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RESUMO EMOÇÕES

ANATOMIA DO MEDO

Órgãos sensoriais (sinal de perigo)-> Tálamo (aciona o alanne)

(via curta) - AMÍGDALA (posição de tensão muscular, ao entrar em contato com


sistemas visceral e hormonal).

(via longa)- CÓRTEX VISUAL ---+ AMÍGDALA (confirma ou. não a veracidade do
perigo).

Conflrmação (são recrutadas respostas comportamentais de medo: luta, fuga ou


congelamento).

Supressão (suprimem-se as reações de medo - comportamental, neurovegetativa e


hormonal).

HIPOCAMPO- age de duas maneiras:

1) comparando o estímulo com nossas experiências (cobra, cipó ou corda enrolada?)

2) avaliando o contexto pode frear o medo (fóbicos não parecem dispor deste freio.
Assim, alguns estímulos específicos são levados a sério, como se fossem perigosos
realmente).
CÓRTEX PRÉ-FRONTAL- regulador das reações.

Integra informações sensoriais, emocionais e culturais, no intuito de formular estratégias


adequadas para cada situação. E.g. Aproxime-se com cuidado para observar. Não corra
riscos exagerados.

Quando o hipocampo ou o córtex pré-frontal não interrompem o funcionamento do


alarme, que é a Amígdala, a emoção do medo e o conjunto de respostas
comportamentais, neurovegetativas e hormonais, características dela, se instalam.

CAUSAS DO MEDO -segundo Carlson, podem ser de dois tipos:

1) Biológicas- inatas (carga genética individual ou da espécie). E.g. ruídos altos e de;
altura e aproximação de animais grandes, ou para algumas espécies sons e odores
específicos.

2) Ambientais- adquiridas (fato mais importante é que podemos aprender que uma
determinada situação é perigosa ou ameaçadora).
IRRITAÇÃO-RAIVA- ÓDIO- IRA

IRRITAÇÃO- A irritação é uma reação hostil a determinado estímulo, que quando


bem vivida pode ser positiva, apesar de ser percebida como desagradável por quem a
vi vencia.

INVEJA - A irritação uma emoção básica pode se transformar em inveja.


Quando falamos em habilidade ou posses de outras pessoas podemos ter a
irritação como sendo uma inveja por não termos tais atributos ou objetos.

CIÚME - Esta emoção básica também pode ser transformada em ciúmes.


Quando entendemos a outra pessoa como nossa "POSSE", quando
determinamos seu comportamento social, suas vestes etc.

VINGANÇA - A emoção pode se travestir de vingança, principalmente quando


somos ofendidos, humilhados etc.

RAIVA - A raiva apresenta maior intensidade do que a irritação. Ocorre quando a


irritação desencadeia uma reação imediata, mais densa, explosiva, e são produzidos os
acessos de raiva. Assim sendo, quando a irritação é manifestada de forma explosiva
gerando a raiva, deixa o ser em um estado tal que o mesmo não pensa em sua ação
imediata. Ao estarmos sob a reação da RAIVA somos irracionais - um bom exemplo é
o filme um dia de fúria.

ÓDIO - é mais duradoura que a raiva, ocorre quando a rmva é voltada para um
determinado alvo por um período maior. No ódio podemos dizer que aprendemos a
ODIAR AO OUTRO, sentimos raiva do outro mesmo ele não estando presente.

Vemos muito o ódio em campos de futebol, onde os torcedores não aceitam que outras
pessoas não sejam de seu time. O ódio se traveste de diversas formas- podendo ser
pelas pessoas sendo diferentes, negras, homossexuais, nordestinas, etc. Assim sendo
podemos dizer que o ódio pode ser aprendido, fazendo com que a raiva dure muito
tempo até ser liberada

IRA - É uma vinculação da irritação com uma confrontação ou justificação intelectual.


Seria uma forma intelectual de demonstrar sua raiva pelo mundo. O exemplo dado em
sala foi de um jornalista Bóris Casoy que citando a CIMEIRA (encontro de chefes de
estado e de governo ocorrida no inicio dos anos 2000), fez uma analogia com o termo
CIMEIRA, ou seja, CIMEIRA é de quem esta em cima, no poder, no TOPO, assim
sendo a reunião era feira de TOPEIRAS.

Q NEURA DA IRRITAÇÃO I RAIVA

Irritação e raiva por serem emoções bastante intensas, estão associadas a fortes reações
corporais, diferentemente da ira que não tem esta forte reação. Assim sendo, a irritação
e a raiva podem ser divididas em três planos:

COMPORTAMENTAL - Quem esta com irritação ou raiva demonstra


normalmente esta emoção por meio dos gestos. E tais gestos são característicos
destas emoções, tais como tom de voz, expressão facial, movimentos corporais,
demonstrando tensão muscular, etc. A pessoa com raiva devido a ação hormonal
fica cega, ou seja, não se lembra do que fez e normalmente tem grandes
arrependimentos.

