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SE SIM, QUAIS?
Recorreu-se á imagens do Google Earth para ide à série digitalizada pelo INAG da estação
climatológica do Instituto Geofísico Infante Dom Luiz (IGIDL), para a modelação matemática com
Missão: Construir, com excelência, o conhecimento e o saber, por meio do ensino, pesquisa e extensão,
formando indivíduos e profissionais capazes de promover a transformação e o desenvolvimento do contexto em
que estão inseridos.
Visão: Ser referência em educação de qualidade e serviços prestados buscando, com base em princípios éticos
e humanísticos, a integração entre comunidade e Instituição.
uma série histórica de precipitações.
DESCRIÇÃO METODOLÓGICA
Por meio do Google Earth, é apresentado os limites da área de estudo localizado em Lisboa,
junto ao limite com o Município de Loures, tem 120 ha e é drenada para o coletor principal da
Calçada de Carriche.
Identifica-se então, características geológicas da área de estudo e a coleta de dados de
precipitação de 19 anos, para aplicação na modelagem matemática e pré-dimensionamento dos
poços de infiltração e bacias de retenção – Modelação matemática dos poços de infiltração de
secção circular com 1,0 m de diâmetro; Pré-dimensionamento e modelação matemática de bacias de
retenção para amortecerem o caudal gerado em 20 ha; Modelação matemática da bacia de retenção
com 1.300 m3 para amortecimento do caudal gerado em 40 ha – a fim de simular suas
características funcionais.
RESULTADOS
Poço de Infiltração
Para taxas de infiltração do solo superiores a cerca de 2 mm/h, os benefícios de uma
solução/situação para a outra permanecem relativamente constantes em termos de volume infiltrado,
variando de 12% a 13%:
Bacia de Retenção
A partir de uma análise das possibilidades de criação de bacias de retenção no local,
constatou-se que a obtenção de volumes de armazenamento superiores a 1 000 a 1 400 m3 obrigava
a intervenções bastante mais complexas e caras, devido ao declive do terreno e às limitações de
espaço.
Para uma bacia com 40 ha, em média, o valor do escoamento na bacia natural com período de
retorno de 100 anos, Q s = 2,8 m3 /s, é excedido mais do que duas vezes por ano, na situação atual.
No entanto, com uma estrutura de retenção com 1 300 m³ , passaria a ser excedido apenas 0,26
eventos por ano, o que corresponde a um período de retorno de 4 anos.
CONCLUSÕES
Os resultados obtidos mostram que, no caso de se ter solos permeáveis, os poços podem
Missão: Construir, com excelência, o conhecimento e o saber, por meio do ensino, pesquisa e extensão,
formando indivíduos e profissionais capazes de promover a transformação e o desenvolvimento do contexto em
que estão inseridos.
Visão: Ser referência em educação de qualidade e serviços prestados buscando, com base em princípios éticos
e humanísticos, a integração entre comunidade e Instituição.
infiltrar uma fracção significativa do escoamento anual, todavia, possuem menor efeito no
amortecimento dos caudais de ponta dos eventos de precipitação intensa.
Já, os estudos quanto a viabilidade da bacia de retenção, mostrou que seria necessário uma
bacia de 1.300 m³ (para uma área de 20 ha) para limitar o caudal que passa para jusante ao valor do
caudal que seria escoado pela bacia natural, para o mesmo período de retorno, pois a construção de
uma bacia maior exigiria intervenções caras e complexas.
A mesma bacia de 1.300 m³, para uma área e 40 ha, evidenciam o potencial da adoção de
medidas não convencionais no projeto e na reabilitação de sistemas de drenagem urbana.
SE SIM, QUAIS?
Para coleta de dados foi construído um modelo experimental de poço de infiltração e poço
escavado a trado sem revestimento, para fins de comparação, na área do Laboratório de Sistemas
Prediais (LSP) da Escola de Engenharia Civil (EEC) da Universidade Federal de Goiás (UFG),
visando obter os parâmetros de projeto necessários para a sua concepção.
