áreas para:

c. Rebarbas Não utilizável Não reparável Substituir por IMA*


a. Rachaduras Não utilizável Não reparável Substituir por IMA*

ESTÁGIO 2 (Ver Figura 2-11) b. Alumínio ou abrasivo Qualquer quantia, a menos que Consulte Ação Corretiva Solucionar problemas de travamentos como

depósitos nas lâminas ocorre travamento do compressor. coluna. obrigatório.


1. Todas as áreas para: (especialmente na borda principal)

2. Área A (crítica) para:


a. Rachaduras Não utilizável Não reparável Substituir por IMA*
a. Defeitos superficiais Qualquer número que não exceda Não reparável Substituir por IMA*
2. Área fora da área de mistura para: 0,003 polegadas de profundidade e 0,5
polegada de comprimento na longitudinal
direção se separados por 0,1
a. Defeitos superficiais, Qualquer número que não exceda Não reparável Substituir por IMA* polegada. Sem cortes transversais ou
arranhões, cortes e buracos 0,003 polegadas de profundidade e 0,5 polegadas
arranhões permitidos.
longo na direção longitudinal
e separados por 0,1 polegada. Não b. Liderando e seguindo Não utilizável Não reparável Substituir por IMA*
cortes transversais ou arranhões dano de borda
permitido.
3. Área de mesclagem (borda inicial e final) para:
3. Área de mesclagem (bordas iniciais e finais) para:

a. Amassados Qualquer número, 0,020 polegada de profundidade Não reparável Substituir por IMA*
a. Amassados Qualquer número, 0,02 polegada de profundidade Não reparável Substituir por IMA* com um raio de raiz mínimo de
com um raio de raiz mínimo
0,020 polegadas, separadas por 0,4
de 0,020 polegada, separados polegada de material não afetado.
por 3/8 de polegada de não afetado
material. b. Cortes e arranhões Não utilizável Não reparável Substituir por IMA*

a. Nicks e poços Qualquer número, 0,005 polegada de profundidade Não reparável Substituir por IMA*
e 0,010 polegada em qualquer comprimento c. Erosão (Ver Figura Qualquer valor fornecido gorjeta Não reparável Substituir por IMA*
ou diâmetro. 2-13) acorde é X polegadas maior e
tanto na borda inicial quanto na borda final
4. Cantos da ponta do aerofólio para: espessuras são 0,008 polegadas ou
maior.

2-15 Apenas para fins de familiarização


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Tabela 2-3. Lâminas e palhetas do compressor - continuação Tabela 2-3. Lâminas e palhetas do compressor - continuação
Observado Limites máximos utilizáveis Ação corretiva dos limites máximos reparáveis Observado Limites máximos utilizáveis Ação corretiva dos limites máximos reparáveis
Condição/Discrepância Condição/Discrepância

a. Corrosão e sujeira nas superfícies Qualquer valor Consulte a coluna Ação Lave o compressor com água
OBSERVAÇÃO
do caminho do fluxo de ar Corretiva. conforme necessário ou
Um máximo de metade do total de pás por estágio pode ser operado até limites utilizáveis. quando especificado como uma
ação de manutenção programada.
4. Área B para:
b. Falta de revestimento Qualquer valor, a menos Consulte a coluna Ação Solucione problemas de travamentos

abrasivo no cubo do rotor ou na que o desempenho (T5.4, torque ou Corretiva. conforme necessário.
a. Cortes, amassados e buracos Qualquer número, 0,003 polegada de Não reparável Substituir por IMA*
caixa do estator travamento do compressor) seja afetado
profundidade e 0,030 polegada de
adversamente.
comprimento ou diâmetro e sem
defeitos opostos. PÁS DO ESTATOR DO COMPRESSOR - IGV, ESTÁGIOS 1-6
b. Arranhões Qualquer número, 0,003 polegada de profundidade e 0,5 Não reparável Substituir por IMA*
polegada de comprimento. 1. Palhetas Variáveis:

5. Cantos da ponta do aerofólio para: a. Frouxidão Movimento lado a lado utilizável de Não reparável Nenhuma ação corretiva
0,000" a 0,015" (verifique o IAW PMS) necessária até a próxima
a. Dano Não utilizável Não reparável Substituir por IMA* inspeção de 1.500 horas.
A operação continuada
do motor é autorizada.
6. Dica Squealer para:
Movimento lado a lado de 0,016"- Nenhuma ação corretiva

a. Rachaduras, cortes e amassados Não utilizáveis Não reparável Substituir por IMA* 0,019" utilizável (verifique o IAW PMS) necessária até a próxima
inspeção de 1.500 horas, a
menos que seja orientado pela
b. Descoloração por calor devido Qualquer cor ou quantidade dentro de Não reparável Substituir por IMA*
MGTI ou FTSC durante a
à fricção 0,06 polegada da ponta da lâmina.
inspeção de preparação pré-implantação.
A operação continuada
c. Rebarbas e metal elevado Não utilizável Não reparável Substituir por IMA*
do motor é autorizada.
devido ao atrito
Não utilizável 0,020" ou mais Agende uma atividade de
d. Erosão (Ver Figura 2-13) Qualquer quantidade de corda de Não reparável Substituir por IMA* movimento lateral (Verifique o IAW manutenção intermediária para
ponta fornecida é X polegadas maior e PMS) substituir buchas/arruelas dentro de
as espessuras das bordas dianteira e 50 horas de operação do motor,
traseira são 0,008 polegada ou mais. entre em contato com o FTSC.
Substituir por IMA*

e. Metal faltando no canto da Não utilizável Não reparável Substituir por IMA* b. Espaçadores de anel de Não utilizável Qualquer valor Ajuste para obter
ponta da borda de fuga atuação soltos ou desajustados folgas, caixa para
(inspecione visualmente o espaçador:
f. Estágios de clanging da ponta Não utilizável Não reparável Substituir por IMA* diâmetro externo da caixa do compressor) IGV 0,002-0,004 Stg
3-6 (Ver MMO-060, Figura, 1 0,002-0,004 Stg 2
7-580) 0,002-0,004 Stg 3
0,002-0,004 Stg 4
7. Plataformas Blade para:
0,005-0,007 Stg 5
0,010-0,012 Stg 6
a. Lacuna circunferencial A folga total acumulada entre as Não reparável Substitua as lâminas estreitas da 0,014-0. 016 Torque 70-
acumulada plataformas das lâminas não deve plataforma, conforme necessário, 80 lb Substituir por IMA*
exceder 0,040 polegada na largura por lâminas largas.
c. Material rachado ou rasgado Não utilizável Não reparável
mais estreita naquele ponto
8. Superfícies do caminho do fluxo de ar do rotor e do estator para:

2-16 Apenas para fins de familiarização


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Tabela 2-3. Lâminas e palhetas do compressor - continuação Tabela 2-3. Lâminas e palhetas do compressor - continuação
Observado Limites máximos utilizáveis Ação corretiva dos limites máximos reparáveis Observado Limites máximos utilizáveis Ação corretiva dos limites máximos reparáveis
Condição/Discrepância Condição/Discrepância

d. Danos gerais Qualquer quantidade, até 0,015 polegada Não reparável Substituir por IMA* e. Curvatura da ponta 1/4 do comprimento do acorde fornecido Não reparável Substitua GG.
(apimentando) profundo desde que a palheta não seja não engata a rotação
rachado, o dano não peças durante a operação e
romper e vane não é não há outra distorção.
distorcido. Ninguém é permitido entrar
* Manual Especial de Manutenção a Bordo, S9234-BF-MMI-010/LM2500
filetes.

e. Cortes e arranhões Qualquer número com 0,015 polegada de profundidade Não reparável Substituir por IMA*
1/2 polegada de comprimento, com um mínimo
separação de 1/16 de polegada.
Nenhum permitido em transversal
direção.

f. Amassados Profundidade de 3/64 polegadas fornecida Não reparável Substituir por IMA*
o dano é de contorno suave
e não forma vinco.

g. Curvatura da ponta 1/4 do comprimento do acorde fornecido Não reparável Substituir por IMA*
não engata a rotação
peças durante a operação e
não há outra distorção.

PÁS DO ESTATOR DO COMPRESSOR - ESTÁGIOS 7 - 15 E OGV

1. Palhetas fixas para:

a. Material rachado ou rasgado

(1) Todas as palhetas, exceto estágio Não utilizável Não reparável Substitua GG.
8

(2) Palhetas do estágio 8 Uma trinca radial interna por Não reparável Substitua GG.
palheta, 1/4 de polegada de comprimento no palco
Apenas 8 pontas de palhetas.

b. Danos gerais Qualquer quantidade, até 0,015 polegada Não reparável Substitua GG.
(apimentando) profundo desde que a palheta não seja
rachado, o dano não
romper e vane não é
distorcido. Ninguém é permitido entrar
filetes.

c. Cortes e arranhões Qualquer número com 0,015 polegada de profundidade Não reparável Substitua GG.
1/2 polegada de comprimento, com um mínimo
separação de 1/16 de polegada.
Nenhum permitido em transversal
direção.

d. Amassados Profundidade de 3/64 polegadas fornecida Não reparável Substitua GG.


o dano é de contorno suave
e não forma vinco.

2-17 Apenas para fins de familiarização


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Figura 2-8. Limites de Inspeção da Lâmina do Compressor Estágio 1


Figura 2-9. Lâmina do Compressor Estágio 1 - Midspan
Desgaste da Mortalha

2-18 Apenas para fins de familiarização


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Figura 2-10. Lâmina do Compressor Estágio 1 - Desgaste da


Proteção Intermediária (Cont.)

Figura 2-11. Limites de inspeção da lâmina do compressor


estágio 2

2-19 Apenas para fins de familiarização


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Figura 2-13. Estágio 3 - 16 Erosão da Ponta da Lâmina do Compressor

Figura 2-12. Estágios 3 - 16 Limites de inspeção da lâmina do Figura 2-14. Dica Clang
compressor

2-20 Apenas para fins de familiarização


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Figura 2-15. Danos FOD no compressor


Figura 2-16. Danos FOD no compressor

2-21 Apenas para fins de familiarização


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Figura 2-17. Compressor FOD Figura 2-18. Esfregar o rotor do compressor

2-22 Apenas para fins de familiarização


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2.4.2 Inspeção de superaquecimento da turbina a gás Realize (d) Borda de fuga para trincas. (e)
uma inspeção visual dos componentes e defeitos listados abaixo.
Aerofólio da lâmina para evidência de queima ou derretimento
Ao realizar a inspeção do boroscópio devido a um excesso de temperatura, um
ing.
boroscópio GTE IAW 2340 R-13 completo não é necessário, a menos que sejam
observados danos. Siga as orientações de inspeção de superaquecimento de (2) Lâminas do Estágio 2:
turbinas a gás em S9234-AD-MMO-060. Não conte este boroscópio como uma
(a) Ponta da borda principal para fusão. (b)
verificação de requisitos de manutenção concluída.
Tampa da ponta do squealer para separação da brasagem.
a. Inspeção do rotor da turbina de alta pressão (HPT). (3) Procure acúmulo de revestimento de alumínio nos aerofólios e
A contagem de lâminas para motores de haste simples será diferente resíduos de alumínio no rotor HPT. Se for detectado acúmulo ou
na seção da turbina de alta pressão. Consulte a tabela a seguir. Para resíduo, inspecione o cubo do rotor do compressor e o ID da
indexar o rotor da turbina HP, use o rotor do compressor do estágio 10. carcaça quanto a fricções.

b. Inspeção de bicos HPT.


Tabela 2-4. Contagem de lâminas de turbina HP
(1) Bocal do Estágio 1: (a)
HPT
Segmento externo e interno da plataforma para
ESTÁGIO LÂMINAS rachaduras entre palhetas.
Lâmina Emparelhada
(b) Plataforma externa e interna para queima ou fusão
1 108 ing.
2 116 (c) Aerofólio de palhetas para queima ou fusão. (d)

Aerofólio de palhetas quanto a rachaduras e orifícios de ar de


resfriamento obstruídos.
Haste única

1 88 (2) Mortalhas do Estágio 1:

2 90 (a) Inspecione quanto a queima ou derretimento.


(3) Bocal do Estágio 2: (a)
(1) Lâminas do Estágio 1:
Plataforma do segmento externo e interno para
(a) Ponta da borda principal para fusão. (b) rachaduras entre palhetas.

Tampa da ponta do squealer para separação da (b) Plataforma externa e interna para queima. (c)
brasagem. (c) Borda de ataque para rachaduras nos orifícios do nariz. Aerofólio de palhetas para queima ou fusão.

2-23 Apenas para fins de familiarização


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(d) Aerofólio de palhetas quanto a rachaduras e orifícios de ar de Tabela 2-5. Bicos de turbina de alta pressão
resfriamento obstruídos.
Observado Limites máximos utilizáveis Limites máximos reparáveis Ação corretiva
Condição/Discrepância
(4) Mortalhas do Estágio 2: (a)
BICO DE TURBINA DE ALTA PRESSÃO DE PRIMEIRO ESTÁGIO
Inspecione quanto a queima ou derretimento.
1. Aerofólio de palhetas para:
(5) Inspecione quanto a resíduos de alumínio nas passagens de ar de
resfriamento. Se forem detectados resíduos, inspecione o cubo do rotor
a. Fissuras axiais no bordo de Uma por ranhura de 5/16 polegadas Não reparável Substituir por IMA*
do compressor e a identificação da carcaça do compressor quanto a fricções. fuga (apenas no lado côncavo) ou de comprimento, ou 2 por palheta
na fenda de ar adjacente ao de 3/4 polegadas de comprimento,
bordo de fuga desde que estejam separadas por 5/16
polegadas, ou uma fenda de 1 1/2

c. Inspeção da estrutura intermediária da turbina (TMF). polegada de comprimento com duas


de 1/2 polegada de comprimento

(1) Revestimento para queima, derretimento, rachaduras e distorção. fornecidas eles estão separados por
5/16 polegadas. A fenda de 1 1/2 polegada
Quando forem observados danos durante a inspeção do boroscópio, de comprimento não pode se estender
axialmente além da primeira fileira de orifícios branquiais.
consulte as figuras do MRC ou S9234-AD-MMO-060/LM2500 para obter
orientação para determinar a capacidade de manutenção. Utilize as OBSERVAÇÃO

dimensões conhecidas nas figuras fornecidas. Dimensões conhecidas são Para auxiliar na medição visual dos defeitos observados por comparação, a dimensão centro a centro entre o nariz ou os orifícios branquiais em qualquer
linha (direção radial) é de aproximadamente 3/32 polegadas. b. Trincas axiais na borda de
úteis para estimar dimensões de defeitos observados. Os melhores
ataque não reparáveis Qualquer número de 1/2 polegada de Substituir por IMA*
resultados são obtidos quando as dimensões estão na mesma direção e comprimento, separado por 1/4

distância do boroscópio que os defeitos. Evite comparar defeitos de direção de polegada ou qualquer número
de rachaduras interconectando os
axial com características radiais conhecidas porque resultarão em orifícios de resfriamento, desde que o
comprimento total das rachaduras de
observações não confiáveis devido a distorções produzidas por diferenças interconexão não exceda seis
orifícios branquiais. Rachaduras que
de contorno e perspectiva. Evite comparar defeitos da borda de fuga com
se estendem para trás dos buracos
características conhecidas da borda de ataque porque a distorção devido branquiais no lado convexo não são permitidas.

c. Rachaduras radiais em
à ampliação do boroscópio tornará tais comparações não confiáveis. Se Qualquer número de 1/2 polegada de Não reparável Substituir por IMA*
superfícies côncavas entre comprimento ou dois por palheta de 3/4 de
necessário, insira um longo pedaço de arame para comparação ao tentar plataformas internas e externas polegada de comprimento, desde que

determinar o tamanho do dano. Relate todos os defeitos e solicite estejam separados por 5/16 de polegada.

d. Rachaduras radiais em superfícies Uma rachadura é permitida, com 3/4 Não reparável Substituir por IMA*
assistência externa, se necessário, para auxiliar na avaliação. convexas entre plataformas de polegada de comprimento.

internas e externas e.

Flambagem ou arqueamento da Qualquer número de 5/16 Não reparável Substituir por IMA*
borda de fuga polegadas do contorno original.

f. Fissuras axiais em superfície Duas fendas por palheta Não reparável Substituir por IMA*
côncava estendendo-se para trás da fileira
de orifícios branquiais até (não
através) da fenda na borda de fuga.

2-24 Apenas para fins de familiarização


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Tabela 2-5. Bicos de turbina de alta pressão - continuação Tabela 2-5. Bicos de turbina de alta pressão - continuação

Observado Limites máximos utilizáveis Limites máximos reparáveis Ação corretiva Observado Limites máximos utilizáveis Limites máximos reparáveis Ação corretiva
Condição/Discrepância Condição/Discrepância

g. Corrosão, queimaduras e Não deve exceder uma área de 1 Não reparável Substituir por IMA* e. Corrosão, erosão e queimaduras Seis palhetas por arco de 90°, Não reparável Substituir por IMA*
rachaduras no lado côncavo e 1/5 polegada de comprimento e no bordo de fuga interno da 1/4 de polegada, duas por palheta.
convexo, incluindo bordo de uma polegada de largura por palheta, plataforma (Perda de metal)
fuga máx. de quatro palhetas por arco de 90°.
Falta de metal nas inserções BICO DE TURBINA DE ALTA PRESSÃO DE SEGUNDO ESTÁGIO
(revestimento interno) não é

h. Queimaduras ou preservação permitida. Diâmetro de 1/2 Não reparável Substituir por IMA*
na borda principal da palheta polegada por palheta. Máx. de 1. Aerofólio de palhetas para:

quatro palhetas afetadas por arco


de 90°. Não é permitido faltar
metal nas inserções. a. Trincas axiais no bordo de fuga Qualquer número, 3/32 polegada de Não reparável Substitua GG.
comprimento, dois por palheta,
eu. Mania quebrando Qualquer valor
1/2 polegada de comprimento, desde
que estejam separados por 1/4 polegada.

b. Rachaduras axiais na borda de Não utilizável Não reparável Substitua GG.


OBSERVAÇÃO
ataque
Craze cracking é definido como numerosas fissuras superficiais que não têm largura ou profundidade visual. j. Cortes e amassados
c. Rachaduras em superfícies Duas rachaduras, comprimento máximo Não reparável Substitua GG.
Qualquer quantidade, desde que não haja metal faltando. Não reparável Substituir por IMA*
côncavas de 1 1/2 polegada.

k. Lágrimas d. Mania quebrando Qualquer valor


Qualquer quantidade, desde que Não reparável Substituir por IMA*
não haja metal faltando e a
inserção da palheta não esteja exposta.
OBSERVAÇÃO
2. Plataforma interna e externa para:
Craze cracking é definido como numerosas fissuras superficiais que não têm largura ou profundidade visual. e. Flambagem da borda

a. Rachaduras nas soldas posterior Qualquer número, 1/16 polegada do contorno original. Não reparável Substitua GG.
2/3 do comprimento da solda na Não reparável Substituir por IMA*
entre palhetas plataforma externa, desde que a
solda na plataforma interna não
f. Queimaduras nas superfícies do aerofólio Área de uma polegada Não reparável Substitua GG.
tenha rachaduras, ou 1/3 do
quadrada sem furos passantes.
comprimento da solda original, se
a plataforma interna tiver rachaduras
g. Corrosão Qualquer quantidade desde Não reparável Substitua GG.
de qualquer comprimento.
que a corrosão não atravesse
b. Rachaduras no metal base Qualquer número, máximo de 5/8 pol. Não reparável Substituir por IMA* completamente a espessura do metal.
comprimento. Máx.
2. Plataforma interna e externa para:
comprimento cumulativo
qualquer quantidade, desde que
não falte nenhum metal.
a. Rachaduras entre palhetas Qualquer número de 5/8 de polegada de Não reparável Substitua GG.
c. Cortes, marcas, arranhões e Qualquer número, 1/16 de polegada de Não reparável Substituir por IMA* comprimento separado por 1/4 de polegada.
amassados na superfície da profundidade.
plataforma b. Mania quebrando Qualquer valor
d. Corrosão, erosão e queimaduras 1/2 polegada de largura, qualquer Não reparável Substituir por IMA*
na plataforma de palhetas comprimento máximo. de seis palhetas por 90°.
Não é permitido queimar. OBSERVAÇÃO

Craze cracking é definido como numerosas fissuras superficiais que não têm largura ou profundidade visual.

2-25 Apenas para fins de familiarização


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Tabela 2-5. Bicos de turbina de alta pressão - continuação


Tabela 2-6. Lâminas de rotor de turbina de alta pressão - Turbina de lâminas emparelhadas
Observado Limites máximos utilizáveis Limites máximos reparáveis Ação corretiva Configuração (ver Figura 2-19)
Condição/Discrepância
Observado Limites máximos utilizáveis Limites máximos reparáveis Ação corretiva
c. Rachaduras na faixa externa Duas rachaduras, de 3/8 de polegada de comprimento, Não reparável Substitua GG. Condição/Discrepância
borda de fuga qualquer número com 1/8 de polegada de comprimento.

OBSERVAÇÃO
MORTALHA DA PONTA ESTÁGIO 1 E ESTÁGIO 2
Consulte a Figura 2-21 para obter as medições de referência do boroscópio da pá do estágio 1 do rotor HPT. Estas dimensões de referência
foram arredondados para 1/32 polegada.
1. Mortalha para:

Dimensões conhecidas são úteis para estimar dimensões de defeitos observados. Os melhores resultados são obtidos quando as dimensões estão na
mesma direção e distância do boroscópio que os defeitos. Evite comparar a direção axial
a. Vestir Qualquer quantia desde que Não reparável Substitua GG. defeitos com característica radial conhecida porque resultarão em observações não confiáveis devido a distorções produzidas por diferenças de contorno e
como faixa de apoio não é perspectiva. Evite comparar defeitos da borda final com recursos conhecidos da borda principal
danificado. porque a distorção devido à ampliação do boroscópio tornará tais comparações não confiáveis.
b. Erosão Área erodida total faltando Não reparável Substitua GG. LÂMINAS DO ESTÁGIO 1
não exceder 10 por cento
forneceu área faltante
não está completamente atravessado 1. Vanguarda para:
largura axial da mortalha; não
área única para exceder um
polegada quadrada. a. Rachaduras propagadas Qualquer valor permitido Não reparável Substituir por IMA*
c. Rachaduras axiais dos buracos do nariz em buracos acima do fundo
Dois por segmento de mortalha Não reparável Substitua GG.
1/4 de polegada de comprimento; um por
quatro buracos em cada eow,

segmento de mortalha um desde que as rachaduras não


SQIN. estender-se em buracos branquiais.
Nenhum permitido na parte inferior
d. Distorção - Somente estágio 2 Distorção de estado livre Não reparável Substitua GG. quatro buracos de cada linha.
permitido, desde que
montagem adequada e b. Passagens aéreas obstruídas Qualquer número fornecido Não reparável Substituir por IMA*
a folga da lâmina pode ser limites de 1.a. e 1.c. são
conheceu.
mantido.
c. Erosão/corrosão Qualquer valor na área Não reparável Substituir por IMA*
* Manual Especial de Manutenção a Bordo, S9234-BF-MMI-010/LM2500
A, desde que a parede não seja
penetrou.

Qualquer quantia na área B, Não reparável Substituir por IMA*


desde que não seja através
Revestimento. Se for revestido em
a área B é penetrada,
GG deve ser substituído
dentro de 1800 horas e
boroscópio inspecionado em
Intervalos de 600 horas antes de
substituição.

2. Borda de fuga para:

2-26 Apenas para fins de familiarização


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Tabela 2-6. Lâminas de rotor de turbina de alta pressão - Turbina de lâminas emparelhadas Tabela 2-6. Lâminas de rotor de turbina de alta pressão - Turbina de lâminas emparelhadas
Configuração (Ver Figura 2-19) - Continuação Configuração (Ver Figura 2-19) - Continuação

Observado Limites máximos utilizáveis Limites máximos reparáveis Ação corretiva Observado Limites máximos utilizáveis Limites máximos reparáveis Ação corretiva
Condição/Discrepância Condição/Discrepância

a. Rachaduras Nenhum permitido no dia 16 Não reparável Substituir por IMA* 4. Bordas de ataque e de fuga na área A para:
buraco e abaixo (em direção
plataforma). Qualquer número
acima do buraco 16 (em direção a. Cortes e amassados Qualquer quantia fornecida lá Não reparável Substituir por IMA*
viagem) desde que as rachaduras não há metal rasgado ou rachaduras.
não se estender para côncavo ou
superfície convexa. b. Lágrimas Não utilizável Não reparável Substituir por IMA*

b. Passagens aéreas obstruídas Qualquer número fornecido Não reparável Substituir por IMA*
limites de 2.a. e 2.c. são
5. Superfícies Côncavas e Convexas na Área A para:
conheceu.

Erosão/corrosão Qualquer valor na área A Não reparável Substituir por IMA*


forneceu furos de resfriamento a. Cortes e amassados Qualquer quantia fornecida lá Não reparável Substituir por IMA*
não são penetrados por não há metal rasgado ou rachaduras.
seja côncavo ou convexo
paredes. Se for revestimento na área B 6. Toda a área B, incluindo o raio raiz para:
é penetrado, GG deve ser
substituído dentro de 1800 horas
e boroscópio inspecionados a. Cortes e amassados Não utilizável Não reparável Substituir por IMA*
em intervalos de 600 horas antes
para substituição.

3. Superfícies Côncavas e Convexas para: 7. Ponta da lâmina para:

a. Rachaduras em buracos branquiais ou Qualquer número com 3/16 polegadas de comprimento Não reparável desde Substituir por IMA* OBSERVAÇÃO
superfície do aerofólio na área A que as fissuras não sejam
Em lâminas emparelhadas, a ponta da lâmina é a área que vai da ponta da lâmina até 3/32 de polegada acima do orifício branquial superior.
adjacente a uma borda principal
rachadura. a. Rachaduras (1) Qualquer número de radiais Não reparável Substituir por IMA*

b. Rachaduras em buracos branquiais ou Não utilizável Não reparável Substituir por IMA*
rachaduras de 5/16 polegadas de comprimento

superfície do aerofólio na área B


(2) Uma trinca axial permitida Não reparável Substituir por IMA*

Não reparável desde que não seja mais


c. Buracos branquiais bloqueados Qualquer número fornecido Substituir por IMA*
de 1/2 polegada
limites de 3.a., 3.b. e 3.d.
são atendidas.
b. Ponta da lâmina dobrada ou enrolada Duas áreas, 1/4 de polegada de comprimento. Não reparável Substituir por IMA*
d. Erosão/corrosão Qualquer valor permitido Não reparável Substituir por IMA*
contanto que ponta e raiz
c. Amassados na borda de ataque Qualquer profundidade se o metal não for Não reparável Substituir por IMA*
regiões de corrosão fazem
da ponta da lâmina rasgado.
não se encontram e as paredes não são

penetrou. Se eles se encontrarem,


d. Peças faltando Qualquer quantidade acima da lâmina Não reparável Substituir por IMA*
GG deve ser substituído
dentro de 1200 horas. Se tampa da ponta.

penetração da parede tem


LÂMINAS DO ESTÁGIO 2
ocorreu, substitua GG
imediatamente.

e. Distorção ou evidência Não utilizável Não reparável Substituir por IMA*


de queimar ou derreter

2-27 Apenas para fins de familiarização


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Tabela 2-6. Lâminas de rotor de turbina de alta pressão - Turbina de lâminas emparelhadas Tabela 2-6. Lâminas de rotor de turbina de alta pressão - Turbina de lâminas emparelhadas
Configuração (Ver Figura 2-19) - Continuação Configuração (Ver Figura 2-19) - Continuação

Observado Limites máximos utilizáveis Limites máximos reparáveis Ação corretiva Observado Limites máximos utilizáveis Limites máximos reparáveis Ação corretiva
Condição/Discrepância Condição/Discrepância

5. Todas as áreas para:


OBSERVAÇÃO

Consulte a Figura 2-22 para obter as medições de referência do boroscópio de pá do rotor HPT de estágio 2. Estas dimensões de referência
foram arredondados para 1/32 polegada. a. Rachaduras Não utilizável Não reparável Substituir por IMA*

1. Bordas de ataque e de fuga na área A para:

6. Ponta da lâmina para:

a. Cortes e amassados Qualquer quantia fornecida lá Não reparável Substituir por IMA*
não há metal rasgado ou rachaduras.
a. Rachaduras na lâmina do estágio 2 (1) Qualquer número de radiais Não reparável Substituir por IMA*
pontas rachaduras de 5/16 polegadas de comprimento.
b. Lágrimas Não utilizável Não reparável Substituir por IMA*

(2) Uma trinca axial permitida Não reparável Substituir por IMA*
c. Corrosão e/ou desde que não seja mais
Qualquer valor fornecido na parede Não reparável Substituir por IMA*
do que 1/2 polegada.
lascas de revestimento, buracos, respingos não é penetrado.
partículas b. Ponta da lâmina dobrada ou enrolada Duas áreas, 1/4 de polegada de comprimento. Não reparável Substituir por IMA*
2. Superfície Côncava e Convexa na Área A para:

c. Amassados na borda de ataque Qualquer profundidade se o metal não for Não reparável Substituir por IMA*
da ponta da lâmina do estágio 1 rasgado.
a. Cortes e amassados Qualquer quantia fornecida lá Não reparável Substituir por IMA*
não há metal rasgado ou rachaduras.
d. Peças faltando Qualquer quantidade acima da lâmina Não reparável Substituir por IMA*
tampa da ponta.
b. Corrosão e/ou Qualquer valor fornecido na parede Não reparável Substituir por IMA*
lascas de revestimento, buracos, respingos não é penetrado. *
Manual de Manutenção, S9234-BF-MMI-010/LM2500
partículas

3. Superfícies côncavas e convexas na área B, incluindo raio raiz para:

a. Nicks Não utilizável Não reparável Substituir por IMA*

b. Amassados Marcas superficiais permitidas Não reparável Substituir por IMA*


desde que não haja
metal levantado/deformado
em torno da indicação.

c. Corrosão e/ou Qualquer valor fornecido Não reparável Substituir por IMA*
lascas de revestimento, buracos, respingos o revestimento não é penetrado.
partículas

4. Bordas de ataque e de fuga na área B para:

a. Cortes e amassados Não utilizável Não reparável Substituir por IMA*

b. Corrosão e/ou Qualquer valor fornecido Não reparável Substituir por IMA*
lascas de revestimento, buracos, respingos o revestimento não é penetrado.
partículas

2-28 Apenas para fins de familiarização


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Figura 2-19. Lâminas de rotor de turbina de alta pressão -


Lâmina Emparelhada
Figura 2-20. Lâminas de rotor de turbina de alta pressão -
Haste única

2-29 Apenas para fins de familiarização


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Figura 2-22. Medições de referência do boroscópio de lâmina de


Figura 2-21. Medições de referência do boroscópio da lâmina do estágio 2 de turbina de alta pressão (aproximada)
estágio 1 da turbina de alta pressão (aproximada) (Configuração de turbina de lâmina emparelhada)
(Configuração de turbina de lâmina emparelhada)

2-30 Apenas para fins de familiarização


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Figura 2-24. Rachaduras no Estágio 1 da Raiz da Lâmina

Figura 2-23. Medições de referência do boroscópio da lâmina Figura 2-25. Rachaduras na Borda de Fuga da Lâmina do Estágio 1
do estágio 1 da turbina de alta pressão (aproximada)
(Configuração de turbina de haste única)

2-31 Apenas para fins de familiarização


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Figura 2-26. Rachaduras na superfície côncava da lâmina do estágio 1 Figura 2-28. Rachaduras na Plataforma Blade Estágio 1

Figura 2-27. Rachaduras na ponta da lâmina do estágio 1 Figura 2-29. Rachaduras na ponta da lâmina do estágio 2

2-32 Apenas para fins de familiarização


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Figura 2-30. Rachaduras na Plataforma Blade Estágio 2 Figura 2-32. Queima típica

Figura 2-31. Falta de revestimento na plataforma de lâmina do estágio 2


Figura 2-33. Rachadura radial típica

2-33 Apenas para fins de familiarização


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Figura 2-34. Rachadura da lâmina HPT passível de manutenção Figura 2-36. Erosão da lâmina HPT

Figura 2-35. Rachaduras na ponta HPT Figura 2-37. Perda de revestimento HPT

2-34 Apenas para fins de familiarização


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g. Saias internas e externas para trincas circunferenciais, axiais


rachaduras, queimaduras e distorções.

h. Capa para queimaduras no ilhó do bocal de combustível e rachaduras.

eu. Bocal de combustível para depósitos de carbono.

j. Palhetas de estágio 1 da turbina de alta pressão para rachaduras, passagens


de ar obstruídas, corrosão ou erosão.

k. Registre discrepâncias e identifique a área. Remova o boroscópio.

eu. Aplique uma camada média de composto antiengripante nas roscas do plugue
da porta do boroscópio; reinstale os bujões e arruelas, aperte com 80-100
in-lb. e arame de bloqueio.
Figura 2-38. HPT FOD 2.4.3 Tabela 2-7. Conjunto de revestimento de combustão e bicos de combustível

Inspeção da camisa de combustão Execute uma inspeção dos componentes listados Observado Limites máximos utilizáveis Limites máximos reparáveis Ação corretiva
Condição/Discrepância
abaixo. Remova o fio de travamento e o conjunto do revestimento de combustão do
FORRO DE COMBUSTÃO
plugue da porta do boroscópio números 13A ÿ F.
a. Forro de combustão para descoloração e acúmulo de carbono. 1. Todas as superfícies para:

a. Descoloração Pode ser reparado

b. Juntas rebitadas para rebites soltos, rachados ou faltando, e furos de rebites


rachados ou rasgados na carenagem e nas saias. b. Acúmulo de carbono Qualquer quantidade

c. Faixa de cúpula e placa de cúpula para fissuras axiais e fissuras circunferenciais. 2. Juntas Rebitadas para: (Ver MMO-060, Figura 7-582)

a. Rebites soltos, rachados Seis rebites não adjacentes em Não reparável Substituir por IMA*
ou faltando cada círculo de rebite podem
d. Trompete e copo giratório para rachaduras e distorção do trompete. estar soltos, rachados ou faltando.
b. Orifícios de rebites rachados ou Uma rachadura de 0,030 polegada de Não reparável Substituir por IMA*
rasgados na carenagem e nas saias comprimento por furo; Máximo de 20 furos
por círculo de rebite.
e. Montagem de cúpula para falta de metal.
3. Banda Dome e Placa Dome para: (Ver MMO-060, Figura 7-583)

f. Ponteira de ignição para rachaduras.

2-35 Apenas para fins de familiarização


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Tabela 2-7. Conjunto do revestimento de combustão e bicos de combustível - continuação Tabela 2-7. Conjunto do revestimento de combustão e bicos de combustível - continuação

Observado Limites máximos utilizáveis Limites máximos reparáveis Ação corretiva Observado Limites máximos utilizáveis Limites máximos reparáveis Ação corretiva
Condição/Discrepância Condição/Discrepância

a. Rachaduras axiais Qualquer número menor que 1 Não reparável Substituir por IMA* b. Queimaduras Queimadura de 1/8 de polegada é permitida Não reparável Substituir por IMA*
1/4 de polegada de comprimento; uma rachadura na parte inferior do ferrolho (chama
maior que 1 1/4 polegada pol. lado).
cada localização do copo de redemoinho,
c. Vestir Diâmetro interno de 3/4 de polegada Não reparável Substituir por IMA*
comprimento máximo de 2 1/4 polegadas
(ID) máx.
não exceder oito por
cúpula.
7. Revestimentos internos e externos para: (Ver MMO-060, Figura 7-589 até Figura 7-591)
b. Fissuras circunferenciais Qualquer número menor que Não reparável Substituir por IMA*
3/4 de polegada de comprimento. Cinco
rachaduras de 2 1/4 polegadas a. Fissuras circunferenciais Qualquer número Não reparável Substituir por IMA*
há muito separados por um não interconectado
polegada de qualquer outra rachadura rachaduras por banda, cada
maior que 3/4 de polegada de comprimento. uma polegada de comprimento separada
a cinco centímetros de qualquer
4. Trompete e Taça Swirl para: (Ver MMO-060, Figura 7-584)
outra rachadura. Comprimento total de
todas as fissuras circunferenciais em

a. Rachaduras qualquer faixa não deve exceder


Quatro rachaduras, 1 1/4 de polegada Não reparável Substituir por IMA*
sete polegadas.
longo por item; qualquer número
menos de 1/2 polegada de comprimento. b. Rachaduras axiais Seis rachaduras por saia, no máximo Não reparável Substituir por IMA*
comprimento não deve exceder dois
b. Distorção de trompete Qualquer valor
bandas adjacentes (três
fileiras de furos de resfriamento),

c. Desgaste do furo do redemoinho


qualquer número de rachaduras
Qualquer valor Não reparável Nenhuma ação é requerida.
1 1/4 polegada por banda.
Axial e circunferencial
rachaduras, uma polegada ou mais
5. Conjunto de Cúpula (Faixa de Cúpula, Placa de Cúpula e Trompete) para: (Ver MMO-060, Figura 7-585)
deve ter um mínimo
separação de duas polegadas.

a. Queimar ou faltar Qualquer quantia inferior a Não reparável Substituir por IMA* c. Queimaduras e desaparecidos Seis áreas queimadas Não reparável Substituir por IMA*
metal 180° de queima através do metal de 3/4 de polegada por uma polegada
trompete e/ou placa de cúpula por saia separados por 2
em torno de qualquer copo giratório. 1/2 polegada.
Qualquer quantidade de trombeta d. Distorção Qualquer quantidade dentro de 1/2 polegada Não reparável Substituir por IMA*
sofrimento é permitido, no máximo
do contorno original.
dez polegadas quadradas (SQIN)
por cúpula.
8. Capa para:

OBSERVAÇÃO

A queima na cúpula do combustor reduzirá o fluxo de resfriamento para as palhetas da turbina de alta pressão (HPT). Inspecionar a. Queimaduras no bocal de combustível Aceite três queimaduras Não reparável Substituir por IMA*
as palhetas HPT até os limites da Tabela 2-5. ilhó (bocal de combustível áreas de 1/4x1 polegada.
removido)
6. Tubo de ignição de cúpula para: (Ver MMO-060, Figura 7-586)
b. Rachaduras Qualquer número com 1/4 de polegada de comprimento. Não reparável Substituir por IMA*

a. Rachaduras Qualquer número com 1/4 de polegada de comprimento. Não reparável Substituir por IMA*
BICO DE COMBUSTÍVEL

2-36 Apenas para fins de familiarização


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Tabela 2-7. Conjunto do revestimento de combustão e bicos de combustível - continuação

Observado Limites máximos utilizáveis Limites máximos reparáveis Ação corretiva


Condição/Discrepância

1. Cobertura do bocal de combustível e orifícios de descarga para:

a. Depósitos de carbono Não utilizável Qualquer valor Entre em contato com a FTSC.

b. Desgaste da ponta do bico Qualquer valor Não reparável Nenhuma ação é requerida.

* Manual Especial de Manutenção a Bordo, S9234-BF-MMI-010/LM2500

Figura 2-39. Conjunto do revestimento de combustão (típico)

2-37 Apenas para fins de familiarização


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Figura 2-40. Taça Trompete e Redemoinho


Figura 2-41. Rachaduras axiais do revestimento interno/ externo

2-38 Apenas para fins de familiarização


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Figura 2-42. Material faltando na área da trombeta Figura 2-43. Rachaduras convergentes no revestimento de combustão

2-39 Apenas para fins de familiarização


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formando inspeção VSV (Ref S9234-AD-MMO-060/LM2500 e MRC 2340, R18).

OBSERVAÇÃO

Relate quaisquer discrepâncias do sistema VSV


detectadas por esta inspeção ao Supervisor do
Centro de Trabalho. Se uma condição fora do limite
for encontrada, entre em contato com o Inspetor de
Turbina a Gás Marítima local (MGTI) ou o
representante de turbina a gás do Centro de Suporte
Técnico da Frota (FTSC) para avaliação adicional.

OBSERVAÇÃO

A presença de sujeira, óleo e solução residual de


lavagem com água nas buchas e espaçadores do
VSV acelerará o desgaste. Certifique-se de que a
periodicidade dos MRCs para lavagem com água
Figura 2-44. Rachaduras no revestimento de combustão
interna e externa e procedimentos de enxágue
2.5 INSPEÇÃO DO SISTEMA DE VANE DO ESTATOR VARIÁVEL (VSV) (Ref: sejam rigorosamente seguidos para reduzir
vestir.
S9234-AD-MMO-060/LM2500 e MRC 2340, R-18 Inspeção da alavanca de
realimentação da palheta do estator variável de controle principal de combustível e
a. Inspecione as guias da alavanca do atuador VSV e os rolamentos esféricos
do sistema de atuação).
ou ranhurados quanto a ajuste solto, desgaste, metal elevado ou
A verificação MRC 2340, R18, deve ser realizada a cada 1.500+/- 250 horas de deslocado, marcas e emperramento.
operação, após superaquecimento do módulo e de acordo com a inspeção GROOM
antes de uma implantação de 90 dias ou mais.
b. Inspecione o atuador VSV e o suporte quanto a parafusos e porcas soltos,
danificados ou ausentes. Inspecione se há vazamentos de combustível
Sempre consulte e siga os requisitos do MRC ao realizar a inspeção. A seguir está no atuador VSV, nas vedações da extremidade da haste do atuador e
uma visão geral para em todas as linhas de fornecimento e retorno de e para o MFC.

2-40 Apenas para fins de familiarização


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OBSERVAÇÃO VSV volta em direção ao relógio comparador até que ele pare e faça a leitura.
Repita isso duas vezes para garantir que a quantidade máxima de movimento
Os braços de alavanca VSV tortos requerem inspeção de acordo do VSV seja medida com precisão.
com NSTM S9234-AD-MMO-060/LM2500. A ação corretiva é
realizada por um IMA.
(5) Registre cada VSV que apresente sinais de desgaste (pode ser movido) no Registro
de Inspeção MRC VSV. Certifique-se de que a localização específica do VSV
c. Inspecione os braços da alavanca VSV quanto a contraporcas dobradas, soltas ou ausentes esteja anotada no Registro de inspeção do MRC VSV. Isso ajudará em
e inspecione as buchas de alinhamento quanto a rachaduras. inspeções simultâneas.
OBSERVAÇÃO

Certifique-se de que a montagem/base e o equipamento do (6) VSVs que podem ser movidos de um lado para o outro e não são acessíveis para
serem verificados com um relógio comparador podem ser comparados com
relógio comparador estejam seguros para permitir medições
VSVs acessíveis que podem ser verificados com um relógio comparador para
precisas. Use o desenho anexo para fabricar localmente o
medir o desgaste manualmente. Se não tiver certeza sobre o desgaste
adaptador de montagem do relógio comparador para o conjunto
inacessível do VSV, entre em contato com o Supervisor do Centro de Trabalho.
universal de relógio comparador. O uso de outros métodos de
montagem ou conjuntos de relógios comparadores é autorizado.
Certifique-se de que o método de montagem do relógio
e. Inspecione a alavanca de atuação do VSV, os anéis de atuação do VSV e os elos ajustáveis,
comparador não dobre, arranhe ou danifique o sistema VSV. d. a alavanca de realimentação do VSV e o suporte da alavanca de direção quanto a
Manualmente, tente mover todas as VSVs acessíveis de um lado pinos soltos, ausentes e/ou danificados, fixadores, articulação distorcida e desgaste.
para o outro para avaliar o grau de

desgaste da bucha e do espaçador. (1) Verifique se há algum fio de segurança faltando ou quebrado nas contraporcas da
alavanca de atuação/ligação de atuação do VSV (14 de cada lado), anéis de
Preste atenção especial aos estágios 3, 4 e 5. Se algum VSV puder ser movido, um atuação, contraporca da articulação da alavanca de comando VSV, rolamentos
relógio comparador deverá ser usado sempre que possível para ler o movimento lateral. da extremidade da haste do cabo de realimentação VSV, tubo de suporte
giratório do cabo de realimentação VSV contraporcas e o suporte do aparador
MFC VSV e o parafuso de fixação.
(1) Inspecione cada palheta solta.

(2) Certifique-se de que o relógio comparador esteja montado com segurança.

(3) Certifique-se de que o relógio comparador esteja montado na direção do movimento


do VSV.

(4) Certifique-se de que o relógio comparador esteja pré-carregado e redefinido para


zero enquanto o VSV é empurrado e mantido longe do relógio comparador no
arco de movimento. Mover

2-41 Apenas para fins de familiarização


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Tabela 2-8. Critérios de inspeção VSV


CATEGORIA DE CONDIÇÃO LIMITES DE SERVIÇO AÇÃO CORRETIVA

1. Nenhum a moderado movimento de Manutenção de 0,000" - 0,015" de movimento Nenhuma ação corretiva necessária até
qualquer número de VSVs lateral as próximas 1.500 horas de inspeção. A
operação do motor está autorizada.

2. Movimento moderado de qualquer Manutenção 0,016" - 0,019" lado a lado Nenhuma ação corretiva necessária até
número de VSVs as próximas 1.500 horas de inspeção. a
menos que seja orientado pelo MGTI ou FTSC
durante a pré-implantação Groom insp.
A operação do motor é autorizada.
3.Movimento excessivo de um ou mais VSVs Não utilizável 0,020” ou mais movimento Agende o IMA para substituir buchas/arruelas
lateral dentro de 50 horas de operação do motor, entre
em contato com o FTSC.

Tabela 2-9. Notas gerais de inspeção VSV

1. Recomendamos a verificação manual dos VSVs durante cada GTMI para determinar a tendência de desgaste. Se o movimento lateral do VSV
parecer ter aumentado, verifique novamente com o relógio comparador.

2. O movimento de entrada e saída do VSV não precisa mais ser medido. O movimento excessivo para dentro e para fora está normalmente
associado ao movimento lateral excessivo superior a 0,020. Se o movimento de entrada e saída do VSV for excessivo (> 0,010”) sem movimento
lateral excessivo (< 0,019”), entre em contato com MGTI ou FTSC.

3. Os estágios 3 a 6 do VSV usam uma bucha mais dura que pode produzir um som audível quando movida de um lado para o outro com folga
normalmente menor que 0,020”. Esta condição é aceitável.

4. Categoria de Condição 1. Os resultados da inspeção devem ser documentados apenas no Registro de Inspeção MRC VSV.

5. Categoria de Condição 2. Os resultados da inspeção devem ser documentados no Formulário de Histórico Diversos MGTE 9400/7 do MGTESR e
no Registro de Inspeção MRC VSV. As inspeções PMS não são registradas nos Formulários MGTE 9400/4 ou 9400/6.

6. Categoria de Condição 3. Os resultados da inspeção devem ser documentados no Formulário de História Diversos MGTESRs 9400/7 e no
Registro de Inspeção MRC VSV. Os reparos somente deverão ser documentados no Formulário MGTE 9400/11.

7. Os reparos deverão ser reportados IAW GGTB 4.

Figura 2-45. Componentes variáveis do sistema de palhetas do estator

2-42 Apenas para fins de familiarização


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Figura 2-47. Configuração típica do comparador


Tabela 2-10. Dimensões para adaptador de montagem de fabricação
A Comprimento total - 3 polegadas

B Haste superior - 2 polegadas (área de montagem do indicador)

C Haste inferior - 1 polegada (superfície recartilhada)

D Diâmetro externo (inferior) - 0,750 polegadas

E Diâmetro externo (superior) - 0,300 polegadas

F 5/16 ÿ 24 furos/roscas com profundidade de furo 0,750 ÿ Montagem em haste de pino VSV

G ¼ - 28 furos/roscas com profundidade de furo de 0,750 - Montado no pino espaçador do anel de atuação VSV

Material: Aço Inoxidável (Recomendado)


Figura 2-46. Posição do comparador

2-43 Apenas para fins de familiarização


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Tabela 2-11. Componentes da caixa do estator do compressor e da palheta variável do estator


(consulte a Figura 2-45)

Observado Limites máximos utilizáveis Limites máximos reparáveis Ação corretiva


Condição/Discrepância

SISTEMA DE VANE DE ESTATOR VARIÁVEL (VSV) (Ver Figura 2-45)

OBSERVAÇÃO

Consulte a Figura 2-45 - LM2500 GTC No. 78/ECP-244-R1 incorpora as seguintes alterações: substitui o braço da alavanca (8), a manilha (16), as extremidades
da haste (15), o pivô do braço da alavanca (17) e o atuador ( 6) extremidade da haste (14) e suporte (3) rolamentos com rolamentos ranhurados, substitui as buchas
(12) no atuador (6) orelhas de fixação, capas de borracha/proteções contra poeira são incorporadas nos locais (16) apenas em novos motores de produção OEM ,
substitui a manilha fina por manilha grossa (7). Consulte MMO-060, Figura 7-571 - substitui o IGV através das buchas flangeadas (7) e arruelas (6) do Estágio 2 por
novas arruelas e buchas Q8050A com buchas flangeadas sendo instaladas na parte externa da caixa do compressor (o mesmo que no Estágio 3-6 ( GTC Nº 26)),
substitui os segmentos ocos do anel de atuação em alumínio (9) por segmentos do anel de atuação em alumínio sólido.

Consulte MMO-060, Figura 7-571 - GTC No. 75 incorpora um novo braço de palheta, luva de alinhamento e adiciona uma porca adicional nos estágios 5 e 6.

1. Contraporca (1) para:

a. Frouxidão A porca deve estar apertada Qualquer valor Entre em contato com FTSC/MGTI
com pelo menos três roscas dos Investigar para barraca
*
pinos das palhetas, conforme Substituir por IMA
determinado visualmente.

2. Braço de alavanca da palheta (2) para:

a. Segurança O braço da alavanca deve estar no Qualquer valor se a porca estiver no Entre em contato com FTSC/MGTI
lugar e seguro. lugar e o braço da alavanca estiver Investigar para barraca
*
engatado no munhão da palheta. Substituir por IMA

b. Dobrado O braço da alavanca não deve Não reparável Entre em contato com FTSC/MGTI
ser dobrado mais de 4°. Investigar para barraca
*
Substituir por IMA

NOTA
Não há limite para a folga na direção axial, mas a folga axial é controlada pela folga vertical.

3. Rolamento com ranhura (ECP N-244/GTC No. 78) ou rolamento autocompensador (antes de ECP N-244/GTC No. 78) (3), (14), (15), (16) e ( 17) para: (ver
Figura 2-45):

a. Apreendido ou bloqueado Todas as manilhas (7) devem Não reparável Entre em contato com FTSC/MGTI

girar/mover-se usando a pressão

Figura 2-48. Adaptador de montagem dos dedos. (A manilha e o


rolamento da extremidade da haste
devem estar alinhados para permitir
a rotação máxima.)

2-44 Apenas para fins de familiarização


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Tabela 2-11. Componentes da caixa do estator do compressor e das palhetas variáveis do estator Tabela 2-11. Componentes da caixa do estator do compressor e das palhetas variáveis do estator
(Ver Figura 2-45) - Continuação (Ver Figura 2-45) - Continuação

Observado Limites máximos utilizáveis Limites máximos reparáveis Ação corretiva Observado Limites máximos utilizáveis Limites máximos reparáveis Ação corretiva
Condição/Discrepância Condição/Discrepância

b. Frouxidão da pista externa Não utilizável (para GTC Qualquer valor Entre em contato com FTSC/MGTI 9. Suporte Bellcrank de realimentação (9) e Bellcrank (11) para:
em alavanca Nº 78 botas de borracha/poeira
tampas, não force de volta para a. Fixação solta Não utilizável Qualquer valor Retorque
inspecione, a menos que a manilha (7) esteja fixadores
excessivamente solto)
b. Vestir Não utilizável Qualquer valor Entre em contato com o FTSC/MGTI.
c. Frouxidão da bola para Ligeira frouxidão (0,020 Qualquer valor Entre em contato com FTSC/MGTI (para
raça externa polegada máx.) da esfera do rolamento é rolamentos com fenda,
10. Cabo de realimentação (10) para:
utilizável (para braços de alavanca substitua a esfera do rolamento)
com botas de borracha, não
a. Faltando fio de segurança Não utilizável Qualquer valor Fio de segurança
volte para inspecionar, a menos que
em rolamentos de extremidade de rótula ou
manilha (7) é excessivamente
fixação de fixadores
solto)
b. Cabo dobrado ou emperrado Não utilizável Qualquer valor Consulte MMO-050, par.
4. Suporte do atuador (4) para:
7.62 e substitua o cabo.

a. Fixação solta Não utilizável Qualquer valor Montagem de reaperto


fixadores parafusos porcas. 11. Manga, Alinhamento (Ver Figura 2-49)

a. Rachaduras Rachaduras finas - qualquer Não reparável Fissuras finas sem


5. Guia da alavanca do suporte de atuação (4), bloco guia (5) para:
quantidade é utilizável como separação ou borda perceptível -
Movimento máximo de 0,054 polegadas Entre em contato com o FTSC/MGTI. EU SOU UM
desde que o crack não qualquer quantidade.
a. Vinculativo, excessivo Não reparável
conectar-se a outra borda ou
frouxidão lado a lado da alavanca substitua o bloco guia
ou entre na área vertical.
braço. (0,054 polegada inclui
desgaste máximo do bloco guia Rachadura única menor que ¼ Rachadura única menor que ¼
(interno e externo), polegada na área plana inferior é polegada de comprimento. Substituir
guia do suporte do atuador utilizável. manga na próxima oportunidade
paredes laterais e alavanca máxima pelo IMA.
desgaste do munhão do braço)
Mais de uma rachadura, qualquer Completo e irrestrito
6. Atuador (6) para: rachadura no raio da vertical operação é permitida até
seção e peça faltante próxima oportunidade para substituir
a. Vazamento externo Não utilizável Qualquer valor corrigível por Consulte MMO-050, par. não pode ser reparado. pelo IMA.
substituindo o acessório de fixação 7.75.1 e substitua
(Veja a Figura 2-50) (Veja a Figura 2-50)
O-rings ou retorque de O-rings ou substitua
acessórios. atuador do.

b. Vazamento de fixação 2 cm3/min cada Qualquer valor corrigível por Consulte MMO-050, par.
encaixe do coletor de drenagem atuador do. (Este limite é substituindo o recheio anexado 7.75.1 e substitua
para solução de problemas, não O-rings ou retorque de O-rings ou substitua
inspeção de rotina.) acessórios. atuador do.

7. Conjunto da haste (7) para:

a. Faltando fio de segurança Não utilizável Qualquer valor Substitua o fio de segurança.

8. Alavanca de atuação da palheta (8) para:

a. Fixação solta Não utilizável Qualquer valor Entre em contato com o FTSC/MGTI.
fixadores

2-45 Apenas para fins de familiarização


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Figura 2-49. IGV até o Conjunto de Palhetas Variáveis do


Estágio 6

Figura 2-50. Critérios de rachadura da luva de alinhamento


do IGV até o Estágio 2
2-46 Apenas para fins de familiarização
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2.5.1 Inspecione o cabo de realimentação VSV ao conduzir o


verificações seguintes, se um cabo de realimentação VSV torto for encontrado, um
inspeção do boroscópio deve ser realizada para determinar se um
ocorreu uma condição de travamento.

a. Inspecione o cabo de realimentação VSV e os rolamentos da extremidade da haste


do cabo quanto a folgas, danos ou distorções.

(1) Inspecione o cabo de realimentação VSV quanto a dobras ou pontas afiadas.


curvas.

(2) Certifique-se de que os parafusos de fixação do rolamento da extremidade da


haste do cabo de realimentação VSV tenham as cabeças voltadas para o gás
a turbina e as porcas estão apertadas.

(3) Verifique o cabo de realimentação VSV superior e inferior


gire os conduítes externos do tubo de suporte para garantir
eles podem ser girados manualmente.

(4) Se os conduítes externos do tubo de suporte giratório superior e inferior


não puderem ser girados manualmente, os tubos podem
estar dobrado ou pode ter interferência interna, detritos e/ou corrosão.
Entre em contato com o supervisor do centro de trabalho e substitua o
cabo de realimentação do VSV de acordo com a substituição do cabo
de realimentação do VSV
procedimento em S9234-AD-MMO-050/LM2500.

b. Verifique visualmente o suporte do cortador do cabo de realimentação do VSV.


Nenhuma das extremidades da ranhura no suporte do aparador deve
toque no parafuso de fixação. Deve haver alguma folga.

(1) Se não houver folga entre o aparador


suporte e o parafuso de travamento (o parafuso de travamento é o
suporte do aparador em contato) e/ou se houver algum
discrepâncias no fio de segurança prossiga para Inspecionar
Procedimento da plataforma de cabo de feedback.

Figura 2-51. Cabo de realimentação VSV

2-47 Apenas para fins de familiarização


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2.5.2 Inspecione a plataforma do cabo de realimentação VSV produzir, por contato pessoal, paralisia, dermatite ou
náusea. Se for tomado
internamente pode causar a morte. Vestir
protetor facial, luvas de borracha e avental
enquanto trabalha com lubrificante MIL-L-23699
O combustível será drenado das mangueiras flexíveis do MFC
óleo. Se ocorrer contato com a pele, lave
e tubulação quando desconectado. Certifique-se de pele completamente. Se o óleo saturar a roupa,
usar protetor facial, luvas e avental remova-a imediatamente. Se ocorrer derramamento
são usados ao desconectar o VSV flex com grande área de superfície, entre em contato com a Work
mangueiras e conexão de pressurização Supervisor do Centro. Não tente
bomba para linhas rígidas do atuador VSV. limpar sem ventilação adequada e
equipamento respiratório.

b. Certifique-se de que a unidade de pressurização P/N 1C3569 esteja cheia de gás


óleo lubrificante de turbina MIL-L-23699 e conecte a unidade de
A montagem incorreta do cabo de realimentação VSV pressurização aos tubos da extremidade da haste e da cabeceira.
pode causar parada do compressor e
pode resultar em danos graves ao motor.
Certifique-se de que o procedimento a seguir seja
totalmente compreendido e seguido. Caso existam
surgirem dúvidas, entre em contato com o Work Center Certifique-se de que o suporte do relógio comparador
Supervisor, MGTI ou FTSC para assistência. foi removido. Para evitar danos ao equipamento,
verifique o sistema de feedback VSV
cuidadosamente para garantir que não haja
a. Coloque o recipiente sob o MFC para coletar combustível e desconecte interferência antes de aplicar pressão.
a cabeça e a extremidade da haste do atuador do estator variável
flexione as mangueiras das linhas rígidas na conexão logo acima
bomba de combustivel. Tenha cuidado para não riscar a vedação polida
superfícies de acessórios.

MIL-L-23669 Óleo lubrificante neste sistema


contém compostos de tricresilfosfato. A exposição a
este óleo lubrificante pode

2-48 Apenas para fins de familiarização


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OBSERVAÇÃO

Devido ao furo de sangria no atuador, a pressão


A unidade de pressurização P/N 1C3569 pode
cairá lentamente. Garanta 200-250 psig
produzir 400 psig antes que a válvula de alívio
(lido no manômetro na unidade de pressurização) é
interna da unidade se levante. Não pressurize demais
mantido no sistema VSV enquanto
Sistema VSV. A pressão máxima de trabalho é de
verificando as marcas do equipamento do cabo de feedback.
300 psig. Se uma pressão maior
são necessários mais de 200 psig para acionar o c. Acione lentamente os VSVs até a posição totalmente aberta (haste do
VSVs, verifique novamente quanto a interferência atuador do VSV totalmente estendida) aplicando 200-250 psig
e posição do direcional da unidade de pressurização pressão na cabeceira dos atuadores.
válvula.

