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Pública
Diana Vaz de Lima
Róbison Gonçalves de Castro
Integrando União,
Estados e Municípios
(Siafi e Siafem)
3ã Edição
ntlnx
D ian a Vaz de L im a é contadora,
especialista em Adm inistração Fi
nanceira pela Fundação Getulio
Vargas e mestre em Adm inistração
Contábil-Financeira pela U niver
sidade de Brasília (U nB ). Exerceu
cargos públicos nas áreas de exe
cução orçamentária e financeira,
auditoria interna e consultoria em
contabilidade aplicada aos regimes
próprios de previdência social. E
co-autora dos livros Exame de sufi
ciência em contabilidade (equipe de
professores da UnB) e Fundamentos
da auditoria governamental e empresa
rial, publicados pela Atlas, e autora
de Contabilidade aplicada aos regimes
próprios de Previdência Social, publi
cado pelo M inistério da Previdência
Social. É professora assistente do
Departamento de Ciências Contá
beis e Atuariais da UnB.
Diana Vaz de Lima
Róbison Gonçalves de Castro
Contabilidade Pública
Integrando União,
Estados e Municípios
(Siafi e Siafem)
3â E dição
SÃO PAU LO
E D IT O R A ATLA S S.A. - 200 9
© 2007 by Editora Atlas S.A.
Bibliografia.
ISBN 978-85-224-4709-1
00-3155 CDD-657.61
Depósito legal na Biblioteca Nacional conforme Decreto nfi 1.825, de 20 de dezembro de 1907.
içalves
-657.61
ilquer
e
de 1907.
M ário Quintana
Diana Vaz de Lima
meu esposo Marcelo, e aos nossos filhos
Ágata e Tales, amores da minha vida.
4 SIAFI E SIAFEM, 91
4.1 Prescrições do Banco Mundial para sistemas de informações contábeis e
financeiras do setor público, 91
4.2 Siafi, 93
4.3 Siafi gerencial, 101
4.4 Siafem, 103
4.5 Resumo, 105
4.6 Verificação de aprendizagem, 107
6 EVENTOS, 137
6.1 Noções sobre evento, 137
6.2 Estrutura do evento, 138
6.3 Concepção lógica do evento, 141
6.4 Tabela de eventos, 142
6.5 Tabela de indicadores contábeis, 144
6.6 Resumo, 145
6.7 Verificação de aprendizagem, 146
SUMÁRIO XÍ
Glossário , 213
Referências, 227
Prefácio à 3a Edição
Prezados leitores,
É com muita satisfação que chegamos a esta terceira edição da nossa obra
Contabilidade Pública: integrando União, Estados e Municípios (Siafi e Siafem),
que já atingiu, para o nosso contentamento, as faculdades e universidades de
todo o Brasil. Muitos profissionais, pesquisadores e estudantes da área, por
meio das diversas consultas recebidas, têm nos colocado que abordamos o
tema de forma acessível e sistematizada, o que é m otivo de muita responsabili
dade, pois, como se trata de um assunto perene, somos sabedores que os cole
gas aguardam ansiosos as novas edições para se atualizarem na área.
Como nas edições anteriores, mantemos a estrutura da obra, trazendo, em
cada capítulo, o núcleo dos conhecimentos que serão proporcionados ao leitor
(de sorte a orientar previamente o estudo); o desenvolvimento do tema (onde
serão apresentadas as noções doutrinárias acerca da matéria de forma sucinta,
mas bastante com pleta); o resumo do capítulo (com os tópicos mais importan
tes); e, ainda, um conjunto de exercícios para verificar a extensão e permitir o
aprofundamento de seu aprendizado.
Nesta 3â edição, nosso objetivo maior é resgatar o registro contábil da A d
ministração Pública com base na essência das transações e não meramente na
sua forma legal (essência sobre a form a), conforme estabelece o Conselho Fe
deral de Contabilidade, quando dispõe que na aplicação dos Princípios Funda
mentais de Contabilidade há situações concretas e a essência deve prevalecer
sobre seus aspectos formais (Resolução CFC na 750/1993). Com isso, quando
houver divergência entre o enfoque econômico e o enfoque jurídico prevalece
rá, para efeitos contábeis, o enfoque econômico.
x iv CONTABILIDADE PÚBLICA • LIMA E CASTRO
Os Autores
Contabilidade Pública
e seu Ambiente
OBJETIVOS
Proporcionar ao leitor os seguintes conhecimentos:
A Contabilidade na Administração Pública
Sistemas Contábeis, Orçamento Público e Medição de Desempenho
Estrutura do Estado e da Administração Pública
Aspectos Gerais sobre o Orçamento Público
Planejamento da Ação Governamental
1.1.1 Conceito
1.1.3 Objeto
1.1.4 Objetivos
1.3.1 Poderes
1.3.2 Governo
re
; vi 1.5 PLANEJAMENTO DA AÇÃO GOVERNAMENTAL
nal-
art. Andrade et al. (2005: 1) esclarecem que a prática do planejamento tem
'gra' por objetivo corrigir distorções administrativas, alterar condições indesejáveis
>ex_ para a coletividade, rem over empecilhos constitucionais e assegurar a viabili-
3 ser zação de objetivos e metas que se pretende alcançar. Alertam que considerando
sido tratar-se de uma das funções da administração, o planejamento é indispensá
vel ao administrador público responsável, pois planejar é o ponto de partida
para a administração eficiente e eficaz da máquina pública. Na Administração
>dem Publica, o planejamento se dá via orçamento.
ifica- I a partir da Reforma Constitucional de 1988, os sistemas de planejamento pú
blico brasileiro foram reestruturados, pois se tratava de modelos de planejamento
de curto prazo. Com a nova Constituição, o Estado passou a exercer a função de pla-
sitivo 1 nejamento, contando, para tanto, com duas modalidades de planos: planos e pro-
aindo gramas nacionais, regionais e setoriais e planos plurianuais (Giacomoni, 2005).
itares L q pianej amento orçamentário é efetuado com três instrumentos básicos:
a0 o Plano Pluarinual, a Lei das Diretrizes Orçamentárias e a Lei Orçamentária
ral-); I Anual (Figura 1.2):
deta-
sileira
14 CONTABILIDADE PÚBLICA • LIMA E CASTRO
Programa
Metas
Valores
Segundo Andrade et al. (2005:35), é por meio da ação que se define o re
sultado (m eta física) que se espera alcançar, visando atender aos objetivos dos
programas. As ações governamentais correspondem, pois, aos projetos, ativi
dades e operações especiais estruturadas em programas:
Especificação Sigla
Nacional NA
Exterior EX
Região Norte NO
Acre AC
Amapá AP
Amazonas AM
Pará PA
Rondônia RO
Roraima RR
Tocantins TO
Região Nordeste NE
Alagoas AL
Bahia BA
Ceará CE
Maranhão MA
Paraíba PB
Pernambuco PE
Piauí PI
Rio Grande do Norte RN
Sergipe SE
Região Sudeste SE
Espírito Santo ES
Minas Gerais MG
Rio de Janeiro RJ
São Paulo SP
Especificação Sigla
Região Sul SL
Paraná PR
Rio Grande do Sul RS
Santa Catarina SC
Região Centro-Oeste CO
Distrito Federal DF
Goiás GO
Mato Grosso MT
Mato Grosso do Sul MS
Valor:
cí'u?fG£s.íreaJ IfJ&y inrnLrcfiffc Worirt»
Parcerias: Estado
Art. I aEsta Lei estima a Receita efixa a Despesa do Município de Cidade Feliz,
seus fundos, inclusive fundações, instituídas e nomeadas pelo Poder Municipal,
para o exercício financeiro de 2006, compreendendo os Orçamentos Fiscal e de
Seguridade Social.
Art. 22A Receita Orçamentária, formada de arrecadação de tributos e outras
fontes previstas na legislação vigente, é estimada em R$ 15.000.000,00 (quinze
milhões de reais), de acordo com a legislação vigente, apresenta o seguinte des
dobramento:
Em RS
Câmara Municipal 633.000,00
Secretaria Municipal de Governo 457.000,00
Secretaria Municipal de Adm. Geral 632.000,00
Secretaria Municipal de Finanças 491.000,00
Secretaria Municipal de Educação 643.000,00
Secretaria Municipal de Saúde 429.000,00
FUNDEF 2.400.000,00
Manutenção e Desenvolvimento do Ensino 1.708.000,00
Secretaria de Trabalho e Assist. Social 836.500,00
Secretaria de Infra-estrutura e Trânsito 3.860.000,00
Secretaria de Desenvolvimento Econômico 554.000,00
Secretaria Extraordinária de Assuntos Políticos 60.000,00
Instituto de Sequridade dos Servidores 665.000,00
Fundação Pedreirense - FUP 306.500,00
Fluxo Orçamentário
Cada ente público definirá os prazos para as suas respectivas leis orçamen
tárias. Na inexistência de instrumento legal nesse sentido, passam a prevalecer
os prazos definidos no art. 57 da CF de 1988:
Registra-se que o prazo final para votação das leis orçamentárias é dado
apenas como referência, para determinar o recesso legislativo, que só ocorre
após a votação. A qualquer momento, o PPA e a LDO podem ser emendadas
para adequar a LOA às necessidades locais. Pode-se emendar a própria LOA vi
gente; basta o Chefe do Executivo encaminhar projeto de lei com este objetivo
(Cartilha: 12).
O ato que abrir o crédito adicional indicará sua importância, sua espécie e
a. classificação da despesa, até onde for possível.