DESCRIÇÃO METODOLÓGICA
O poço de infiltração foi construído 40,0 cm abaixo do nível do terreno, com 1,10 m de
diâmetro interno e 1,30 m de profundidade, sendo 0,30 m do fundo preenchido com brita nº 1
envolta em manta geotêxtil, formando uma camada filtrante. Foram utilizados dois tubos de
Missão: Construir, com excelência, o conhecimento e o saber, por meio do ensino, pesquisa e extensão,
formando indivíduos e profissionais capazes de promover a transformação e o desenvolvimento do contexto em
que estão inseridos.
Visão: Ser referência em educação de qualidade e serviços prestados buscando, com base em princípios éticos
e humanísticos, a integração entre comunidade e Instituição.
concreto perfurados, também envoltos com manta geotêxtil, e preenchimento lateral com brita nº 1
fazendo a interface lateral com o solo.
A partir de uma amostra de solo de 30 cm de profundidade do local onde fora construído o
poço, foi possível realizar ensaios de caracterização do solo; Monitoramento do nível do lençol
freático, executado uma perfuração de 10,0 m de profundidade, revestida com tudo PVC perfurado;
Avaliação do desempenho de infiltração, realizada nos poços de infiltração experimental e no poço
escavado a trado sem revestimento, executado a pouco mais de 1,0 m de distância do poço de
infiltração, por meio da metodologia e orientações publicados no Boletim 04 de junho de 1996 da
Associação Brasileira de Geologia de Engenharia (ABGE); Ensaio de colmatação, para verificação
do grau de colmatação da manta geotêxtil modelo Bidin RT-10, por método similar ao de Ishizaki,
Imbe e Takeshima (1996).
RESULTADOS
Em todos os ensaios realizados o desempenho do poço de infiltração mostrou-se superior ao
do poço escavado a trado, sendo que a permeabilidade do poço de infiltração comportou-se de
forma constante ao longo do tempo, sendo capaz de infiltrar em média 1,70 m³ de água em
intervalos de 50 minutos, após o terceiro enchimento consecutivo;
Devido ao “efeito escala”, enquanto um volume maior de água infiltra-se em uma área
proporcionalmente menor no poço de infiltração, o mesmo não ocorre no poço escavado a trado,
tornando o poço escavado a trado muito mais sensível às alterações que possam vir a ocorrer na
área de contorno.
Apesar de os ensaios de colmatação realizados na manta geotêxtil retirada do fundo do poço
de infiltração indicarem uma redução na sua capacidade de vazão, o poço de infiltração ainda
assim, permanece com a taxa de infiltração constante;
As amostras 2, 3 e 4, apresentaram reduções da capacidade de vazão de acordo com a
quantidade de material sólido sedimentado sobre a manta geotêxtil. Entretanto, o valor da vazão
obtido pelo ensaio da amostra 3, após a sua lavagem com água no sentido inverso, sugeriu que a
manta pode ser recuperada e reutilizada restabelecendo uma vazão dentro dos limites obtidos nos
ensaios das mantas novas;
Após 10 meses de funcionamento houve uma redução de 31,47% da capacidade de vazão
inicial da manta geotêxtil utilizada no revestimento do fundo do poço de infiltração.
CONCLUSÕES
A partir dos ensaios realizados, os poços de infiltração se mostraram uma opção viável pelo
seu caráter sustentável e pelo potencial em contribuir para o restabelecimento do equilíbrio hídrico
da microbacia de uma área edificada, onde o desempenho na capacidade de infiltração de água de
chuva apresentou-se 4 a 19 vezes maior que a de um poço de comparação sem revestimento e
escavado a trado, com a mesma profundidade.
Além da avaliação do desempenho de infiltração do poço experimental é importante salientar
que a determinação de parâmetros locais, ((a) nível do lençol freático mais elevado no período
sazonal; (b) classificação e caracterização dos índices físicos do solo local; (c) perfil do solo até a
profundidade correspondente ao sistema de infiltração; (d) coeficiente médio de permeabilidade (k)
e taxa média de infiltração (I) do solo; (e) potencial de colapsibilidade do solo; (f) tempo de retorno
(T) e tempo de concentração (tc); (g) índices pluviométricos regionais (i); (h) áreas de contribuição
e coeficiente de escoamento superficial (c); (i) vazão de projeto (Q); e (j) determinação e
quantificação da carga poluidora das águas de escoamento superficiais) é indispensável para um
dimensionamento criterioso de um sistema de infiltração de águas pluviais.
