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Eveline
Respostas
a.RT(n)= 66n, então Lucro ∏ (n)= 66n – (20 + 2n + 2n2)
b.custo médio-CMe(n)= (20 + 2n + 2n2)/n); custo variável-CV(n)= 2n + 2n2;
custo fixo-CF(n)=20; custo marginal-CMg(n)= n + 4n; custo fixo médio-
CFMe(n)=20/n; custo variável médio-CVMe(n)= (2n + 2n 2)/n; receita marginal-
RMg(n)= 66
c.Para saber a quantidade ótima a ser produzida sem informação sobre os
insumos empregados deve-se maximizar o lucro. Os lucros são maximizados
onde a inclinação da curva de Lucro é zero, ou seja onde ∂∏/∂n = 64-4n=0,
n = 16
d.
$
e.Um aumento nos custos fixos não afetará o nível de produção se ainda
existir lucro.
Para CF de $20, o lucro é ∏ = 1056-564= $492,00
Para CF de $60, o lucro é ∏ = 1056-604=452. Esse resultado não afeta
o nível de produção, apenas reduz o lucro.
Mas para CF de $2000, o lucro é ∏ = 1056-2.544= -1.488
Então a firma deverá encerrar suas atividades uma vez que ∏ < 0
f.A taxa de $10 por bolo ou torta irá acrescentar $10 ao custo, então a
função de custo total original passa a ser:
C = 20 + 2n + 2n2 + 10n = 20 + 12n + 2n2
Para descobrir o nível de produção deve-se encontrar o Custo Marginal:
CMg = ∂C/∂n = 12 + 4n
Para obter o lucro máximo RMg = CMg, então:
66 = 12 + 4n ou n = 13,5 (13 tortas e meia!) ou seja reduz o nível de
produção!
2.Cada firma de um mercado competitivo tem a mesma tecnologia de
produção Y = K6 L3.Supondo os preços de K e L = $1.
Resostas
a.Para encontrar a demanda por fatores de produção deve-se encontrar o
quanto deve ser utilizado de mão-de-obra(L) e capital(K), como função do nível
de produção (y).
Resposta
Se w = 800, então o custo variável é CV = 800L e o custo variável médio é
CVMe = 800L/Q ou 800L/10L, ou seja CVMe = 80.
4.A longo prazo, se uma empresa com uma isoquanta convexa minimizou
seu custo total a um certo nível de produção o que se pode afirmar sobre
a taxa marginal de substituição técnica TMST nesse ponto? O que
acontece com a isoquanta nesse ponto? Comente.
Resposta
A TMST é igual à w/r que é a razão de preço dos insumos L e K (trabalho e
capital). Nesse ponto os custos totais estarão minimizados porque a isoquanta
é tangente a curva de isocusto. A inclinação da isoquanta é –TMST, e a
inclinação do isocusto é –w/r.
5.Suponha que a função de produção possa ser escrita como Q = K 0,4L0,2.
Se w/r = 2, então é correto afirmar que a empresa alocará 4 vezes mais
capital do que mão-de-obra.
Resposta
A empresa minimiza custos quando a isoquanta é tangente a curva de
isocusto. A inclinação da curva de isocusto é - 2. A inclinação da isoquanta é –
PMgL/PMgK.
PMgL = ∂Q/∂L = 0,2L-0,8K0,4
PMgK = ∂Q/∂K = 0,4K-0,6 L0,2
0,2L-0,8K0,4/0,4K-0,6 L0,2 = 2
K = 4L
Resposta
CMg=500
CF=800
∫ 500 dx=500 x +800=CT (X )
$ 800
CTMe=$ 500+
Q .
A empresa preferiria a maior produção possível, pois o custo total médio
diminui à medida que aumenta Q. Se Q se tornasse infinitamente grande,
o CTMe seria igual a $500.
Resposta
a.O custo total, CT, é igual ao custo fixo, CF, mais o custo variável, CV. Os
custos fixos não variam com a quantidade produzida. Dado que a taxa de
franquia, FF, é um valor fixo, os custos fixos da empresa aumentam no valor da
CF +CV
taxa. Logo, o custo médio, dado por Q , e o custo fixo médio, dado por
CF
Q , aumentam no valor da taxa média de franquia . Observe que a taxa de
franquia não afeta o custo variável médio. Além disso, tendo em vista que o
custo marginal é a variação no custo total associada à produção de uma unidade
adicional e que a taxa de franquia é constante, o custo marginal não se altera.
b.Seja t o imposto por unidade. Quando um imposto é cobrado sobre
cada unidade produzida, o custo variável aumenta em tQ. O custo
variável médio aumenta em t, e dado que o custo fixo é constante, o custo
total médio também aumenta em t. Além disso, dado que o custo total
aumenta em tQ para cada unidade adicional, o custo marginal também
aumenta em t.
Resposta
Se o preço do trabalho diminui enquanto o preço do capital é constante, a curva
de isocusto gira para fora em torno de seu intercepto no eixo do capital. O
caminho de expansão é o conjunto de pontos nos quais a TMST é igual à razão
dos preços; logo, à medida que as curvas de isocusto giram para fora, o
caminho de expansão gira na direção do eixo do trabalho. Com a redução do
preço relativo do trabalho, a empresa utiliza mais trabalho à medida que a
produção aumenta.
Respostas
x2 é fixo ao nível de 10. A função de produção de curto prazo é,
portanto, y = 30x1. Isso implica que, para qualquer nível de produção y, o
y
L=
número de equipes de trabalho contratadas será 30 . A função de
custo total é dada pela soma dos custos de capital, trabalho, e matérias
primas:
a. CT(y) = rx2 + wx1 + 200y = (1.000)(10) + (300)(y/30) + 200y
= 10.000 + 210y
b. A função de custo médio é dada por:
CMe(y) = CT(y)/y = 10.000/y + 210
e a função de custo marginal é:
¶ CT(y)/¶y = 210
c. o custo total médio diminui à medida que y aumenta. Se y se tornasse
infinitamente grande, o CTMe seria igual a $210.
Resposta
Para medir as economias de escala, calcule a elasticidade do
custo total, CT, com relação à produção, y:
Δ CT Δ CT
CT Δy CMg
EC = = =
ΔQ CT CMe
Q y
Se a elasticidade for maior (menor) que 1, há rendimentos
decrescentes (crescentes) de escala, pois o custo total aumenta
mais (menos) rápido que a produção. A partir do custo médio,
podemos calcular o custo total e o custo marginal:
CT = y(CMe) = 10y + 20y2, logo
dCT
CMg= =
dy 10 + 40y
Dado que o custo marginal é maior do que o custo médio, a
elasticidade, EC, é maior que 1; há deseconomias de escala. O
processo produtivo apresenta rendimentos decrescentes de
escala.