NEUROVEGETATIVO - Os pelos ficam eriçados , a pele arrepia, temos


taquicardia, aumento da pressão arteriaL
HORMONAL- Tem uma liberação de cortisol, de noradrenalina (irritação), e de
noradrenalina + adrenalina (raiva), por isso as pessoas ficam cegas durante a
RANA.

ESTRUTURAS ACIONADAS PELA RAIVA

CÓRTEX CEREBRAL- Responsável pela análise e percepção dos estímulos


ambientais através do pensamento o que por sua vez nos pennite decidir quais
estímulos merecem respostas IRRITADAS ou de RANA.

SISTEMAS LÍMBICOS- Certo núcleo da amígdala gera respostas agressivas e


gestos característicos destas emoções (tom de voz, expressão facial, etc). O que
ativa o cérebro reptiliano.

CÉREBRO REPTILIANO (tronco encefálico e hipotálamo)- área responsável


pelo controle da intensidade de nossas respostas do ponto de vista viceral
(aumento da Pressão Arterial, taquicardia, pelos eriçado) e hormonal (liberação
de noradrenalina, de cortisol ou de adrenalina).

IMPORTANTE- A pessoa com ódio não apresenta as mesmas características das


pessoas com RANA e IRRITAÇÃO, ou seja, não tem as mesmas reações fisiológicas.
E a testosterona esta mais ligada a agressividade e não a raiva.
PRAZER

PRAZER - De acordo com o os experimentos de J Olds e Milner, Herculano Houzel


classificou o prazer como sendo algo que é bom para o cérebro e faz a gente querer
mais, são substancias ou comportamentos que levam à ativação do sistema de
recompensas. Essas substancias ou comportamentos fazem o cérebro passar a associar a
causa da ativação dele às sensações de bem estar e prazer já vivenciada.

Circuito de Recompensa Cerebral

Dentro do Sistema Umbico ~ ídentiftear


uma área que está relacionada com a sensação
de p~zer, que indui o prazer sexual e
aquefe gerado pelo uso de drogas.
Esta área é denominada circuito
de recompensa cerebral.

Estudos em animais
demonstram que estimulos
elétricos. nestas regiões
especificas do Sistema
Límbico, provocam
sensações de prazer e
levam a repetidas tentativas
de estímulação, fazendo
com que os animais
negligenciem todas as
outras atividades como
accumbens p.ex.: procura de alimento
e atividade sexual.

circuito de recompensa A partit destas obsetvações, pesquisas utilízando·se


de substâncias marcadas identíficam quais são as
estruturas relacionadas com o circuito do
prazer (circuito de recompensa cerebral).

FUNÇÕES EVOLUTIVAS- Sobrevivência da espécie (prazer no sexo) e prazer ao


comer (manter-se vivo).

A Adição (VICIO) (padrão desadaptado de uso de drogas psicoativas) ou os


comportamentos compulsivos (comer, jogar, comprar, sexo, etc), têm muito em
comum do ponto de vista fisiológico. São chamados de padrão desadaptado por
interferir no seu comportamento social, ou seja, se eu, por exemplo, uma pessoa bebe
em casa e depois vou dormir não tem nenhum problema de ordem social, mas se a
pessoa bebe antes de ir trabalhar a uma série de condições sociais que vão ser feridas.
Ambos a adição (uso de drogas) e o comportamento podem ser produzidos por
estimulação do sistema de recompensas;

São caracterizados por:

A) DESEJO COMPULSWO - dificuldade em controlar a auto-administração de


substancias ou a consumação de certos comportamentos. Em ambos os casos
existe a precedência por ansiedade-depressão e depois de consumado o fato vem
a sensação de culpa.

B) SINTOMAS DE ABSTINÊNCIA - suor, irritabilidade, insônia, etc.

C) TOLERÂNCIA- O uso de maiores quantidades da substância, apostas maiores,


comprar mais, comer mais, etc.

RISCO DE RECAIDA

MEMÓRIA DE CONSUMO (goldrnan 1985)

Indícios associados - Cores, sons, odores no contexto de consumo de substâncias


químicas (licitas ou ilícitas), ou a prática de certos comportamentos agem corno
desencadeadores que facilitarão a recaída.