Figura 2-53. Unidade de pressurização P/ N 1C3569 configurada em


Mecanismo de treinamento
Figura 2-52. Cabeça e haste do atuador do estator variável
Mangueiras flexíveis finais

2-49 Apenas para fins de familiarização


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OBSERVAÇÃO
a. Usando a unidade de pressurização P/N 1C3569, feche e abra as VSVs três
vezes enquanto verifica o alinhamento das marcas da plataforma na posição
Ao verificar as marcas de equipamento, as marcas de totalmente aberta a cada vez.
equipamento devem ser visualizadas diretamente atrás Verifique todo o sistema de atuação do VSV quanto a evidências de desgaste,
do MFC. Visualizar as marcas da plataforma em um vazamentos, emperramento, flexão de quaisquer braços de alavanca e/ou
ângulo não permitirá uma leitura precisa. anéis de atuação do VSV e quanto a qualquer interferência nas marcas da
plataforma.

OBSERVAÇÃO

São necessários dois funcionários de manutenção, uma


pessoa para manter a pressão e outra para visualizar
as marcas da plataforma.

d. Com as VSVs na posição totalmente aberta e a pressão da unidade de


pressurização mantida em 200-250 psig, verifique o alinhamento das marcas
da plataforma.

(1) Se as marcas da plataforma estiverem alinhadas, prossiga para


Inspecionar as marcas da plataforma da alavanca do cabo MFC/
Feedback e a operação do sistema de atuação VSV.

(2) Se a marca do equipamento na alavanca de feedback estiver acima ou


abaixo da marca do equipamento estacionário no MFC, relate a
discrepância ao Supervisor do Centro de Trabalho e execute o
procedimento de ajuste do cabo de feedback VSV em S9234-AD-
MMO-050/LM2500.

(3) Se o procedimento de configuração em S9234-AD-MMO-050/LM2500


for executado com resultados satisfatórios, pule a inspeção das
marcas da plataforma da alavanca do cabo MFC/Feedback e da
operação do sistema de atuação VSV e prossiga com a verificação
da reprodução lado a lado do feedback MFC. Alavanca. Figura 2-54. Marcas de plataforma de alavanca de cabo MFC/ Feedback

b. Se as marcas da plataforma se alinharem cada vez que os VSVs forem ciclados


2.5.3 Inspecione marcas do equipamento da alavanca do cabo MFC/Feedback e para a posição totalmente aberta (com 200-250 psig mantidos) e não houver
operação do sistema de atuação VSV evidência de desgaste, vazamentos, emperramento,

2-50 Apenas para fins de familiarização


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e flexão de quaisquer braços de alavanca VSV e/ou anéis de atuação, prossiga da alavanca de feedback do MFC e qualquer interferência com as placas da
para Verificar a folga lado a lado da alavanca de feedback MFC. plataforma.

(1) Aceitável: A folga lateral não permite que a alavanca de feedback do MFC
ou sua placa de equipamento interfiram com o invólucro do MFC ou
c. Se o alinhamento das marcas da plataforma não for o mesmo cada vez que com a placa de equipamento estacionária do MFC.
os VSVs são ciclados para a posição totalmente aberta (200-250 psig),
(2) Inaceitável: Folga lateral que permite o contato da alavanca ou da placa
reinspecione completamente o sistema de atuação/feedback do VSV
do equipamento da alavanca contra o alojamento do MFC e a placa do
novamente quanto a interferência, desgaste, vazamentos, emperramento e
equipamento estacionário do MFC. Se o MFC tiver um jogo lado a lado
flexão do quaisquer braços de alavanca e/ou anéis de atuação VSV. Ciclo
inaceitável, entre em contato com o Supervisor do Centro de Trabalho
VSVs abertos/fechados duas vezes adicionais, se as marcas da plataforma
e o MGTI ou FTSC para avaliação adicional.
ainda não se alinharem na mesma posição todas as vezes e/ou houver alguma
discrepância no componente de atuação do VSV, reporte ao Supervisor do
Centro de Trabalho e entre em contato com MGTI ou FTSC para avaliação
2.5.5 Retornar o equipamento à prontidão operacional
adicional. a. Desconecte a unidade de pressurização dos tubos de pressão do atuador VSV.
Conecte as mangueiras flexíveis da extremidade da haste e da cabeceira do
atuador VSV às linhas rígidas. Tenha cuidado para não riscar as superfícies
de vedação polidas das conexões.

(1) Aperte o tubo da extremidade da haste (1/2 polegada) com 450-550 in-lb.

(2) Aperte o tubo da cabeceira (3/8 pol.) até 270-300


em-lb.

OBSERVAÇÃO

Certifique-se de que todas as discrepâncias do sistema


VSV sejam corrigidas antes de continuar a operação do
motor, a menos que seja orientado de outra forma por um
MGTI ou FTSC.

b. Remova todas as ferramentas e materiais do módulo.


Figura 2-55. Verificando o jogo lado a lado da alavanca de feedback MFC
c. Feche as portas do módulo.

2.5.4 Verifique o jogo lado a lado da alavanca de feedback MFC 2.6 TURBINA A GÁS DE LAVAGEM COM DETERGENTE; INTERNO
a. Com o VSV na posição totalmente aberta, use apenas o polegar e o indicador para
verificar levemente a folga lateral (Ref: MRC 2340, Turbina a Gás para Lavagem com Detergente R-1; Interna).

2-51 Apenas para fins de familiarização


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A verificação MRC 2340, R-1, deve ser realizada quando a turbina tiver sido operada por
mais de 48 horas de operação, mas não mais de 100 horas, ou se o nível de vibração do
gerador de gás aumentar em mais de 1 mil desde a última lavagem com água, ou conforme Não lave com água quando a turbina a gás estiver em
assim que possível após a ativação do sistema de lavagem de contramedidas. operação ou quando T5.4 estiver acima de 200 graus F.
Podem ocorrer danos às peças da seção quente da turbina
a gás. Se os compromissos operacionais exigirem
lavagem com água imediatamente após a operação,
OBSERVAÇÃO
execute as etapas a seguir. Se T5.4 estiver abaixo de 200
Certifique-se de que o MRC verifique 2340, R-2, Limpar e graus F. omita as etapas ad.
inspecionar o módulo de lavagem com água e o filtro “Y”
de lavagem com água GTRB seja realizado a cada oito
lavagens com detergente e que a verificação do MRC a. Opere a turbina a gás em marcha lenta por 8 minutos.
2340, R-11, Inspecione o padrão de pulverização Bellmouth
da turbina a gás seja realizado a cada 750 +/ - 125 horas b. Desligar a turbina a gás.
de funcionamento, quando direcionado em decorrência
de tempo excessivo (5,5 minutos) para esvaziar o tanque c. Certifique-se de que o sistema de combustível esteja alinhado com a turbina a gás.
de lavagem com água. A falha em realizar essas
verificações diminuirá a eficácia da lavagem da turbina a
gás e poderá afetar adversamente o desempenho do
motor.
Deixar de abrir a válvula de corte de fornecimento de
combustível pode resultar em danos ao controle principal
A seguir está uma visão geral para realizar a lavagem com detergente; Interno (Ref: MRC de combustível ou à bomba de combustível.
2340, R-1). Sempre consulte e siga os requisitos do MRC ao realizar a lavagem interna com
água. d. Gerador de gás motorizado para resfriar turbina a gás. Permaneça dentro do ciclo
de trabalho do motor de partida durante a condução.

OBSERVAÇÃO

O método preferido de resfriamento é permitir que a


corrente de ar normal resfrie o motor. Sempre use 2 chaves ao afrouxar porcas de acoplamento
São necessárias aproximadamente 2 a 3 horas para esfriar giratório, mangueiras, tubos ou conexões. Segure a parte
o motor. A partida com motor de partida só deve ser feita estacionária com uma chave enquanto aplica o torque com
quando for absolutamente necessário. a segunda chave.

2-52 Apenas para fins de familiarização


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e. Desconecte as linhas de instrumentação PS3, PT2 e PT5.4. Desconecte


a linha PS3 na união na estrutura traseira do compressor (CRF), a
linha PT2 da sonda na estrutura frontal do compressor na posição 12 Certifique-se de que a lavagem com água interna
horas e a linha PT5.4 na posição 10-11 horas em PT5.4 sonda. Instale e externa seja concluída nas periodicidades
um pequeno saco plástico sobre cada linha aberta. adequadas. A falta de lavagem com água adequada
levará a um mau desempenho do motor, à
degradação do sistema do atuador VSV e à
possível parada do motor.
f. Cartão IAW MRC da turbina a gás de lavagem com água. Certifique-se de
que, ao realizar a lavagem com detergente, deixe de molho por 10
minutos antes de enxaguar.

Sempre use duas chaves ao apertar porcas de


acoplamento giratório, mangueiras, tubos ou
conexões. Segure a parte estacionária com a chave
enquanto aplica o torque com a segunda chave.

g. Remova o saco plástico da linha PS3, sopre a linha e reconecte a linha à


turbina a gás. Remova o saco plástico das linhas PT2 e PT5.4 e
reconecte as linhas.
Aperte as conexões das linhas com 270-300 in-lbs.

h. Ligue a turbina a gás IAW EOSS por 5 minutos para secar e desligue a
turbina a gás se não for necessária para manutenção.

OBSERVAÇÃO

Se o desempenho ou os parâmetros do motor


estiverem fora dos limites, desligue a turbina a gás
e solucione possíveis problemas de água nas linhas
de instrumentação.

2-53 Apenas para fins de familiarização


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Figura 2-57. Remoção adequada da conexão PS3

Figura 2-56. Conexão PS3

2-54 Apenas para fins de familiarização


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Figura 2-59. Remoção adequada da conexão PT2


Figura 2-58. Conexão PT2

2-55 Apenas para fins de familiarização


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Figura 2-61. Remoção adequada da conexão PT5.4

Figura 2-60. Conexão PT5.4

2-56 Apenas para fins de familiarização


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Figura 2-63. Acúmulo de sal e ferrugem devido à falta de


lavagem adequada com água

Figura 2-62. Acúmulo de sal devido à falta de lavagem


adequada com água
2-57 Apenas para fins de familiarização
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2.7 TURBINA A GÁS DE LAVAGEM COM DETERGENTE; EXTERNO tilação. O detergente concentrado MIL-C-85704
tipo II é inflamável.
(Ref: MRC 2340, Turbina a Gás para Lavagem com Detergente R-27; Externa).

A verificação MRC 2340, R-27, deve ser realizada a cada 750 +/- 125 horas de
operação ou a cada 3 meses, o que ocorrer primeiro, e de acordo com a Use proteção facial, luvas de borracha e avental
INSPEÇÃO DO GROOM antes de uma implantação de 90 dias ou mais. ao manusear detergente concentrado MIL-C-85704
tipo II e ao limpar o motor.
A seguir é apresentada uma visão geral para a realização da lavagem externa
com água (Ref: MRC 2340, R-27). Sempre consulte e siga os requisitos do MRC
a. Misture solução de detergente tipo II 25% MIL-C-85704 (51 onças) em
ao realizar a lavagem externa com água.
um balde de 2 galões de água potável quente.

Não lave com água quando a turbina a gás estiver


em operação ou quando T5.4 estiver acima de
200 graus F. Podem ocorrer danos às peças da
seção quente da turbina a gás.

OBSERVAÇÃO

O método preferido de resfriamento é permitir que


a corrente de ar normal resfrie o motor.
São necessárias aproximadamente 2 a 3 horas
para esfriar o motor. A partida com motor de
partida só deve ser feita quando for absolutamente
necessário. Figura 2-64. Falta de lavagem externa adequada

Evite usar detergente concentrado MIL-C-85704


tipo II próximo ao calor ou chama aberta e forneça
ventilação adequada.

2-58 Apenas para fins de familiarização


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g. Verifique visualmente se todos os depósitos de sal e sujeira foram limpos


da bucha e espaçador ao redor de cada alavanca VSV
braço. Utilize lanterna para verificar a limpeza de locais inacessíveis e,
se necessário, repita o passo c.

h. Limpe a água do convés abaixo do motor e visualmente


verifique as portas de drenagem à frente ou à ré como água e detritos
saída.

eu. Remova todas as ferramentas e materiais do módulo.

Figura 2-65. VSV quebrado causado por travamento do compressor Certifique-se de que a lavagem externa com água
(A barraca contribuiu para a falta de lavagem externa adequada) seja concluída na periodicidade adequada. Falta
de lavagem externa adequada com água levará
b. Utilize solução detergente; escova e/ou panos para esfregar à degradação do atuador VSV
remova depósitos de sal, graxa e sujeira da caixa do compressor e dos Sistema e possível travamento do motor.
braços de alavanca do VSV usando os movimentos de cima para baixo e
golpes laterais. Aplique detergente na bucha e 2.8 INSPEÇÃO DE ADMISSÃO/AUTO
espaçador e sob cada braço de alavanca VSV. Tome cuidado para
limpe a parte inferior da caixa do compressor, bem como (Ref: MRC 2513, S-11 CG-47 e DD-963, MRC 2315, S-7
outras áreas de difícil acesso. DDG, MRC 2315 e S-5 FFG, Inspecione a entrada de ar de propulsão
Sistema).
c. Para limpar áreas inacessíveis a escova ou pano, coloque detergente em
um borrifador e molhe as áreas com solução detergente. A seguir está uma visão geral do Inspecionar Sistema de Entrada de Ar de Propulsão
(Ref: MRC 2513 S-11, S-7 e S-5). Sempre consulte
cumprir e seguir os requisitos do MRC ao realizar a inspeção. MIP 2513 inclui MRCs
d. Deixe a espuma de detergente assentar no compressor por 10 associados para a Combustão
minutos para soltar a sujeira. A Air System garante que eles sejam programados e concluídos.

e. Enxágue a solução com sabão do motor usando água potável quente As inspeções do MGTI revelaram que vários navios não estão realizando a
água. manutenção adequada da admissão. Isto está causando falhas prematuras nas
admissões e nas turbinas a gás. Garanta a ingestão
f. Deixe o motor secar ao ar ou use um ventilador de resfriamento para secar são cuidadosamente inspecionados em todas as oportunidades. A manutenção da
o motor mais rapidamente. admissão mudou de baseada em horas para baseada em calendário

2-59 Apenas para fins de familiarização


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conforme recomendado pelos MGTIs. Se as entradas não forem cuidadosamente OBSERVAÇÃO

inspecionadas e mantidas, os inspetores das diretrizes atuais do IAW irão


desligar a turbina a gás associada até que as discrepâncias sejam corrigidas. Uma etiqueta de cuidado deve ser anexada ao
acelerador enquanto a tela de náilon estiver instalada. Marcação
deve indicar que a tela de náilon está anexada.
É vital que todas as discrepâncias sejam corrigidas ou documentadas Sistemas antigelo devem ser usados se houver
na Lista de Trabalho da Força do Navio ou CSMP. Certifique-se de que o condições de formação de gelo.
cadeia de comando está ciente das discrepâncias. Muitos navios
tiveram que passar por extensos reparos nos plenums de entrada Quando a inspeção e a limpeza estiverem concluídas, instale um nylon
durante a SRA. É muito importante garantir que as discrepâncias sejam tela sobre a tela do bocal do motor e opere a turbina a gás por no mínimo 30 minutos.
documentado antecipadamente, antes da disponibilidade do estaleiro. O custo de Proteja o motor e inspecione a tela de náilon em busca de detritos coletados; garantir
adicionar trabalho no estaleiro é alto. que a tela ainda atenda
limites de utilidade. Se nenhum resíduo for coletado na tela,
OBSERVAÇÃO
remova a tela e guarde em uma caixa. Se a tela foi coletada
detritos, remova os detritos, reinspecione a tela de náilon e repita a operação do motor;
Se a pintura estiver descascada, lascada ou descascada
repita até que a tela de náilon não colete detritos.
encontrado durante a inspeção, consulte o MRC
U-2, Preservar áreas corroídas de entradas de ar de
combustão e reparar pintura.

OBSERVAÇÃO

Nenhuma quantidade de detritos, areia, sal ou matéria


estranha no lado limpo e na parte inferior
fluxo dos filtros ou na área imediata ao redor da porta
de sopro no
lado sujo é permitido. As ingestões são
para ser mantido e mantido limpo.

Esta inspeção requer planejamento. É muito demorado


e pode levar um dia inteiro ou mais para ser realizado. Requer inspeção quanto a
corrosão, ferrugem, fixadores com falha ou faltando, falhas de solda, drenos entupidos,
cintas de aterramento danificadas,
etc. Além disso, requer uma limpeza completa de todo o
Sistema de entrada de ar. Siga o MRC aplicável ao pé da letra. Figura 2-66. Duto de admissão do navio, DD-963/ CG-47
NSWCCD desenvolveu recentemente novas políticas de revestimento de admissão e
atualizaram os MRCs aplicáveis.

2-60 Apenas para fins de familiarização


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Figura 2-68. Duto de admissão do navio, motor DDG-51 2A/ 2B

Figura 2-67. Entrada do motor do módulo de turbina a gás


classe CG-47

2-61 Apenas para fins de familiarização


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Figura 2-69. Sistema de admissão do motor DDG-51 1A/ 1B


Figura 2-70. Sistema ferroviário do duto de admissão do
navio, estibordo, FFG-7

2-62 Apenas para fins de familiarização


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Figura 2-72. Entrada enferrujada de FFG

Figura 2-71. Sistema de admissão FFG-7

2-63 Apenas para fins de familiarização


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Figura 2-73. Entrada enferrujada de FFG Figura 2-74. Plenum de entrada suja

2-64 Apenas para fins de familiarização


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OBSERVAÇÃO

O desumidificador deve ser capaz de remover no


mínimo 40 litros em um período de 24 horas e
manter os níveis de umidade abaixo de 40%.

2.9.1 Vedação da Turbina a Gás e Módulo a.


Obtenha acesso e cubra todas as aberturas da turbina a gás e do módulo,
incluindo o plenum de entrada, com pelo menos 2 camadas de
papel retardador de fogo. Vede as aberturas de papel para fornecer
uma unidade selada no interior do módulo, livre de circulação de ar.

b. Cubra o motor de convés a convés com retardante de fogo


papel.

c. Feche as portas superiores do módulo e marque “Não abrir”, se aplicável.

2.9.2 Instale o desumidificador ou sacos dessecantes a.


Figura 2-75. Plenum de entrada limpo Instalar desumidificadores ou sacos dessecantes; se forem usados sacos
dessecantes, serão necessários sacos de 150 a 16 unidades.
2.9 SELO TURBINA E MÓDULO A GÁS
b. Amarre as sacolas aos pares e pendure-as nas correntes de
(Ref: MRC 2340, Turbina a Gás de Vedação LU-1 e Módulo, Instalar
Desumidificador ou Bolsas Dessecantes). segurança. c. Instale o indicador de umidade na parte interna da porta

A verificação MRC 2340, LU-1, deve ser realizada quando a turbina for fixada de acesso. d. Saia do módulo e feche as portas do gabinete. Remova as
por mais de 90 dias e quando estiver em um ambiente industrial e o equipamento tags e ative o Sistema de Detecção de Incêndio.
for submetido a lascas, jato de areia ou pó de pintura por spray.
e. Se forem usados sacos dessecantes, inspecione o indicador
semanalmente e substitua os sacos dessecantes quando o indicador
Vários navios com turbina a gás não conseguiram armar adequadamente os de umidade indicar 40%.
seus motores de turbina a gás durante as disponibilidades de manutenção e
subsequentemente causaram sérios danos aos componentes internos do motor. f. Se for usado um desumidificador, inspecione o indicador e drene o
tanque de retenção a cada 24 horas. Se o indicador de umidade

2-65 Apenas para fins de familiarização


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lê 40% ou mais, verifique se o desumidificador está funcionando f. Inspecione todas as tubulações de combustível, óleo e ar quanto a vazamentos
corretamente e substitua o indicador de umidade. e aperto das conexões.

g. Quando necessário, remova a cobertura protetora e o material de vedação g. Inspecione os conectores elétricos quanto ao aperto e
instalados durante a instalação do IAW 2340 SU-1. chicote elétrico quanto a danos.

2.10 INSPEÇÃO DO MÓDULO h. Inspecione a estrutura traseira do compressor, as peças de fixação e os


suportes quanto a rachaduras.
(Ref: MRC 2340, R-20 Inspecione Turbina a Gás, Interior do Gabinete da Base e
Exterior do Gabinete da Base e S9234-AD-MMO-060/LM2500). eu. Inspecione a estrutura intermediária da turbina e as peças de fixação para
rachaduras.

j. Inspecione a turbina elétrica quanto a rachaduras e pontos queimados. k.


A verificação MRC 2340, R-20, deve ser realizada a cada 1.500 +/- 250 horas de
operação e de acordo com GROOM IN-SPECTION antes de uma implantação de 90 Inspecione os dutos de exaustão quanto a rachaduras e queimaduras.
dias ou mais.

A seguir está uma visão geral para realizar a inspeção de turbinas a gás e gabinete de
base (Ref: MRC 2340, R-20). Sempre consulte e siga os requisitos do MRC ao
realizar a inspeção. Toda a manutenção corretiva necessária para
luminárias à prova de explosão deve ser realizada
apenas por pessoal qualificado do centro de trabalho
2.10.1 Inspecione o Interior da Turbina a Gás e do Gabinete da Base elétrico. eu. Inspecione o módulo
a. Inspecione a estrutura frontal do compressor quanto a rachaduras,
parafusos e porcas e vazamento. quanto a lâmpadas queimadas; substitua conforme necessário.

b. Inspecione a caixa de transferência quanto à segurança dos parafusos de


montagem, vazamento de óleo e rachaduras. m. Inspecione o amortecedor de ventilação do ventilador de

resfriamento. n. Inspecione os drenos do piso do módulo para garantir que estejam abertos.
c. Inspecione os rolamentos esféricos do elo de suporte da caixa de
transferência quanto a folgas. Se a folga (folga no rolamento) exceder OBSERVAÇÃO

0,005” radialmente e 0,010” axialmente, a extremidade da haste ou o


conjunto do elo deverão ser substituídos na próxima disponibilidade. Para navios com SHIPALT DD963-0240K instalado,
as vedações de circuito devem ser preenchidas com
d. Inspecione a carcaça do compressor quanto a empenamentos, rachaduras, água para evitar que névoa de óleo entre no módulo.
segurança das ferragens de fixação e vazamentos.

e. Inspecione a tubulação, os cabos elétricos e os suportes quanto a rachaduras, ó. Despeje aproximadamente ½ galão de água no dreno do módulo, conforme
amassados, atrito ou fricção. aplicável.

2-66 Apenas para fins de familiarização


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2.10.2 Inspecione o exterior do gabinete da base a. j. Verifique se a barra de torção da escotilha superior está funcionando
Inspecione a tubulação, os cabos elétricos e os suportes quanto a rachaduras, corretamente. A barra de torção deve aliviar o peso da escotilha
amassados, atrito ou fricção. superior quando destravada na posição fechada ou aberta.

b. Inspecione as tubulações de combustível, óleo e ar quanto ao aperto das k. Inspecione o tanque de óleo LOSCA e a estrutura quanto a rachaduras e
conexões. rachaduras. Inspecione as válvulas de instrumentação quanto a
vazamentos. Se ocorrer vazamento, substitua o anel de vedação
c. Inspecione os conectores elétricos quanto ao aperto e interno montado na haste removendo o conjunto do adaptador da haste.
chicote elétrico quanto a danos.
Tabela 2-12. Estrutura frontal do compressor
d. Inspecione transdutores, medidores e condicionadores de sinal quanto à
Observado Limites máximos utilizáveis Limites máximos reparáveis Ação corretiva
segurança das montagens, estanqueidade da tubulação e conexões Condição/Discrepância
elétricas.
1. Todas as superfícies (exceto montagens dianteiras) para:

e. Inspecione todas as válvulas de instrumentação (9 por gabinete) e confirme a. Amassados Qualquer número de amassados Não reparável Substitua o gerador de gás (GG).
se estão totalmente abertas e não mostram sinais de vazamento. Se de contorno suave com 1/8 de

ocorrer vazamento, substitua o anel de vedação interno montado na polegada de profundidade com
uma separação mínima de cinco centímetros.
haste removendo o conjunto do adaptador da haste. f. Inspecione a b. Cortes, arranhões e arranhões Entre em contato com o Qualquer número com 1/32 Remova o metal alto.
cobertura do Centro de Suporte Técnico da Frota polegada de profundidade,
(FTSC) local para obter autorização com uma separação mínima de
para serviço limitado. uma polegada após a remoção
eixo, localizada no painel traseiro do gabinete, a tampa flexível quanto a do metal alto.

rasgos, separação de juntas coladas, rachaduras e descoloração. g. 2. Almofadas roscadas, portas e ressaltos para:

Inspecione as juntas flexíveis de entrada e


a. Tópicos danificados Não utilizável Um fio completo cumulativo ou Roscas de perseguição Instale
contínuo pode ser removido ou o inserto de bobina helicoidal
exaustão primárias e secundárias, montadas na parte superior do gabinete, qualquer quantidade de dano ao conforme MMO-060, par. 7.286.
quanto a rasgos, separação de superfícies coladas em cantos e fio.

Não utilizável
sobreposições, rachaduras superficiais, descoloração e pontos duros b. Vazamentos ao redor da junta Qualquer quantidade, se a inserção não
estiver solta
Usando uma ferramenta de gravação
do inserto encaixado por pressão, (Vibra peen ou equivalente),
devido a altas temperaturas. se houver faça a ranhura na junta até uma
profundidade de 0,015 a 0,020
polegadas e preencha a ranhura
com selante de silicone resistente ao calor/óleo.

h. Inspecione as paredes e painéis externos da estrutura do gabinete quanto


a rasgos, janelas quebradas ou descoloridas, juntas danificadas ou
soltas e superfícies pintadas arranhadas, faltando ou lascadas.

eu. Inspecione as vedações e juntas da porta do gabinete quanto a seções


faltantes ou soltas.

2-67 Apenas para fins de familiarização


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Tabela 2-12. Estrutura Frontal do Compressor - Continuação


Tabela 2-14. Componentes da caixa do estator do compressor e das palhetas variáveis do estator
Observado Limites máximos utilizáveis Limites máximos reparáveis Ação corretiva
Observado Limites máximos utilizáveis Limites máximos reparáveis Ação corretiva
Condição/Discrepância
Condição/Discrepância
3. Suportes para:
CAIXA DO COMPRESSOR DIANTEIRO

a. Rachaduras Não utilizável Não reparável Substitua GG.


OBSERVAÇÃO

Pontos quentes e protuberâncias indicam danos internos nessa área. Avalie a condição por inspeção do boroscópio.

1. Invólucro para:
Tabela 2-13. Caixa de velocidades de transferência

a. Rachaduras (exceto no flange Não utilizável Não reparável Substitua GG.


Observado Limites máximos utilizáveis Limites máximos reparáveis Ação corretiva
buracos)
Condição/Discrepância

b. Rachaduras provenientes de Máximo de três por flange Não reparável Substitua GG.
1. Caixa de engrenagens de transferência e separador ar-óleo para: horizontal e vertical por metade do invólucro.
furos de flange

a. Rachaduras Não utilizável Não reparável Substitua a caixa de velocidades ou c. Ranhuras usadas por Qualquer número de 0,015 polegadas Não reparável Substitua GG.
substitua o separador ar-óleo. espaçadores de anel de atuação profundo após a remoção de alta
metal.
b. Nicks, pontuações, Qualquer número, qualquer comprimento
d. Pontos quentes (descoloração) Podem ser reparados se o metal não estiver Não reparável Substitua GG.
arranhões em 1/32 polegada de profundidade.
granular e rachaduras são
superfície não usinada
não presente.
c. Vazamento de plugues ou conexões Não utilizável Qualquer valor Reaperte conexões soltas ou Não utilizável quando
e. Protuberâncias Não reparável Substitua GG se houver protuberâncias e
substitua o anel de vedação danificado. associado ao calor descoloração por calor ambos são
descoloração. limites anotados ou utilizáveis
d. Faltando ou quebrado Não utilizável Qualquer valor Substitua o fio de segurança. são excedidos.
fio de segurança
f. Cortes, goivas e
arranhões em:
OBSERVAÇÃO

Os links de montagem da caixa de engrenagens acessória (AGB) podem ou não girar dependendo do ajuste/carga do (1) Pele do invólucro e Um para cada quatro quadrados Não reparável Substitua GG se houver áreas pontiagudas
variedades área em polegadas com 0,015 polegadas de profundidade, são anotados ou utilizáveis
links. Links que podem ser movidos manualmente e giram facilmente podem ser reparados, a menos que seja encontrada folga ou folga real
uma polegada de comprimento após a remoção limites são excedidos.
(folga admissível radial de 0,005” e axial de 0,010” dentro do rolamento).
de alto metal, desde que não
e. Links de montagem' (34, 49, 0,005” radial e 0,010” Não reparável 55) Entre em contato com a FTSC.
aparecem áreas nítidas.
rolamentos autocompensadores folga axial permitida.
(2) Flanges e nervuras Qualquer número de 1/16 de polegada Não reparável Substitua GG.
2. Pregos para: profundo, 0,5 polegada de comprimento com

um minuto. separação de dois


polegadas após a remoção de
a. Danos na linha Não utilizável Total de 3/4 de um cheio Remova os danos com multa metálico alto.
o fio pode ser removido. arquivo.
CAIXA DO COMPRESSOR TRASEIRO

b. Frouxidão Não utilizável Consulte Ação Corretiva Aperte o pino uma volta. Se ainda
coluna. não está apertado, substitua a caixa de velocidades.
OBSERVAÇÃO

Pontos quentes e protuberâncias indicam danos internos nessa área. Avalie a condição por inspeção do boroscópio.

2-68 Apenas para fins de familiarização


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Tabela 2-14. Componentes da caixa do estator do compressor e das palhetas variáveis do estator
- Contínuo Tabela 2-15. Módulo de turbina a gás de propulsão Tubos, mangueiras, acessórios para tubos/ mangueiras,
Conjuntos de cabos elétricos e conectores elétricos
Observado Limites máximos utilizáveis Limites máximos reparáveis Ação corretiva
Observado Limites máximos utilizáveis Limites máximos reparáveis Ação corretiva
Condição/Discrepância
Condição/Discrepância
1. Invólucro para:
CONJUNTOS DE TUBO (TODOS OS CONJUNTOS, A MENOS QUE ESPECIFICADO DE OUTRA FORMA)

a. Rachaduras
1. Tubulação para:

(1) Pele do invólucro e Não utilizável Não reparável Substitua GG.


múltiplo a. Rachaduras, divisões Não utilizável Não reparável Substitua o conjunto

(2) Costelas de revestimento Uma rachadura de 1/4 de polegada de comprimento, Não reparável Substitua GG.
e duas rachaduras de solda b. Rugas, dobras na curva Dois por cento do diâmetro externo do tubo não reparável Substitua o conjunto
EU IA
1/16 polegada de comprimento por costela
na solda ou afetado pelo calor
zona que não permitirá ar c. Amassados, áreas planas Qualquer quantidade de desvio Não reparável Substitua o conjunto
do contorno dentro de 20
vazamento.
porcentagem do tubo original
(3) Rachaduras provenientes de Máximo de três por vertical Não reparável Substitua GG. DO.
horizontal e vertical flange e um por
furos de flange flange horizontal por d. Nicks, pontuações Serviço limitado - qualquer Qualquer valor até 0,010 polegada Misture para remover danos
equivale a 0,005 polegada profundo mas não além da profundidade de
metade do invólucro.
profundo. dano. O contorno deve ser
b. Pontos quentes (descoloração) Podem ser reparados se o metal não estiver Não reparável Substitua GG se o metal estiver
liso e polido.
granular e rachaduras são granular ou rachado ou
limites utilizáveis são e. Irritação Não utilizável Qualquer valor Instale a proteção contra atrito de acordo com
não presente.
excedido. MMO-060, par. 7.234.

c. Protuberâncias Não utilizável quando Não reparável Substitua GG se houver protuberâncias e


2. Acessórios e conectores
associado ao calor descoloração por calor ambos são para:
descoloração. limites anotados ou utilizáveis
são excedidos.
a. Vazamento Não utilizável Polimento leve de todo Superfície de vedação polida
d. Cortes, amassados, arranhões superfícies de vedação (cascais) e reaperte ou substitua
e penetra: remover arranhões é montagem do tubo. Referir-se
permitido. MMO-050, par. 7.4.5.
e. Pele do invólucro Qualquer número de 0,015 polegadas Não reparável Substitua GG. b. Frouxidão Não utilizável Qualquer valor Retorque. Consulte o parágrafo.
profundo, 1/2 polegada de comprimento depois
MMO-050, 7.4.5.
remoção de metal alto.

f. Flanges e costelas Qualquer número de 1/32 polegada Não reparável Substitua GG. CONJUNTOS DE MANGUEIRA (TODOS OS CONJUNTOS, A MENOS QUE ESPECIFICADO DE OUTRA FORMA)
profundo, 1/2 polegada de comprimento com

min. separação de dois


polegadas após a remoção de
OBSERVAÇÃO
metálico alto.
Consulte MMO-060, par. 7.233.1 para método de identificação de mangas corta-fogo de amianto.

1. Mangueira para:

2-69 Apenas para fins de familiarização


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Tabela 2-15. Tubos, mangueiras, acessórios de tubos/ mangueiras, conjuntos de cabos Tabela 2-15. Tubos, mangueiras, acessórios de tubos/ mangueiras, conjuntos de cabos
elétricos e conectores elétricos do módulo de turbina a gás de propulsão - continuação elétricos e conectores elétricos do módulo de turbina a gás de propulsão - continuação

Observado Limites máximos utilizáveis Limites máximos reparáveis Ação corretiva Observado Limites máximos utilizáveis Limites máximos reparáveis Ação corretiva
Condição/Discrepância Condição/Discrepância

a. Fios trançados quebrados Três fios por trança (uma faixa 15 fios em uma área quadrada de Reparo conforme MMO-060, b. Lágrimas Qualquer Não reparável Substitua a luva conforme
de fios entrelaçados) e não 1/2 polegada por conjunto de mangueira. par. 7.233.3. quantidade, repare/ MMO-060, par. 7.233.4.
mais que seis fios quebrados por substitua de acordo com a coluna (Se o cronograma de
montagem. de ação corretiva na primeira oportunidade. operação do navio impedir esta
ação corretiva, uma ação
alternativa é cortar o restante da
b. Crimpagens Qualquer desvio do contorno Não reparável Substitua o conjunto da mangueira.
dentro de 10% do diâmetro manga contra incêndio entre as
(Se a crimpagem não
braçadeiras em ambas as
externo da mangueira original. afetar a operação do motor, a
extremidades da mangueira,
operação irrestrita da turbina a
garantindo que não haja material solto da manga co
gás é autorizada até que o
A mangueira e as braçadeiras em
cronograma do navio permita a
cada extremidade da mangueira não
realização da ação corretiva)
precisam ser removidas. Inspecione
o conjunto da mangueira de acordo
com a Tabela 2-15.)
c. Irritação Não utilizável Qualquer valor Instale a proteção contra atrito de
3. Acessórios e conectores para:
acordo com MMO-060, par. 7.234.

2. Mangas de fogo para:


a. Dano Consulte CONJUNTOS DE TUBO,
esta tabela

a. Cortes e escoriações Qualquer Qualquer valor Cubra a área danificada com


selante de silicone RTV-106. COLETOR DE AR DE SANGRIA E DUCTOS (CONJUNTO DO GABINETE DE BASE)
quantidade, repare/
substitua de acordo com a coluna (Se o cronograma de
de ação corretiva na primeira oportunidade. operação do navio impedir esta
1. Coletor de mangueira de metal
ação corretiva, uma ação
para:
alternativa é cortar o restante da
manga contra incêndio entre as
a. Fios trançados quebrados Em qualquer plano radial, todos os Qualquer valor Reparo conforme MMO-060,
braçadeiras em ambas as
fios de uma trança (uma faixa par. 7.233.3.
extremidades da mangueira,
garantindo que não haja material solto da manga contra incêndio. de fios entrelaçados) por segmento
de 45° podem ser quebrados e
A mangueira e as braçadeiras em
cada extremidade da mangueira não três fios quebrados por trança para
tranças consecutivas, desde que não
precisam ser removidas. Inspecione
haja mais de 100 fios quebrados por
o conjunto da mangueira de acordo
conjunto do coletor.
com a Tabela 2-15.)

b. Rachaduras, rachaduras, ondulações Não utilizável Não reparável Substitua o conjunto

c. Amassados/áreas planas Qualquer quantidade, exceto em Não reparável Substitua o conjunto


seções de mangueira, desde que
o desvio do contorno não exceda
25% do diâmetro externo do
tubo original.

2-70 Apenas para fins de familiarização


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Tabela 2-15. Módulo de turbina a gás de propulsão Tubos, mangueiras, acessórios para tubos/ mangueiras, Tabela 2-15. Módulo de turbina a gás de propulsão Tubos, mangueiras, acessórios para tubos/ mangueiras,
Conjuntos de cabos elétricos e conectores elétricos - Continuação Conjuntos de cabos elétricos e conectores elétricos - Continuação
Observado Limites máximos utilizáveis Limites máximos reparáveis Ação corretiva Observado Limites máximos utilizáveis Limites máximos reparáveis Ação corretiva
Condição/Discrepância Condição/Discrepância

d. Cortes, arranhões Qualquer valor, Qualquer quantidade de 0,01 polegada Misture para remover danos c. Segurança/instalação Suportado no máximo Qualquer valor Recoloque o cabo
reparar/substituir por profundo, exceto em metal mas não além da parte inferior de intervalos de 12 polegadas. Não
coluna de ação corretiva mangueira. dano. Contorno da mistura movimento relativo entre
na primeira oportunidade. deve ser suave. cabo e contactado
hardware.
e. Irritação Não utilizável Qualquer valor Instale a proteção contra atrito de acordo com

MMO-060, par. 7.234. d. Irritação Não utilizável Qualquer valor Instale a proteção contra atrito
por MMO-060, par.
2. Braçadeira de banda V para: 7.234. Para ignição alta
atrito com chumbo de tensão, consulte
MMO-050, par. 7.78.1.
a. Rachaduras Não utilizável Não reparável Substitua a braçadeira
2. Conectores para:

b. Frouxidão Não utilizável Qualquer valor Torque para 80-90 pol.lb


a. Pino, inserção e casca Veja ELÉTRICA

dano CONECTORES, este


mesa
c. Distorção Deve alinhar e montar
para flanges correspondentes b. Envasamento de concha traseira Não utilizável Não reparável Substitua o conjunto
separação, rasgos/rachaduras
d. Instalações incorretas Não utilizável Qualquer valor. Tubulação Afrouxe a braçadeira, realinhe
os flanges devem ser cole e reinstale c. Porca solta Não utilizável Qualquer valor Torque com aperto manual
diametralmente alinhado braçadeira

e grampos simetricamente
envolvido com GG e d. Selo Cada junta do conector deve Qualquer número Substitua a vedação se estiver danificada
flanges múltiplas tem selo instalado ou faltando

3. Fixadores de montagem e. Trança/conector 50 por cento dos fios devem Não reparável Substitua o conjunto
para:
separação esteja seguro e circuito

a. Frouxidão Não utilizável continuidade mantida


Qualquer valor Torque para 70-110 pol.lb
CONECTORES ELÉTRICOS

CONJUNTOS DE CABOS ELÉTRICOS (TODOS OS CONJUNTOS SALVO ESPECIFICAÇÃO DE OUTRA FORMA)


1. Pinos para:

1. Cabo para:
a. Distorção Deve montar para acasalar Qualquer valor corrigível por Endireite os pinos ou substitua
conector pinos de endireitamento conjunto
a. Trança quebrada 50 por cento do exterior Não reparável Substitua o conjunto
fios trançados podem estar quebrados b. Fratura Não utilizável Não reparável Substitua o conjunto
forneceu continuidade do circuito
é mantido.
c. Corrosão Sem corrosão visível Não reparável Substitua o conjunto
b. Dobras/dobras Qualquer valor fornecido Não reparável Substitua o conjunto
permitido
continuidade do circuito é
mantido. Isolamento
2. Inserir para:
pino de resistência a pino e
pino na caixa deve ser 1
megohm mínimo.

2-71 Apenas para fins de familiarização


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Tabela 2-15. Módulo de turbina a gás de propulsão Tubos, mangueiras, acessórios para tubos/ mangueiras, Tabela 2-16. Estrutura intermediária da turbina - continuação
Conjuntos de cabos elétricos e conectores elétricos - Continuação
Observado Limites máximos utilizáveis Limites máximos reparáveis Ação corretiva
Observado Limites máximos utilizáveis Limites máximos reparáveis Ação corretiva Condição/Discrepância
Condição/Discrepância
e. Protuberâncias Não utilizável quando Não reparável Substitua GG.
a. Rachaduras associado ao calor
Qualquer valor fornecido Não reparável Substitua o conjunto
descoloração. Execute um
continuidade do circuito é
mantido. Isolamento inspeção com boroscópio de
pino de resistência a pino e área imediata se protuberâncias
são anotados.
pino na caixa deve ser um
megohm mínimo 2. Almofadas de tubo de serviço e chefes de instrumentação para:
3. Concha para:

a. Cortes, goivas, etc., em Extensão profunda de 1/32 polegadas Não reparável Substitua GG.
a. Distorção superfície de contato do flange em não mais do que
Deve montar para acasalar Não reparável Substitua o conjunto
conector e vedação 1/2 da superfície de vedação
após a remoção de alta
b. Rachaduras Não utilizável metal.
Não reparável Substitua o conjunto
3. Todas as portas e ressaltos rosqueados para:

a. Tópicos danificados Não utilizável Um thread completo pode Instalação de tópicos de perseguição

Tabela 2-16. Estrutura intermediária da turbina ser removido ou qualquer valor inserção de fio de bobina helicoidal por
de danos. MMO-060, par. 7.286.

Observado Limites máximos utilizáveis Limites máximos reparáveis Ação corretiva 4. Tubos para:
Condição/Discrepância

1. Invólucro para: a. Rachaduras Não utilizável Não reparável Substitua GG.

a. Rachaduras Qualquer número com 1/8 de polegada de comprimento Não reparável Substitua GG. b. Nicks, pontuações e 0,010 polegada de profundidade depois Não reparável Substitua GG.
que não permitirá ar ou arranhões remoção de metal alto.
vazamento de fluido, uma polegada
separação mínima entre c. Amassados Qualquer número suave Não reparável Substitua GG.
rachaduras. amolgadelas de contorno de 1/8 de polegada

profundo.
b. Cortes, amassados, arranhões, Qualquer número de 1/16 de polegada Não reparável Substitua GG.
etc. profundo, uma polegada de comprimento,
5. Forro para rachaduras Qualquer número
desde que o metal não seja
diluído para menos de
75 por cento do original 6. Forro para flambagem ou Qualquer quantidade de 1/4 de polegada de Não reparável Substitua GG.
grossura. distorção contorno original.

c. Distorção Aceitável se adequado Não reparável Substitua GG. FORRO DE QUADRO MÉDIO DE TURBINA
a montagem pode ser feita.

d. Pontos quentes (descoloração) Podem ser reparados se o metal não estiver Não reparável Substitua GG. 1. Forro TMF
enlouquecido e rachaduras são
não presente. Execute um
inspeção com boroscópio de a. Irritado Pode ser reparado se houver atrito IMA moer forro TMF em
área imediata se houver pontos quentes não alcançar o defletor. acordo com Gás
são anotados.
Boletim da Turbina (GTB)
Nº 24.

2-72 Apenas para fins de familiarização


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Tabela 2-16. Turbina Mid-Frame - Continuação


Tabela 2-18. Bicos de turbina elétrica
Observado Limites máximos utilizáveis Limites máximos reparáveis Ação corretiva
Observado Limites máximos utilizáveis Limites máximos reparáveis Ação corretiva
Condição/Discrepância
Condição/Discrepância
2. Defletor de revestimento TMF
1. Plataformas externas e internas para:

a. Irritado Não utilizável A condição requer nível I


a. Rachaduras não em filetes Qualquer número de 3/16 polegadas Não reparável Substitua o bico danificado
reparo ou substituição de GG
coordenar com o local longo. segmento.
FTSC.
b. Cortes, amassados e Qualquer número de 1/16 de polegada Não reparável Substitua o bico danificado
SONDAS DE TERMOPAR E PRESSÃO TOTAL arranhões profundo. segmento.

2. Bordo de ataque do aerofólio para:


1. Sondas T5.4 Pt5.4

a. Rachaduras Não utilizável Não reparável Substitua o bico danificado


a. Cortes/atrito Cortes e escoriações IMA instala anti-rotação
segmento.
utilizável até 0,025 pinos de acordo com
polegada de profundidade. Profundidade de registro GTB nº 24.
b. Cortes, amassados e 1/16 polegada de profundidade fornecida Não reparável Substitua o bico danificado
no mapa e arquivo de cronometragem arranhões nenhum metal rasgado. segmento.
no envelope pardo em
a parte de trás do motor c. Corrosão, erosão Qualquer valor
diário de bordo.

3. Superfícies côncavas e convexas do aerofólio, exceto bordas para:

Tabela 2-17. Caixa do estator da turbina de energia


a. Rachaduras Qualquer número, 1/8 de polegada de comprimento. Não reparável Substitua o bico danificado
Observado Limites máximos utilizáveis Limites máximos reparáveis Ação corretiva segmento.
Condição/Discrepância

CASO

1. Face de acoplamento dos flanges frontais para:

a. Nicks, pontuações, Qualquer valor após a remoção


arranhões de alto metal.

2. Corpo da carcaça para:

a. Rachaduras Não utilizável Não reparável Substitua o PT.

b. Amassados Qualquer número, 1/8 de polegada Não reparável Substitua o PT.


profundo.

2-73 Apenas para fins de familiarização


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Tabela 2-18. Bicos de turbina elétrica - continuação Tabela 2-19. Pás do rotor da turbina de potência - continuação

Observado Limites máximos utilizáveis Limites máximos reparáveis Ação corretiva Observado Limites máximos utilizáveis Limites máximos reparáveis Ação corretiva
Condição/Discrepância Condição/Discrepância

b. Cortes, amassados e Qualquer número, 1/32 polegada Não reparável Substitua o bico danificado b. Amassados Etapa 1 – qualquer número Não reparável Substitua as lâminas do Estágio 1.
arranhões profundo desde que não esteja rasgado segmento. sem saliências Os estágios 3-6 podem ser
metal. lado oposto. Estágio 2 misturado conforme determinado
até 6 qualquer número com da FTSC
c. Corrosão, erosão Qualquer valor
sem saliências no lado oposto
lado e cinco por lâmina com
saliência não deve exceder
1/32 polegada no lado oposto.

c. Corrosão, erosão Qualquer valor


Tabela 2-19. Lâminas de rotor de turbina elétrica

Observado Limites máximos utilizáveis Limites máximos reparáveis Ação corretiva


4. Faces de posicionamento circunferenciais da cobertura do Estágio 6 para: (Consulte a Figura 2-76)
Condição/Discrepância

ESTÁGIOS 1 E 6
a. Desgaste (irregular ou Qualquer quantia fornecida lá Reparo pelo IMA*
suave) não há intertravamento associado
vestir.
1. Todas as áreas para:
5. Intertravamentos da cobertura do Estágio 6 para: (Consulte a Figura 2-76)

a. Rachaduras Não reparável Não reparável Substitua o PT.


a. Shingled ou destravado Não utilizável. Se Reparo pelo IMA*
intertravamentos os intertravamentos podem ser

não shingled ou relançado


2. Bordas de ataque e de fuga para:
com pré-carga axial
presente, então lâminas
são utilizáveis.
a. Nicks Nenhum dentro de 1/2 polegada Não reparável Substitua as lâminas do Estágio 1.
da plataforma interna ou Os estágios 3-6 podem ser b. Desgaste (pré-carga axial Deslocamento de 0,020 polegadas Deslocamento de 0,125 polegadas Reparo pelo IMA*
dentro de 1/4 de polegada da cobertura. misturado conforme determinado presente)
Equilíbrio da lâmina qualquer da FTSC
número 1/32 de polegada em c. Superfície desgastada tendo Deslocamento de 0,003 polegadas Qualquer quantia fornecendo Reparo pelo IMA*
lado oposto. passo ou fora do quadrado com máx. limite não é excedido

b. Amassados topo do intertravamento após o reparo.


Qualquer número sem Não reparável Substitua as lâminas do Estágio 1.
saliências no lado oposto Os estágios 3-6 podem ser * Consulte GTB nº 12 para inspeção de pás PT de estágio 6 e Troca de Turbina a Gás (GTC) nº 65 para instalação
lado e cinco por lâmina com misturado conforme determinado das inserções de desgaste do estágio 6.
saliência não deve exceder da FTSC
1/32 polegada no lado oposto.

c. Corrosão, erosão Qualquer valor

3. Superfícies Côncavas e Convexas para:

a. Nicks Qualquer número de 1/32 polegada Não reparável Substitua as lâminas do Estágio 1.
profundo; separação mínima Os estágios 3-6 podem ser
1/4 de polegada. misturado conforme determinado
da FTSC

2-74 Apenas para fins de familiarização


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Tabela 2-20. Conjunto de duto de exaustão


Observado Limites máximos utilizáveis Limites máximos reparáveis Ação corretiva
Condição/Discrepância

1. Montagem para:

a. Trincas na solda do suporte O comprimento total da rachadura Qualquer valor Reparo de solda conforme MMO-060,
do coletor de escapamento ao redor da saliência não deve exceder par. 7.298.
dez centímetros.

b. Reforço lateral do coletor Não aceitável a menos de dez Qualquer valor Reparo de solda conforme MMO-060,
de escapamento (canal horizontal centímetros das alças de suporte. par. 7.298 o mais longe possível
entre as alças de suporte) da fissura.
rachaduras de solda c.

Rachaduras na solda do Trincas em linha reta, entre Qualquer valor Reparo de solda conforme MMO-060,
orifício de ventilação/ furos, aceitáveis (ver MMO-060, par. 7.298.
drenagem do coletor de exaustão Figura 7-646, detalhe E).

d. Rachaduras no coletor de escape Abaixo do eixo, qualquer número com Qualquer valor Reparo de solda conforme MMO-060,
externo menos de cinco centímetros de par. 7.298.
comprimento, mas não mais largo
que 1/64 de polegada. Acima do
eixo, qualquer número com menos de
15 centímetros de comprimento, mas
não mais largo que 1/32 polegada.
No flange superior qualquer quantidade.

e. Fixadores com rosca Não utilizável Qualquer valor Fixador de reaperto.


solta

f. Rebites faltantes ou soltos Um por placa de porca de ancoragem. Qualquer valor Substitua o rebite.

2. Mantas de isolamento (incluindo TRF) para:

a. Lágrimas Qualquer número com 10 Não reparável Substitua a manta na próxima


polegadas de comprimento. A disponibilidade
distância mínima entre os rasgos não
deve ser inferior a 20 centímetros.

Figura 2-76. Face circunferencial da cobertura e desgaste


do intertravamento

2-75 Apenas para fins de familiarização


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Tabela 2-20. Montagem do duto de exaustão - Continuação Tabela 2-21. Duto de entrada e corpo central - Continuação

Observado Limites máximos utilizáveis Limites máximos reparáveis Ação corretiva Observado Limites máximos utilizáveis Limites máximos reparáveis Ação corretiva
Condição/Discrepância Condição/Discrepância

b. Fixadores soltos Não utilizável Qualquer número Reaperte ou substitua (2) Próximo menor
fio de segurança. disponibilidade de manutenção
retocar por MMO-060,
c. Material reflexivo ou Qualquer quantia faltante é Não reparável Durante a próxima disponibilidade pára. 7.292. Completo e
material de isolamento queimado utilizável desde que inspecionar se há rachaduras em operação irrestrita é
ausente ou desaparecido manta isolante não tem duto de exaustão/área TRF permitido até o próximo grande
lágrimas conforme 2a. se houver sinais de queimadura/fuligem disponibilidade de manutenção.
depósitos de carbono são
(3) Próxima especialização
presente, entre em contato com o FTSC. Se
disponibilidade de manutenção
rachaduras são encontradas Contato
reparo conforme MMO-060, par.
FTSC, veja os critérios de crack em
7.241.2.
esta mesa para manutenção
limites. Substitua o cobertor e. Lavagem com água entupida Não utilizável Qualquer valor Remover contaminação
na próxima oportunidade. orifícios de descarga usando um fio pequeno ou No.
Motor irrestrito Broca de 57 (0,043 pol.).
operação permitida até
f. Caminho de fluxo de ar sujo Aproveitável. Limpar
oportunidade de substituir. superfícies limpe se a tela de entrada tiver
foi removido para outros
ações de manutenção.

Tabela 2-21. Duto de entrada e corpo central g. Instalação solta Não utilizável Qualquer valor Fixadores de reaperto
fixadores

Observado Limites máximos utilizáveis Limites máximos reparáveis Ação corretiva


h. Vazamento na entrada de água Não utilizável Qualquer valor Fixadores de reaperto
Condição/Discrepância
conexão

DUTO DE ENTRADA
CORPO CENTRAL

1. Montagem (salvo indicação em contrário) para:


1. Montagem para:

a. Rachaduras Não utilizável Qualquer valor Reparo de solda conforme MMO-060,


a. Rachaduras Não utilizável Não reparável Substitua o corpo central.
pára. 7.241.1, etapa c.

b. Nicks, pontuações (exceto Qualquer número, qualquer comprimento


b. Cortes, arranhões Qualquer número, qualquer comprimento Qualquer número, 1/16 de polegada Misture para remover danos
na conexão de entrada de água) 1/32 polegada de profundidade depois
1/32 polegada de profundidade, 1/32 polegada profundo, 1/16 de polegada de largura e mas não além da profundidade de
remoção de metal alto.
largura com separação mínima 1/2 polegada de comprimento, fornecido dano. Contorno da mistura
c. Amassados Qualquer número, 1/4 de polegada Qualquer valor Reparo por MMO-060, de uma polegada. nenhum se estende até os buracos dos parafusos. deve ser suave.
profundidade, curvatura mínima de 0,1 polegada pára. 7.241.1, etapa b.
c. Pintura faltando/solta: Qualquer valor fornecido não Qualquer valor (1) Quando descoberto
raio exceto no acasalamento
metal original exposto. remova tinta solta/não
superfícies.
aderente conforme
d. Pintura faltando/solta Qualquer valor fornecido não Qualquer valor (1) Quando descoberto MMO-060, parágrafo 7.241.2,
metal original exposto. remova tinta solta/não passo b.(1). Completo e
aderente conforme operação irrestrita é
MMO-060, par. 7.241.2, permitido até o próximo menor
passo b. Completo e disponibilidade de manutenção.
operação irrestrita
é permitido até o próximo menor
disponibilidade de manutenção.

2-76 Apenas para fins de familiarização


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Tabela 2-21. Duto de entrada e corpo central - Continuação Tabela 2-21. Duto de entrada e corpo central - Continuação

Observado Limites máximos utilizáveis Limites máximos reparáveis Ação corretiva Observado Limites máximos utilizáveis Limites máximos reparáveis Ação corretiva
Condição/Discrepância Condição/Discrepância

(2) Próximo menor c. Parafusos soltos Não utilizável Qualquer valor Reaperte e aplique o fio de segurança.
disponibilidade de manutenção Aplicar adesivo RTV-103
retocar por MMO-060,
pára. 7.292. Completo e
OBSERVAÇÃO
operação irrestrita é
permitido até o próximo grande O RTV recomendado listado para uso com o corpo central composto (RTV-103) é preto e é obrigatório
disponibilidade de manutenção. somente se a estética for desejada (RTV preto com corpo central preto). Tanto o RTV-102 (branco) quanto o RTV-106 (vermelho) podem ser
usado se o RTV-103 não estiver disponível.
(3) Próxima especialização
disponibilidade de manutenção
reparo por MMO-060,
parágrafo 7.241.2.
Tabela 2-22. Partida pneumática
d. Caminho de fluxo de ar sujo Aproveitável. Limpe se a tela de entrada
superfície foi removido
Observado Limites máximos utilizáveis Limites máximos reparáveis Ação corretiva
para outras manutenções
Condição/Discrepância
ações.

e. Instalação solta Não utilizável Qualquer valor Fixadores de reaperto 1. Palhetas do estator inicial:
fixadores e fio de segurança. Aplicar
adesivo, RTV-102, branco
ou RTV-106, vermelho, como a. Orifícios na palheta do estator Um furo por palheta do estator Não reparável Substitua o estator
alternativa (GE Co., Silicone ou um total de cinco buracos ou
Departamento de Produtos, Waterford, menos por estator. Sem limite de
NY) para cobrir o fio de segurança. tamanho do furo, desde que isso aconteça
não remova mais do que
f. Amassados Qualquer número, 1/4 de polegada Qualquer valor Reparo por MMO-060,
1/8 de polegada de borda posterior.
profundidade, curvatura mínima de 0,1 polegada pára. 7.241.1, etapa b.
raio. b. Palheta do estator à direita Não mais que 1/8 de polegada de Não reparável Substitua o estator
erosão de borda borda posterior removida.
COMPOSTO
CORPO CENTRAL (PN 2. Turbina de partida:
L31411P01)

1. Inspecione o conjunto para:


a. Entalhes na lâmina da turbina Não podem ser reparados Entalhes com raios Mistura
3/64 de polegada ou superior e
a. Rachaduras Não utilizável Não reparável Substitua o corpo central 1/16 de polegada ou menos profundo.

3. Inserções roscadas para carcaça de partida:

b. Caminho de fluxo de ar sujo Pode ser reparado Limpe, se a tela de entrada


superfície foi removido para
a. Frouxidão, danos ou Não utilizável Qualquer valor Substitua a inserção por
outra ação de manutenção
ausente MMO-060, par. 7.286.5.

*Atividade de Manutenção Intermediária - Manual Especial de Manutenção de Bordo, S9234-BF-MMI-010/LM2500

O vapor do selante não curado é inflamável e tóxico para a pele, olhos e trato respiratório. Evite o contato com a pele e

olhos. Usar em uma área bem ventilada.

2-77 Apenas para fins de familiarização


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Figura 2-79. Lâminas de turbina de partida pneumática


Figura 2-77. Estator de partida pneumático (palheta aceitável
Erosão)
Tabela 2-23. Conjunto de Invólucro Base - Itens Externos
Observado Limites máximos utilizáveis Limites máximos reparáveis Ação corretiva
Condição/Discrepância

PROTEÇÃO DO EIXO (montada no painel traseiro do gabinete)

1. Peças metálicas para:

a. Rachaduras no metal original Contate o Técnico da Frota Qualquer número, qualquer comprimento Reparo de solda.
Centro de Suporte (FTSC) para
autorização para limitado
serviço.

b. Rachaduras de solda Entre em contato com a FTSC para Qualquer número, qualquer comprimento Reparo de solda.
autorização para limitado
serviço.

c. Distorção de flange 1/8 de polegada por pé (1) 1/2 polegada por pé. Endireitar mecanicamente
usando ferramentas manuais.