Missão: Construir, com excelência, o conhecimento e o saber, por meio do ensino, pesquisa e extensão,
formando indivíduos e profissionais capazes de promover a transformação e o desenvolvimento do contexto em
que estão inseridos.
Visão: Ser referência em educação de qualidade e serviços prestados buscando, com base em princípios éticos
e humanísticos, a integração entre comunidade e Instituição.
Moruzzi; Ademir Paceli Barbassa
PERIÓDICOS
ANO DE 2015
PUBLICAÇÃO
PAÍS/ESTADO DA Brasil – São Paulo
COLETA DE DADOS
OBJETIVOS DO ESTUDO
Avaliar aspectos da construção e operação de técnicas compensatórias em drenagem urbana e
seu efeito na taxa de infiltração das unidades em escala real, fornecendo uma base racional que
permitisse a comparação do efeito do transporte de finos para o interior das unidades em escala real.
PROBLEMA
As inundações urbanas ocorrem na saturação da capacidade dos sistemas, naturais ou
construídos, de escoar a vazão produzida pela precipitação excedente. O crescente aumento desta
vazão, também é afetado pela impermeabilização do solo, somando-se a vazão de precipitação, o
escoamento superficial direto que não pode ser infiltrado naturalmente.
HIPÓTESE
As técnicas compensatórias, é uma das alternativas para a abordagem do problema das cheias
urbanas, abrangendo medidas de controle de escoamento na fonte de geração, aplicadas de forma
difusa na bacia hidrográfica.
Sistemas de microdrenagem como valas, trincheiras e poços de infiltração, são algumas das
técnicas compensatórias, que devem levar em consideração a determinação e manutenção das taxas
de infiltração de projeto, ligadas diretamente à caracterização do solo. São alternativas propicias á
áreas menores e sob condições controladas.
USO DE INSTRUMENTOS PARA COLETAR DADOS? (X) SIM ( ) NÃO
SE SIM, QUAIS?
Para coleta de dados foram construídos um poço de infiltração, que o autor denominou PI,
drenando uma área de 241,8 m², construído com anéis de concreto perfurado e revestido com manta
geotêxtil, as laterais internas e externas do poço foram revestidas com tijolos furados e manta
geotêxtil. A base foi assentada sobre blocos de concreto e o fundo do poço preenchido 10 cm com
brita nº 3. Dimensões: diâmetro de 1,85 m, 1,93 m de profundidade e 4,01 m³ de volume.
E um filtro-vala-trincheira de infiltração, denominado FVT, a drenar 1.701,3 m². A vala foi
coberta com placas gramadas, e o interior da trincheira, com manta geotêxtil e preenchido com brita
nº 3. Dimensões: trincheira com comprimento de 40,0 m, largura de 0,80 m, 1,30 m de
profundidade e 19,97 m³ de volume e a vala com comprimento de 43,50 m, largura de 8,0 m, 0,45
m de profundidade e volume de 86,40 m³.
Ambos os sistemas receberam águas pluviais escoadas por telhado em telha de zinco e foram
dimensionados por meio do método da curva-envelope (rain-envelope method).
DESCRIÇÃO METODOLÓGICA
A partir da construção do PI e do FVT, tais sistemas foram submetidos a ensaios para
determinação da capacidade de infiltração, da permeabilidade e do material pulverulento, sendo o
ensaio de granulometria e a determinação da escala granulométrica executados de acordo com a
NBR 7181 (ABNT, 1984b) e a NBR 6502 (ABNT, 1995), os ensaios de compactação seguiram a
NBR 6457 (ABNT, 1986a) e a NBR 7182 (ABNT, 1986b) e os índices físicos foram determinados
de acordo com a NBR 6508 (ABNT, 1984a), a caracterização do teor de materiais pulverulentos na
areia e na brita foi realizada de acordo com a normativa ABNT (1987), a taxa de infiltração
conforme normativa D 4491- 99a da American Society for Testing and Material (ASTM, 1999), a
determinação da capacidade de infiltração foi realizada por meio de ensaios de campo, utilizando o
método denominado por poço invertido, conforme MDE (2000), e de duplo anel, conforme definido
e descrito em Paiva e Paiva (2003).
