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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

Direitos sexuais e reprodutivos, gravidez indesejada no contexto Moçambicano.

Nome do estudante: Razul Zacarias Alfredo Mele. Código: 708212913.

Curso: Ensino de Biologia;


Disciplina: Habilidades de Vida.
Ano de frequência: 2º ano.

Nampula, Outubro, 2022


Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

Direitos sexuais e reprodutivos, gravidez indesejada no contexto Moçambicano.

Nome do estudante: Razul Zacarias Alfredo Mele. Código: 708212913.

Trabalho de pesquisa e de carácter avaliativo


da disciplina de Habilidades de vida, saúde
sexual, reprodutiva, género e HIV/SIDA,
curso de ensino de Biologia, Centro de
Educação à Distância, UCM-Universidade
Católica de Moçambique.

Nampula, Outubro, 2022

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Índice
Lista de siglas e abreviaturas ..................................................................................................... iv
1. Introdução ...............................................................................................................................5
2. Direitos sexuais e reprodutivos, gravidez indesejada no contexto Moçambicano......................6
2.1. Conceitos .............................................................................................................................6
2.1.1. Sexo ..................................................................................................................................6
2.1.2. Saúde sexual ......................................................................................................................6
2.1.3. Sexualidade .......................................................................................................................6
2.2. A Reprodução humana .........................................................................................................7
2.2.1. O sistema reprodutor masculino .........................................................................................7
2.2.2. O sistema reprodutor feminino...........................................................................................8
2.3. Direitos humanos .................................................................................................................9
2.3.1. Direitos sexuais e reprodutivos ..........................................................................................9
2.4. Gravidez ............................................................................................................................. 10
2.4.1. Gravidez indesejada......................................................................................................... 11
2.4.2. A interrupção da gravidez ................................................................................................ 11
3. Conclusão ............................................................................................................................. 13
4. Referência bibliográfica ........................................................................................................ 14

iii
Lista de siglas e abreviaturas
CED – Centro de Educação a Distância;
CIPD – Conferência internacional sobre população e desenvolvimento;
IPPF – Federação internacional de planeamento familiar;
OMS – Organização Mundial da Saúde; e
UCM – Universidade Católica de Moçambique.

iv
1. Introdução
O presente trabalho de pesquisa e de carácter avaliativo intitula-se “Direitos sexuais e
reprodutivos, gravidez indesejada no contexto Moçambicano”, o mesmo enquadra-se na cadeira
de Habilidades de vida, saúde sexual, reprodutiva, género e HIV/SIDA e tem como objectivo
geral de analisar os direitos sexuais e reprodutivos. De modo a concretizar o objectivo geral
previamente definido pelo pesquisador, estabeleceu-se os seguintes objectivos específicos os
quais considera alcançados, nomeadamente: apresentar os conceitos fundamentais atinentes aos
direitos sexuais e reprodutivos; discutir os direitos sexuais e reprodutivos; e avaliar os diversos
cenários das gravidezes indesejadas. Em termos metodológicos, quanto aos objectivos é uma
pesquisa exploratória, quanto aos procedimentos técnicos é uma pesquisa bibliográfica e quanto
abordagem é uma pesquisa qualitativa. No que concerne a estrutura, o presente trabalho de
pesquisa apresenta os seguintes elementos: pré-textuais, textuais e os elementos pós-textuais.

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2. Direitos sexuais e reprodutivos, gravidez indesejada no contexto Moçambicano
2.1. Conceitos
2.1.1. Sexo
Segundo Berg, Pe. Elton & Laissone at all. (2020, p.70),
Sexo refere-se às características biológicas que definem os seres humanos como
femininos ou masculinos. Entre as características biológicas diferenciamos factores
cromossómicos (XX ou XY), factores gonadais (ovários ou testículos) ou hormonais e
características genitais externos. Embora esses conjuntos de características biológicas não
sejam mutuamente exclusivos, como existem indivíduos que possuem os dois, eles
tendem a diferenciar os humanos como machos e fêmeas.