(2) Maior que 1/2 polegada


por pé.

d. Cortes, arranhões e Qualquer número, qualquer comprimento,


goivas qualquer profundidade

Figura 2-78. Estator de Partida Pneumática (Inaceitável


e. Descoloração Qualquer valor
Erosão de cata-vento)

2-78 Apenas para fins de familiarização


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Tabela 2-23. Conjunto do gabinete base - Itens externos - Continuação Tabela 2-23. Conjunto do gabinete base - Itens externos - Continuação
Observado Limites máximos utilizáveis Limites máximos reparáveis Ação corretiva Observado Limites máximos utilizáveis Limites máximos reparáveis Ação corretiva
Condição/Discrepância Condição/Discrepância

2. Membro Flexível para: c. Rachaduras superficiais, Qualquer valor


descoloração

a. Rasgos Entre em contato com o Qualquer quantidade, 12 polegadas de Reparo conforme MMO-060, par.
FTSC para obter autorização para 3. Revestimento acústico (somente junta de entrada secundária) para:
comprimento 7.269.
serviço limitado.
a. Dano Entre em contato com o Qualquer valor Reparo conforme MMO-060, par.
b. Separação de juntas coladas Qualquer número de Qualquer valor Limpe e cimente novamente a junta FTSC para obter autorização para 7.270, passo h.
(sobreposição) separações locais, desde que a usando o cimento especificado em serviço limitado.
junta permaneça colada. MMO-060, par. 7.269, passo c.
4. Revestimento acústico (somente junta de entrada primária) para:

c. Rachaduras superficiais, Qualquer valor


descoloração a. Rachaduras e arranhões Qualquer valor
superficiais

JUNTAS DE EXPANSÃO - ENTRADA PRIMÁRIA E SECUNDÁRIA E ESCAPE (Montadas no topo do gabinete)


b. Buracos, falta de revestimento Entre em contato com a FTSC para
obter autorização para serviço
1. Peças metálicas (flangeadas, defletores) para:
limitado.

5. Juntas para:
a. Rachaduras no metal original Entre em contato com o
FTSC para obter autorização para
serviço limitado. a. Deterioração Entre em contato com o Não reparável Substitua a junta ou vede o
FTSC para obter autorização para vazamento.
b. Rachaduras de solda Entre em contato com o
serviço limitado.
FTSC para obter autorização para
serviço limitado.

c. Amassados Qualquer número dentro de 1/8 de Qualquer número dentro de uma Endireitar mecanicamente, utilizando
polegada por nivelamento de pé. polegada por nivelamento de pé. ferramentas manuais.

d. Cortes, arranhões e arranhões Qualquer número, qualquer comprimento,


Os gases de escape podem entrar no espaço de máquinas do navio.
qualquer profundidade
6. Pregos para:

e. Corrosão Qualquer valor


(descoloração) a. Danos na linha Entre em contato com o Dois tópicos podem ser Remova os danos com uma lima fina
FTSC para obter autorização para removidos. ou substitua o pino.
2. Membros Flexíveis (superfície externa) para: serviço limitado.

ESTRUTURA DO GABINETE
a. Rasgos Entre em contato com o Qualquer valor Reparo conforme MMO-060, par.
FTSC para obter autorização para 7.270.
1. Paredes Exteriores e Painéis para:
serviço limitado.

a. Lágrimas Qualquer número, cinco centímetros de

comprimento

2. Paredes Interiores para:


Os gases de escape podem entrar no espaço de máquinas do navio. b.

Separação de juntas coladas Qualquer número de juntas locais (cantos Qualquer valor Limpe e cimente novamente a junta a. Lágrimas Qualquer número, cinco centímetros de
e separações sobrepostas de dez centímetros) de comprimento com usando o cimento especificado em comprimento
espaçamento mínimo de cinco centímetros. MMO-060, par. 7.270.

2-79 Apenas para fins de familiarização


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Tabela 2-23. Conjunto do gabinete base - Itens externos - Continuação Tabela 2-23. Conjunto do gabinete base - Itens externos - Continuação

Observado Limites máximos utilizáveis Limites máximos reparáveis Ação corretiva Observado Limites máximos utilizáveis Limites máximos reparáveis Ação corretiva
Condição/Discrepância Condição/Discrepância

b. Folhas internas perfuradas CRES Uma ou mais soldas de encaixe Qualquer número Conforme MMO-060, par. 7.271. OBSERVAÇÃO
soltas ou corrosão nas paredes do separadas
módulo Para primer interno/externo multiuso, use cromato Classe “C” MIL-P-24441/1 Fórmula F-150 (verde), não cromato Classe “N”. A tinta de acabamento externa ou
interna a ser usada em todos os lugares, exceto no piso do módulo ou vigas em caixa, é MIL-P-24441, Fórmula F-151 (cinza neblina). Para piso modular e vigas
c. Corrosão da porta do módulo, Uma ou mais soldas de encaixe Qualquer número Conforme MMO-060, par. 7.271.
caixões, utilizar acabamento epóxi poliamida MIL-C-22750 PN 101-10A (transparente) com catalisador 10l-250B com pasta de alumínio extrafina TT-P-320, Tipo II,
revestimento interno solto separadas
Classe “C” (obtido separadamente) e misturado localmente no acabamento epóxi poliamida acima. Ou use o sistema epóxi mastique PN 113-145 (alumínio) que

3. Janelas para: contém o catalisador e a pasta fina de alumínio misturada. Ao aplicar, siga as instruções do fabricante. Ambos os sistemas de pintura estão disponíveis na Coronado
Paint Co., 308 Old County Rd., Edgewater, FL 32132-0308. Comercial (904) 428-6461.

a. Quebrado ou vazando Entre em contato com o Qualquer número Substitua a janela conforme
FTSC para obter autorização para MMO-060, par. 7.273.
MONTAGENS DE CHOQUE
serviço limitado.

b. Permanentemente descolorido Entre em contato com o FTSC para Qualquer valor Substitua a janela conforme
1. Parafuso de amarração para:
obter autorização para serviço MMO-060, par. 7.273.
limitado.
a. Rachaduras, corrosão e danos Entre em contato com o Não reparável Substitua o parafuso e aperte
c. Umidade coletada atrás das Entre em contato com o Qualquer valor Substitua as juntas conforme
FTSC para obter autorização para conforme MMO-060, par.
janelas FTSC para obter autorização para MMO-060, par. 7.273.
serviço limitado. 7.131.
serviço limitado.

b. Qualidade de travamento O parafuso/porca de ligação não Não reparável Substitua o parafuso e a porca e
d. Juntas de janela soltas Entre em contato com a FTSC para obter Qualquer valor Substitua as juntas conforme
autorização para serviço limitado. automático (inspecione conforme se solta com a pressão manual. aperte conforme MMO-060, par.
MMO-060, par. 7.273.
MMO-060, parágrafo 7-264) 7.131.

2. Botas de borracha para:


4. Escotilha superior do módulo

a. Cortes, buracos ou outros danos Entre em contato com o Qualquer valor Reparo conforme MMO-060,
a. Barra de torção para operação Nenhum Nenhum Substitua a barra de torção
FTSC para obter autorização para par. 7.275.
abrindo a escotilha em 90° e conforme MMO-060, par. 7.298.
serviço limitado.
fechando lentamente observando
a extremidade da barra de torção. 3. Montagem resiliente para:
A barra deve girar 90°.

5. Selos e juntas para: a. Deterioração e rachaduras Duas fissuras superficiais com 0,030 Não reparável Substitua a montagem resiliente
polegada de profundidade e 1,00 polegada conforme o parágrafo. 7.131.

a. Deterioração ou vazamento da Não utilizável de comprimento, por segmento de 90°.


Qualquer valor Substitua a seção da junta ou toda
vedação a junta, conforme aplicável. b. Inchaço devido aos efeitos Entre em contato com o Não reparável Substitua a montagem resiliente
do óleo FTSC para obter autorização para de acordo com MMO-060,
serviço limitado. para. 7.131.
6. Superfície pintada para:
c. Separação da ligação borracha- Não utilizável Não reparável Substitua a montagem resiliente
metal de acordo com MMO-060,
a. Marcas de arranhões, tinta faltando Aproveitável. O retoque é opcional. A pintura de retoque em superfícies
para. 7.131.
ou lascada sob as cabeças dos externas usa tinta epóxi de acordo
fixadores com MIL-P-24441 Fórmula F-151 d. Outros danos visíveis Entre em contato com a FTSC para obter Não reparável Substitua a montagem resiliente
(cinza neblina). autorização para serviço limitado. de acordo com MMO-060,
para. 7.131.

4. Carcaça e flange de montagem resiliente para:

a. Rachaduras Entre em contato com o Não reparável Entre em contato com a FTSC para
FTSC para obter autorização para disposição de peças.
serviço limitado.

2-80 Apenas para fins de familiarização


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Tabela 2-23. Conjunto do gabinete base - Itens externos - Continuação Tabela 2-23. Conjunto do gabinete base - Itens externos - Continuação
Observado Limites máximos utilizáveis Limites máximos reparáveis Ação corretiva Observado Limites máximos utilizáveis Limites máximos reparáveis Ação corretiva
Condição/Discrepância Condição/Discrepância

b. Corrosão, cortes Entre em contato com a FTSC para Qualquer valor Remova a corrosão e 1. Habitação para:
arranhões e defeitos autorização para limitado metal alto; retocar a pintura.
pintar serviço.
a. Rachaduras Entre em contato com a FTSC para Não reparável Substitua o interruptor.
PARAFUSOS E PORCAS autorização para limitado
serviço.

1. HSCS para parafusos do eixo de entrada da engrenagem de redução do navio para: b. Amassados Qualquer valor dentro Não reparável Substitua o interruptor.
3/16 polegadas do original
contorno.
a. Rachaduras, (inspecione conforme Não utilizável Não reparável Substitua o parafuso.
MMO-060, par. 7.263) 2. Cobertura para:

b. Tópicos danificados Não utilizável Não reparável Substitua o parafuso.


a. Rachaduras, amassados Entre em contato com a FTSC para Não reparável Substitua a montagem.
autorização para limitado
serviço.
2. Outros parafusos para:
b. Fixador de alça Não utilizável Qualquer valor Aperte para 10-12 pol.
frouxidão
a. Rachaduras Não utilizável Não reparável Substitua o parafuso.

c. Frouxidão do fixador Não utilizável Qualquer valor Aperte para 20-30 pol.

b. Pitting Entre em contato com a FTSC para Não reparável Substitua o parafuso.
autorização para limitado
3. Conectores elétricos para:
serviço.

c. Tópicos danificados Não utilizável Não reparável Substitua o parafuso. a. Frouxidão do fixador Não utilizável Qualquer valor Aperte para 10-13 pol-lb.

d. Descoloração Pode ser reparado


b. Distorção Os pinos e o conector devem Qualquer valor corrigível por Endireite o pino ou substitua
montar com acasalamento pino de endireitamento. trocar.
conector.
e. Qualidade de travamento automático Pode ser reparado desde que não Não reparável Substitua o parafuso.
(Uma inserção de travamento não perda na qualidade de travamento automático. 4. Suportes de montagem para:
incorporado em todos os parafusos)

3. Nozes para: a. Rachaduras Entre em contato com a FTSC para Não reparável Substitua a montagem.
autorização para limitado
serviço.
a. Rachaduras Não utilizável Não reparável Substitua a porca.
b. Distorção Qualquer valor fornecido Qualquer valor Endireite usando a mão
os furos do suporte se alinham com ferramentas ou substitua o interruptor.
b. Tópicos danificados Não utilizável Não reparável Substitua a porca.
parte de acasalamento.

c. Descoloração Pode ser reparado OBSERVAÇÃO

Desconecte o cabo elétrico antes de testar.


d. Qualidade de travamento automático Útil fornecido Não reparável Substitua a porca.
5. Conjunto de interruptores para:
(Recurso de bloqueio não ruptura mínima
incorporado em todas as nozes) o torque for atingido, consulte
Tabela 7-6, MMO-050. a. Curto/aberto elétrico Não utilizável Não reparável Substitua o interruptor.

INTERRUPTORES - LUZ, ALARME DE INCÊNDIO E INIBIÇÃO DO EXTINTOR DE INCÊNDIO (montados na lateral do gabinete).
Consulte MMO-060, Figura 7-213 b. Operação mecânica O interruptor deve abrir/fechar Não reparável Substitua o interruptor.
quando acionado.

2-81 Apenas para fins de familiarização


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Tabela 2-23. Conjunto do gabinete base - Itens externos - Continuação Tabela 2-23. Conjunto do gabinete base - Itens externos - Continuação
Observado Limites máximos utilizáveis Limites máximos reparáveis Ação corretiva Observado Limites máximos utilizáveis Limites máximos reparáveis Ação corretiva
Condição/Discrepância Condição/Discrepância

TRANSDUTORES DE PRESSÃO (Montados na parte inferior da base). Consulte MMO-060, Figura 7-194 b. Frouxidão Deve estar apertado ao travar Consulte Ação Corretiva Abra a tampa e substitua
parafusos e trava da tampa são coluna. junta se faltar ou
instalado. danificado. Recontorno
1. Carcaça/Cobertura para:
guia de travamento ou substitua
conjunto.
a. Rachaduras Entre em contato com a FTSC para Não reparável Substitua o transdutor.
autorização para limitado 3. Pés de montagem para:
serviço.
a. Rachaduras Entre em contato com a FTSC para Não reparável Substitua a montagem.
b. Cortes, arranhões Qualquer quantidade de 1/16 de polegada Não reparável Substitua o transdutor.
autorização para limitado
profundo
serviço.

2. Conector elétrico para: b. Distorção Deve acasalar e montar Não reparável Substitua a montagem.
à placa de montagem.
a. Distorção O conector e o pino devem Qualquer valor corrigível por Endireite o pino ou substitua
4. Conector elétrico para:
montar com acasalamento pino de endireitamento. transdutor.
conector.
a. Distorção Os pinos e o conector devem Não reparável Substitua a montagem.
3. Montagem para:
montar com acasalamento
conector.
a. Parafusos de montagem soltos Não podem ser reparados Qualquer valor Aperte para 40-60 pol-lb.
a. Fixador solto Não utilizável Qualquer valor Aperte para 10-13 pol-lb.

b. Parafusos de montagem soltos Não utilizáveis Qualquer valor Aperte os parafusos de tamanho 1/4-20
40-60 lb e tamanho nº 6 5. Correia de ligação para:
parafuso para 10 pol.
a. Fixador solto Não utilizável Qualquer valor Aperte para 70-100 pol-lb.
CONDICIONADOR DE SINAL, DETECÇÃO/EXTINÇÃO DE INCÊNDIO (Montado na parte inferior da base). Veja MMO-060, Figura
7-211
b. Rachaduras Entre em contato com a FTSC para Não reparável Substitua a alça.
1. Habitação para:
autorização para limitado
serviço.
a. Rachaduras Entre em contato com a FTSC para Não reparável Substitua a montagem.
autorização para limitado 6. Fixadores de montagem para:
serviço.
a. Frouxidão Não utilizável Qualquer valor Aperte para 70-110 pol-lb.
a. Amassados, distorção Qualquer valor dentro Não reparável Substitua a montagem.
5/32 polegadas do original
contorno. CONDICIONADOR DE SINAL, DETECTOR DE GELO (Montado na parte inferior da base). Consulte MMO-060, Figura 7-211

b. Cortes, arranhões Qualquer número, 1/32 polegada Não reparável Substitua a montagem.
profundo. 1. Habitação para:

2. Cobertura para:
a. Rachaduras, amolgadelas, distorção Entre em contato com o FTSC para Não reparável Substitua a montagem.
autorização para limitado
a. Fixadores soltos Não utilizável Qualquer valor Aperte para 20-23 pol-lb. serviço.

b. Cortes, arranhões Qualquer quantidade de 0,02 polegadas Não reparável Substitua a montagem.
profundo.

2. Conector elétrico para:

2-82 Apenas para fins de familiarização


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Tabela 2-23. Conjunto do gabinete base - Itens externos - Continuação Tabela 2-23. Conjunto do gabinete base - Itens externos - Continuação
Observado Limites máximos utilizáveis Limites máximos reparáveis Ação corretiva Observado Limites máximos utilizáveis Limites máximos reparáveis Ação corretiva
Condição/Discrepância Condição/Discrepância

a. Distorção Os pinos e o conector devem Não reparável Substitua a montagem. TELHAS DE AMORTECIMENTO DE VIBRAÇÕES (parte inferior da base)
montar com acasalamento
conector.
1. Azulejos para:
b. Frouxidão Não utilizável Qualquer valor Aperte para 10-13 pol-lb.
a. Frouxidão Não utilizável Qualquer valor Corte os ladrilhos soltos.
Reparo por MMO-060,
3. Correia de ligação para:
pára. 7.276.

b. Danificado, faltando ou Aproveitável. O reparo é Qualquer valor Reparo por MMO-060,


a. Fixador solto Não utilizável Qualquer valor Aperte para 70-110 pol-lb.
peças faltando opcional. pára. 7.276.

PORTA MONTADA NO TELHADO


b. Rachaduras Entre em contato com a FTSC para Não reparável Substitua a alça.
autorização para limitado
serviço. Não através 1. Barra de torção para:
rachaduras.

4. Fixadores de montagem para: a. Rachaduras Não utilizável Não reparável Substitua a barra de torção conforme
MMO-060, par. 7.277.

a. Frouxidão Não utilizável Qualquer valor Aperte para 70-110 pol-lb. PISO DO MÓDULO

VÁLVULAS DE INSTRUMENTAÇÃO (montadas na parte inferior da base). Consulte MMO-060, Figura 7-199 e 7-249 a. Rachaduras Não utilizável Menos de dois pol. de comprimento, Pare a broca por MMO-060,
menos de 1/64 pol. de largura parágrafo 7.279.

1. Montagem para: Maior que 2 pol. mas menos Reparo de solda conforme MMO-060,
de 6 pol. de comprimento e não pára. 7.279.
mais largo que 1/16 pol.
a. Distorção A válvula deve girar de Não reparável Substitua a válvula.
Maior que 6 pol. de comprimento, Consulte Especial
aberto para posições fechadas. mais largo que 1/16 pol. Manutenção a bordo
Manual S9234-BF-MMI-010/
b. Posição da alça A válvula deve ser Qualquer valor Gire a válvula para abrir LM2500.
aberto (alça para cheio posição.
sentido anti-horário (CCW) b. Corrosão Não utilizável Menos de 16 pol. quadrados. Reparo por MMO-060,
posição). pára. 7.279.

c. Porcas soltas, tampa de teste Não utilizável Qualquer valor Aperte a porca de montagem
Maior que 16 pol. quadrados. Consulte Especial
a 30-40 libras; lidar
Manutenção a bordo
porca 30-40 lb; limite de teste Manual S9234-BF-MMI-010/
135-150 lb.
LM2500.
d. Vazamento ao redor das hastes Não utilizável Qualquer valor Reparo por MMO-060,
pára. 7.268.

MEDIDORES DE PRESSÃO DIFERENCIAL (montados na parte inferior da base)

1. Medidores para:

Consulte a Tabela 2-26, item 10.

2-83 Apenas para fins de familiarização


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Figura 2-80. Interface do gabinete base, DD-963 e CG-47

2-84 Apenas para fins de familiarização


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Figura 2-81. Interface de gabinete base, DDG-51

2-85 Apenas para fins de familiarização


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Figura 2-82. Interface do gabinete base, FFG-7

2-86 Apenas para fins de familiarização


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Tabela 2-24. Conjunto do gabinete base - Itens internos - Continuação


Tabela 2-24. Conjunto do Gabinete Base - Itens Internos
Observado Limites máximos utilizáveis Limites máximos reparáveis Ação corretiva
Observado Limites máximos utilizáveis Limites máximos reparáveis Ação corretiva
Condição/Discrepância
Condição/Discrepância
(1) Peças não soltas *Serviço limitado se a peça medir Qualquer número Reparo conforme MMO-060,
TELA DE ENTRADA. Consulte MMO-050, Figura 7-104, Figura 7-105 e Figura 7-106* 3/8 de polegada ou maior para par. 7.295 para condições fora do
qualquer dimensão. limite.
Entre em contato com o
NOTA A FTSC para obter autorização para

tela de entrada substituída deverá ser enviada ao ponto de reparo designado. (O procedimento de reparo pode ser realizado serviço limitado.

pela Atividade de Manutenção Intermediária, Manual Especial de Manutenção de Bordo, S9234-BF-MMI-010/LM2500.) (2) Peças soltas Não utilizável Qualquer número Remova as peças
1. Quadro para: imediatamente. Reparo conforme
MMO-060, par. 7.295.

a. Rachaduras no metal original Não utilizável Nenhum Substitua a tela de entrada. b. Peças faltando *Serviço limitado com peças faltando. Qualquer número Remova imediatamente quaisquer
A área de superfície é de 25% pedaços da área de entrada.
ou menos de qualquer 12 Reparo conforme MMO-060,
b. Rachaduras de solda Não utilizável Nenhum Substitua a tela de entrada. polegadas de comprimento do canal. par. 7.295 para condições fora do
Entre em contato com o FTSC para limite.
obter autorização para serviço
2. Malha de arame para: limitado.

c. Separação de epóxi do suporte/ *Entre em contato com a Qualquer número Reparo conforme MMO-060,
a. Fios separados/quebrados Não utilizável Sete fios separados e/ou quebrados (1) Apare o fio quebrado até FTSC para obter autorização para
anel ou malha de arame (malha par. 7.295 para fora do limite
ao longo da costura na entrada do seguidos ou em um grupo de 12. onde ele se sobrepõe ao próximo condições.
metálica nua ou suporte/anel metálico serviço limitado se a separação
epóxi Não mais que 20% dos fios ao longo fio cruzado. visível na separação) tiver 1/8 de polegada de largura ou
da costura. Inspecione novamente dentro menos e 50% ou menos de cada
de 100 horas e depois seção de malha de arame colada.
inspecione de acordo com a Pode ser reparado para largura máxima
rotina se o dano não progredir. de 0,010 e qualquer comprimento.

d. Rachaduras e fissuras *Pode ser reparado para largura de 1/8 Qualquer número Reparo conforme MMO-060,
(2) Substitua a tela se os limites forem superficiais de polegada ou menos e qualquer par. 7.295 para condições fora do
excedidos. limite.
comprimento.

4. Superfícies Metálicas para:


b. Fios quebrados na malha de Não utilizável Não mais do que sete fios (1) Substitua a tela se os limites forem
todas as outras áreas quebrados de cada lado. excedidos.
a. Descoloração Qualquer valor
(2) Apare o fio quebrado até
onde ele se sobrepõe ao próximo VEDAÇÃO DO PLENUM DE ENTRADA
fio cruzado.
Inspecione novamente dentro
1. Material de neoprene:
de 100 horas e depois de acordo
com a rotina se o dano não progredir.
a. Rasgos Não utilizável Qualquer valor Reparo conforme MMO-060,
par. 7.270.
3. Ligações epóxi para:
PAREDE DE BARREIRA

a. Peças cercadas por rachaduras


1. Estrutura metálica e painéis para:

a. Rachaduras no metal original Entre em contato com o Qualquer número, qualquer comprimento Reparar
FTSC para obter autorização para
serviço limitado.

2-87 Apenas para fins de familiarização


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Tabela 2-24. Conjunto do gabinete base - Itens internos - Continuação Tabela 2-24. Conjunto do gabinete base - Itens internos - Continuação
Observado Limites máximos utilizáveis Limites máximos reparáveis Ação corretiva Observado Limites máximos utilizáveis Limites máximos reparáveis Ação corretiva
Condição/Discrepância Condição/Discrepância

b. Rachaduras de solda Entre em contato com a FTSC para Qualquer número, qualquer comprimento Reparar c. Descoloração Qualquer valor
autorização para limitado
serviço. Não utilizável
d. Pitting Não reparável Substitua o pino.
c. Amassados Qualquer quantia fornecida parte Qualquer número dentro de dois Endireitar mecanicamente
pode ser instalado. polegadas por pé de planicidade. usando ferramentas manuais ou 4. Rolamento Esférico para:
substitua o painel.
d. Escala Entre em contato com a FTSC para Qualquer valor Remova a escala. Vácuo
OBSERVAÇÃO
autorização para limitado área de trabalho após o reparo para
serviço. impedir a entrada de material Presume-se que o GG foi removido ao verificar o CFF nos links de montagem do gema. Com o motor instalado, o
em Turbina a Gás (GT). o peso do motor impedirá a inspeção do CFF nos elos do garfo. Com o PT instalado, os links de montagem TRF para BEA podem
e. Descoloração poder ser girado/girado manualmente. Contanto que não haja folga perceptível no rolamento, o elo pode ser reparado.
Qualquer valor
a. Folga radial Não utilizável se a folga final Não reparável Entre em contato com a FTSC.

é detectável usando a mão


f. Cortes, arranhões, Qualquer valor pressão.
goivas
b. Descoloração Qualquer valor

HARDWARE DE MONTAGEM DIANTEIRA (anexa à estrutura frontal GT)

c. Pitting Qualquer valor fornecido não Não reparável Substitua o rolamento por
Hardware de montagem para vante (B), popa (C, D, F) e duto de exaustão (E, G) (ligações de fixação: CFF ao garfo e TRF folga radial detectável. MMO-060, par. 7.297.
e duto de exaustão para BEA) (Ver MMO-060, Figura 7-624 e Figura 7-625)
d. Protrusão de esférico Menos de 0,125 polegadas 0,125 polegadas ou mais Reparar e re-estacar por
1. Jugo para:
pista externa do rolamento de e sem rachaduras no presente ou rachaduras no presente MMO-060, par. 7.297.
links de montagem direta apostas (visualizadas com 10X apostas (visualizadas com 10X
a. Rachaduras no metal original Não utilizável ampliação). ampliação).
5. Parafusos para:
b. Rachaduras de solda Não utilizável

a. Rachaduras, corrosão e Não utilizável Não reparável Substitua o parafuso.


c. Corrosão, cortes Entre em contato com a FTSC para Qualquer valor Remova a corrosão. Mistura dano na linha
arranhões e arranhões autorização para limitado para remover danos, mas não
serviço. além da parte inferior do dano. b. Descoloração Qualquer valor
O contorno da mistura deve ser
suave.
c. Qualidade de travamento automático O parafuso pode ser reparado Não reparável Substitua o parafuso.
2. Manilha e links para: desde que não haja perda
qualidade de travamento automático.

a. Rachaduras Não utilizável Não reparável Substitua a manilha ou link. 6. Nozes para:

b. Corrosão Entre em contato com a FTSC para Qualquer valor Remova a corrosão e a. Rachaduras, danos na rosca Não pode ser reparado Não reparável Substitua a porca.
autorização para limitado metal alto; retocar a pintura
serviço. ou repintar. b. Descoloração Qualquer valor
3. Pinos para:

ESTRUTURA TRASEIRA DA TURBINA (TRF) E HARDWARE DE MONTAGEM DO DUTO DE ESCAPE (conectado ao TRF e
a. Rachaduras Não utilizável Não reparável Substitua o pino. Duto de exaustão)

Não utilizável 1. Elos, rolamentos autocompensadores, manilha, pinos, parafusos e porcas para:
b. Danos na linha Dois tópicos podem ser Remova os danos com multa
removido. arquive ou substitua o pino.

2-88 Apenas para fins de familiarização


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Tabela 2-24. Conjunto do gabinete base - Itens internos - Continuação Tabela 2-24. Conjunto do gabinete base - Itens internos - Continuação
Observado Limites máximos utilizáveis Limites máximos reparáveis Ação corretiva Observado Limites máximos utilizáveis Limites máximos reparáveis Ação corretiva
Condição/Discrepância Condição/Discrepância

a. Dano O mesmo que GT para a frente O mesmo que GT para a frente O mesmo que GT para a frente b. Rachaduras de solda 4 rachaduras, cada uma de 1/2 polegada

montando hardware. montando hardware. montando hardware. longo com duas polegadas min.
espaçamento entre fissuras.
EXTENSÃO DE ESCAPE (montada no topo do duto de exaustão)
c. Pitting Qualquer valor fornecido Não reparável Substitua o quadro por
a profundidade é inferior a 1/2 MMO-060, par. 7.126.
1. Montagem para: espessura do metal e não
mais de 1/2 do quadro
a. Rachaduras no metal original Entre em contato com a FTSC para área de superfície cumulativa é
Qualquer valor Reparo de solda conforme MMO-060,
autorização de limitado afetado.
pára. 7.298.
serviço.
d. Descoloração, cortes, Qualquer valor
pontuações
b. Pitting Qualquer valor fornecido Não reparável Substitua o escapamento
profundidade é menor que extensão.
Espessura de 1/2 metal e e. Amassados Qualquer valor fornecido não Não reparável Substitua o quadro por
não mais que 1/2 do afetar a operação e/ou MMO-060, par. 7.126.
área de superfície acumulada de vazamento de ar.
a parte é afetada. 2. Palhetas para:
c. Descoloração Qualquer valor
a. Rachaduras Qualquer valor fornecido não Não reparável Substitua a palheta/eixo
d. Empenamento do flange 1/4 polegada por pé Qualquer quantia que possa ser Endireitar mecanicamente afetar a operação e/ou montagem por MMO-060,
reformado para utilizável usando ferramentas comuns. vazamento de ar. pára. 7.126.
limites. b. Deformação da vedação da palheta Não utilizável Qualquer valor fornecido não Endireitar mecanicamente
e. Faltando rebites Entre em contato com a FTSC para Qualquer número Substitua o rebite. rasgar ou rasgar. usando ferramentas manuais.
autorização de limitado
serviço. c. Deformação do eixo da palheta Qualquer valor fornecido não Não reparável Substitua a palheta/eixo
afetar a operação. montagem por MMO-060,
f. Rachaduras de solda Entre em contato com a FTSC para Qualquer valor Reparo de solda conforme MMO-060,
pára. 7.126.
autorização de limitado pára. 7.298.
serviço. d. Cortando, cortando amassados, Qualquer valor fornecido não Não reparável Substitua a palheta/eixo
pontuações afetar a operação. montagem por MMO-060,
2. Parafusos e porcas para:
pára. 7.126.

e. Descoloração Qualquer valor


a. Desaparecido, solto Não utilizável Qualquer número Substitua o que falta; reapertar
parafusos soltos, porcas.
f. Vazamento de ar entre A área total do vazamento pode Não reparável Remover/substituir a ventilação
Não utilizável palhetas e entre palhetas não exceda 4,9 quadrados conjunto de amortecedor por
b. Danos na linha Não reparável Substitua o parafuso ou porca.
e moldura polegadas, conforme medido por MMO-060, par. 7.126.

Não utilizável MMO-060, par. 7.267.2.


c. Pitting Não reparável Substitua a porca ou parafuso.
3. Atuador para:

d. Descoloração Qualquer valor


a. Força de mola adequada Não pode ser reparado se a ventilação Não reparável Substitua o atuador por
(mola interna ao atuador) amortecedor pode ser aberto MMO-060, par. 7.128.
VENT DAMPER (montado no teto do gabinete). Consulte MMO-060, Figura 7-222 ou 7-223
facilmente empurrando o eixo
manivelas ou, se o ar secundário
1. Estrutura metálica para:
pressão (estática) abre
palhetas do amortecedor de ventilação.
a. Rachaduras no metal original 4 rachaduras, cada uma de 1/2 polegada

longo.

2-89 Apenas para fins de familiarização


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Tabela 2-24. Conjunto do gabinete base - Itens internos - Continuação Tabela 2-24. Conjunto do gabinete base - Itens internos - Continuação
Observado Limites máximos utilizáveis Limites máximos reparáveis Ação corretiva Observado Limites máximos utilizáveis Limites máximos reparáveis Ação corretiva
Condição/Discrepância Condição/Discrepância

Não pode ser reparado se a ventilação Consulte Ação Corretiva Usando pressão manual, a. Distorção Os pinos e o conector devem Qualquer valor corrigível por Endireite os pinos.
as palhetas do amortecedor não coluna. ajuste as vedações laterais para montar com acasalamento pinos de endireitamento.
fechar no desligamento do GT. eliminar a ligação das palhetas. conector.
Substitua o atuador se o lado
b. Frouxidão do parafuso de montagem Não pode ser reparado Qualquer valor Aperte para 10-20 pol.
o ajuste da vedação não é
eficaz e o solenóide
circuito e solenóide têm
3. Reinicialize o interruptor para:
foi determinado para ser
utilizável. (Ver item
c. Porca de instalação Não utilizável Qualquer valor Aperte para 50-70 pol-lb.
3.b. que segue:)
frouxidão
b. Solenóide (Item 3.a. tem Não pode ser reparado se a ventilação Consulte Ação Corretiva Limpe e repare por
foi determinado para ser o amortecedor não fecha ao ar coluna. MMO-060, par. 7.267.1. 4. Correia de ligação para:
utilizável despejo (energia elétrica desligada
despeja ar e permite a ventilação
a. Porca de instalação Não utilizável Qualquer valor Aperte para 70-110 pol-lb.
amortecedor para fechar).
frouxidão
Não pode ser reparado se a ventilação Consulte Ação Corretiva Se a fonte de alimentação para o solenóide
amortecedor não fecha coluna. é 28 VCC e entrada de ar b. Rachaduras Entre em contato com a FTSC para

(energia elétrica ligada abre o fornecimento é de 80-100 PSIG, autorização para limitado
amortecedor de ventilação). o solenóide está com defeito; serviço. Não através
substitua o solenóide. Também rachaduras.
consulte MMO-060, par.
5. Fixador de instalação para:
7.267.1, etapa pág.
4. Interruptor limite para:
a. Frouxidão Não utilizável Qualquer valor Aperte para 160-210 pol-lb.

a. Defeituoso Não utilizável Não reparável Substitua por MMO-060, 6. Suporte de instalação para:
pára. 7.129.

AQUECEDOR - COMBUSTÍVEL/GABINETE (Montado no Teto do Gabinete). Consulte MMO-060, Figura 7-203 a. Frouxidão do fixador Não utilizável Qualquer valor Aperte para 160-210 pol-lb.

1. Gabinete para:
INTERRUPTOR DE TEMPERATURA - DETECÇÃO DE INCÊNDIO (Montado no Teto do Gabinete). Consulte MMO-060, Figura 7-205

a. Rachaduras Entre em contato com a FTSC para Qualquer valor Pare - perfure a rachadura.
1. Habitação para:
autorização para limitado
serviço.
a. Rachaduras, amassados Não utilizável Não reparável Substitua o interruptor.
b. Distorção de veneziana Qualquer quantidade dentro de 1/2 polegada Qualquer valor Endireitar
do contorno original.
2. Flange de montagem para:

c. Distorção da tela de entrada Qualquer valor dentro de 1/4 de polegada Qualquer valor Endireitar
do contorno original. a. Rachaduras Não utilizável Não reparável Substitua o interruptor.

d. Amassados Qualquer número dentro de 1/4 de polegada Qualquer valor Endireite ou substitua b. Distorção O interruptor deve ser montado Qualquer quantia que possa ser Endireitar para manutenção
do contorno original. conjunto. para suporte de montagem endireitou. limites.
sem causar danos físicos
e. Fixador de montagem Não utilizável Qualquer valor Aperte para 20-30 pol. interferência de qualquer
frouxidão
o interruptor ou o acoplamento
cabo eletrico.
2. Conectores elétricos para:
3. Conector para:

2-90 Apenas para fins de familiarização


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Tabela 2-24. Conjunto do gabinete base - Itens internos - Continuação Tabela 2-24. Conjunto do gabinete base - Itens internos - Continuação
Observado Limites máximos utilizáveis Limites máximos reparáveis Ação corretiva Observado Limites máximos utilizáveis Limites máximos reparáveis Ação corretiva
Condição/Discrepância Condição/Discrepância

a. Distorção Os pinos e o conector devem Qualquer valor corrigível por Endireite os pinos. c. Suporte de choque solto Não utilizável Qualquer valor Suporte de torque para fixação
montar com acasalamento pinos de endireitamento. (suporte) fixadores parafusos (diâmetro externo de 1/4 pol.) 40-60
conector. lb. Aperte o suporte para
Parafusos BEA (3/8 pol. DE) para
SENSORES DE TEMPERATURA Consulte MMO-060, Figura 7-204
160-210 lb.

1. Habitação para: d. Montagem antichoque (suporte)

(1) Rachado, quebrado Entre em contato com a FTSC para Não reparável Substitua a montagem.
a. Rachaduras, divisões Não utilizável Não reparável Substitua o sensor.
autorização para limitado
serviço.
b. Frouxidão de montagem Não utilizável Qualquer valor Tampa de torque e carcaça
apertado à mão. (2) Dobrado Qualquer valor fornecido não Qualquer valor Reformar mecanicamente para
interferência física com contorno original. Usar
2. Poço do sensor para: hardware circundante. parte não danificada como
padrão.
a. Frouxidão de instalação Não utilizável Qualquer valor Aperte o parafuso para 135-150 e. Lâmpada queimada Entre em contato com a FTSC para Não reparável Substitua a lâmpada.
inlb e porca -20 tamanho B para autorização para limitado
100-200 FTLB. serviço.

3. Conector elétrico para: SUPORTE DE CHAMAS (localizado na linha de ar entre o separador ar-óleo GG e o duto de exaustão)

a. Frouxidão de instalação Não utilizável Não reparável Substitua o sensor. 1. Montagem para:

b. Distorção O conector e os pinos devem Qualquer valor corrigível por Endireite os pinos ou substitua a. Contaminação Não utilizável Qualquer valor Limpar
montar com acasalamento pinos de endireitamento. sensor.
conector. Não utilizável
b. Montagem solta Qualquer valor Aperte para 70-110 pol-lb.
fixadores
LUMINÁRIAS Consulte MMO-060, Figura 7-218

1. Globo para: DETECTOR DE CHAMA (Dois montados no piso da base e um montado no teto do gabinete). Ver
MMO-060, Figura 7-209

a. Limpeza Pode ser reparado se adequado Qualquer quantidade de Limpar


1. Vidro de visualização do sensor para:
a iluminação é fornecida por contaminação.
luminária.
a. Contaminação da superfície Não utilizável Qualquer valor Limpe.
b. Rachaduras, lascas Não utilizável Não reparável Substitua o globo.

b. Rachaduras, lascadas Não utilizável Não reparável Substitua o conjunto da tampa.

c. Segurança Não gira manualmente. Qualquer valor Aperte para alinhar os furos dos fios.
A vedação do fio e do chumbo deve Instale o fio e a vedação do chumbo. c. Frouxidão Não utilizável Qualquer valor Aperte com força manual.
ser montado.
2. Conjunto de tampa para:
2. Montagem de Habitação para:

a. Rachaduras Não utilizável Não reparável Substitua o conjunto da tampa.


a. Elétrica solta Não utilizável Qualquer valor Aperte para 13-16 pol-lb.
parafusos do conector
b. Nicks, pontuações Qualquer quantidade de 1/16 de polegada Não reparável Substitua o conjunto da tampa.
b. Conector distorcido Todos os pinos devem ser montados Qualquer valor corrigível por Endireite os pinos. profundo

alfinetes e acasalar com acasalamento endireitamento. c. Frouxidão Não utilizável Qualquer valor Aperte para 30-50 FTLB.
conector.

2-91 Apenas para fins de familiarização


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Tabela 2-24. Conjunto do gabinete base - Itens internos - Continuação Tabela 2-24. Conjunto do gabinete base - Itens internos - Continuação
Observado Limites máximos utilizáveis Limites máximos reparáveis Ação corretiva Observado Limites máximos utilizáveis Limites máximos reparáveis Ação corretiva
Condição/Discrepância Condição/Discrepância

3. Habitação para: b. Nicks, pontuações Não utilizável Qualquer quantidade, 0,02 polegada Misture para remover danos
profundo mas não além da parte inferior
a. Rachaduras Não utilizável Não reparável Substitua a montagem. dano. Contorno da mistura
deve ser suave.

b. Nicks, pontuações 2. Atuador da válvula de sangria e solenóide da válvula de partida para:


Qualquer quantidade de 1/8 de polegada de profundidade Não reparável Substitua a montagem.

c. Montagem solta de Não utilizável Qualquer valor Aperte para 10-13 pol-lb. a. Rachaduras, amolgadelas, distorção Não utilizável Não reparável Substitua a montagem.
conector elétrico
b. Conector elétrico Os pinos e o conector devem Não reparável Substitua a montagem.
d. Conector elétrico Os pinos e o conector devem Não reparável Substitua a montagem. distorção montar com acasalamento
distorção montar com acasalamento conector.
conector.
3. Fixador de montagem para:
4. Correia de ligação para:
a. Frouxidão Não utilizável Qualquer valor Aperte para 70-110 pol-lb.
a. Fixador solto Não utilizável Qualquer valor Aperte para 70-110 pol-lb.

VÁLVULA, PURGA DE COMBUSTÍVEL (Montada no Piso da Base). Consulte MMO-060, Figura 7-191
b. Rachaduras Entre em contato com a FTSC para Não reparável Substitua a alça.
autorização para limitado
1. Atuador para:
serviço. Não através
rachaduras.
a. Rachaduras, distorções, amassados Não utilizável Não reparável Substitua a montagem.
5. Fixadores de montagem para:

a. Frouxidão Não utilizável Qualquer valor Aperte para 40-60 pol-lb. b. Nicks, pontuações Não utilizável Qualquer valor até 0,02 polegada Misture para remover danos
profundo mas não além da parte inferior

SENSOR DETECTOR DE GELO (Montado no Piso da Base em Plenum Úmido). Consulte MMO-060, Figura 7-219 dano. Contorno da mistura
deve ser suave.

2. Conector elétrico para:


1. Montagem para:

Entre em contato com a FTSC para a. Distorção Os pinos e o conector devem Não reparável Substitua a montagem.
a. Rachaduras, amassados, Não reparável Substitua a montagem.
distorção autorização para limitado montar com acasalamento
serviço. conector.

b. Conector elétrico Os pinos e o conector devem Não reparável Substitua a montagem. 3. Fixadores de montagem e montagem para:
distorção montar com acasalamento
conector. a. Frouxidão Não utilizável Qualquer valor Fixadores de montagem de torque
c. Montagem solta Não utilizável Qualquer valor Aperte para 40-60 pol-lb. para 20-30 inlb e montagem
fixadores fixadores para 20-23 pol.

FILTRO DE ÓLEO LUBRIFICANTE DUPLEX. Consulte MMO-060, Figura 7-193 e Figura 7-244
VÁLVULAS, PARTIDA PNEUMÁTICA E SANGRIA DE AR (Montadas no Piso da Base). Veja MMO-060, Figura
7-192 e Figura 7-202 1. Elemento filtrante/recipiente para:
1. Habitação para:

a. Rachaduras Não utilizável Não reparável Substitua a montagem.

2-92 Apenas para fins de familiarização


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Tabela 2-24. Conjunto do gabinete base - Itens internos - Continuação Tabela 2-24. Conjunto do gabinete base - Itens internos - Continuação
Observado Limites máximos utilizáveis Limites máximos reparáveis Ação corretiva Observado Limites máximos utilizáveis Limites máximos reparáveis Ação corretiva
Condição/Discrepância Condição/Discrepância

a. Pressão diferencial 15 psid Consulte a coluna Ação Coloque o elemento do filtro limpo no 1. Peças para:
Corretiva. circuito de óleo. Limpe o
elemento de alta pressão diferencial a. Dano Consulte a Tabela 2-15
de acordo com o Sistema de
Manutenção Planejada (PMS).
SUPERFÍCIES INTERIORES DO GABINETE

b. Vazamento no recipiente/alojamento Não pode ser reparado Qualquer valor Substitua a vedação.
1. Ferrugem nas superfícies Entre em contato com o Qualquer valor Limpe e pinte conforme
entre e ao redor dos painéis FTSC para obter autorização para MMO-060, par. 7.294, passo a.
de aço inoxidável perfurados (preste serviço limitado.
c. Distorção da tigela (dobrada ou Qualquer quantidade, desde Não reparável Substitua a montagem.
atenção especial aos locais de
torcida) que não haja vazamento,
solda por pontos)
as peças sejam montadas
corretamente e a pressão
diferencial esteja dentro dos limites utilizáveis. 2. Ferrugem no flange de entrada de Entre em contato com o Qualquer valor Limpe e pinte conforme
aço inoxidável (área do plenum de FTSC para obter autorização para MMO-060, par. 7.294, passo b.
d. Frouxidão da tigela Não utilizável Qualquer valor Aperte a porca com 250-275 pol-lb.
entrada) serviço limitado.

3. Ferrugem na área de reentrância Entre em contato com o Qualquer valor Limpe e pinte conforme
2. Carcaça de filtro para: na interseção do telhado do gabinete/ FTSC para obter autorização para MMO-060, par. 7.294, passo c.
parede frontal serviço limitado.

a. Rachaduras Não utilizável Não reparável Substitua a montagem. 4. Ferrugem nos locais das Entre em contato com o Qualquer valor Limpe e pinte conforme
saliências de ligação elétrica (no FTSC para obter autorização para MMO-060, par. 7.294, etapa d.
exterior da base) serviço limitado.
b. Frouxidão do fixador de Não utilizável Qualquer valor Aperte os fixadores de rosca
montagem 7/16-14 a 250-320 pol.lb, os
fixadores de rosca 1/2-13 a 420-510
OBSERVAÇÃO
pol.lb.

3. Válvula seletora para:


Os kits de vedação do módulo LM2500 podem
a. Operação do seletor A alavanca da válvula seletora, Consulte a coluna Ação
Corretiva.
Desmonte a válvula seletora
ser adquiridos na San Diego Seal, Inc., 7635
quando operada, gira 90° da do alojamento e remova
posição de travamento de quaisquer lascas ou partículas Ronison Rd., San Diego, CA.
retenção de um elemento para
a posição de travamento de
estranhas entre o alojamento e a
válvula. Remonte e verifique o
92111. Tel: 619-278-3270, FAX: 619-278-2950.
retenção do segundo elemento. funcionamento adequado. GAIOLA: 22, CÓDIGO: 3R262.
b. Operação de retenção A trava de retenção de posição Consulte a coluna Ação Aperte o parafuso de fixação da
de posição deve engatar e desengatar o Corretiva. alça detentora para 20-23 inlb.
eixo da válvula seletora em cada ou Desmonte o conjunto da trava
Descrição do kit Número do kit
posição selecionada. de retenção removendo a alça
e o anel elástico.
Substituição da vedação da porta do módulo (contém vedações para uma porta e o recesso do módulo, inclui adesivos) 51893
Corrija a condição liberando
ou substituindo o conjunto
de peças/válvulas.
Substituição da vedação do painel de acesso lateral (contém vedações para um painel e seu recesso de módulo, 12642
Remonte e verifique o funcionamento
inclui adesivos)
adequado.

SANGRIA DO COLETOR DE AR E DUTOS Substituição da vedação do painel de acesso traseiro (contém vedações para os painéis esquerdo e direito e o 10763
recesso do módulo, inclui adesivos)

2-93 Apenas para fins de familiarização


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30667
Tabela 2-26. Conjunto de armazenamento e condicionamento de óleo lubrificante - Continuação
Substituição da vedação da tampa de parede dianteira (contém vedações para uma tampa, inclui
adesivos)
Observado Limites máximos utilizáveis Limites máximos reparáveis Ação corretiva
Substituição da vedação da escotilha superior (contém vedações para uma escotilha e seu recesso de módulo, 20234 Condição/Discrepância
inclui adesivos)
b. Rachaduras Contate a Frota Técnica Consulte Ação Corretiva Soldar reparar ou substituir
Substituição da vedação da janela da porta do módulo (contém vedações para substituição de todos 13134 Centro de Suporte (FTSC) para coluna. conjunto.
janelas (quatro vidros) em uma porta de módulo, inclui adesivos) autorização para limitado
serviço.
Substituição da vedação da janela de inspeção do plenum de entrada (contém vedações para substituição de 149345
c. Amassados/áreas planas
a janela de inspeção do plenum de entrada (um painel) em um módulo, inclui adesivos)

(1) Tubulação Qualquer número que não exceda Consulte Ação Corretiva Soldar reparar ou substituir
20 por cento do diâmetro externo da tubulação. coluna. conjunto.
Tabela 2-25. Tempo de inspeção de montagem resiliente de turbina a gás LM2500*
(2) Tanque Qualquer valor

CLASSE DO NAVIO MÓDULO DA SALA DE MÁQUINAS APROXIMADAMENTE. ANCINHO INSP. TEMPO


ÂNGULO d. Cortes, arranhões

AOE-6 FWD/MER 1 2A/2B 0,5 graus 19 anos (1) Tubulação Serviço Limitado - Qualquer Qualquer valor até 0,050 Misture para remover danos
equivale a 1/32 de polegada polegada de profundidade ou mais de 0,050 mas não além da parte inferior
AOE-6 À RÉ/MER 2 1A/1B 2,0 graus 16 anos profundo. Entre em contato com a FTSC para polegada de profundidade. dano. Contorno da mistura
autorização para limitado deve ser suave. Soldar
serviço. reparar ou substituir.
CG-47/DD-963 FWD/MER 1 2A/2B 2,5 graus 15 anos
(2) Carcaça do tanque Serviço Limitado - Qualquer Qualquer valor Reparo de solda.
quantidade de 1/8 de polegada de profundidade.
CG-47/DD-963 À RÉ/MER 2 1A/1B 3,5 graus 13 anos
Entre em contato com a FTSC para

autorização para limitado


DDG-51 FWD/MER 1 1A/1B 3,0 graus 14 anos serviço.

(3) Quadro Não utilizável Qualquer valor até 0,15 Misture para remover danos
DDG-51 À RÉ/MER 2 2A/2B 4,5 graus 11 anos
polegada de profundidade ou mais de 0,15 mas não além da parte inferior
polegada de profundidade. dano. Contorno da mistura
FFG-7 MER 1 1A/1B 7,0 graus 6 anos deve ser suave. Soldar
reparar ou substituir.
*
Os tempos de inspeção são de mais ou menos 1 ano; Calcular a partir da data de comissionamento para navios com e. Nicks, pontuações em selagem Não pode ser reparado se acabar Qualquer valor acima de 0,020 Repintura da superfície de vedação
montagens. Para navios com montagens substituídas, use a data carimbada nas montagens e/ou registrada no Auxiliar superfícies 0,020 polegadas de profundidade. polegada de profundidade. para remover metal alto
Seção de equipamentos do Registro de serviço de equipamentos de turbinas a gás marítimas. Nota: O ângulo de inclinação é aproximado. projetando-se acima da vedação
superfície.

f. Vazamento da vista Serviço Limitado - Reparo em Qualquer valor Substitua a montagem.


Tabela 2-26. Conjunto de armazenamento e condicionamento de óleo lubrificante vidro primeira oportunidade. Contato
FTSC para autorização para
serviço limitado.
Observado Limites máximos utilizáveis Limites máximos reparáveis Ação corretiva
Condição/Discrepância g. Marcas de arranhões, faltando Aproveitável. O retoque é Retocar a pintura. Sobre
ou tinta lascada abaixo opcional. uso de superfícies externas
1. Conjunto Tanque/Estrutura para: cabeças de fixação tinta epóxi conforme MIL-
C-22751D, cor conforme
Não utilizável Veja Corretivo Norma Federal 595, No.
a. Rachaduras/rachaduras na tubulação Soldar reparar ou substituir
26307.
e tanque Coluna Ação. conjunto.
2. Cobertura para:

2-94 Apenas para fins de familiarização


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Tabela 2-26. Conjunto de armazenamento e condicionamento de óleo lubrificante - Continuação Tabela 2-26. Conjunto de armazenamento e condicionamento de óleo lubrificante - Continuação

Observado Limites máximos utilizáveis Limites máximos reparáveis Ação corretiva Observado Limites máximos utilizáveis Limites máximos reparáveis Ação corretiva
Condição/Discrepância Condição/Discrepância

a. Rachaduras Entre em contato com a FTSC para Consulte Ação Corretiva Soldar reparar ou substituir. b. Vazamentos no flange, solto Não utilizável Qualquer valor Aperte para 40-60 pol-lb.
autorização para limitado coluna. parafusos

serviço.
c. Distorção do conector Os pinos e a concha devem combinar Não reparável Substitua o conjunto por
b. Nicks, pontuações
com montagem de cabos. MMO-060, par. 7.136.

(1) Superfícies de vedação O mesmo que 1.e. O mesmo que 1.e. O mesmo que 1.e. Serviço Limitado - Uso
d. Inoperante Não reparável Substitua o conjunto por
visor para determinar MMO-060, par. 7.136.
nível de óleo até que o reparo seja
(2) Superfícies de fundição Serviço Limitado - Qualquer Qualquer valor até 0,10 Igual a 1.d.(2) Solda realizado. Contato
equivale a 1/8 de polegada polegada de profundidade ou mais de 0,10 reparar ou substituir. FTSC para autorização para
profundo. Entre em contato com a FTSC polegada de profundidade. serviço limitado
para autorização por tempo limitado
e. Corrosão na solda Não utilizável Qualquer valor Limpe conforme MMO-060, par.
serviço.
articulações 7.281.
3. Tubulação e cabo elétrico para:
6. Trocador de calor (resfriador de óleo) para:
a. Dano Consulte a Tabela 2-15, Tubo
Montagens Elétricas a. Rachaduras, divisões Não utilizável Apenas suportes danificados Soldar suportes de reparo.
Conjuntos de cabos.
pode ser reparado. Substitua o refrigerador por
b. Grampos soltos Qualquer número Ajuste as braçadeiras e o torque outras rachaduras/rachaduras por
parafusos para 40-60 pol-lb. MMO-060, par. 7.141.

b. Nicks, pontuações Serviço Limitado - Qualquer Qualquer valor até 0,050 Misture para remover danos
c. Elétrica solta Não utilizável Qualquer valor Pressione a parte de trás do conector equivale a 1/32 de polegada polegada de profundidade. mas não além da parte inferior
conector e aperte com a mão. profundo. Entre em contato com a FTSC para dano. Contorno da mistura
autorização para limitado deve ser suave.
4. Encha o conjunto da tampa para: serviço.

c. Amassados, apartamentos Qualquer número dentro Não reparável Substitua o refrigerador por
a. Rachaduras/rachaduras Entre em contato com a FTSC para Não reparável Substitua o conjunto por
3/16 polegadas do original MMO-060, par. 7.141.
autorização para limitado MMO-060, par. 7.135.
contorno fornecido nenhum
serviço.
dentro de 1,5 polegadas do flange
b. Vazamentos de flange Não utilizável Reaperte os parafusos ou substitua Substitua a vedação e aperte ou em cúpulas.
selar se necessário. parafusos 40-60 lb.
d. Vazamentos na junta do flange Não utilizável Qualquer valor Aperte os parafusos para 250-320
lb.
c. Parafuso de montagem solto Não utilizável Qualquer valor Aperte os parafusos com 40-60 pol-lb.

e. Frouxidão do parafuso de montagem Não pode ser reparado Qualquer valor Aperte o parafuso para 135-150
lb.
d. Segurança de instalação de tampa O torque de instalação deve Não reparável Substitua o conjunto por
e tanque de travamento aumenta durante a rotação de MMO-060, par. 7.135.
7. Filtro de óleo lubrificante duplex para:
tampa da posição removida
para a posição instalada.
f. Dano Consulte a Tabela 2-24
A tampa deve travar fechada
posição.
8. Válvula de instrumentação para:
5. Interruptor de óleo lubrificante para:

a. Danos e vazamento Consulte a Tabela 2-23


a. Rachaduras/Divisões Entre em contato com a FTSC para Não reparável Substitua o conjunto por
autorização para limitado MMO-060, par. 7.136.
serviço. 9. Transdutor de Pressão Diferencial para:

2-95 Apenas para fins de familiarização


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Tabela 2-26. Conjunto de armazenamento e condicionamento de óleo lubrificante - Continuação


(1) A fiação de segurança deverá consistir em dois fios de fio
Observado Limites máximos utilizáveis Limites máximos reparáveis Ação corretiva torcidos juntos (método de torção dupla), onde uma torção
Condição/Discrepância
é definida como sendo produzida torcendo os fios através
a. Dano Consulte a Tabela 2-23 de um arco de 180 graus, equivalente a meia volta
10. Manômetro Diferencial para:
completa. Use o método de fio único somente quando
especificado.
a. Inoperante ou fora de Entre em contato com o Não reparável Substitua o medidor
calibração FTSC para obter autorização para conforme MMO-060, par. 7.142. (2) O fio de segurança não deve ser instalado de forma que o
serviço limitado.

Entre em contato com o


fio fique sujeito a atrito, fadiga por vibração ou tensão
b. Vidro quebrado ou mão torta Não reparável Substitua o medidor
FTSC para obter autorização para conforme MMO-060, par. 7.142. adicional além da tensão imposta ao fio para evitar o
serviço limitado.
afrouxamento.
11. Sensor de temperatura para:

a. Dano Consulte a Tabela 2-24


(3) Em todos os casos, a fiação de segurança deve passar pelos
orifícios fornecidos. Se não houver furo para fio, a fiação
2.11 FIAÇÃO DE SEGURANÇA de segurança deverá ser feita em uma peça vizinha de
maneira que não interfira no funcionamento das peças e
(Ref: S9234-AD-MMO-050/LM2500) de acordo com os princípios básicos descritos.
Fiação de segurança é a fixação de duas ou mais peças com um fio
instalado de tal maneira que qualquer tendência de afrouxamento de uma (4) A extensão máxima do fio de segurança entre os pontos de
peça seja neutralizada pelo fio. Não é um meio de obter ou manter o tensão será de seis polegadas, salvo especificação em
torque, mas sim um dispositivo de segurança utilizado para evitar o contrário. Quando vários grupos são conectados com
desengate das peças com fios de segurança. Consulte as ilustrações de segurança pelo método de torção dupla ou de fio único, o
práticas de fiação de segurança. número máximo em uma série deve ser determinado pelo
número de unidades que podem ser conectadas com
OBSERVAÇÃO
segurança com um comprimento de fio de 24 polegadas .
Ao conectar vários grupos amplamente espaçados com
Embora nem todas as combinações possíveis fiação de segurança com o método de torção dupla, três
de ligações de segurança sejam mostradas unidades devem ser o número máximo em uma série.
nas ilustrações, todas as ligações de segurança
devem geralmente corresponder aos exemplos
mostrados.

a. Observe as seguintes regras para fiação de segurança, a menos


que instruções específicas em contrário sejam fornecidas no
texto:

2-96 Apenas para fins de familiarização


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Figura 2-83. Práticas de fiação de segurança Figura 2-84. Práticas de fiação de segurança (cont.)

2-97 Apenas para fins de familiarização


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b. Os seguintes procedimentos de fiação de segurança devem ser


usado:

(1) Insira o fio de segurança através da primeira peça e dobre a


extremidade superior sobre a cabeça da peça ou ao redor dela.
Se dobrado em torno dele, a direção de enrolamento e torção
dos fios deve ser tal que o laço ao redor da peça fique sob o fio
que sai do furo. Feito dessa maneira, o laço não tenderá a
escorregar e deixar um laço frouxo.

