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CADERNO EUDCADOR

COM
EDUCADOR
EDUCADOR
EDUCADOR

TEXTOS
PARA
ALFA
BETI
ZA
ÇÃO
corre cutia
Corre cutia, na casa da tia.
Corre cipó, na casa da avó.
Lencinho na mão, caiu no
chão.
Moça bonita, do meu
coração...
Um, dois, três!

mindinho
Dedo mindinho,
Seu vizinho,
Pai de todos,
Fura bolo,
Mata piolho.

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o macaco foi a feira
O macaco foi à feira
não teve o que comprar.
Comprou uma cadeira
pra comadre se sentar.
A cadeira esborrachou
coitada da comadre.
Foi parar no corredor.

papagaio louro
Papagaio louro
Do bico dourado
Leva essa cartinha
Pro meu namorado
Se tiver dormindo
Bate na porta
Se tiver acordado
Deixe o recado.

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A casinha da vovó
A casinha da vovó
trançadinha de cipó;
se o café está
demorando
com certeza falta pó

a bruxa
Era uma bruxa
À meia-noite
Em um castelo mal-
assombrado
com uma faca na mão
Passando manteiga no
pão.

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O cão e o osso
Um cachorro um dia voltava
orgulhoso para casa quando
passou na frente de um açougue.
O animal olhou para dentro do
estabelecimento e viu uma pilha
de ossos saborosos. Sem pensar
duas vezes entrou no açougue e
roubou um osso.
Continuou a caminhada quando
precisou atravessar um rio.
Olhando para o reflexo na água,
se deparou com sua imagem
com o osso na boca. O cão então
pensou se tratar de outro animal
com outro osso. Assim, ao tentar
brigar com o cachorro e pegar
outro osso, latiu e deixou o seu
cair na água.
E foi dessa forma que o cão
perdeu o seu osso.

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O que é que eu
vou ser?
Bete quer ser bailarina,
Zé quer ser aviador.
Carlos vai plantar
batata,
Juca quer ser um ator.
Camila gosta de
música.
Patrícia quer desenhar.
Uma vai pegando o
lápis,
a outra põe-se a cantar.
Mas eu não sei se vou
ser
poeta, doutora ou atriz.
Hoje eu só sei uma
coisa:
quero ser muito feliz!
_ PEDRO BANDEIRA
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O PIOLHO
Eu tenho os pés na sua cabeça
eu quero que você não me
esqueça nunca mais.

O aurélio diz que sou inseto


sugador mas sinto muito amor
por cabelo de anjo seja ele qual
for.

Eu tenho os pés na sua cabeça


eu quero que você não me
esqueça nunca mais.

Sou muito insistente sou


conquistador eu fico resistente
aos venenos com que você me
viciou.

Eu tenho os pés na sua cabeça


eu quero que você não me
esqueça nunca mais.

_BIA BEDRAN

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O sapo caçador

Olhe um sapo ali, pulando!


Segue para o seu
cantinho.
E vai ficar esperando
Que por lá passe um
bichinho.
Sentindo o inseto chegar,
O sapo, zás, num instante,
Para o bichinho pegar
Leva a língua bem
distante.
E é assim que o sapo caça
Grilo, mosquito, formiga;
Com habilidade e com
graça
Vai enchendo sua barriga.
_VICENTE GUIMARÃES

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fadas e bruxas
Metade de mim é fada, a
outra metade é bruxa.

Uma escreve com sol, a


outra escreve com a lua.

Uma anda pelas ruas


cantarolando baixinho, a
outra caminha de noite
dando de comer à sua
sombra.

Uma é séria, a outra sorri;


uma voa, a outra é pesada.

Uma sonha dormindo, a


outra sonha acordada.
_ROSEANA MURRAY

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A Mosca e o
Carro
Uma mula puxava um carro
pesado por uma estrada
cheia de curvas e buracos. O
seu esforço era imenso,
enquanto levava chicotadas
do cocheiro.

Uma mosca que estava


sentada no topo, se
sentindo muito importante,
falou no seu ouvido:

— Pobrezinha, eu vou sair


daqui de cima e te livrar do
meu peso, para você poder
puxar o carro.