1.6 RESUMO
OBJETIVOS
Proporcionar ao leitor os seguintes conhecimentos:
Sistemas de Administração Financeira e Contabilidade
Conta Única do Tesouro Nacional
Aspectos Gerais da Execução Orçamentária e Financeira
Da Execução Orçamentária
Da Execução Financeira
Subsistema de Contas a Pagar e a Receber
Transferências Governamentais
Execução Financeira
Elaboração da Programação Financeira
1 DOU de 27.4.99.
EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA 35
Art. 10. Os limites para pagamento de pessoal serão concedidos de acordo com
o seguinte cronograma;
I - órgãos dos Poderes Legislativo e Judiciário: no dia vinte de cada mês de com
petência folha; ou, quando este ocorrer em dia não útil, no dia útil imediatamente
anterior;
II - órgão do Poder Executivo: no último dia útil de cada mês de competência da
folha;
III - no caso de pagamento de folha complementar na forma estabelecida na
Portaria na 1526, no Ministério da Administração e Reforma do Estado, de 14 de
maio de 1997, os limites serão registrados no dia cinco do mês subseqüente ao de
competência da folha, em conta-corrente específica.
Art. 11. Os limites para pagamento das despesas dos grupos “Outras Despesas
Correntes”, “Investimentos”, “Inversões Financeiras”, e “Outras Despesas de Capi
tal” serão liberados de acordo, com o seguinte cronograma:
I - órgãos dos Poderes Legislativo e Judiciário: em até três cotas a cada mês,
sendo última até o dia 20; ou, quando este ocorrer em dia não útil, no dia útil ime
diatamente anterior;
II - órgãos do Poder Executivo:
a) recursos destinados aos pagamentos de bolsas de estudos e de parcela princi
pal das despesas do Sistema Único de Saúde: em cota única, no primeiro dia
de cada mês;
b) recursos destinados aos empreendimentos da Rede de Proteção Social: em
cota única, no quinto dia útil de cada mês:
c) recursos destinados aos empreendimentos do Brasil em Ação: em cota única,
no décimo-quinto dia útil de cada mês;
d) recursos destinados aos demais programas em até três cotas a cada mês.
Art. 12. Os Coordenadores-Gerais de Programação Financeira e de Contabilida
de poderão expedir os atos normativos necessários ao cumprimento desta Instrução
Normativa.
Art. 13. Esta Instrução Normativa entra em vigor na rede na data de sua publi
cação, revogando-se as disposições em contrário, em especial as Instruções Normati
vas n- 04, de 8-7-1993 e 02, de 20-03-1998.
2 .2 C O N T A Ú N I C A D O T E S O U R O N A C I O N A L
2 .4 D A E X E C U Ç Ã O O R Ç A M E N T Á R I A
Qualquer que seja a razão, a anulação será feita pela mesma unidade que
descentralizou o crédito.
ção da programação financeira mensal e anual, bem como a adoção dos proce
dimentos necessários à sua execução. Aos órgãos setoriais competem a consoli
dação das propostas de programação financeira dos órgãos vinculados (UGE) e
a descentralização dos recursos financeiros recebidos do órgão central. A UGE
cabe a realização da despesa pública nas suas três etapas, ou seja: o empenho,
a liquidação e o pagamento.
Fonte: <http://www.stn.fazenda.gov.br/siafi/atribuicoes_04.asp>.
2.5.2.1 Cota
É a primeira fase da movimentação dos recursos, realizada em consonân
cia com o cronograma de desembolso aprovado. No Governo Federal, esses
recursos são colocados à disposição dos órgãos setoriais de programação fi
nanceira mediante movimentação Intra-Siafi dos recursos da conta única do
Tesouro Nacional. A correspondência para a liberação da cota é a existência de
dotação, ou, ainda, o destaque de crédito, quando for o caso.
2.5.2.2 Repasse
O repasse está para o financeiro assim como o destaque está para o orça
mento, ou seja, trata-se de uma relação entre órgãos diferentes. N o Governo
Federal, a liberação dos recursos é feita dos órgãos setoriais para as entidades
da administração indireta e entre elas, ou da administração indireta para os
órgãos da administração direta, ou entre eles, se de órgãos diferentes.
2.5.2.3 Sub-repasse
O sub-repasse está para o financeiro assim com o a provisão está para o
orçamento. No G overno Federal, é a liberação de recursos dos órgãos seto
riais de program ação financeira para as unidades gestoras de um mesmo ór
gão ou entidade.
2.5.3 Pagamento
Programação Financeira
NS
Solicita Aprova
> PF > confluxo
Liberação
> confluxo
PP AP
Setorial Financeira
PR AR
NS
1 Solicita I Aprova 1
! > PF Liberação j i > confluxo ;
: > confluxo i
PP STN/COFIN AP
Parte dos recursos descentralizados pela União para Estados, Distrito Fede
ral e Municípios são transferidos automaticamente para conta corrente espe
cífica aberta em nome do beneficiário, sem a necessidade de convênio, ajuste,
acordo ou contrato. Essa modalidade de transferência tem sido utilizada nos
repasses de recursos destinados a programas na área de educação, como o pro
grama nacional de alimentação escolar.
2.8 RESUMO
2 .9 V E R I F I C A Ç Ã O D E A P R E N D I Z A G E M
• Conta única;
• Destaque versus provisão;
• Execução financeira versus execução orçamentária;
• Processo licitatório;
• Transferências governamentais.
3
Das Receitas e das
Despesas Públicas
OBJETIVOS
Proporcionar ao leitor os seguintes conhecimentos:
Receita Pública
Despesa Pública
Suprimento de Fundos
Restos a Pagar
Despesas de Exercícios Anteriores
Dívida Ativa
Dívida Pública
Fonte: STN.
Fonte Uso
de Recursos Destinação de Recursos
(receita) de Recursos (despesa)
1 1 1
Natureza da Natureza da Natureza da
Receita Destinação Despesa
X X XX XX
Categoria Econômica ---------------
Grupo da Despesa
Modalidade de Aplicação
(0 1) Aposentadorias e Reformas.
(0 3) Pensões.
(0 4) Contratação por Tempo Determinado.
(0 5) Outros Serviços Previdenciários.
(0 6) Benefício Mensal ao Deficiente e ao Idoso.
(0 7 ) Contribuição a Entidades Fechadas de Previdência.
(0 8) Outros Benefícios Assistenciais.
(0 9 ) Salário-Família.
(1 0) Outros Benefícios de Natureza Social.
(1 1 ) Vencimentos e Vantagens Fixas - Pessoal Civil.
(1 2 ) Vencimentos e Vantagens Fixas - Pessoal Militar.
(1 3 ) Obrigações Patronais.
(1 4 ) Diárias - Pessoal Civil.
(1 5) Diárias - Pessoal Militar.
(1 6) Outras Despesas Variáveis - Pessoal Civil.
(1 7) Outras Despesas Variáveis - Pessoal Militar.
(1 8) Auxílio Financeiro a Estudantes.
(1 9) Auxílio-Fardamento.
(2 0) Auxílio Financeiro a Pesquisadores.
(2 1) Juros sobre a Dívida por Contrato.
(2 2) Outros Encargos sobre a Dívida por Contrato.
(2 3) Juros, Deságios e Descontos da Dívida Mobiliária.
(2 4 ) Outros Encargos sobre a Dívida Mobiliária.
(2 5 ) Encargos sobre Operações de Crédito por Antecipação da Receita.
(2 6 ) Obrigações decorrentes de política monetária.
(2 7 ) Encargos para honra de avais, garantias, seguros e similares.