(2) Torça os fios enquanto estiver esticado até que a parte torcida fique
perto de um buraco na próxima parte. A parte torcida deve estar
Figura 2-85. Conectores elétricos de fiação de segurança a 1/8 de polegada do orifício em qualquer parte.

(5) Fios de segurança de 0,020 polegadas de diâmetro e 0,032


(3) Se o fio livre for dobrado em torno da cabeça da segunda peça,
polegadas de diâmetro são usados em todo o GT.
insira o fio superior através do orifício desta peça e repita o
Os invólucros traseiros do conector elétrico não requerem fio de
subpasso (2). Se o fio livre for dobrado sobre a unidade, a direção
segurança. No entanto, as porcas de acoplamento do conector
da torção não é importante. Se houver mais de duas unidades
são fornecidas com orifícios para fio de segurança que podem
na série, repita as etapas anteriores.
acomodar fio de segurança com diâmetro de 0,032 polegadas.
Outras aplicações são determinadas pelo tamanho do furo na
unidade a ser conectada com segurança. Sempre que possível,
use o fio de segurança de 0,032 polegadas de diâmetro. Apenas (4) Após a fiação de segurança da última parte, continue torcendo os
fios de segurança novos devem ser usados em cada aplicação. fios para formar um rabicho de três a oito voltas (1/4 a 1/2
polegada de comprimento) e corte o excesso de fio.
Dobre o pigtail em direção à peça de forma a evitar que se torne
(6) O fio de segurança deve ser esticado enquanto é torcido e deve
um perigo para o pessoal.
ter 9-12 torções por polegada para fio de 0,020 polegadas de
diâmetro e 7-10 torções por polegada para fio de 0,032 polegadas OBSERVAÇÃO

de diâmetro.
Aplique uma leve pressão com os dedos no ponto
(7) Deve-se ter cuidado durante a operação de torção para manter o
médio da extensão do fio de segurança e flexione
fio apertado sem sobrecarregar ou permitir que ele fique cortado, em ambas as direções para verificar se está esticado.
torcido ou mutilado de outra forma.

2-98 Apenas para fins de familiarização


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c. Se o fio de segurança não estiver esticado após a fiação de segurança de acordo com (1) Verifique cada conector quanto à limpeza e possível corrosão. Limpe,
instruções anteriores, use os seguintes limites para se necessário, com um pano macio
determinar sua aceitabilidade: escova de cerdas e álcool.

(2) Verifique se um anel de vedação está instalado em cada conector a


Comprimento do fio de segurança entre as peças (polegadas) Flexão total no centro (polegadas)
ser conectado com segurança. Substitua a vedação danificada
1/2 1/8 argolas.
1 1/4 (3) Alinhe os pinos do conector e encaixe totalmente
2 3/8
tors.

3 1/2 (4) Aperte as porcas de acoplamento com os dedos enquanto balança


conectores.
4 3/4

5 3/4 (5) Repita as etapas (3) e (4) até que os conectores estejam
totalmente engajado.
6 3/4
(6) Aperte as porcas de acoplamento 5-20 além do encaixe total usando
d. Se o fio de segurança não atender a esses limites, remova-o um alicate de conector.
e instale um novo fio de segurança.
(7) Somente no DD-963 e FFG-7, instale o fio de segurança
e. Sempre corte, em vez de quebrar, o fio de segurança para que terminal sob o parafuso de montagem próximo, quando necessário
os orifícios do fio de segurança não estão rasgados ou arrancados. As (25 locais no BEA e dois locais no
instruções para desmontagem e desmontagem não incluem a remoção LOSCA). Consulte a Figura 2-85.
do fio de segurança devido à sua necessidade óbvia.
h. Para DD-963 e FFG-7, consulte a Figura 2-86 até a Figura 2-93 para obter a
localização dos fios de segurança e consulte a Tabela
f. Ao remover o fio de segurança, certifique-se de que todas as peças 2-27 até a Tabela 2-32 para listas de verificação de fios de segurança. Isto
são removidos para evitar que entrem em peças GT ou é recomendado que a Tabela 2-27 até a Tabela 2-32
caso contrário, causando danos. ser reproduzidos localmente e usados para tabela de verificação de
qualidade.
g. Conectores elétricos com fios de segurança da seguinte forma:

A energia elétrica deverá ser desligada para


evitar possíveis ferimentos ao pessoal ou
danos ao equipamento.

2-99 Apenas para fins de familiarização


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Tabela 2-27. Lista de verificação do fio de segurança da Figura 2-86 até a Figura 2-90

BEA, Figura 2-86

Nota: Tubos e mangueiras de BEA não necessitam de fio de segurança.


1. 5. 9.

2. 6. 10.

3. 7. 11.

4. 8. 12.

BEA, Figura 2-87 O seguinte não exige


Fio de segurança:

11. 27. 21.

12. 28. 22.

13. 29. 23.

14. 30. 24.

15. 35. 25.

16. 36. 26.

17. 37. 31.

18. 38. 32.

19. 39. 33.

20. 40. 34.

BEA, Figura 2-88


41. 48. 55.

42. 49. 56.

43. 50. 57.

44. 51. 58.

45. 52. 59.

46. 53. 60.

47. 54.

BEA, Figura 2-89


61. 67. 73.
62. 68. 74.
63. 69. 75.
64. 70. 76.
65. 71. 77. Figura 2-86. Locais dos fios de segurança (gabinete base
66. 72. 78. Conjunto)
LOSCA, Figura 2-90
1. 2. 3.

2-100 Apenas para fins de familiarização


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Figura 2-87. Locais dos fios de segurança (conjunto do Figura 2-88. Locais dos fios de segurança (conjunto do
gabinete da base - cont.) gabinete da base - cont.)

2-101 Apenas para fins de familiarização


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Figura 2-89. Locais dos fios de segurança (gabinete base Figura 2-90. Locais de cabos de segurança (armazenamento de óleo lubrificante
Montagem - Cont.) e conjunto de condicionamento)

2-102 Apenas para fins de familiarização


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Tabela 2-28. Lista de verificação do fio de segurança para a Figura 2-91 Tabela 2-29. Lista de verificação do fio de segurança para a Figura 2-92

Lâmina emparelhada de turbina a gás Haste única de turbina a gás

1. Placa de cobertura, estrutura traseira da turbina 21. Tubo de ventilação A-Sump 1. Placa de cobertura, TRF 21. Tubo de ventilação A-Sump
(TRF)
2. Porca da sonda do termopar (Qtd. 11) 22. Corpo central
2. Porca da sonda do termopar (Qtd. 11) 22. Corpo central
3. Chicote e cabo do termopar 23. Placa de cobertura, CFF
3. Chicote e cabo do termopar 23. Placa de cobertura, frente do compressor conectores
conectores Quadro (CFF)
4. Plugue para boroscópio, stg 2 24. Placa de cobertura, CFF
4. Plugue para boroscópio, stg 2 24. Placa de cobertura, CFF 5. Tubo de resfriamento HPT, acoplamento flexível 25. Suporte, caixa do compressor
5. Turbina de alta pressão (HPT) 25. Suporte, caixa do compressor 6. Adaptador de tubo de resfriamento HPT 26. Suporte, caixa do compressor
tubo de resfriamento, acoplamento flexível
7. Plugue para boroscópio, padrão 1 27. Tubo de resfriamento HPT, acoplamento flexível
6. Adaptador de tubo de resfriamento HPT 26. Suporte, caixa do compressor (Quantidade dois de cada lado)

7. Plugue para boroscópio, padrão 1 27. Tubo de resfriamento HPT, acoplamento flexível 8. Tubo de resfriamento TMF, acoplamento flexível 28. Adaptador de tubo de resfriamento HPT
(Quantidade dois de cada lado) (Quantidade 5)

9. Plugues para boroscópio, combustor (Qtd. 29. Tubo de resfriamento HPT, acoplamento flexível
8. Resfriamento da turbina Mid-Frame (TMF) 28. Adaptador de tubo de resfriamento HPT
6)
tubo, acoplamento flexível (Qtd 8)
10. Pinos de montagem do combustor (Qtd 10) 30. Porca da sonda Pt5.4 (Qtd 5)
9. Plugues para boroscópio, combustor (Qtd. 29. Tubo de resfriamento HPT, acoplamento flexível
10) 11. Plugue, CRF 39. Bujão de fornecimento de óleo do cárter B

10. 30. 12. Placa de cobertura, CRF O seguinte não exige


Pinos de montagem do combustor (Qtd 10) Porca da sonda Pt5.4 (Qtd 5)
Fio de segurança:
11. Plugue, Estrutura Traseira do Compressor 39. Bujão de fornecimento de óleo do cárter B
13. Montagem traseira da alavanca de atuação VSV 31. Cabo elétrico com excesso de velocidade
(CRF)

14. Parafusos do conector da ponte VSV (Qtd. 32. Acoplamento do tubo de ventilação
12. Placa de cobertura, CRF O seguinte não exige
28 de cada lado do GT)
Fio de segurança:
15. Contraporcas de ligação VSV (quantidade 14 em cada 33. Acoplamento do tubo de ventilação
13. Palheta de Estator Variável (VSV) 31. Cabo elétrico com excesso de velocidade lado)
montagem traseira da alavanca de atuação
16. Suporte para caixa do compressor 34. Acoplamento do tubo de ventilação

14. Parafusos do conector da ponte VSV (Qtd. 32. Acoplamento do tubo de ventilação 17. 35. Tubos atuadores VSV
Plugues para boroscópio, compressor
28 de cada lado do GT) estator (exceto IGV) (Qtd 11)

15. Porcas de fixação de elo VSV (quantidade 14 em cada 33. Acoplamento do tubo de ventilação
18. Suporte para caixa do compressor 36. Acoplamento do tubo de ventilação

lado)
19. Cobertura do atuador VSV 37. Mangueira de abastecimento de óleo do cárter A

16. Suporte para caixa do compressor 34. Acoplamento do tubo de ventilação


20. Rolamento da extremidade da haste do atuador VSV e 38. Tubos Pt5.4 e acoplamento múltiplo
17. 35. Tubos atuadores VSV porca de geléia (Qtd 14)
Plugues para boroscópio, compressor
estator (exceto palheta guia de entrada
(IGV)) (Qtd 11)

18. Suporte para caixa do compressor 36. Acoplamento do tubo de ventilação

19. Cobertura do atuador VSV 37. Mangueira de abastecimento de óleo do cárter A

20. Rolamento da extremidade da haste do atuador VSV e 38. Tubos Pt5.4 e acoplamento múltiplo
porca de geléia (Qtd 14)

2-103 Apenas para fins de familiarização


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Tabela 2-30. Lista de verificação do fio de segurança para a Figura 2-93 Tabela 2-31. Lista de verificação do fio de segurança para a Figura 2-94

Lâmina emparelhada de turbina a gás Haste única de turbina a gás

1. Placa de cobertura, TRF 29. Atuador de ângulo de alavanca de potência (PLA) 1. Placa de cobertura, CFF 29. Contraporcas do esticador do atuador PLA
porcas de esticador
2. Sonda de pressão de entrada 30. Contraporca do cabo de realimentação VSV
2. Sonda de pressão de entrada 30. Contraporca do cabo de realimentação VSV
3. Contraporca do atuador VSV 4. 31. Suporte da caixa do compressor
3. Contraporca do atuador VSV 31. Suporte da caixa do compressor
Cobertura do atuador VSV 32. Contraporca do cabo de realimentação VSV
4. Cobertura do atuador VSV 32. Contraporca do cabo de realimentação VSV
5. Porcas de fixação do elo de realimentação VSV 33. Anel QAD
5. Contraporcas do link de feedback VSV 33. Anel de desconexão rápida de montagem (QAD)
6. Parafusos do conector da ponte VSV (quantidade 28 em cada 34. Plugue da caixa de câmbio
6. Parafusos do conector da ponte VSV (quantidade 28 em cada 34. Plugue da caixa de câmbio lado da turbina a gás conforme necessário)
lado da turbina a gás conforme necessário)
7. Contraporcas de ligação VSV (quantidade 14 de cada lado) 35. Mamilos do sensor CIT
7. Contraporcas de ligação VSV (quantidade 14 de cada lado) 35. Temperatura de entrada do compressor (CIT)
8. Suporte da caixa do compressor 36. Sensor CIT para enquadrar
bicos sensores

8. Suporte da caixa do compressor 36. Sensor CIT para enquadrar 9. Suporte da caixa do compressor O seguinte não requer fio de segurança:

10. Montagem traseira da alavanca de atuação VSV 18. Mamilo, eliminação de reservatório D
9. Suporte da caixa do compressor O seguinte não requer fio de segurança:

10. Montagem traseira da alavanca de atuação VSV 18. Mamilo, eliminação de reservatório D 11. Pinos de montagem do combustor (Qtd 10) 37. Bujão de fornecimento de óleo do cárter A

11. Pinos de montagem do combustor (Qtd 10) 37. Bujão de fornecimento de óleo do cárter A 12. Plugues do boroscópio do combustor (Qtd 6) 38. Tubo da sonda de pressão de entrada

12. Plugues do boroscópio do combustor (Qtd 6) 38. Tubo da sonda de pressão de entrada 13. Placa de cobertura CRF 14. 39. Tubos/acoplamentos VSV

13. Placa de cobertura da CRF 39. Tubos/acoplamentos VSV Adaptador do tubo de resfriamento HPT 40. Tubo de fornecimento de óleo do cárter C

14. Adaptador de tubo de resfriamento HPT 40. Tubo de fornecimento de óleo do cárter C 15. Tubo de resfriamento HPT, acoplamento flexível 41. Cabo elétrico com excesso de velocidade

15. Tubo de resfriamento HPT, acoplamento flexível 41. Cabo elétrico com excesso de velocidade 16. Transdutor de vibração PT (velocidade PN) 42. Tubo de fornecimento de óleo do cárter D

16. Transdutor de vibração PT (velocidade PN) 42. Tubo de fornecimento de óleo do cárter D 17. Coletor de ventilação do reservatório D 43. Tubo de limpeza e tampão do reservatório D

17. Coletor de ventilação do reservatório D 43. Tubo de limpeza e tampão do reservatório D 19. Placa de cobertura, TRF 44. Fornecimento e eliminação de óleo do cárter D
tubos
19. Placa de cobertura, TRF 44. Fornecimento de óleo do cárter D e tubos de limpeza
20. Conectores de termopar, (Qtd. 5) 45. Tubo de drenagem do cárter C
20. Conectores de termopar, (Qtd. 5) 45. Tubo de drenagem do cárter C
21. Porcas da sonda Pt5.4 22. 46. Tubo de fornecimento de óleo do cárter C
21. Porcas da sonda Pt5.4 46. Tubo de fornecimento de óleo do cárter C
Porcas da sonda do termopar (Qtd. 11) 47. Tubo de limpeza do reservatório C
22. Porcas da sonda do termopar (Qtd. 11) 47. Tubo de limpeza do reservatório C
23. Tubo de resfriamento HPT, acoplamento flexível 48. Válvula de retenção dos reservatórios C e D (antes
23. Tubo de resfriamento HPT, acoplamento flexível 48. Válvula de retenção do reservatório C e D (antes do GTC TCG 51)
51)
Tubo de fornecimento de lubrificante C e D
Conexão do tubo de fornecimento de lubrificante C e D conexão (após GTC 51)
(após GTC 51)
24. Adaptador de tubo de resfriamento HPT 49. Tubo de limpeza do reservatório C
24. Adaptador do tubo de resfriamento HPT 49. Tubo de limpeza do reservatório C
25. Tubo de resfriamento HPT, acoplamento flexível (Qtd 2) 50. Pressão de descarga do compressor
25. Tubo de resfriamento HPT, acoplamento flexível (Qtd. 2) 50. Tubo de sangria de ar CDP (CDP) tubo de ar de sangria

26. Tubo de resfriamento TMF, acoplamento flexível (Qtd 2) 51. Tubos para Controle Principal de Combustível (MFC) 26. Tubo de resfriamento TMF, acoplamento flexível (Qtd 2) 51. Tubos para MFC

27. Contraporca do cabo de realimentação VSV 52. Conexões de tubo/mangueira do atuador VSV 27. Contraporca do cabo de realimentação VSV 52. Tubo/mangueira do atuador VSV
conexões
28. Cabo de feedback VSV e ajuste MFC 53. Mangueira de abastecimento de combustível

28. Cabo de feedback VSV e ajuste MFC 53. Mangueira de abastecimento de combustível
54. Tubo/conexões do atuador VSV
54. Tubo/conexões do atuador VSV

2-104 Apenas para fins de familiarização


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Tabela 2-32. Lista de verificação do fio de segurança para Figura 2-95, Figura 2-96, Figura 2-97 e
Tabela 2-32. Lista de verificação do fio de segurança para Figura 2-95, Figura 2-96, Figura 2-97, Figura 2-98 - Continuação
e Figura 2-98
7. Bujão de drenagem de partida 17. Porta de enchimento inicial (Qtd 2)
Turbina a Gás Figura 2-95
8. Montagem e ligação da caixa de velocidades 18. Conector elétrico do atuador PLA
1. Bicos de combustível (Qtd 30) 12. Conector elétrico, limpeza de óleo
9. Conector elétrico, partida 19. Conectores da válvula de pressurização de combustível
4. Conectores elétricos (Qtd 4) 13. Grampo de banda V, lubrificação e limpeza
10. Plugue de ventilação de partida 20. Conectores da válvula de pressurização de combustível
bombear

5. Captação de vibração 14. Conector elétrico, limpeza de óleo 11. Bujão de drenagem do filtro de combustível 21. Conectores de tubo/mangueira de abastecimento de combustível

6. Suporte da caixa do compressor 15. Conectores elétricos (ref BEA) 22. Mangueira flexível do coletor de combustível (2 lugares) 24. Plugues da bomba de lubrificação e limpeza
(6 lugares)
7. Montagem antichoque do excitador de ignição 16. Cabos e adaptadores do ignitor de faísca
23. Acessórios do coletor de combustível (2 lugares)
(Quantidade 2)

8. Cabos de entrada de ignição (Qtd 2) 17. Parafusos de montagem do acelerômetro GG

9. Montagem antichoque do excitador de ignição O seguinte não requer fio de segurança:

10. Ligação da caixa de velocidades 2. Cobertura do bocal de combustível/tubo alimentador

(Quantidade 30)

11. Montagem da caixa de velocidades 3. Cobertura do bocal de combustível/tubo alimentador

Turbina a Gás, Figura 2-96

1. Plugue do bocal de lubrificação 10. Fornecimento de óleo lubrificante

2. Captação de velocidade do gerador de gás 11. Fornecimento de óleo lubrificante

3. Bujão de drenagem 12. Braçadeira de banda V

4. Bujão de drenagem 13. Tubo da sonda de pressão de entrada

5. Tubo de drenagem do separador ar-óleo 14. Tubo de drenagem da caixa de velocidades

6. Tubo de drenagem do separador ar-óleo 15. Tubo de drenagem da caixa de velocidades

7. Tubo de ventilação do reservatório 16. Tubo de drenagem da caixa de velocidades

O seguinte não requer fio de segurança 17. Tubo de drenagem da caixa de velocidades

8. Pressão de vedação do separador ar-óleo 18. Tubo de drenagem da caixa de velocidades

9. Fornecimento de óleo lubrificante 19. Tubo de drenagem da caixa de velocidades

20. Linha de limpeza de reservatório A

Turbina a Gás, Figura 2-97 e Figura 2-98

1. Conector elétrico, desligamento de combustível O seguinte não requer fio de segurança:


válvula

2. Dreno da cobertura do coletor de combustível 12. Limpar tubo/mangueira de óleo


conectores

3. Conector elétrico, desligamento de combustível 13. Limpar tubos da bomba


válvula

4. Conector elétrico, limpeza de óleo 14. Tubos e tampas de fornecimento de óleo

5. Conector elétrico, limpeza de óleo 15. Mangueira/tubo de limpeza de reservatório A

6. Conector elétrico, limpeza de óleo 16. Dreno da bomba de lubrificação e limpeza

2-105 Apenas para fins de familiarização


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Figura 2-91. Locais dos fios de segurança (lâmina emparelhada com turbina a gás)

2-106 Apenas para fins de familiarização


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Figura 2-92. Locais do fio de segurança Configuração de haste única/ cárter C

2-107 Apenas para fins de familiarização


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Figura 2-93. Locais dos fios de segurança (lâmina emparelhada com turbina a gás)

2-108 Apenas para fins de familiarização


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Figura 2-94. Locais do fio de segurança (configuração de haste única/ revent C-Sump)

2-109 Apenas para fins de familiarização


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Figura 2-96. Locais dos cabos de segurança

Figura 2-95. Locais dos cabos de segurança

2-110 Apenas para fins de familiarização


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Figura 2-97. Locais dos cabos de segurança

Figura 2-98. Locais dos fios de segurança para o coletor de


combustível flexível LM2500

2-111 Apenas para fins de familiarização


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2.12 CABEAMENTO DE SEGURANÇA

(Ref: S9234-AD-MMO-050/LM2500)
O cabo de segurança é uma alternativa ao fio de segurança. O cabo de segurança é
instalado através de duas ou mais partes de tal forma que como o
fixador ou peça afrouxar o cabo de segurança irá apertar. Quando
o cabo de segurança apertar não permitirá que o fixador ou peça
virar. Ao instalar o cabo de segurança, um padrão básico de procedimentos é
seguido. No entanto, dependendo da ferramenta específica
sendo usado, certas etapas irão variar.

OBSERVAÇÃO

Ferramentas e equipamentos de cabeamento de segurança


pode ser adquirido em Bergen
Cable Technologies, Inc., Gregg St.,
Caixa Postal, 1300 Lodi, NJ 07644 ou
Ferramenta Snap-on Co., 2801 - 80th St.,
Kenosha, WI 53141-1401.

a. O sistema de cabos de segurança possui três componentes: O


cabo de segurança, ponteiras e ferramenta de crimpagem. Veja a figura
2-99.

(1) O cabo de segurança está disponível em tamanho único, 0,032-


polegada (0,81 mm) e é feito de AMS 5689 (321
aço inoxidável). Uma extremidade do cabo
terá um encaixe de extremidade de cabo estampado nele.
A conexão da extremidade do cabo é feita de AMS 5674
(aço inoxidável 347) ou AMS 5689 (aço inoxidável 321)
material. Os fios do cabo na extremidade oposta do cabo
são fundidos para evitar que o cabo se desfie.
Figura 2-99. Componentes do sistema de cabos de segurança

2-112 Apenas para fins de familiarização


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(2) Os terminais tubulares são feitos de material AMS 5674 (aço (1) Sempre que possível, instale o cabo de segurança de forma que não
inoxidável 347) ou AMS 5689 (aço inoxidável 321) e são adquiridos toque em outras peças.
em um carregador descartável com mola. Quando o cabo de
(2) Certifique-se de que o cabo não esteja danificado ou dobrado ao
segurança for instalado, o terminal será cravado na extremidade
instalar o cabo de segurança através dos orifícios no fixador ou
aberta do cabo.
peça. Conjuntos de cabos desgastados não são permitidos.

(3) A ferramenta de crimpagem será diferente dependendo do


fabricante: (a) (3) Instale o cabo de segurança através dos orifícios existentes
apenas.
Ferramenta Bergen: A ferramenta de crimpagem manual vem em
(4) A menos que especificado de forma diferente no manual do motor
comprimentos diferentes. A ferramenta de pressão de comum:
crimpagem é definida pelo fabricante.
As partes principais da ferramenta de crimpagem são a (a) O comprimento máximo do cabo de segurança entre as peças
cabeça de crimpagem, a roda tensora, a roda ranhurada e com cabos de segurança é de 152,4 mm (seis polegadas).
as alças. Esta ferramenta é usada para cravar a ponteira
na extremidade do cabo de segurança. A ferramenta de
(b) Não coloque o cabo de segurança com mais de três parafusos
crimpagem cortará o cabo de segurança mesmo com a
ponteira ao mesmo tempo em que a ponteira é crimpada. com um cabo de segurança.
(c) Não use cabo de segurança em fixações de titânio
er.
(b) Ferramenta Snap-On: A ferramenta de crimpagem operada
manualmente opera em apenas uma direção e tem um c. Os procedimentos detalhados do cabo de segurança estão localizados em
ponto morto no final do ciclo para informar ao operador S9234-AD-MM0-050/LM2500.
quando o ferrolho está totalmente crimpado.
A pressão de crimpagem da ferramenta é definida pelo
fabricante. Se necessário, a pressão de crimpagem pode
ser ajustada com ferramentas manuais padrão. A ferramenta
Snap-On possui uma haste de crimpagem com mola para
segurar a régua no lugar durante o procedimento de
crimpagem.
A tensão do cabo é feita automaticamente pelo mecanismo
de retração interno.

b. Observe as seguintes regras para cabeamento de segurança:

2-113 Apenas para fins de familiarização


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Figura 2-101. Procedimento de cabo de segurança (ferramenta de encaixe)

Figura 2-100. Procedimento de cabo de segurança (ferramenta Bergen)

2-114 Apenas para fins de familiarização


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Figura 2-103. Padrões de cabos de segurança (cont.)

OBSERVAÇÃO

Embora nem todas as combinações possíveis de


cabeamento de segurança sejam mostradas na
Figura 2-102 e na Figura 2-103, todo cabeamento de
segurança deve estar geralmente em conformidade
com os exemplos mostrados.
Figura 2-102. Padrões de cabos de segurança

2-115 Apenas para fins de familiarização


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2.13 TORQUE, BRAÇADEIRAS DE BANDA V, MANGUEIRAS, BRAÇADEIRAS


E CABOS E CONECTORES ELÉTRICOS

(Ref: S9234-AD-MMO-050/LM2500)
Durante os procedimentos de manutenção, todas as peças roscadas do GT
serão apertadas com torques específicos. Valores especiais de torque, se
necessário, serão indicados no texto; caso contrário, deverão ser usados valores
de torque padrão.

a. Os valores de torque são expressos como inlb (polegada-libra) ou FTLB


(pé-libra). Uma libra-polegada (ou uma libra-pé) é a força de torção
de uma libra aplicada a um fixador tipo torção (como um parafuso ou
porca) com uma polegada (ou um pé) de alavanca. Esta força de
torção é aplicada ao fixador para fixar os componentes.

b. Nunca aperte demais um fixador. Os limites de torque são fornecidos


no texto e na Tabela 2-33 até a Tabela 2-36; esses limites devem
ser observados.

c. Não use lubrificante nas roscas dos parafusos, a menos que especificado
nos procedimentos de montagem. Comece a rosquear pelo menos
duas voltas manualmente para garantir o engate adequado.

Se o torque aumentar significativamente antes do


assentamento final de qualquer fixador rosqueado,
remova e inspecione o fixador quanto à causa do
aumento de torque.

Figura 2-104. Limites flexíveis do cabo de segurança d. Procedimentos de aperto:

2-116 Apenas para fins de familiarização


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e. Instale todos os parafusos com as cabeças para frente e para cima


e com as porcas para trás e para baixo, a menos que
Ao resfriar ou aquecer peças GT durante a especificado de outra forma. f. As arruelas são sempre instaladas
montagem, não aperte porcas de chave, abaixo da peça, que gira ao apertar, salvo indicação em
contraporcas ou parafusos de retenção até que
as peças retornem à temperatura ambiente. O contrário. g. Os torquímetros listados na Tabela 2-37 são
fixador pode se soltar à medida que a peça recomendados para uso dentro das faixas indicadas. Chaves
esfria. Se a peça tiver sido resfriada, o fixador maiores têm tolerância muito grande e o uso dessas chaves
pode resultar em imprecisões.
poderá sofrer tensão excessiva à medida que
a peça aquece e se expande. h. Os valores de torque especificados neste manual são valores reais
a serem aplicados aos fixadores. Sempre que um adaptador (pé-
de-cabra, chave inglesa, etc.) for usado com uma chave
(1) Se possível, aperte a uma taxa crescente uniformemente até
dinamométrica, o torque deverá ser calculado conforme Figura
obter o torque desejado. Nos casos em que as juntas ou
2-106. eu.
outras peças causam um conjunto lento e permanente,
certifique-se de manter o torque no valor desejado até Inspecione todas as porcas e parafusos após apertá-los para garantir
que o material esteja assentado. que estejam assentados. Se a porca/parafuso não estiver
assentado após a aplicação do torque necessário, remova-o e
(2) Aplique um torque uniforme a uma série de parafusos que
tenham diâmetros diferentes e estejam instalados em um inspecione quanto a danos na rosca.
flange ou em uma área. Este torque deve ser menor que j. Lubrifique as roscas do conector do tubo/mangueira e entre a porca
o torque final requerido para o parafuso de menor B e a ponteira de um conector. Passe as porcas B nas conexões
diâmetro. Isso evita o cisalhamento ou a quebra dos com os dedos para garantir que os tubos e os furos estejam
parafusos devido à concentração de forças. alinhados e que as roscas estejam livres de rebarbas. Duas
chaves devem ser usadas ao afrouxar ou apertar as porcas B,
(3) Não é desejável apertar com o valor de torque final durante
uma na conexão à qual o tubo ou mangueira está sendo
o primeiro rebaixamento; a tensão desigual pode causar
conectado para mantê-lo estacionário e outra na porca B para
distorção ou tensão excessiva nas peças.
apertar. Isto não só evita torcer o tubo, mas também evita
Aperte as peças correspondentes puxando os parafusos
afrouxar ou apertar demais a conexão. Ao usar uma extensão
ou porcas gradualmente até que as peças estejam
em uma chave dinamométrica, calcule a entrada de torque
firmemente assentadas; em seguida, afrouxe cada um
correta antes de aplicar o torque. k. Torque de ruptura (em
separadamente, um quarto de volta, e aplique o aperto
funcionamento).
final. O aperto em uma sequência diametralmente oposta
(escalonada) é desejável na maioria dos casos. (Consulte Consulte a Tabela 2-38 para obter o torque de ruptura mínimo em
a Figura 2-105) Não exceda os valores de torque máximo listados. porcas autotravantes.
Esta tabela se aplica a banhados a prata, lubrificados e

2-117 Apenas para fins de familiarização


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porcas autotravantes não lubrificadas. Os valores indicados são para (4) Use os valores de torque fornecidos na Tabela 2-35 para tubos
porcas sem carga axial. Para verificar o torque de ruptura mínimo, porcas e acessórios para mangueiras.
aperte a porca em um parafuso até que dois
cinco roscas estão expostas além da porca. Medir m. Fixadores soltos. Antes de reapertar, examine o fixador em busca da causa
a quantidade de torque necessária para girar a porca ou de folga. Se o fio de segurança estiver faltando, aperte com o torque
fora do parafuso. Nozes que não atendem a esses mínimos necessário e o fio de segurança. Se
os requisitos de fricção devem ser substituídos. o fixador possui recurso de travamento automático, verifique a ruptura
torque por etapa k. Substitua o fixador defeituoso.
eu. Torque padrão. Use o seguinte torque padrão
tabelas, salvo indicação em contrário no texto. Tabela 2-33. Valores de torque para parafusos de aço, porcas e porcas autotravantes
Tamanho e fios por polegada Valor de torque
(1) Use os valores de torque fornecidos na Tabela 2-33 para
8-32 13-16 libras
parafusos e porcas de aço (incluindo porcas autotravantes).
Os valores fornecidos são para parafusos e porcas limpos que são 10-24 20-23 libras

livre de cortes e rebarbas.


1/4-20 40-60 libras

(2) Use metade do valor fornecido na Tabela 2-33 para o 16/05-18 70-110 libras

seguintes aplicações: 8/3-16 160-210 libras-polegadas

(a) Porcas sextavadas de aço fino. (Essas nozes têm um 16/07-14 250-320 libras esterlinas

altura inferior a 0,6 do diâmetro interno 1/2-13 420-510 lb/pol.


para nozes simples e menos de 0,8 do interior
8-36 16-19 libras
diâmetro para porcas autotravantes.)
10-32 33-37 libras
(b) Porcas e parafusos que não sejam de aço, exceto titânio.
1/4-28 55-70 libras

(c) Todos os parafusos rosqueados diretamente em alumínio, 16/05 a 24 100-130 libras


magnésio ou outras peças que não sejam de aço.
8/3-24 190-230 libras esterlinas

(3) Use os valores de torque fornecidos na Tabela 2-34 e 16/07-20 300-360 libras-polegadas

Tabela 2-36 para conexões vedadas. Instalar acessórios


1/2-20 480-570 libras esterlinas
conforme ilustrado na Figura 2-107. Valores de torque
dados na Tabela 2-34 e Tabela 2-36 são para gaxetas ou anéis
de vedação feitos de material sintético ou compostos de amianto
ou metal macio (cobre, alumínio, etc.). Estes valores não se
aplicam ao aço
juntas ou vedações especiais.

2-118 Apenas para fins de familiarização


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Tabela 2-35. Valores de torque para porcas de tubos e conexões de mangueiras - Continuação
Tabela 2-34. Valores de torque para plugues e uniões
diâmetro externo do tubo Traço da mangueira não. Fêmea de Alumínio Fêmea de Aço Unidades de Torque
DE da tubulação Montagem do traço não. Valor de torque Unidades de Torque Vedação de Superfícies* Vedação de Superfícies**

1/8 2 40-50 lb 1.500 (1 1/2) -24 50-75 158-183 FTLB

16/03 3 90-100 lb *
Estes valores se aplicam quando a superfície de vedação fêmea é de alumínio. O conector macho e a porca podem ser
aço ou alumínio.
1/4 4 135-150 lb
**
Estes valores se aplicam quando a superfície de vedação fêmea é de aço. O conector macho e a porca podem ser
16/05 5 155-175 lb alumínio ou aço.

3/8 6 180-200 lb

1/2 8 270-300 lb
Tabela 2-36. Valores de torque para plugues e uniões usados em ressaltos e para
5/8 10 360-400 lb Porcas de fixação de anteparo universal

3/4 12 45-50 FTLB Tamanho Tamanho da rosca Torque (inlb) Torque (FTLB)
-
1 15 58-70 FTLB -2 0,3125-24 40-50
-
1 1/4 20 75-87 FTLB -3 0,375-24 90-100
-
1 1/2 24 83-100 FTLB -4 0,4375-20 135-150
-
-5 0,500-20 155-175
-
-6 0,5625-18 180-200
Tabela 2-35. Valores de torque para porcas de tubos e conexões de mangueiras
-
-8 0,750-16 270-300
diâmetro externo do tubo Traço da mangueira não. Fêmea de Alumínio Fêmea de Aço Unidades de Torque
-
Vedação de Superfícies* Vedação de Superfícies** -10 0,875-14 360-400
-
0,125 (1/8) -2 40-50 lb -12 1.0625-12 540-600 45-50

0,1875 (16/03) -3 30-50 90-100 lb -16 1.3125-12 700-850 58-70

0,250 (1/4) -4 40-65 135-150 lb -20 1.625-12 900-1050 75-87

0,3125 (16/05) -5 60-80 180-200 lb -24 1.875-12 1000-1200 83-100

0,375 (3/8) -6 75-125 270-300 lb

0,500 (1/2) -8 150-250 450-550 lb

0,625 (5/8) -10 200-350 650-770 lb

0,750 (3/4) -12 25-41 75-91 FTLB

1.000 (1) -16 41-58 112-128 FTLB

1.250 (1 1/4) -20 50-75 133-150 FTLB

2-119 Apenas para fins de familiarização


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Tabela 2-37. Tamanho da chave de torque

Torque entre Chave de torque

0-25 libras 30 libras

25-140 libras 150 libras

140-550 libras esterlinas 600 libras

30-140 FTLB 150 FTLB

140-240 FTLB 250 FTLB

240-1000 FTLB 1000 FTLB

Tabela 2-38. Torque mínimo de ruptura para porcas autotravantes

Tamanho da rosca Roscas/Polegada Torque de ruptura mínimo (inlb)

0,136 (6) 32/40 1,0

0,164 (8) 32/36 1,5

0,190 (10) 32 2,0

1/4 28 3.5

16/05 24 6,5

3/8 24 9,5

16/07 20 14,0

1/2 20 18,0

16/09 18 32,0

5/8 18 50,0

3/4 16 50,0

Figura 2-105. Sequência de aperto roscado


Fixadores

2-120 Apenas para fins de familiarização


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Figura 2-106. Determinação dos fatores de correção da


chave de torque

Figura 2-107. Instalação de acessórios universais


2-121 Apenas para fins de familiarização
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2.13.1 Grampos de banda V Instale os grampos de banda V da seguinte forma: chave inglesa. Aplique óleo lubrificante GT entre a porca de acoplamento
do tubo/mangueira e a ponteira antes de apertar. Veja a figura
a. Aperte a porca até metade do valor de torque necessário. Verificar 2-108.
ao redor da braçadeira para assentamento uniforme sobre flanges.
b. Mangueiras pré-formadas ou mangueiras de grande diâmetro devem
b. Usando um martelo não metálico, bata levemente ao redor da braçadeira
para distribuir a tensão da banda. não deve ser dobrado ou esticado (veja Figura 2-109).
Quando as mangueiras forem removidas, tampe as extremidades abertas. Fazer
c. Enquanto aumenta o torque para o valor requerido, continue não use fita.
batendo ao redor da braçadeira.
c. Antes de instalar mangueiras pré-formadas, inspecione visualmente
d. Depois de atingir o torque necessário, bata ao redor da braçadeira o interior da mangueira para garantir que o revestimento de Teflon tenha
novamente e verifique novamente o torque. não foi danificado. Se estiver danificada, substitua a mangueira.
Tabela 2-39. Raios de curvatura mínimos da mangueira
2.13.2 Mangueiras
Traço não. Raio de curvatura mínimo (polegadas)

-3 1,50

-4 2h00
Nenhuma mangueira deve ser dobrada mais do que
-5 2h00
raio de curvatura especificado na Tabela 2-39,
-6 4h00
especialmente quando as peças estão frias,
devido a possíveis danos ao -8 4,62
Forros de teflon. Mangueiras dobradas não devem -10 5,50
ser usado. Durante a instalação, certifique-se
-12 6h50
que nenhuma mangueira esteja torcida ou esticada;
-16Z 7,38
nunca aplique torque excessivo nos conectores. Quando
as mangueiras são removidas, tampe a abertura -20Z 11h00

termina. Não use fita. -24Z 14h00

-32 22h00
a. As conexões de fluido devem ser apertadas gradualmente até o
valor de torque necessário, recuou um quarto de volta,
e depois apertou novamente. Não tente corrigir
vazamento por aperto excessivo. Sempre use dois
chaves inglesas ao apertar as porcas de acoplamento giratórias
mangueiras, tubos ou conexões. Segure a parte estacionária
com uma chave enquanto aplica torque com a segunda

2-122 Apenas para fins de familiarização


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Figura 2-109. Mangueiras pré-formadas de fábrica

Figura 2-110. Encaminhamento e fixação


2.13.3 Braçadeiras Deve-se evitar atrito em mangueiras e tubos. Prenda
essas peças frouxamente no lugar, desloque as mangueiras até obter a
melhor folga e, em seguida, aperte as braçadeiras. Consulte a Figura
2-110. As braçadeiras devem ter o tamanho adequado para a tubulação,
para permitir o deslizamento durante o crescimento térmico do motor.
Para os grampos das séries R355 e R356, a posição do revestimento
deve ser verificada. A Figura 2-111 mostra a localização correta do revestime
Figura 2-108. Instalação de conjuntos de mangueiras

2-123 Apenas para fins de familiarização


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Junte as peças até assentarem e aperte a porca de retenção


conforme necessário.

b. Um anel de vedação está localizado na porca de acoplamento de cada


conector. Inspecione para garantir que o selo esteja presente e
utilizável antes de conectar o conector. Substituir
selos inutilizáveis da seguinte forma:

(1) Remova a vedação que não pode ser reparada.

(2) Coloque a nova vedação sobre o cilindro do conector.

Não permita que a vedação tombe e achate


no conector ou na utilidade do selo
Figura 2-111. Instalação de braçadeiras de almofada será destruído.

2.13.4 Cabos Elétricos e Conectores Durante a instalação do cabo elétrico, (3) Empurre a vedação para a posição assentada contra o ressalto
ajuste o cabo através das braçadeiras para obter a interno no conector usando um encaixe
conector ou chave de fenda cega.
raios mais suaves e maiores. Curvas acentuadas, torções e torções
deve ser evitado. Folga mínima entre a parte elétrica
c. Conectores elétricos em chicotes e condutores flexíveis
cabo e qualquer componente que não seja mangueiras ou outros componentes elétricos
cabos é de 1/8 de polegada.
deve ser apertado manualmente além do aperto manual (20 no
máximo) até que as peças de conexão estejam em contato sólido
sem danos. Conectores elétricos, especialmente conectores sem
superfícies serrilhadas, devem ser apertados
com alicate de mandíbula de Teflon, UTICA no. 529 para
Não force os conectores juntos. faça contato sólido. Não apertar demais. Fio de segurança
conectores elétricos.
Se os pinos não estiverem alinhados, eles serão dobrados
ou distorcido e não completará
contato. 2.14 EQUIPAMENTO DE SUPORTE ESPECIAL DE BORDO (SSE)
REQUISITOS

a. Inspecione os pinos do conector elétrico quanto à retidão antes de (Ref: MRC 2340, R-25 Inspeção e Condição de Inventário de
conectar. Em seguida, insira o conector do cabo correspondente, Equipamento Especial de Suporte e Teste LM2500 e S9234-AA-MMA-000/
aperte manualmente a porca de retenção, empurre o tapete LM2500).

2-124 Apenas para fins de familiarização


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A verificação MRC 2340, R-25, deve ser realizada de acordo com a INSPEÇÃO DO avental e óculos de proteção. Se ocorrer contato,
GROOM antes de uma implantação de 90 dias. lave bem a pele; se a roupa ficar saturada, remova-
a imediatamente.
A seguir está uma visão geral para realizar a inspeção e condição de inventário do
equipamento especial de suporte e teste LM2500 (Ref: MRC 2340, R-25). Sempre
consulte e siga os requisitos do MRC ao realizar inspeção e inventário. (c) Aplique uma leve camada de óleo lubrificante MIL-L-23699
na ligação da
bomba. (d) Verifique se a unidade está calibrada pelo Programa
de Metrologia e Calibração IAW (METCAL).
2.14.1 Inspecionar e Inventariar a Condição do Equipamento
Especial de Suporte e Teste LM2500 (2) Medidor de folga do transdutor de sobrevelocidade.
OBSERVAÇÃO (a) Inspecione o medidor e as áreas roscadas quanto a danos
idade e limpeza.
Consulte TM S9234-AA-MMA-000/LM2500 para
obter números de peças danificadas ou faltantes.

a. Usando a folha de inventário, registre a localização de todos os


Evite a inalação, ingestão, contato com a pele e
equipamentos de suporte.
contato com os olhos com materiais perigosos.
b. Inspecione cada item quanto a danos, peças faltantes ou falta Evite usar perto de calor ou chamas abertas e
de preservação. c. forneça ventilação adequada. Consulte o supervisor
do centro de trabalho se não tiver certeza se a
Coloque equipamento de proteção. ventilação é adequada e se a proteção respiratória

d. Inspecione os seguintes equipamentos adequadamente: (1) é necessária.

Pressurizador do Atuador do Estator. (a)


Inspecione a unidade quanto a danos e vazamentos. (b) Limpe as peças com um pano sem fiapos umedecido
com solvente de limpeza. (c)
(b) Substitua as peças danificadas e aperte
articulações Aplique uma leve camada de lubrificante nas roscas. (d)
Substitua quaisquer peças danificadas.
(3) Profundidade de imersão - Medidor de vela de ignição.
O óleo lubrificante pode causar dermatite após (a) Limpe e lubrifique levemente usando MIL-L-23699.
contato prolongado. Use luvas,

2-125 Apenas para fins de familiarização


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(b) Certifique-se de que o pé em forma de “L” na barra deslizante esteja Tabela 2-40. Equipamento de suporte especial a bordo LM2500
não dobrado e está firmemente preso.
PARTE NÃO NOMENCLATURA

(c) Verifique a precisão da calibração colocando 1C3569G02 Pressurizador, Atuador de Estator


um bloco de dimensão conhecida, um bloco Jo, 1C5714G03 Conjunto de ferramentas - Aparelhamento do motor

entre a face do flange vernier e o formato em “L” 2C6081G05 Chaves, coletor de combustível
pé e compare a leitura da escala vernier. 1C6081G01 ou 1C6096G01 Medidor, vela de ignição de profundidade de imersão

(d) Se o medidor estiver fora de calibração, ajuste usando o parafuso 1C6119G01 Guia, Bucha Expansível
de calibração. 1C6172G03 e G04 Conjunto de ferramentas, instalação/remoção - Caixa de engrenagens de transferência

1C6344G01 Conjunto de chaves, acoplamento de tubo de ar para motores não revisados (FFG7CL,
(e) Substitua o medidor se estiver danificado ou não puder ser DD963CL, CG47CL)
calibrado. 1C6344G02 Conjunto de Chaves, Acoplamento de Tubo de Ar para Motores Revented (DDG51,
AOE6CL)
(4) Sistema de calibração do transdutor de pressão. 1C6345G01 Medidor, folga, transdutor de velocidade excessiva

1C6361G01
(a) Inspecione as mangueiras quanto a desgaste, cortes e conexões Conjunto de ferramentas, eixo de transmissão radial

danificadas. 1C6744G02 Conjunto de ferramentas, equipamento PLA

1C6805G02 Sistema de calibração, transdutores de pressão


(b) Inspecione os cabos de alimentação da bomba de vácuo e
1C6811P02 e P04 ou 01-471- Conjunto de boroscópio
multímetro quanto a danos. 0286

1C6886G01 Dispositivo elétrico, elevador - tela de entrada


(c) Verifique se a unidade está calibrada IAW METCAL.
9415M88G01 Extrator, Brg. Raça Exterior
(5) Conjunto de ferramentas - Aparelhamento do motor. 1C8043G01 Tela de entrada, FOD, Nylon

HG501L-A Pistola de calor NSN 1H4940-00-364-2828


(a) Inspecione as ferramentas quanto a danos e corrosão; substitua
quaisquer peças danificadas. 1433N Resistor de Década NSN 7G6625-00-947-7534

1433T Resistor de Década NSN 7G6625-00-840-4256


(6) Tela de entrada flexível de nylon FOD.
209A Gerador de sinal NSN 1H6625-LL-HDF-D640

(a) Inspecione a tela quanto a rasgos e/ou outros danos; substitua se 21189 Ohmímetro NSN 1H6625-01-079-9488

estiver danificado. 213 Osciloscópio NSN 1H6625-00-004-9536

260-6P Multímetro NSN 1H6625-LL-HDG-D642


e. Relate qualquer discrepância ao supervisor do centro de trabalho.
4308-2 Unidade de teste ultravioleta NSN 1H2835-01-038-0488

5381A Contador de frequência NSN 1H6625-LL-HDF-D643

8600A-01 Multímetro Digital NSN 6G6625-01-031-0708

2-126 Apenas para fins de familiarização


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Configuração do motor Primeira inspeção Reinspeção (horas)


2.15 BOLETIM DA TURBINA A GÁS LM2500 (GTB) NO. 12,
(Horário) TSN/TSR
INSPEÇÃO INTERNA DA TURBINA DE ENERGIA
100% instalação dos estágios 4, 5 12500 +/- 500 4000 +/- 500
(Ref: GTB 12, Revisão Atual IAW General Gas Turbine e 6, seis segmentos de estator de bico
(GTC 87) (Produção
Boletim (GGTB) Zero) começou com PTA 1043 em
Navios da classe DDG-51) PTA STG
O Boletim 12 de Turbina a Gás é uma inspeção de nível intermediário. 1 intertravamento de lâmina (GTC 49) PTA
Intertravamentos de lâmina STG 2-6 (GTC
Os navios são obrigados a agendar a inspeção IAW nos horários de inspeção na 58, 59, 60, 61 e 62
seção Instruções Detalhadas da Diretriz Técnica. GTB 24 será realizado
7500 +/- 500 3.000 +/- 500
simultaneamente. Original 2 segmentos de estator de
bico Original STG 1 lâmina interlock
Após a conclusão do boletim pelos navios da atividade de inspeção Original STG 2-6 lâmina
Intertravamentos Qualquer incompleto ou
vigor deverá cumprir a Seção de Registros Afetados e Instruções Relacionadas instalação não verificável de
da Diretriz Técnica. Consulte GGTB TCG 58, 59, 60, 61, 62, 72,
Zero para a revisão atual. GGTB Zero pode ser encontrado em 73, 74 e 87

www.navygasturbines.org.
a. Em operação, as Turbinas de Potência (PTs) LM2500 desgastam c. A quantidade de desgaste em um PT dependerá das seguintes condições.
internamente. Este desgaste ocorre nos intertravamentos das pontas
da lâmina e nos anéis de suporte do bico. Inflexível de (1) Idade geral do motor.
os retentores da pá do rotor do 6º estágio, vedação entre estágios
também ocorreram falhas nos parafusos e degradação do segmento (2) Quantidade de tempo total de operação na faixa de velocidade
da tampa de isolamento do bico estágio 1. Modificações do gerador a gás de 6.500 a 7.500 RPM com
níveis de vibração acima de 3 mils.
foram desenvolvidos para prolongar a vida útil destes
componentes. Essas modificações estão sendo instaladas (3) Tolerâncias de empilhamento dos componentes originais do motor.
durante a construção de novas construções e reconstrução do depósito.
(4) Configuração de modificação do motor.
b. Os navios devem administrar as horas dos motores para evitar exceder
os limites máximos de tempo. Se ocorrer um intervalo de inspeção d. Falhas catastróficas dos PTs resultaram de desgaste excessivo. O risco
enquanto um navio estiver em implantação (mais de de peças fracassadas saírem do PT
90 dias), o navio deverá notificar seu ISIC/TYCOM de que o invólucro é moderado. O risco de saída de peças com falha
O GTB 12 está previsto e segue as orientações atuais do TYCOM o invólucro da turbina a gás é baixo a insignificante. Lá
Depar-ture From Specification (DFS). TYCOM há um risco pequeno, mas adicional, de peças quebradas saírem
fornecerá orientação para realizar a inspeção conforme o escapamento do motor e interferindo nas operações de voo do
ativos de navio e inspeção estão disponíveis. helicóptero.

2-127 Apenas para fins de familiarização


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e. A Primeira Inspeção é TSN/TSR conforme aplicável. seção do GTB 12. Verifique a configuração da turbina de potência
antes de iniciar a inspeção.
f. Tempo de reinspeção: Se nenhum desgaste for encontrado na primeira
inspeção ou nenhum desgaste adicional nas inspeções seguintes, k. Cumpra com GTB 24 simultaneamente com esta inspeção
os tempos de reinspeção podem ser aumentados em ção.
1500 +/- 250 horas com autorização do FTSC.
O FTSC ciente fornecerá a aprovação da extensão para a atividade 2.16 BOLETIM DE TURBINA A GÁS LM2500 (GTB) NO. 24,
INSPEÇÃO DO FORRO MÉDIO DA TURBINA PARA
de inspeção e notificará o NSWCCD-SSES LCM/LCE Código 933 e
o TYCOM da extensão por meios eletrônicos. RELÓGIO

(Ref: GTB 24, Revisão Atual IAW General Gas Turbine


g. Existem PTs em serviço que ainda possuem GTC 72, 73 Boletim (GGTB) Zero)
e 74 (instalação em campo de 6 segmentos de palhetas em etapas O Boletim 24 de Turbina a Gás é uma inspeção de nível intermediário.
4, 5 e 6) parcialmente instalado. Alterações (b) para Os navios são obrigados a agendar a inspeção IAW nos horários de inspeção na
Os GTC 72, 73 e 74 rescindiram os TDs e foram seção Instruções Detalhadas da Diretriz Técnica. O GTB 12 será realizado
substituído pelo GTC 87 (segmentos de palhetas fundidas de 6). simultaneamente.
h. A instalação incompleta do GTC 72,73 e 74 faz Após a conclusão do boletim pelos navios da atividade de inspeção
não permitir a extensão das horas de intervalo de inspeção. O vigor deverá cumprir a Seção de Registros Afetados e Instruções Relacionadas
da Diretriz Técnica. Consulte GGTB
12.500 +/- 500 horas de inspeção e 4.000 +/- 500
Zero para a revisão atual. GGTB Zero pode ser encontrado em
as horas de reinspeção são baseadas em 100% da instalação do
lance 6 segmentos de palhetas nos estágios 4, 5 e 6. www.navygasturbines.org.

eu.
Instalação parcial de segmentos fundidos de bico de 6 palhetas para a. Cronometragem do revestimento da turbina Mid-Frame (TMF) LM2500
o reparo em campo não constitui instalação do GTC 87. refere-se à rotação leve (ou seja, até 0,200 polegada)
Registre apenas a localização do bico fundido de 6 palhetas instalado do revestimento TMF no TMF causado pelo desgaste
superfícies de contato. A rotação permite que o revestimento corte
segmentos em formulários MGTESR apropriados e histórico de
instalação e inspeção do segmento de seis bicos nas sondas T5.4 e PT5.4 e se não for verificado
Mapa localizado em GTB 12. resulta em sua invasão e entrada no poder
turbina causando falha catastrófica. Este boletim
j. Os parafusos e porcas de vedação entre estágios do estágio 2 serão requer inspeção das sondas e do revestimento. Se houver marcação,
substituídos durante a inspeção quando as turbinas de energia tiverem esta inspeção envolve a retificação do
acumulado superior a 15.000 +/- 500 horas liner nas portas onde as sondas estão instaladas e
em todos os motores sem incorporação de ECP no depósito substituindo as sondas que estão desgastadas além dos limites e
N-231/GTC-64, incorporação de produção de ECP também direciona ações adicionais para que os GGs (com relógio
N-157 ou incorporação não verificável de nova etapa presente) sejam avaliados quanto à necessidade de realizar ajustes
2 parafusos e porcas de vedação entre estágios listados no fornecimento equilíbrio. GTC 89 (Coast Metal 64 Hardcoat TMF

2-128 Apenas para fins de familiarização


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para proteção contra desgaste) serão inspecionados de acordo a. Este boletim orienta a inspeção do Compressor
com esta diretiva e se a cronometragem for observada, o FTSC irá Almofadas e retentores Carboloy de lâmina de primeiro estágio para
ser contatado para avaliação adicional. Além disso, isso vestir. Os motores de turbina a gás LM2500 podem não ter
revisão instala um pino anti-rotação recentemente desenvolvido teve novas lâminas instaladas durante o retrabalho no depósito. Além
em todos os motores, independentemente da presença de clock. disso, as pás do compressor estágio 1 com menos
maior que a espessura total da almofada de carbonoloy (0,020”) foram
b. Os navios devem administrar as horas dos motores para evitar exceder os instalado no depósito até janeiro de 1998. Portanto, é imperativo que
limites máximos de tempo. Se ocorrer um intervalo de inspeção os comandos verifiquem as horas em todos
enquanto um navio estiver em implantação (mais de Lâminas de primeiro estágio do LM2500 para garantir a conformidade
90 dias), o navio deverá notificar seu ISIC/TYCOM de que com o boletim. Motores reformulados exigem validação de horas
O GTB 12 está previsto e segue as orientações atuais do TYCOM nas lâminas do primeiro estágio e nos resultados da inspeção se GTB
Depar-ture From Specification (DFS). TYCOM 22 foi realizado. Se os resultados da inspeção ou
fornecerá orientação para realizar a inspeção conforme o status das horas em todas as lâminas do primeiro estágio não pode ser
ativos de navio e inspeção estão disponíveis. verificado, entre em contato com o FTSC e agende o GTB 22 por
atividade de inspeção dentro de 500 +/- 250 horas.
c. Inspeção inicial em todos os geradores de gás LM2500 com 6.000 +/-
b. O Tempo Desde o Reparo (TSR) pode não constituir o
500 horas de tempo desde novo (TSN) ou
Período de 10.000 +/- 1.000 horas para inspeção inicial se todas as
Tempo Desde a Reconstrução (TSR), conforme aplicável, com
lâminas do primeiro estágio não tiverem sido substituídas
reinspeção em conjunto com o Boletim 12 da Turbina a Gás.
com lâminas novas (espessura da almofada de 0,020”) durante o reparo.

2.17 BOLETIM DA TURBINA A GÁS LM2500 (GTB) NO. 22, c. A inspeção inicial em todos os LM2500 GGs será realizada de acordo
INSPEÇÃO DA LÂMINA DO COMPRESSOR DE PRIMEIRO ESTÁGIO com esta diretriz a 10.000 +/-
ALMOFADAS DE CARBOLOY 1000 horas TSN/TSR e reinspecionado com base em
a condição das lâminas do primeiro estágio e pastilhas de carbono
(Ref: GTB 22, Revisão Atual IAW General Gas Turbine de acordo com a tabela localizada no GTB 22.
Boletim (GGTB) Zero)
O Boletim 22 de Turbina a Gás é uma inspeção de nível intermediário. d. Os navios devem administrar as horas dos motores para evitar exceder os
Os navios são obrigados a agendar a inspeção IAW nos horários de inspeção na limites máximos de tempo. Se ocorrer um intervalo de inspeção
seção Instruções Detalhadas do Manual Técnico. enquanto um navio estiver em implantação (mais de
Diretiva. Após a conclusão do boletim pela atividade de inspeção, a força dos navios 90 dias), o navio deverá notificar seu ISIC/TYCOM de que
deverá cumprir os Registros Afetados e O GTB 22 está previsto e segue as orientações atuais da TYCOM
Seção de Instruções Relacionadas da Diretriz Técnica. Consulte GGTB Zero Depar-ture From Specification (DFS). TYCOM
para a revisão atual. GGTB Zero pode ser fornecerá orientação para realizar a inspeção conforme
encontrado em www.navygasturbines.org. ativos de navio e inspeção estão disponíveis.

2-129 Apenas para fins de familiarização


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Tabela 2-41. Critérios de Inspeção e Periodicidade de Reinspeção 10. Em que direção você gira o rotor do compressor
Condição observada da almofada de desgaste
durante a inspeção do boroscópio?
Cronograma de Reinspeção
11. Quantas lâminas do compressor estão localizadas no 16º
100% de espessura total da pastilha e nenhuma indicação de qualquer Reinspecione às 10.000 horas (+/- 1.000 horas)
estágio?
desgaste em qualquer pastilha em todas as lâminas do primeiro estágio 12. Quantas pás de turbina HP de haste dupla são
(lâminas novas ou como novas).
localizado na Primeira Etapa?
Menos de 50% de desgaste da pastilha, em qualquer pastilha única, em uma Reinspecione em 3.000 horas (+/- 500 horas)
ou mais lâminas. 13. Como indexar o rotor da turbina HP?
Mais de 50%, mas menos de 75% de desgaste da pastilha em qualquer Reinspecione em intervalos de 1.000 horas (+/- 250 horas)
14. Quantas pás de turbina HP de haste única estão localizadas no
pastilha única em uma ou mais lâminas. primeiro estágio?
Mais de 75% de desgaste e/ou sinais de fraturas na superfície de contato em Substitua a(s) lâmina(s) gasta(s) o mais rápido possível dentro de 50 horas
15. Durante a inspeção do boroscópio do combustor, você observa
qualquer pastilha única em uma ou mais lâminas (pequenas lascas ao longo material queimado e faltando na área do trompete. Quais são os
das bordas da pastilha são aceitáveis).
limites máximos de manutenção para queimaduras e falta de
Nenhuma pastilha restante e o material da base do amortecedor intermediário Substitua todas as 36 lâminas imediatamente. NÃO opere o motor. Entre em
está desgastado em qualquer pastilha em uma ou mais lâminas. contato com o FTSC imediatamente. metal do trompete?
16. Ao realizar a inspeção do sistema de atuação e alavanca de
2.18 PERGUNTAS DE REVISÃO DO SISTEMA DE MANUTENÇÃO PLANEJADA E feedback MIP 2340, MRC R-18, MFC VSV, você observa uma
PROCEDIMENTOS DE INSPEÇÃO
discrepância no sistema VSV. Qual é o seu curso de ação?