Isso ocorre em decorrência de


três características importantes
dos neurônios do sistema de
recompensas:
a) Antecipam os prazeres- há
urna cascata bioquímica
(encefalinas, GABA e
dopamina) que é a
responsável por Isso. Ou
seja, o simples fato de
passar a frente do mesmo bar onde bebia constantemente com meus amigos, já faz
com que o cérebro antecipe a sensação de prazer, disparando uma cascata
bioquímica (mas que é pouco frente ao prazer proporcionado pelo vicio).
b) São sensíveis à dose - doses idênticas as precedentes ou apostas de quantidades
idênticas, não induzem mais os neurônios dopaminérgicos à geração de potenciais
de ação.

c) São sensíveis ao ambiente - Os neurônios são mais ativos quando a recompensa é


dada em um ambiente em que ela já tenha sido recebida anteriormente. Ou seja,
quando as pessoas estão mais fragilizadas não devem frequentar os ambiente onde
possam reforçar os indícios associados, como por exemplo, um jogador compulsivo
deve evitar um cassino ou hipódromo, um alcoólatra deve evitar os bares e assim
sucessivamente.

Circuito de Recompensa Cerebral

No córtex cerebral pode-se


ideotíficar áreas relacionadas
com a atividade motora, com
a&.'idade sensitiva,
equilíboio~ julgamento.
área visual, memória
e aquela relacionada
rom comportamento
emocional
(córtex pré-frontal).

JUkgamenlo
critico
AMOR e PAIXÃO

PAIXÃO

O AMOR e a PAIXÃO- Uma pessoa que ainda não esta com seu objeto da "paixão"
detectado no ambiente esta com seus órgãos sensoriais atentos, ou seja, PERFUME,
VOZ, TOQUE ou memória, até que não tenha consolidado este objeto. A memória da
paixão vai ser despertada (ativada) em áreas especificas chamadas áreas corticais
primárias. E todas estas informações sobre o objeto da paixão são enviadas para o
sistema límbico. E as estruturas do sistema límbico vão fazer uma análise da situação e
do objeto da paixão de acordo com o histórico de vida de cada um de nós.

Assim de após analisar todo o histórico de vida de cada um de nós o sistema límbico
manda para o Córtex um relatório de cunho afetivo. Ou seja, significa possibilidades de
gostar de uma coisa, não gostar de outra, etc. Caso o relatório não seja aprovado pelo
Córtex, aquela futura paixão platônica ou não é desestimulado e a pessoa perde o
interesse no objeto da paixão.

O que nos faz achar que uma pessoa é ou não um objeto apropriado é questão do
inconsciente, que de acordo com nosso histórico de vida, busca informações no outro
que nos atraem.

Agora, caso o Córtex cerebral aprove o relatório, as pessoas começam a sentir um bem
estar em relação aquele possível objeto da paixão (homem, mulher ou outro). Aprovado
o relatório é sentido o bem estar e se ativa uma estrutura do cérebro que vai focar o
objeto da paixão(o individuo ou individua) que é chamada de formação reticular que
fica dentro dos encéfalos.

A formação reticular é uma estrutura que atravessa todo interior do núcleo encefálico e
que são fibras ascendentes e descendentes que se unem formando uma espécie de malha
(rede), por isso o nome formação reticular. Assim sendo, é uma estrutura que esta no
interior do tronco encefálico, chegando a pegar uma parte do diencéfalo do tálamo. A
formação reticular tem a capacidade de estimular nosso Córtex. Ela excita o
funcionamento do Córtex. No caso da paixão após o recebimento do relatório do
sistema límbico indicando que a pessoa é um possível objeto de paixão, o ser começa a
voltar todas as suas atenções ou sentidos para o objeto da paixão, fazendo com que as
pessoas passem a estudar este objeto.

Assim, quando foca-se a formação reticular no objeto da paixão, o ser passa a estudar o
objeto por já tê-lo escolhido.

A formação reticular tem o papel de ativar dois sistemas orgânicos biológicos que vão
permitir que o apaixonado seja uma pessoa diferenciada das pessoas não apaixonadas.
Primeiro os apaixonados tem uma liberação muito grande de neurotransmissores as
catecolaminas (adrenalina, noradrenalina e dopamina), produzindo taquicardia,
sudorese, enrubescimento, tremedeira, falta de ar (mesmo que não esteja na frente do
objeto de sua paixão, as vezes o simples ato de pensar já promove esta descarga de
neurotransmissores), caracteristicas de quem escolhei o objeto da paixão e se deparou
com o mesmo ou pensou no mesmo, provocando esta mudança fisiológica.

Assim contralada pelo Hipotálamo a Hipófise vai liberar uma série de hormônios pelo
corpo- primeiramente os hormônios sexuais (na mulher progesterona e estrógenos) e
no homem a testosterona. E no homem e na mulher, além dos hormônios sexuais serão
liberados o hormônio conhecido como o hormônio do amor que é a citosina e o cortisol
o hormônio do stresse. Assim, alguém que esta apaixonado do ponto de vista fisiológico
não é alguém normal, é alguém que esta diferenciado.

Isso se comprova quando observamos quais são os comportamentos após a liberação


destes hormônios e neurotransmissores. Tanto o homem como a mulher tendem a ter
como objetivo biológico o sexo (mesmo que a cultura nos diga o contrário).