CONTABILIDADE PÚBLICA • LIMA E CASTRO
3 Codificação antiga:
3.4 i
r i W Categoria Econômica - Despesa Corrente
w
w Despesa de Custeio
Despesa de Pessoal
--------*►
- Vencimentos e Vantagens Fixas
3 Codificação nova:
3.2.2.1 Funções
3.2.2.2 Subfunções
Funções Subfunções
01 - Legislativa 031 - Ação Legislativa
032 - Controle Externo
02 - Judiciária 061 - Ação Judiciária
062 - Defesa do Interesse Público no Processo Judiciário
03 - Essencial à Justiça 091 - Defesa da Ordem Jurídica
092 - Representação Judicial e Extrajudicial
04 - Administração 121 - Planejamento e Orçamento
122 - Administração Geral
123 - Administração Financeira
124 - Controle Interno
125 - Normalização e Fiscalização
126 - Tecnologia da Informação
127 - Ordenamento Territorial
128 - Formação de Recursos Humanos
129 - Administração de Receitas
130 - Administração de Concessões
131 - Comunicação Social
05 - Defesa Nacional 151 - Defesa Aérea
152 - Defesa Naval
153 - Defesa Terrestre
06 - Segurança Pública 181 - Policiamento
182 - Defesa Civil
183 - Informação e Inteligência
07 - Relações Exteriores 211 - Relações Diplomáticas
212 - Cooperação Internacional
08 - Assistência Social 241 - Assistência ao Idoso
242 - Assistência ao Portador de Deficiência
243 - Assistência à Criança e ao Adolescente
244 - Assistência Comunitária
09 - Previdência Social 271 - Previdência Básica
272 - Previdência do Regime Estatutário
273 - Previdência Complementar
274 - Previdência Especial
10 - Saúde 301 - Atenção Básica
302 - Assistência Hospitalar e Ambulatorial
303 - Suporte Profilático e Terapêutico
304 - Vigilância Sanitária
305 - Vigilância Epidemiológica
306 - Alimentação e Nutrição
68 CONTABILIDADE PÚBLICA • LIMA E CASTRO
Funções Subfunções
11 - Trabalho 331 - Proteção e Benefícios ao Trabalhador
332 - Relações de Trabalho
333 - Empregabilidade
334 - Fomento ao Trabalho
12 - Educação 361 - Ensino Fundamental
362 - Ensino Médio
363 - Ensino Profissional
364 - Ensino Superior
365 - Educação Infantil
366 - Educação de Jovens e Adultos
367 - Educação Especial
13 - Cultura 391 - Patrimônio Histórico, Artístico e Arqueológico
392 - Difusão Cultural
14 - Direitos da Cidadania 421 - Custódia e Reintegração Social
422 - Direitos Individuais, Coletivos e Difusos
423 - Assistência aos Povos Indígenas
15 - Urbanismo 451 - Infra-estrutura Urbana
452 - Serviços Urbanos
453 - Transportes Coletivos Urbanos
16 - Habitação 481 - Habitação Rural
482 - Habitação Urbana
17 - Saneamento 511 - Saneamento Básico Rural
512 - Saneamento Básico Urbano
18 - Gestão Ambiental 541 - Preservação e Conservação Ambiental
542 - Controle Ambiental
543 - Recuperação de Áreas Degradadas
544 - Recursos Hídricos
545 - Meteorologia
19 - Ciência e Tecnologia 571 - Desenvolvimento Científico
572 - Desenvolvimento Tecnológico e Engenharia
573 - Difusão do Conhecimento Científico e Tecnológico
20 - Agricultura 601 - Promoção da Produção Vegetal
602 - Promoção da Produção Animal
603 - Defesa Sanitária Vegetal
604 - Defesa Sanitária Animal
605 - Abastecimento
606 - Extensão Rural
607 - Irrigação
21 - Organização Agrária 631 - Reforma Agrária
632 - Colonização
22 - Indústria 661 - Promoção Industrial
662 - Produção Industrial
663 - Mineração
664 - Propriedade Industrial
665 - Normalização e Qualidade
DAS RECEITAS E DAS DESPESAS PÚBLICAS 69
Funções Subfunções
23 - Comércio e Serviços 691 - Promoção Comercial
692 - Comercialização
693 - Comércio Exterior
694 - Serviços Financeiros
695 - Turismo
24 - Comunicações 721 - Comunicações Postais
722 - Telecomunicações
25 - Energia 751 - Conservação de Energia
752 - Energia Elétrica
753 - Petróleo
754 - Álcool
26 - Transporte 781 - Transporte Aéreo
782 - Transporte Rodoviário
783 - Transporte Ferroviário
784 - Transporte Hidroviário
785 - Transportes Especiais
27 - Desporto e Lazer 811 - Desporto de Rendimento
812 - Desporto Comunitário
813 - Lazer
28 - Encargos Especiais 841 - Refinanciamento da Dívida Interna
842 - Refinanciamento da Dívida Externa
843 - Serviço da Dívida Interna
844 - Serviço da Dívida Externa
845 - Transferências
846 - Outros Encargos Especiais
Construção de Programas
Objetivo +
Problema Indicador
Causas Ações
Cl Al
C2 A2
C3 A3
FUNCIONAL PROGRAMÁTICA
XX XXX XXXX XXXX XXXX
Função
Subfunção
Programa
Projeto/Atividade/Operação Especial
Subtítulo
Exemplo 1 (projeto):
Saúde
Exemplo 2 (atividade):
Transporte
Transporte Rodoviário
Segurança nas Rodovias Federais
Manutenção da Sinalização Rodoviária
Manutenção da Sinalização Rodoviária Nacional
72 CONTABILIDADE PÚBLICA • LIMA E CASTRO
Encargos Especiais
CÓDIGO DESCRIÇÃO
3.2.6.1 Empenho
OBSERVAÇAO / FINALIDADE
CRÉDITO DESTINADO A AQUISIÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS PARA O SETOR DE
CONTABILIDADE.
OBSERVAÇÃO / FINALIDADE
AQUISIÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS PARA 0 SETOR DE CONTABILIDADE.
a ) M odalidades de empenho
h) Características do empenho
Só pode ser emitido empenho para compras, obras e serviços após a conclu
são da licitação, salvo nos casos de dispensa ou inexigibilidade, desde que haja
amparo legal na legislação que regulamenta as licitações (Lei ne 8.666/93).
As despesas só podem ser empenhadas até o limite dos créditos orçamentários
iniciais e adicionais, e de acordo com o cronograma de desembolso da unidade
gestora, devidamente aprovado.
Ainda que não sejam precedidas de prévio empenho, poderão ser realiza
das despesas que não decorrerem de contrato e que a emissão da nota de em
penho seja concomitante ao ato que autorizar o pagamento ou a inscrição em
restos a pagar.
c) Anulação do empenho
• No decorrer do exercício:
i. parcialmente, quando seu valor exceder o montante da despesa
realizada;
ii. totalmente, quando o serviço contratado não tiver sido prestado,
quando o material encomendado não tiver sido entregue ou quan
do o empenho tiver sido emitido incorretamente.
• No encerramento do exercício, quando o empenho referir-se a despe
sas não liquidadas, salvo aquelas que se enquadrarem nas condições
previstas para a inscrição em restos a pagar.
3.2.6.2 Liquidação
OBSERVAÇÃO
NOTA DE LANÇAMENTO REFERENTE A ENTRADA DA COMPRA - DE NÚMERO 000000345
SÉRIE 01 - ORIGEM 00345678000100
3.2.6.3 Pagamento
OBSERVAÇÃO
PAGAMENTO REFERENTE A FATURA Ns 342, RELATIVA A AQUISIÇÃO DE MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS PARA O SETOR DE CONTABILIDADE
PF1 =AJUDA PF2 = CONTINUA PF3 = SAI PF4=COPIA PF5 = DOM CRED PF6=LIMPA PF9 = CIT
A inscrição da despesa em restos a pagar deverá ser feita pelo valor devido.
Caso esse valor seja desconhecido, pelo valor estimado. É vedada a reinscrição
de empenhos em restos a pagar sendo feito o reconhecimento de eventual di
reito do credor por meio da emissão de nova nota de empenho, no exercício
de reconhecimento, à conta de despesas de exercícios anteriores, respeitada a
categoria econômica própria. Os restos a pagar com prescrição interrompida -
assim considerada a despesa cuja inscrição como restos a pagar tenha sido can
celada, mas ainda vigente o direito do credor - poderão ser pagos à conta de
despesas de exercícios anteriores, respeitada a categoria econômica própria.
Em se tratando de pagamento de despesa inscrita em restos a pagar pelo
valor estimado, poderão ocorrer duas situações:
nos últimos dois quadrimestres de seu mandato, obrigação de despesa que não
possa ser cumprida integralmente dentro dele, ou que tenha parcelas a serem
pagas no exercício seguinte sem que haja suficiente disponibilidade de caixa
para esse efeito, considerando, na determinação dessa disponibilidade, os en
cargos e as despesas compromissadas a pagar até o final do exercício.
3 .5 D E S P E S A S D E E X E R C ÍC IO S A N T E R I O R E S
3 .7 D Í V I D A P Ú B L I C A
3 .8 R E S U M O
.9 VERIFICAÇÃO DE APRENDIZAGEM
• operações intra-orçamentárias;
• destinação da receita;
• suprimento de fundos;
• dívida ativa;
• dívida pública.
4
Siafi e Siafem
OBJETIVOS
Proporcionar ao leitor os seguintes conhecimentos:
Prescrições do Banco Mundial para Sistemas de
Informações Contábeis e Financeiras do Setor Público
Siafi
Siafi Gerencial
Siafem
4.2 SIAFI
4.2.1 Implantação
Figura 4.1 Integração das informações entre os diversos poderes através do Siafi.
4.2.2 Função
4.2.3 Estrutura
Por sua vez, cada sistema está organizado por subsistemas - atualmente
são 21 - e estes, por módulos. Dentro de cada módulo estão agregadas inúme
ras transações, que guardam entre si características em comum. Nesse nível de
transação é que são efetivamente executadas as diversas operações do Siafi,
desde a entrada de dados até consultas (Figura 4.2):
4.2.4 Características
4.2.5 Acesso
4.2.6 Objetivos
O Siafi permite aos órgãos sua utilização nas modalidades total ou parcial.
As principais características da utilização do Sistema na modalidade de uso
total são as seguintes:
O Siafi permite aos órgãos que sejam feitas consultas nas modalidades
analítica ou sintética:
4.2.10 Segurança
S T N - [S IA F I97,Consulta Construída!
Arquivo Editar Saldo Tabelas Cadastros PA6G Utilitários 2 Window
S e c re ta ria d o T e s o u r o N a c io n a l
S is te m a In te g ra d o de A d m in is tra ç ã o F in a n c e ira d o G o v e rn o F e d e ra l
Títu lo
M oe d a Unidade M onetária
Ir e a l jp m un irta rip
C ab eçalh o- Detalhe
* r _J ♦r
IHr 4- f
Ur^J
±r
Count: ”0
A STN define quais os órgãos que poderão receber o Siafi Gerencial e de
manda a estratégia de implantação, bem como os procedimentos de operacio-
nalização, condições de treinamento e a sustentação da aplicação. O Serviço
de Processamento de Dados (Serpro) avalia as condições para implantação do
Siafi Gerencial (instalações, tecnologia, capacidade dos administradores), bem
como providencia os recursos de hardware, software e infra- estrutura de tele
comunicações, a pedido da Secretaria do Tesouro Nacional.
SIAFI E SIAFEM 103
4.4 SIAFEM
4.5 RESUMO
1. Para o Banco Mundial, um sistema contábil bem administrado perm i
te que os recursos sejam rastreados e que os custos sejam atribuídos a
intervenções governamentais específicas.