(As respostas estão localizadas na última seção do Manual) 17. Durante a inspeção do compressor VSV você observa
1. Verdadeiro/Falso. Durante as inspeções e avaliações, os inspetores movimento lateral com a mão. Como você mede corretamente o
desativam o equipamento quando a força do navio não movimento lateral?
consegue demonstrar que está rastreando horas e realizando 18. Qual é o limite útil para o movimento lateral do compressor VSV?
manutenção baseada em horas e condicional?
2. Qual é a definição de Coque? 19. Qual é o nível de reparo do Compressor VSV
3. Qual é a definição de Tip Clang? Desgaste da bucha e do espaçador?
4. Qual é a definição de fissura radial? 20. Qual é a direção de instalação adequada para os parafusos de fixação
5. Qual é a definição de Inutilizável? do rolamento da extremidade da haste do cabo de feedback VSV?
6. Quais condições justificam o cumprimento do MIP 2340, MRC R-13, 21. De que posição você deve visualizar as marcas da plataforma do cabo
Inspeção de Boroscópio? de feedback?
7. Em que posição as palhetas do estator variável devem estar 22. Quais linhas de instrumentação são desconectadas antes da
durante a inspeção do boroscópio? execução do MIP 2340, MRC R-1, Lavagem interna da turbina a
8. Como as pás do rotor do compressor são indexadas durante a gás com detergente?
inspeção do boroscópio? 23. Quantas chaves devem ser usadas ao afrouxar ou apertar porcas de
9. Durante a inspeção do boroscópio você nota uma falta acoplamento giratório, mangueiras, tubos ou conexões?
Canto da plataforma na lâmina de travamento côncava no Estágio 7,
isso é dano?

2-130 Apenas para fins de familiarização


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24. Após a conclusão do Sistema de Entrada de Ar de Propulsão


Inspeção, por quanto tempo você opera a Turbina a Gás com a
tela de náilon colocada sobre a Tela Bellmouth?

25. Ao realizar a MIP 2340, MRC R-20, Inspeção do interior do


gabinete da base da turbina a gás e do exterior do gabinete
da base, você observa discrepâncias. Onde você localiza os
Critérios de Inspeção?
26. Qual é a extensão máxima permitida do fio de segurança
entre dois pontos de tensão?
27. Quantas torções por polegada são permitidas para fio de segurança
de 0,032 e 0,020 polegadas de diâmetro?
28. Qual é a flexão máxima permitida no centro de um fio de segurança
de 6 polegadas de comprimento?
29. Qual é o número máximo de parafusos que você pode usar no cabo
de segurança?
30. Como você determina o torque de ruptura (em funcionamento) em
porcas autotravantes?
31. Qual é o método adequado para instalar um grampo V-Band?

32. Qual é o método adequado para apertar conectores elétricos?

33. Qual Diretiva Técnica deve ser cumprida simultaneamente


com o GTB 12?
34. Que ações serão necessárias se durante a implantação de
mais de 90 dias ocorre o intervalo de inspeção GTB 12 e 24?

35. Quando é necessária a inspeção inicial do GTB 22, Inspeção das


pastilhas Carboloy do compressor de primeiro estágio?

2-131 Apenas para fins de familiarização


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CAPÍTULO 3

VISÃO GERAL DOS PROCEDIMENTOS DE RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

A solução de problemas é uma análise sistemática dos sintomas que indicam 3. Se o mau funcionamento puder ser isolado em um
mau funcionamento do equipamento. Esses sintomas geralmente aparecem anomalia, pode ser apropriado consultar a Tabela de Índice de
como desvios dos valores normais dos parâmetros observados do equipamento. Solução de Problemas aplicável para isolar o problema.
A solução de problemas trata dos problemas de funcionamento mais comuns 3.1 SOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE BLOQUEIO DO LM2500
que ocorrem. Um conhecimento profundo dos sistemas dos equipamentos com
raciocínio lógico resolverá outros problemas que possam ocorrer. (Ref: S9234-AD-MMO-020/030/060/LM2500 e GTB nº 30)

S9234-AD-MMO-030 contém procedimentos de solução de problemas, diagramas A seguir está uma visão geral da solução de problemas de travamento do
lógicos de falhas, diagramas de dependência funcional e diagramas de fluxo de LM2500. Sempre consulte e siga os requisitos EOSS e NSTM ao solucionar
sinal. A familiaridade com este material de solução de problemas é essencial problemas.
antes de executar qualquer solução de problemas.
Um estol é causado por perturbação aerodinâmica do fluxo de ar normalmente
Procedimentos de solução de problemas bem organizados resultam no rápido suave em todo o GT. Sempre que a relação entre pressão do ar, velocidade e
isolamento de uma falha no sistema. Os procedimentos começam com as velocidade de rotação do compressor é alterada, o ângulo de ataque efetivo das
verificações mais fáceis e acessíveis e progridem para verificações mais difíceis pás muda. Se a relação se tornar incompatível, o ângulo efetivo das pás do
e detalhadas até que a falha seja isolada. Cada etapa isola a falha ou elimina compressor torna-se excessivo, fazendo com que as pás parem. Todos os
alguma parte do circuito de testes adicionais. Os métodos básicos usados durante travamentos devem ser reconhecidos como um sintoma de mau funcionamento
a solução de problemas são os seguintes: 1. Antes de iniciar o procedimento do GT ou uma indicação de que o GT foi ou está sendo operado fora do envelope
documentado
operacional autorizado.
de solução de problemas. a. Descubra tudo sobre a natureza do
Deve-se reconhecer que um mau funcionamento pode causar um travamento e
um travamento, por sua vez, pode causar um mau funcionamento ou deterioração.
defeituoso. Anote todos os sintomas e veja se eles seguem Paradas em alta velocidade podem resultar em fraturas por fadiga das pás do
um padrão identificável. b. Verifique o óbvio. c. compressor e deterioração severa das peças da seção quente. Esses efeitos
Descubra qual manutenção foi
adversos podem causar falha ou mau funcionamento do GT no momento de uma
realizada por último. parada do compressor, mas mais comumente, os efeitos totais de uma parada
Verifique o cumprimento adequado. são adiados e, consequentemente, tornam-se mais difíceis de correlacionar
2. Localize o diagrama de solução de problemas adequado. diretamente com um incidente específico de parada. Os efeitos diferidos são
cumulativos e podem afetar a confiabilidade, durabilidade e custo operacional do
GT.

3-1 Apenas para fins de familiarização


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Os seguintes tipos de estol e seus sintomas são descrições mais específicas do


que realmente vem ocorrendo na frota.
Paradas em alta velocidade podem causar danos
graves ao motor. Não opere motores que tenham a. Paradas fora da marcha lenta podem ocorrer quando o LM2500 é
parado acima de 7500 RPM NGG; compressor acelerado acima da velocidade de marcha lenta. O NGG irá travar
afetado pelo boroscópio e entre em contato com o (estagnar) na faixa de 6.000-6.500 RPM enquanto o PT5.4 continua a
FTSC ou um Inspetor de Turbina a Gás Marítima subir. Esta condição normalmente resulta de uma incompatibilidade
para avaliação. entre o cronograma de aceleração do MFC e a posição do VSV. Embora
Não opere o motor até que a causa do travamento seja mais comumente causado por um equipamento MFC ou VSV
tenha sido identificada e corrigida.
defeituoso, outra possibilidade é um sensor CIT com defeito. b. Os
bloqueios rotativos resultam de
3.1.1 Identificação de estol Um estol pode ser indicado por vários graus de uma ou
mais das seguintes indicações: distúrbios aerodinâmicos envolvendo pás ou grupos de pás de compressores
específicos; esses distúrbios localizados formam “células” que giram
a. Ruídos GT anormais, como estrondo, rugido ou ruído de batida de baixa com as lâminas afetadas. Paradas de rotação podem ocorrer em toda
frequência (40-50 Hz). a faixa de velocidade do gerador de gás, mas são mais proeminentes
entre 7.500-7.800 RPM NGG. Esta condição pode produzir aumento de
b. FMP superior ao normal ou flutuante. vibração e ruído incomum, mas muitas vezes é difícil de detectar porque
T5.4 e a pressão do coletor de combustível (FMP) podem não subir
c. Resposta lenta ou nenhuma resposta do GT aos movimentos do acelerador acima dos limites normais. A plataforma Bellcrank e VSV incorporada
(parada transitória). pelo GTC No. 91 corrige substancialmente o problema de estol rotativo.
c. Paradas de alta velocidade são interrupções graves no fluxo de ar do
d. T5.4 superior ao normal, aumento rápido ou T5.4 flutuante e/ou alarme compressor em configurações de alta potência (NGG acima de 7.500
T5.4 alto/desligamento automático. RPM). Os sintomas de um estol em alta

velocidade são ruído audível de “bang” ou “boom”, aumento acentuado nos


e. Níveis de vibração superiores ao normal ou flutuantes. níveis de vibração e aumento acentuado em T5.4 e FMP.
3.1.2 Classificação de estol As duas classificações gerais de estol são estado
estacionário e transitório. Cada tipo tende a ter suas causas únicas. Paradas em
estado estacionário ocorrem em posições fixas do acelerador e tendem a estar
As causas incluem programação de combustível do MFC defeituosa (“mudança de
associadas a discrepâncias ou danos nos componentes básicos do fluxo de gás GT.
programação rica”) do MFC, configuração incorreta ou mau funcionamento do VSV e
A operação continuada do GT após esse tipo de estol pode gerar danos secundários
cabo de feedback do VSV incorretamente configurado.
adicionais. Paradas transitórias estão associadas ao movimento do acelerador
tanto para aceleração quanto para desaceleração do motor GT. (1) Os travamentos em alta velocidade (parados que ocorrem acima de
7.500 RPM NGG) são o tipo mais grave de travamento.

3-2 Apenas para fins de familiarização


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Quando esse tipo de travamento ocorre, a interrupção maciça do clang”) podem ser substituídas por lâminas novas ou
fluxo de ar do compressor permite que a pressão do ar aumente. recondicionadas; esse reparo pode ser feito no local pelo pessoal
Os distúrbios aerodinâmicos durante um estol em alta velocidade da Atividade de Manutenção Intermediária. GGs com tip clang não
são violentos o suficiente para impor severas tensões de flexão devem ser operados até serem emparelhados novamente.
nas pás do compressor LM2500. As lâminas do compressor podem Entretanto, GGs com danos catastróficos devem ser trocados.
ser dobradas o suficiente para causar contato entre as pontas das
lâminas adjacentes, uma condição conhecida como “tip clang”. Isto
é evidente pela inspeção do compressor com boroscópio, pois as OBSERVAÇÃO

bordas dianteiras de uma pá ou pás estão “inclinadas”. A borda


principal é inclinada pelo lado côncavo. Podem existir discrepâncias simultaneamente no GT
básico e nos acessórios.

É minúsculo e por si só não tem consequências em termos de


3.1.3 Causas típicas de estol Os estols podem ser causados por uma ou mais das
danos. Isso indica que a ponta da lâmina fez contato com o lado
convexo de outra lâmina. A lâmina contatada terá uma marca muito seguintes discrepâncias. a. Discrepância MFC.

sutil perto da ponta da lâmina, aproximadamente 2/3 do fio. Significa


2/3 da distância do bordo de ataque da lâmina em direção ao bordo
de fuga. É muito sutil e pode ser facilmente ignorado durante a
b. Discrepância do sensor CIT.
inspeção do boroscópio após uma parada do compressor em “alta
velocidade”. Esta condição de estresse excessivo pode causar
fraturas por fadiga, o que pode resultar na falha da raiz da pá, c. Ligação do cabo de realimentação VSV dobrada, quebrada ou montada
causando danos catastróficos ao GG. Embora uma falha incorretamente.
catastrófica possa ocorrer imediatamente, é mais comum que
ocorra durante a operação subsequente do motor. A gravidade de d. Acúmulo severo de contaminantes nos componentes internos ou externos
um estol específico só pode ser avaliada pela inspeção com do compressor. (A contaminação pode ser causada por: detergente para
boroscópio da seção do compressor. lavagem com água e acúmulo de sujeira se o motor não for enxaguado
corretamente durante a lavagem com água, vazamento de óleo do cárter
do mancal número 3 devido a uma sangria de ar do 8º estágio
(pressurização do cárter)/discrepância de cordame VSV, labirinto do cárter
do mancal mau funcionamento da vedação ou rolamento e/ou ingestão
excessiva de areia ou água salgada).
(2) É essencial que os operadores do LM2500 compreendam a ação
corretiva e a urgência do reparo necessária como resultado de um
evento de estol em alta velocidade.
Lâminas do compressor com danos por travamento (ou seja, “ponta e. Braço(s) de alavanca do VSV dobrado(s) ou quebrado(s).

3-3 Apenas para fins de familiarização


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OBSERVAÇÃO
b. Para evitar travamentos, o pessoal de manutenção e operação precisa
prestar atenção especial: limpeza do motor tanto interna quanto
O tubo sensor CDP deve ser desconectado durante externamente; inspeções de compressores e componentes do VSV
a lavagem com água. Se a linha de detecção do (de acordo com os MRCs do PMS) degradando lentamente e/ou
CDP não for desconectada durante a lavagem com alteração imediata no desempenho do motor.
água, a água na linha de detecção poderá contribuir
para o travamento.
c. A deterioração da função MFC e VSV pode fazer com que o CDP e o
f. Obstruído, cheio de água ou linha de detecção CDP quebrada. g. VSVs
PT5.4 aumentem lentamente acima dos níveis de desempenho
montados incorretamente na alavanca de comando ou nas hastes da desejados, reduzindo substancialmente a margem de travamento do
alavanca de atuação, especificamente nos estágios 3 a 6. h. motor afetado. Quando o motor realmente parar, o CDP e o PT5.4
diminuirão e o T5.4 aumentará em relação ao NGG e à gravidade do
Alavanca de atuação VSV (alavanca mestra), rolamentos esféricos/ estol.
ranhurados e hastes de comando excessivamente desgastadas
(frouxas) ou emperradas.
d. O pessoal de supervisão deve revisar periodicamente os parâmetros
eu. Atuador VSV, guia do atuador, suporte e rolamentos autocompensadores
operacionais do LM2500 e analisar o desempenho do motor. A
quebrados, soltos ou emperrados.
existência de uma divisão de torque entre motores emparelhados
j. Haste(s) VSV, anel(s) de atuação ou pino(s), quebrado(s) ou também pode sinalizar uma condição de pré-estol e deve ser
dobrado. investigada e corrigida.

k. Danos por objetos estranhos (FOD) no compressor ou downstream e e. Treinamento aprimorado e recorrente em monitoramento/observação de
danos em objetos domésticos (DOD). desempenho, inspeções/manutenção de componentes GT e
identificação de estol também ajudará a diminuir os danos ao motor
eu. Quantidade excessiva de água na entrada e/ou almofadas
relacionados ao estol.
desembaçadoras entupidas (com portas sopradoras com defeito,
consulte MIP 2513 para práticas de manutenção adequadas). 3.1.5 Isolamento de estol Para determinar qual GT sofreu estol, verifique:
3.1.4 Ações Preventivas para Paralisação a.
Paradas recentes foram associadas a cabos de realimentação VSV a. Aumento abrupto na tendência T5.4.
montados incorretamente. Os cabos de realimentação também foram
acidentalmente pisados e dobrados, causando emperramento e b. Aumento abrupto na tendência do fluxo de combustível (se o fluxo de
ajuste incorreto. Recomenda-se que cada vez que o módulo GT for combustível não for um parâmetro instrumentado, procure um
acessado, seja realizada uma rápida inspeção visual dos componentes aumento no FMP).
do sistema VSV.
c. Aumento abrupto na tendência do nível de vibração.

3-4 Apenas para fins de familiarização


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3.1.6 Procedimento de solução de problemas de parada inicial Consulte a Figura 3-1 a. Execute a verificação de motorização pré-partida do GT de acordo com a
e Figura 3-2. Tabela de Motorização Normal do Módulo de Turbina a Gás de Propulsão.
O FMP deve ser de 80-200 PSI. Se a pressão do combustível estiver alta,
solucionar problemas de acordo com a figura de alta pressão do coletor de
combustível de partida em S9234-AD-MMO-030/LM2500.

Antes de entrar no recinto, certifique-se de que b. Se o passo a. mostra que o FMP está normal, o problema
os requisitos do EOSS são atendidos. poderia estar no sistema de palhetas variáveis. A posição incorreta da
palheta variável pode causar travamento. Inspecione o sistema de palhetas
variáveis quanto a danos ou mau funcionamento óbvios. Verifique se o
cabo de realimentação de palheta variável está correto
aparelhamento.

Antes de iniciar uma turbina a gás que tenha As palhetas variáveis devem ser fechadas durante GT
experimentou uma partida a quente, uma verificação comece. Inspecione todas as ligações das palhetas variáveis quanto à
de pré-partida do motor deve ser realizada de acordo com aparelhamento e por danos. Inspecione os atuadores de palhetas quanto a
Combustível do Módulo de Turbina a Gás de Propulsão ajuste correto da haste comparando com o oposto
Teste em S9234-AD-MMO-020/LM2500 atuador do. Inspecione o sensor MFC para CIT e VSV
para determinar se o FMP está dentro dos limites linhas e conexões do atuador quanto a aperto, danos,
operacionais do módulo de turbina a gás de propulsão vazamentos e garantir que as linhas não sejam cruzadas. Visualmente
em S9234-AD-MM0/LM2500. inspecionar as palhetas guia de entrada (IGV) e os primeiros estágios de
compressor para FOD. Corrija todas as discrepâncias.

c. Se o passo b. não revela quaisquer discrepâncias, execute


OBSERVAÇÃO
lavagem com água por PMS.

Um start stall é caracterizado por um travamento


d. Se a etapa c. não corrige o problema, execute
partida, aceleração lenta para IDLE, maior
inspeção de boroscópio de GG. Inspecione quanto a danos nas seções do
do que o FMP normal (ou fluxo de combustível) e
compressor, do combustor e da turbina.
superior ao normal T5.4. Ocasionalmente,
Inspecione o TMF quanto a revestimento colapsado.
a parada continuará na potência IDLE. A
stall em IDLE pode ser reconhecido por um e. Se o passo d. não corrigir o problema, substitua o sensor CIT. Se o sensor CIT
ou uma combinação de qualquer um dos seguintes não corrigir o problema, entre em contato
sintomas: T5.4 acima do normal, seu FTSC local para orientação.
maior que o FMP normal, ou NGG não
não aumenta ou fica lento quando o acelerador é 3.1.7 Procedimento de solução de problemas de estol operacional O seguinte
avançado da posição IDLE. procedimento deverá ser seguido no caso de um estol GT:

3-5 Apenas para fins de familiarização


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desligar). Se for grave, o GT será desligado em Alta


PT5.4 ou Vibrações.
Antes de entrar no recinto, certifique-se de que (1) Solucione o problema conforme a Figura 3-3 e corrija o
os requisitos do EOSS são atendidos. causa da parada.

a. Registre a parada do motor ou suspeita de parada na Marinha (2) Inspecione o compressor com um boroscópio. Preste atenção
Registro operacional de equipamentos de turbina a gás junto com GT especial aos estágios 3 a 6 para evidência de dica
condições de operação no momento da ocorrência. clangor.

b. Se ocorrer uma parada transitória durante uma partida, desligue


para limpar a tenda. Reinicie e se o travamento ocorrer novamente,
solucione o problema conforme a Figura 3-3 e corrija a causa.

c. Se ocorrer uma parada transitória (aceleração - desaceleração) abaixo


de 7.500 RPM, NGG, retarde o acelerador para
IDLE para limpar o bloqueio.

(1) Verifique se T5.4 e NGG estão normais em IDLE.


Se o travamento não puder ser eliminado, desligue, solucione o
problema e corrija a causa do travamento.

(2) Se o estol for eliminado retardando o acelerador para


IDLE, avance lentamente o acelerador para determinar se
a parada se repete.

(3) Se a parada não ocorrer novamente, prossiga com as operações


normais. Na primeira oportunidade, solucione o problema
e corrija a causa da parada.

(4) Se o estol ocorrer novamente, o GT poderá ser operado, se


necessário, até cinco por cento abaixo do NGG em
qual travamento ocorre. Na primeira oportunidade,
solucionar problemas e corrigir a causa do travamento.

d. Se qualquer travamento em estado estacionário ou travamento transitório


ocorrer acima de 7500 RPM NGG, (referido como “Alto
Speed Stall”) desligamento GT (normal ou emergência

3-6 Apenas para fins de familiarização


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Figura 3-1. Iniciar T5.4 excede os limites Figura 3-2. O gerador de gás não atinge a marcha lenta ou lenta
para acelerar para inativo

3-7 Apenas para fins de familiarização


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Figura 3-3. Compressor travado e/ ou alto T5.4 durante aceleração, desaceleração ou condição de estado estacionário

3-8 Apenas para fins de familiarização


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3.2 SOLUÇÃO DE PROBLEMAS DA DIVISÃO DE TORQUE LM2500 causar uma parada. As indicações serão superiores ao CDP,
PT5.4 e torque normais.
(Ref: S9234-AD-MMO-020/030/LM2500)
b. As divisões de torque calculadas são causadas por erros de
A seguir está uma visão geral do LM2500 Torque Split
instrumentação, que resultam em entradas erradas para o
Solução de problemas. Sempre consulte e siga EOSS e NSTM
computador de torque. Por exemplo, se uma mudança na calibração
requisitos ao executar a solução de problemas. Este procedimento fornece uma
do sistema de pressão de entrada PT (Pt5.4) enviou um
sequência de verificações, reparos e calibrações
sinal para o computador de torque que estava dez PSI mais baixo
para ajudar no diagnóstico da causa de uma divisão excessiva de torque
do que a pressão real, o computador de torque
o que pode resultar na falha na demonstração da capacidade FULL POWER.
indicam um torque significativamente menor do que realmente era
Uma divisão excessiva de torque é definida como uma diferença de
sendo produzido pelo motor.
mais de 6.000 FTLBs nos torques indicados de dois motores
operando no mesmo eixo. As divisões de torque podem ser divididas 3.2.1 Procedimentos de solução de problemas de divisão de torque
em duas categorias: desdobramentos reais e calculados. Veja Possível a. Obtenha impressões DDI ou registre parâmetros manualmente
Tabela Fontes de Torque Excessivo Splits para alguns em ambos os motores nas condições Flanco I, II e III ou como
causas de ambos os tipos de divisões de torque. o mais próximo possível destas condições (observar as limitações
a. As divisões reais de torque ocorrem quando há uma diferença real no operacionais aplicáveis). As condições do flanco
torque produzido pelos motores emparelhados. Esse Vs. A Tabela de Potência do Eixo mostra leituras nominais que
pode ser causado por coisas como diferenças no NGG seriam obtidas sob as condições especificadas na tabela. Esses
entre os motores, um MFC com defeito, mal configurado valores irão variar dependendo
Sistema VSV, um Sensor CIT com defeito (Sensor CIT “hot shift” ou dependendo das condições atmosféricas, configuração do motor e
“cold shift”). condição do casco. Esses valores são fornecidos apenas como uma
guia. É necessário apenas que a velocidade correta do eixo
(1) Hot Shift do sensor CIT ocorre quando o sensor CIT funciona (±2 RPM) seja alcançado sem divisão excessiva de torque.
mal internamente (ou a tela de entrada está obstruída)
e projeta uma temperatura de entrada muito mais alta b. Se uma divisão de torque excessiva (mais de 6.000 FTLB)
do que o real. O MFC programa o estator existe, consulte a Figura 3-4 para classes DD-963 e FFG-7
palhetas mais fechadas. Pode causar perda de potência. Navios ou Figura 3-5 para navios da classe DDG-51, para
As indicações serão inferiores ao CDP normal, PT5.4 procedimentos de solução de problemas.
e torque.
(2) Mudança a frio do sensor CIT ocorre quando o sensor CIT
funciona mal internamente e projeta uma temperatura de
entrada muito inferior à real. O MFC
programa as palhetas do estator mais abertas. Poderia

3-9 Apenas para fins de familiarização


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Figura 3-4. Tabela de solução de problemas para divisão de torque excessivo, DD-963 e FFG-7

3-10 Apenas para fins de familiarização


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Figura 3-5. Tabela de solução de problemas para divisão de torque excessivo, DDG-51

3-11 Apenas para fins de familiarização


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Tabela 3-1. Pressão de descarga do compressor e Pt5.4 como funções de Tabela 3-2. Pressão de descarga do compressor e Pt5.4 como funções de
Temperatura de entrada do compressor (T2) e NGG. (Controles principais de combustível PN L16716P14,Temperatura de entrada do compressor (T2) e NGG. (Controles principais de combustível PN L16716P16,
P20, P24, P25, P27 e P28) P17, P18, P22 e P23)

T2 (°F) T2 (°F)

GNG(RPM) 40 50 60 70 80 90 100 GNG(RPM) 40 50 60 70 80 90 100

8.000 CDP (PSIG) 137,27 129,92 119,54 112,27 105,60 97,83 91,49 8.000 CDP (PSIG) 132,75 124,21 116.06 108.01 101.31 94,64 88,84

Pt5.4(PSIA) 36,32 34,58 32,65 31.18 29,87 28,78 27h25 Pt5.4 (PSIA) 35,40 33,60 31,94 30.51 29.07 27,82 26,76

8100 CDP (PSIG) 150,23 140,15 131,23 122.14 114,73 108.08 101.01 8100 CDP (PSIG) 145,34 135,93 126,61 118,72 111,75 104,09 97,28

Pt5.4 (PSIA) 39.07 36,95 35.08 33.21 31,69 30h39 29h00 Pt5.4 (PSIA) 38.02 35,94 33,72 32.24 31.09 29,62 28h33

8200 CDP (PSIG) 162,24 152,75 142,93 134,09 125,29 117,35 111.09 8200 CDP (PSIG) 157,69 148,01 138,63 130,02 120,84 114,47 107.12

Pt5.4 (PSIA) 41,67 39,63 37,55 35,69 33,89 32h25 30,99 Pt5.4 (PSIA) 40,68 38,61 36,62 34,71 33.13 31,65 30.21

8300 CDP (PSIG) 175,38 164,48 155,83 145,62 137,12 128,50 120,25 8300 CDP (PSIG) 169,85 160,03 151,01 141.17 132,80 124,01 117.08

Pt5.4 (PSIA) 44,55 42,18 40,32 38,15 36,31 34,56 32,86 Pt5.4 (PSIA) 43,34 41.21 39,67 37.19 35,44 33,62 32h20

8400 CDP (PSIG) 186,26 177,96 167,27 157,30 149,50 139,95 131,70 8400 CDP (PSIG) 183,67 172,55 162,62 153,38 144,18 135,65 127,78

Pt5.4 (PSIA) 46,94 45,15 42,81 40,65 38,93 36,97 35,35 PT5.4 (PSIA) 46,36 43,97 41,71 39,85 37,85 36.06 34,42

8.500 CDP (PSIG) 195,72 188,08 180,09 169,95 161,13 152,01 143,41 8.500 CDP (PSIG) 196,29 185,80 175,12 165,21 156,59 147,44 138,59

Pt5.4 (PSIA) 49.02 47,37 45,73 43,43 41,51 39,55 37,73 Pt5.4 (PSIA) 49,15 46,86 44,68 42,38 40,51 38,57 36,69

8600 CDP (PSIG) 205,58 197,40 189,87 182,42 173,19 163,90 155,05 8600 CDP (PSIG) 207,77 198,20 188,19 178,12 167,93 159,13 150,58

Pt5.4 (PSIA) 51.19 49,42 47,80 46,18 44,17 42.12 40,22 Pt5.4 (PSIG) 51,69 49,60 47,43 45,23 43h00 41.17 39,26

8700 CDP (PSIG) 214,75 207,23 199,04 191,62 184,83 176,36 166,66 8700 CDP (PSIG) 218,82 209,01 200,22 190,73 180,82 171,09 162,03

Pt5.4 (PSIA) 53,24 51,45 49,82 48,21 46,25 44,89 42,76 Pt5.4 (PSIA) 54.13 51,82 50.08 48.07 45,86 43,72 42,68

8.800 CDP (PSIG) 224,33 216,15 208,84 200,64 193,89 186,69 179,40 8.800 CDP (PSIG) 228,06 219,76 211,47 202,37 193,03 183,82 174,28

Pt5.4 (PSIA) 55,36 53,59 51,99 50,20 48,75 47.19 45,56 Pt5.4 (PSIA) 56,23 54,40 52,59 50,59 48,22 46,55 44,45

8900 CDP (PSIG) 233,23 224,54 217,55 210,43 202,80 195,58 188,96 8900 CDP (PSIG) 237,01 229,58 221,49 213,54 204,15 195,58 186,74

Pt5.4 (PSIA) 57,29 55,46 53,94 52,38 50,71 49,15 47,72 Pt5.4 (PSIA) 58.17 56,60 54,83 53.08 51.02 49,15 47,23

9.000 CDP (PSIG) 241,01 233,86 225,52 219,33 212,38 204,40 197,78 9.000 CDP (PSIG) 243,55 236,97 230,17 222,98 214,90 207,09 198,32

Pt5.4 (PSIA) 59.11 57,55 55,72 54,49 52,81 51.10 49,67 Pt5.4 (PSIA) 59,64 58,23 56,83 55,58 53,40 51,70 49,79

OBSERVAÇÃO OBSERVAÇÃO

Quando T2 estiver entre os valores da linha impressa, interpole para obter o valor necessário. Embora os valores médios não sejam Quando T2 estiver entre os valores da linha impressa, interpole para obter o valor necessário. Embora os valores médios não sejam
linear, isso deve resultar em uma aproximação razoável. Consulte MMO-030, Figura 5-34 a 5-36. linear, isso deve resultar em uma aproximação razoável. Consulte MMO-030, Figura 5-34 até Figura 5-36.

Os navios da classe DDG-51 leem CDP em PSIA. Adicione 14,7 a Entre em contato com o FTSC se GT tiver um MFC inferior a P24
a leitura PSIA do navio antes de usar esta tabela

3-12 Apenas para fins de familiarização


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c. Se não existir uma divisão de torque excessiva e todos Tabela 3-3. Condições de flanco vs. Potência do eixo
outros parâmetros operacionais estão dentro dos limites, continue Flanco Calculado
Velocidade do eixo PCH NGG (RPM) NPT (RPM) Pt5.4 (PSIG)
operações irrestritas. (RPM) Torque
(FTLB)
122 8220/8228 2718 35,5
d. Para determinar qual motor não está funcionando corretamente EU
9.253 17.880

use gráficos “Pressão de descarga do compressor e II 152 8552/8562 3223 15.430 25.144 44,3

PT5.4 em função da temperatura de entrada do compressor (T2) III 168 8804/8894 3600 21.500 31.367 51,4

e NGG”. (Para o MFC aplicável) e (1) Os valores nominais listados acima são fornecidos apenas como orientação e não são limites.

gráficos para “CDP nominal vs NGG” e ”Nominal (2) Os valores nominais listados acima são com temperatura do ar de entrada de 80 °F, pressão barométrica de 29,92 pol. Hg, quatro pol.
PT5.4 vs NGG” (para o MFC aplicável) localizado Perda de pressão de entrada de H2O e perda de pressão de exaustão de H2O de seis pol.

em S9234-AD-MMO-030/LM2500. Não presuma


que o motor com baixo desempenho é o motor ruim.
Tabela 3-4. Possíveis fontes de divisão excessiva de torque
Verifique se CDP e PT5.4 estão dentro dos parâmetros
para RPM e T2 conforme indicado nas tabelas. Quando T2 Indicação Fonte Tipo

fica entre os valores da linha impressa, interpole para Grande diferença em NGG entre 1. Divisão de comando PLA, diferença Real
de PLCC para FSEE
valor necessário. Embora os valores médios não sejam lineares motores emparelhados (> 100 RPM)
2. PLA mecânico e/ou Real
isso deve resultar em uma aproximação razoável. aparelhamento elétrico incorreto.

3. Atuador rotativo PLA não linear. Real


e. Consulte Possíveis Fontes de Divisão de Torque Excessiva Real
4. Baixa produção de combustível do MFC.
Tabela, como você pode ver na tabela, o PT5.4 tem o maior peso Sensor CIT "hot shift". Horários Real
Baixo CDP, FMP, T5.4 e Pt5.4 (em
no cálculo de torque para cada comparação com o motor emparelhado) palhetas do estator fechadas.

A mudança de 1,0 PSIA no torque PT5.4 mudará 1230 Apenas Pt5.4 baixo (em comparação com Erro ou vazamentos de calibração/sensor Calculado*
motor emparelhado) na linha do sensor.
FTLBs. Se você tiver um torque maior que 6.000 FTLB
*Efeito dos erros de calibração no torque:
split você pode facilmente verificar se CDP e PT5.4 estão
Sinal Erro Erro de torque FTLB
dentro dos parâmetros para um determinado RPM e T2. CDP e
10 rpm -109
As relações de pressão PT5.4 estão diretamente interligadas. Se TNP

Os aumentos ou diminuições do CDP PT5.4 seguirão de maneira -10RPM 109

1,0PSIA 1230
linear. Se o CDP for realmente baixo ou alto, então PT5.4 Pt5.4

-1,0 PSIA -1230


será baixo ou alto na mesma proporção. Se PT5.4 estiver baixo
0,1 PSIA -217
ou alto, o torque calculado será baixo ou alto. Isso é Pt2

-0,1 PSIA 217


uma verdadeira divisão de torque. Se o PT5.4 não for linear com o CDP você
10°F 394
tem uma divisão de torque calculada que é um erro de T2

instrumentação. -10°F -394

3-13 Apenas para fins de familiarização


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f. Verifique o equipamento VSV IAW S9234-AD-MMO-050/LM2500. Um


pequeno erro de manipulação pode ter um grande impacto no
desempenho do motor. É de suma importância garantir que o ponto
de montagem estacionário e o ponto de montagem da alavanca de
feedback do MFC sejam combinados quando os VSVs estiverem na
posição totalmente aberta. Esta manipulação afeta diretamente o
CDP e o PT5.4. PT5.4 é a entrada mais significativa para o
computador de torque.

g. Quando a marca de suporte da alavanca de feedback do VSV estiver


posicionada abaixo da marca de suporte estacionária, ocorrerá uma
perda de potência do motor. O oposto ocorre se a marca de suporte
da alavanca de feedback estiver posicionada acima da marca de Figura 3-7. Equipado Baixo
suporte estacionária. O motor produzirá muita potência para uma
determinada velocidade, o que, dependendo da temperatura do ar
externo, poderá causar uma parada.

Figura 3-8. Equipado corretamente

Figura 3-6. Equipado alto 3.2.2 ENTENDENDO AS RELAÇÕES DE TORQUE E PARÂMETROS DO


MOTOR
a. Sensor T2 e CIT. O RTD T2 é montado na viga transversal dianteira do
módulo. Sua sonda passa pela viga mestra e detecta a temperatura
de entrada no gerador de gás. É um dispositivo elétrico que envia
seu sinal para o FSEE e é utilizado para

3-14 Apenas para fins de familiarização


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cálculo de torque. O sensor CIT é um dispositivo hidromecânico Consequentemente, o peso da massa do ar aumenta o que por
que envia uma pressão de combustível para o controle principal sua vez aumenta a eficiência porque é necessária menos energia
de combustível, representando a temperatura de entrada. para atingir a mesma compressão nas câmaras de combustão.
Não há leitura. Além disso, o ar mais frio causa temperaturas de queima mais
baixas. As temperaturas resultantes prolongam a vida útil da
b. Sensor PT2 (pressão total de entrada GTM em PSIA). A sonda de turbina. Por exemplo, uma turbina a gás de propulsão está
pressão PT2 é montada na parte superior da estrutura frontal do operando a 100% da velocidade do gerador de gás com 100% da
compressor. Ele detecta a pressão do ar ambiente e é fornecido velocidade da turbina a uma temperatura ambiente (externa) de
ao transdutor de pressão PT2 sob o piso do módulo por meio de 70 graus F. Se a temperatura fosse aumentada para 120 graus
tubulação. O transdutor envia seu sinal para o FSEE e é usado F., o volume de ar aumentaria e o peso da massa diminuiria.
para cálculo de torque.

c. Sensor PT5.4 (pressão de entrada da turbina de potência GTM em c. Como a quantidade de combustível adicionada é limitada pela
PSIA). A sonda de pressão PT5.4 é montada na estrutura temperatura de entrada em que a turbina permanecerá, o fluxo
intermediária da turbina. Ele detecta a pressão de entrada da de massa e peso não pode ser alcançado; o resultado é uma
turbina de potência e é fornecido ao transdutor de pressão PT5.4 perda de potência líquida disponível para trabalho. A planta pode
sob o piso do módulo. O transdutor envia seu sinal para o FSEE
ser capaz de produzir apenas 90 a 95% de sua potência nominal.
e é usado para cálculo de torque.
d. Por outro lado, se a temperatura ambiente caísse para 0°F, o volume
d. Transdutores NPT (velocidade da turbina de potência). Os de ar diminuiria e o peso da massa aumentaria.
transdutores NPT produzem uma frequência (Hz) que representa
a velocidade NPT. O transdutor envia seu sinal para o FSEE e é
usado para cálculo de torque. e. Como o peso da massa do combustível aumenta e a transferência
de calor é melhor em alta pressão, é necessário menos
e. O cálculo do torque FSEE é tão preciso quanto as entradas. combustível para aumentar o volume; o resultado é uma massa
de ar mais pesada no volume necessário. Esta situação produz
uma usina bastante eficiente, com uma velocidade do gerador de
3.2.3 Efeito da Pressão do Ar Ambiente na Operação do Motor gás de 85 a 90% e uma turbina de potência de 100%.
a. A potência e a eficiência de um motor de turbina a gás são afetadas
por variáveis externas e internas. O ar tem volume, que é 3.2.4 Relação do CIT (T2) e NGG com o Ângulo da Palheta do Estator
diretamente afetado pela sua temperatura. a. Para qualquer CIT (T2), aumente o NGG RPM e o ângulo da palheta
do estator será programado para ser mais aberto. Diminua o
b. À medida que a temperatura diminui, o volume de ar para uma NGG RPM e o ângulo da palheta do estator será programado
determinada massa diminui e a sua densidade aumenta. mais fechado.

3-15 Apenas para fins de familiarização


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b. Para uma determinada RPM NGG, as palhetas do estator serão e potência total. Grave motores emparelhados e individuais.
programadas mais fechadas em um dia de 100 graus F do que em
um dia de 60 graus F.
3.3 RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS DO SISTEMA TERMOPAR LM2500
T5.4
c. Para um determinado CIT (T2), um aumento no NGG RPM resultará
em um aumento no ângulo da palheta. Uma diminuição no NGG (Ref: S9234-AD-MMO-020/030/LM2500)
RPM resultará em uma diminuição do ângulo da palheta.

d. Para um determinado NGG RPM, uma diminuição no CIT (T2) resultará


em um aumento no ângulo da palheta. Um aumento no CIT (T2)
resultará em uma diminuição no ângulo da palheta. Antes de entrar no gabinete, certifique-se de que
os requisitos do EOSS sejam atendidos.
3.2.5 Relacionamento do CIT (T2) e NGG com o CDP a. Para
qualquer CIT (T2), um aumento no NGG RPM resultará em um aumento
no CDP. Uma diminuição no NGG RPM resultará em uma diminuição
do CDP.
Não exceda o ciclo de trabalho do motor

b. Para qualquer RPM NGG, o CDP no PSIG é maior em um dia de 60 de partida. a. Verifique o indicador T5.4; se a temperatura estiver acima
graus F., e o CDP é menor em um dia de 100 graus F.. de 200 F, deixe o T5.4 esfriar ou resfrie por meio do motor. Para o
motor, ajuste a pressão do ar de entrada do motor de partida em
20-22 PSIG e o motor conforme necessário, permanecendo dentro
c. O CDP segue o cronograma das palhetas do estator. O ângulo da do seguinte ciclo de trabalho do motor de partida: dez minutos
palheta do estator não pode ser observado acima das RPM de ligado, 20 minutos desligado para qualquer número de ciclos
marcha lenta, portanto o CDP pode ser usado como uma (temperatura máxima do ar de entrada do motor de partida de 200 F
representação do ângulo programado da palheta do estator. para dez minutos de viagem) ou cinco minutos
Portanto, o CDP se torna um parâmetro chave.
ligado, dois minutos desligado, cinco minutos ligado, 18 minutos desligado
3.2.6 Relacionamento do CDP e PT5.4 a. Se o em qualquer período de 30 minutos b. Desconecte o cabo do
CDP aumentar ou diminuir, o PT5.4 aumentará ou diminuirá. termopar traseiro GG T5.4 do
conector de passagem flexível no lado direito (posição 4:30 horas) do GG.
3.2.7 Dados de Registro c. Verifique a resistência de isolamento do cabo do termopar traseiro
GG medindo com um ohmímetro do pino A até o invólucro do
a. Quando um navio possui sistemas balanceados, os dados devem ser conector (terra). A resistência mínima aceitável é de 500 ohms.
registrados e preservados para referência futura, para serem usados
como linha de base quando houver um problema. Grave dados em d. Verifique a continuidade do cabo do termopar traseiro GG medindo com
incrementos de 100 RPM entre 8.000 RPM um ohmímetro do pino A ao pino B.

3-16 Apenas para fins de familiarização


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Faça uma segunda medição de continuidade, invertendo Tabela 3-5. Componentes do Sistema T5.4 - Testes Elétricos
cabos do ohmímetro. Média das duas leituras por Nomenclatura Nº de referência. Ohmímetro Condutor 50 VCC Megômetro Mínimo
somando-os e dividindo por dois. Média Conexões Limites de resistência Conexões [3] Isolamento

a resistência deve ser de 1,9-2,3 ohms. [1] Resistência

Conector de alimentação de base E73000 [7] A para B 3,2 a 5,8 Ohms A para B 10 megaohms

e. Corrija as discrepâncias que estão fora dos limites. AaC 10 megaohms

B para C 10 megaohms
f. Conecte o cabo do termopar traseiro GG T5.4 à base
Chumbo rígido à popa 69502 [2] A para B [5] 2,3 a 3,0 Ohms A-para-[4] 1K Ohms
alimente através do conector flexível e aperte com a mão
A para B 1K Ohms
e fio de segurança. [2] A a C

[2] A-a-D B-para-[4] 1K Ohms

g. Se as medições de resistência do sistema de termopar T5.4 [2] A para B [6] 2,8 a 3,6 Ohms
estiverem dentro dos limites, solucione o problema na
instrumentação do navio. [2] A a C

[2] A-a-D

h. Se o sistema de termopar T5.4 não estiver dentro dos limites, Chicotes T/C:
separe os cabos e chicotes individuais e meça a continuidade e 69700
Canto superior direito A para B 1,65 a 2,00 Ohms A a [4] 1K Ohms
a resistência de isolamento de cada parte 69703 A a C 1K Ohms
Canto inferior direito 1,80 a 2,20 Ohms A a [4]
conforme T5.4 Componentes do Sistema - Tabela de Testes
69702 A-a-D
Elétricos. Substitua cada componente que estiver fora dos limites. Canto superior esquerdo

69701 A a B

AaC

[1] Média de duas medições. Cabos inversos do ohmímetro para segunda medição.

[2] Fio jumper conectado entre os pinos A e B no conector dianteiro; medições do testador feitas na popa
conector. Nº 16 contatos de soquete fêmea necessários no jumper.

[3] Verificações do megômetro feitas no conector dianteiro somente com o fio jumper removido.

[4] Invólucro do conector.

[5] Aplica-se aos conectores superior direito e inferior direito.

[6] Aplica-se aos conectores superior esquerdo e inferior esquerdo.

[7] Fio jumper conectado entre os pinos A e B no conector traseiro; medições do testador feitas à frente
Terminal A desconectado (terminal nº 10) e terminal B (terminal nº 8).

3-17 Apenas para fins de familiarização


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3.4 MUDANÇA DE PROGRAMAÇÃO RICA DE CONTROLE DE COMBUSTÍVEL PRINCIPAL LM2500 3.5 RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS DO SISTEMA DE ÓLEO LUBRIFICANTE LM2500
SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
(Ref: Sistema Especialista em Óleo Lubrificante FTSCLANT)
(Ref: S9234-AD-MMO-030/060/LM2500)
1 Petróleo, consumo sem vazamentos óbvios
OBSERVAÇÃO
2 Fumaça no módulo após operação prolongada em baixa potência

3 Fumaça no módulo após troca de GG ou PT (sem incêndio)


O procedimento a seguir deve ser executado
quando a mudança de horário do MFC for 4 Consumo de óleo após abertura da caixa do compressor

5
suspeito. Vazamento de óleo do reservatório “A”

6 Vazamento de óleo do dreno do reservatório “B” para o tanque de resíduos oleosos ou vazamento de óleo das buzinas de ventilação do reservatório “B”

a. Certifique-se de que a pressão de entrada da válvula reguladora de partida seja 35 7 Vazamento de óleo do dreno do reservatório “C” para o tanque de resíduos oleosos ou vazamento de óleo das buzinas de ventilação do reservatório “C”
PSIG mínimo. 8 Vazamento de óleo do dreno da caixa de engrenagens do acessório de partida

9
b. Inspecione o estator de partida em busca de evidências de erosão Vazamento de óleo do dreno da caixa de engrenagens do acessório da bomba de combustível

S9234-AD-MMO-060/LM2500. Substitua o estator do motor de partida 10 Vazamento de óleo do dreno da caixa de engrenagens do acessório do flange da bomba de combustível FWD

ou substitua o motor de partida se os limites forem excedidos. 11 Vazamento de óleo da caixa de engrenagens acessória é drenado para o tanque de resíduos oleosos

12 Óleo no convés do módulo na área de drenagem do tanque de resíduos


c. Se as etapas a. e B. estão dentro dos limites, execute três partidas/
13
reinicializações consecutivas e observe a diferença Solução de problemas do separador de ar/óleo

14 Vazamento de óleo no convés do módulo de local desconhecido


entre o pico inicial e o estado estacionário T5.4. Execute as partidas/
15
reinicializações da seguinte forma: Vazamento de óleo do tubo de alimentação do reservatório “A” na estrutura frontal do compressor

16 Vazamento de óleo da almofada de elevação, tampa removida, motor preso


(1) Inicie o GT e opere em IDLE por cinco minutos. 17 Vazamento de óleo de qualquer mangueira da linha de abastecimento ou conexão do tubo

(2) Desligue e reinicie assim que o NGG atingir 18 Vazamento de óleo da estrutura intermediária da turbina durante a configuração do motor

zero rpm. Observe e registre o pico de temperatura inicial. 19 Alta temperatura do óleo lubrificante

20 Alta temperatura de limpeza da caixa de engrenagens de acessórios (acima de 300 graus F)

21 Vazamento de óleo de VSVs


(3) Opere em IDLE por dois minutos e depois observe
22
e registrar a temperatura em estado estacionário. Óleo pingando da caixa de engrenagens acessória

23 Chaffing da linha de fornecimento de óleo lubrificante do reservatório “C” na TMF Strut


(4) Repita as etapas bec mais duas vezes. 24 Nenhuma ou baixa pressão do óleo lubrificante

d. Se a diferença média de temperatura entre os três 25 Alta pressão do óleo lubrificante

começa é inferior a 170 graus F, nenhuma ação adicional 26 Nível LOS&C cai, motor protegido

é necessário. 27 Contaminação da tela de entrada da bomba de lubrificação e limpeza

e. Se a diferença média de temperatura exceder 170 F,


substitua o MFC.

3-18 Apenas para fins de familiarização


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REFERÊNCIAS: A. período de operação). O limite de 6 galões por período de operação de 24 horas


é considerado o limite máximo de operação segura para o motor até que o
NAVSEA S9234-AD-MMO-010/LM2500, REV 4, DESCRIÇÃO E
OPERAÇÃO B. NAVSEA S9234-AD-MMO-020/ problema de consumo possa ser identificado e corrigido. Verifique alto consumo
de óleo. Se o consumo não exceder 2 galões por período de operação de 24
LM2500, REV 3,
INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO PROGRAMADA horas, continue monitorando as indicações de aumento no consumo de óleo.
C. NAVSEA S9234-AD-MMO-030/LM2500, REV 4, RESOLUÇÃO DE
PROBLEMAS D. NAVSEA Caso seja verificado que o consumo de óleo está elevado, o próximo passo é
S9234-AD-MMO-040/LM2500, REV 4, identificar o caminho do vazamento. Existem vários caminhos que não produzem
DIAGRAMAS DE REFERÊNCIA sinais evidentes de vazamento no módulo. Recomende o seguinte para identificar
E. NAVSEA S9234-AD-MMO-050/LM2500, REV 4, MANUTENÇÃO o caminho de vazamento:
CORRETIVA F. NAVSEA S9234-AD-
a. Inspecione todos os filtros do elemento de limpeza de acordo com MIP
MMO-060/LM2500, REV 7, MANUTENÇÃO CORRETIVA G. NAVSEA
S9234-AD-MMO-070/LM2500, REV 6, 2340/R-6 para indicações de falha no rolamento. Consulte a seção
intitulada “CONTAMINAÇÃO DA TELA DE ENTRADA DA BOMBA
LISTA DE PEÇAS ILUSTRADA (MONTAGEM DE TURBINA A GÁS) DE LUBRIFICAÇÃO E SCAV-ENGE” para obter assistência na
identificação de diferentes tipos de contaminantes. Se uma falha de
rolamento for indicada para os reservatórios B, C ou D, entre em
H. NAVSEA S9234-AD-MMO-080/LM2500, REV 6, LISTA DE PEÇAS
contato com a FTSC para obter assistência adicional. Se forem
ILUSTRADA (B/E E LS & CA)
encontrados contaminantes no reservatório A ou no filtro AGB, o
I. NAVSEA S9234-AD-MMO-090/LM2500, REV 6, LISTA DE PEÇAS
problema pode estar na caixa de acessórios e exigirá avaliação
ILUSTRADA (CONTROLES E ACESSÓRIOS)
adicional. Guarde as peças coletadas para possível avaliação
posterior até que a fonte seja identificada positivamente ou o motor
J. NAVSEA S9234-AB-MMD-020/LM2500, VOL 2, PARTE 1, REV 2,
seja substituído.
INSTRUÇÕES DE REVISÃO E REPARO DO GERADOR DE
GÁS
b. Se a manutenção foi realizada recentemente exigindo a remoção da
3.5.1 Consumo de óleo, sem vazamentos óbvios Este problema normalmente é tubulação de pressurização do reservatório, inspecione os
identificado quando o alarme de nível baixo de óleo lubrificante soa ou um acoplamentos e flanges da tubulação quanto a bloqueios. Se
observador observa uma condição de óleo baixo no tanque do Conjunto de bloqueado, remova o bloqueio e monitore o consumo.
Armazenamento e Condicionamento de Óleo Lubrificante (LOSCA). Os navios
da classe FFG 7 podem observar esta condição na leitura do Indicador de c. Deixe o motor em marcha lenta. Ventilador do módulo seguro. Verifique os
Exibição de Demanda (DDI). O alto consumo de óleo é definido como consumo acoplamentos da linha de pressurização de ar do 8º estágio, do coletor do
de óleo superior a 2 galões por período de operação de 24 horas. O limite 8º estágio às entradas do reservatório, quanto a vazamentos de ar. Você
operacional real da referência IAW (B), tabela 3-4, item 11.c, é de 946 cc por pode fazer isso sentindo cuidadosamente os acoplamentos em busca de fluxo de a
hora (6 galões por 24 horas Tenha cuidado para não tocar em nenhuma tubulação quente.
Caso sejam encontrados, corrija os vazamentos e monitore o consumo.

3-19 Apenas para fins de familiarização


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d. Verifique o número da peça na lateral do bocal dos reservatórios A e B. Se TANQUE, VAZAMENTO DE ÓLEO DAS CHIFRE DE
o GTC 53 for incorporado, deverá ser L21442G03. Caso contrário, VENTILAÇÃO DO C-SUMP (SOMENTE HASTE ÚNICO GG)."
solicite a instalação do GTC 53.
g. Remova e inspecione o corta-chamas do separador ar/óleo, referência (H),
e. Existem dois tipos de geradores de gás na frota. figura 9-34, item 8, conforme MIP 2340/R-21 quanto a indicações de
A maioria tem pás de turbina de alta pressão (HPT) de lâminas entupimento.
emparelhadas, mas algumas das mais novas, principalmente em DDGs Se estiver entupido, limpe, reinstale e monitore o consumo de óleo.
e alguns CGs, são configuradas com pás de turbina de haste única
(SST). Os geradores de gás de haste única possuem um conjunto
adicional de três “buzinas” de ventilação localizadas ao redor do h. Com o motor preso, desconecte as seguintes linhas de drenagem do coletor
reservatório C. Verifique se há vazamento na ventilação do reservatório de drenagem de óleo lubrificante, referência (G), figura 8-39, item 12, na
C da seguinte forma: parte traseira da caixa de engrenagens de acessórios e fio de segurança
Frascos de amostra de óleo lubrificante de 8 onças às conexões de
f. Para turbinas Paired Blade Turbines (PBT), com o motor preso, inspecione a drenagem: (1) Tubo de drenagem de
base da turbina de potência, as pás do sexto estágio, referência (G),
partida, figura 8-39, item 21 (2) Ambos os drenos da bomba
figura 8-83, item 64, e áreas adjacentes em busca de sinais de acúmulo
de óleo. simulação ou coque. Se encontrado, entre em contato com o de combustível, figura 8-39, itens 15 e
FTSC para obter mais assistência. Existem dois métodos para verificar 18
as pás do sexto estágio: (1) Insira o escapamento de acordo com MIP
(3) Mangueira de drenagem da bomba de lubrificação/limpeza, figura
2340 para inspecionar as 8-39, item 13
pás.
(4) Tubo de drenagem do reservatório B, referência (G), figura 8-44,
item 24 do T, referência (G), figura 8-44, item 27. Conecte com
(2) Utilizando o kit de boroscópio padrão do navio com sonda rígida, segurança um frasco de amostra de óleo à extremidade aberta do
faça o boroscópio na base das pás removendo a placa de B -tubo de drenagem do reservatório.
cobertura da estrutura traseira da turbina, referência (E), figura
(5) Mangueira traseira de drenagem de óleo lubrificante, referência (H),
7-17, item 19. Inspecione a base das pás e arredores. área para
figura 9-34, item 24, que vai do tee, referência (G), figura 8-44,
acúmulo de óleo, umedecimento ou coqueamento. Para SSTs,
item 27, até a penetração do dreno de resíduos oleosos em no
verifique se há vazamento de óleo nas buzinas de ventilação do lado esquerdo do piso do módulo. A saída do tee com a linha de
cárter C (posições 1, 5 e 7 horas). A inspeção interna pode ser
drenagem do reservatório B desconectada é vazamento no
feita com um boroscópio flexível na posição 5 horas. Se houver
reservatório C. Conecte com segurança um frasco de amostra de
vazamento de óleo das buzinas do cárter C, vá para a seção
óleo de 8 onças à extremidade aberta do tee.
intitulada "VAZAMENTO DE ÓLEO DO DRENO DO CÁRTER C
PARA RESÍDUOS OLEOSOS (6) Mangueira de drenagem do tubo de exaustão do separador de ar/
óleo (AOS), referência (H), figura 9-35, item 64, fio de segurança

3-20 Apenas para fins de familiarização


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um frasco de amostra de óleo de 8 onças na extremidade aberta da (1) Verifique a linha de drenagem do separador Ar/Óleo.
conexão do tubo.
(2) Certifique-se de que todas as juntas da linha de ventilação estejam
eu. Opere o motor por aproximadamente 30 minutos em cada uma das seguintes devidamente apertadas (referência (G), figura 8-43):
velocidades do gerador de gás: 5.000, 7.500 RPMs de potência total. (a) Parafusos na vedação de ventilação do reservatório B, itens 15 e
Registre os seguintes dados em cada configuração de potência (consulte 17: 55 a 70 in-lbs.
as planilhas de pesquisa anexas): 1. TEMPO 2. NGG 3. TEMPERATURAS
DE LIMPEZA (b) Parafusos no flange AOS, item 2: 55 a 70 pol-lbs. (c) Parafusos
PARA
na vedação de ventilação do reservatório A, item 8: 55 a 70
CÁRTERES em libras.
A-, B-, C-, D E AGB 4. TEMPERATURA DE SAÍDA DO REFRIGERADOR
GTM 5. PT5 .4 6. T5.4 7. (d) Porcas em acoplamentos de luva flexível nas vedações, itens 4,
PORCENTAGEM DE PLA 8. CONSUMO DE ÓLEO LUBRIFICANTE 5,12, 19 e 20: aperte manualmente.
DURANTE UM
(3) Se os parafusos e porcas de acoplamento da luva flexível estiverem
PERÍODO
devidamente apertados, desmonte a linha de ventilação das luvas de
DE 30 MINUTOS
acoplamento nas vedações, itens 19 e 20, para frente. Instale novas
vedações, referência (G), figura 8-43, itens 2, 4, 5, 8, 12, 15, 17, 19 e
20.
A substituição no atacado é recomendada, pois é extremamente
j. Após cada rotação de velocidade, retorne à marcha lenta e verifique cada frasco
difícil isolar uma falha específica da vedação durante a operação do
de amostra quanto a acúmulo de óleo. O vazamento máximo para qualquer
motor. Os selos com problemas mais prováveis são os itens 5, 8, 17,
frasco de amostra é de 5 cc por hora (aproximadamente 0,2 onças por
19 e 20.
hora). Dependendo de qual frasco acumula óleo, vá para uma das seguintes
Consulte a referência (E), figura 7-30 para o procedimento de
seções: 1. VAZAMENTO DE ÓLEO DO DRENO DA CAIXA DE
montagem do acoplamento de luva flexível.
VELOCIDADES DO ACESSÓRIO DE PARTIDA. (4) Vazamento na válvula de drenagem LOSCA, referência (H), figura 9-48,
item 6. Para testar esta válvula, desconecte a linha de drenagem a
2. VAZAMENTO DE ÓLEO DO DRENO DA CAIXA DE jusante da válvula onde ela se conecta ao LOSCA. Em alguns navios
ENGRENAGENS DO ACESSÓRIO DA BOMBA DE COMBUSTÍVEL. você pode verificar se há vazamentos inspecionando o ponto onde a
3. VAZAMENTO DE ÓLEO DO DRENO DO CÁRTER B PARA O válvula de drenagem LOSCA descarrega no funil de resíduos oleosos.
TANQUE DE RESÍDUOS OLEOSOS. Inspecione quanto a vazamento de óleo. Se houver vazamento,
4. VAZAMENTO DE ÓLEO DO DRENO DO CÁRTER PARA O TANQUE repare ou substitua a válvula.
DE RESÍDUOS OLEOSOS.

k. Se a fonte de consumo de petróleo ainda não for identificada, existem


vários caminhos remotos, mas possíveis:

3-21 Apenas para fins de familiarização


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(5) Vazamento de óleo lubrificante do módulo de turbina a gás (GTM) Recomendamos o seguinte na ordem em que são apresentados: (1)
LOSCA para o sistema da engrenagem de redução principal (MRG) Inspecione a
por meio do resfriador de óleo lubrificante.
linha de limpeza na área da gaxeta, referência (G), figura 8-40, item 77,
3.5.2 Módulo de entrada de fumaça após operação prolongada em baixa potência para qualquer indicação de vazamento de óleo. Se for encontrado
qualquer molhamento no flange, é indicado que os parafusos do
OBSERVAÇÃO
flange estejam soltos ou que haja uma gaxeta defeituosa. Substitua
a junta e os parafusos de torque.
Qualquer vazamento na vedação pode continuar a
ocorrer após a sua causa ter sido corrigida devido à (2) Certifique-se de que o amortecedor de ventilação esteja totalmente aberto
contaminação do labirinto da vedação. A operação durante a operação do motor. Para FFGs, certifique-se de que o
com potência total por 30 a 90 minutos deve limpar as amortecedor de bypass esteja totalmente aberto durante a operação do motor.
vedações e restaurar a operação normal. Observe que a ventoinha de resfriamento é fixada quando o motor
desenvolve mais de 3.000 cavalos de potência. Consulte MIP 2513
para obter os requisitos de manutenção do amortecedor de
a. Existem dois tipos de geradores de gás na frota. ventilação FFG.
A maioria tem pás de turbina de alta pressão (HPT) com pás emparelhadas,
(3) Inspecione o ejetor de ar dos reservatórios A e B quanto a bloqueios,
mas algumas das mais novas, principalmente em DDGs e alguns CGs,
apontando uma lanterna para o ejetor através da tela do bocal.
são configuradas com pás HPT de haste única. Os geradores de gás de
Remova quaisquer obstruções.
haste única possuem um conjunto adicional de três "buzinas" de ventilação
localizadas ao redor do reservatório C. Para turbinas de pás duplas (PBT),
vazamento de óleo e fumaça saindo das "buzinas" de ventilação do (4) Verifique o número da peça na lateral do bocal dos reservatórios A e
reservatório B, referência (G), figura 8-41, item 12, é uma ocorrência B. Se o GTC 53 for incorporado, deverá ser L21442GO3. Caso
comum após longos períodos de operação em baixa potência. (NGG contrário, solicite a instalação do GTC 53.
entre 5.000 e 6.800 RPMs) Para turbinas de haste simples (SST), fumaça
e névoa de óleo também podem ocorrer em torno das buzinas de
(5) Em seguida, opere o motor em alta potência (NGG superior a 8.000
ventilação do cárter C das 5h00 e 7h00.
RPMs) por aproximadamente 1 hora e meia. Na maioria dos casos,
isso deve limpar o excesso de óleo do reservatório e eliminar
vazamentos e fumaça.
Esses sintomas são causados pela pressão insuficiente do ar de vedação
do reservatório nas RPMs mais baixas. Historicamente, a pressão
insuficiente do ar de vedação era um problema muito comum devido ao (6) É improvável, mas o ejetor de ar pode estar obstruído internamente.
fluxo de ar inadequado através do ejetor de ar dos reservatórios A e B, Verifique o fluxo na entrada do ejetor com a mão.
referência (G), figura 8-43, item 41. O GTC 53 instala um ejetor de maior Tenha cuidado para não tocar em nenhuma tubulação quente.
capacidade. Remova o ejetor e olhe através

3-22 Apenas para fins de familiarização


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o longo prazo do bico. Remova quaisquer obstruções. Durante a remontagem, pode ocorrer um problema de vedação. Consulte a
referência (G), figura 8-43, e proceda da seguinte forma: (1) A linha de

3.5.3 Módulo de entrada de fumaça após troca de GG ou PT (sem incêndio) ventilação do reservatório normalmente é desconectada das seguintes áreas
de vedação durante a abertura da caixa do compressor e é a fonte
OBSERVAÇÃO mais provável de um problema de vedação: Selar os itens 5, 8, 17, 19 e
20
Qualquer vazamento na vedação pode continuar a ocorrer
após a sua causa ter sido corrigida devido à contaminação (2) Primeiro, certifique-se de que todas as juntas da linha de ventilação
do labirinto da vedação. A operação com potência total estejam

por 30 a 90 minutos deve limpar as vedações e restaurar devidamente apertadas: (a) Parafusos na vedação de ventilação do
a operação normal. reservatório B, itens 15 e 17: 55 a 70 in-lbs.