Os componentes dos sistemas (areia, brita e manta geotêxtil) foram avaliados comparando-se
Missão: Construir, com excelência, o conhecimento e o saber, por meio do ensino, pesquisa e extensão,
formando indivíduos e profissionais capazes de promover a transformação e o desenvolvimento do contexto em
que estão inseridos.
Visão: Ser referência em educação de qualidade e serviços prestados buscando, com base em princípios éticos
e humanísticos, a integração entre comunidade e Instituição.
amostras pré-operação do sistema e após um período de funcionamento que compreendeu de 2 a 12
meses.
RESULTADOS
Foi possível evidenciar, durante os ensaios, o decréscimo da permeabilidade do geotêxtil nas
amostras coletadas após o funcionamento para as duas estruturas investigadas (FVT e PI). O FVT
apresentou uma redução de permeabilidade do geotêxtil maior na parede da estrutura, de 30% a
90%, em comparação ao fundo, enquanto o PI teve maior perda no fundo, de 40% a 70%, em
comparação às paredes da estrutura de infiltração.
Constatando o transporte de finos, este foi caracterizado como o responsável pela redução da
permeabilidade das mantas geotêxtis em ambos os casos.
CONCLUSÕES
Ao fim do estudo, os autores foram bem claro e sucintos ao afirmar que o transporte de finos
interferiu na permeabilidade da manta geotêxtil, acarretando na redução de 30% a 90% para FVT e
de 40% a 70% para o PI, interferindo também na taxa de infiltração real das unidades, sendo
comparada a permeabilidade do solo, que fora classificado com areia média argilosa.
Missão: Construir, com excelência, o conhecimento e o saber, por meio do ensino, pesquisa e extensão,
formando indivíduos e profissionais capazes de promover a transformação e o desenvolvimento do contexto em
que estão inseridos.
Visão: Ser referência em educação de qualidade e serviços prestados buscando, com base em princípios éticos
e humanísticos, a integração entre comunidade e Instituição.
AUTORES Carlos E. M. Tucci; Rubem La Laina Porto; Mário T. de Barros
PERIÓDICOS
ANO DE 1995
PUBLICAÇÃO
PAÍS/ESTADO DA Brasil – Rio Grande do Sul
COLETA DE DADOS
IDEIAS GERAIS DO ESTUDO
O primeiro capítulo do livro Drenagem Urbana, diz respeito às inundações urbanas,
desenvolvido por Carlos Tucci, são apresentados conceitos gerais do controle de enchentes,
definindo a problemática existente. O capitulo, visa oferecer embasamento teórico aos demais
assuntos que serão tratados no decorrer do livro, apontando o histórico, causas, efeitos/impactos e
conceitos das inundações nos centros urbanos, oferecendo assim, métodos de controle.
PONTOS IMPORTANTES
“As enchentes em áreas urbanas são consequência de dois processos, que ocorrem
isoladamente ou de forma integrada:
- Enchentes em áreas ribeirinhas – as enchentes naturais que atingem a população que ocupa
os leitos de rios por falta de planejamento do uso do solo;
- Urbanização – são as enchentes provocadas pela urbanização.” (Tópico 1.1, pág. 16)
“Quando um loteamento é projetado, os municípios exigem apenas que o projeto de esgotos
pluviais seja eficiente no sentido de drenas a água do loteamento. Quando o poder público não
controla essa urbanização ou não amplia a capacidade da macrodrenagem, a ocorrência das
enchentes aumenta, com perdas sociais e econômicas. Normalmente, o impacto do aumento da
vazão máxima sobre o restante da bacia não é avaliado pelo projetista ou exigido pelo município.”