CONTABILIDADE PÚBLICA • LIMA E CASTRO '
• Accountability.
• Evento.
• Senha.
• Siafem.
• Siafi
5
Plano de Contas e Sistemas
da Contabilidade Pública
OBJETIVOS
Proporcionar ao leitor os seguintes conhecimentos:
Noções sobre Conta
Aspectos Gerais do Plano de Contas
Mecanismo das Partidas Dobradas na Contabilidade Pública
Sistemas de Contas
Lançamentos Contábeis e Reflexos nos Sistemas de Contas
Código Classificação
1 Classe Ativo
1 Grupo Ativo Circulante
1 Subgrupo Disponível
1 Elemento Disponível em Moeda Nacional
2 Subelemento Bancos Conta Movimento
01 Item Conta Única do Tesouro Nacional
02 Subitem Banco do Brasil
sificadas assim por força de lei, figurando tanto do lado do Ativo como do lado
do Passivo, retificando seus valores.
Contas Patrimoniais
Ativo Passivo
Ativo Circulante Passivo Circulante
Ativo Realizável a Longo Prazo Passivo Exigível a Longo Prazo
Ativo Permanente Resultado de Exercícios Futuros
Ativo Compensado Patrimônio Líquido
Passivo Compensado
O w tes. de. 1
Despesa Receita
Despesas Correntes Receitas Correntes
Despesas de Capital Receitas de Capital
Deduções da Receita
Resultado diminutivo do exercício / Resultado aumentativo do exercício /
(variações passivas) (variações ativas)
Resultado Orçamentário Resultado Orçamentário
Resultado Extra-Orçamentário Resultado Extra-Orçamentário
Custos e Despesas Resultado Apurado
5.2.2.1 Ativo
5.2.2.2 Passivo
5.2.2.3 Despesa
5.2.2.4 Receita
Sistema de
Código Conta não Escriturada Conta Escriturada
Conta
1.0.0.0 ATIVO
1.1.0.0 Ativo circulante
1.1.1.0 Disponível
1.1.1.1 Financeiro Caixa
1.1.1.2 Financeiro Bancos Conta Movimento
1.1.1.3 Financeiro Aplicações Financeiras
Provisão para Perdas de
1.1.1.4 Financeiro
Aplicações Financeiras*
1.1.2.0 Créditos em Circulação
1.1.2.1 Financeiro Créditos a Receber
1.1.2.3 Financeiro Adiantamentos Concedidos
Depósitos Realizáveis a Curto
1.1.2.4 Financeiro
Prazo
1.1.3.0 Bens e Valores em Circulação
1.1.3.1 Patrimonial Estoques
1.1.4.0 Valores Pendentes a Curto Prazo
Custos e Despesas Pagos
1.1.4.1 Patrimonial
Antecipadamente
1.2.0.0 Ativo realizável a longo prazo
1.2.1.0 Depósitos Realizáveis a Longo Prazo
1.2.1.1 Patrimonial Depósitos Compulsórios
1.2.1.2 Patrimonial Recursos Vinculados
1.2.2.0 Créditos Realizáveis Longo Prazo
1.2.2.1 Patrimonial Créditos a Receber
1.2.2.2 Patrimonial Créditos Inscritos em Dívida Ativa
1 Estrutura integral do Plano de Contas da União pode ser obtida via Internet no site da STN:
< http://www.stn.fazenda.gov.br/contabilidade_governamental/download/Pcontas.pdf>.
PLANO DE CONTAS E SISTEMAS DA CONTABILIDADE PÚBLICA 119
Sistema de
Código Conta não Escriturada Conta Escriturada
Conta
Provisão para Perdas de Dívida
1.2.2.3 Patrimonial
Ativa*
1.2.2.4 Patrimonial Empréstimos e Financiamentos
Provisão para Devedores
1.2.2.5 Patrimonial
Duvidosos*
1.2.2.6 Patrimonial Investimentos
Provisão para Perdas de
1.2.2.7 Patrimonial
Investimentos*
1.4.0.0 Ativo permanente
1.4.1.0 Investimentos
1.4.1.1 Patrimonial Participações Societárias
1.4.1.2 Patrimonial Bens não Destinados ao Uso
1.4.1.3 Patrimonial Provisão para Perdas Prováveis*
1.4.2.0 Imobilizado
1.4.2.1 Patrimonial Bens Imóveis
1.4.2.2 Patrimonial Bens Móveis
1.4.2.3 Patrimonial Marcas, Direitos e Patentes
Depreciações, Amortizações e
1.4.2.4 Patrimonial
Exaustões*
1.4.3.0 Diferido
1.4.3.1 Patrimonial Despesas Pré-Operacionais
1.4.3.2 Patrimonial Amortizações*
1.9.0.0 Ativo compensado
1.9.1.0 Execução Orçamentária da Receita
1.9.1.1 Orçamentário Receita a Realizar
1.9.1.2 Orçamentário Receita Realizada
1.9.2.0 Fixação Orçamentária da Despesa
1.9.2.1 Orçamentário Crédito Inicial
1.9.2.2 Orçamentário Crédito Suplementar
1.9.2.3 Orçamentário Créditos Especiais
1.9.2.4 Orçamentário Créditos Extraordinários
1.9.2.5 Orçamentário Dotação Cancelada*
Descentralização Externa de
1.9.2.6 Orçamentário
Crédito (Destaque)
Descentralização Interna de
1.9.2.7 Orçamentário
Crédito (Provisão)
1.9.3.0 Execução da Programação Financeira
1.9.3.1 Compensação Cotas de Despesa a Programar
1.9.3.2 Compensação Cotas de Despesa a Liberar
120 CONTABILIDADE PÚBLICA • LIMA E CASTRO
Sistema de
Código Conta não Escriturada Conta Escriturada
Conta
1.9.3.3 Compensação Cotas de Despesa Liberada
1.9.3.4 Compensação Cota Financeira Solicitada
1.9.3.5 Compensação Cota Financeira a Liberar
1.9.3.6 Compensação Cota Financeira Liberada
Disponibilidade por Destinação
1.9.3.7 Compensado
de Recursos - a Utilizar
Disponibilidade por Destinação
1.9.3.8 Compensado
de Recursos - Comprometida
Disponibilidade por Destinação
1.9.3.9 Compensado
de Recursos - Utilizadas
1.9.4.0 Despesas e Dívidas dos Estados e Municípios
1.9.4.1 Compensação Despesas
1.9.4.2 Compensação Dívidas e Ingressos
1.9.5.0 Execução de Restos a Pagar
1.9.5.1 Compensação Inscrição de Restos a Pagar
Cancelamentos de
1.9.5.2 Compensação
Restos a Pagar*
1.9.6.0 Controle da Dívida
1.9.6.1 Compensação Créditos Inscritos em Dívida
1.9.9.0 Compensações Ativas Diversas
Responsabilidade por Valores,
1.9.9.1 Compensação
Títulos e Bens
2.0.0.0 PASSIVO
2.1.0.0 Passivo circulante
2.1.1.0 Depósitos
2.1.1.1 Financeiro Depósitos de Diversas Origens
2.1.2.0 Obrigações em Circulação
2.1.2.1 Financeiro Fornecedores
2.1.2.2 Financeiro Pessoal a Pagar
2.1.2.3 Financeiro Encargos Sociais a Recolher
2.1.2.4 Financeiro Obrigações Tributárias
2.1.2.5 Financeiro Contas a Pagar
2.1.2.6 Financeiro Provisões
2.1.2.7 Financeiro Restos a Pagar
2.1.3.0 Valores Pendentes a Curto Prazo
2.1.3.1 Financeiro Outras Receitas a Classificar
2.2.0.0 Passivo exigível a longo prazo
2.2.1.0 Depósitos Exigíveis a Longo Prazo
2.2.1.1 Patrimonial Depósitos e Cauções
PLANO DE CONTAS E SISTEMAS DA CONTABILIDADE PÚBLICA 121
Sistema de
Código Conta não Escriturada Conta Escriturada
Conta
2.2.2.0 Obrigações Exigíveis a Longo Prazo
2.2.2.1 Patrimonial Operações de Crédito
2.2.2.2 Patrimonial Empréstimos e Financiamentos
2.2.23 Patrimonial Obrigações Legais e Tributárias
2.2.2.4 Patrimonial Provisões
2.2.3.0 Obrigações Exigíveis a Longo Prazo
2.2.2.1 Patrimonial Operações de Crédito
2.3.0.0 Resultado de exercícios futuros
2.3.1.0 Patrimonial Receitas de Exercícios Futuros
Custos ou Despesas
2.3.2.0 Patrimonial
Correspondentes*
2.4.0.0 Patrimônio líquido
2.4.1.0 Patrimônio/Capital
2.4.1.1 Patrimonial Patrimônio
2.4.2.0 Reservas
2.4.2.1 Patrimonial Reservas de Capital
2.4.2.2 Patrimonial Reservas de Reavaliação
2.4.2.3 Patrimonial Reservas de Lucros
2.4.3.0 Lucros ou Prejuízos Acumulados
2.4.3.1 Patrimonial Lucros ou Prejuízos Acumulados
2.9.0.0 Passivo compensado
2.9.1.0 Previsão Orçamentária da Receita
2.9.1.1 Orçamentário Previsão Inicial da Receita
2.9.1.2 Orçamentário Previsão Adicional da Receita
2.9.1.3 Orçamentário Anulação da Previsão*
2.9.2.0 Execução Orçamentária da Despesa
2.9.2.1 Orçamentário Crédito Disponível
2.9.2.2 Orçamentário Crédito Empenhado a Liquidar
2.9.2.3 Orçamentário Crédito Empenhado Liquidado
2.9 .2 4 Orçamentário Crédito Pago
Descentralização Externa de
2.9.2.5 Orçamentário
Crédito (Destaque)
Descentralização Interna de
2.9.2.6 Orçamentário
Crédito (Provisão)
2.9.3.0 Execução da Programação Financeira
2.9.3.1 Compensação Cotas de Despesa a Programar
2.9.3.2 Compensação Cotas de Despesa a Receber
2.9.3.3 Compensação Cotas de Despesa Recebida
2.9.3.4 Compensação Cota Financeira Solicitada