(b) Parafusos no flange do separador de ar/óleo, item 2: 55


a 70 pol-lbs.
a. Existem duas causas comuns para a formação de fumaça no módulo após a troca
de um gerador de gás ou turbina de energia. Nenhum deles é prejudicial ao (c) Parafusos na vedação de ventilação do reservatório A, item 8: 55 a 70
motor. em libras.
Quando GGs e PTs são removidos, eles ficam na posição vertical ao se
(d) Porcas em acoplamentos de luva flexível nas vedações, itens 4, 5,
moverem pela entrada. O óleo residual nos reservatórios dos rolamentos pode
12, 19 e 20: aperte manualmente.
fluir para as cavidades externas de ventilação e ficar preso. Quando o motor
estiver funcionando, esse óleo retido aquecerá e produzirá fumaça no módulo. (3) Se os parafusos e porcas de acoplamento da luva flexível estiverem
Normalmente, o fumo parará após aproximadamente 1 hora e meia de operação devidamente apertados, desmonte a linha de ventilação das luvas de
em um nível de potência acima de 8.000 NGG. acoplamento nas vedações, itens 19 e 20, para frente. Instale novas
vedações, referência (G), figura 8-43, itens 2, 4, 5, 8, 12, 15, 17, 19 e 20.

A substituição no atacado é recomendada, pois é extremamente difícil


b. Uma segunda causa é a queima do óleo penetrante usado durante a remoção do isolar uma falha específica da vedação durante a operação do motor.
motor. Normalmente, o fumo cessará na primeira hora de operação do motor. Os selos com problemas mais prováveis são os itens 5, 8, 17, 19 e 20.

Consulte a referência (E), figura 7-30 para o procedimento de montagem


3.5.4 Consumo de Óleo Após Abertura da Caixa do Compressor do acoplamento de luva flexível.
a. Se você notar consumo de óleo após a abertura da caixa do compressor, a causa
mais provável é uma vedação defeituosa das linhas de ventilação do b. Se o consumo de óleo continuar após a conclusão do procedimento acima, vá para
reservatório A ou B ou sua conexão ao separador de ar/óleo. Estas linhas a seção intitulada “CONSUMO DE ÓLEO, SEM VAZAMENTOS ÓBVIOS”
devem ser desconectadas para permitir o acesso à caixa para abertura. Dur- para determinar o caminho da perda de óleo.

3-23 Apenas para fins de familiarização


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3.5.5 Vazamento de óleo do reservatório A 8-30. Esse problema geralmente ocorre após uma ação de manutenção
a. Este problema geralmente é notado quando o óleo está pingando que exigiu a desconexão ou remoção das linhas do atuador VSV. Outro
de VSVs ou encontrados durante a solução de problemas de óleo sintoma será baixo
consumo de fonte desconhecida e baforadas de potência do motor, uma vez que os VSVs serão fechados quando
fumaça branca é observada saindo do escapamento. deveria estar aberto.
Você também pode notar esse problema ao inspecionar
o corpo central (nariz de bala) e encontre óleo pingando. h. Verifique os filtros de óleo de limpeza do cárter A e AGB quanto a contaminação
usando MIP 2340. Consulte a seção intitulada "ENTRADA DA BOMBA DE
LUBRIFICAÇÃO E LIMPEZA
b. Se houver óleo pingando dos VSVs, vá para a seção intitulada "VAZAMENTO
DE ÓLEO DOS VSVs". CONTAMINAÇÃO DA TELA" para assistência na identificação de vários
tipos de contaminantes. Se material suspeito for encontrado nas telas do
c. Se você vir nuvens de fumaça branca no escapamento, vá para reservatório A ou AGB, o
seção "VAZAMENTO DE ÓLEO DOS VSVs." a fonte deve ser posteriormente identificada.

(1) Inspecione a caixa de engrenagens de entrada e a área do reservatório A quanto a


d. Verifique o nariz da bala em busca de indicações de óleo pingando
qualquer angústia. Se o material suspeito for identificado como
área de vedação. Se houver óleo na área de vedação, substitua o anel de
partículas de epóxi que são duras e se rompem facilmente,
vedação, referência (G), figura 8-8, item 5.
verifique a placa de cobertura da caixa de entrada, referência
(G), figura 8-52, item 7.
e. Inspecione a tubulação de drenagem de entrada. Verifique se o dreno de entrada
a tubulação está isolada do módulo de drenagem de resíduos oleosos (2) Verifique se há indicações de danos ou folgas
linhas. Se não estiver isolado, verifique as válvulas de retenção instaladas e batendo suavemente no prato com a ponta dos dedos.
funcionando corretamente. Se a placa parecer solta, a vedação epóxi interna
da caixa de engrenagens de entrada (IGB) pode ter falhado. Se
f. Inspecione a tubulação de pressurização quanto a bloqueios. A manutenção você não tem certeza depois de verificar com a mão,
recente foi realizada? Se sim, verifique você pode testar a integridade do selo epóxi
tubulação afetada. removendo o IGB e despejando cerca de 3/4 de um
polegada de óleo combustível no conjunto do eixo da engrenagem,
(1) Opere o motor em marcha lenta. Verifique o ar do 8º estágio
referência (G), figura 8-52, item 6. Se o combustível vazar
acoplamentos da linha de pressurização do 8º estágio ao
fora, substitua o IGB.
Entrada de reservatório A para vazamentos de ar. Você pode fazer isso por
sentindo cuidadosamente ao redor dos acoplamentos o fluxo de ar. eu. Compare o CDP com o NGG usando a figura fornecida anteriormente para
Tenha cuidado para não tocar em nenhum dos pontos quentes determinar se há um problema com o posicionamento do VSV.
tubulação. Corrigir vazamentos.

g. Verifique os atuadores VSV para garantir que as linhas estejam conectadas 3.5.6 Vazamento de óleo do dreno do reservatório B para o óleo do tanque de resíduos oleosos
corretamente. Caso contrário, reconecte a referência IAW (G), figura Vazamento das buzinas de ventilação do reservatório B

3-24 Apenas para fins de familiarização


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OBSERVAÇÃO deve ser L21442GO3. Caso contrário, solicite a instalação do


GTC 53.
Qualquer vazamento na vedação pode continuar a
ocorrer após sua causa ter sido corrigida devido (4) Em seguida, opere o motor em alta potência (NGG
à contaminação da vedação superior a 8.000 RPMs) por aproximadamente
labirinto. Operação com potência total por 30 1-1/2 horas. Na maioria dos casos, isso deve limpar o
a 90 minutos deve limpar os selos reservatório do excesso de óleo e eliminar o vazamento
e fumaça.
e restaure a operação normal.
(5) É improvável, mas o ejetor de ar pode estar internamente
a. Deixe o motor funcionar em marcha lenta. Há névoa pesada de óleo chegando entupido. Verifique o fluxo na entrada do ejetor com a mão.
das buzinas do reservatório B? Tenha cuidado para não tocar em nenhum dos pontos quentes
tubulação. Remova o ejetor e olhe através
(1) Verifique a tubulação de ventilação do reservatório B, referência
o longo prazo do bico. Remova quaisquer obstruções.
(G), figura 8-43, item 14, quanto a obstruções. Se obstruído,
limpe e monitore vazamentos no dreno do reservatório B. Se não
obstruído, vá para a seção intitulada "SOLUÇÃO DE c. Se o vazamento e a nebulização continuarem após a verificação acima
PROBLEMAS DO SEPARADOR DE AR/ÓLEO".
itens, desconecte o sistema de limpeza do reservatório B
tubo, referência (G), figura 8-40, item 76 no
b. Verifique o seguinte: Ponto de descarga do reservatório B. Uma grande quantidade de óleo
vazar? Se não, é indicado um problema interno no reservatório B.
(1) Certifique-se de que o amortecedor de ventilação esteja totalmente
Entre em contato com o FTSC para obter mais assistência. Se sim, um dos
aberto durante a operação do motor. Para FFGs, garantir bypass
é indicado o seguinte:
o amortecedor está totalmente aberto durante a operação do motor.
Observe que a ventoinha de resfriamento é fixada quando o (1) Uma tela de remoção de óleo do cárter B entupida, referência (E),
motor desenvolve mais de 3.000 cavalos de potência. Referir-se figuras 7-120 e 7-121, vista A.
MIP 2513 para requisitos de manutenção do amortecedor de Remova e inspecione a tela do lubrificante
ventilação FFG. bomba de óleo e limpeza IAW MIP 2340. Se o
a tela está entupida, avalie as partículas removidas da tela em
(2) Inspecione o ejetor de ar dos reservatórios A e B quanto a busca de indicações de lubrificação
bloqueios, apontando uma lanterna para o ejetor
contaminação do sistema de óleo ou falha do rolamento.
através da tela do bico. Remova quaisquer obstruções.
Salve partículas para possível avaliação posterior. Se
o sistema está contaminado, outros eliminam o óleo
(3) Verifique o número da peça na lateral do bocal dos reservatórios A as telas podem mostrar condições semelhantes de bloqueio ou
e B. Se o GTC 53 for incorporado, acúmulo de resíduos. Se uma falha no rolamento for

3-25 Apenas para fins de familiarização


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indicado, entre em contato com orientação adicional do FTSC. Se a configurado com um sistema de ventilação, há névoa pesada de óleo
falha do rolamento não for indicada, limpe a tela, guarde as partículas saindo das buzinas do cárter C? Se não, vá para o parágrafo abaixo. Se
para possível avaliação posterior, reinstale e monitore vazamentos sim, vá para o parágrafo b abaixo.
no dreno do reservatório B.
(1) Verifique a tubulação de ventilação do reservatório C, referência (G),
figura 8-43, itens 18 e 24, quanto a obstruções.
(2) Tubulação do sistema de limpeza do reservatório B obstruída. Se obstruído, limpe e monitore vazamentos no dreno do reservatório
Remova o sistema de tubulação, referência (G), figura 8-40, itens C. Se não estiver obstruído, vá para a seção intitulada "SOLUÇÃO
76, 86 e 91, e verifique se há obstruções. Se existir obstrução, DE PROBLEMAS DO SEPARADOR DE AR/ÓLEO".
limpe, reinstale a tubulação e monitore o vazamento no reservatório
B.

(3) Um elemento da bomba de limpeza com falha. Verifique se há partículas b. Verifique o seguinte: (1) Certifique-
metálicas no filtro de dedo IAW MIP 2340. Se o elemento estiver com se de que o amortecedor de ventilação esteja totalmente aberto durante a
defeito, substitua o óleo lubrificante e a bomba de limpeza, ref (G), operação do motor. Somente FFG, certifique-se de que o amortecedor
figura 8-36, item 1. de bypass esteja totalmente aberto durante a operação do motor.
Se não estiver aberto, solucione os problemas do amortecedor de
d. Se o vazamento no reservatório B continuar a exceder os limites após a ventilação. Para FFGs, consulte MIP 2513 para requisitos de
correção das deficiências encontradas acima, serão indicados problemas manutenção do amortecedor de ventilação.
internos no reservatório B. Entre em contato com o FTSC para obter
orientação adicional. (2) Inspecione a referência do ejetor de ar dos reservatórios C e D (G),
figura 8-43, item 55, quanto a bloqueios, apontando uma lanterna
3.5.7 Vazamento de óleo do dreno do cárter C para o tanque de resíduos oleosos para o ejetor através da tela do bocal. Remova quaisquer obstruções
Vazamento de óleo das buzinas de ventilação do cárter C (apenas haste única GG) e monitore vazamentos.

OBSERVAÇÃO

(3) Verifique o número da peça na lateral do bico.


Qualquer vazamento na vedação pode continuar a Deve ser L21443GO2. Caso contrário, instale o ejetor correto e
ocorrer após a sua causa ter sido corrigida devido à monitore o vazamento.
contaminação do labirinto da vedação. A operação com
(4) Em seguida, opere o motor em alta potência (NGG superior a 8.000
potência total por 30 a 90 minutos deve limpar as
RPMs) por aproximadamente 1 hora e meia. Na maioria dos casos,
vedações e restaurar a operação normal.
isso deve limpar o excesso de óleo do reservatório e eliminar
vazamentos e fumaça.

a. Deixe o motor funcionar em marcha lenta. Há acúmulo de óleo ou sinais de


coqueamento na base das pás do sexto estágio da turbina de potência ou (5) É improvável, mas o ejetor de ar pode estar obstruído internamente.
no caso de uma turbina de haste única Remova o ejetor e olhe através

3-26 Apenas para fins de familiarização


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o longo prazo do bico. Remova quaisquer obstruções. d. Se o vazamento no reservatório C continuar a exceder os limites (é
pode levar até 45 minutos de operação em alta potência
para ver esta condição) depois de corrigir deficiências
c. Se o vazamento e a nebulização continuarem após a verificação acima encontrado acima, problemas internos do reservatório C são indicados.
itens, desconecte o sistema de limpeza do reservatório C Realize uma pesquisa de óleo e trace a temperatura do reservatório
tubo, referência (G), figura 8-40, item 52, na versus anexo NGG IAW (1). Entre em contato com a FTSC para
Ponto de descarga do reservatório C. Uma grande quantidade de óleo orientação adicional.
vazar? Se não, é indicado problema no reservatório C interno.
Entre em contato com o FTSC para obter assistência adicional. Se sim, um OBSERVAÇÃO
dos seguintes é indicado:

(1) Uma tela de limpeza de óleo do cárter C entupida, referência (E), O anel de vedação do rotor HPT deteriorado é uma
figuras 7-120 e 7-121, vista A. Remova e inspecione a tela do óleo causa comum desse problema.
lubrificante
e bomba de limpeza de acordo com MIP 3.5.8 Vazamento de óleo do dreno da caixa de engrenagens do acessório de partida
2340. Se a tela estiver obstruída, avalie as partículas removidas da a. Este problema normalmente é descoberto ao solucionar problemas do
tela em busca de indicações de sistema de óleo lubrificante para consumo de óleo lubrificante, quando
contaminação do sistema de óleo lubrificante ou falha do rolamento. vazamentos óbvios não são observáveis.
Salve partículas para possível avaliação posterior. Se O vazamento na partida é verificado quando há vazamento de óleo
o sistema está contaminado, outros eliminam o óleo a extremidade aberta da referência da linha de drenagem do tubo de partida (G),
as telas podem mostrar condições semelhantes de bloqueio ou figura 8-39, item 21.
acúmulo de resíduos. Se for indicada uma falha no rolamento,
entre em contato com a FTSC para obter orientação adicional. Se b. A causa mais comum de vazamento é um eixo estriado de partida com
falha do rolamento não for indicada, limpe a tela, defeito, danificado, de tamanho inadequado ou ausente.
guarde partículas para possível avaliação posterior, reinstale e O-ring, referência (G), figura 8-31, item 4. Vazamento
monitore vazamentos do dreno do reservatório C. ocorre apenas em níveis de potência operacional mais elevados (NGG
acima de 8.000 RPMs) quando o óleo no AGB excede
(2) Tubulação do sistema de limpeza do reservatório C obstruída.
a capacidade da bomba de limpeza para que o AGB
Remova o sistema de tubulação, referência (G), figura enche com óleo até o nível do eixo de partida. A maioria
8-40, itens 52, 64, 71 e 72, e verifique se há obstruções. Se existir
a ocorrência comum de problemas com o-ring acontece apenas
obstrução, limpe e reinstale
após a manutenção ou substituição do motor de partida. Substituir
tubulação e monitorar vazamentos no reservatório C.
o anel de vedação usando o procedimento de substituição do motor de partida,
(3) Um elemento da bomba de limpeza com falha. Verifique o dedo referência (E), par. 7.67, 7.67.1 e 7.67.3.
filtro para partículas metálicas. Se o elemento for
com defeito, substitua o óleo lubrificante e a bomba de limpeza, c. Se o dreno do motor de partida continuar vazando após a substituição do
referência (G), figura 8-36, item 1. anel de vedação do eixo, selo mecânico, referência

3-27 Apenas para fins de familiarização


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(G), figura 8-55, item 116 pode ter falhado. Se a parte do anel de (8) Substituir o-ring, referência (G), figura 8-55, item
carbono da vedação falhar e o anel de desgaste correspondente ainda 115, se removido. Uma pessoa ágil e relativamente pequena
estiver bom, o anel de carbono poderá ser substituído sem desmontar pode sentar-se de pernas cruzadas em frente ao AGB para
a caixa de engrenagens. Este re-par funcionou várias vezes. Proceda substitua este anel de vedação. São necessárias duas mãos e
da seguinte forma: paciência. Lubrifique o anel de vedação com óleo lubrificante.

(1) Remova a referência IAW do starter (E), para- (9) Instale cuidadosamente o anel de carbono, referência (G),
gráficos, 7.67 e 7.67.1. figura 8-55, item 116. Lubrifique com óleo de motor.
Empurre o anel de maneira uniforme e lenta até que entre em
(2) Remova as arruelas e os parafusos, referência (G),
contato com o anel de desgaste.
figura 8-55, itens 118 e 119.
(10) Instale arruelas e parafusos, referência (G), figura
(3) Remova o retentor de vedação, referência (G), figura
8-55, itens 113 e 114. Parafusos de torque, item 114,
8-55, item 117. 24 a 27 pol-lbs.
(4) Remova as arruelas e parafusos, referência (G), figura 8-55, itens
(11) Instale o retentor de vedação, referência (G), figura 8-55,
113 e 114. item 117.
(5) Remova cuidadosamente a parte do anel de carbono do
(12) Instale novas arruelas de chave, referência (G), figura
selo, referência (G), figura 8-55, item 116. O
8-55, item 118 e parafusos, item 119. Parafusos de torque
película de óleo entre as duas faces da vedação pode
dificultar a remoção. Use dois pequenos planos 24 a 27 pol-lbs. Um torque excessivo para 40 pol-lbs. é
permitido alinhar as abas das arruelas de chave para
chaves de fenda com pontas para forçar uniformemente a vedação as partes planas das cabeças dos parafusos.
para fora.
(13) Instale um novo anel de vedação do eixo estriado do motor de
(6) Se o anel de carbono estiver obviamente danificado, então é
partida, referência (G), figura 8-31, item 4.
não é necessário substituir o-ring, referência (G),
figura 8-55, item 115. Se o anel de carbono aparecer (14) Reinstale a referência IAW do starter (E), parág.
satisfatório, remova o anel de vedação item 115. 7.67.3.

(7) Inspecione a face da superfície de desgaste da vedação para 3.5.9 Vazamento de óleo do dreno da caixa de engrenagens acessória da bomba de combustível
garantir que ela não esteja danificada e lisa ao a. Esse problema normalmente é descoberto durante a solução de problemas
tocar. Se houver alguma sujeira na superfície de desgaste, do sistema de óleo lubrificante para consumo de óleo lubrificante,
lave-o com óleo lubrificante aplicado de um borrifador. quando vazamentos óbvios não são encontrados. Vazamento
Se a superfície estiver danificada, substituir o carbono na bomba de combustível é verificado quando há vazamento de óleo do
anel não irá parar o vazamento. Entre em contato com o FTSC para extremidade aberta do bocal do tubo da bomba de combustível, referência (G),
obter mais orientações. figura 8-39, item 15. Certifique-se de que o vazamento de fluido seja

3-28 Apenas para fins de familiarização


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óleo lubrificante e não óleo combustível. Se houver vazamento de combustível, substitua a (4) Se o anel de carbono estiver obviamente danificado então não é
bomba de combustível. necessário substituir o anel de vedação, referência (G), figura 8-55,
item 76. Se o anel de carbono parecer satisfatório, remova o anel de
b. A causa mais comum de vazamento é um anel de vedação do eixo estriado da vedação item 76.
bomba de combustível com falha, danificado, de tamanho inadequado ou
(5) Inspecione a face da superfície de desgaste da vedação para ter certeza
ausente, referência (G), figura 8-32, item 2. O vazamento ocorre apenas em
de que ela não está danificada e é lisa ao toque. Se houver alguma
níveis de potência operacional mais elevados (NGG acima de 8.000 RPMS )
sujeira na superfície de desgaste, lave-a com óleo lubrificante aplicado
quando o óleo no AGB excede a capacidade da bomba de limpeza, de modo
com um borrifador.
que o AGB enche com óleo até o nível do eixo da bomba de combustível. A
Se a superfície estiver danificada, a substituição do anel de carbono
ocorrência mais comum de problemas com o-ring ocorre logo após a
não interromperá o vazamento. Entre em contato com o FTSC para
substituição da bomba de combustível.
obter mais orientações.

Substitua o anel de vedação usando o procedimento de substituição da (6) Substitua o anel de vedação, referência (G), figura 8-55, item 76, se
bomba de combustível, referência (E), par. 7.65, 7.65.1 e 7.65.2. removido. Lubrifique o anel de vedação com óleo.

(7) Instale cuidadosamente o anel de carbono, referência (G), figura 8-55,


item 77. Lubrifique com óleo de motor.
c. Se a bomba de combustível ainda vazar após a substituição adequada do Empurre o anel de maneira uniforme e lenta até que entre em contato
anel de vedação do eixo, selo mecânico, referência (G), figura 8-55, item com o anel de desgaste.
77 pode ter falhado. Se a parte do anel de carbono da vedação falhar e o
anel de desgaste correspondente ainda estiver bom, o anel de carbono (8) Instale novas arruelas de chave, referência (G), figura 8-55, item 78 e
poderá ser substituído sem desmontar a caixa de engrenagens. Este reparo parafusos, item 79. Aperte os parafusos de 24 a 27 in-lbs. Um torque
funcionou várias vezes com a vedação da bomba de combustível. Proceda excessivo para 40 pol-lbs. é permitido alinhar as abas das arruelas de
da seguinte forma: (1) Remova a referência IAW da bomba de combustível chave com as partes planas das cabeças dos parafusos.
(E), para-

(9) Instale um novo anel de vedação do eixo estriado da bomba de


gráficos 7.65 e 7.65.1. combustível, referência (G), figura 8-32, item 2.

(2) Remova as arruelas e parafusos, referência (G), figura 8-55, itens 78 e (10) Reinstale a bomba de combustível referência IAW (E), parágrafo 7.65.2.
79.

(3) Remova com cuidado a porção do anel de carbono da vedação, referência 3.5.10 Vazamento de óleo do dreno AGB do flange dianteiro da bomba de combustível
(G), figura 8-55, item 77. A película de óleo entre as duas faces da a. Este problema normalmente é descoberto durante a solução de problemas do
vedação pode dificultar sua remoção. Use duas pequenas chaves de sistema de óleo lubrificante para consumo de óleo lubrificante, quando
fenda de ponta chata para forçar uniformemente a vedação para fora. vazamentos óbvios não são observáveis.
Vazamento na bomba de combustível é verificado quando há vazamento de óleo

3-29 Apenas para fins de familiarização


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da extremidade aberta da mangueira de drenagem da bomba de combustível, tocar. Se houver alguma sujeira na superfície de desgaste, lave-a com
referência (G), figura 8-39, item 18. óleo lubrificante aplicado com um borrifador.
Se a superfície estiver danificada, a substituição do anel de carbono
b. O vazamento ocorre apenas em níveis de potência operacional mais elevados
não interromperá o vazamento. Entre em contato com o FTSC para
(NGG acima de 8.000), quando o óleo no AGB excede a capacidade da
obter mais orientações.
bomba de limpeza, de modo que o AGB enche com óleo até o nível do eixo
da bomba de combustível. c. Em caso de emergência, a mangueira (6) Substitua o anel de vedação, referência (G), figura 8-55, item 68, se
removido. Lubrifique o anel de vedação com óleo.
ou niple, referência (G), figura 8-39, itens 18 ou 20 pode ser tampada para evitar
perda de óleo lubrificante até que a vedação, referência (G), figura 8-55, item (7) Instale cuidadosamente o anel de carbono, referência (G), figura 8-55,
69 possa ser substituída . item 69. Lubrifique com óleo de motor.
Empurre o anel de maneira uniforme e lenta até que entre em contato
com o anel de desgaste.
d. O vazamento nesta porta é provavelmente causado por falha do selo mecânico,
referência (G), figura 8-55, item 69. (8) Instale novas arruelas de chave, referência (G), figura 8-55, item 70 e
Se a parte do anel de carbono da vedação falhar e o anel de desgaste parafusos, item 71. Aperte os parafusos de 24 a 27 in-lbs. Um torque
correspondente ainda estiver bom, o anel de carbono poderá ser substituído excessivo para 40 pol-lbs. é permitido alinhar as abas das arruelas de
sem desmontar a caixa de engrenagens. Este reparo funcionou várias vezes. chave com as partes planas das cabeças dos parafusos.
Proceda da seguinte forma: (1) Remova a banda V, tampa do adaptador e

gaxeta, referência (G), figura 8-55, itens 65, 66 e 67. (9) Instale uma nova junta, referência (G), figura 8-55, item 67.

(2) Remova as arruelas e parafusos, referência (G), figura 8-55, itens 70 e (10) Reinstale a banda V, tampa do adaptador e gaxeta, referência (G),
71. figura 8-55, itens 65, 66 e 67.

(3) Remova com cuidado a porção do anel de carbono da vedação, referência 3.5.11 Vazamento de óleo do AGB é drenado para o tanque de resíduos oleosos
(G), figura 8-55, item 69. A película de óleo entre as duas faces da a. Este problema geralmente é percebido quando é descoberto óleo ao redor do
vedação pode dificultar sua remoção. Use duas pequenas chaves de dreno de piso do módulo direito, referência (H), figura 9-34 item 22, ou ao
fenda de ponta chata para forçar uniformemente a vedação para fora. solucionar problemas de consumo de óleo lubrificante. Isso geralmente
indica um dos seguintes: (1) Vazamento de um dos três drenos AGB ou da
bomba de limpeza/óleo
(4) Se o anel de carbono estiver obviamente danificado então não é
necessário substituir o anel de vedação, referência (G), figura 8-55, lubrificante. Vá para o módulo para solução de problemas "CONSUMO DE
item 68. Se o anel de carbono parecer satisfatório, remova o anel de ÓLEO, SEM VAZAMENTOS OBVIOS". Use a seção referente ao
vedação item 68. isolamento de problemas de vazamento de AGB.
(5) Inspecione a face da superfície de desgaste da vedação para garantir
que ela não esteja danificada e lisa ao

3-30 Apenas para fins de familiarização


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(2) Alto nível do tanque de resíduos oleosos. O óleo pode ser forçado (a) Linhas de drenagem
para dentro do módulo através do dreno de resíduos de óleo se o
tanque estiver inundado e o tanque não estiver isolado das linhas bloqueadas (b) Linhas de drenagem não isoladas do tanque de
de drenagem com um freio de ar. Verifique o seguinte: (a) Linhas resíduos oleosos (c) Somente para FFGs, certifique-se de que a
de drenagem vedação do circuito do módulo intermediário não esteja
seca. Se estiver, restabeleça a vedação despejando
bloqueadas (b) Linhas de aproximadamente 1 galão de água no ralo.
drenagem não isoladas do tanque de resíduos oleosos
3.5.13 Solução de problemas do separador ar/óleo a.
3.5.12 Óleo no convés do módulo próximo aos drenos do tanque de resíduos Verifique a tubulação-dreno de descarga do separador ar/óleo, referência (H),
(módulo intermediário) figura 9-35, item 64, quanto a drenagem excessiva de óleo. A drenagem
a. Existem dois drenos de resíduos oleosos de módulo intermediário. O dreno é excessiva? Se não, vá para as seções intituladas "VAZAMENTO DE
do módulo do lado direito (Referência (H), figura 9-34, item 22) atua ÓLEO DO DRENO DO CÁRTER B PARA O TANQUE DE RESÍDUOS
como um dreno externo para vazamento de óleo do AGB e do tubo de OLEOSOS" ou " VAZAMENTO DE ÓLEO DO DRENO DO CÁRTER C
exaustão do separador de ar/óleo. O dreno do lado esquerdo (Referência PARA O TANQUE DE RESÍDUOS OLEOSOS". tubulação de descarga
(H), figura 9-34, item 24) atua como um dreno externo para vazamento do separador de óleo,
de óleo dos reservatórios B e C e do tubo de exaustão do separador de
referência (H), figura 9-35, itens 5, 6 e 7 para obstruções, particularmente
ar/óleo.
o corta-chamas, item 8. Foram encontradas obstruções? Se sim,
b. O acúmulo de óleo ao redor de um desses drenos é geralmente observado limpe e monitore o vazamento. não, retire a tampa do separador
durante as inspeções do módulo durante a operação em marcha lenta ar/óleo, referência (G), figura 8-53, item 2, e verifique as vedações
ou logo após a fixação dos motores. e o impulsor.

c. Esse problema é causado por um dos seguintes:


(1) Vazamento de um dos três drenos AGB ou da bomba de limpeza/ (2) As vedações da tampa estão danificadas? Se sim, substitua a tampa
óleo lubrificante, vazamento dos drenos do reservatório B ou C ou e monitorar o consumo.
vazamento excessivo do tubo de exaustão do separador de ar/
(3) O impulsor está rachado? Se sim, substitua o separador ar/óleo
óleo. Vá para a seção para solução de problemas “CONSUMO
rato.
DE ÓLEO, SEM VAZAMENTOS ÓBVIOS”.
(4) Verifique a linha de pressurização do selo, referência (G), figura 8-43,
item 39, quanto a obstruções. Se estiver obstruído, limpe e
(2) Alto nível do tanque de resíduos oleosos. O óleo pode ser forçado
monitore o consumo.
para dentro do módulo através do dreno de resíduos de óleo se o
tanque estiver inundado e o tanque não estiver isolado das linhas
de drenagem com um freio de ar. Verifique o seguinte:

3-31 Apenas para fins de familiarização


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(5) Verifique a linha de limpeza, referência (H), figura 9-36, item 34, resíduos da área afetada. Coloque um pouco da solução em
quanto a obstruções. Se obstruído, limpe e monitore o consumo. um borrifador e borrife em locais de difícil acesso.

(6) Verifique se há falha no elemento da bomba de limpeza. (3) Enxágue a solução de sabão do motor usando água quente
Verifique se há partículas metálicas no filtro de dedo IAW MIP destilada. Frascos de spray podem funcionar melhor para esse
2340. Se o elemento estiver com defeito, substitua o óleo enxágue.
lubrificante e a bomba de limpeza, referência (G), figura 8-36,
(4) Usando uma mangueira de ar regulada para aproximadamente 10
item 1.
PSIG, seque o motor com ar, começando na parte superior e
3.5.14 Vazamento de óleo no convés do módulo de local desconhecido trabalhando em direção à parte inferior.
a. Um problema comum é a identificação da origem exata de um vazamento (5) Opere o motor em marcha lenta por aproximadamente 30 minutos.
de óleo externo no módulo. Normalmente, um vazamento difícil de Proteja o motor e verifique se há sinais de vazamento de óleo.
localizar será pequeno, causando umedecimento perceptível com Se nenhum for encontrado, ligue o motor por um período mais
óleo no piso do módulo após várias horas de operação por vários longo e/ou com potência mais alta até que os primeiros sinais
dias com os motores protegidos. Este problema é complicado pelo de vazamento sejam encontrados. Neste ponto, você deve
número de acessórios, linhas e componentes que fazem interface estar perto da fonte do vazamento.
com o sistema de óleo lubrificante na seção dianteira do motor. Outro
fator complicador é a migração do óleo para longe do vazamento
devido ao fluxo de ar normal através do módulo e ao fluxo de ar do (6) Se o vazamento de óleo for significativo após os primeiros 30
starter durante as partidas. minutos de funcionamento e você não conseguir identificar a
fonte, limpe novamente o motor e opere-o por um período de
tempo mais curto. Inspecione novamente o motor.
Em algum momento, você deve chegar perto da origem do
b. A melhor abordagem para identificar esses vazamentos de óleo é vazamento.
primeiro limpar completamente ao redor da área suspeita de
vazamento, de acordo com MIP 2340, como segue: 3.5.15 Vazamento de óleo do tubo de alimentação do reservatório A na estrutura
frontal do compressor
(1) Use a mistura “Simple Green”® , escovas macias, escovas de a. Óleo acumulado ao redor da estrutura frontal do compressor na bucha
dente e pincéis conforme necessário para acessar áreas difíceis. de desgaste do tubo de alimentação de óleo do reservatório,
referência (G), figura 8-58, folha 1, item 22, e linha de rolamento do
(2) Usando solução detergente e começando pela parte superior do amortecedor número 3 (se aplicável), referência (G), figura 8-58 folha
motor e trabalhando em direção à parte inferior, esfregue os 2, item 41, pode ser causada por um dos seguintes:
depósitos de sal, graxa e óleo

3-32 Apenas para fins de familiarização


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(1) Migração de óleo de outra área do motor. atenção especial ao detalhe a da figura 7-109 ao remover a
caixa de engrenagens de entrada. (e)
(2) Falha na referência do anel de vedação (G), figura 8-8, item 15 ou item
18. Remova o tubo de óleo, referência (G), figura 8-7 folha 1, item 4, e o-
ring, item 13, removendo quatro parafusos, item 11. (f)
(3) Falha nas juntas de brasagem no acoplamento de brasagem, referência
Remova o suprimento de óleo do cárter
(G), figura 8-58, item 24.
A mangueira, referência (G), figura 8-38, item 1. (g) Mova o tubo de
(4) Teste a migração de óleo limpando o acoplamento de desgaste, o
fornecimento de óleo, referência (G),
acoplamento de brasagem, o cotovelo do tubo, referência (G), figura
8-58, item 29, linha de vedação do amortecedor do rolamento número figura 8-58, item 21, radialmente para dentro da caixa de
3 (se aplicável), item 41, e ao redor. área de manobra de acordo transferência batendo suavemente na bucha de desgaste,
com as orientações fornecidas na seção intitulada "VAZAMENTO item 22, com um martelo e uma chave de fenda de ponta
DE ÓLEO NO CONVÉS DO MÓDULO DE LOCAL chata. Mova a bucha apenas o suficiente para remover o anel
DESCONHECIDO". Se o óleo não se acumular novamente após o de vedação, referência (G), figura 8-7, item 13, ao redor do
teste, o vazamento de óleo não está associado ao conjunto do tubo tubo na área da caixa de entrada.
de alimentação do reservatório A. Continue a solução de problemas
até identificar a origem do vazamento de óleo.

(h) Instale novo o-ring, referência (G), figura 8-7, item 13, revestido
OBSERVAÇÃO
com petrolato ou óleo lubrificante.
Solte cuidadosamente o conjunto do tubo de volta à cavidade
Entre em contato com o FTSC antes de prosseguir para do suporte.
a etapa (5). (i) Instale o tubo de óleo, referência (G), figura 8-7, item 4, e o anel
de vedação, item 14 para assentar completamente o tubo de
(5) Substitua os o-rings, referência (G), figura 8-7, itens 13 e 14 conforme fornecimento de óleo, figura 8-58, item 21, na cavidade do
segue:
amortecedor. Remova o tubo de óleo figura 8-7, item 4 e o
(a) Remova a tela de entrada referência IAW (E), parágrafos 7.54 e anel de vedação item 14. (j) Teste a
7.54.1. (b) Retire o corpo central pressão do anel de vedação, figura 8-7, item 13 e do acoplamento
referência IAW (E), parágrafos 7.57 e 7.57.1. (c) Retire o acionamento de brasagem, figura 8-58, item 24 da seguinte forma:
radial referência IAW (E), parágrafos

7.58 e 7.58.1. (d) Remova a caixa de entrada IAW referência (E), 1. Instale a placa de cobertura, número de peça GE
parágrafos 7.59 e 7.59.1. Pague par- LC6867PO4 e o anel de vedação sobre a extremidade
aberta do tubo de alimentação na área da caixa de
transferência. Se a placa de cobertura

3-33 Apenas para fins de familiarização


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não estiver disponível, use a face do flange do (m) Instale o novo anel de vedação, referência (G), figura 8-7,
o tubo de óleo, referência (G), figura 8-7, item 17, na extremidade dianteira do tubo de alimentação,
item 4, como modelo para fabricar um item 4.
flange em branco. Faça uma junta correspondente
(n) Instale a caixa de engrenagens de entrada referência IAW (E),
do material de junta Garloc para o
parágrafo 7.59.2.
flange em branco.
(o) Instale o eixo de transmissão radial referência IAW (E),
2. Usando a bomba VSV, pressurize o
parágrafo 7.58.2.
Conjunto do tubo de fornecimento de óleo do cárter A no
cotovelo do tubo, figura 8-58, item 29, a 100 (p) Instale o corpo central referência IAW (E), parágrafo 7.57.2.
PSIG e deixe nessa pressão por aproximadamente 1
hora. Se a pressão cair
(q) Instale a tela de entrada de referência IAW (E), parágrafo
desligado, procure por vazamentos ao redor da solda
7.54.2.
acoplamento ou flange de teste. Se a junta estiver
vazando, substitua por uma ligeiramente (r) Instale a mangueira de fornecimento de óleo do cárter A, referência
mais fino e teste novamente. Se a brasagem (G), figura 8-38, item 1.
a junta está vazando, o procedimento de reparo é
(6) Teste a seção IAW do motor intitulada "VAZAMENTO DE ÓLEO
abordado na referência (J), parágrafo 8.147. A NO CONVÉS DO MÓDULO DE LOCAL DESCONHECIDO."
referência (J) é uma referência técnica em nível de depósito
manual e não está prontamente disponível para o
frota. O FTSC encaminhará uma cópia do parágrafo 3.5.16 Vazamento de óleo da almofada de elevação, tampa removida, motor
8.147 mediante solicitação. Outro possível Protegido
A fonte da perda de pressão é um conjunto de bomba a. O vazamento de óleo do macaco manual normalmente é
VSV com defeito. Teste a montagem tapando a descoberto quando a tampa, referência (G), figura 8-55, item 156, é
extremidade da mangueira e bombeando contra a removida para rotação do motor
extremidade cega. O conjunto da bomba deve conter durante as inspeções do boroscópio. A caixa de engrenagens acessórias
pressão de 100 PSIG (AGB), que normalmente não contém óleo lubrificante, pode abastecer
por uma hora.
durante vários dias quando o motor estiver seguro se
(k) Depois de concluir um teste de pressão bem-sucedido válvula de retenção, referência (H), figura 9-15, item 6, é
remova a bomba VSV e o flange cego. vazando internamente. Para testar vazamento, desconecte
mangueira, referência (H), figura 9-15, item 16, no ponto de lubrificação
(l) Instale o tubo de óleo, referência (G), figura 8-7, bomba de óleo e coloque a extremidade aberta da mangueira em uma
item 4 e novo anel de vedação, item 14. Torque lata de 1 galão. Se o óleo drenar continuamente após uma hora, um defeito
parafusos, referência (G), figura 8-7, item 11, 55 válvula de retenção é indicada. Substitua a válvula de retenção.
a 70 pol-lbs.

3-34 Apenas para fins de familiarização


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b. Isto normalmente não é um grande problema, uma vez que o AGB Na pior condição, a operação em alta potência por aproximadamente 1
será eliminado quando o motor for ligado. hora e meia limpará os reservatórios B e C
A referência (E) não fornece orientação para substituição da válvula de do excesso de óleo. O motor também pode ser girado usando
retenção, porém, os valores de torque para a o macaco para esvaziar os reservatórios. Ao fazer isso, certifique-se de
Porcas de união 1-1/4 são fornecidas no procedimento para que a válvula de corte de fornecimento de óleo esteja fechada.
substituição do filtro duplex de alimentação de óleo, referência (F),
pára. 7.139, 7.139.1 e 7.139.2. 3.5.19 Alta temperatura do óleo lubrificante
a. As temperaturas do óleo lubrificante são monitoradas em seis locais:
3.5.17 Vazamento de óleo de qualquer mangueira ou tubo da linha de abastecimento
(1) Temperatura de eliminação do reservatório A
Apropriado

a. Uma vez que um vazamento de óleo tenha sido definitivamente isolado em (2) Temperatura de eliminação do reservatório B
uma mangueira ou conexão de tubo específica, prossiga para uma das
(3) Temperatura de eliminação do reservatório C
seguintes seções do manual técnico para reparo: (Referência (E) se
aplica) (4) Temperatura de eliminação do reservatório D
(1) Correções de vazamentos, geral: parágrafo 7.4.9. (5) AGB (caixa de engrenagens acessória) elimina a temperatura
cultura
(2) Acessórios de antepara: parágrafo 7.4.13.
(6) Temperatura de descarga do resfriador de óleo
(3) Juntas e anéis de vedação: parágrafo 7.4.15.
(a) A Figura 3-9 mostra a temperatura típica do óleo
(4) Tubos: parágrafo 7.4.16. curvas para os seis locais. As curvas
(5) Mangueiras: parágrafo 7.4.17. foram gerados a partir de dados obtidos por um FFG
sob as seguintes condições de teste:
OBSERVAÇÃO

Consulte GGTB 17 para critérios de vazamento.

3.5.18 Vazamento de óleo da estrutura intermediária da turbina durante o motor


Lay-up
a. Vazamento de óleo das posições de 6:00 horas dos flanges da estrutura
intermediária da turbina após o cumprimento da referência (B), parágrafo
4.2.2 ocorrerá se os reservatórios não forem completamente eliminados
do óleo injetado do óleo lubrificante carrinho.
Esta condição não é prejudicial ao motor. O excesso de óleo lubrificante
será eliminado quando o motor for
motorizado ou logo após a operação do motor. Em um

3-35 Apenas para fins de familiarização


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a Normalmente, os reservatórios B, C e D operam


mais quentes que o reservatório A e o "AGB".
Isto é causado pelo ambiente operacional mais
quente dos reservatórios B, C e D. b O
reservatório D atravessa o

reservatório A quando o motor começa a desenvolver


potência em torno de 8.000 NGG RPMs.

c Todas as curvas são relativamente suaves, sem


curvas acentuadas. Como comparação, na
Figura 3-10 você pode ver uma curva ascendente
acentuada da curva de temperatura AGB em
8.000 NGG. Isso é causado por inundação
"AGB" e é discutido em detalhes na seção
intitulada "ALTAS TEMPERATURAS SCAV-
ENGE DA CAIXA DE ENGRENAGENS DE
ACESSÓRIOS". Pára. (5) e (6) ajudarão a
isolar e corrigir problemas de temperatura
elevada do óleo.

Figura 3-9. Temperatura típica do óleo vs. NGG


5. Todas as temperaturas de eliminação são altas?
1. Modo de potência total (ambos os motores acionando o Se não, vá para o parágrafo (6). Por alto queremos
eixo) 2. dizer que aumentaram acima dos níveis anteriores,
mas não atingiram necessariamente a temperatura de
Operação de 5 minutos em incrementos de 500 RPM de
alarme. Também consideramos altas temperaturas
5.000 NGG até potência total.
50°F mais altas do que o(s) outro(s) motor(es)
Quatro lendo na potência máxima, com 5 minutos de
operando em condições semelhantes.
intervalo.

3. A média do T2 foi de 50°F.

4. Na Figura 3-9, você pode ver algumas tendências gerais


para temperaturas do óleo lubrificante:

3-36 Apenas para fins de familiarização


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OBSERVAÇÃO
o amortecedor não está funcionando
corretamente, repare ou substitua. Verifique também
O aumento das temperaturas T2 e do módulo, que • Amortecedor de bypass
ocorrem em climas quentes, • Portas insufláveis
causar um aumento geral no óleo lubrificante
• Desembaçadores para bloqueio
temperaturas.
6. Apenas uma temperatura de eliminação é
a Se todas as temperaturas de eliminação estiverem alto.
alta, verifique a temperatura de descarga do a Verifique a temperatura de eliminação
cooler LOSCA. A temperatura está abaixo Referência de RTD e circuito IAW
de 200 graus? (C), par. 5-16.12. é qualquer um
b A saída do resfriador de óleo lubrificante MRG com defeito? Se sim, repare ou substitua
acima de 120°F? RTD ou circuito.

c Reduza a temperatura do óleo de redução b A temperatura de eliminação do AGB é a


a 115 +/- 5 graus por um dos apenas o mais alto, vá para a seção intitulada
"CAIXA DE ENGRENAGENS DE ACESSÓRIOS ALTOS
seguintes métodos:
TEMPERATURAS DE LIMPEZA."
d DDs, DDGs, CGs – ajustar ou reparar
válvulas de controle de temperatura para o c Se você não isolou o problema neste ponto, a
resfriador. próxima abordagem é coletar um conjunto
de dados operacionais. Teste o motor
e FFGs - Alterar o diâmetro do orifício de desvio na
linha de fornecimento de óleo de engrenagem Anexo IAW (1). Faça um gráfico do
vermelha de 4 polegadas de 2 polegadas para 1-5/8 resultados e compare com curvas típicas
diâmetro do furo em polegadas e do orifício de
mostradas na Figura 3-9
equilíbrio na linha de fornecimento de óleo de e Figura 3-10. Análise do
engrenagem vermelha de 3 polegadas de 1-5/8 polegadas a 1-1/2 gráficos devem ajudar a isolar o
furo em polegadas, se não tiver sido realizado problema.
anteriormente.
f 3.5.20 Alta Temperatura de Limpeza da Caixa de Engrenagens de Acessórios (AGB)
A temperatura do módulo está acima de 250
(Acima de 300 graus F)
graus?
a. Se a temperatura de eliminação do AGB aumentar rapidamente
g Se a temperatura do módulo estiver acima quando a velocidade GG excede 8.000 RPM e então rapidamente
250 graus, verifique o amortecedor de ventilação cai quando a potência é reduzida e há uma redução temporária no
Referência IAW (C), figura 5-57. Se nível do tanque LOSCA em alta

3-37 Apenas para fins de familiarização


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energia, então o óleo lubrificante está sendo coletado no AGB. O calor é bombas e reservatórios. Antes de solicitar o cumprimento do GTC 83 ou do
gerado no AGB à medida que as engrenagens agitam o óleo. O GTC 93, substitua
a temperatura de descarga do resfriador de óleo aumentará em conjunto Mangueira de limpeza AGB, pois é possível que a mangueira
com o aumento da temperatura do AGB. Ver entrou em colapso internamente.
Figura 3-10 como exemplo:
3.5.21 Vazamento de óleo dos VSVs
a. Há vazamento de óleo dos VSVs.

b. O óleo está vazando ao redor do compressor


caso. O resíduo de óleo está escuro e com aparência turva? Se
aparência escura e lamacenta, isso indica uma condição de longa data.

(1) O primeiro passo é limpar a carcaça do compressor IAW


MIP 2340. Inspecione a tubulação de drenagem de entrada. Verificar
que a tubulação de drenagem esteja isolada do módulo oleoso
linhas de drenagem de resíduos. Se não estiver isolado, verifique a verificação
válvulas instaladas e funcionando corretamente.

(2) Verifique o nariz da bala quanto a indicações de gotejamento de óleo


da área de vedação. Se houver óleo na área de vedação, substitua
o-ring, referência (G), figura 8-8, item 5.

(3) Com o motor em marcha lenta, há fumaça no escapamento?

(a) Se o escapamento estiver enfumaçado, isso indica reservatório A


Figura 3-10. Efeito do AGB inundado no óleo LM2500 problema no fornecimento de ar de pressurização da vedação.
Proceda da seguinte forma:
Temperaturas
1. Inspecione a tubulação de pressurização quanto a bloqueios.
b. Em bombas de lubrificação/limpeza de 5 elementos, um único elemento da
A manutenção recente foi realizada? Nesse caso,
bomba de limpeza evacua o óleo lubrificante do AGB
verifique a tubulação afetada.
e todo o óleo extraído pelo separador ar/óleo. Em alguns
motores, o fluxo combinado em altos níveis de potência excede a capacidade
do elemento único permitindo o acúmulo de óleo no AGB. O GTC 83 resolve 2. Deixe o motor funcionar em marcha lenta. Verifique o ar do 8º estágio
o problema adicionando um elemento separado para eliminar o acoplamentos de linha de pressurização do 8º
estágio para entrada do reservatório A para vazamentos de ar. Você
separador ar/óleo. GTC 93 altera encanamento de escavação pode fazer isso sentindo cuidadosamente ao redor

3-38 Apenas para fins de familiarização


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os acoplamentos para fluxo de ar. Tenha cuidado para cerca de 3/4 de polegada de óleo combustível no
não tocar em nenhuma tubulação quente. conjunto do eixo da engrenagem, referência (G), figura
Corrigir vazamentos. 8-52, item 6. Se o combustível vazar, substitua o IGB.
3. Verifique os atuadores VSV para garantir que as linhas
estejam conectadas corretamente. Caso contrário,
c. O óleo apenas na parte inferior da caixa do compressor e VSVs geralmente é
reconecte a referência IAW (G), figura 8-30.
causado pelo óleo do motor de partida. Se o motor de partida tiver sido
Este problema geralmente ocorre após uma ação de
substituído ou reparado recentemente, limpe o motor e monitore quanto a
manutenção que exigiu a desconexão ou remoção das
acúmulo adicional de óleo. Caso contrário, verifique o nível de óleo no motor
linhas do atuador VSV. Outro sintoma será a baixa
de partida IAW MIP 2340. Se o nível estiver baixo, isso indica problema no
potência do motor, uma vez que os VSVs estarão
motor de partida. Encha o motor de partida, limpe o motor e teste. Se o
fechados quando deveriam estar abertos.
problema persistir e o nível do óleo de arranque estiver baixo novamente,
substitua o motor de arranque.
4. Verifique os filtros de óleo de limpeza do reservatório A e
AGB de acordo com MIP 2340 quanto a contaminação. 3.5.22 Óleo pingando da caixa de engrenagens de acessórios a.
Consulte a seção intitulada “Contaminação da tela de Vazamento de óleo na parte dianteira do AGB. Inspecione a área do chanfro onde
entrada da bomba de lubrificação e limpeza” para obter a luva do eixo de acionamento radial, referência (G), figura 8-7, item 22, entra
assistência na identificação de vários tipos de na caixa de engrenagens. Verifique o chanfro quanto a acúmulo de óleo. Se
contaminantes. Se o material suspeito for encontrado for encontrado óleo, substitua os o-rings referência (G), figura 8-7, itens 20
na tela do AGB, a fonte deverá ser identificada e 23. A substituição dos o-rings requer a descida do AGB do gerador de gás
posteriormente. Inspecione a caixa de engrenagens de e é uma tarefa de nível "I", e é diferido para um IMA.
entrada e a área do reservatório A para ver se há algum
problema. Se o material suspeito for identificado como
partículas de epóxi que são duras, mas que se rompem
facilmente, verifique o bujão do eixo da caixa de b. O óleo residual ao redor do AGB pode ser proveniente de uma falha no motor de
engrenagens de entrada, referência (G), figura 8-52, partida ou de um vazamento atual no motor de partida. Se o motor de
item 7, quanto a indicações de danos ou folgas, batendo arranque tiver sido substituído ou reparado recentemente, limpe o motor e
suavemente na placa com as pontas dos seus dedos. Se monitorize a acumulação adicional de óleo. Caso contrário, verifique o nível
a placa parecer solta, a vedação de epóxi dentro do IGB de óleo no motor de partida IAW atual MIP 2340. Se o nível estiver baixo,
pode ter falhado. Se não tiver certeza depois de verificar isso indica problema no motor de partida. Encha o motor de partida, limpe o
manualmente, você pode testar a integridade da vedação motor e teste. Se o problema persistir e o nível do óleo de arranque estiver
epóxi removendo o IGB e despejando baixo novamente, substitua o motor de arranque.

c. O vazamento de combustível dos atuadores VSV ou do sensor CIT pode parecer


um vazamento de óleo do AGB se o combustível

3-39 Apenas para fins de familiarização


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pinga na caixa de velocidades. Vá para a seção "VAZAMENTO DE ÓLEO DE c. Há evidências de vazamentos a jusante da bomba de óleo lubrificante? Se sim,
FONTE DESCONHECIDA". aperte as conexões ou substitua os componentes defeituosos.

d. Vazamento de óleo da conexão da linha de ventilação do reservatório A na parte


traseira da estrutura frontal do compressor, posição 1 hora, pode parecer d. Conecte um manômetro de 0 a 100 PSI à válvula de instrumentação do transdutor
vazamento de óleo do AGB se o óleo pingar na caixa de engrenagens. Vá de pressão do óleo e dê partida no motor. O medidor lê a pressão normal do
para a seção intitulada "VAZAMENTO DE ÓLEO NO CONVÉS DO MÓDULO óleo? Se sim, verifique a calibração do transdutor de pressão do óleo de
DE FONTE DESCONHECIDA". acordo com a referência (E), parágrafo 7.16.

