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Roteiro Portugal 02 a 13 de Outubro 11 Dias

Saída do Voo Dublin – Dia 02/10 06h45

Chegada a Lisboa Portugal Dia 02/10: 09h35

Estação do Ano: Outono

Tem Fuso Horário: Não para Dublin.

Tempo de Voo: três horas.

Voo Saída 13/10 Lisboa: 10h00

Chegada em Dublin 13/10: 12h50

Endereço Hostel: Rua Escadinhas da Praia 3 3º Dto Estrela1200-769 Lisboa Portugal

Nome Hostel: Kab+1 Hostel

Check in no Hostel: 02/10 das 15h às 18h

Check out no Hostel: 04/10 das 08h30 até às 11h

Plano de ida para o Aeroporto: Para variar o voo sai muito cedo kkkk, ou seja vou ter que ir
para o Aeroporto no dia 01/10, vou pegar o penúltimo que passa mais perto de casa segundo o
Dublin bus umas 22h , mais uma madruga no aeroporto de Dublin, o esquema é descansar o
máximo durante o dia, tomar banho comer algo forte, levar coisas na mochila para mastigar e
enjoy Não esquecer de no dia primeiro imprimir as passagens aéreas e o roteiro e a reserva
no hostel.

Para ir do Aeroporto de Lisboa para o centro: A recém-inaugurada estação de metrô integrou


o Aeroporto da Portela à linha vermelha, que passa pelo Parque das Nações e termina na
Estação São Sebastião, onde está a Fundação Calouste Gulbenkian. O acesso fica próximo à
área de embarque do aeroporto.

Ir de metrô do aeroporto ao hotel é interessante para quem viaja sozinho ou em dupla, com pouca
bagagem, em modo econômico. A passagem é baratinha -- 1,40 euro do bilhete unitário, mais
0,50 para emissão do passe de transporte (Viva Viagem ou 7 Colinas). O passe também pode ser
carregado com um bilhete válido por 24 horas, que custa 6 euros e dá direito a transporte público
ilimitado.

O Lisboa Card é aceito, mas habilitar na chegada não será vantajoso. Deixe para usar o cartão
apenas no seu primeiro dia de turistagem pesada, para aproveitar ao máximo os descontos nas
atrações.
02/10 1º Dia: LISBOA

Quando pisar em Portugal a primeira coisa que tenho que fazer é comprar o Ônibus Lisboa-Porto

  LISBOA ORIENTE
TERMINAL GARE ORIENTE
GARE ORIENTE
1200 LISBOA

Embarque: GARE ORIENTE

  LISBOA SETE RIOS


RNE-REDE NACIONAL DE EXPRESSOS,LDA.
PR.MARECHAL HUMBERTO DELGADO -SETE RIOS
1500 LISBOA
Tel.: 707223344

Embarque: PR.MARECHAL HUMBERTO DELGADO -SETE RIOS

Chegarei à cidade bem cedo, no máximo até as 10 am, já estarei no centro de Lisboa, tenho que
fazer alguns passeios antes de ir para o Hostel, já que meu check in inicia só às 15h

Centro de Lisboa
Hoje é dia de explorar o centro de Lisboa, visitar os homens ilustres do Panteão (vários velhos
amigos das nossas aulas de história e literatura com direito a uma vista incrível de Lisboa), conhecer
as ruínas de São Jorge, a versão Lusitana da Catedral da Sé e passear pelos famosos elevadores de
Portugal. Pronto para começar?

Roteiro Resumido
•Panteão Nacional

•Igreja de São Vicente de Fora

•Castelo de São Jorge

•Largo de Santa Luzia

•Sé de Lisboa

•Praça do Comércio

•Praça da Figueira

•Elevador da Glória

•Jardim São Pedro de Alcantra

Se der tempo:

•Basilica da Estrela
•Jardim da Estrela

Roteiro detalhado:
Como diz o ditado, na descida todo Santo ajuda. Pensando nisso, começaremos nosso passeio no
alto de Lisboa, sempre que possível descendo em direção a parte baixa do centro.

Panteão Nacional
Nossa primeira parada é o Panteão Nacional ou Igreja de Santa Engracia (Campo de Santa Clara, 1100 |
metrô Santa Apolônia) um lindo e imponente memorial dedicado a  portugueses ilustres  como Pedro Álvares
Cabral, Vasco da Gama, Afonso de Albuquerque, Camões, entre outros.

E se o interior do Panteão já é bonito e espere só até ver a vista do alto da cúpula, uma vista
incrível do Tejo e da cidade de Lisboa.

Igreja de São Vicente de Fora


Nossa próxima parada foi a igreja de São Vicente de Fora, o Santo Padroeiro da Cidade. Uma igreja
bem bonita, branquinha por fora e barroca por dentro. Vale a visita.

Dica: O google Maps tá indicando um caminho um pouco mais longo e “Português”. Vá por trás do

Panteão, que é mais curto e mais rápido. 

Terminado o passeio, siga caminhando até o Castelo de São Jorge. Veja o caminho exato nesse
mapa.