122 CONTABILIDADE PÚBLICA • LIMA E CASTRO
Sistema de
Código Conta não Escriturada Conta Escriturada
Conta
2.9.3.5 Compensação Cota Financeira a Receber
2.9.3.6 Compensação Cota Financeira Recebida
2.9.3.7 Compensado Disponibilidade de Recursos
2.9.4.0 Despesas e Dívidas dos Estados e Municípios
2.9.4.1 Compensação Despesas
2.9.4.2 Compensação Dívidas e Ingressos
2.9.5.0 Execução de Restos a Pagar
2.9.5.1 Compensação Restos a Pagar a Liquidar
2.9.5.2 Compensação Restos a Pagar Liquidados
2.9.6.0 Controle da Dívida
2.9.6.1 Compensação Controle de Créditos de Dívida
2.9.9.0 Compensações Passivas Diversas
Valores, Títulos e Bens sob
2.9.9.1 Compensação
Responsabilidade
3.0.0.0 DESPESA
3.3.0.0 Despesas correntes
3.3.1.0 Pessoal e Encargos Sociais
3.3.1.1 Financeiro Vencimentos e Vantagens Fixas
3.3.1.2 Financeiro Obrigações Patronais
3.3.1.3 Financeiro Operações Intra-Orçamentárias
3.3.2.0 Juros e Encargos da Dívida
3.3.2.1 Financeiro Juros e Encargos da Dívida
3.3.3.0 Outras Despesas Correntes
3.3.3.1 Financeiro Material de Consumo
Passagens e Despesas com
3.3.3.2 Financeiro
Locomoção
3.3.3.3 Financeiro Serviços de Consultoria
Outros Serviços de Terceiros
3.3.3.4 Financeiro
- Pessoa Física
Outros Serviços de Terceiros
3.3.3.5 Financeiro
- Pessoa Jurídica
3.3.3.6 Financeiro Despesas de Exercícios Anteriores
3.3.3.7 Financeiro Indenizações e Restituições
3.3.3.8 Financeiro Operações Intra-Orçamentárias
3.4.0.0 Despesas de capital
3.4.1.0 Aplicações Diretas
3.4.1.1 Financeiro Obras e Instalações
Equipamentos e Material
3.4.1.2 Financeiro
Permanente
3.4.1.3 Financeiro Aquisição de Imóveis
PLANO DE CONTAS E SISTEMAS DA CONTABILIDADE PÚBLICA 123
Sistema de
Código Conta não Escriturada Conta Escriturada
Conta
3.4.1.4 Financeiro Operações Intra-Orçamentárias
3.4.2.0 Inversões Financeiras
3.4.2.1 Financeiro Concessão de Empréstimos
3.4.2.2 Financeiro Aquisição de Bens para Revenda
3.4.2.3 Financeiro Aquisição de Títulos de Crédito
3.4.2.4 Financeiro Operações Intra-Orçamentárias
3.4.3.0 Amortização da Dívida
3.4.3.1 Financeiro Amortização da Dívida
4.0.0.0 RECEITA
4.1.0.0 Receitas correntes
4.1.1.0 Receita Tributária
4.1.1.1 Financeiro Impostos e Taxas
4.1.2.0 Receitas de Contribuições
4.1.2.1 Financeiro Contribuições Sociais
4.1.3.0 Receita Patrimonial
4.1.3.1 Financeiro Receitas Imobiliárias (aluguéis)
Receitas de Valores Mobiliários
4.1.3.2 Financeiro
(juros)
4.1.4.0 Receita de Serviços
4.1.4.1 Financeiro Outras Receitas de Serviços
4.1.5.0 Transferências Correntes
Transferências
4.1.5.1 Financeiro
Intergovernamentais
4.1.6.0 Outras Receitas Correntes
4.1.6.1 Financeiro Multas e Juros de Mora
4.1.6.2 Financeiro Outras Receitas Correntes
4.1.7.0 Receita da Dívida Ativa
4.1.7.1 Financeiro Receitas da Dívida Ativa
4.2.0.0 Receitas de capital
4.2.1.0 Operações de Crédito
Operações de Crédito Internas
4.2.1.1 Financeiro
(Nacionais)
Operações de Crédito Externas
4.2.1.2 Financeiro
(Internacionais)
4.2.2.0 Alienação de Bens
4.2.2.1 Financeiro Alienação de Bens Móveis
4.2.2.2 Financeiro Alienação de Bens Imóveis
4.2.3.0 Amortização de Empréstimos
124 CONTABILIDADE PÚBLICA • LIMA E CASTRO
Sistema de
Código Conta não Escriturada Conta Escriturada
Conta
Amortização de Empréstimos
4.2.3.1 Financeiro
Diversos
4.2.4.0 Transferências de Capital
Transferências
4.2.4.1 Financeiro
Intergovernamentais
4.2.5.0 Outras Receitas de Capital
4.2.5.1 Financeiro Outras Receitas de Capital
4.7.0.0 Receitas correntes intra-orçamentárias
Operações Intra-Orçamentárias
4.7.1.0 Financeiro
Correntes
4.8.0.0 Receitas de capital intra-orçamentárias
Operações Intra-Orçamentárias
4.8.1.0 Financeiro
de Capital
4.9.0.0 Deduções da receita
4.9.1.0 Financeiro Deduções de Receitas Diversas
5.0.0.0 RESULTADO DIMINUTIVO DO EXERCÍCIO
5.1.0.0 Resultado orçamentário
5.1.1.0 Interferências Passivas
Sistema de
Código Conta não Escriturada Conta Escriturada
Conta
6.0.0.0 RESULTADO AUMENTATIVO DO EXERCÍCIO
6.1.0.0 Resultado orçamentário
6.1.1.0 Interferências Ativas
Transferências Financeiras
6.1.1.1 Financeiro
Recebidas
6.1.2.0 Mutações Ativas
6.1.2.1 Patrimonial Incorporação de Ativos
6.1.2.2 Patrimonial Desincorporação de Passivos
Débito Crédito
Aumentos do Ativo Receita
Resultado Aumentativo do Exercício
Despesa Diminuições do Ativo
Resultado Diminutivo do Exercício
PLANO DE CONTAS E SISTEMAS DA CONTABILIDADE PÚBLICA 129
(b ) Contas do Passivo:
Débito Crédito
Diminuições do Passivo Caixa ou Bancos
Resultado Aumentativo do Exercício
Despesa Aumentos do Passivo
Resultado Diminutivo do Exercício
IV
• 1.9.1 - Execução Orçamentaria da Receita;
• 1.9.2 - Fixação Orçamentária da Despesa;
• 2.9.1 - Previsão Orçamentária da Receita;
• 2.9.2 - Execução Orçamentária da Despesa.
• Sistema financeiro
• Sistema patrimonial (fatos per-
mutativos)
Fatos de caixa • Sistema orçamentário (receita ou
despesa)
• Sistema de compensação (fatos
contratados)
Atos administrativos
Sistema de compensação
potenciais
5.6 RESUMO
fundo de valores, devendo ser dada uma designação própria que per
mita distingui-la das demais da mesma série.
2. São denominadas patrimoniais as contas que representam os elem en
tos componentes do patrimônio, cujos saldos são acumulados de um
ano para outro. São denominadas de resultado as contas que repre
sentam as variações patrimoniais, compondo a apuração do resulta
do, cujos saldos são “ zerados” ao final de cada exercício.
3. O plano de contas é o projeto das contas julgadas necessárias ao regis
tro de todos os componentes patrimoniais e dos fenômenos da gestão,
relativos a uma determinada entidade.
4. O razão e o diário constituem os registros permanentes da entidade
pública, mas, diferentemente da entidade privada, não há a obrigato
riedade de autenticação no Registro Público competente.
5. Escrituração é o conjunto de anotações e registros que, com formas e
fins diversos, servem para representar os fenômenos da gestão. A En
tidade deve manter um sistema de escrituração uniforme de seus atos
e fatos administrativos, através de processo manual, mecanizado ou
eletrônico.
6. Os atos administrativos são medidas postas em prática para que a A d
ministração Pública alcance seus objetivos. A princípio, não provocam
alterações no patrimônio e, nesse caso, não são passíveis de registro.
Todavia, os atos que podem se traduzir em modificações futuras de
vem ser registrados.
7. Os fatos administrativos são os que provocam alterações nos elem en
tos do patrimônio público, e são objeto de contabilização através das
contas patrimoniais e das contas de resultado. Podem ser classificados
como fatos permutativos, fatos modificativos ou fatos mistos.
8. O lançamento é o meio pelo qual são contabilizados os débitos e os
créditos. Considerando que não há devedor sem que haja credor, toda
vez que se debitar uma conta, outra será creditada pelo mesmo valor.
9. São quatro os sistemas em que as contas na Administração Pública
podem ser classificadas: Orçamentário, Financeiro, Patrimonial e de
Compensação.
10. Os Sistemas de Contas da Contabilidade Pública são compartimentos
estanques, isto é, os lançamentos contábeis são “fechados” (débito e
crédito) dentro do mesmo sistema. Dependendo da natureza do ato
ou fato administrativo, os lançamentos contábeis podem demandar
registros em apenas um ou em todos os sistemas simultaneamente.