3.5.23 Desgaste do tubo de fornecimento de óleo lubrificante do cárter C no suporte e. Desconecte a linha de fornecimento de óleo para a bomba e verifique se há fluxo
intermediário da inadequado. O fluxo é restrito? Se sim, o problema é a restrição no tanque de
turbina a. O desgaste do tubo de alimentação de óleo lubrificante do cárter C, óleo ou na linha de fornecimento de óleo lubrificante. Consulte a referência
referência (G), figura 8-77, item 32, em sua entrada no suporte número 7 da (D), figura 6-3 para DD 963s ou figura 6-71 para FFGs. A rotação da bomba
estrutura intermediária da turbina é causado por vibração. O GTC 79 adiciona pode ser verificada usando um espelho telescópico para observar dentro de
um suporte de amortecimento de vibração e uma braçadeira na linha de uma porta de filtro aberta enquanto gira a bomba.
fornecimento de lubrificante do cárter C. Os kits GTC 79 estão atualmente
disponíveis.
f. Substitua a bomba de óleo lubrificante e verifique novamente. A nova bomba corrige
b. O desgaste extremo da luva de desgaste neste tubo é motivo de preocupação o problema? Se sim, pronto. Se não, o problema é um vazamento interno.
porque não pode ser reparado no local. É necessária a troca do gerador de Entre em contato com o FTSC para obter mais assistência.
gás. Se a fricção não tiver cortado o metal base do tubo em mais de 0,015
polegadas (a espessura da parede do tubo é de 0,035"), um suporte GTC 79 3.5.25 Pressão alta do óleo lubrificante
pode ser adicionado para evitar deterioração futura da luva. Entre em contato a. Garanta o alinhamento correto do sistema e a calibração do transdutor. A pressão
com a FTSC. de fornecimento de óleo lubrificante deve subir acima de 6 PSIG dentro de 45
segundos após a partida. Com o motor em funcionamento, a pressão deverá
atender aos limites da curva de referência (B), figura 3.9.
3.5.24 Pressão do óleo lubrificante ausente ou baixa
a. Verifique o alinhamento e a calibração do sistema. A pressão de fornecimento de
óleo lubrificante deve aumentar acima de 6 PSIG dentro de 45 segundos após b. Inspecione todos os tubos de óleo lubrificante a jusante da bomba. Os tubos estão
a partida. Quando o motor estiver funcionando, a pressão do óleo lubrificante danificados ou restritos? Se sim, repare ou substitua o componente defeituoso.
deverá estar de acordo com os limites de referência da curva de óleo
lubrificante (B), figura 3.9.
c. Verifique todas as telas de limpeza, limpe os elementos do filtro e forneça os
b. Verifique o nível do óleo lubrificante LOSCA (nível de óleo abaixo do visor de nível elementos do filtro quanto a contaminação.
baixo)? Se sim, faça a manutenção do tanque de óleo. Existe contaminação? Se sim, limpe todos os filtros

3-40 Apenas para fins de familiarização


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e telas. Drene e reabasteça o tanque de óleo. Determinar a fonte de d. Remova o filtro de dedo AGB. Monitore a porta aberta quanto a
contaminação. Repare ou substitua o componente defeituoso. Opere vazamentos contínuos por 12 horas. Se houver vazamento superior
e proteja o motor, repita a inspeção. Caso contrário, o problema é o a 5 cc/hora, substitua a bomba de óleo lubrificante.
jato de óleo entupido ou danificado. Entre em contato com o FTSC
para obter mais assistência. 3.5.27 Lubrifique e limpe a contaminação da tela de entrada da bomba
OBSERVAÇÃO
3.5.26 Motor de queda de nível LOSCA protegido a.
Inspecione o motor e o LOSCA quanto a possíveis vazamentos. Se forem Identifique cada tela imediatamente após a
encontrados vazamentos, repare ou substitua o componente defeituoso. remoção para identificar positivamente a
Se você tiver dificuldade em encontrar um vazamento específico, vá localização do reservatório e evitar mistura.
para a seção intitulada "VAZAMENTO DE ÓLEO NO CONVÉS DO
MÓDULO DE LOCAL DESCONHECIDO". a. Remova e inspecione individualmente as telas de entrada de acordo
com MIP 2340. Se material estranho for encontrado nas telas de
b. A válvula de retenção, referência (H), figura 9-15, item 6, está vazando? entrada da bomba de lubrificação e limpeza, analise como segue e
Para testar, desconecte a mangueira referência (H), figura 9-15, item execute a ação corretiva. Substitua quaisquer telas que apresentem
16, na bomba de óleo lubrificante e coloque a extremidade aberta da danos.
mangueira em uma lata de um galão. Se o óleo drenar continuamente
após uma hora, a válvula de retenção está com defeito. b. Isole a fonte de material estranho identificando a tela como TGB, B-, C-,
Substitua a válvula de retenção. A referência (C) não fornece D- ou AGB (ou seja, localização do reservatório de óleo). (Ver
orientação para substituição da válvula de retenção, entretanto, os referência (E), figura 7-120 ou 7-121.)
valores de torque para as porcas de união 1-1/4 são fornecidos no c. Examine o material removido das telas. A penugem normal “derrete” na
procedimento para substituição do filtro duplex de alimentação de sua mão quando “beliscada”. Se o material puder ser identificado
óleo, referência ( F), par. 7.132, 7.132.1 e 7.132.2. como material de rolamento, como fragmentos de rolos, esferas ou
pistas, a substituição do componente é a ação corretiva necessária.
As pistas dos rolamentos, rolos e esferas são feitas de material
c. O óleo vem da linha de drenagem da bomba de óleo lubrificante, magnético; portanto, a separação de quaisquer materiais magnéticos
referência (G), figura 8-39, item 13? Desconecte a mangueira de ajudará na identificação. As principais falhas nos rolamentos da
drenagem da bomba de óleo lubrificante. Coloque uma lata de 1 turbina a gás exigem a substituição do gerador de gás ou da turbina
galão sob a conexão aberta da bomba. Se o óleo drenar de potência, ou de ambos, dependendo de quais filtros de reservatório
continuamente após uma hora, a vedação da bomba de óleo produzem as partículas. As caixas de engrenagens de entrada e
lubrificante está com defeito. Substitua a bomba de óleo lubrificante. transferência podem ser substituídas individualmente. d. O desgaste
Em caso de emergência, você pode tampar a porta de drenagem na do rolamento principal da turbina a gás geralmente
bomba de 5 elementos (N/A na bomba de 6 elementos).
aumenta a vibração da turbina a gás; portanto, as folhas de registro das
turbinas a gás devem ser revisadas para mudanças significativas em

3-41 Apenas para fins de familiarização


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parâmetros registrados da turbina a gás. Além disso, certifique-se de que


o sistema de vibração esteja funcionando corretamente.

e. Se o material suspeito for encontrado na tela do TGB, a fonte deverá ser


identificada posteriormente. Inspecione a caixa de engrenagens de entrada
e a área do reservatório A quanto a qualquer problema. Se o material
suspeito for identificado como partículas de epóxi que se rompem
facilmente, verifique o bujão do eixo da caixa de engrenagens de admissão,
referência (G), figura 8-52, item 7. Verifique se há indícios de danos ou
folgas batendo suavemente na placa com a ponta dos dedos. . Se a placa
parecer solta, a vedação de epóxi dentro do IGB pode ter falhado. Se não
tiver certeza após verificar manualmente, você pode testar a integridade
da vedação epóxi removendo o IGB e despejando cerca de 3/4 de
polegada de óleo combustível no conjunto do eixo da engrenagem,
referência (G), figura 8- 52, item 6. Se houver vazamento de combustível,
substitua o IGB.

f. Se o material suspeito for identificado como pedaços de anel de vedação,


gaxeta, fio de segurança, coque, cavacos de usinagem, material de tira de
borracha de vedação ou espigas de retenção de rolamento de turbina a
gás; aumentar a inspeção e notificar o FTSC.

Figura 3-11. Folha de pesquisa

3-42 Apenas para fins de familiarização


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3.6 PERGUNTAS DE REVISÃO DE PROCEDIMENTOS DE SOLUÇÃO DE


PROBLEMAS

(As respostas estão localizadas na última seção do Manual)


1. Qual é a definição de parada do compressor?
2. Quais são as indicações de um Stall?
3. Quais são as duas classificações gerais de barracas?
4. Qual é a definição de “Stol de alta velocidade”?
5. Quais são as duas categorias de Torque Splits?
6. O que é considerado uma divisão de torque excessiva?
7. Qual é a definição de Hot Shift do Sensor CIT?
8. Quantos FT LBS o torque mudará para cada mudança de 1,0 PSIA no
PT5.4?
9. O que poderia levar uma marca de plataforma de alavanca de feedback VSV,
montada acima da marca de plataforma estacionária?
10. Um motor de turbina a gás funciona com mais eficiência em um
dia quente ou frio?
11. Qual é o consumo máximo permitido de óleo LM2500 por
período de operação de 24 horas?
12. Qual é o vazamento máximo permitido do
Acessório de partida Caixa de câmbio Linha de drenagem em um período de
uma hora?
13. Qual é a causa comum de fumaça no módulo após operação prolongada
em baixa potência?
14. Qual é a causa comum para uma queda no nível LOSCA
quando o motor está protegido?
15. Que curso de ação é necessário se for encontrado desgaste no
tubo de fornecimento de óleo C-Sump no suporte TMF?

3-43 Apenas para fins de familiarização


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CAPÍTULO 4

VISÃO GERAL DA MANUTENÇÃO CORRETIVA

4.1 INTRODUÇÃO Tabela 4-1. Procedimentos de Manutenção Corretiva - Continuação

S9234-AD-MMO-050/LM2500 S9234-AD-MMO-060/LM2500
Os procedimentos de manutenção corretiva consistem em ações para
Atuador, amortecedor de ventilação
restaurar equipamentos com falha a uma condição operacional dentro
Atuador, VSV
de parâmetros pré-determinados. Os procedimentos de manutenção
corretiva são apresentados em formato semelhante aos Cartões de Bracketing e Tubulação

Requisitos de Manutenção (MRCs) do Sistema de Manutenção Planejada (PMS).


Cabo, VSV

Os procedimentos de manutenção corretiva destinam-se ao alinhamento, Tampa, filtro do tanque de óleo

ajuste, reparo ou substituição de equipamentos defeituosos após o Corpo central

isolamento da falha ter sido realizado. Condicionador, sinal do acelerômetro

Condicionador, Sinal Detector de Chama


Os procedimentos de manutenção corretiva do equipamento LM2500
foram desenvolvidos como parte do PMS. Esses procedimentos têm Condicionador, Sinal Detector de Gelo

como objetivo melhorar a usabilidade a bordo e correlacionar a Controle, Combustível Principal

documentação de suporte de manutenção corretiva com a configuração Amortecedor, ventilação

real do equipamento a bordo. Os procedimentos de manutenção Detector, Chama

corretiva fornecem orientação detalhada ao pessoal para o desempenho Detector, temperatura de entrada de combustível

de um requisito de manutenção especificado. Detector de gelo

4.2 PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO CORRETIVA Detector, limpa a temperatura do óleo

Detector, Módulo Ultravioleta

Os procedimentos de manutenção corretiva estão listados em S9234- Eixo de transmissão, radial

AD-MMO-050/LM2500 e os procedimentos estão localizados em S9234- Elétrica, Chicote


AD-MMO-050/060/LM2500. A tabela a seguir lista os procedimentos Excitador, Ignição
atuais de Manutenção Corretiva. Filtro, Duplex, Limpeza de Óleo

Tabela 4-1. Procedimentos de Manutenção Corretiva Filtro, Duplex, Fornecimento de Óleo

Filtro, Combustível
S9234-AD-MMO-050/LM2500 S9234-AD-MMO-060/LM2500
Mangas de Fogo
Acelerômetro
Supressor de chamas
Fonte de alimentação do acelerômetro
Juntas Flexíveis, Entrada e Escape
Condicionador de sinal de acelerômetro
Gabinete eletrônico independente (FSEE), DD-963
Atuador, ângulo da alavanca de potência (PLA)

4-1 Apenas para fins de familiarização


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Tabela 4-1. Procedimentos de Manutenção Corretiva - Continuação Tabela 4-1. Procedimentos de Manutenção Corretiva - Continuação

S9234-AD-MMO-050/LM2500 S9234-AD-MMO-060/LM2500 S9234-AD-MMO-050/LM2500 S9234-AD-MMO-060/LM2500

FSEE, FFG-7 Inserções com chave bloqueada

Medidor, pressão diferencial do filtro de combustível Lâmpada, incandescente

Medidor, pressão diferencial do filtro de fornecimento de óleo lubrificante Lead, Captação de Velocidade PT

Medir, limpar a pressão diferencial do filtro de óleo


Chumbo, captador de vibração PT

Substituição do gerador de gás (GG), DD-963


Chumbo, ignição de faísca de alta tensão
Substituição GG, DDG-51 Posição 2A
Condutores elétricos
Substituição GG, FFG-7
Cabos, entrada do excitador de ignição
Caixa de engrenagens, entrada

Cabos e Chicotes, Termopar


Caixa de engrenagens, transferência

Luminárias
Campainha de alerta de halon, DDG-51

Interruptor de limite, amortecedor de ventilação


Chicotes Elétricos

Inserções Lok-Thred
Aquecedor, Combustível e Gabinete

Pregos Lok-Thred
Óleo lubrificante para trocador de calor

Inserções de bobinas helicoidais Controle Principal de Combustível (MFC)

Metal Alto Coletor, Combustível, Esquerdo

Substituição do eixo de acoplamento de alta velocidade (HSCS), DD-963 Coletor, Combustível, Direita

Substituição HSCS, DDG-51 Posição 2A Práticas de Manutenção

Substituição de HSCS, FFG-7


Bocal, descarga de C02
Ignitor, faísca
Bocal, descarga de halon
Duto de entrada
Bicos, Combustível
Selo do plenum de entrada

Tubulação, GG
Tela de entrada Inserção, Bobina Helicoidal
Atuador PLA
Inserir, com chave bloqueada

Fonte de alimentação, acelerômetro


Inserir, Lok-Thred

Inserir, Tap-Lok Substituição de PT, DD-963

Válvulas de Instrumentação, BEA Substituição de PT, DDG-51 Posição 2A

Filtro de limpeza de óleo lubrificante de válvula de instrumentação Substituição de PT, FFG-7

Substituição
Sonda, pressão de entrada do compressor
Substituição da gaxeta da válvula de instrumentação
Sonda, pressão de entrada do PT
Preparação do duto de admissão, DD-963

4-2 Apenas para fins de familiarização


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Tabela 4-1. Procedimentos de Manutenção Corretiva - Continuação Tabela 4-1. Procedimentos de Manutenção Corretiva - Continuação

S9234-AD-MMO-050/LM2500 S9234-AD-MMO-060/LM2500 S9234-AD-MMO-050/LM2500 S9234-AD-MMO-060/LM2500

Bomba, Combustível Transdutores de vibração GT

Bombear, lubrificar e limpar Transdutores de velocidade PT

Selos, acesso BEA Transdutores de Pressão

Sensor, temperatura de entrada do compressor (CIT) Válvula, Regulação de Ar, Partida

Sensor, velocidade GG Válvula, corte de purga de ar

Sensor, detector de gelo Válvula, verificação de combustível

Sensor, nível de óleo lubrificante, FFG-7 Válvula, pressurização de combustível

Sensor, temperatura de descarga do tanque de óleo Válvula, purga de combustível

Sensor, velocidade PT Válvula, verificação de purga de combustível

Sensor, entrada total e temperatura de descarga do gabinete Válvula, Instrumentação, BEA

Separador Ar-Óleo Válvula, Instrumentação, Lubrificação e Limpeza

Suportes antichoque, individuais Válvula, verificação de isolamento C e reservatório D (antes do GTC nº 51)

Condicionadores de sinal Válvula, corte de combustível líquido

Silenciadores Válvula, verificação de óleo lubrificante

Estator e lâminas de partida, pneumáticos Válvula, drenagem do tanque de óleo lubrificante

Partida pneumática Válvula, verificação de eliminação de óleo

Pregos, Lok-Thred Amortecedor de ventilação

Interruptor, posição da porta FFG-7 Transdutores de vibração

Interruptor, alarme de incêndio Janelas, vidro de gabinete

Interruptor, inibição de extinção de incêndio FSEE

Interruptor, iluminação de entrada, CG-47 e DDG-51 Disjuntores, CB1/CB2, Conjunto A2

Interruptor, Luz Disjuntores, Potência da Válvula de Combustível, CB1/CB2

Interruptor, nível de óleo lubrificante, DD-963 Amplificadores de Potência AR1/AR2

Interruptor, temperatura Resistores de potência R2 e R9

Interruptor, limite do amortecedor de ventilação Conjunto de fonte de alimentação

Inserções Tap-Lok Placa de fiação impressa (PWB)

Termopares Relés K1 a K4

4-3 Apenas para fins de familiarização


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Tabela 4-1. Procedimentos de Manutenção Corretiva - Continuação


Uma reunião de planejamento incluindo todos os membros da equipe, pessoal
S9234-AD-MMO-050/LM2500 S9234-AD-MMO-060/LM2500 designado da força do navio e outro pessoal responsável por tarefas auxiliares
Medidor de tempo de execução (operadores de guindaste, FTSC etc.) é a maneira mais fácil e eficiente de
Regulador de Tensão VR1/VR2 transmitir informações a toda a equipe sobre responsabilidades individuais,
Distribuidor CA A5
responsabilidades da equipe, responsabilidades e cronograma. A reunião
deverá delinear toda a evolução, enfatizando a segurança e os pontos de
Disjuntor, Potência da Válvula de Combustível, CB1 (A3/4)
verificação para os quais todo o pessoal deverá trabalhar. O líder da equipe
Contador M1, partida do motor
deve enfatizar que, embora o cronograma seja importante, as considerações de
Medidor de tempo do motor M2 segurança vêm em primeiro lugar e qualquer violação da segurança para
Filtros, FL1, FL2 economizar tempo não pode ser tolerada.
Amplificador de Potência AR1

PWB A1 a A11 e A21 a A28 As Atividades de Manutenção Intermediária (IMAs) serão encarregadas de
Relés K1/K2 realizar a substituição do motor. O líder da equipe IMA será responsável por
Resistor, Limitação de Corrente R1
toda a evolução. O IMA normalmente solicitará força dos navios para preparar o
motor e as entradas IAW S9234-AD-MMO-060/LM2500 antes do início da
Resistor, Potência R2
evolução. Na reunião de planejamento as responsabilidades do navio deverão
Medidor de tempo de execução M1
ser claramente delineadas.
Regulador de Tensão VR1

4.3 SUBSTITUIÇÃO DO MOTOR LM2500 4.3.2 Preparativos da Força dos Navios


a. A seguir está uma visão geral para realizar os preparativos do navio
(Ref: S9234-AD-MMO-060/LM2500, S9234-BF-MMI- para uma substituição de motor. Sempre consulte e siga as etapas
020/LM2500 e Boletim Geral de Turbinas a Gás 23) em S9234-AD-MMO-060/LM2500 atribuídas pelo líder da equipe IMA.

4.3.1 Visão Geral A substituição de motores é um empreendimento de grande


porte que requer o envolvimento de todos os níveis da Cadeia de Comando. O
planejamento adequado para uma evolução completa da substituição do motor b. Recomenda-se aplicar óleo penetrante e aguardar um tempo de imersão
é necessário para garantir que todos os procedimentos de segurança, antes da remoção dos fixadores. Certifique-se de que todos os
especialmente as informações de segurança elétrica e de operação, sejam fixadores removidos estejam ensacados e devidamente identificados.
rigorosamente seguidos; as ferramentas estão devidamente inventariadas; as
responsabilidades de cada membro são claramente compreendidas; e os
procedimentos são rigorosamente seguidos conforme descrito em S9234-AD- c. Unbolt envia painel BERP de cartola. d. Se
MMO-060/LM2500 e S9234-BF-MMI-020/LM2500. A segurança também é de aplicável, desparafuse o coletor antigelo.
vital importância. Antecipar a necessidade de autorizações e escoltas para o IMA
e o pessoal civil pode poupar muito tempo. e. Se aplicável, desparafuse os silenciadores.

4-4 Apenas para fins de familiarização


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f. Obtenha acesso ao plenum de entrada e remova a entrada Responsabilidade e Configuração A planilha de verificação de envio/recebimento
Tela. é fornecida para montagens MGT. A folha de verificação é
deve ser preenchido e enviado por fax para NSWCCD-SSES dentro
g. Remova o duto de entrada e o nariz em forma de bala. 24 horas de troca de montagem MGT; tanto para o MGT
montagem sendo recebida e para a montagem MGT com falha
h. Remova a parede de barreira do plenum de entrada.
sendo removido. A planilha de verificação auxilia na prestação de contas,
precisão do gerenciamento de configuração MGT, taxa de falhas
eu. A equipe do IMA coordenará com o guindaste a remoção da cartola,
histórico e documentação da condição do contêiner de transporte MGT. Isto
do coletor antigelo, dos silenciadores, do duto de entrada, do nariz também fornece informações para reconstrução e reparo com boa relação custo-benefício,
em forma de bala e da parede de barreira do plenum de entrada. direcionando assim de forma eficiente ativos limitados e fundos de reparação para
aumentar a prontidão da frota MGT.
j. Se a Power Turbine estiver sendo substituída, é necessário
para remover os painéis traseiros do módulo e ganhar OBSERVAÇÃO

acesso ao duto de exaustão para que a equipe do IMA possa realizar


a verificação de alinhamento do conjunto da turbina a gás para o Devido ao alto valor em dólares dos MGTs,
conjunto da engrenagem de redução principal do navio (verificação o número limitado de substituição
de alinhamento H&J). MGTs, e o alto custo que recairá sobre o
Comandante de Tipo (TY-COM) e a respectiva
k. Remova todas as conexões de interface do GG e Turbina a Gás
PT (se aplicável) à subbase do módulo conforme descrito Escritórios de Programa por seus prematuros
pelo líder da equipe IMA IAW S9234-AD-MMO-060. ou remoção desnecessária, procedimentos
específicos devem ser estabelecidos quando um
eu. Depois que a equipe do IMA concluir o mecanismo a necessidade de uma possível substituição é
substituição, a força do navio pode ser encarregada de reinstalar os reconhecida. Os procedimentos no GGTB
componentes removidos durante 23 será seguido para qualquer remoção e
preparativos. Além disso, existem turbinas a gás substituição de turbina a gás em
verificações descritas em S9234-AD-MMO-060/LM2500 embarcar em navios da Marinha dos EUA.
que devem ser respeitados antes dos testes operacionais.
A seguir está uma responsabilidade e configuração do LM2500
4.3.3 Boletim Geral de Turbinas a Gás (GGTB) 23, Procedimentos Folha de verificação de remessa.
Para autorização e envio de substituição de turbinas a gás marítimas O objetivo
deste boletim é estabelecer procedimentos
para obter autorização e coordenar a substituição
de turbinas marítimas a gás (MGTs) instaladas em navios da Marinha dos EUA.
Este boletim também fornece orientação e define responsabilidades pela
devolução de MGTs com falha/removidos. Adicionalmente um

4-5 Apenas para fins de familiarização


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Figura 4-2. Folha de verificação de envio de configuração e


Figura 4-1. Folha de verificação de envio de configuração e responsabilidade do LM2500
responsabilidade do LM2500
4-6 Apenas para fins de familiarização
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4.4 CONJUNTO DA TURBINA A GÁS LM2500 PARA VERIFICAÇÃO DE ALINHAMENTO por um tempo máximo decorrido antes que o realinhamento se
DO CONJUNTO DE ENGRENAGEM DE REDUÇÃO PRINCIPAL DO NAVIO torne necessário. Os limites mais rígidos aumentam a
(VERIFICAÇÃO DE ALINHAMENTO H&J) probabilidade de o HSCS operar sem falhas. (a) Os limites
de tolerância
(Ref: S9234-AD-MMO-020/LM2500 e S9234-BF-MMI-020/LM2500)
de alinhamento de substituição da montagem antichoque se
aplicam quando é necessário substituir mais de oito
A verificação de alinhamento da turbina a gás para o conjunto da engrenagem montagens antichoque. (b) Os alinhamentos que
de redução principal do navio (verificação de alinhamento H&J) deve ser
realizada antes e depois da substituição da turbina de potência (PT), substituição atendem aos limites de tolerância de alinhamento de
do eixo de acoplamento de alta velocidade (HSCS), choque (re- substituição do substituição da montagem antichoque são feitos no
suporte silencioso) e substituição do conjunto MRG ou do eixo de entrada da estaleiro. O desalinhamento vertical, transversal e axial
engrenagem de redução. é corrigido reposicionando o gabinete da base.

Tabela 4-2. Limites e procedimentos de alinhamento de turbinas a gás


1. Para corrigir o desalinhamento vertical, calce
Atividade Procedimento de correção de alinhamento Limites de alinhamento uniformemente sob todos os suportes antichoque
Mudança PT ou HSCS Turbina a gás Shim na Base Em serviço ou calculado em serviço do gabinete da base.
(Não Estaleiro) Gabinete Limites

Conjunto principal da engrenagem de redução Turbina a gás Shim na Base Em serviço ou calculado em serviço 2. Para corrigir o desalinhamento transversal, mova a
Trabalho (Não Estaleiro) Gabinete Limites porta do gabinete da base ou estibordo.
Oito ou menos montagem antichoque Turbina a gás Shim na Base Em serviço ou calculado em serviço
Substituição (não estaleiro) Gabinete Limites
3. Para corrigir o desalinhamento axial, mova o gabinete
Mais de oito montagens antichoque Mover gabinete base Limites de substituição de montagem antichoque
Substituição (SIMA ou Estaleiro)
da base para frente ou para trás ou altere o
Mover gabinete base
comprimento efetivo do eixo de entrada da
Conjunto principal da engrenagem de redução Limites de substituição de montagem antichoque
Obra (Estaleiro) engrenagem de redução.
(2) Os limites de tolerância de alinhamento em serviço garantem que
4.4.1 Quando aplicar o limite de alinhamento correto a. O a turbina a gás possa ser operada com segurança até que
seguinte descreve as situações em que os limites de alinhamento se seja necessário um realinhamento. (a) Os
aplicam e os tipos de realinhamentos que podem ser realizados
durante a manutenção fora do estaleiro e do estaleiro. limites de tolerância de alinhamento em serviço se aplicam a
finanças. todas as outras disponibilidades do estaleiro, quando
oito ou menos montagens antichoque são substituídas,
(1) Os limites de tolerância de alinhamento de substituição da quando o PT ou HSCS são substituídos e quando o
montagem antichoque (resiliente) são mais rígidos do que os conjunto MRG ou o eixo de entrada da engrenagem de
limites em serviço para garantir que a turbina a gás possa ser operada redução são substituídos.

4-7 Apenas para fins de familiarização


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(b) Os alinhamentos que satisfaçam os limites de tolerância (b) Alinhamentos que satisfaçam os limites de tolerância de
de alinhamento em serviço podem ser feitos pelo alinhamento em serviço calculados podem ser feitos
força do navio ou pelo Shore Intermediate pela força do navio ou pelo SIMA. O desalinhamento
Atividade de Manutenção (SIMA) fora do estaleiro ou no vertical e axial é corrigido
estaleiro. Verticais e axiais reposicionando a turbina a gás dentro do
desalinhamento são corrigidos reposicionando Gabinete base assim como para o em serviço
a turbina a gás dentro do gabinete base. limites.

1. Para corrigir o desalinhamento vertical, calce 4.4.2 Periodicidade de substituição da montagem de choque (resiliente) LM2500
sob os suportes da turbina a gás no e desvio das especificações (DFS) Orientação Quando as montagens estão se
Gabinete básico.
aproximando de sua vida útil instalada IAW
2. Para corrigir o desalinhamento axial no S9234-AD-MMO-060/LM2500, tabela 7-99, enviar trabalho
Gabinete Base, mova a turbina a gás solicitar um conjunto de turbina a gás LM2500 para
para frente ou para trás dentro da tolerância do Verificação do alinhamento do conjunto da engrenagem de redução principal do navio
montar furos para parafusos. Externo à Base realizado e conduza uma inspeção de montagem antichoque IAW
S9234-AD-MMO-060/LM2500. Envie resultados com um DFS
Gabinete, desalinhamento axial pode
ser corrigido alterando o efetivo solicitando à TYCOM. Se os dados apresentados forem satisfatórios, um
comprimento do eixo de entrada da engrenagem de redução. DFS de três anos pode ser concedido. Repita o processo para um DFS
solicitações de extensão.
(3) Limites calculados de tolerância de alinhamento em serviço
prever a quantidade máxima permitida Tabela 4-3. Tempo de inspeção de montagem resiliente de turbina a gás LM2500*

desalinhamento axial com base na quantidade do CLASSE DO NAVIO SALA DE MAQUINAS MÓDULO APROXIMADAMENTE. ANCINHO INSP. TEMPO
desalinhamento angular para que a turbina a gás possa ÂNGULO

ser operado com segurança até que um realinhamento se torne AOE-6 FWD/MER 1 2A/2B 0,5 graus 19 anos

necessário. AOE-6 À RÉ/MER 2 1A/1B 2,0 graus 16 anos

CG-47/DD-963 FWD/MER 1 2A/2B 15 anos


(a) Tolerância de alinhamento em serviço calculada 2,5 graus

limites se aplicam em campo quando oito ou menos CG-47/DD-963 À RÉ/MER 2 1A/1B 3,5 graus 13 anos

montagens antichoque são substituídas, quando o PT DDG-51 FWD/MER 1 1A/1B 3,0 graus 14 anos

ou HSCS são substituídos, e quando o MRG DDG-51 À RÉ/MER 2 2A/2B 4,5 graus 11 anos
o eixo de entrada da engrenagem de montagem ou redução está
FFG-7 MER 1 1A/1B 7,0 graus 6 anos
substituído, se após completar o serviço *
Os tempos de inspeção são de mais ou menos 1 ano; Calcule a partir da data de comissionamento para navios com montagens originais.
folha de dados de alinhamento, as variações de Para navios com montagens substituídas, use a data carimbada nas montagens e/ou registrada na seção Equipamentos Auxiliares do
alinhamento angular estão dentro dos limites, mas a Registro de serviço de equipamento de turbina a gás marítima. Nota: O ângulo de inclinação é aproximado.
variação total não está dentro dos limites.

4-8 Apenas para fins de familiarização


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4.4.3 Visão geral da verificação de alinhamento H&J Antes de iniciar a verificação de posição. Estabeleça a posição axial do eixo de entrada da engrenagem
alinhamento H&J, certifique-se de que o navio esteja compensado da maneira normal de redução do navio medindo e registrando a medição aplicável da
para frente e para trás, o navio esteja nivelado de lado a lado, o navio esteja na água classe S, K ou B e C do navio IAW o procedimento e os números em
e a carga líquida esteja entre 75 e 85 por cento do carga líquida total. S9234-AD-MMO-020/LM2500 ou S9234-BF -MMI-020/LM2500.

a. Desconecte o conjunto da cobertura do HSCS, se aplicável, e remova os j. Determine a pré-carga necessária para os relógios comparadores IAW pelo
painéis de acesso da parede traseira do gabinete da base. b. procedimento e valores em S9234-AD-MMO-020/LM2500 ou S9234-
BF-MMI-020/LM2500.
Obtenha acesso ao duto de exaustão da turbina a gás e instale iluminação
portátil. k. Aparafuse a haste de fixação de alinhamento no segundo parafuso, CW,
para trás olhando para frente, a partir da marca TOP no lado traseiro do
c. Desconecte e coloque o defletor interno fora do caminho
acoplamento dianteiro. Instale o relógio comparador e o relógio
dispositivo de elevação do defletor interno.
comparador de pré-carga de modo que ele indique no flange dianteiro
d. Instale três estabilizadores de suporte nas posições 12, 5 e 7 horas entre o da peça distanciadora IAW figura 10-34. eu.
flange do parafuso do defletor interno e o círculo interno do parafuso do Aparafuse a haste de fixação de alinhamento no segundo parafuso, CCW,
duto de exaustão.
para trás olhando para frente, a partir da marca TOP no lado dianteiro
e. Lubrifique o conjunto da engrenagem de redução principal do navio com a do acoplamento traseiro. Instale o relógio comparador e o relógio
comparador de pré-carga de modo que ele indique na peça distanciadora
bomba elétrica de óleo lubrificante.
do flange traseiro IAW figura 10-34.
f. Instale o acessório de indexação HSCS no flange traseiro do duto de
m. Verifique se as hastes dos comparadores estão alinhadas uma com a outra
exaustão na posição 12 horas. g. Gire o HSCS
na posição de 12 horas e se ambos os comparadores estão lendo os
CCW, para trás olhando para frente, conforme necessário para posicionar a valores corretos de pré-carga.
marca TOP no anel anti-deflexão de popa na posição de 12 horas.

n. Gire o HSCS CCW, olhando para frente. Se os relógios comparadores de


h. Usando uma caneta de marcação adequada, comece na localização HSCS alinhamento estiverem instalados corretamente, ambos os indicadores
TOP (conforme estampado no anel anti-deflexão traseiro) e marque no deverão indicar zero durante uma revolução inteira.
diâmetro externo do anel anti-deflexão traseiro as posições 12, 3, 6 e 9 Se as leituras variarem de zero para qualquer posição, verifique
horas, olhando para frente. novamente a configuração do acessório de alinhamento e repita até
Existem 12 parafusos em cada segmento de 90 graus no HSCS; conte que todas as leituras de posição sejam zero.
12 parafusos entre as posições marcadas das horas. eu. Gire o HSCS
ó. Reposicione ambos os relógios comparadores radialmente para indicar na
no sentido
face do aro dos anéis antideflexão dianteiro e traseiro do HSCS.
anti-horário, para trás, olhando para frente, um mínimo de 10 voltas completas; Não altere as posições axiais dos indicadores e não zere novamente os
pare às 12 horas indicadores.

4-9 Apenas para fins de familiarização


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pág. Gire o HSCS CCW, olhando para frente, no mínimo 4.4.4 Termos usados com cálculos H&J
três vezes e compare os valores e leituras para cada posição a. “Queda Neutra” A medição do fabricante para
do relógio. Todos os valores comparáveis deflexão do acoplamento naquele conjunto específico quando
e a leitura deve ser idêntica e consistente para o acoplamento foi construído (não esticado).
cada posição do relógio. Ao girar o HSCS no sentido anti-horário,
a posição das 9 horas será a primeira posição a ser alinhada b. “Queda medida” Estas são as leituras tiradas de
com o dispositivo de indexação; certifique-se de que os relógios comparadores com a pré-carga removida. Esses
as leituras estão relacionadas à posição correta das horas. Se estão em termos brutos.
o HSCS for girado além de qualquer posição de hora
ao fazer leituras, não vire o HSCS, mas c. “Queda Calculada” Isto identifica a posição atual
faça outra revolução completa até que o ponteiro do dispositivo do acoplamento quando você fez suas leituras. Esse
de indexação esteja sobre a marca correta. medição é o alongamento real para aquela posição em
termos brutos.
q. Registre os dados no Registro de Cálculo de Alinhamento da
classe de navio aplicável localizado em S9234-AD-MMO-020/ d. “Average H Stretch” Esta é a média calculada
LM2500, S9234-BF-MMI-020/LM2500 ou queda com base nos números da queda calculada,
use o programa de computador disponível em que é usado para remover o estiramento do ângulo
FTSC. As medições de acoplamento direto e medição.
os dados serão usados na seção Cálculo H-Drop, e as medições
e dados do acoplamento à popa serão e. “Angularidade Real” Isto representa o deslocamento angular
ser usado na seção Cálculo J-Drop do do acoplamento em termos brutos.
Registro de Cálculo de Alinhamento aplicável. Antes de
registrar as leituras do relógio comparador garante a subtração f. “Angularidade alvo” Este é um determinado valor definido para cada
da pré-carga. O número carimbado permanentemente posição do motor usada para compensar a temperatura
adjacente à marcação TOP em cada anti-deflexão movimento de crescimento (vertical) e impulso (horizontal) de
anel na dimensão de gota neutra e é considerado o motor.
um número negativo para fins de cálculo.
g. “Variação Angular” Este é um valor utilizável que identifica o
R. Conclua todos os cálculos no alinhamento aplicável deslocamento angular real além dos limites alvo.
Registros de cálculo localizados em S9234-AD-MMO-020/
LM2500, S9234-BF-MMI-020/LM2500 ou programa baseado h. “Variação Axial” Isto identifica o trecho real por
em computador disponível na FTSC. Se os resultados tomando a diferença entre H e J e removendo os limites de
mostrar desalinhamento angular ou total fora dos limites estiramento do projeto do tipo de embreagem instalada. O
Variação, entre em contato com o FTSC para orientação. O gás valor resultante representa a média
a turbina pode precisar ser calçada ou montada contra choques aumentar ou diminuir a distância entre os
pode precisar ser substituído. MRG e GTM.

4-10 Apenas para fins de familiarização


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eu. “Variação Total” Esta medição identifica o alinhamento de cada


acoplamento em relação à posição axial e angular.

Figura 4-3. Folha de informações da H&J

Figura 4-5. Exemplo de planilha de cálculo de pré-carga

Figura 4-4. Posições do comparador

4-11 Apenas para fins de familiarização


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4.5 PERGUNTAS DE REVISÃO DE MANUTENÇÃO CORRETIVA

(As respostas estão localizadas na última seção do Manual)


1. Em qual manual de manutenção você encontraria o
procedimento de manutenção corretiva do MFC?
2. Ao substituir uma turbina de potência LM2500, o que
a verificação do alinhamento deve ser realizada antes e
depois da substituição?
3. Quando o Boletim Geral de Turbinas a Gás 23 deve ser
cumprido?
4. Qual é a vida útil instalada do DDG FWD/MER LM2500
Montagens de choque (resilientes)?
5. Qual carga de líquido é necessária antes de realizar o
alinhamento H&J?

Figura 4-6. Registro de cálculo de alinhamento - DD-963 e


CG-47 com embreagem SSS

4-12 Apenas para fins de familiarização


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CAPÍTULO 5

PROGRAMA DE INSPETOR DE TURBINA DE GÁS MARÍTIMO


5.1 VISÃO GERAL d. MGTIs são atribuídos à Manutenção Intermediária
Atividades (IMAs), Estados-Maiores, Comandos de Treinamento,
(Ref: OPNAVINST 9234.1A Inspetor de turbina a gás marítima FTSCs e navios. Os MGTIs têm as seguintes capacidades e
Programa, Boletim Geral de Turbinas a Gás Nr. 11, Revisão 2) autoridade:
a. À medida que o número de turbinas marítimas a gás na frota continua (1) Organizacional
a crescer, o escopo e o número de reparos realizados nos níveis
organizacional e intermediário (a) Capacidades
tornaram-se muito maiores. A turbina a gás marítima 1. Responder às solicitações da força dos navios
O programa de inspetores foi estabelecido para identificar para assistência técnica e solução de problemas.
e qualificar representantes uniformizados para garantir que
reparos e inspeções são realizados de acordo
com padrões e procedimentos prescritos. 2. Fornecer treinamento simultâneo e de
acompanhamento para evitar a recorrência de falhas
b. Os Inspetores de Turbinas a Gás Marítimas (MGTIs) funcionam como modo.
Extensão do Representante Técnico dos CINCs como
faça os Centros de Suporte Técnico de Frota (FTSCs). Para 3. Realize inspeções periódicas, incluindo
garantir uma única resposta de manutenção coordenada inspeções de turbinas a gás e avaliações pré-
Para Turbinas Marítimas a Gás na orla marítima, todas as implantação.
decisões e recomendações técnicas de Turbinas Marítimas a 4. Revise os registros de serviço de equipamentos de
Gás (incluindo recomendações de substituição de motor) por turbinas a gás marítimas com a Marinha
parte dos MGTIs devem ser coordenadas com o FTSC apropriado. Autoridade de assinatura do diário de bordo da
Desvios e isenções das orientações técnicas publicadas devem turbina a gás.
ser tratados de acordo com o Manual Conjunto de Manutenção
da Frota. 5. Faça recomendações de substituição do motor ao
(CINCLANTFLT/CINCPAFLINST 4790.3). NSWCCD-SSES por meio do FTSC apropriado.

c. Após assistência técnica, o MGTI apresentará


um relatório formal no Relatório de Visita de Assistência Técnica (b) Pedidos de Assistência - MGTI fornece
(TAVR) conforme detalhado pelos CINCs. Além disso assistência técnica, apoio à fiscalização e avaliação.
para a distribuição necessária, certifique-se de que o seguinte seja Siga o tipo padrão
incluído: o Comandante do Tipo consciente, consciente Instruções do comandante para solicitar
FTSC, NSWCCD-SSES (Código 9336).

5-1 Apenas para fins de familiarização


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suporte de assistência técnica através do Coordenador nizant FTSC e CINC e NSWCCD-SSES


de Manutenção da Área Local. (Código 933.1) após certificação.
(2) Intermediário (a)
(b) Pedido de Assistência – MGTI presta assistência a
Capacidades 1. IMAs sem um MGTI anexado. Siga as instruções
Responder a solicitações de IMAs para assistência padrão do Type Commander para solicitar suporte de
técnica e solução de problemas. assistência técnica através do Coordenador de
Manutenção de Área Local.
2. Fornecer treinamento simultâneo e de acompanhamento
ing.
e. Treinamento e Certificação: (1) Os
3. Atuar como líder de equipe para reparos e
seguintes pré-requisitos se aplicam para a entrada no programa
alterações de turbinas a gás no local, se o
de treinamento MGTI: (a)
atendente da IMA Shop 31T não tiver um líder
de equipe qualificado para o reparo específico. Classificação salarial E7 ou sênior na classificação de
O MGTI deve ser um líder de equipe certificado Técnico de Sistema de Turbina a Gás
no reparo específico.
(GS). (b) Graduado pela Escola GS Classe “C”. (c)
4. Recomendar a qualificação dos membros e líderes
12 anos de serviço, 8 anos na classificação GS. (d)
da equipe com os seguintes requisitos:

a O MGTI é um Líder de Equipe certificado na Recomendação do oficial comandante. (e) Endosso


Tarefa Específica. da TYCOM. Antes da data de cada aula, os TYCOMs
b O integrante ou líder da equipe em processo enviarão uma mensagem solicitando que os
candidatos enviem um pacote para entrada no
de certificação não faz parte do comando
do MGTI. programa de treinamento MGTI.

c O MGTI deve atuar apenas como qualificado


(2) A formação inicial do MGTI será obtida através de um curso
e não como instrutor.
de nível de mestrado ministrado na Escola de Engenharia
do Navio Grandes Lagos. O Bureau de Pessoal Naval
d O MGTI deverá enviar mensagem ao (BU-PERS) atuará como controle de cotas do curso MGTI.
comando do integrante ou líder da equipe O treinamento subsequente incluirá treinamento intensivo
em processo de certificação, o cogni- no local sob a orientação dos FTSCs e verificação de
competência no final do treinamento.

5-2 Apenas para fins de familiarização


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ção. A verificação de competência no final do treinamento


será baseada nos resultados do seguinte:
(a) Exames escritos em sala de aula
(b) Problemas de lição de casa
(c) Estudos de caso escritos
(d) Exames orais
(e) Desempenho dos tratadores pré-implantação
(f) Relatórios escritos
(3) Após a verificação final de competência,
Os FTSCs recomendarão a certificação para
NSWCCD-SSES. Após a certificação final,
NSWCCD-SSES recomendará a concessão de
Classificação de Alistamento da Marinha 4136 e emitirá
uma certificação de 36 meses. A certificação irá
permanecem válidos desde que o MGTI conduza em
pelo menos duas revisões de prontidão de turbinas a gás e
participa de um seminário do MGTI durante o ano anterior
12 meses.
(4) Os seminários do MGTI serão realizados pelo menos
semestralmente perto das principais concentrações da frota.
Esses seminários incluem critérios de inspeção,
mudanças em procedimentos e práticas, lições
aprendidos, relatórios recentes de vítimas, novos
desenvolvimentos e programas futuros. Os seminários
fornecer feedback crítico à comunidade técnica.

5-3 Apenas para fins de familiarização


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CAPÍTULO 6

REFERÊNCIAS TÉCNICAS
6.1 DIRETRIZES TÉCNICAS Um Boletim normalmente direciona uma inspeção única
para determinar se uma determinada condição existe e
(Ref: Boletim Geral de Turbinas a Gás Zero) especifica que ação deve ser tomada se
a. Uma Diretriz Técnica (DT) é um documento emitido por a condição é encontrada. Pode conter instruções para ação
NAVSEA direcionando a realização e registro de modificações e corretiva usando ferramentas de reparo aprovadas.
inspeções únicas em Equipamentos de Turbinas a Gás Marítimas procedimentos, desde que não haja alteração no material ou
(MGTE) sob o conhecimento técnico da NAVSEA. Todas as configuração está envolvida. Pode direcionar mudanças
Diretrizes Técnicas estão listadas no Boletim Geral de Turbinas procedimentos, ajustes, etc., que devem ser
a Gás Zero realizado dentro de um período especificado. Pode
(GGTB 0). GGTB 0 pode ser encontrado em www.navygas- também ação direta para emitir alterações nos manuais
turbines.org. Sempre consulte GGTB 0 para obter as informações mais recentes e/ou publicações para prescrever requisitos contínuos para
revisão/alteração antes de usar um DT. as mesmas inspeções ou inspeções relacionadas.
Os boletins, conforme descrito acima, são divulgados
b. Os dois tipos de Diretivas Técnicas são Mudanças como mensagens navais ou, quando forem necessários
e Boletins. anexos, por cartas navais. Boletins Gerais, que
fornecem informações que afetam múltiplas aplicações,
(1) Mudanças: também podem ser emitidos quando apropriado.
Uma Mudança direciona a realização e
gravação de uma alteração de configuração; Aquilo é um c. Existem quatro categorias de ação de Diretrizes Técnicas, cada uma
mudança material, modificação ou alteração das quais é determinada pela importância
no projeto do MGTE afetado. Uma mudança é e urgência de realização do trabalho envolvido.
normalmente divulgado como um documento formal (cópia impressa) As quatro categorias são: Ação Imediata, Urgente
Mudar; no entanto, o cumprimento urgente do prazo Ação, Ação de Rotina e Finalidade do Registro.
Os requisitos de uma Mudança muitas vezes ditam a
(1) Ação Imediata A categoria
disseminação por mensagem naval ou, se os recintos forem
Ação Imediata é usada quando um
exigido, por carta naval. Nestes casos,
existe condição incorreta e insegura que pode resultar em
a ação é designada como uma "Mudança Provisória"
ferimentos graves ou fatais ao pessoal, destruição de
indicado por um “I” maiúsculo precedendo a designação
propriedade valiosa ou danos extensos. Tais condições
da Diretriz Técnica. Uma mudança provisória é
incorporam risco determinado
geralmente substituído por uma mudança formal.
ser intolerável e exigir uma Diretriz Técnica que, com o
(2) Boletins: Chefe de Operações Navais (CNO)

6-1 Apenas para fins de familiarização


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concorrência, exigirá conformidade antes da efetuar ações corretivas dentro de um período


próxima utilização do equipamento no ambiente especificado.
operacional sob o qual existe a condição adversa. A
(4) Finalidade do Registro
falta de instruções corretivas completas
A categoria Propósito do Registro é usada quando um
não é motivo para atraso na emissão de Diretrizes
Técnicas de Ação Imediata. modificação foi completamente incorporada
pelo contratante ou atividade interna em todos os MGTE
(2) Ação Urgente A aceitos antes da emissão do Certificado Técnico
categoria Ação Urgente é usada quando existem Diretiva e não exige retrofit ou modificação dos
condições potencialmente perigosas que, se não reparáveis em posse da Marinha.
corrigidas, podem resultar em ferimentos ao pessoal,
danos a propriedades valiosas ou redução inaceitável
na eficiência operacional. Tais condições d. As Diretivas Técnicas são atualizadas por Emendas
incorporam riscos considerados toleráveis dentro (Alterações) e Revisões.
um limite de tempo definido. Esta categoria também pode
incluem mudanças na capacidade de missão, (1) Emendas (Alterações)
confiabilidade e manutenção que são de grande Uma Emenda (Alteração) a uma Diretriz Técnica contém
importância. Estas condições requerem a preparação informações que esclarecem,
de uma Diretriz Técnica efetuando ações corretivas corrige, acrescenta, exclui, torna menor
dentro de um período específico. O período de tempo é altera ou cancela um documento técnico existente
especificado na Seção de Conformidade da Diretriz Diretiva ou Alteração anterior (Alteração).
Técnica. O não cumprimento até o término do período As alterações são identificadas em ordem alfabética, por exemplo,
especificado pode resultar em uma restrição ao uso Emenda A, B, C.
posterior do equipamento. (2) Revisões
(3) Ação de Rotina A Uma Revisão é uma edição completamente nova de um
categoria Ação de Rotina é usada quando há directiva técnica existente. Ele substitui o
são deficiências de confiabilidade, capacidade ou diretiva original ou revisão mais recente e todas as
capacidade de manutenção que, se não corrigidas, se tornariam um alterações existentes. Uma revisão carrega o mesmo
perigoso devido ao uso prolongado ou ter um efeito número como a directiva que substitui, mas é
adverso na vida operacional ou na utilização geral do designado como Revisão 1, 2, etc.
equipamento para serviços. Tais condições
incorporam um grau de risco determinado como tolerável e. O Boletim Geral de Turbinas a Gás Nr. 0 ("Zero")
dentro de um amplo limite de tempo. Estas condições O índice lista numericamente quatro classes de LM2500,
exigir a preparação de uma Diretriz Técnica 501-K17, 501-K34, GTCP 100-82, T1000S-28AA,

6-2 Apenas para fins de familiarização


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Diretrizes Técnicas T1302S-28AA, TF40B, T-62T-40-7 e Boletins LM2500


Gerais de Turbina a Gás que têm
foi emitido a partir da data de emissão do "Zero" (a) Conjunto de armazenamento e condicionamento de lubrificante.
Índice. (b) Conjunto de gabinete eletrônico.
(c) Conjunto Base/Invólucro.
f. As classes de diretivas são:
A conformidade com um AYC/AYB será
(1) Boletins/Alterações em Turbinas a Gás (GTCs/ relatado pela força do navio, no momento em que o
GTB) AYC/AYB é realizado, através do 3M
Estas diretivas são emitidas quando uma ação necessária Sistema usando a Configuração do Navio
afeta uma parte integrante do sistema de gás marítimo Formulário de Alteração (OPNAV 4790/CK). A
montagem da turbina. Todas as peças, componentes e conformidade também pode ser exigida para ser relatada
conjuntos contidos em um conjunto de turbina a gás por meios adicionais, por exemplo, mensagem, naval
lista de peças são consideradas parte integrante de um gás carta.
turbina. A conformidade com um GTC/GTB exige (3) Alterações/Boletins de Equipamentos de Suporte Especial
entrada no livro de registro do motor (Marine Gas Turbine (SECs/SEBs)
Registro de serviço do equipamento). É responsabilidade Estas diretrizes são emitidas quando a ação necessária
do zelador do motor no momento da afeta equipamentos especiais de suporte de turbinas a gás.
GTC/GTB é realizado para fazer o diário de bordo
entrada de acordo com as instruções contidas
na Diretiva Técnica. Para gás instalado (4) Boletins Gerais de Turbinas a Gás (GGTBs)
turbinas, a força do navio também deve relatar a Estas directivas são de natureza geral e são
conformidade com um GTC/GTB através do Sistema de emitido para fins informativos. Eles fornecem informações
Manutenção e Gerenciamento de Materiais (3M) que cobrem múltiplas aplicações
pelo uso do Formulário de Alteração de Configuração do Navio afetando todos os navios. Tal como acontece com todos
(OPNAV 4790/CK). Também pode ser necessário que a os TDs, é recomendado que você se familiarize com todos os
conformidade seja relatada por meios adicionais, por exemplo, GGTs. A seguir está um resumo do atual
mensagem ou carta naval. GGTs. •
GGTB 0. Diretriz Técnica Geral
(2) Boletins/Alterações de Equipamentos Auxiliares (Zero) Índice. •
(AYC/AYB) GGTB 1. Procedimentos de requisição de
Estas diretrizes são emitidas quando a ação necessária Kits de modificação de turbinas a gás.
afeta equipamentos associados a • GGTB 2. Vida útil de linha de base especial
o sistema marítimo de turbina a gás, mas não incluído Inspeções de boroscópio de avaliação.
na lista de peças do conjunto da turbina a gás. Os seguintes
equipamentos se enquadram nesta categoria:

6-3 Apenas para fins de familiarização


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• GGTB 3. Diários de Turbinas a Gás Marítimas • GGTB 20. Transferência de Turbina a Gás
e Registros de Serviço. • Responsabilidades do NAVSEA 03 para
GGTB 4. Turbina de Gás Marítima Instrução NSWCCD-SSES. • GGTB
Relatório Semestral de Dados Operacionais. • 21. LM2500 e 501-K17/K34
GGTB 5. Linha de base para turbinas a gás marítimas Equipamento de inspeção de boroscópio. •
Horas e número de operação do equipamento GGTB 22. Teste de Carga Especial
de começos. Ferramentas de elevação de equipamentos de suporte (SSE)
• GGTB 6. Mangueira flexível para turbina a gás para LM2500 e 501-K17/K34
Orientação. • Motores. •
GGTB 7. Serviço de equipamentos MGT GGTB 23. Procedimentos para Gás Marítimo
Registros para motores da série 501. • Autorização de substituição de turbina e
GGTB 8. Operação GTE em Ambientes Envio. •
Contendo Altos Níveis de Aerotransportados GGTB 24. Requisitos e Orientações
Partículas. para turbinas a gás marítimas não operacionais
• GGTB 9. Diários e serviços MGT (MGTs) Usado para treinamento.
Registros
• GGTB 10. Orientação para GT Resiliente g. Os navios são responsáveis pela manutenção apenas daqueles
Diretrizes Técnicas listadas no índice Zero que
Critérios de mudança de montagem.
não foram rescindidos/cancelados. Como uma Diretriz Técnica não
• GGTB 11. Inspetores de Turbinas a Gás Marítimas. •
GGTB 12. Uso de lingas de teia sintética é emitida até que o kit de modificação necessário tenha sido estocado
para montagem de motores de turbina a gás. no sistema de abastecimento,
• GGTB 13. Sem Assunto. • alguns números da Diretiva Técnica estão faltando
GGTB 14. Teste e Avaliação de a listagem da sequência numérica.
Hardware de não produção a gás
h. As Diretivas Técnicas para Turbinas a Gás Marítimas são re-
Equipamento de turbina. • scindido quando:
GGTB 15. Perigo Tóxico de Produtos Sintéticos
Ventilação de óleo lubrificante em módulos de turbina a gás. (1) A directiva é substituída por outra directiva.
• GGTB 16. Requisitos de relatórios para
Modificações de frota. • (2) A directiva foi incorporada em todos os países afectados
unidades.
GGTB 17. Vazamento de fluido em turbina a gás
Módulos. • (3) As informações foram incorporadas em todos os manuais aplicáveis.
GGTB 18. Turbina a gás aceita
Detergentes para lavagem com
(4) Quando a data de rescisão for atingida.
água. • GGTB 19. Inibidor de corrosão (C/I)
Óleo de turbina MIL-L-23699E (5) Conforme indicado de outra forma.

6-4 Apenas para fins de familiarização


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eu. Uso de "Nível de Conformidade" e "A Ser Cumprido Programa federal de catalogação. Consequentemente Kit
Por" colunas nas listagens numéricas: Números de Identificação (KINs), em vez de Números de
Estoque Nacionais (NSNs), são atribuídos para
(1) A coluna “Nível de Conformidade” indica o
nível de manutenção no qual a Diretriz Técnica deverá ser fins de identificação, requisição e
comunicando. A gestão de estoque de kits associados aos
cumprida, ou seja, O - Organizacional, I - Intermediário ou
equipamentos MGT foi atribuída
D - Depósito. para o Centro de Guerra de Superfície Naval Carderock
(2) A coluna "A ser realizada por" indica Divisão na Filadélfia, PA (NSWCCD-SSES).
a atividade necessária para realizar o trabalho de Centro de Negócios Naval da Filadélfia, Código
incorporação da Diretriz Técnica. 9332, Edifício 1000, Filadélfia, PA 19112.
Ponto de contato (POC) para perguntas sobre
j. As Diretivas Técnicas são distribuídas automaticamente para a requisição dos kits poderá ser dirigida ao Sr.
todos os navios e atividades relacionadas com o MGTE. A Thomas P. Habib, Comercial: (215) 897-7287,
uma lista completa e atualizada de diretivas técnicas é fornecida DSN: 443-7287, Fax: (215) 897-8468.
no site da Marine Gas Turbine da Marinha dos EUA
(3) A autoridade para requisitar um kit de modificação é fornecida
(www.navygasturbines.org). Solicitações impressas para
pelo TD aplicável emitido pelo NSWCCD-SSES. Todos os
uma lista completa da Diretiva Técnica ou de Diretivas Técnicas
individuais deve ser enviada para NSWCCD-SSES kits de modificação em apoio aos TDs serão
ser solicitado por solicitação por e-mail. Requisição
Código 93, 5001 South Broad St., Filadélfia, PA
atividades não são cobradas pelos kits de modificação
19112 ou via e-mail para gtkitstd@nswccd.navy.mil.
visto que o NSWCCD-SSES já os adquiriu.
A única utilização aprovada de uma modificação
k. Procedimentos de requisição de Kits de Modificação de Turbinas a
Gás: O kit é para incorporação ÚNICA do TD apropriado: ele
nunca deve ser usado para substituir peças/componentes
(1) O GGTB No. 1 fornece os procedimentos para requisição de defeituosos que normalmente seriam
kits de modificação de diretivas técnicas para ser requisitado do sistema de abastecimento. Lá
Turbinas a Gás, equipamentos auxiliares e especiais nunca deve ser uma urgência colocada em qualquer kit
equipamentos de apoio. requisição, uma vez que os kits de modificação devem ser
utilizados para incorporação ÚNICA de um documento emitido
(2) Os kits de modificação são orçados e emitidos como material
de propriedade do NSWCCD-SSES para TD, não para substituir uma peça defeituosa.
Instalação ÚNICA em equipamento especificado (4) Algumas atividades enviaram kit de modificação
por organizacional, intermediário e/ou depósito requisições via CASREPs, OP Naval imediato
atividades de manutenção como parte de uma modificação Mensagens etc. Este é um método inaceitável
programa e, portanto, não são considerados de requisição de kit. A instalação do kit deve ser um
itens de fornecimento nem no âmbito do atividade planejada e requisição do necessário

6-5 Apenas para fins de familiarização


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os kits de modificação devem ser abordados com bastante forneça o número de série do BEA na solicitação por e-mail.
antecedência em relação às datas de instalação planejadas. O
prática de enviar requisições URGENTES para
(9) Os kits “sobressalentes” assim designados devem ser entregues
kits de modificação não são autorizados pelo NSWCCD-SSES.
para o departamento de abastecimento do navio como NAVSEA
subsídio inicial de almoxarifado para o novo
(5) Como todos os kits de modificação de equipamentos de turbina a gás configuração desse componente. Uma atualização de configuração
marítima devem ser solicitados apenas por e-mail, são necessários (4790)/CK ou equivalente SNAP deve
esclarecimentos adicionais sobre os requisitos para garantir que também ser concluído.
as requisições sejam devidamente preparadas e formatadas.
(10) Para solicitar um kit de modificação, envie uma solicitação por e-mail
apropriado. Existem vários tipos de kits que apoiam o Programa
para GTKITSTD@nswccd.navy.mil mediante aprovação
de Turbinas Marinhas a Gás NSWCCD-SSES. Cada solicitação de
da requisição, o NSWCCD-SSES enviará o status ao originador.
kit requer dados de suporte específicos antes que um kit seja
Envie o seguinte na solicitação: Endereço de envio (FPO),
emitido
Endereço de envio
contra o equipamento que está sendo modificado.
(Não pode ser FPO), Nome do navio, Número do casco do navio,
(6) Um kit GTC é fisicamente instalado em um motor, Número do código de identificação da unidade do navio (UIC),
com poucas exceções. O número de série do Número(s) de série do módulo ou número(s) de série do motor,
motor sendo modificado deve ser fornecido no ponto de contato (POC), número de telefone
solicitação por e-mail. de POC, Número de Kits por número KIN, Tipo
do motor, solicite que todos os navios no Japão forneçam
(7) Um kit AYC é instalado fisicamente em qualquer parte do
e-mail informativo para SRF Yokuska. Solicite todos os navios
uma “unidade” de turbina a gás diferente do próprio motor.
O número de série do conjunto do gabinete base (BEA) que está fornecer e-mail informativo ao ISIC/MGTI local. Informe a equipe
externa apropriada se for necessária para instalação. Equipe
sendo modificado deve ser fornecido no
externa (geralmente IMA), envio de informações para
a requisição de e-mail.
kits sendo encomendados.
(8) Uma SEC é solicitada fornecendo o número do casco A tabela a seguir é uma descrição de alguns
do navio. Se o SEC estiver permanentemente instalado dos mais recentes LM200 TDs. Referir-se
GGTB 0 para listagem completa.