(Pág. 22, 2º parágrafo)
“A canalização dos pontos críticos acaba apenas transferindo a inundação de um lugar para
outro na bacia.” (Pág. 25, 2° parágrafo)
“[a produção de sedimentos na bacia hidrográfica causa] assoreamento da drenagem, com
redução da capacidade de escoamento de condutos, rios e lagos urbanos{...} transporte de
substância poluente agregada ao sedimento.” (Pág. 29, 3º parágrafo)
“Os aquíferos urbanos são contaminados, principalmente, pelos aterros sanitários e pela
infiltração indiscriminada de águas pluviais contaminadas pelo transporte de livro, sedimentos e
lavagem de ruas. O aumento de áreas permeáveis diretas, ou seja, que permitem a infiltração de
água não contaminada, possibilitará reduzir o impacto sobre o aquífero.” (Págs. 30 e 31)
“Uma das principais consequências do desenvolvimento urbano no meio ambiente dos
pequenos rios urbanos, tem sido a redução da vazão no período de estiagem. Com o aumento do
escoamento superficial devido à impermeabilização, os aquíferos não são abastecidos, e a
capacidade do rio é reduzida.” (Pág. 31, 1° parágrafo)
“A microdrenagem envolve, na maioria das situações, o projeto de loteamentos e drenagem
específicos, como de avenidas ou outro desenvolvimento urbano.” (Pág. 31, 3° parágrafo)
O QUE FOI APRENDIDO
Neste capitulo, foi possível agregar conhecimento acerca de conceitos de enchentes e os seus
tipos, de que forma as enchentes em áreas ribeirinhas e de urbanização afetam a sociedade e a bacia
hidrográfica, como pode ser feito o controle de inundações e seus impactos ambientais.
O QUE PODE SER CONCLUIDO
A partir da leitura do capítulo, conclui-se que as enchentes podem ocorrer devido a alteração
do curso do rio, por falta de planejamento do uso do solo, afetando as áreas ribeirinhas, e também
ocorrer devido ao processo de urbanização sem o controle do poder público, impermeabilizando
maior parte da área urbanizada, consequentemente, aumentando o escoamento superficial direto. É
importante, fazer uma ligação quanto à canalização, onde o projetista adota uma abordagem
higienista na concepção do projeto de drenagem urbana, não levando em consideração os impactos
Missão: Construir, com excelência, o conhecimento e o saber, por meio do ensino, pesquisa e extensão,
formando indivíduos e profissionais capazes de promover a transformação e o desenvolvimento do contexto em
que estão inseridos.
Visão: Ser referência em educação de qualidade e serviços prestados buscando, com base em princípios éticos
e humanísticos, a integração entre comunidade e Instituição.
da vazão de microdrenagem lançada nos sistemas de macrodrenagem e na bacia hidrográfica.
Para tanto, um projeto de drenagem urbana, deve priorizar o equilíbrio, garantindo a
infiltração da água pluvial (com o mínimo de sedimentos possível, para garantir que o lençol
freático não seja contaminado) no solo, abastecendo os aquíferos e reduzindo o escoamento
superficial direto que causa enchentes e inundações aos centros urbanos.
COMENTÁRIOS E CRÍTICAS
Visando o desenvolvimento de um projeto para a cidade de Itumbiara-GO, o capitulo será
importante para compor a revisão bibliográfica da pesquisa a ser realizada, por trazer conceitos e
situações importantes ao tema, se tratando de autores renomados da literatura técnica de Engenharia
Civil na área de Saneamento Básico.
Missão: Construir, com excelência, o conhecimento e o saber, por meio do ensino, pesquisa e extensão,
formando indivíduos e profissionais capazes de promover a transformação e o desenvolvimento do contexto em
que estão inseridos.
Visão: Ser referência em educação de qualidade e serviços prestados buscando, com base em princípios éticos
e humanísticos, a integração entre comunidade e Instituição.
Faixas Gramadas: “são concebidas para desacelerar e infiltrar parcialmente escoamento
laminares provenientes das superfícies impermeáveis urbanas, mas podem ter sua aplicação
associada em outras situações.” (Pág. 8, 2° parágrafo)
O QUE FOI APRENDIDO
O artigo traz um conteúdo bastante resumido, apenas para conhecimento de alguns dos tipos
de dispositivos sustentáveis de drenagem urbana, portanto, a partir do estudo, foi possível conhecer
as vantagens e desvantagens de cada sistema.
O QUE PODE SER CONCLUIDO
Conclui-se que existem diversos sistemas sustentáveis de drenagem urbana, cada um com
pontos positivos e negativos, cabe ao projetista determinar o melhor dispositivo para cada caso,
levando em consideração custo de execução e implantação, características do solo, precipitação,
entre outros fatores que corroboram para a qualidade do dimensionamento da estrutura de
drenagem.
COMENTÁRIOS E CRÍTICAS
O artigo foi importante a título de curiosidade, por apresentar apenas uma suscita revisão
bibliográfica dos principais tipos de SUDS.