Comportamentos em decorrência da liberação das catecolaminas enquanto


neurotransmissores (adrenalina, noradrenalina e doparnina) - Euforia, pensamento
obsessivo (onde esta o bem e a benha), Sudorese, falta de ar, taquicardia, mãos frias,
tremor, etc. Os mesmos comportamentos de um dependente de drogas do ponto de vista
mental/comportamental. Outro sintoma é a A LOPACIDADE (falar de mais).
Quando ainda não se definiu o objeto da paixão, quando o outro ainda não sabe, pode
gerar nos primeiros momentos desarticulação verbaL Como alguém com estimulantes
na frente de uma atividade.

Comportamento em decorrência da liberação dos hormônios - apaixonados os homens


se sentem como super homens e as mulheres como a mulher maravilha, pois não se tem
fome, não se cansa, o bem e a benha, mesmo que fique junto o dia todo, meia hora
depois um precisa falar com o outro. A inibição da forme é uma característica e se deve
em decorrência da secreção dos hormônios cortisol e adrenalina que recrutam no figado
a glicose. Assim como comem tem um apetite pantagruélico.

Como fome e cansaço não se apresentam normalmente em pessoas apaixonadas e que


dizemos que a paixão tem uma data para vencer, caso contrário o organismo não
resistiria a esta maratona (podendo durar até alguns anos).

Nesta fase a secreção de um hormônio chamado ocitocina/oxitocina (considerado o


hormônio do amor) faz com que o toque seja algo bem relevante - pois as pessoas
passam a gostar de ser tocadas. O Hormônio Ocitocina esta ligado (no caso da mulher)
as contrações uterinas - e produz no homem orgasmos mais intensos.

Após o ato sexual há uma baixa nos hormônios fazendo com que haja uma irresistível
vontade de dormir (há uma secreção do neurotransmissor cerotonina 5-HT).

AMOR - as conexões cerebrais que se dão no cérebro em decorrência de um novo


objeto do amor que é desconhecido gera tudo o que foi falado até o momento. Mas
quando o objeto do amor já é conhecido (se convive há muitos anos), as conexões
mentais que eu uso para pensar no objeto são as mesmas.

Um apaixonado não vê o outro Gá sua família sim - vê e percebe se é ou não uma boa
pessoa). Isso ocorre porque o apaixonado usa novas conexões. Ao passo que quem já
esta com o objeto da paixão há mais tempo e usa as mesmas conexões já olha para o
objeto de sua paixão como seus defeitos e qualidades, conseguindo entender o outro.

Outro ponto é que se pode sair de casa de manha e durante o dia conseguir se centrar em
outras atividades sem o pensamento obsessivo de um apaixonado, pois exisste uma
tolerância as catecolaminas, ou seJa, produz menos a ativação do sistema de
recompensas em nosso cérebro.

Perde-se um pouco da excitação inicial, assim, do ponto de vista biológico não existe
amor a primeira vista e sim PAIXÃO.

Um dado interessante é que ao colocar pessoas que estão juntas há muitos anos em
situações diferentes e menos estressantes do que seu dia a dia, ocorre uma reação
bioquímica que pode desencadear os mesmos sintomas da paixão.

As pessoas que não estão mãos apaixonadas encontram do ponto de vista bioquímica
uma compensação, ou seja, o cérebro aumenta a produção de endorfina, gerando o
prazer da companhia da outra pessoa na execução de projetos traçados em comum.
FELICIDADE E TRISTEZA

FELICIDADE - analisando Neurocientificamente, as emoções positivas inibem o


córtex cingulado anterior (estrutura responsável por ativar respostas ao estresse}--- o giro
do cíngulo, e aumentam a atividade elétrica do córtex frontal esquerdo (associada, em
estudos realizados com monges budistas, à ideia de felicidade). Esta ativação é feita
através do giro do cíngulo.

Com isso geram: taquicardia; aumento da temperatura corporal, umidificação da pele;


relaxamento muscular; e sorriso genuíno.
O somso genuíno ativa os núcleos de base (núcleos primitivos), onde ativa-se os
músculos zigomático (responsável por elevar os cantos da
boca), o músculo orbicular (responsável por apertarmos os
olhos/pálpebras), e os músculos corrugador (o da testa -
relaxamento).

O Córtex orbito frontal é ativado registrando a ocorrência de acontecimentos bons,


como por exemplo, ao comermos chocolate (ou seja, age regulando o humor),
aumentando ainda mais as atividades elétricas do córtex frontal esquerdo. Assim na
felicidade há um aumento das atividades neurovegetativas com aumento da pressão
arterial, aumento da temperatura, sempre quando o Córtex frontal esquerdo for ativado.

Mas se comemos chocolate demais, é ativado uma outra área de nosso cérebro que nos
informa que chocolate não é tão bom assim ... a ideia é de proteção do organismo com a
desativação do COF mediai.