Castelo de São Jorge


Parada obrigatória para todo marinheiro de primeira viagem, o Castelo de São Jorge é o
antigo castelo real de Portugal. Era ali que residia o rei de Portugal quando o Brasil foi descoberto.
Mas muito além de toda essa parte histórica, que é o máximo, o castelo de São Jorge tem a melhor
vista da cidade, e um monte de coisas bacanas para ver e fazer.

Nossa próxima parada foi o Castelo de São Jorge, parada obrigatória para todo marinheiro de primeira
viagem. Era ali que residia o rei de Portugal quando o Brasil foi descoberto. Mas muito além de toda essa
parte histórica que é um máximo, o castelo de São Jorge tem a melhor vista da cidade, que em um dia
ensolarado fica ainda mais lindo.

Outra parte bacana do passeio é o Periscópio que reflete imagens da cidade captadas em tempo real por
meio de um espelho. De lá, dá fácil para planejar as próximas paradas do seu dia.

Outra parte bacana do passeio é o periscópio que reflete imagens da cidade captadas em tempo
real por meio de um espelho. Preste atenção e você conseguirá visualizar as próximas paradas do
dia.

Dica: O castelo costuma ter filas longas para comprar ingresso. Compre seu ingreso online

Castelo de São Jorge

 De Março a outubro das 9H ÀS 21H


 De Novembro a fevereiro de  9H ÀS 18H
 Fechado dia 1 de janeiro, 1 de maio e 25 de Dezembro
 Elétricos (bondinho) 12 ou 28
 Entrada: 8,50 Euros

Alfama & Largo e Santa Luzia


Dali desça as ladeiras do castelo brincando de se perder pelas ruazinhas de Alfama (voltaremos aqui
a noite) e pelo antigo bairro de Santa Luzia, um bairro mega fofo repleto de casinhas com varais
cheios de roupa pendurados do lado de fora.

A Catedral da Sé de Lisboa
Continue descendo – e aproveitando cada instante fotogênico das ladeiras de Lisboa – até chegar
na Catedral da Sé. Uma igreja quadrada de pedra, completamente diferente de sua irmã paulistana,
começando pela fachada Românica.

Como a cidade foi crescendo em volta da catedral, ela ficou bem apertadinha no meio de casas e
fios de bonde. Para fotografar a Catedral, muito cuidado para não ser atropelado por um bonde,
eles são rapidinhos e devem causar um estrago danado em um turista desavisado.

A parte de dentro da Catedral também vale um visita. Destaque para o afresco no alto do altar.
Reparem que o lado de  dentro destoa um pouco do lado de fora da igreja, isso porque, desde o
século XII, quando ela foi construída até os dias atuais, a igreja passou por inúmeras
reformas.Pertinho da entrada, na capela franciscana esta a fonte onde Santo António de Pádua foi
batizado no ano de 1195.

Praça do Comércio
Nossa próxima parada é na Praça do Comércio, uma das mais charmosas de Lisboa. Na época das
grandes navegações, essa praça era a porta de entrada da cidade usada pela realeza. Reparem nos
imponentes degraus de mármore as margens do Rio Tejo.

A praça do comércio também marca a entrada do Palácio real, o Palácio atual é uma reconstrução
do Palácio antigo que foi destruído pelo terremoto de 1755. O palácio atual,  à partir da revolução
de 1910 tornou-se sede de escritórios do Governo.

O senhor sentado no cavalo no centro da Praça é o Rei José I. Repare no detalhe lateral da estátua, com
direito a Elefante e tudo.

Dica: A Praça do Comércio é um lugar super agradável para fazer um PitStop. Sente em um dos
cafés de frente para a Praça, tome um sorvete e aproveita um pouco o clima da cidade.

Praça das Figueiras & Igreja de São Domingos


A igreja de São Domingos foi destruída por um incêndio e nunca foi restaurada. Quem quiser pode
entrar na igreja e ver ela toda detonadinha por dentro. Mas o grande motivo da nossa passagem
pela praça é provar a famosa Ginjinha (bem na esquina da igreja e a praça. O lugar é bem conhecido
e FAZ FILA) Uma bebida local feita a base de fruta e que parece um licor. A Ginjinha é forte e bem
doce.
Saindo da Praça, passaremos em frente a Estação de ferrocarriles do Rossio (Vulga Estação de
trem) que é linda e depois siga para o Elevador da Glória.

[No camino você passará em frente ao Elevador Santa Justina – que sim tem uma arquitetura
bacana e uma vista interessante, mas que não inclui no roteiro. Mas se quiser muito subir, fique a
vontade :)]

O Ascensor da Glória
o Ascensor da Glória, um desses bondinhos antigos que sobe pirambeira. Além de bem típico o
passeio é uma mini aventura, olha só a inclinação do garoto! E pra quem gosta de coisas retrô, o
bondinho é uma senhora fonte de inspiração, todo bonitão! Curti o passeio tanto do ponto de vista
artístico quanto do Cultural.