Contudo, tendo por base o conceito acima apresentada, pode-se aferir que em uso geral em
muitas línguas, o termo sexo é frequentemente usado para significar actividade sexual, mas para
fins técnicos no contexto de discussões sobre sexualidade e saúde sexual, a definição acima vai
além disso significando o género dos seres Humanos.

2.1.2. Saúde sexual


De acordo com a definição de trabalho actual, a saúde sexual é um estado de bem-estar físico,
emocional, mental e social em relação à sexualidade; não é apenas a ausência de doença,
disfunção ou enfermidade (Berg, Pe. Elton & Laissone at all., 2020).

Neste sentido, a saúde sexual requer uma abordagem positiva e respeitosa da sexualidade e das
relações sexuais, bem como a possibilidade de ter experiências sexuais agradáveis e seguras, sem
coerção, discriminação e violência. Para que a saúde sexual seja alcançada e mantida, os direitos
sexuais de todas as pessoas devem ser respeitados, protegidos e cumpridos.

2.1.3. Sexualidade
A sexualidade é:
 Um aspecto central de sermos humanos ao longo da vida abrange o sexo, identidades e
papéis de género, orientação sexual, erotismo, prazer, intimidade e reprodução. A
sexualidade é experimentada e expressa em pensamentos, fantasias, desejos, crenças,
atitudes, valores, comportamentos, práticas, papéis e relacionamentos. Embora a
sexualidade possa incluir todas essas dimensões, nem todas são sempre experimentadas
ou expressas.
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 É influenciada pela interacção de factores biológicos, psicológicos, sociais, económicos,
políticos, culturais, legais, históricos, religiosos e espirituais;
 É fundamental, para o desenvolvimento do potencial humano de cada pessoa. A
integridade e dignidade, ao nível da sexualidade, requer o respeito e protecção dos
direitos sexuais de todas as pessoas, o direito de controlo sobre o próprio corpo, e a
liberdade de decisão a ser sexualmente activo, negociar o sexo, praticar o sexo seguro, e
prevenir a gravidez não desejada;
 O desenvolvimento da sexualidade acontece, durante toda a vida, no ser humano,
conhecendo as etapas fisiológicas: infância, adolescência, idade adulta e terceira idade. A
sexualidade é produto de características genéticas, interacções ambientais, influências
socioculturais e religiosas (Berg, Pe. Elton & Laissone at all., 2020).

2.2. A Reprodução humana


A reprodução é o mecanismo que assegura a perpetuação da espécie. Para o ser humano
conseguir reproduzir-se, é necessário que o corpo esteja preparado e capaz de gerar filhos. O
sistema reprodutor garante a reprodução. Nesse sistema, encontramos estruturas que produzem
os gâmetas, chamadas os órgãos sexuais primários (os ovários nas mulheres; os testículos nos
homens) e o resto do sistema reprodutor, composto de órgãos internos e externos, chamados os
órgãos sexuais secundários. Os últimos são especializados em garantir a relação sexual, gerar
prazer em fazê-la, e, no caso do sistema reprodutor feminino, garantir o desenvolvimento do
bebé. Consequentemente, o sistema reprodutor da mulher e do homem são diferentes (Carrara,
2010).

2.2.1. O sistema reprodutor masculino


A produção de espermatozóides ocorre nos dois testículos. Os espermatozóides vão para o
epidídimo, onde ficam a amadurecer por 2-3 meses, até passarem para os canais deferentes, para
serem armazenados, antes da ejaculação:
 Os testículos são em número de dois, estão alojados no escroto, é neles que se produz os
espermatozóides e a testosterona;

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 Pénis é utilizado para a deposição, na vagina da mulher, do sémen, que contém os
espermatozóides;

 A uretra possui a dupla função de conduzir e expelir a urina; e, durante o processo de


ejaculação, o esperma;

 Canal deferente tem a função de armazenar os espermatozóides e de os transportar em


direcção à uretra. Além disso, ele é ainda responsável por reabsorver aqueles
espermatozóides que não foram expelidos;

 As vesículas seminais, a próstata e a glândula bulbouretral são as glândulas que


produzem o líquido ejaculatório (Ávila, 2003).