Tabela 6-1. TDs LM2500 recentes


DT Finalidade e Descrição Conformidade

GTC 75, Instalação de Braços de Palhetas VSV Estágio 5 e 6 Reprojetados Objetivo: Retrofit do 5º e 6º estágio do Sistema de Estator Variável LM2500 Mudança de nível D em todos os GGs processados para reparo. Dependência: anterior
braços de alavanca com design aprimorado para aumentar a confiabilidade. Cumprido incorporação dos GTC 26, 36 e 91. Cumprir os GTC 78 concomitantemente.
com GTC 78 simultaneamente.

6-6 Apenas para fins de familiarização


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Tabela 6-1. TDs LM2500 recentes - Continuação

DT Finalidade e Descrição Conformidade

GTC 77, R1D, AYC 31, R1 Sistema de detecção de vibração com acelerômetro Objetivo: introduzir uma melhoria de produto no LM2500, substituindo o sistema de Eu mudo de nível. Cumpra com AYC 31, R1 simultaneamente. Encomende kits IAW GGTB
Modificação detecção de vibração de velocidade GG e PT por um sistema de detecção de acelerômetro. 1.
Esta alteração requer que AYC 31, R1 modifique a base/gabinete.

GTC 78, Extensão de Vida Variável do Estator do Compressor LM2500 Objetivo: Adaptar melhorias no sistema do estator variável LM2500 para um aumento Mudança de nível D em todos os GGs processados para reparo. Dependência: incorporação
Melhorias significativo na vida útil do GG. Esta mudança substitui os rolamentos esféricos do braço prévia dos TCG 26, 36 e 91. Cumprir concomitantemente os TCG 75.
da alavanca de atuação e do suporte guia do atuador por rolamentos com carga de ranhura,
instala segmentos de anel de alumínio sólido usinados com novo design IGV, Stg 1 e 2,
substitui as buchas de pino do braço de alavanca de Teflon existentes por novas buchas de
braço de alavanca Vespel de design e instala o novo Q8050 buchas e arruelas flangeadas de
palhetas. Novas buchas flangeadas são instaladas na parte externa da carcaça do compressor
como nos estágios 3-6 (GTC 26).

GTC 79, R2A, adição de suporte de amortecimento de vibração e braçadeiras na linha de Objetivo: introduzir o suporte de prevenção de desgaste e fixar no tubo de fornecimento de Mudança de nível O e D. Encomende kits IAW GGTB 1.
fornecimento de óleo lubrificante do reservatório “C” óleo lubrificante C-Sump. O suporte será fixado ao tubo da tampa do suporte nº 7 na estrutura
intermediária da turbina (TMF). Além disso, três braçadeiras almofadadas adicionais são
adicionadas para estabilizar ainda mais o tubo de fornecimento de óleo lubrificante C-Sump.
Isso evitará atrito no tubo de fornecimento de óleo lubrificante, o que pode resultar em falha do
tubo de fornecimento e subsequente substituição do motor.

GTC 83, R1 Bomba de lubrificação e limpeza LM2500 aprimorada para produção e Fornecer instruções de modificação para adicionar um elemento de limpeza separador Mudança de nível O e D. Nível D em GGs aplicáveis processados no depósito. O nível solicita
modernização. de ar/óleo adicional à bomba de lubrificação e limpeza LM2500 e instalar as alterações do sistema nova bomba IAW GGTB 1 somente quando orientado pela FTSC.
de óleo lubrificante associado nos GGs aplicáveis no depósito. O novo número de peça
da bomba é L24407P07.
A incorporação em nível organizacional da nova bomba de 6 elementos só é realizada sob
orientação do FTSC em GGs que apresentam altas temperaturas de limpeza de óleo lubrificante
em alta potência devido à inundação de óleo lubrificante na caixa de engrenagens. O
elemento de limpeza adicional reduzirá os níveis de óleo lubrificante no AGB, evitará inundações
na caixa de engrenagens e temperaturas de limpeza mais altas do que o normal, especialmente
no AGB e no cárter C.

GTC 85A, adição de mantas de isolamento da estrutura traseira da turbina Adicionar mantas de isolamento da estrutura traseira da turbina às nervuras de reforço na caixa Mudança de nível O, I e D. O nível D será instalado em todos os PTs processados para
externa da estrutura para evitar rachaduras na estrutura traseira da turbina. As mantas de reparo. Encomende kits IAW GGTB 1.
isolamento evitam que as nervuras esfriem a uma taxa muito mais rápida do que as escoras
da estrutura.

GTC 91, reequipamento do estator variável LM2500, através da instalação de um modificado Para reequipar as palhetas variáveis do estator (VSVs) do compressor de alta pressão Mudança de nível I e D. Nível D em todos os GGs processados para reparo e mudança de
Manivela de sino (HPC), incorporando uma manivela modificada para eliminar a instabilidade aerodinâmica na nível I quando direcionado.
faixa de 7.300 a 7.800 RPM. Esta mudança requer pessoal qualificado do depósito ou de nível
intermediário para inspecionar o sistema VSV e instalar a nova manivela e completar uma
reequipamento do sistema de palhetas do estator variável existente usando um dispositivo
de configuração mestre. A mudança cancela o GTC 92, reequipamento VSV pelo ajuste
dos esticadores do braço da palheta.

6-7 Apenas para fins de familiarização


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Tabela 6-1. TDs LM2500 recentes - Continuação

DT Finalidade e Descrição Conformidade

GTC 92, A Cancelado porque os kits de modificação foram fornecidos por Para reequipar as palhetas variáveis do estator (VSVs) do compressor de alta pressão Mudança de nível I e D. Cancelado pelo GTC 91.
TCG 91 (HPC), ajustando as fivelas giratórias do braço das palhetas. Inspecione cada braço de
alavanca do atuador VSV para ver se há uma marca vibratória identificando a
incorporação do GTC 92. Essa marca normalmente, mas não exclusivamente, estará
localizada na área livre inferior, voltada para fora, entre o 5º e o 6º pushrods do VSV.
Se for encontrado, entre em contato com o FTSC e o IMA para instalar o GTC 91 o mais
rápido possível.

GTC 93, uma bomba de lubrificação e limpeza LM2500 AGB e TGB Para reduzir o nível de óleo lubrificante na caixa de engrenagens de acessórios (AGB), Eu mudo de nível quando dirigido pelo FTSC. Encomende kits IAW GGTB 1.
Reencaminhamento e modificação da linha de limpeza reduzindo assim a possibilidade de altas temperaturas de limpeza do óleo lubrificante.
Esta mudança reduzirá o nível de óleo lubrificante no AGB usando o elemento de
limpeza da caixa de transferência de maior capacidade na bomba de óleo lubrificante.
A incorporação desta mudança será baseada na existência de altas temperaturas
de eliminação de AGB em um determinado motor instalado e se isso é recomendado pelo
FTSC local para reduzir o problema.

GTC 95, um atuador de ângulo de alavanca de potência aprimorado (PLA) AYC 42, Para substituir o conector de baioneta de estilo antigo e instalar um novo conector Mudança de nível O e D. D em todos os GGs processados para reparo. Encomende
Melhoria do conector/cabo do atuador do ângulo da alavanca de potência (PLA) rosqueado para o Atuador PLA (GTC 95) e fornecer o conector/cabo rosqueado kits IAW GGTB 1.
aprimorado para conexão ao conjunto de base/gabinete (AYC 42) no nível
organizacional. Atualmente estão disponíveis kits IAW GGTB 1 para substituir o
atuador PLA existente e o cabeamento associado. A NSWCCD enviará cinco kits
para um navio, que inclui um sobressalente para seu depósito de suprimentos. O
navio deve devolver todos os PLAs antigos para que possam ser revisados. O
depósito enviará o cabo AYC 42 necessário no contêiner de transporte para
conformidade com o nível “0” quando os motores RFI forem liberados para a frota.

GTC 96, Chicote de Termopar Flexível T5.4 Para incorporar e melhorar o chicote do termopar T5.4 com sondas removíveis. Mudança de nível O, I e D. D será instalado em todos os GGs processados para reparo.
Inclui a substituição dos atuais quatro chicotes de “condutor rígido” por quatro peças de Encomende kits IAW GGTB 1.
chicote flexíveis. Os cabos flexíveis também incorporam sondas termopares
removíveis, que podem ser desconectadas dos chicotes sem a remoção das
sondas, para um maior grau de manobrabilidade durante a manutenção.

GTC 97, Melhoria do Sensor de Velocidade da Turbina de Potência Instala um sensor de velocidade aprimorado da Power Turbine (PT). O novo design Mudança de nível O e D. D em todos os GGs processados para reparo. Encomende
não requer medições de folga ou calços e é mais confiável. Não aplicável aos kits IAW GGTB 1.
navios da Classe FFG 7.

GTC 98, tubo e mangueira de acoplamento flexível do separador de ar/óleo Instala um tubo e mangueira de acoplamento flexível do separador de ar/óleo Mudança de nível O e D. D em todos os GGs processados para reparo. Encomende
aprimorado. kits IAW GGTB 1.

GTC 100, Mudança do sistema de controle do motor de hidromecânico para O MFC e PLA atuais são removidos e uma válvula digital de medição de Equipe Off Ship em conjunto com o navio CG SMART SHIPALT.
Controle Digital de Combustível combustível montada no convés é instalada. Novos atuadores VSV com
Transformadores Diferenciais Variáveis Lineares (LVDTs) são instalados para
rastrear o movimento. Uma bomba hidráulica montada no motor e um acumulador
montado fora do motor proporcionam capacidade de desaceleração. Uma
Unidade de Controle do Motor Micronet (ECU) é instalada para substituir o FSEE nos
CGs. A necessidade de aparelhamento do PLA é eliminada e os VSVs podem ser abertos
ou fechados para manutenção usando o console de controle durante um motor. Todas as
funções de controle são conduzidas no processador Micronet.
A plataforma de manutenção do módulo requer uma modificação para cobrir o Atuador
da Válvula de Medição de Combustível (FMVA) montado no convés. A instalação está
planejada com CG SMART ship SHIPALTs.

6-8 Apenas para fins de familiarização


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Tabela 6-1. TDs LM2500 recentes - Continuação

DT Finalidade e Descrição Conformidade

GTC 101 e AYC 39, R2 Sistema de drenagem aprimorado para combustível Modificar o sistema de drenagem de combustível da turbina a gás, substituindo o coletor de Mudança de nível O, I e D. D será instalado em todos os GGs processados para
Válvulas de corte drenagem único por dois tubos, cada um dedicado a uma porta de drenagem da válvula de reparo. Solicitar kits IAW GGTB 1. Cumprir com GTC 101 e AYC 39 simultaneamente no
corte de combustível (FSOV). Este TD foi originalmente emitido como AYC 39. O GTC 101 foi nível de bordo.
emitido para incorporar a parte de Mudança de Turbina a Gás do AYC 39 em um GTC. Isto
permite a conformidade em nível de depósito do sistema de drenagem FSOV aprimorado para
todos os GGs processados. Cumpra com GTC 101 e AYC 39, R2 simultaneamente.

AYC 35, R1 Melhor vedação do amortecedor de ventilação da base/gabinete Para melhorar a vedação do amortecedor de ventilação com um design de lâmina melhorado O e I mudam de nível. O nível I concluirá a mudança do navio para a loja. Encomende kits IAW
e com vedações Viton nas bordas da lâmina. GGTB 1.

Vedação da parede da barreira de entrada do conjunto de base/gabinete AYC 36 Melhorar a vedação da parede de barreira de entrada do gabinete, substituindo os quatro Eu mudo de nível. Encomende kits IAW GGTB 1.
ângulos verticais que prendem a parede de barreira às paredes laterais do gabinete,
por dois ângulos contínuos, e adicionando oito vedações para reduzir a área de fluxo entre
a entrada e o lado do motor do módulo.

Divisor de exaustão AYC 38 Adicionar um divisor de escapamento para eliminar uma instabilidade aerodinâmica Eu mudo de nível. Encomende kits IAW GGTB 1.
dentro do coletor de escapamento que contribui para o desgaste do sistema de
escapamento e excita a turbina de potência de 26 Hz e os modos não síncronos do
sistema do motor.

AYC 46, R1 Instalação da manta de isolamento do coletor de escapamento dianteiro Para instalar uma manta do coletor de escapamento dianteiro para reduzir significativamente o gradiente O e I mudam de nível. Encomende kits IAW GGTB 1.
de temperatura, evitar o resfriamento rápido e irregular do coletor de escapamento e
evitar rachaduras nas soldas.

6-9 Apenas para fins de familiarização


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6.2 SISTEMA DE SEQUENCIAMENTO OPERACIONAL DE ENGENHARIA 6.2.2 Uso Obrigatório de EOSS


(EOSS) a. Quando o EOSS for aprovado e instalado em seu navio, ele
será rigorosamente respeitado conforme escrito.
(Ref: Guia do usuário EOSS) Isto significa que, ao alternar entre as várias condições
O Sistema de Sequenciamento Operacional de Engenharia (EOSS) operacionais em estado estacionário (EOP), responder a
fornece procedimentos operacionais e de controle de acidentes uma vítima (EOCC) ou restaurar uma vítima (EOP), as
seguros, tecnicamente precisos e padronizados, adaptados à etapas de ação no procedimento devem ser cumpridas,
configuração individual do navio. O uso de EOSS aumenta a vida útil conforme escrito e no sequência declarada, sem desvio.
do equipamento e minimiza a ocorrência de acidentes, garantindo
que cada sistema ou componente esteja devidamente alinhado, b. O nível de proficiência do observador determinará como um
operado e protegido. A EOSS também garante que o treinamento a determinado procedimento EOP será “estritamente
bordo para operação de máquinas seja padronizado. cumprido conforme escrito”. Depois de ser ordenado a
Nas situações em que um navio necessita de um procedimento executar uma seção de um procedimento (alinhamento
operacional ou de controlo de acidentes, que não esteja incluído no para operação, partida, parada, etc.), o vigia inexperiente
atual pacote EOSS, deverá ser desenvolvido um procedimento deverá ler toda a seção antes de realizar qualquer etapa
local. Estes procedimentos desenvolvidos localmente devem ser de ação na seção imediatamente antes de ser concluída.
aprovados pelo Comandante e devem indicar ou ter o carimbo Depois que todas as etapas necessárias da seção forem
“Preparado Localmente”. concluídas, a seção deverá ser relida para garantir que
todas as ações necessárias tenham sido realizadas na
6.2.1 Descrição do EOSS a. O ordem correta. c. O uso repetido de EOP
EOSS consiste em procedimentos, gráficos e diagramas necessários
para a operação da planta de propulsão de um navio. Consiste para operar a planta de propulsão aumentará o nível de
em duas partes. proficiência do vigia.
Como resultado, a maneira pela qual o vigilante adere
(1) Procedimentos Operacionais de Engenharia (EOP). estritamente ao EOP mudará. O observador mais
(2) Controle de Acidentes Operacionais de Engenharia proficiente ainda precisa revisar cada seção antes de
(EOCC). qualquer ação ser realizada.
Contudo, diversas etapas de ação (no caso de
procedimentos curtos, toda a seção) podem ser realizadas
b. A cobertura EOSS é fornecida para a transição normal entre antes de se referir ao procedimento. A seção deve ser
condições operacionais de estado estacionário, recuperação relida depois de concluída.
de vítimas e as vítimas mais comuns. Os navios são
encorajados a escrever procedimentos para evoluções d. No mais alto nível de proficiência, o vigilante utilizará o
para as quais o EOSS não foi instalado. procedimento como uma folha de verificação, garantindo
Porém, quando instalado, o uso do EOSS é obrigatório. que todas as ações necessárias sejam realizadas no

6-10 Apenas para fins de familiarização


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sequência correta. No entanto, não importa quão experiente utilizará essas seções como uma folha de verificação,
ou conhecedor o observador se torne, o EOP deve ser garantindo que todas as ações necessárias sejam
revisado antes de realizar o procedimento exigido e deve realizadas na sequência correta.
ser relido novamente após o procedimento ser concluído
para garantir que todas as ações necessárias foram 6.2.3 Condições que justificam o desvio do EOSS
concluídas. a. Existem condições que justificam o desvio da adesão estrita
ao EOSS. Cada alteração no EOSS deve ser autorizada
e. A filosofia para “aderir estritamente ao EOCC é diferente pelo Comandante com uma assinatura no final de cada
devido ao seguinte: (1) Os sintomas/ procedimento ou uma carta explicando a alteração
autorizada.
indicações, possíveis causas e possíveis efeitos de uma Recomenda-se que o navio acompanhe esses desvios.
vítima devem ser conhecidos e compreendidos.
(1) O desvio é autorizado quando for determinado que a
(2) As seções de Controle e Ações Imediatas do EOCC adesão ao EOSS pode colocar o pessoal em perigo
devem ser memorizadas. ou danificar o equipamento. Nestes casos, o EOSS
(3) As seções Parada durante uma Acidente dos deverá ser marcado para refletir as alterações
procedimentos EOP designados devem ser memorizadas. necessárias. Essas alterações deverão ser relatadas
por meio de Mensagem Naval prioritária para
(4) A localização e operação das válvulas e componentes NAVSUR-FWARCEN SHIPSYSENGSTA PHILADEL-
designados devem ser totalmente compreendidas. PHIA PA conforme indicado no Guia do Usuário
Depois que as Ações de Controle e Imediatas forem EOSS. O usuário deve continuar a usar o EOSS
tomadas, estas seções dos procedimentos devem ser marcado até que o feedback seja resolvido pelo
lidas o mais rápido possível para garantir que todas NSWCCD.
as ações necessárias foram realizadas. O procedimento
deve então ser usado para cumprir as seções de (2) O desvio é autorizado quando o EOSS não corresponde
Ações Suplementares e Restauração de Vítimas. Tal à configuração real ou a planta de propulsão é
como no caso dos procedimentos EOP, o vigilante modificada. Essas modificações incluem coisas como
deve rever as secções Acções Suplementares e SHIPALTs, MACHALTs ou AERs. Os diagramas e
Restauração de Vítimas antes de estas acções serem procedimentos EOSS devem ser marcados para
executadas. Contudo, à medida que a proficiência dos refletir essas alterações de configuração. Essas
vigilantes aumenta, vários passos de ação podem ser alterações devem ser relatadas ao NSWCCD usando
realizados antes de se referir ao procedimento. As o formulário de feedback de rotina do EOSS. Inclua
seções devem ser relidas depois de concluídas. No uma cópia de todos os diagramas e procedimentos
mais alto nível de proficiência, o vigilante marcados.

6-11 Apenas para fins de familiarização


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(3) O desvio é autorizado quando um componente ou sistema se (5) O desvio é autorizado quando o navio estiver operando em
torna inoperante ou um desvio TYCOM das especificações é situação de manobra restrita. É necessária uma descrição
emitido. Nessas condições, as seguintes ações deverão ser completa dos procedimentos de controle de vítimas com
executadas: manobras restritas em vigor.
Em todos os casos, os procedimentos para o controlo normal
de vítimas são obrigatórios, salvo se expressamente
(a) O Comandante e o OOD serão notificados conforme exigido
modificados por escrito pelo Comandante.
pelos regulamentos da Marinha. Nesse momento, eles
serão totalmente informados sobre as orientações
b. Nenhum outro desvio ou alteração local no EOSS é autorizado. Somente
necessárias para se desviarem do EOSS instalado.
o NSWCCD pode aprovar e emitir alterações permanentes no EOSS
instalado pelo NAVSEA.
(b) As alterações deverão então ser feitas e coladas no livro
de cada vigia com a assinatura do Comandante 6.2.4 Procedimentos Operacionais de Engenharia (EOP) a. O
aparecendo na parte inferior de cada procedimento. EOP consiste em vários tipos de procedimentos.
Deve-se notar que cada supervisor de quarto e vigilante Eles estão listados abaixo.
deve estar totalmente informado de todos os desvios (1) Lista de verificação mestre do Prelightoff (MLOC).
antes de uma mudança de quarto. (c) Todas as alterações
serão removidas dos livros EOSS após o reparo do (2) Procedimentos Mestres da Planta (MPs).

equipamento ou componente. (d) Presume-se que essas ações (3) Procedimentos Operacionais (PO) para o EOOW.
serão tomadas apenas para uma condição que é de (4) Procedimentos do Sistema (SPs).
natureza
(5) Procedimentos Componentes (CPs).
temporária. Para condições que persistirão por mais de 6
meses, um feedback de roteamento EOSS deverá ser (6) Gráficos de Status (SC).
enviado. (7) Diagramas de Sistema (SDs).
(8) Notas padrão do Oil King (SNOK).

(e) Para deficiências, que deverão ser resolvidas dentro de (9) Tabelas de Tanques (TTs).
seis meses, recomenda-se que sejam preparadas (10) Diagramas de Status do Tanque (TSDs).
Ordens Permanentes temporárias de Oficiais de
Máquinas para garantir a operação segura de (11) Procedimentos de Descarte de Esgoto (SDOSS).
equipamentos degradados.
6.2.5 Controle de Acidentes Operacionais de Engenharia (EOCC)
(4) O desvio está autorizado a aderir às disposições do ISE e às a. O EOCC consiste em vários formatos processuais. Eles
mensagens de aconselhamento de classe. estão listados abaixo.

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(1) Procedimentos Mestres de Resposta a Vítimas. (2) Avisos de classe, força, esquadrão e divisão
diretivas de engenharia relativas a um determinado
(2) Procedimentos de resposta a vítimas.
motor de turbina a gás e acessórios.
(3) Domine os Procedimentos de Emergência.
(3) Capítulos relevantes do NSTM.
(4) Procedimentos de Emergência.
(4) Sistema de Manutenção Planejada NAVSEA (PMS)
6.3 CAPÍTULO DO MANUAL TÉCNICO DE NAVIOS NAVAIS (NSTM) documentação, Requisito de Manutenção
234, TURBINAS DE GÁS MARÍTIMAS Cartões (MRCs) e páginas de índice de manutenção
(MIPs).
(Ref.: S9086-HC-STM-010/234)
(5) Sequenciamento Operacional de Engenharia NAVSEA
a. As aplicações de motores de turbina a gás como unidades auxiliares Sistema (EOSS).
de bordo e unidades de propulsão estão aumentando na frota.
Muitas marcas, modelos e classificações de potência diferentes (6) Listas de franquias de motores e listas consolidadas de
são usados para atender a essas aplicações. Porque franquias de bordo do navio (COSAL) para o
enviar.
os motores diferem, apenas orientações gerais e úteis
informações sobre turbinas a gás são discutidas no capítulo 234 (7) Diretrizes técnicas e boletins técnicos da NAVSEA cobrindo
do NSTM. o motor específico.
b. Todo o pessoal designado para operação e manutenção de motores
de turbina a gás deve tornar-se d. Existem 10 seções do Capítulo 234 do NSTM.
completamente familiarizado com as características de estão listados abaixo.
construção, instalação, operação, ajuste, precauções de segurança
e requisitos de manutenção dos motores. Comando do Sistema (1) Seção 1, Introdução.
Marítimo Naval Apropriado (NAVSEA) (2) Seção 2, Operação.
manuais técnicos e manuais técnicos do fabricante devem ser
usados para informações específicas sobre (3) Seção 3, Sistemas de Apoio.
cada motor. (4) Seção 4, Gerenciamento de Manutenção e Configuração.
c. Antes de operar um motor de turbina a gás ou realizar
manutenção de rotina ou revisão, o pessoal detalhado deve estar (5) Seção 5, Ações Gerais de Manutenção.
completamente familiarizado com as informações
disponível a partir de: (6) Seção 6, Remoção e Substituição.
(7) Seção 7, Peças sobressalentes e listas de licenças.
(1) Manuais técnicos de instalação, operação e manutenção do
fabricante e instruções para (8) Seção 8, Livros de registro e registros de serviços de
o modelo do motor ao qual foi atribuído. equipamentos de turbinas a gás marítimas.

6-13 Apenas para fins de familiarização


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(9) Seção 8A, Livros de registro e registros de serviços de equipamentos com equipamento de turbina a gás transferido entre
de turbinas a gás marítimas (automatizados). instalações a bordo e instalações de reparo ou retrabalho,
fornecerá uma fonte consolidada de antecedentes
(10) Seção 9, Precauções de Segurança.
informações disponíveis ao pessoal que conduz e
6.4 DIÁRIOS DE EQUIPAMENTOS DE TURBINAS DE GÁS MARÍTIMAS E analisando a atividade de manutenção.
REGISTRO DE SERVIÇO (AUTOMATIZADO)
6.4.2 Os objetivos do Capítulo 234 do NSTM, Seção 8A, são
(Ref: S9086-HC-STM-010/234 (NSTM Capítulo 234, Seção Descrever a Política e Procedimentos:
8A) e www.navygasturbines.org) a. Manutenção e atualização da turbina a gás marítima
Registros de serviço automatizados para inserção de dados relacionados
NSTM Capítulo 234, Seção 8A estabelece políticas e procedimentos para uso de para completar montagens de equipamentos ou associados
equipamentos automatizados de turbina a gás marítima componentes e acessórios.
registros de serviço (Autolog) e o Sistema de Informações sobre Turbinas a Gás
Marítimas (MGTIS). b. Manutenção e atualização da turbina a gás marítima
Registros de serviço automatizados para inserção de dados relacionados
6.4.1 Antecedentes para Equipamentos Auxiliares.
a. A Marinha implanta extensivamente equipamentos de turbina a gás
em sistemas de propulsão e serviços de navios em sua frota. c. O Registro Automatizado de Serviço de Equipamento de Turbina a Gás
Seleção de equipamentos de turbina a gás para esses sistemas Marítima é um formato de entrada de dados seccionado para um
reflete um desejo de aumentar a disponibilidade dos navios através montagem completa do equipamento, incluindo uma seção
redução no tempo de inatividade do sistema. fornecendo designação de montagem e informações sobre histórico de
instalação.
b. Confiabilidade aceitável e recursos de manutenção a bordo combinados
com facilidade de remoção e substituição para reparos internos, d. O Automated Marine Gas Turbine Equipment Log-book (Autolog), que está
possibilitados pela alta a bordo do navio, é o aplicativo que contém o formato de entrada de
As relações potência/peso e tamanho dos principais conjuntos de dados seccionados para
equipamentos resultaram em menos tempo de inatividade do sistema. cada conjunto de equipamento instalado. Um registro automático
Níveis mais baixos de tripulação a bordo também contém dados completos para cada equipamento instalado.
foi alcançado. Ele é organizado por tipo e posição de motor e incorpora as respectivas
seções do diário de bordo de cada motor.
c. Tempo de inatividade do sistema e menor tripulação a bordo
níveis foram alcançados através de ações adequadamente direcionadas e. O Sistema de Informação de Turbinas a Gás Marinhas
manutenção, suporte logístico e confiabilidade e (MGTIS) é o principal repositório de banco de dados para todos
esforços de melhoria da manutenibilidade. Dados de registro automático. Existe uma interface de Internet entre
o Autolog e o MGTIS.
d. Uso de registros de serviço automatizados, para reter dados históricos
significativos de operação e manutenção 6.4.3 Política

6-14 Apenas para fins de familiarização


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a. Todas as atividades com custódia de turbina a gás marítima relatório mensal). Os requisitos e diretrizes
equipamentos e componentes e acessórios associados, devem para fazer isso estão detalhados em (NSTM 234) e no Guia do
manter registros de serviço automatizados em um Usuário do Autolog. Contudo, note que as atualizações da base de
status adequado e atualizado de acordo com o dados do MGTIS através do Autolog permitem quatro opções
procedimentos descritos no NSTM Capítulo 234, Seção alternativas de transmissão de dados; quanto maior o nível
8A. de opção de transmissão, mais completa será a transmissão através
do Autolog. Os navios que buscam dados fora do ambiente
6.4.4 Procedimentos operacional do Autolog devem entrar em contato com NSWCCD-
a. Os dados do equipamento são um elemento essencial do gás NAVSSES, Código 9354, para obter instruções. Outras atividades
disciplina técnica de turbinas; fornece uma história que forneçam as atualizações necessárias do MGTIS o farão
de manutenção e operação e configuração diretamente via web, conforme descrito em
alterações do equipamento. Um meio de realizar o planejamento de instruções separadas. Se viável e preferido, alguns
manutenção para remoção programada é dessas atividades podem optar por usar o aplicativo Autolog, inserir
oferecido. Dados incompletos ou imprecisos podem causar os dados e depois usá-los como aplicativo de atualização do banco
manutenção desnecessária de equipamentos. Atividades de dados. Conforme necessário, as referidas atividades
receber dados questionáveis ou incompletos deve solicitar ação criará banco de dados Autolog portátil e em formato rígido
corretiva imediata por parte do delinquente aplicações (CDs ou Discos) no momento do equipamento
atividade. Erros óbvios podem ser corrigidos pelo transferir como sobressalente ou para um navio para instalação. Os
custodiante atual após o recebimento dos dados que fornecem procedimentos para fazer isso estão descritos em instruções
informação necessária. separadas. Os navios que recebam equipamento sem dados deverão
entre em contato com NSWCCD-NAVSSES, Código 9354 para obter
6.4.5 Autolog e Requisitos Operacionais instruções.
a. O Autolog faz parte do Marine Gas Turbine Information System (MGTIS).
É um aplicativo autônomo e automatizado de registro de
c. Durante a construção de um navio, que utiliza turbina a gás
equipamentos MGT que mantém o tempo de execução com uma
equipamento, o empreiteiro de construção naval atualiza o
interface de Internet para transferência de dados e sistema
Banco de dados MGTIS e Autolog sob a direção de
operacional.
autoridade supervisora (SUPSHIP), até que o navio seja
entregue. Nesse momento, o contratante ou NSWCCD-NAVSSES
b. MGTIS é o principal repositório de banco de dados para todos os Autolog irá gerar um Autolog para o navio em
dados aqui descritos. Interface com este banco de dados CD-ROM ou discos.
será diferente para as diversas atividades que fornecem/atualizam
dados pertinentes do Autolog. Os navios usarão a plataforma Autolog d. O Autolog deverá ser mantido em um PC seguro designado para o navio
para carregar atualizações de dados e/ou baixar atualizações do e/ou em uma área de trabalho segura. Internet
sistema mensalmente de/para o MGTIS, substituindo o GGTB 4 capacidade é fortemente recomendada para permitir
(GGTB 4, Revisão 6, requer 6 e transferências mais rápidas de dados e sistema operacional.

6-15 Apenas para fins de familiarização


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e. O Autolog deverá ser atualizado e mantido para j. A exigência de manutenção de Autolog para um tipo específico de
cada turbina a gás marítima instalada desde o momento em que equipamento é promulgada em Geral
a custódia do equipamento é aceita até o momento da transferência Boletim de Turbina a Gás Número 3. O boletim deve
do equipamento. O pessoal da Marinha será treinado inclua uma lista dos dados apropriados a serem rastreados
manutenção do Autolog e será fornecido um no assunto Autolog.
Guia do usuário.
OBSERVAÇÃO

f. O Autolog é criado pelo fabricante, atividade originalmente aceitando


o equipamento para a Marinha, Consulte o Boletim Geral de Turbinas a Gás
instalação de reparo/retrabalho ou NSWCCD-NAVSSES. O Número 0 (GGTB Nr. Zero) o índice
O Autolog é posteriormente mantido pelo navio que detém a para alterações/revisões atuais
custódia do equipamento. GGT Nº. 3 e/ou todos os outros TDs.

g. Quando o equipamento marítimo de turbina a gás é instalado a bordo k. Para a construção de novos navios, o Autolog deverá ser
do navio como um motor ou seção modular de um motor, o encerrado no momento da aceitação/transferência da custódia do
registro automatizado associado acompanha navio para a Marinha. Números de série registrados
equipamento em CD ou disquete e passa a fazer parte no Autolog deverá ser verificado antes da aceitação.
o Autolog. Instruções para fazer upload dos dados de
do CD estão descritos no Guia do Usuário do Autolog. eu. Após a entrega do navio, todas as entradas Autolog necessárias
para os equipamentos instalados deverão ser feitas sob o
h. Quando conjuntos completos de equipamentos ou acessórios
direção do custodiante designado do Autolog do navio.
removíveis, ou componentes para os quais o Autolog é mantido
são transferidos (por exemplo, m. Qualquer campo ²verificado por² no Autolog é o nome do
de uma instalação naval a um depósito de reparos), indivíduo(s) designado(s) como responsável(eis) pelos dados
as últimas atualizações do banco de dados serão transmitidas para entrou.
NSWCCD-NAVSSES.
n. O Autolog é composto por diferentes tipos de motores,
eu. Os tipos de conjuntos de equipamentos que atualmente cada um com vários registros de serviço NAVSEA automatizados
requerem uma seção Autolog são:
formulários. As actividades de custódia (navios, estaleiros,
(1) Turbina a gás (motor de eixo único ou unidade única instalações de revisão ou fabricantes) de conjuntos de
conjunto). equipamentos de turbinas a gás marítimas irão actualizar tanto o
Autolog como a base de dados do MGTIS. A base de dados do
(2) Motor modular (turbina a gás com seções principais
MGTIS pode ser atualizada através do Autolog ou diretamente.
do motor que são substituíveis).
O fabricante, estaleiros e instalações de revisão
(3) Equipamentos Auxiliares (séries LM2500 e 501-K criará um CD do aplicativo Autolog para acompanhar
rias). conjuntos de equipamentos de turbinas a gás marítimas.

6-16 Apenas para fins de familiarização


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6.4.6 Equipamento Automatizado de Turbina a Gás Marítima (MGTE) e acessórios é inserido no MGTE automatizado
Registros Página da Diretiva Técnica NAVSEA 9400/6.
a. REGISTRO DE SERVIÇO MGTE. A Marinha Automatizada
Registro de serviço de equipamento de turbina a gás, NAVSEA g. HISTÓRIA DIVERSA DO MGTE. A história diversa automatizada,
9400/1, página é usada para identificação de equipamentos e NAVSEA 9400/7, é
dados de instalação.
usado no Autolog para registrar informações pertinentes
b. CUSTÓDIA MGTE E REGISTRO DE TRANSFERÊNCIA. O para o qual nenhum outro lugar foi fornecido. Esse
informações incluiriam informações significativas,
Custódia MGTE automatizada e registro de transferência,
que pode ser útil para pessoal/atividades
NAVSEA 9400/2, é atualizado quando há transferência de
equipamentos. envolvidos em diagnósticos subsequentes de problemas com
equipamento, dados de testes especiais, características anormais
c. REGISTRO DE OPERAÇÃO DO MGTE. O MGTE automatizado do equipamento, danos ou reparos significativos,
Registro Operacional, NAVSEA 9400/3 permite o registro de todas períodos de pátio, procedimentos de parada do motor e autorização
as horas de operação e partidas do equipamento por mês. para extensão dos intervalos de operação. O
A base de dados do MGTIS será atualizada, direta ou
através do Autolog, com dados históricos diversos.
d. REGISTRO DE INSPEÇÃO MGTE. O Automatizado
O Registro de Inspeção MGTE, NAVSEA 9400/4, fornece registro h. REGISTRO DE COMPONENTE SELECIONADO MGTE. O
e autenticação do desempenho Registro automatizado de componentes selecionados, NAVSEA
de todas as inspeções especiais e condicionais realizadas 9400/8, é usado para manter um estoque atual e
no equipamento durante o período de custódia por dados de instalação e remoção de todos os acessórios e
um barco. Registros de inspeção precisos são fundamentais componentes do equipamento que são rastreados.
exigência e evitar reinspeções desnecessárias
por um novo custodiante no momento da transferência do equipamento. eu. REGISTROS SUPLEMENTARES. O Automatizado
e. REGISTRO MGTE DE RETRABALHO. A base de dados MGTIS e o Registro de serviço de montagem de disco de rotor de turbina MGTE,
NAVSEA 9400/10, e Registro de serviço de montagem de rotor de
Autolog (9400/5) serão atualizados com um
compressor automatizado, NAVSEA 9400/11,
registro completo de todos os reparos, recondicionamentos,
conversões, modificações, modernizações ou retrabalhos são os registros suplementares atualmente necessários para
ser incluído no Autolog.
realizado no equipamento em um reparo designado
ponto, instalação de retrabalho naval ou empreiteiro. Navio
force não atualizará esta página. j. Consulte o Capítulo 234 do NSTM, Seção 8, para obter informações
detalhadas sobre registros de equipamentos automatizados de
f. DIRETRIZES TÉCNICAS MGTE. Um registro de turbinas a gás marítimas (MGTE). Consulte www.navygastur-
Diretiva Técnica (TDs) que afeta o equipamento bines.org para obter mais informações sobre o AUTOLOG.

6-17 Apenas para fins de familiarização


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6.5 MANUAIS TÉCNICOS DO LM2500

Antes de usar um Manual Técnico, verifique se você está usando o


última versão. Os Manuais Técnicos do LM2500 são emitidos em formato eletrônico.
Entre em contato com seu oficial de publicação técnica local
pela assistência na obtenção e verificação das referências mais recentes. Se
necessário Entre em contato com o MGTI local para obter assistência.

Tabela 6-2. Manuais técnicos do LM2500


SERIES TÍTULO

S9234-AD-MMO-010 Descrição e Operação, Volume 1, Parte 1, Revisão 4

S9234-AD-MMO-020 Instalação e manutenção programada, Volume 1, Parte 2, Revisão 4

S9234-AD-MMO-030 Solução de problemas, Volume 2, Parte 1, Revisão 4

S9234-AD-MMO-040 Diagramas de Referência, Volume 2, Parte 2, Revisão 4

S9234-AD-MMO-050 Manutenção Corretiva, Volume 2, Parte 3, Revisão 4

S9234-AD-MMO-060 Manutenção Corretiva, Volume 2, Parte 4, Revisão 7

S9234-AD-MMO-070 Detalhamento das peças ilustradas do conjunto da turbina a gás, Volume 3, Parte 1, Revisão 6

S9234-AD-MMO-080 Conjunto de armazenamento e condicionamento de óleo lubrificante, detalhamento ilustrado de peças, Volume 3, Parte 2, Revisão 6

S9234-AD-MMO-090 Controles e acessórios, detalhamento de peças ilustradas, Volume 3, Parte 3, Revisão 6

S9234-AD-MMO-100 Conjunto de gabinete eletrônico autônomo, detalhamento de peças ilustrado, Volume 3, Parte 4, Revisão 2

S9234-BF-MMI-010 Manutenção especial a bordo de turbinas a gás LM2500, Volume 1, Revisão 2

S9234-BF-MMI-020 LM2500 GG, PT, Remoção e substituição de HSFCS, Volume 2

S9234-AB-MMD-010 Instruções de revisão e reparo de turbinas a gás em nível de depósito, Volume 1, Revisão 2

S9234-AB-MMD-020 Instruções de revisão e reparo do gerador de gás em nível de depósito, Volume 2, Parte 1, Revisão 2

S9234-AB-MMD-030 Instruções de revisão e reparo do gerador de gás em nível de depósito, Volume 2, Parte 2, Revisão 2

S9234-AB-MMD-040 Instruções de revisão e reparo de turbinas elétricas em nível de depósito, Volume 3, Revisão 2

S9234-AB-MMD-050 Instruções de revisão e reparo de acessórios de nível de depósito, Volume 4, Parte 1, Revisão 2

S9234-AB-MMD-060 Instruções de revisão e reparo do gabinete eletrônico em nível de depósito, Volume 4, Parte 2, Revisão 2

S9234-DI-GTP-010 Inspeção Interna e Avaliação de Motores Marítimos de Turbina a Gás

6-18 Apenas para fins de familiarização


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CAPÍTULO 7

INFORMAÇÕES DE CONTATO E SUPORTE DO LM2500

A Cadeia de Comando (COC) deve ser sempre seguida 7.1 PERGUNTAS DE REVISÃO DA SEÇÃO FUNDAMENTAL E
ao solicitar assistência externa. Depois de esgotar seu COC interno a bordo RESPOSTAS
do navio. Contacte o seu ISIC
MGTI, SIMA local e FTSC antes de entrar em contato com a NAVSEA ou 1. Quais são os principais componentes do Compressor?
NSWC. Estrutura frontal do compressor, rotor do compressor,
Estator do Compressor e Estrutura Traseira do Compressor
POC Número
2. Quais são os estágios das palhetas do estator do compressor
variável? Palhetas guia de entrada e os primeiros seis estágios
FTSC-LANT, Norfolk, VA 757-443-3872
das palhetas do estator
904-270-6323
FTSC-LANT, Mayport, FL 3. Quais são os estágios das pás do Compressor
FTSC-PAC, San Diego, CA 619-556-2645 titânio? 1-14
FTSC-PAC, Everett, WA 425-304-5411 4. Sangre o ar extraído do nono estágio do
FTSC-PAC, Pearl Harbor, HI 808-473-0645 O compressor é usado para quais finalidades? resfriamento PT,
Pressurização do selo PT Fwd e pistão de equilíbrio PT
SIMA 31T, Norfolk, VA 757-444-1954
Pressurização de cavidade
SIMA 31T, Mayport, FL 904-270-5126
5. Quais são as quatro partes principais do Combustor?
228-761-2189
SIMA 31T, Pascagoula, MS Capota (Conjunto Difusor), Cúpula, Forro Interno e
SIMA 31T, San Diego, CA 619-556-1500 Forro Externo
SIMA 31T, Everett, WA 425-304-5502 6. Qual o número de rolamentos que suportam a dianteira e a traseira
extremidade do rotor da turbina HP? A extremidade frontal do
SRF 31T, Pearl Harbor, HI 808-473-8000
O Rotor da Turbina é apoiado no Compressor
NAVSEA 03Z3 800-526-1234
Eixo traseiro do rotor pelos rolamentos nº 4 e pelo
NSWC 933 215-897-7618
a parte traseira do rotor é suportada pelo rolamento nº 5
Pager do relógio técnico NSWC 933 888-995-8380 no TMF
7. Qual é a principal diferença de configuração entre
*O FTSCPAC # mudará na primavera de 2004 devido à reorganização sob lâmina emparelhada e lâminas de turbina HP de haste única?
a égide do Centro Regional de Manutenção do Sudoeste (SWRMC). As lâminas são soldadas juntas em pares
configuração da lâmina e as lâminas são de uma só peça
peças fundidas em configurações de haste única

7-1 Apenas para fins de familiarização


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8. Como as lâminas de turbina HP são resfriadas? Resfriado pelo ar 20. A que pressão do coletor de combustível o divisor de fluxo do
CDP que flui através da cauda de andorinha e através das bocal de combustível abre? 330-350 PSIG 21.
hastes das lâminas até as lâminas 9. Quais são Quais são as principais entradas do Controle Principal de Combustível
as principais partes do conjunto do bico do segundo estágio? Bicos, para Programação de Combustível? NGG, CIT, CDP e PLA
suporte de bicos, coberturas de turbina de primeiro e 22. Cite os três subsistemas de óleo lubrificante LM2500? Fornecimento
segundo estágios e vedação entre estágios de óleo lubrificante, remoção de óleo lubrificante e
10. Onde estão localizados os Bicos da Turbina de Primeiro ventilação do reservatório 23. Qual diretriz técnica adiciona tampões de
Estágio PT? Turbina Mid-Frame 11. drenagem magnéticos às telas de entrada das bombas de lubrificação
Quais componentes são montados no Transfer e remoção? Troca de turbina a gás LM2500
Caixa de velocidade? A bomba de combustível e o MFC, a partida (GTC) No. 81 24. Qual é a finalidade da válvula de retenção de remoção
pneumática e a bomba de lubrificação e limpeza são de óleo lubrificante? Evita que o óleo nas linhas de limpeza
montadas na parte traseira do TGB; o separador ar-óleo é seja drenado de volta para os reservatórios e caixa de câmbio
montado na parte frontal 12. Por que todos quando o GTE é desligado
os seis estágios das lâminas PT contêm coberturas de pontas interligadas? 25. Como são os reservatórios do motor de turbina a gás LM2500
Para reduzir a vibração 13. Qual rolamento pressurizado? Pressurizado pelo compressor de ar do 8º estágio
está alojado na estrutura traseira da turbina?
Rolamentos de esferas nº 7 e de rolos nº 7 14. 26. Como são as vedações do labirinto do separador ar-óleo
Qual é a finalidade dos anéis antideflexão do eixo de acoplamento pressurizado? Pressurizado pelo compressor de ar do 8º estágio
de alta velocidade? Eles restringem a deflexão radial dos
acoplamentos durante cargas de choque. 15. Quais são os 27. A excitatriz de ignição opera com qual potência de entrada?
tipos de retentores usados no LM2500? 115 VAC 60 HZ 28.
Labirinto/Windback em áreas de sumps e carbono utilizado O que evita o acúmulo de carbono no interior
no TGB 16. passagens dos Spark Igniters? Resfriamento de ar e saídas de ar
Quais são os tipos de Air Seals utilizados no LM2500?
Labirinto/Favo de Mel nas áreas de Sumps e Turbinas e 29. Quais condições causarão uma condição de congelamento?
Fishmouth no Combustor e TMF Temperatura abaixo de 41 graus F e umidade acima de 70%
17. Quantas montagens resilientes estão localizadas sob o módulo 30. Quais são
GTM? 32 18. Qual a os dois tipos de detecção de vibração
finalidade da Válvula Pressurizadora Sistemas usados em motores LM2500? Acelerômetros (instalados
montado na porta de saída do Controle de Combustível? Mantém pelo GTC nº 77 e AYC nº 31) e Sistema Transdutor de
a contrapressão para garantir a pressão de combustível Velocidade (configuração original)
adequada para a operação do servo de controle de
combustível e a pressão de atuação da palheta 31. Onde está o condicionador de sinal do detector de chamas
variável em níveis baixos de F/O. 19. Quais são os dois tipos de localizado? Em uma caixa de metal fixada na parte inferior
fluxo de combustível dentro do controle principal de combustível? Fluxo medido edo BEAde desvio
fluxo

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32. Quantos detectores de chama e temperatura Sinal de Limitação, Sinal de Limitação de Velocidade
Os interruptores são usados no Sistema de Detecção de e Sinal de Limitação de Aceleração
Incêndio LM2500? 3 detectores de chama e 2 interruptores 41. Durante uma partida do LM2500 qual é o tempo máximo permitido
de para atingir 4500 NGG? 90 segundos 42. Qual é o
temperatura 33. Quais navios de classe usam Halon como agente extintor T5.4 máximo permitido durante a partida do LM2500? 1350 graus F 43.
de incêndio do módulo LM2500? FFG e DDG Qual é o máximo permitido
34. Onde estão localizados o coletor do sistema de lavagem com água do LM2500 T5.4 em marcha lenta?
LM2500 e os orifícios de saída do spray? Duto de entrada 1000 graus F 44.
35. Qual é a finalidade principal do Aquecedor de Gabinete? Quais são os limites do alarme vibratório LM2500 GG e PT? GG 4
Mantém a temperatura do ar do gabinete acima de 60 graus mils, PT 7 mils
F para que uma viscosidade de combustível adequada seja 45. Qual é o ponto de ajuste do alarme de pressão baixa de L/O? 15 PSIG
mantida para partida GT 36.
7.2 SISTEMA DE MANUTENÇÃO PLANEJADA E PROCEDIMENTOS DE INSPEÇÃO
Quais são os dois tipos de sensores de temperatura usados no Módulo
PERGUNTAS E RESPOSTAS DE REVISÃO
LM2500? RTD e termopares
37. Descreva o fluxo do ar do décimo terceiro estágio? O ar 1. Verdadeiro/Falso. Durante as inspeções e avaliações, os
sangrado do 13º estágio é sangrado do compressor inspetores desativam o equipamento quando a força do navio
através de orifícios nas bases das palhetas do 13º estágio e não consegue demonstrar que está rastreando horas e realizando
na carcaça do compressor para um coletor externo. manutenção baseada em horas e condicional?
O ar é canalizado através da carcaça da estrutura traseira Verdadeiro

do compressor e para dentro das coberturas da turbina de 2. Qual é a definição de Coque? Um acúmulo de Carbono 3. Qual é
alta pressão. O ar então flui e resfria o bocal da turbina do a definição
segundo estágio. Parte do ar sai pelos orifícios da borda de Tip Clang? Contato entre pontas de lâminas de compressor
posterior. O ar restante é usado para resfriar a vedação entre adjacentes. A deflexão da lâmina causa contato entre a
estágios, o lado traseiro das hastes da lâmina do primeiro ponta da borda principal de uma lâmina e o lado convexo
estágio e o lado frontal das hastes do segundo estágio. da lâmina adjacente. Indica um Stall grave.

38. Qual é o objetivo principal dos ejetores de ar do oitavo estágio? 4. Qual é a definição de fissura radial? A
Fornece uma saída de alto volume de ar de baixa pressão A trinca radial se estende na direção geral perpendicular
e baixa temperatura. 39. Quais são os dois à linha central do GT ou peça.
principais componentes do Sistema Eletrônico de Controle de Potência? 5. Qual é a definição de Inutilizável? A discrepância de condição
Atuador Rotativo FSEE ou ECM e PLA 40. Quais são os observada é considerada inaceitável para a operação
sinais que modificam contínua do equipamento sem ação corretiva adequada.
o comando
direcionado ao Atuador PLA? Sinais de Feedback de Taxa e
Posição do Atuador PLA, Torque

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6. Quais condições justificam o cumprimento do MIP 2340, MRC R-13, observe uma discrepância no sistema VSV. Qual é o seu curso de
Inspeção de Boroscópio? 750+/- horas desde a última ação? Relate quaisquer discrepâncias do Sistema VSV ao
inspeção, 90 dias antes da implantação, superaquecimento Supervisor do Centro de Trabalho e se uma condição Fora do
do GT, velocidade excessiva do GT, travamento do GT acima Limite for encontrada, entre em contato com o MGTI local
de 7.500 RPM, alta vibração do GT e incêndio pós- ou o Representante de Turbina a Gás FTSC para
desligamento 7. Em que avaliação adicional. 17. Durante a Inspeção VSV do Compressor você observa
posição as palhetas variáveis do estator devem estar durante a inspeção movimento lateral com a mão. Como você mede corretamente o
do boroscópio? Posição Totalmente Aberta 8. Como as movimento lateral? Um comparador
Lâminas do Rotor do Compressor são Indexadas durante 18. Qual é o limite útil para o compressor VSV
Inspeção com boroscópio? A primeira lâmina do rotor no movimento lateral? 0,000" - 0,019" movimento lateral
sentido anti-horário da segunda alça de travamento é a lâmina número 1
9. Durante a inspeção do boroscópio você nota uma falta 19. Qual é o nível de reparo para desgaste da bucha e do espaçador
Canto da plataforma na lâmina de travamento côncava no Estágio do compressor VSV? IMA 20. Qual é a
7, isso é dano? Não, é a Mudança de Turbina a Gás nº 46 direção de instalação adequada para os parafusos de fixação do
rolamento da extremidade da haste do cabo de feedback VSV?
10. Em que direção você gira o rotor do compressor durante a inspeção O parafuso segue em
do boroscópio? CCW, desconsidere o fato de que o GG direção ao GT 21. De que posição você deve visualizar as marcas da
funciona no sentido horário plataforma do cabo de feedback? As marcas da plataforma
11. Quantas pás do compressor estão localizadas no 16º estágio? 76 12. devem ser visualizadas diretamente atrás do MFC. A
Quantas pás visualização das marcas em um
de turbina HP de haste dupla estão localizadas no primeiro estágio? ângulo não permitirá uma leitura precisa. 22. Quais linhas de
108 13. Como indexar o rotor da turbina instrumentação são desconectadas antes da execução do MIP
HP? Use o rotor do compressor de estágio 10 14. Quantas pás de 2340, MRC R-1, Lavagem Interna da Turbina a Gás
turbina HP de haste única com Detergente? PS3, PT2 e PT5.4 23. Quantas chaves devem ser
são usadas para afrouxar ou apertar porcas de acoplamento giratório,
localizado na Primeira Etapa? 88 mangueiras, tubos ou conexões? 2, Segure a parte estacionária
15. Durante a inspeção do boroscópio do combustor, você observa com uma chave enquanto aplica o torque com a
material queimado e faltando na área do trompete. Quais são segunda chave 24. Após a conclusão do Sistema de Entrada de Ar de Propulsã
os limites máximos de manutenção para queimaduras e falta de Inspeção, por quanto tempo você opera a Turbina a Gás com a
metal do trompete? Qualquer quantidade inferior a 180 tela de náilon colocada sobre a Tela Bellmouth? 30 minutos,
graus de Burn Through the Trumpet e/ou Dome Plate em se a tela tiver coletado detritos, remova os detritos, reinspecione
torno de qualquer Swirl Cup. a tela de náilon e repita o funcionamento do motor, repita até
que a tela de náilon não colete mais detritos
16. Durante a condução do MIP 2340, MRC R-18, MFC VSV
Inspeção da alavanca de feedback e do sistema de atuação, você

7-4 Apenas para fins de familiarização


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25. Ao realizar a MIP 2340, MRC R-20, Inspeção do interior do o tempo ocorre? O navio deve notificar seu ISIC/TYCOM e
gabinete da base da turbina a gás e do exterior do seguir a orientação atual de Partida da Especificação
gabinete da base, você observa discrepâncias. (DFS) do TYCOM, a TYCOM providenciará a realização
Onde você localiza os Critérios de Inspeção? da inspeção conforme os ativos do navio e de inspeção
S9234-AD-MMO-060/LM2500 estiverem disponíveis 35. Quando é a
26. Qual é a extensão máxima permitida do fio de segurança entre inspeção inicial do GTB 22, Inspeção do Compressor Carboloy de
dois pontos de tensão? Seis polegadas, salvo indicação Primeiro Estágio Almofadas necessárias?
em contrário 27. Quantas A inspeção inicial será realizada a 10.000 +/- 1.000 TSN/TSR
torções por polegada são permitidas para um fio de segurança de
0,032 e 0,020 polegadas de diâmetro? 7-10 torções por polegada 7.3 PERGUNTAS E RESPOSTAS DE REVISÃO DE PROCEDIMENTOS DE
para fio de 0,032 polegada de diâmetro e 9-12 torções por SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
polegada para fio de 0,020 polegada de
diâmetro 28. Qual é a flexão máxima permitida no centro de um 1. Qual é a definição de parada do compressor? Um estol é um
comprimento de fio de segurança de 6 polegadas? 3/4" distúrbio aerodinâmico do fluxo de ar normalmente suave
29. Qual é o número máximo de parafusos que você pode em todo o GT 2. Quais são as indicações de
Cabo junto com o cabo de segurança? 3 parafusos 30. um estol? Ruídos GT anormais, como ruído de baixa frequência
Como determinar o torque de ruptura (em funcionamento) em porcas (40-50 Hz), rugido ou ruído de batida, FMP mais alto que o
autotravantes? Aparafuse a porca em um parafuso até que duas normal ou flutuante, resposta lenta ou nenhuma resposta
a cinco roscas fiquem expostas além da porca, meça a do GT aos movimentos do acelerador (stall transitório),
quantidade de torque necessária para ligar ou desligar a T5.4 mais alto que o normal, subida rápida ou flutuante
porca do parafuso
Alarme/desligamento automático T5.4 e/ou alto T5.4 ou
31. Qual é o método adequado para instalar um grampo V-Band? níveis de vibração acima do normal ou flutuantes 3. Quais
Aperte a porca até a metade do valor de torque são as duas classificações gerais de travamentos?
necessário, verifique ao redor da braçadeira se há
assentamento uniforme sobre os flanges, usando um Estado Estacionário e Transitório
martelo não metálico, bata levemente ao redor da 4. Qual é a definição de “Stol de Alta Velocidade”? A
braçadeira para distribuir a tensão da cinta enquanto Estado estacionário ou estol transitório ocorrendo acima
aumenta o torque até o valor necessário, continue batendo 7.500 rpm
ao redor da braçadeira, depois de atingir o torque necessário, toque ao redor são
5. Quais aperte novamente
as duas e verifique
categorias novamente
de Torque o torque
Splits? Real e Calculado
32. Qual é o método adequado para apertar conectores elétricos? 6. O que é
Aperte com alicate de Teflon 33. Qual diretriz considerado um Split de Torque excessivo?
técnica deve ser Divisão de torque de mais de 6.000 FTLBs 7.
realizado simultaneamente com GTB 12? GTB 24 34. Quais Qual é a definição de Hot Shift do sensor CIT?
ações são necessárias se durante a implantação o intervalo de Quando o Sensor CIT apresenta mau funcionamento interno (ou
inspeção for superior a 90 dias GTB 12 e 24

7-5 Apenas para fins de familiarização


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a tela de entrada está obstruída) e projeta uma temperatura 79 Suporte e braçadeiras antivibração para evitar desgaste
de entrada muito mais alta que a real. O MFC programa as adicional
palhetas do estator mais fechadas, podendo causar perda de
7.4 PERGUNTAS E RESPOSTAS DE REVISÃO DE MANUTENÇÃO CORRETIVA
potência 8. Quantos FT LBS
o torque mudará para cada mudança de 1,0 PSIA no PT5.4? 1230
FTLBs 9. O que poderia levar uma marca de 1. Em qual manual de manutenção você encontraria o procedimento
plataforma de alavanca de feedback VSV, montada acima da marca de de manutenção corretiva do MFC?
plataforma estacionária? Muita potência para uma determinada S9234-AD-MMO-050/LM2500 2. Ao
velocidade e dependendo da temperatura do ar externo pode substituir uma turbina de potência LM2500, o que
levar ao travamento 10. Um motor de turbina a a verificação do alinhamento deve ser realizada antes e depois da
gás funciona com mais eficiência em um substituição? Conjunto de turbina a gás para verificação de
dia quente ou frio? Dia frio 11. alinhamento do conjunto da engrenagem de redução principal
Qual é o óleo LM2500 máximo permitido do navio
consumo por hora? Período de operação de 24 horas? 3. Quando o Boletim Geral de Turbinas a Gás 23 deve ser cumprido?
946 CCs por hora (6 galões por período de operação de 24 horas, Para qualquer remoção e substituição de turbina a gás a
o limite de operação de 6 galões por 24 horas é considerado bordo do navio, tanto para o conjunto MGT sendo recebido
o limite máximo de operação segura para o motor até que o quanto para o conjunto MGT com falha sendo removido
problema de consumo possa ser identificado e corrigido.
4. Qual é a vida útil instalada das montagens de choque (resilientes) DDG
12. Qual é o vazamento máximo permitido do FWD/MER LM2500? 14 anos 5. Que carga de
Acessório de partida Caixa de câmbio Linha de drenagem em um líquido é necessária antes de realizar o Alinhamento H&J? Entre 75 e
período de uma hora? 5CCs por hora (aproximadamente 0,2 onças) 85 por cento da carga líquida total
13. Qual é a causa comum de fumaça no módulo após operação
prolongada em baixa potência? Pressão de ar de vedação
insuficiente. A operação com potência total por 30 a 90
minutos deve limpar as vedações e restaurar a operação
normal. 14. Qual é a
causa comum para uma queda no nível LOSCA quando o motor está
travado? Uma válvula de retenção de fornecimento de L/O
com defeito 15.
Que curso de ação é necessário se houver atrito
o tubo de fornecimento de óleo C-Sump no suporte TMF foi
encontrado? Entre em contato com o FTSC para determinar a
capacidade de manutenção do tubo e investigar a causa. Instale o GTC

7-6 Apenas para fins de familiarização

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