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A Cabra e o Asno
A cabra e o asno viviam no
mesmo quintal. A cabra ficou
com ciúme, porque o asno
recebia mais comida. Fingindo
estar preocupada, disse:
— Que vida a sua! Quando não
está no moinho, está
carregando fardo. Quer um
conselho? Finja um mal-estar e
caia num buraco.
O asno concordou, mas, ao se
jogar no buraco, quebrou uma
porção de ossos. O dono
procurou socorro. O veterinário
aconselhou:
— Se lhe der um bom chá de
pulmão de cabra para ele, logo
estará bom.
Assim, a cabra foi sacrificada e o
asno ficou curado.
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a cigarra e a
formiga
Num belo dia inverno as formigas
estavam tendo o maior trabalho para
secar suas reservas de comidas. Depois
de uma chuvarada, os grãos tinham
ficado molhados. De repente aparece
uma cigarra:
– Por favor, formiguinhas, me deem um
pouco de comida!
As formigas pararam de trabalhar,
coisas que era contra seus princípios, e
perguntaram:
– Mas por quê? O que você fez durante
o verão? Por acaso não se lembrou de
guardar comida para o inverno?
Falou a cigarra:
– Para falar a verdade, não tive tempo.
Passei o verão todo cantando!
Falaram as formigas:
– Bom... Se você passou o verão todo
cantando, que tal passar o inverno
dançando?
E voltaram para o trabalho dando
risadas.
_ESOPO
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A Raposa e as
Uvas
Uma raposa estava com muita
fome quando viu um lindo
cacho de uvas pendurado no
alto. Tentando alcançar os
frutos, ela começou a dar vários
pulos, mas falhou todas as
vezes e não conseguiu pegá-lo.
Depois de várias tentativas, ela
disfarçou e falou bem alto, com
cara de desprezo:
— Estão verdes...
Quando já estava indo embora,
escutou um barulho e achou
que era uva caindo, então pulou
para pegá-la com a boca. Aí viu
que era só uma folha, olhou
para os lados e fugiu, para
ninguém perceber o que tinha
acontecido.

_ESOPO
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Os gatinhos de
Celina
Celina ama os animais,
ela tem uma gatinha
chamada Viola.
Viola teve filhote e Celina
chamou de Fulota.
Viola passa o dia
brincando com Fulota.
Quando Celina chega da
escola ela vai correndo
pegar Fulota no colo.
Viola fica perto, olhando
sua dona e seu filhote
com um olhar mais
carinhoso do mundo.

_ISABEL CRISTINA SILVEIRA SOARES.

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o tubo de cola
O tubo de cola saiu da gaveta.
Caiu no tapete da sala.
A bola no tapete melado e ficou
colada na cola.
Aí a bola falou:
- Sapato me ajuda!
O sapato ajudou.
Deu um peteleco na bola.
A bola melada colou no sapato.
E tudo ficou colado: a cola, a
bola e o sapato.
Aí o sapato pediu:
- Bota me ajuda! Colei na bola e
ela colou na cola.
A bota muito sabida, ajudou.
Deu um teco no sapato.
O sapato melecado colou na
bota sabida.
E tudo ficou colado.
A cola, a bola, o sapato e a bota.
_FLÁVIA MUNIZ

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a minha casa
Era uma vez uma família bem
diferente.
A mãe era a mesa, o pai o
armário e as crianças as
cadeiras.
Todos moravam em uma
cozinha bem espaçosa.

O pai era sério e protetor,


guardava com muito zelo os
objetos mais delicados da casa.

A mãe se preocupava com as


crianças, fazendo questão que
elas ficassem no seu redor.

E, estas por sua vez, safadinhas,


não paravam quietas.

Esta família vive feliz na casa de


outra família feliz, a minha.
_TOMAZZO

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as duas vacas
Duas irmãs, ainda meninas, moram na
cidade. Elas gostam de ficar à janela
espiando tudo o
que se passa. Alice é pequena e Lídia um
pouquinho maior. Lídia gosta de saber
tudo. Fica só
perguntando à mãe sobre as coisas, as
pessoas, os animais, as carroças, os carros,
as
bicicletas. E a mãe responde sempre com
paciência.
Um dia estavam as três à janela quando
passou um vaqueiro tocando duas vacas,
uma branquinha e a outra preta.
Lídia perguntou:
-- Mamãe, por que uma vaca é branca e a
outra é preta?
Antes que a mãe abrisse a boca para
responder, Alice, querendo ser sabichona,
explicou:
-- Boba! Então você não sabe? Uma vaca é
branca porque dá leite, a outra é preta
porque dá café.
Todos caíram na gargalhada, rindo da
bobagem de Alice.