2.2.2. O sistema reprodutor feminino


a) Ovários
Carrara (2010), diz que ovários são as gónadas femininas, onde são produzidos os ovócitos. É
nos ovários também que são produzidos os harmónios estrogénio e progesterona. As mulheres
apresentam dois ovários. Ao nascer a menina já contêm todos os óvulos, que ela produzirá, em
sua vida fértil. Na puberdade, os harmónios sexuais criam o estímulo para o início da
menstruação.

As trompas de Falópio ligam o útero aos ovários, e estão posicionadas de tal forma, que o óvulo,
quando expelido do ovário, no momento da ovulação, consegue chegar a elas com facilidade: o
útero está ligado ao ovário através das trompas de Falópio; trompas de Falópio lugar onde ocorre
a fecundação; útero onde ocorre o desenvolvimento do feto; a dilatação do colo do útero permite
a expulsão do feto através da vagina; a vagina comunica-se com o útero através da cérvix; a
anatomia da vagina permite receber o pénis, recebe o sémen do homem e serve de canal do parto
para a saída do bebé; vagina é local por onde o pénis é inserido na hora do coito (Carrara, 2010).

O autor acima citado, refere ainda que os órgãos externos do aparelho reprodutor feminino
formam a chamada vulva, e é constituída pelos lábios menores, que protegem a entrada da
vagina e da uretra, pelos lábios maiores que circundam os menores e pelo clítoris, cuja glande
está localizada acima dos lábios menores. O clítoris é formado por tecido eréctil que se estende
por toda a vulva e que recebe sangue no momento da excitação sexual.
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2.3. Direitos humanos
A Declaração Universal dos Direitos Humanos é um documento marco na história dos direitos
humanos. Elaborada por representantes de diferentes origens jurídicas e culturais de todas as
regiões do mundo, a Declaração foi proclamada pela Assembleia Geral das Nações Unidas em
Paris, em 10 de Dezembro de 1948, por meio da Resolução 217 A (III) da Assembleia Geral
como uma norma comum a ser alcançada por todos os povos e nações. Ela estabelece, pela
primeira vez, a protecção universal dos direitos humanos (Berg, 2020).

Em Abril 2019, uma declaração política foi adoptada que reafirma o apoio ao Programa de
Acção da Conferência Internacional sobre População e Desenvolvimento (CIPD, Cairo, 1994),
que estabeleceu que a saúde reprodutiva, os direitos individuais e o empoderamento das
mulheres são cruciais para atingir o desenvolvimento sustentável. A declaração foi aprovada no
aniversário de 25 anos da CIPD, o que representa um marco histórico em direitos humanos,
saúde reprodutiva e autonomia. A iniciativa reafirma o apoio mundial a este acordo, e exorta os
dirigentes e organizações do mundo todo a acelerar esforços de forma a atingir seus objectivos.

2.3.1. Direitos sexuais e reprodutivos


Referem-se ao direito de desfrutar de uma sexualidade saudável de prazer. É essencial.
Pressupõem a escolha livre, autónoma e responsável, promovendo assim o respeito mútuo, nas
relações.

A Declaração da IPPF (Federação Internacional de Planeamento Familiar) de 2008 define:


a) Direitos Sexuais são uma componente dos direitos humanos
 São um conjunto de direitos relacionados com a sexualidade, e contribuem para a
liberdade, igualdade e dignidade das pessoas;
 A sexualidade e o prazer que dela deriva são aspectos centrais do ser humano, quer a
pessoa opte pela reprodução ou não;
 A garantia dos direitos sexuais para todos inclui um compromisso com a liberdade e a
protecção contra danos; e
 Os direitos sexuais devem estar sujeitos apenas a limitações determinadas pela lei, com a
finalidade de garantir o devido reconhecimento e respeito dos direitos e liberdades de
terceiros e do bem-estar geral, em uma sociedade democrática.
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b) Os principais componentes dos direitos sexuais e reprodutivos
 Igualdade e equidade entre homens e mulheres, a fim de permitir que os indivíduos façam
escolhas livres e esclarecidas, em todas as esferas da vida, sem estarem sujeitos a
qualquer discriminação fundada no sexo;
 Saúde reprodutiva e sexual, como uma componente da saúde em geral, ao longo do ciclo
de vida;
 Tomada de decisão, quanto à reprodução, incluindo a escolha voluntária, quanto ao
casamento, à formação da família, à determinação do número de filhos e ao direito de ter
acesso à informação e aos meios necessários para exercer uma escolha voluntária; e
 Segurança sexual e reprodutiva: não sujeição à violência sexual e à coerção sexual (Berg,
Pe. Elton & Laissone at all., 2020).