3 – FICHAMENTO DE CITAÇÕES
FICHAMENTO DE CITAÇÕES
CITAÇÃO 002: Sistemas de drenagem na fonte por poços de infiltração de águas pluviais – 2008.
Ricardo Prado Abreu Reis; Lúcia Helena de Oliveira; Maurício Martinés Sales. Disponível em:
http://www.seer.ufrgs.br/ambienteconstruido/article/view/5361
Missão: Construir, com excelência, o conhecimento e o saber, por meio do ensino, pesquisa e extensão,
formando indivíduos e profissionais capazes de promover a transformação e o desenvolvimento do contexto em
que estão inseridos.
Visão: Ser referência em educação de qualidade e serviços prestados buscando, com base em princípios éticos
e humanísticos, a integração entre comunidade e Instituição.
meio de extravasores do próprio poço de sistema.
infiltração ou em uma caixa de passagem
anterior ao sistema.”
CITAÇÃO 003: Sistemas de drenagem na fonte por poços de infiltração de águas pluviais – 2008.
Ricardo Prado Abreu Reis; Lúcia Helena de Oliveira; Maurício Martinés Sales. Disponível em:
http://www.seer.ufrgs.br/ambienteconstruido/article/view/5361
CITAÇÃO 004: Sistemas de drenagem na fonte por poços de infiltração de águas pluviais – 2008.
Ricardo Prado Abreu Reis; Lúcia Helena de Oliveira; Maurício Martinés Sales. Disponível em:
http://www.seer.ufrgs.br/ambienteconstruido/article/view/5361
CITAÇÃO 005: Lucas, Alessandro Hirata et al. Avaliação da construção e operação de técnicas
compensatórias de drenagem urbana: o transporte de finos, a capacidade de infiltração, a taxa de
infiltração real do solo e a permeabilidade da manta geotêxtil. Engenharia Sanitária e Ambiental, v.
20, n. 1, p. 17-28, 2015. Disponível em: <http://hdl.handle.net/11449/127379>.
Missão: Construir, com excelência, o conhecimento e o saber, por meio do ensino, pesquisa e extensão,
formando indivíduos e profissionais capazes de promover a transformação e o desenvolvimento do contexto em
que estão inseridos.
Visão: Ser referência em educação de qualidade e serviços prestados buscando, com base em princípios éticos
e humanísticos, a integração entre comunidade e Instituição.
“Tendo em vista que sistemas de controle Os sistemas de controle de enchente na
de enchente na fonte não propõem reter todo o fonte possuem dispositivos de fuga do
volume precipitado, em função do alto custo de excedente de precipitação, pois no geral, devido
implantação desses sistemas associado à ao alto custo de implantação e ociosidade na
ociosidade desses na maior parte do tempo, é maior parte do tempo, não são dimensionados
usual que estes sistemas sejam munidos de para reter todo o volume precipitado.
dispositivos de fuga do excedente de (CARVALHO, 2008)
precipitação.”
CITAÇÃO 007: Livro Drenagem Urbana. Coleção ABRH de Recursos Hidricos – 1995. Carlos E.
M. Tucci; Rubem La Laina Porto; Mário T. de Barros. Acervo pessoal.
CITAÇÃO 008: Livro Drenagem Urbana. Coleção ABRH de Recursos Hidricos – 1995. Carlos E.
M. Tucci; Rubem La Laina Porto; Mário T. de Barros. Acervo pessoal.
CITAÇÃO 009: Livro Drenagem Urbana. Coleção ABRH de Recursos Hidricos – 1995. Carlos E.
M. Tucci; Rubem La Laina Porto; Mário T. de Barros. Acervo pessoal.
CITAÇÃO 010: Livro Drenagem Urbana. Coleção ABRH de Recursos Hidricos – 1995. Carlos E.
M. Tucci; Rubem La Laina Porto; Mário T. de Barros. Acervo pessoal.
Missão: Construir, com excelência, o conhecimento e o saber, por meio do ensino, pesquisa e extensão,
formando indivíduos e profissionais capazes de promover a transformação e o desenvolvimento do contexto em
que estão inseridos.
Visão: Ser referência em educação de qualidade e serviços prestados buscando, com base em princípios éticos
e humanísticos, a integração entre comunidade e Instituição.
