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RECONTO

GALINHA AO
MOLHO PARDO

Editora Nova Limitada


Galinha ao molho pardo é uma história de
ficção infanto-juvenil que foi recontada por
Jayne, Lilian, Miria e Viviane no ano de 2016.
O reconto conta a historia de um garoto
chamado Fernando que vive muitas aventuras
ao tentar salvar a vida da galinha que seu pai
comprou para um almoço, e a galinha estava
toda contente no quintal de sua casa, mas
Fernando quando descobriu que ela iria virar
galinha ao molho pardo e servido para uma
visita em um almoço de domingo, sentiu-se
na obrigação de salvá-la, depois de feito isso
ainda ficou com a galinha na qual a batizou
com o nome de Fernanda.
RECONTO

GALINHA AO MOLHO PARDO


Agradecimentos

Agradecemos a grande oportunidade de fazer esse


Reconto a Nossa Instituição de Ensino Newton Paiva e a
Respectiva professora Sinara Leroy.
Sumário

Sinopse --------- pág.05


Reconto --------- pág.06
Bibliografia --------- pág.17
Reconto Galinha ao molho pardo

A família estava esperando uma figura ilustre


para o almoço de domingo e preocupada em
agradar pensaram em fazer galinha ao molho
pardo, mas Fernando quando soube o que iria
acontecer, não quis que matassem a
pobrezinha da galinha, então resolveu
esconde-la. Alzira informou que a galinha
havia sumido então os pais pensaram no que
fazer para o almoço já que a galinha não foi
encontrada, pediram para Alzira fazer uma
macarronada. Quando a visita chegou, todos
ficaram surpresos, pois a visita não gostava
de galinha ao molho pardo e se deliciou com o
almoço oferecido, e então Fernando disse o
que tinha feito e ficou muito contente por ter
salvado a galinha.
RECONTO
Chegando em casa muito cansado em plena
sexta-feira, mas muito animado confesso, me
deparei com uma novidade no quintal da
minha casa, “UMA GALINHA’’”. Isso mesmo,
uma galinha no quintal da minha casa, que
apesar de ser grande, não tinha espaço para
ter um galinheiro. Mas a galinha estava ali,
branca folgada e toda tranquila, ciscando
livremente.
Minha mãe resolveu comprar e fazer galinha ao
molho pardo para servir no almoço de Domingo,
pois uma visita ilustre iria à minha casa, Doutor
Junqueira, uma pessoa muito importante que
trabalhava com meu pai.
Alzira, uma malvada ajudante de minha mãe, que
sempre matava as galinhas para servi-las no
almoço, procurou pela galinha. Então, me lembrei
como ela às tratava. Ela pegava as galinhas sem dó
nem piedade e rindo apertava o corpo dela entre os
joelhos e com a mão direita zupt cortava o pescoço
dela com o facão. O sangue esguichava longe e a
coitada da galinha ali se estrebuchava nas mãos da
malvada Alzira que ria de toda aquela situação,
como se fosse bem natural judiar da galinha. Alzira
como quem não quer nada, achando muito natural,
começou a me contar o que ia acontecer com
aquela pobre galinha. Fiquei muito preocupado e
revoltado com aquela situação e não concordando
com o que ia acontecer, resolvi salvar a galinha.
Então, passei a tarde inteira brincando com a
galinha e antes de qualquer coisa a batizei e
registrei seu nome. Ela passou a se chamar
Fernanda. Quando foi escurecendo, Fernanda, bem
devagar, foi subindo ao pé da goiabeira para
dormir. Aí eu entendi porque diziam que quem vai
pra cama cedo, dorme com as galinhas. No dia
seguinte era sábado e como não tinha aula, pude
brincar o dia inteiro com a galinha Fernanda, e
sentado na escada de minha casa, resolvi ter uma
conversa séria com ela.
Contei tudo o que Alzira e meus pais pretendiam
fazer. “Sabe Fernanda, cuidado com a Alzira”! Ela é
nossa cozinheira e é ruim que só ela. E ela quer
fazer você ao molho pardo, mas não vou deixar. ’’
Naquele momento percebi que os olhos dela
ficaram bem assustados e começou a tremer, e de
tanto medo que ficou, botou um ovo ali mesmo.
E assim, peguei seu ovo e fui para o quintal.
Enterrei seu ovo com muito cuidado na areia para
nascer o pinto. Então tcham, tcham, tcham! Tive
uma brilhante ideia, vi uma bacia ali no terreiro e
como a Maria lavadeira só voltaria na segunda-feira
e eu sabia que antes disso ninguém ia mexer
naquela bacia, resolvi pegá-la e peguei
rapidamente Fernanda e disse a ela “você se
importa de ficar aí embaixo”? Ela respondeu que
não, cacarejando. Coloquei-a debaixo da bacia e
antes de fechar disse a ela “fica bem quietinha aí e
não canta e nem cacareja, não faça nada”. Assim
eu fiz.
Mas o papagaio do meu pai estava espiando toda a
trama. Naquela noite para ninguém desconfiar de
nada, jantei mais cedo, e como dizem fui dormir
com as galinhas. No dia seguinte, logo que
amanheceu, corri ate o quintal e tirei a bacia de
cima da galinha Fernanda, mas a pobrezinha estava
mais morta que viva debaixo da bacia. Peguei
Fernanda no colo e com uma folha de manga
coloquei água no bico dela, mas sempre com muito
silêncio, mas a coitadinha estava com fome, e ai me
lembrei do papagaio do meu pai.
Fui rasteiramente até o poleiro dele e quando
pensei em pegar seu milho, o danado começou a
gritar “olha ele, olha ele”. Joguei a água na cara
dele e peguei sua vasilha de milho. Cacacacaca! Ri
bastante dele. O papagaio, muito bravo, tentou me
pegar de todo jeito, mas não conseguiu. Quando de
repente ouço passos pelo terreiro e quando olho era
Alzira, pé por pé, com o facão na mão, disposta a
matar a galinha. Então corri e entrei no porão para
esconder a galinha daquela malvada, mas Alzira
assim que chegou no quintal passou pelo papagaio
que gritava sem parar, pega ladrão, pega ladrão.
Alzira nervosa, dizia ao papagaio “o que você quer
coisa chata, que não para de gritar pega ladrão”? ’’
E o papagaio insistia em dizer “querem pegar sua
galinha’’”.
Neste momento Alzira logo se lembrou da galinha e
começou a procurar por ela. Corri e logo sentei em
cima da bacia onde estava a galinha e logo chegou
Alzira, “oh Fernando, o que você está fazendo
sentado, escondido aqui próximo ao porão?” Eu,
esperto que sou logo disse ‘’nada não’’. Mas Alzira
não se convenceu com minha resposta. E o dedo
duro do papagaio não parava de gritar “na bacia,
na bacia’’”. Alzira ficou bem intrigada com aquela
situação ali, e queria saber o que estava
acontecendo. Para despistar Alzira, comecei a
brigar com o papagaio, pedindo que ele ficasse
calado. Como o papagaio só falava ‘’na bacia, na
bacia’’, Alzira me perguntou o que significava
aquelas palavras do papagaio, que Diabo de bacia
era aquela. Respondi à Alzira que bacia significava
vagabunda. Alzira então começou a correr e
começou a gritar pelo quintal, “ah seu papagaio, eu
ainda te pego”. E eu do outro lado morria de rir,
porque o papagaio tinha se dado mal.
Neste momento Alzira se lembrou de que estava na
hora de fazer almoço e zap, cadê à galinha? Alzira
começou a procurar novamente pela galinha e não
achou. Logo pensou que alguém tivesse entrado em
casa para roubá-la. Por isso, Alzira pensou no que o
papagaio tanto gritava pega ladrão. Eu, para
despistar, disse a ela que no dia anterior tinha visto
um homem correndo por ali no quintal com uma
coisa debaixo do braço que só podia ser a galinha.
Alzira ficou bem pensativa e foi falar com minha
mãe. Explicou para ela que a galinha sumiu. Minha
mãe ficou desesperada e logo foi dar a noticia a
meu pai. Meu pai, tranquilo disse para minha mãe
se acalmar.
E como Alzira fazia uma macarronada divina, pediu
a ela que servisse então a macarronada no almoço.
E isso que foi feito.