2.4. Gravidez
Para entender como acontece a gravidez, é preciso entender o ciclo menstrual da mulher, que
dura aproximadamente 28 dias. Para calcularmos os dias do ciclo menstrual, contamos, desde o
primeiro dia em que há saída de sangue (menstruação), até ao último dia antes da menstruação
seguinte. Após a menstruação, um óvulo começa a crescer no ovário. No décimo quarto dia do
ciclo, o óvulo expulso do ovário começa a mover-se, em direcção ao útero.1

A mulher engravida, se este óvulo for fecundado por um espermatozóide. Isto pode acontecer,
quando o coito ocorre, alguns dias antes de o óvulo ser libertado, ou mesmo no dia em que o
óvulo é libertado. Quando um óvulo é fecundado, passa a chamar-se “ovo ou zigoto”. Instala-se
na parede do útero (no endométrio), onde vai desenvolver-se, e passa a chamar-se embrião. Após
um mês de vida intra-uterina, o embrião mede cerca de um centímetro e meio, e tem cabeça,
intestino e cérebro. No fim do 2º mês, passa a chamar-se feto medindo 5 centímetros e já tem
mãos, pés, olhos e boca já formados. Quando completa 3 meses, o feto começa a mexer-se e a
abrir e fechar os olhos. O feto fica protegido no útero enquanto cresce até ao dia em que vai
nascer (Berg, Pe. Elton & Laissone at all., 2020).

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Http://www.adolescencia.org.br/site-pt-br/direitos-sexuais-e-reprodutivos
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2.4.1. Gravidez indesejada
Um novo estudo realizado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), diz que 25 em 36 países
descobriram que dois terços das mulheres sexualmente activas que desejavam atrasar ou limitar a
gravidez deixaram de usar contraceptivos por medo de efeitos colaterais, problemas de saúde e
subestimação da probabilidade de concepção. Isso levou a que uma em cada quatro gestações
não fosse intencional. Embora gestações não planificadas (ou não intencionais) não sejam
necessariamente indesejadas, elas podem levar a uma ampla gama de riscos à saúde da mãe e do
filho, como desnutrição, doença, abuso e negligência e até a morte. Gestações indesejadas podem
levar a ciclos de alta fertilidade, bem como a menor potencial educacional e de emprego e
pobreza - desafios que podem durar gerações (Berg, Pe. Elton & Laissone at all., 2020).

A gravidez indesejada continua sendo um importante problema de saúde pública. Globalmente,


74 milhões de mulheres que vivem em países de baixa e média renda têm gravidezes indesejadas
anualmente. Isso leva a 25 milhões de abortos inseguros e 47.000 mortes maternas a cada ano.
Muitas dessas questões poderiam ser tratadas por meio de aconselhamento e apoio eficazes em
planeamento familiar. Os métodos contraceptivos constituem uma das opções para a prevenção
da gravidez e alguns servem também para prevenir as infecções sexualmente transmissíveis. 2

Os acordos internacionais protegem o direito de indivíduos e casais de controlar sua própria


fertilidade. Esses acordos também incentivam meninos e homens a compartilhar a
responsabilidade de impedir a gravidez não planejada. No passado, e ainda em certos contextos
do mundo, muitos homens esperam que as mulheres assumem toda a responsabilidade para
regular a natalidade. Actualmente muitos homens compartilham essa responsabilidade. A
discussão aberta sobre o uso de contraceptivos pode promover confiança e conforto mútuo entre
os parceiros (Berg, Pe. Elton & Laissone at all., 2020).