Já no sorriso forçado, há uma ativação do córtex motor primário (homúnculo motor na


região do rosto), onde não se ativa o músculo zigomático e não se tem o músculo
orbicular retraído (os olhos estão abertos). Assim sendo, não se produz ativação do
COF.

É importante lembrar que na meditação o cérebro humano esta em plena atividade com
potencial elétrico super alto, e não sem atividade. Assim, os monges budistas tem um
domínio sobre seu cérebro de forma absurda, conseguindo inclusive mudar o
funcionamento corporal.

Podemos dizer então que a ativação do Córtex frontal esquerdo esta diretamente ligada
a ideia de felicidade dentro das neurociências.

Assim, relembrando quando eu tenho desativação do córtex cingulado anterior e


ativação do córtex frontal esquerdo eu tenho mudanças vegetativas dentre as quais a
taquicardi~ o aumento da temperatura (só visto nesta emoção) a umidificarão da pelo
tomando-a mais bonita e vistosa.
Paul Ekman (psicólogo estadunidense)- especialista no estudo das emoções diz que:-
A felicidade é contagiante. (teoria dos neurônios espelho e a empatia- capacidade de
perceber ou imaginar e compreender estados mentais e intenções alheias), ou seja,
segundo Paul, conseguimos ler a emoção das pessoas.

Neurônios espelho - é ativado quando observamos alguém fazer um movimento ou


sentir emoções e sensações. Em tais situações ativam-se os núcleos base e o córtex da
insula anterior, que ativados produzem sensação de bem estar no corpo.

Um bom exemplo para entender o neurônio espelho é que se colocarmos eletrodos em


nosso cérebro e ficarmos vendo uma pessoa andar de um lado para o outro, a área
ativada em nosso cérebro seria a responsável por nosso caminhar. Ou seja, gera empatia
e explica porque a felicidade é contagiante. Outro exemplo do neurônio espelho é o
bocejo. Basta um iniciar o bocejo e todos repetem involuntariamente o ato (geram
empatia). Quem não tem bom funcionamento dos neurônios espelho são os altistas e
psicopatas.
Resumindo, adotar expressões faciais de felicidade produz ativação do COF e córtex
frontal esquerdo (produz estados neurovegetativos da felicidade). A felicidade é
contagiante pois ao vermos pessoas felizes ou estamos em ambientes felizes ativamos a
insula, o que gera sensação de bem estar em nosso corpo.

TRISTEZA - Indica ao cérebro que determinados fatos devem ser evitados a todo
custo, por conta de experiências passadas, como por exemplo fim de relacionamentos
afetivos; saudade de alguém; ou morte de ente querido.

Neurocientificamente na tristeza temos:

A) Ativa o córtex cingulado anterior (responsável por ativar respostas ao


estresse: liberação de cortisol; diminuição da libido; anedonia (perda da
motivação); diminuição dos movimentos (pessoas tristes querem ficar quietas no
sei canto), sono perturbado; etc.).

B) Inibe o funcionamento do sistema de recompensa (perda da motivação).

C) Córtex pré-frontal regiões mediais ativadas (remoer acontecimentos e


avaliar a situação).

D) Ativa amígdala - taquicardia; aumento da Pressão Arterial no corpo e no


cérebro. Tanto que é comum pessoas muito tristes morrerem de A VC ou enfarto
do miocárdio, (nom1almente pessoas que viveram muito tempo casadas e
perdem seu par).
SENSAÇÃO DE DOR

Por que sentimos dor, se é uma sensação tão desagradável? Sentimos dor como proteção
a nossa sobrevivência Existem pessoas que nascem com uma degeneração e não sentem
dor, tais pessoas tem uma vida muito curta

A dor é uma forma de mostrar para o organismo o seu limite, ou o limite que nosso
corpo suporta, podendo ser entendida como uma sensação provocada pela lesão de
órgãos ou tecidos inervados (nociceptores). Podemos entender os nociceptores como
estímulos que são nocivos ao nosso organismo. Estes estímulos podem ser de ordem
mecânica como por exemplo tentar dobrar o joelho para trás, etc. Podem ser térmicos,
ou seja, ao nos aproximarmos de uma fogueira sentimos o calor e isso nos impõem um
limite. Passar deste limite é estar sujeito a dor das queimaduras. Da mesma forma temos
o frio extremo que também produz dor. E por ultimo temos os estímulos químicos,
como determinadas substancias que se jogadas em nossa pelo produz dor.

Existem regiões no corpo que são pouco providas de nociceptores tais como joelhos,
cotovelos, lóbulo da orelha, etc.

Há discrepância entre o grau da lesão e a reação à dor vista em diferentes indivíduos e


entre grupos sócio-culturais (japoneses e italianos, por exemplo) também. Enquanto os
japoneses tem mais controle os latinos são mais alarmantes/barulhentos etc.