PLANO DE CONTAS E SISTEMAS DA CONTABILIDADE PÚBLICA 135
.7 VERIFICAÇÃO DE APRENDIZAGEM
• Fato misto.
• Mecanismo das partidas dobradas.
• Natureza devedora versus credora.
• Plano de contas.
• Funcionamento do sistema de contas.
6
Eventos
OBJETIVOS
Proporcionar ao leitor os seguintes conhecimentos:
Noções sobre Evento
Estrutura do Evento
Concepção Lógica do Evento
Tabela de Eventos
Tabela de Indicadores Contábeis
“qualquer ato ou fa to que deva ter tratamento pelo Sistema Siafi e que se
baseia integralmente na identificação do evento sob registro. Para efetuar
os processamentos correspondentes é fundamental a correta informação
do evento para a geração dos dados no Sistema”.
Estrutura
XX X XXX
Classe ----------------------------------
Tipo -----------------------------------------
Código Sequencial -----------------------------
Observe que a ordem dessa classificação dos eventos segue a lógica tem
poral da execução orçamentária e financeira. Isso facilita o entendimento da
classificação e simplifica sua utilização prática. N o âmbito da Administração
Pública Federal, os órgãos deverão utilizar para o registro das suas transações
diárias os códigos da tabela de eventos da Secretaria do Tesouro Nacional.
Evento: 10.0.030
Classe: 10
Tipo: 0
Código Seqüencial: 030
_____________Evento: 51.5.255_____________
Classe: 51
Tipo: 5
Código Seqüencial: 255
Evento 54.0.858
• classe (51): são eventos utilizados sempre que a despesa for reco
nhecida, independentemente de encontrar-se em condições de paga
mento. Exigem como complemento os Eventos da Classe (5 2 ), quando
há retenção da respectiva obrigação, através da nota de lançamento.
São registrados também mediante ordem bancária (quando se tratar
de pagamento direto), apropriando e liquidando a despesa ao mesmo
tempo, e guia de recebimento;
• classe (52): são eventos utilizados conjuntamente com os da Classe
(5 1) toda vez que houver retenção da obrigação para pagamento pos
terior, através da nota de lançamento;
• classe (53): são eventos que se destinam à liquidação de obrigações
retidas pelos Eventos da Classe (5 2 ), mantendo, em sua maioria, cor
relação entre suas dezenas finais, objetivando a identificação e o uso
desses eventos, através de ordem bancária;
142 CONTABILIDADE PÚBLICA • LIMA E CASTRO
A Classe (60) é utilizada para inscrição dos restos a pagar e não tem
eventos.
Os Eventos da Classe (61) destinam-se à liquidação dos restos a pagar ins
critos no final do exercício anterior, exigindo, como contrapartida, eventos de
saída de bancos, e são registrados em nota de lançamento, ordem bancária e
guia de recebimento, dependendo da transação.
Os Eventos da Classe (70) são utilizados para a realização de transferências
financeiras, exigindo, como contrapartida, eventos de saída de bancos, com re
gistros em nota de lançamento e ordem bancária.
Os Eventos da Classe (80) são utilizados na apropriação da receita, exigin
do, como contrapartida, eventos de entrada de bancos, e são registrados atra
vés de nota de lançamento e guia de recebimento.
1 A tabela de eventos completa e atualizada pode ser obtida via Internet no endereço:
< http://www.stn.fazenda.gov.br/contabilidade_govemamental/download/Eventos.pdf>.
SIAFI - Sistema Integrado de Administração Financeira P a g in a : 4
Tabela de Eventos
Evento E NA UGE 1 NA UGE 2
S Especificação
A B C Debite Credite Debite Credite
T
20.0.063 Registro da dotação com origem de créditos de excesso de 1.9.2.1.7.03.00
arrecadação utilizado pelos orgãos não integrantes do OGU
20.0.064 Registro da dotação com origem de créditos por cancelamento/ 1.9.2.1.7.04.00
remanejamento utilização pelos orgãos não integrantes do OGU
20.0.065 Registro da dotação com origem de créditos por transferência 1.9.2.1.7.05.00
para utilização pelos orgãos não integrantes do OGU
20.0.066 Registro do cancelamento de créditos no controle por origem. 1.9.2.1.7.09.00
Utilização pelos orgãos não integrantes do OGU
20.0.073 Contingenciamento de crédito 2.9.2.1.1.00.00 2.9.2.1.2.01.04
20.0.074 Contingenciamento de crédito 2.9.2.1.1.00.00 2.9.2.1.2.01.04
20.0.075 Contingenciamento de crédito - evento exclusivo da SOF 2.9.2.1.1.00.00 2.9.2.1.2.01.04
20.0.090 Contenção de crédito pela unidade setorial orçamentária, 2.9.2.1.1.00.00 2.9.2.1.2.01.02
N inclusive por solicitação de alteração do QDD
20.0.091 Descontenção de crédito pela unidade setorial orçamentária, 2.9.2.1.2.01.02 2.9.2.1.1.00.00
inclusive pelo atendimento da solicitação de alteração do QDD
20.0.100 Registro do projeto de lei orçamentária inicial com indicador de 1.9.2.5.1.01.00 1.9.2.5.9.00.00
resultado 1.9.2.5.2.01.00 1.9.2.5.9.00.00
20.0.101 Registro do projeto de lei orçamentária final com indicador de 1.9.2.5.1.02.00 1.9.2.5.9.00.00
resultado 1.9.2.5.2.02.00 1.9.2.5.9.00.00
20.0.117 Bloqueio de crédito de projetos pela unidade setorial 2.9.2.1.1.00.00 2.9.2.1.2.01.03
orçamentária para controle interno
20.1.001 Registra a fixação inicial da despesa constante do orçamento 1.9.2.1.1.01.01 2.9.2.1.1.00.00
aprovado pela autoridade competente
20.1.002 Registra a suplementação da despesa constante do orçamento 1.9.2.1.1.03.01 2.9.2.1.1.00.00
aprovado pela autoridade competente
A - Transação B - Situação do Registro - Normal (0) C - Seqüencial Est - Estorno
144 CONTABILIDADE PÚBLICA • LIMA E CASTRO
6.6 RESUMO
• Evento.
• Registro de estorno.
• Registro de sistema.
• Tabela de eventos.
• Tabela de indicadores contábeis.
7
Lançamentos Usuais da
Contabilidade Pública
OBJETIVOS
Proporcionar ao leitor os seguintes conhecimentos:
Registro dos atos e fatos administrativos nos Sistemas de Contas
da Administração Pública Brasileira
D- 1.x.x.x - Ativo
C- 6.1.2.1 - Incorporação de Ativos
Registro da entrada do bem ou da
(SP) Ou
saída da obrigação
D- 2.x.x.x - Passivo
C- 6.1.2.2 - Desincorporação de Passivos
LANÇAMENTOS USUAIS DA CONTABILIDADE PÚBLICA 153
Registro da incorporação da
D - 5.1.2.2 - Incorporação de Passivos
obrigação, referente ao compromisso (SP)
C - 2.2.2.1 - Operações de Crédito
assumido
D - 3-x.x.x -Despesa
Registro da inscrição da obrigação (SF)
C - 2.1.2.7 - Restos a Pagar
a) identificação da entidade;
b) data a que se refere;
c) abrangência;
d) identificação das contas e respectivos grupos;
e) saldos das contas, indicando se devedores ou credores;
f) soma dos saldos devedores e credores.
Ingresso do recurso
1.1.1.2 - Bancos 4.1.1.1 - Impostos
05/01/200x financeiro, decorrente de 50.000,00
Conta Movimento e Taxas
arrecadação de impostos.
1.9.3.7 - Disp. 2.9.3.7 - Destinação de recurso
05/01/200X por Destinação de Disponibilidade de decorrente de arrecadação 50.000,00
Recursos a Utilizar Recursos de impostos
162 CONTABILIDADE PÚBLICA • LIMA E CASTRO
2.9.2.2 - Crédito
2.9.2.3 - Crédito Liquidação da despesa
31/01/200X Empenhado a 20.000,00
Empenhado Liquidado de pessoal
Liquidar
3.3.1.1 -
2.1.2.2 - Pessoal a Reconhecimento da
31/01/200X Vencimentos e 20.000,00
Pagar despesa de pessoal
Vantagens Fixas
1.9.3.8 - Disponibi
1.9.3.7 - Disponibili Controle da
lidade por Desti
31/01/200X dade por Destinação destinação de valores 20.000,00
nação de Recursos
de Recursos a Utilizar compromissados
- Comprometida
2.9.2.3 - Crédito Encerramento
31/01/200X Empenhado 2.9.2.4 - Crédito Pago da despesa no 20.000,00
Liquidado orçamento.
