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Escola Teológica Batista Bíblica

Instituto Batista Bíblico de Teologia em Porto Velho - RO

SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO


CURSO BÁSICO EM TEOLOGIA

Professor: Pr. Renato de Sá Barreto Neto

Aluno
ADENILSON DINIZ DE OLIVEIRA

“SÍNTESE CAPÍTULO 8. O MELHOR PERDEU A CORRIDA ”

Porto Velho – RO
2022
O melhor Perdeu a Corrida

O autor começou a comentar que era muito na sua mocidade como atleta e que se ele
se esforçar poderia até tido êxito nessa profissão, mas o que essa experiência lhe trouce foi o cultivo
de autodisciplina e caráter.

Mas contou de uma corrida que teve contra um corredor (atleta) de uma escola
chamada Poly o qual aprendeu uma lição muito importante em sua vida. Um corredor que já havia
corrido com ele lhe deixando em segundo lugar, e logo nosso autor ficou intimidado pois o rapaz
tinha declarado que o havia de esperar depois da linha de chegada. Disse que levou um tempo a se
recompor seu psicológico depois daquela declaração. Ao iniciar a corrida o autor cita que deu seu
máximo e logo perto do final observou o atleta perdendo passos e conseguiu passar dele pois ele já
estava bastante cansado, e foi MacDonald que teve que esperar ele na linha de chegada fazendo o
possível para não rir de sua derrota. O autor aprendeu uma lição muito valiosa às custas daquele
atleta da "Escola Poly". Sem querer, ele me ensinara que todo mundo, mesmo as pessoas de grande
talento e energia, precisam esperar que a corrida termine para depois cantar vitória. Não adianta
nada chegar à primeira curva à frente dos outros, se não se tem resistência para encerrar bem a
competição. Ganha-se uma corrida mantendo-se um ritmo constante, do início ao fim. Não
adiantando te muito talento sem a resistência adequada acompanhando.

O Preço da Indolência Mental

O autor volta a atenção ao fato de que se não tivermos uma forte resistência mental
para produzir um crescimento espiritual, não podemos ter condições de por em ordem nosso mundo
interior. O problema é que nunca pararam para pensar que precisam exercitar a mente para seu
próprio desenvolvimento, pois isso é um aspecto importante da vida espiritual, de uma vida que
agrada a Deus. Pois somos bombardeados pelo mundo todos os dias para deixarmos o mundo ou
outras pessoas pensarem por nós, abrindo mão de seu direito de pensar.

O Perigo da Largada Rápida

Fazendo analogia a corrida o autor lembrou que na vida existem pessoas que gostam
de arrancadas rápidas, aprendendo tudo rápido, se achando encorajadas a resolver todos os
problemas que aparecem em sua frente, e lembra que isso pode ate virar um talento natural, mas até
que ponto? Pois se não houver o crescimento adequado, dedicação, perseverança, não tera
resistência para chegar ao final da corrida, por isso lembra o autor de pessoas que mesmo sendo
muito talentosas, acabaram tendo muitos problemas, só porque tiveram a largada muito rápida. Não
houve esforço mental para organizar seu mundo interior. Possuem talentos naturais, mas esses dons
só as ajudam até certo ponto, e se esgotam bem antes do encerramento da corrida.

A Necessidade de Disciplinar a Mente

Declara que precisamos treinar nossa mente para pensar, analisar, criar. Possui um
mundo interior bem ordenado, é porque se esforça para ser um pensador. Esse tem uma mente
alerta, viva, e está sempre recebendo novos conhecimentos a cada dia, e regularmente faz novas
descobertas, raciocina e chega a conclusões; são pessoas que exercitam a mente todos os dias.
Alerta que hoje por causa da preguiça intelectual causa desordem interior de um cristão. Depois
contou uma história sobre o presidente Jimmy Carter, e que foi entrevistado pelo Almirante
Rickover e ficou muito perturbado quando o comandante perguntou se tinha passado na Academia
Naval e se ele deu o máximo de si para passar na academia, e Carter disse que nem sempre dava o
seu máximo na academia, e logo lhe perguntou novamente – Por quer não? O autor logo se
perguntou: Será que a pessoa que afirma estar vivendo por Cristo não deve ao seu Criador o
máximo em termos de intelecto?
Lembrou que o intelecto do homem é notável, uma capacidade dada por Deus, capaz
de fazer descobertas, comparar partes que se compõem e sempre que possível utilizada para refletir
a glória do criador. Disse que seria bom se víssemos a nós mesmos como esponjas. Deus escondeu
uma porção de coisas por todo esse imenso universo para que a humanidade as descobrisse, se
deleitasse com elas, e através delas aprendesse a conhecer a natureza do próprio Criador. E nós
deveríamos absorver tudo isso. O crente que não pensa, está sendo perigosamente absorvido pela
cultura que o cerca, embora não se dê conta disso. E a maior dificuldade que o crente moderno,
vivendo numa sociedade secular, tem diante de si hoje talvez seja o de colocar diante do mundo
esse questionamento profético para que surjam então as oportunidades de oferecer-lhe respostas
baseadas nos pensamentos de Cristo.
Constantemente estamos sendo bombardeados por uma grande volume de
informações seculares, mesmo sem notar, deixando as pessoas pensarem por ele, se tornando presa
fácil de divulgadores de esquemas de valores cristãos. Por isso nossa mente tem que ser exercitada,
pois se não cuidarmos nosso mundo interior ficará fraco, vulnerável e em desordem.
Concluiu que se quisesse ter resistência e se tornar útil para Deus ao máximo do seu
potencial, não poderia confiar apenas no talento ou no diploma, mas teria que aprender a exercitar
meus músculos mentais, para colocá-los em forma. Tinha que me tornar um pensador. Tinha que se
familiarizar com os novos rumos que a história estava tomando. Precisava aprender a "dialogar"
com as grandes idéias da humanidade e a fazer sua própria apreciação do que estava presenciando.
Estava na hora de começar a agir — e de trabalhar muito. Alguns corredores já estavam-me
alcançando, e a corrida estava longe de terminar. Não queria ser como aquele "melhor" atleta, que
está à frente dos outros até a primeira curva, mas que perde a corrida simplesmente porque não
possui resistência, embora tenha talento.

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