Assim a dor não pode ser avaliada única e exclusivamente pelo ponto de vista fisico, ou
seja, você recebe um estimulo X e tem dor em X. Há pessoas, por exemplo, que sentem
prazer em sentir dor. Assim a dor tem um caráter social muito grande.
O Cérebro não possui nociceptores, por isso o cérebro não sente dor, mas interpreta o
que é doloroso. Depois que se retira a duramater não se tem mais dor, pois o tecido
nervoso do cérebro não sente nada

Casos extremos dessa discrepância: dor sem lesão nos pacientes histéricos e as lesões
sem dor (aparentemente) nos iogues e em quem "anda sobre brasas".

A importância das circunstâncias em que ocorre a lesão é o que determina a intensidade


dela. Enquanto indivíduos temos respostas diferentes a dor. Isso pode ocorrer inclusive
em decorrência da cultura das pessoas, como já colocado acima

Por exemplo, um soldado que foi para guerra ao sofrer uma lesão (amputação de um
membro) tende a dar uma importâncias muito menor do que uma mesma situação onde
uma criança em casa sofre a mesma lesão. No caso do soldado ele sabe que mesmo sem
o membro estará voltando para casa e vivo, ao passo que no caso do garoto a lesão leva
imediatamente ao pensamento de perdas sociais como ficar internado longe dos pais,
ficar longe da escola, não poder mais ter acesso a determinadas brincadeiras, não vai
poder ir para festas entre outras coisas. Assim mesmo o soldado e a criança perdendo
um membro, do ponto de vista circunstancial o soldado esta ganhando muito ao sair
vivo da guerra, ao passo que a criança só sente os prejuízos causados pela amputação.

Assim sendo, a dor não pode ser entendida corno um simples fenômeno sensorial, pois
possui dois componentes distintos:
a) perceptivo-discriminativo - permite ao organismo interpretar o estímulo como
sendo algogênico (algia do gr. álgos = dor um estimulo que produz dor) e
localizar a fonte DA DOR em uma parte do corpo. ISSO É FISIOLÓGICO.

b) reação à dor - uso de respostas motoras (reflexas, luta ou fuga)


acompanhadas de percepções subjetivas de desconforto e forte motivação para
terminar ou aliviar a dor. Mas neste caso há subjetividade na percepção da DOR.

.·. · , I Subsiàncía P

.''"v:S..
.~ Figura 7.14. Quando um bisturi fere a pek. ativa diretamente as fibras da dor rápida (em azul), e indiretamente!'as da dor
lenta (em vermelho). Neste último caso, as células lesada.~, os mastócitos provenientes do sangue e os próprios terminais
nervosos secretam substâncias qúe_geram uma reação inflamatória local, prodUzindo. a léin da dor, edema (inchaço) e eritema
(vermelhidão): O tecido fica mais. sensível (hiperalgesíà) porque as fibras afereJJtes se tomam ligeiTliillente :despolarizadas
pdo microambíente químico.

Isso nos permite classificar a dor em:

a) Cutânea superficial ou rápida- maior participação do componente perceptivo


e pouca conotação afetiva (afasta o organismo do perigo- como no exemplo do
fogo). Trata-se de uma dor muito rápida e que a maior participação neste tipo de
dor é o componente perceptivo discriminativo. Quando não há lesão,
normalmente esquece-se da dor em pouco tempo. Assim, estas são dores que não
produzem lesões.
b) Tegumentar profunda ou lenta (como uma espinha, um furúnculo, inflamação
causada por lesão ao se usar um sapato novo) - maior participação do
componente reativo (desconforto intenso, pois há lesão dos tecidos que estão
perto dos nociceptores, devido à liberação de substâncias algogênicas -
bradicinina, um hormônio polipeptídeo - e irritantes - prostaglandinas, sendo
que ambas fazem a dor mais incômoda e menos delimitada), contudo com
participação do componente perceptivo-discriminativo.

c) Dor visceral ou referida - maior participação do componente reativo, com


localização imprecisa e projeção dessa dor em partes do corpo distantes da lesão.

...,. F1g11n1 7.16. A dor referida do infarto do miocárdio~ uma dá$ mais conbecidas_ A dor é sénlida 110 tótax e
110
braço ~ucrdo (A), mas á I~ queprmioe&amrficano coração (BL,..,explieaçãoesiá na ooo~das fiim.s
noctceptn-as da pele e do coraçao sobre os mesmos neurõilios secundário<; na medula. -
EXERCICIOS PARA PROVA
1) Diferencie a dor superficial da dor referida no que diz respeito à participação dos dois
componentes - perceptivo-discriminativo e reação à dor - que constituem esse fenômeno,
em cada uma delas.