Saída do recurso
2.1.2.2 - Pessoal a 1.1.1.2 - Bancos Conta financeiro relativo
31/01/200X 20.000,00
Pagar Movimento a pagamento de
despesa de pessoal
1.9.3.9 - Disponibi 1.9.3.8 - Disponibili Controle da
lidade por Desti dade por Destinação destinação de valores
31/01/200X 20.000,00
nação de Recursos de Recursos - Com compromissados e
- Utilizadas prometida pagos
OBJETIVOS
Proporcionar ao leitor os seguintes conhecimentos:
Considerações Gerais
Balanço Orçamentário
Balanço Financeiro
Demonstração das Variações Patrimoniais
Balanço Patrimonial
Indicadores de Análise
Contas patrimoniais
Ativo Passivo
Ativo Circulante Passivo Circulante
Ativo Realizável a Longo Prazo Passivo Exigível a Longo Prazo
Ativo Permanente Resultado de Exercícios Futuros
Ativo Compensado Patrimônio Líquido
Compensado
Contas de resultado
Despesa Receita
Despesas Correntes Receitas Correntes
Despesas de Capital Receitas de Capital
Deduções da Receita
Operações Intra-
Orçamentárias de
Capital
Operações intra-
orçamentárias de
capital
No exemplo, teríamos:
Registra-se que, por ser prevista, a receita pode ser arrecadada a m aior ou
a menor. Mas a despesa só poderá ser realizada até o valor autorizado, fixado
em lei. Como os dados do Balanço Orçamentário são apresentados de forma
consolidada, recomenda-se que em sua análise sejam também consultados os
seguintes anexos previstos na Lei ne 4.320/1964:
postas por função, que são os grandes grupos de ações desenvolvidas pelo Go
verno, vistas no Capítulo 3, Das Receitas e das Despesas Públicas. O Anexo 13
da Lei ne 4.320/1964 define a seguinte estrutura para o Balanço Financeiro:
---------- !----------
Total Total
178 CONTABILIDADE PÚBLICA • LIMA E CASTRO
<Esfera de governo>
BALANÇO FINANCEIRO
< Período de referência >
Receita Despesa
Títulos R$ Títulos R$
Orçamentários Orçamentários
Receitas 150.000,00 Despesas 85.000,00
Extra-orçamentários Extra-orçamentários
Direitos 0,00 Direitos 25.000,00
Obrigações 30.000,00 Obrigações 0,00
Soma 180.000,00 Soma 110.000,00
Disponibilidade do exercício 0,00 Disponibilidade para o 70.000,00
anterior exercício seguinte
Total 180.000,00 Total 180.000,00
Esse resultado não deve ser entendido como superávit ou déficit do exercí
cio, que é apurado na Demonstração das Variações Patrimoniais.
Para proceder à análise do Balanço Financeiro de forma consolidada, reco
menda-se que em sua análise sejam também consultados os seguintes anexos
previstos na Lei n2 4.320/1964:
t & e - - 'v - •
As Variações Patrimoniais são divididas em Variações Ativas (resultado au
mentativo do exercício) e Variações Passivas (resultado diminutivo do exercí
cio). As variações ativas orçamentárias, ou resultantes da execução or
çamentária, compreendem:
< Esfera de g o ve rn o
Demonstração das variações patrimoniais
< Período de referência>
Variações Ativas R$ Variações Passivas R$
Orçamentárias Orçamentárias
Receitas Despesas
Interferências ativas Interferências passivas
Mutações ativas (1) Mutações passivas (6)
Resultado extra-orçamentário Resultado extra-orçamentário
Receitas extra-orçamentárias (2) Despesas extra-orçamentárias
Interferências ativas Interferências passivas (7)
Acréscimos patrimoniais Decréscimos patrimoniais
Soma (3) Soma (8)
Resultado patrimonial (déficit) (4) Resultado patrimonial (superávit) (9)
Total (5) Total (10)
ESTRUTURA E ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO SETOR PÚBLICO 183
< Esfera de g o ve rn o
Demonstração das variações patrimoniais
< Período de referência >
Variações Ativas R$ Variações Passivas R$
Orçamentárias 455.00 Orçamentárias 420.00
Receitas 255.00 Despesas 220.00
Interferências ativas 80,00 Interferências passivas 75,00
Mutações ativas 120.00 Mutações passivas 125,00
Resultado extra-orçamentário 245.00 Resultado extra-orçamentário 270.00
Receitas extra-orçamentárias 40.00 Despesas extra-orçamentárias 25,00
Interferências ativas 85.00 Interferências passivas 105.00
Acréscimos patrimoniais 120.00 Decréscimos patrimoniais 140.00
Soma 700,00 Soma 690,00
Resultado patrimonial (déficit) 0,00 Resultado patrimonial (superávit) 10,00
Total 700,00 Total 700,00
184 CONTABILIDADE PÚBLICA • LIMA E CASTRO
Ativo real > Passivo Real Ativo real < Passivo Real Ativo real = Passivo Real
O art. 106 da Lei n2 4.320/64 traz que a avaliação dos elementos patrimo
niais observará as seguintes normas:
• os débitos e créditos, bem como os títulos de renda, por seu valor no
minal, feita a conversão quando em moeda estrangeira à taxa de câm
bio vigente na data do balanço;
ESTRUTURA E ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO SETOR PÚBLICO 187
Em R$ milhares
< Esfera de governo >
BALANÇO PATRIMONIAL
< Período de referência >
A TIV O R$ PASSIVO R$
Ativo circulante 100,00 Passivo circulante 85,00
Ativo realizável a longo prazo 50,00 Passivo exigível a longo prazo 125,00
Ativo permanente 220,00 Resultado de exercícios futuros 20,00
Ativo real 370,00 Passivo real 230,00
Patrimônio líquido 140,00
Ativo compensando 130,00 Passivo compensado 130,00
Total 500,00 Total 500,00
ESTRUTURA E ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO SETOR PÚBLICO 189
8.7.2 M etodologia
Receita Executada
Receita Prevista
Despesa Fixada
Receita Prevista
O N T A B IL ID A D E P Ú B L IC A • L I M A E C A S T R O
Menor do que 1 A Lei de orçamento pode ter sido aprovada com superávit e não com
equilíbrio
Despesa Executada
Despesa Fixada
Receita Executada
Despesa Executada
e) Exercício resolvido:
Receita Orçamentária
Despesa Orçamentária
Receita Orçamentária
Despesa Orçamentária Paga*
*Despesa orçamentária - (restos a pagar inscritos no exercício + serviço da dívida a pagar
que passa para o exercício seguinte)
Interpretação Normal o resultado igual a 1 e bom para maior que 1. Caso seja menor
que 1, será preocupante, pois a receita arrecadada será menor que
a despesa paga, devendo-se utilizar receita extra-orçamentária para
cobertura.
Receita Extra-Orçamentária
Despesa Extra-Orçamentária
Interpretação Será normal o resultado igual ou pouco maior que 1. Caso seja menor
que 1, deve-se verificar se as disponibilidades (caixa/bancos) refletem a
movimentação financeira de origem extra-orçamentária.
Interpretação Será normal o resultado igual ou pouco maior que 1. Caso seja menor
que 1, deve-se verificar se as disponibilidades (caixa/bancos) refletem a
movimentação financeira de origem extra-orçamentária.
f) Exercício resolvido:
Interpretação Será considerado positivo caso seja maior que 1, pois contribuirá para o
aumento do patrimônio ou diminuição do passivo. Se for igual a 1, será
normal (equilíbrio). Se menor que 1, considerar-se-á que as variações
ativas foram menores que as variações passivas que provêm da execução
orçamentária.
1 Valor coincidente com o quociente anterior pelo fato de todas as despesas terem sido pagas
no exercício.
2 Valor coincidente com o quociente da execução orçamentária em função de não ter havido
movimentação extra-orçamentária.
ESTRUTURA E ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO SETOR PÚBLICO 201
Interpretação Será considerado positivo caso seja maior que 1, pois a despesa
orçamentária realizada causou aumento maior do que a receita
orçamentária arrecadada. Se for igual a 1, será considerado normal
(equilíbrio). Se menor que 1, será negativo, houve diminuição
patrimonial decorrente da execução orçamentária.
Interpretação Será considerado positivo caso seja maior que 1, pois contribuirá para o
aumento do patrimônio ou diminuição do passivo. Se for igual a 1, será
normal (equilíbrio). Se menor que 1, considerar-se-á que as variações
ativas foram menores que as variações passivas que não provêm da
execução orçamentária.
e) Exercício resolvido:
Ativo Circulante
Passivo Circulante
ESTRUTURA E ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO SETOR PÚBLICO 203
Interpretação 0 resultado esperado é que seja maior do que 1 ou pelo menos igual
a 1. Caso seja menor que 1, indicará que o endividamento é superior à
soma dos bens, créditos e valores que compõem os bens e direitos de
longo prazo (passivo a descoberto).
d) Exercício resolvido:
8.8 RESUMO
1. De acordo com o art. 101 da Lei n2 4.320/1964, são balanços gerais
do exercício: Balanço Orçamentário, Balanço Financeiro, Demonstra
ção das Variações Patrimoniais e Balanço Patrimonial.
2. O Balanço Orçamentário tem por função demonstrar as receitas pre
vistas e as despesas autorizadas em confronto com as receitas e as des
pesas realizadas.
3. O resultado orçamentário do exercício é apurado confrontando-se as
receitas e as despesas executadas, o que pode redundar em superávit
orçamentário, déficit orçamentário ou resultado orçamentário nulo.
O papel do Balanço Financeiro é demonstrar o fluxo de caixa da enti
dade, evidenciando todos os ingressos e dispêndios de recursos no
exercício, conjugados com os saldos de disponibilidades do exercício
anterior e aqueles que passarão para o exercício seguinte.
5. O resultado financeiro do exercício corresponde à diferença entre o
somatório das receitas orçamentárias com as receitas extra-orçamen-
tárias e o somatório das despesas orçamentárias com as despesas ex-
ESTRUTURA E ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO SETOR PÚBLICO 205
.9 VERIFICAÇÃO DE APRENDIZAGEM
• interpretação do quociente;
• importância do quociente para efeitos de análise.
OBJETIVOS
Proporcionar ao leitor os seguintes conhecimentos:
Apresentar aos profissionais e pesquisadores da área as principais
discussões, estudos e projetos que envolvem os procedimentos
contábeis aplicados ao Setor Público brasileiro.