_AUTOR DESCONHECIDO
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As estrelas do Mar
Uma manhã de inverno, um homem que saía
para passear cada dia pela praia se
surpreendeu ao ver milhares de estrelas do
mar sobre a areia. Praticamente estava toda a
orla coberta.
Ele se entristeceu ao observar o grande
desastre, pois sabia que essas estrelas apenas
podiam viver uns minutos fora d’água.
Resignado, começou a caminhar com
cuidado para não pisá-las, pensando no fugaz
que é a vida, no rápido que pode acabar tudo.
Aos poucos minutos, distinguiu ao longe uma
pequena figura que se movia velozmente
entre a areia e a água. Em um princípio
pensou que podia se tratar de algum
pequeno animal. No entanto, ao aproximar-se,
descobriu que, na realidade, era uma menina
que não parava de correr de um lado para
outro: da areia para a beira do mar, da beira
do mar para a areia.
O homem decidiu se aproximar um pouco
mais para investigar o que ocorria:
– Hola! – cumprimentou.
– Hola! – respondeu-lhe a menina.
– O que você faz correndo daqui pra lá? –
perguntou-lhe com curiosidade.
A menina se deteve durante uns instantes,
inspirou e o mirou nos olhos.
_AUTOR DESCONHECIDO
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O Unicórnio
Transparente
Montada num unicórnio transparente com asas
prateadas, Antônia viajou seguindo os rastros do luar
sobre o Deserto de Laranja ao Por do Sol. A monotonia
das dunas sopradas pelos ventos lembrava ondas de
laranjada a rebentar nos rochedos caramelados. Elas
modificavam a paisagem todo instante, o que
dificultava encontrar a Lagoa de Suco de Morango, no
Oásis dos Sonhos, suspensas sobre as nuvens de
chantilly.
O unicórnio já cansado era alimentado hora a hora
com algodão-doce lilás, mas se não chegassem logo
ao destino, o ser encantado morreria de fome. A cada
ruflar de asas o pobrezinho parecia mais sem forças
para continuar até que surgiu no meio do nada uma
plantação de pés de algodão-doce de várias cores.
Antônia apeou o unicórnio próximo aquela área e
quando ia pegar um bom estoque de algodão lilás
apareceu um grande corcel negro alado que era o
dono daquele local e disse:
– Pare sua ladra!Tudo aqui me pertence e nada sai
sem minha permissão!
– Desculpe senhor Corcel!Não sabia que esse algodoal
tinha dono. Meu unicórnio está faminto e cansado. Se
não for alimentado com algodão-doce lilás morrerá…
– E eu com isso? Retrucou o outro com voz de trovão.
Fora já daqui! Ou eu mesmo sopro fogo e mato os
dois!
– Mas… Mas… Senhor!… Balbuciou a menina, que
recebeu
como resposta um fogaréu saindo da
boca do cavalo alado…
_BETHA MENDONÇA
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A raposa e a cegonha
Um dia a raposa convidou a cegonha para
jantar. Querendo pregar uma peça na outra,
serviu sopa num prato raso. Claro que a
raposa tomou toda a sua sopa sem o menor
problema, mas a pobre cegonha, com seu
bico comprido, mal pôde tomar uma gota. O
resultado foi que a cegonha voltou para casa
morrendo de fome. A raposa fingiu que estava
preocupada, perguntou se a sopa não estava
do gosto da cegonha, mas a cegonha não
disse nada. Quando foi embora, agradeceu
muito a gentileza da raposa e disse que fazia
questão de retribuir o jantar no dia seguinte.

Assim que chegou, a raposa como ganhar


dinheiro extra se sentou lambendo os beiços
de fome, curiosa para ver as delícias que a
outra ia servir. O jantar veio para a mesa numa
jarra alta, de gargalo estreito, onde a cegonha
podia beber sem o menor problema. A raposa,
amoladíssima, só teve uma saída: lamber as
gotinhas de sopa que escorriam pelo lado de
fora da jarra. Ela aprendeu muito bem a lição.
Enquanto ia andando para casa, faminta,
pensava: “Não posso reclamar da cegonha. Ela
me tratou mal, mas fui grosseira com ela
primeiro.”
_FÁBULAS DE ESOPO. [TRADUÇÃO DE HELOÍSA JAHN]. SÃO
PAULO: COMPANHIA DAS LETRINHAS, 1994.

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A pomba e a formiga
Corria pela floresta um rio caudaloso de
águas claras. Em cima de uma folha, na
margem, estava uma formiga. Ela
estava com sede e se inclinou para
beber água, mas se desequilibrou e caiu
dentro do rio.
A pequena formiga foi levada pela
correnteza e não conseguia mais voltar
para terra firme.
No céu, uma pomba que voava avistou
a formiga e percebeu que ela se
debatia. Assim, a pomba se solidarizou
com o inseto e jogou um pequeno
galho na água, próximo da formiga, que
logo subiu no galho e conseguiu voltar
para a margem em segurança.
O tempo passou e a formiga estava
passeando quando encontrou a pomba,
que passava por apuros. Um caçador
estava prestes a caçá-la com uma
grande rede quando a formiga picou o
calcanhar do sujeito. O homem então
deu um grito, que alertou a pomba do
perigo e fez com que ela conseguisse
fugir da armadilha.

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