Na-<iüi-.PeiêéiJti:Vo-:~c~~~~1!i11íª~y-º'~~~~~éJõ~~~ ·~Iii<?_:P.Qf_~~~i!•<i-p_l~ai-éllj-iiltiíJiego~--~üç~
sabe de onde vem a dor;

Ja na dór--refér{dá,....temô-s umador-mtensa-énão-êxatâmente-Tocaiizad~--como exemplo- ein~um por


enfarto '-ou mesmo
. .. ..
.
um.
-- furúncUlo,
·. .
ohde 1:óda. área
- ·---~- ---·-· . ······ -~
•·····
ao redor do ferimento
. ... - -·· ....
inflamado
---· dói.
- -- .
.- - .--
·····.- ... .. .. .. .

2) "Quando estou falando no telefone fico extremamente tensa- é como se eu 'estivesse na berlinda
(ser alvo de comentários) e fico quase paralisada de medo. Sinto como se tivesse que justificar a
chamada que faço, ter uma boa razão para ligar a fim de que eu não 'incomode' a outra pessoa e
tenho que explicar o que quero de forma clara e breve, de modo a não tomar muito tempo do
interlocutor. Quase sempre tenho a certeza de que vou fazer papel de boba ao ligar para alguém."
"Ao longo dos anos, desenvolvi algumas estratégias para lidar com meu problema com
telefone. Para qualquer chamada, estabeleço um dia e uma hora para fazê-la- e agendo. No
entanto, muitas vezes adio chamadas importantes se o meu nível de tensão está alto demais
quando elas chegam na minha agenda. Se faço a chamada e a outra pessoa não está, sempre
me sinto aliviada."
(Trecho extraído de 'Psicologia dos Transtornos Mentais', Holmes, David S.)
De acordo com o texto acima responda:

a) Defina a emoção acima descrita e se ela é normal ou patológica Justifique sua resposta
com base em aspectos relatados no texto.

ANSIEDAí>Ifem-llivéf
, •··-~•
":P:AfõLõõicc).~de-sei.éfltendlda;;orattâp~at'ã'Vld~Cââi'ri'e8sõa:'êrii
____ ,.,.,_,_.__ ,_,_ -·~---•-~--~~~----..o.·~'""'~"J:::...'"";:"~.,_,
___ d-"-<--;_~.--.,;__"'-'~•~---"'-'-~~._...~.....__,. _ _t'_.._~........,;..;....:_-• • ·- ····· ·"?'-~.L.'"""'~"-··-~

qu~s.~ªo~

3) Do ponto de vista biológico, cite duas estruturas do SNC envolvidas na elaboração da


emoção paixão e as funções por elas desempenhadas.

4) Assinale abaixo a emoção que está ligada a ativação do córtex cingulado anterior e de
regiões mediais do córtex pré-frontal.

a) Felicidade.
b) Amor.
c) Raiva.
d) Tpst~za..
e) Prazer.
5) Voluntários de um estudo que receberam injeções de copsaicina, o principio ativo da
pimenta, nas costas das mãos e no dorso dos pés, descreveram que a dor inicial se
aproximava de 5 e 6 (em uma escala de O nenhuma dor e 1O dor insuportável), decaindo
gradualmente até desaparecer após 15 minutos da injeção.

Com base no texto acima, extraído de um texto de Herculano Houzel, respOonda:

Entre os diferentes tipos de dor estudados, como você classificaria a dor provocada no
experimento realizado? Defina o tipo por você escolhido e justifique sua resposta usando o
texto.

6) A ocitocina é um hormônio liberado em grandes quantidades para agir sobre o útero


durante o trabalho de parto. É também secretada pela hipófise posterior para modular a
lactação e o comportamento materno. O efeito desse hormônio sobre a memória é de produzir
amnésia, sendo considerado por alguns pesquisadores como o responsável pela amnésia que
normalmente oculta da mulher a sua experiência em dar a luz (adaptado de A Psicologia da
cura mente corpo, de E L Rossi 2000).

Assinale verdadeiro ou falso para as alternativas abaixo sobre os comportamentos


característicos da emoção, paixão que tem sua manifestação mediada pela liberação da
ocitocina também;

(F}~[úPi~ss~Q··4afu~~

®J.:oqli~C.í4ª~]

7) O medo é contagioso. Um coelho que subitamente se vê nas garras de um predador e


assusta os outros coelhos do bando com seu guincho de pânico não está avisando-os do
perigo, mas contaminado-os com seu medo.

Com base no que foi discutido em sala sobre as emoções, como explicar tal afirmação feita
por Eduardo Giannetti, pensador brasileiro, em seu livro de 201 O - A ilusão da alma:
biografia de uma ideia fixa.
8) Sobre as emoções, leia com atenção os itens a seguir:

I) Ne tristeza o que caracteriza a anedonia, em situações que antes eram agradáveis a uma
determinada pessoa, é o fato de via dopaminérgica mesolimbica não ser ativada quando
vivenciamos tal emoção?