2.4.2. A interrupção da gravidez


Apesar de existirem muitas opções de planeamento familiar, e apesar da educação e informação
sobre a sexualidade, muitas mulheres com gravidez indesejada, têm procurado resolver o seu
problema, através do aborto.

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Http://www.adolescencia.org.br/site-pt-br/direitos-sexuais-e-reprodutivos
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O aborto inseguro, em Moçambique, é uma das principais causas da morte materna. Em 2010, a
mortalidade materna, no país, foi de 490 mortes por 100.000 nascimentos vivos 26. Não é
conhecida exactamente a magnitude do aborto inseguro. No período de 1990 a 2000, 8 a 11% das
mortes maternas ocorridas foram devidas a complicações do aborto inseguro. O aborto inseguro
é um problema de saúde pública, não só devido à morte materna, mas também devido às suas
complicações imediatas e de longo prazo. As complicações imediatas mais comuns são:
laceração do colo do útero, hemorragia, infecção grave, perfuração uterina e peritonite. As
complicações a médio e longo prazo incluem a dor pélvica crónica, a gravidez fora do útero, e a
infertilidade. São também de destacar as consequências sociais, tais como a destruição da família
e a estigmatização da mulher (Berg, Pe. Elton & Laissone at all., 2020).

A legislação de Moçambique estipula que o aborto é proibido, e penaliza a mulher e o abortador.


Respondendo à alta taxa de morbi-mortalidade, o Ministério da Saúde autorizou a interrupção da
gravidez, em certos casos, como, por exemplo, a falha de contraceptivos, ou causas
socioeconómicas. Estudos recentes mostram que as mulheres que recorrem ao aborto inseguro
são significativamente mais jovens, sem uma relação estável, e estão em desvantagem em
relação à educação, ao conhecimento e uso de contraceptivos, à habitação e agregado familiar.
Estão também em maior risco de graves complicações.

Em Moçambique a gravidez indesejada são de maior frequência em zonas rurais, onde as


condições são precárias e o acesso aos mecanismo contraceptivos e outros é um grande dilema,
senão, quase que impossível em muitos casos e para muitas famílias. Este e demais factores
concorrem para a geração de vários casos de gravidezes indesejadas, que em alguns casos
ocasionam os abortos.

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3. Conclusão
Depois de toda abordagem em torno do tema em apenso, o pesquisador aferiu que todo cidadão
te direito a sexualidade e a reprodução. O pesquisador aferiu ainda que a reprodução humana é o
mecanismo que assegura a perpetuação da espécie. Para o ser humano conseguir reproduzir-se, é
necessário que o corpo esteja preparado e capaz de gerar filhos. O sistema reprodutor garante a
reprodução. Nesse sistema, encontramos estruturas que produzem os gâmetas, chamadas os
órgãos sexuais primários (os ovários nas mulheres; os testículos nos homens) e o resto do
sistema reprodutor, composto de órgãos internos e externos, chamados os órgãos sexuais
secundários. Os últimos são especializados em garantir a relação sexual, gerar prazer em fazê-la,
e, no caso do sistema reprodutor feminino, garantir o desenvolvimento do seu bebé.
Consequentemente, o sistema reprodutor da mulher e do homem são diferentes.

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4. Referência bibliográfica
Ávila, M. (2003). Direitos Sexuais e Reprodutivos: Desafios Para as Políticas de Saúde. Cad.
Saúde Pública. Rio de Janeiro, Brasil.

Berg, Y. V. D. Pe. Elton, J. Laissone, C. at all. (2020). Habilidades de Vida. Manual do


Estudante. Centro de Educação a Distância -CED, Universidade Católica de Moçambique.
Beira, Moçambique.

Carrara, S. (2010). Políticas e direitos sexuais no Brasil contemporâneo. Revista Bagoas. São
Paulo, Brasil.

Http://www.adolescencia.org.br/site-pt-br/direitos-sexuais-e-reprodutivos

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