9.2 PADRONIZAÇÃO
Como exem plo dessa referência, pode ser citada a Portaria n2 916/2003
do Ministério da Previdência Social, que aprovou o Plano de Contas, o Manual
de Contas, os Demonstrativos e as Normas de Procedimentos Contábeis que
devem ser aplicadas aos Regimes Próprios de Previdência Social instituídos na
União, nos Estados, no Distrito Federal e nos Municípios de todo o Brasil. Ape
sar de baseada nos mesmos Princípios Fundamentais de Contabilidade aplicá
veis a qualquer outra entidade, além da padronização do plano de contas, a
Portaria MPS n2 916/2003 trouxe como exigência a implementação de procedi
mentos contábeis até então pouco usuais na Administração Pública brasileira,
como a constituição de provisões e reservas, a atualização da carteira de ativos
financeiros a valor de mercado e as depreciações e amortizações, requerendo
dos profissionais que atuam na área a revisão e a incorporação de conceitos.1
1 Para conhecer mais sobre o assunto, acesse o site do MPS: < www.mps.gov.br> , no link previdência
do servidor. No site é possível baixar gratuitamente o “Livro de Contabilidade dos Regimes Próprios de Pre
vidência Social”, de autoria da professora Diana Vaz de Lima.
TENDÊNCIAS DA CONTABILIDADE PÚBLICA NO BRASIL 209
p r | | m n
recursos a ser arrecadado num dado exer com autonomia administrativa, patrimônio
cício financeiro, possibilitando uma pro próprio gerido pelos respectivos órgãos de
gramação orçamentária equilibrada. direção e funcionamento custeado por re
Evento. Representa, por meio de um código cursos da União e de outras fontes (Lei n2
estruturado, as contas devedoras e credo 7.596, de 10 de abril de 1987). A Consti
ras de um determinado lançamento, iden tuição Federal, ampliando as exigências de
tificando o fluxo contábil dos atos e fatos controle no funcionamento dessas entida
administrativos. des, aproximou-as muito das Autarquias.
Execução financeira. Utilização dos recur Fundo. Conjunto de recursos com a finalida
sos financeiros visando atender à realiza de de desenvolver ou consolidar, através
ção dos subprojetos e subatividades, atri de financiamento ou negociação, uma ati
buídos às unidades orçamentárias. vidade pública específica.
Execução orçamentária da despesa. Fundo especial. Produto de receitas especifi
Utilização dos créditos consignados no Or cadas por lei, que se vinculam à realização
çamento Geral da União e nos créditos adi de determinados objetivos ou serviços, facul
cionais, visando à realização dos subproje tada a adoção de normas peculiares de apli
tos e subatividades atribuídos às unidades cação (art. 71, Lei na 4.320, de 17 de março
orçamentárias. de 1964). A Constituição Federal denomi
Excesso de arrecadação. Saldo positivo das na-os simplesmente de Fundos, exigindo a
diferenças acumuladas mês a mês entre a aprovação de Lei para sua instituição.
arrecadação prevista e a realizada, conside
rando-se, ainda, a tendência do exercício. G
Exercício financeiro. Período de execução
dos serviços de um orçamento, equiparado Gasto. Sacrifício financeiro com que a entida
pela Lei nü4.320/64 ao ano civil ( I a de ja de arca para a obtenção de um produto ou
neiro a 31 de dezembro). serviço qualquer, representado por entrega
ou promessa de entrega de ativos.
F Gestão. Uma das partes do patrimônio de
uma unidade relativa à entidade adminis
Fato administrativo. Realização material trada, apresentando demonstrações, acom
da Administração em cumprimento de al panhamento e controles distintos.
guma decisão administrativa. Gestor. Quem gere ou administra negócios,
Fato gerador. Fato, ou o conjunto de fatos, bens ou serviços.
ou o estado de fato, a que o legislador vin
cula o nascimento de obrigações jurídicas I
de pagar tributo determinado.
Fonte de recurso. Demonstra a procedên Ingressos públicos. Importâncias em di
cia dos recursos orçamentários transferi nheiro, a qualquer título, recebidas pelos
dos para uma determinada entidade, com cofres públicos. Nem todos os ingressos
o objetivo de manter suas atividades per constituem receitas públicas, uma vez que
manentes programadas. alguns se caracterizam como simples mo
Fundação pública. Entidade dotada de per vimentos de fundos, isto é, não se incorpo
sonalidade jurídica de direito privado, sem ram ao patrimônio do Estado, uma vez que
fins lucrativos, criada em virtude de auto suas entradas condicionam-se a uma resti
rização legislativa, para o desenvolvimen tuição posterior.
to de atividades que não exijam execução Insubsistências ativas. Fatos que não podem
por órgãos ou entidades de direito público, mais existir por qualquer motivo, causan
220 CONTABILIDADE PÚBLICA • LIMA E CASTRO
definido como sendo “um plano de traba Plano plurianual. Lei que estabelece de for
lho expresso por um conjunto de ações a ma regionalizada as diretrizes, objetivos
realizar e pela identificação dos recursos e metas da administração pública federal
necessários à sua execução”. para as despesas de capital e outras delas
Ordenador de despesa. Toda e qualquer decorrentes e para as relativas aos progra
autoridade cujos atos resultarem na emis mas de duração continuada. Vigora por
são de empenho, autorização e pagamen cinco anos, sendo elaborado no primeiro
to, suprimento ou dispêndio de recursos ano do mandato presidencial, abrangendo
da União ou pelos quais esta responda (art. até o primeiro ano do mandato seguinte.
80, § I a, do Decreto-lei n2 200, de 25 de fe Prestação de contas. Processo preparado
vereiro de 1967). por agente responsável referente aos atos
Órgão. Designação dada aos Ministérios, Mi de gestão efetuados pelos competentes di
nistério Público, Entidades Supervisiona rigentes em um determinado período.
das, Tribunais do Poder Judiciário, Casas Previsão. Estimativa dos valores devidos de
do Poder Legislativo e Secretarias da Pre um contrato imputados a um orçamento
sidência da República, para fins da Admi ou cronograma de desembolso, objetivan
nistração Financeira e Orçamentária. Não do nortear uma execução.
confundir com o conceito de órgão utiliza Princípios orçamentários. Regras que cer
do no direito administrativo. cam a instituição orçamentária, visando a
dar-lhe consistência, principalmente no que
P se refere ao controle pelo Poder Legislativo.
Programa. Instrumento de organização da
Pagamento de despesas. Último estágio atuação governamental.
da despesa pública. Caracteriza-se pela Programação financeira. Planejamento de
emissão do cheque ou ordem bancária em ações objetivando estabelecer o fluxo de cai
favor do credor. xa da entidade pública, durante um deter
Passivo real. Corresponde à totalidade das minado período de tempo.
obrigações que compõem o Passivo Circu Projeto. Instrumento de programação para
lante e o Passivo Exigível a Longo Prazo do alcançar o objetivo de um programa, en
Balanço Patrimonial. volvendo um conjunto de operações limi
Patrimônio. Conjunto de bens, direitos e tadas no tempo, das quais resulta um pro
obrigações de uma entidade. duto que concorre para a expansão ou o
Planejamento. Metodologia de administra aperfeiçoamento da ação do governo.
ção que consiste, basicamente, em determi Provisão. Descentralização de crédito or
nar os objetivos a alcançar, as ações a se çamentário entre as unidades do próprio
rem realizadas, compatibilizando-as com ente público, proporcionando maior auto
os meios disponíveis para sua execução. nomia administrativa.
Plano de aplicação. Figura de execução
orçamentária que resulta da necessidade Q
de se proceder a um maior detalhamento
quanto a dotações que são alocadas global Quadro de detalhamento da despesa
mente no orçamento, ou seja, desrespeitan (QDD). Demonstrativo que apresenta mi
do o princípio da especificação da despesa. nuciosamente a quantia designada em or
Plano de contas. Relação sistemática das çamento relativa a cada Projeto ou Ativida
contas utilizadas por uma Instituição, pela de até o nível de elemento de despesa por
qual estão delineadas as diretrizes técnicas Unidade Orçamentária.
para inscrição de seus atos e fatos.
GLOSSÁRIO 223
WBÈm m m m ■
m + '
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Z -S -(y y sriv) ^ 'O {à Ç )
nrp c
Formato 1 7 x 2 4 cm
Tipologia Charter 11/13
Papel Primapress 75 g/m 2 (miolo)
Supremo 240 g /m 2 (capa)
Número de páginas 248
Impressão Yangraf
R ó b is o n G o n ça lves de C astro
é administrador, especialista em
Políticas Públicas e Gestão Gover
namental pela Escola Nacional de
Administração Pública (Enap/MP)
e em Economia do Setor Públi
co pela Fundação Getulio Vargas.
Exerceu cargos públicos nas áreas
de execução orçamentária e finan
ceira, auditoria pública interna e
externa, consultoria em planeja
m ento e orçamento para várias
entidades públicas e privadas. E
co-autor do livro Fundamentos da
auditoria governamental e empresarial,
publicado pela Atlas. É Consultor
de Orçamento e Fiscalização do Se
nado Federal.
CONTABILIDADE PÚBLICA
Integrando U nião, Estados e M unicípios (Siafi e Siafem )
Didaticam ente, traz em cada capítulo um resum o com os tópicos mais im p or
tantes e exercícios para aprofundar o aprendizado. A o final, é apresentado um
glossário para facilitar o entendim ento dos term os técnicos em pregados no de
correr da obra.
A P L IC A Ç Ã O
publicaçno atlax
www. EditoraAtlas .com.br