II) "Vai para sua terra, ou deve pensar que esta no Brasil", A frase proferida por uma
recepcionista portuguesa de uma academia de ginástica, à solicitação de uma brasileira que
lhe perguntou se poderia passar a mão na piscina para saber a temperatura da água é um claro
exemplo da emoção de raiva?

III) Estudos recentes das neurociências estabeleceram que poucos são os estímulos que
produzem as reações de medo que não precisam ser aprendidas, estando entre eles, ruídos
altos e inesperados, aproximação de grande animais, a altura, ou para algumas espécie de
sons e odores específicos.

Sobre os itens acima, marque a alternativa correta:

(a) I
, II e III são falsas

(b) A
penas I é falso

(c) A
penas III é falso

(d) A
penas II e III são falsos
(e) . ...... .
N
enhuma das alternativas anteriores

9) Sob a ótica do estudo histórico das emoções discorra sobre o poema de Carlos Drummond
de Andrade abaixo apresentado, no tocante a hipótese, por ele defendida. Justifique sua
resposta com base no texto.

NÃO DEIXE O AMOR PASSAR


Quando encontrar alguém e este alguém fizer seu coração parar de funcionar por alguns
segundos, preste atenção: pode ser a pessoa mais importante de sua vida.
Se os olhares se cruzarem e, neste momento, houver o mesmo brilho intenso entre eles, fique
alerta: pode ser a pessoa que você esta esperando desde o dia em que nasceu.
Se o toque dos lábios for intenso, se o beijo for apaixonante, e os olhos se encherem d'água
neste momento perceba: existe algo mágico entre vocês.
Se o primeiro e ultimo pensamento de seu dia for essa pessoa, se a vontade de ficar juntos
chegar a apertar o coração, agradeça: Deus te mandou um presente: O AMOR.
Por isso, preste atenção nos sinais - não deixe que a loucura do dia a dia o deixem cego para
a melhor coisa da vida: O AMOR.
1O) Cite dois exemplos para cada um dos diferentes tipos de dor apresentados a seguir:

Viceral e Tegumentar profunda. E justifique o porquê da escolha deles como exemplos dos
tipos de dor mencionados.

víscerãi-="A:tâque dô~íiJoêáiJíó''=-1-Püls a sensâ~- ~-~º{~ llii})i~is3, _o~ seja, -IiãO -se_ Sa"b~
exaf11#J~t~· 9~~-~ ~ta-~n~~clQ ~-d.<?r,'_<>n4e. l:'~A<)i~
têgúffieniâiprofuii<ià=·tffficorteprofufido ·aó -p~oü mesmo-tim ill-ô '<iê-amíà de ·rôgô--:_ nestit
CaSO a sensação de dor éTnais len~ pois. a liberaçãO de substancias. ( substancia. algogênicas)
no Iiigar . lesadó · (ferimento), perto 4~. céll}l~ _i!Q~f:iv~, al!ffienta a sensa~ de dor
p~()]ongando ·por: J:Ila!~J~pp_ á:lll~li:

11) O parentesco entre a compulsividade dos ratos (fazendo referencia a um experimento em


que esses animais chegaram a se auto estimular cerca de 3 mil vezes, no periodo de uma hora,
com pequenos choques aplicados diretamente no núcleo accumbens) e o comportamento dos
viciados em drogas é claro. Drogas como álcool, nicotina, anfetaminas e cocaína, entre outras
substancias legais e ilegais, tem a propriedade de incrementar a liberação e absorção de
dopamina nos circuitos de prazer do cérebro. Basta a expectativa completa de uma dose -
um simples contato visual ou tátil com a substancia para deflagrar o processo. Quanto
mais forte e causadora de d~endência é a droga, mais veloz e intenso é o efeito.

Com base no que foi discutido sobre a emoção do prazer em sala, como explicar a afirmação
destacada em negrito feita por Eduardo Giannetti, pensador brasileiro em seu livro de 2010,
"a ilusão da alma, biografia de uma ideia fixa".

12) Assinale a emoção relacionada ao que vem descrito no seguinte texto, extraído do livro
'treine a mente, mude o cérebro' de Sharon Begley (2008). "Em outras palavras, quando o
córtex frontal esquerdo está em atividade intensa e o direito está relativamente quieto, as
pessoas são mais propensas a aproveitar a experiência agradável e menos propensas a de
deixar afetar por exeperiências perturbadoras, elas são emocionalmente mais resistentes".
a) Prazer
h) Amor
c) Irritação
d) Paixão
é)fél1~J~<Ie
13) "E dizer que foram necessários milhares de anos de evolução da espécie para se fazer um
animador de televisão".

A frase acima de Millôr Fernandes, humorista e teatrólogo carioca, nos remete a qual das
emoções estudadas e sala, denomine-a, justificando sua resposta de maneira a definir a
emoção.

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