“As estruturas de macrodrenagem Estruturas de macrodrenagem são as
destinam-se à condução final das águas captadas responsáveis por receber o escoamento das
pela drenagem primária, dando prosseguimento estruturas de microdrenagem prosseguindo à
ao escoamento dos deflúvios oriundos das ruas, condução final. (TUCCI; PORTO; BARROS,
sarjetas, valas e galerias, que são elementos 1995)
anteriormente englobados como estruturas de
microdrenagem.”
CITAÇÃO 011: Livro Drenagem Urbana. Coleção ABRH de Recursos Hidricos – 1995. Carlos E.
M. Tucci; Rubem La Laina Porto; Mário T. de Barros. Acervo pessoal.
Missão: Construir, com excelência, o conhecimento e o saber, por meio do ensino, pesquisa e extensão,
formando indivíduos e profissionais capazes de promover a transformação e o desenvolvimento do contexto em
que estão inseridos.
Visão: Ser referência em educação de qualidade e serviços prestados buscando, com base em princípios éticos
e humanísticos, a integração entre comunidade e Instituição.
TEXTO NA ÍNTEGRA CITAÇÃO INDIRETA
“O processo de infiltração no solo se dá pelo O processo de infiltração no solo ocorre,
deslocamento da água sob a ação do seu peso quando as forças de adesão e capilaridade forem
próprio, vencidas a adesão e a capilaridade, menores que as peso próprias da água que se
movimentando até o lençol freático ou uma desloca. (CARVALHO, 2008)
camada impermeável.”
Missão: Construir, com excelência, o conhecimento e o saber, por meio do ensino, pesquisa e extensão,
formando indivíduos e profissionais capazes de promover a transformação e o desenvolvimento do contexto em
que estão inseridos.
Visão: Ser referência em educação de qualidade e serviços prestados buscando, com base em princípios éticos
e humanísticos, a integração entre comunidade e Instituição.
CITAÇÃO 018: Barbassa, Ademir Paceli; Angelini Sobrinha, Loide; Moruzzi, Rodrigo Braga.
Poço de infiltração para controle de enchentes na fonte: avaliação das condições de operação e
manutenção. Ambiente Construído. Associação Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído -
ANTAC, v. 14, n. 2, p. 91-107, 2014. Disponível em: <http://hdl.handle.net/11449/110025>.
4 – ESCOLHA DO TEMA
Missão: Construir, com excelência, o conhecimento e o saber, por meio do ensino, pesquisa e extensão,
formando indivíduos e profissionais capazes de promover a transformação e o desenvolvimento do contexto em
que estão inseridos.
Visão: Ser referência em educação de qualidade e serviços prestados buscando, com base em princípios éticos
e humanísticos, a integração entre comunidade e Instituição.
O que será pesquisado?
Será feito uma pesquisa bibliográfica acerca da caracterização do solo necessária para o
dimensionamento de poços de infiltração, levando em consideração a precipitação da região de
Itumbiara, e as normativas presentes no código de edificação do município.
Fontes de ideias? Por que você gostaria de pesquisar sobre este assunto?
A falta de informação técnica aplicadas ao município de Itumbiara, foi um desafio para mim
enquanto estudante, ao estudar a execução de poços de infiltração para substituição de 20% área
permeável do terreno, como solicita o código de edificações municipal, visto que o terreno em
estudo era 100% pavimentado.
Gostaria de poder contribuir com os profissionais e com o município, oferecendo pesquisas
que possa orienta-los quanto a melhor forma de dimensionamento e execução destes dispositivos
em acordo com as leis municipais.
Seu tema é viável? Quais as prováveis dificuldades você terá em fazer a pesquisa?
É importante analisar a viabilidade de estudo de caso, quanto a disposição de capital para
execução. Os ensaios de caracterização de solo, perfurações, materiais de construção e demais
objetos utilizados na pesquisa possuem custos, e até o momento não existe incentivo financeiro da
instituição de ensino e do município.
Missão: Construir, com excelência, o conhecimento e o saber, por meio do ensino, pesquisa e extensão,
formando indivíduos e profissionais capazes de promover a transformação e o desenvolvimento do contexto em
que estão inseridos.
Visão: Ser referência em educação de qualidade e serviços prestados buscando, com base em princípios éticos
e humanísticos, a integração entre comunidade e Instituição.