Então, doutor Junqueira chegou para o almoço, ele


gostou tanto da macarronada que repetiu duas
vezes o prato. Papai para comemorar o almoço com
seu amigo abriu uma garrafa de vinho e ali ficaram
conversando por horas na sala.
O doutor Junqueira disse a meu pai que a
macarronada estava muito boa e que estava com
medo que fosse servida galinha ao molho pardo no
almoço porque ele detestava galinha morta. Isso o
meu pai jamais esperava ouvir! Neste momento
todos começaram a rir! E eu? Ah, eu fiquei todo,
todo, porque sem querer salvei minha família!
Contei a todos o que tinha feito e ainda fiquei com a
galinha.
BIBLIOGRAFIA

Fotos:
http://www.essaseoutras.com.br/wp-content/upload
s/2012/02/galinha-colorir.jpg (galinha)

docesencontros.blogspot.com (macarrão)

circuitoculturalliberdade.com.br (menino)

portacurtas.org.br (menino)

limacoelho.jor.br (papagaio)

Canal do Youtube do vídeo oficial do Conto:


https://www.youtube.com/watch?v=3sy3MtlK404
Autoras:

Jayne vieira de Jesus RA11420856


Lilian Dias De Andrade Quintas RA 11511474
Miria Moreira da Silva RA11422062
Viviane Cristina de Oliveira RA11421381

Editora Nova Limitada

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