Jardim São Pedro de Alcantra


Chegando lá no alto, dê uma passadinha jardim e Miradouro de São Pedro de Alcantra, mais uma
vista interessante e um belo descanso para as pernas.

03/10 2º dia:LISBOA

Casa do Fernando Pessoa R. Coelho da Rocha 16, 1250-088 Lisboa, Portugal

Fundação José Saramago Rua dos Bacalhoeiros, 1100-135 Lisboa, Portugal

Casa Museu- Fundação Amália Rodrigues


 
A casa amarela que fica no nº 193 na Rua de São Bento, em Lisboa, é uma casa carregada de história. Foi lá
que Amália Rodrigues viveu meio século.

Café A Brasileira
Pouco depois fomos no tradicional Café A Brasileira, que desde 1905 é freqüentado por artistas,
poetas, portugueses e turistas do mundo todo. O lugar vive abarrotado de gente e não tem o
melhor serviço do planeta, mas é tão tradicional que vale a visita. Isso sem falar na chance de bater
um papo com a estátua de Fernando Pessoa que costumava visitar bastante o lugar, e que hoje esta
lá eternizado em versão pedra na porta do café. Experimento o bolinho de chocolate. #Divino

 Escultura de Fernando Pessoa Café a Brasileira R. Garrett 120, 1200-094 Lisboa, Portugal

Café “A Brasileira”

 R. Garrett 120
 Aberto das 08:00 as 20:000
 Metro: Baixa | Chiado

Saindo do café, aproveite para dar uma bela volta pelo bairro Chiado, que é bem bacana, repleto de
lojinhas, galerias, cafés e teatros. Alí pertinho tem um bom shopping, e como LIsboa é uma das
cidades européias mais baratas ( e cá entre nós, o Brasil tá tão caro, que vale mega a pena
aproveitar). Jante num dos restaurantes fofinhos do Chiado. Dica: as ruas que saem da Bica de
Duarte Belo, tem várias opções bacanas!

Museu Nacional do Azulejo


E que tal fecharmos o nosso passeio de hoje com um pouquinho de cultura? Nossa próxima parada
é o museu Nacional do Azulejo, que fica entre o Centro de Lisboa e o Parque das Nações. São 8
minutos de Taxi ou 16 minutos de ônibus + 200 m de caminhada.

O Museu Nacional do Azulejo é um dos museus mais importantes de Portugal, e conta a história do
Azulejo desde suas origens até os dias atuais. São inúmeros painéis de azulejos portugueses
pintados a mão – um mais lindo do outro – e contando pedaços importantes da história de
Portugal, e do Brasil.

Como chegar de ônibus:

Pegue o ônibus 728 da estação oriente  sentido Cais Sodré e desça na parada  Av. Infante Dom
Henrique / Ponte de Xabregas. São 18 paradas

Veja o trajeto de ônibus no Google Maps.

Museu do Azulejo

 Rua da Madre de Deus, 4, 1900-312 Lisboa


 Abero de terça a domingo das 10:00 às 18:00 | Entrada: 5 Euros | Entrada Museu do Azulejo +
Panteão: 7 Euros

Fazer o máximo para incluir o Oceârio no segundo dia em ultimo caso, deixar para o dia 3

Oceanário de Lisboa
A caminhada entre o Rossio dos Olivais e o Oceanário é uma delicia. Uma ponte de madeira com
vista para a moderna ponte Vasco da Gama e para a torre do mesmo nome. A ponte acompanha o
trajeto do teleférico Tele Cabine Lisboa. Aproveite este trecho super fotogênico para tirar fotos.

A visita no Oceanário de Lisboa é linda. O aquário é gigante e super bacana (pau a pau com o de Monterey
na Califórnia no quesito “mais legal que eu já visitei e infinitamente mais impressionante no quesito animais
grandes). O Oceanário de Lisboa é um dos maiores aquários do mundo e é repleto de surpresas. Portanto
amigo, nem pense em não visitar!

Destaque para o tanque central, que dá uma noção absurda de Oceano, com direito a tubarões, arraias
manta, peixes diversos… LINDO!

Além do tanque central, o oceanário de Lisboa tem uma série de tantos e aquários menores repletos de
peixinhos coloridos, cavalos marinhos, estrelas do mar, uma área dedicada a pingüins e outros bichos
friorentos, uma área meio floresta Amazônia com peixes e plantas abrasileirados e o meu grande xodó, duas
Lontras Marinhas pra lá de exibidas. O animado casalzinho tava se achando tanto que até pousou para
nossas fotos e vídeos. Vê se pode :).

Dica: Fique de olho nas exposições temporárias, que são ótimas e super bem montadas!
Oceanário de Lisboa

 Esplanada Dom Carlos I, 1990 Santa Maria dos Olivais


 Entrada: 14,40 Euros | Aberto das 10:00 as 20:00 | No inverno, até as 19:00

Se der tempo Jardim da Água


Outra parada que merece alguns minutos do nosso roteiro é o jardim da água que tem uma série de
fontes fotogênicas. A mais legal de todas, explode de tempos em tempos imitando um vulcão. Vale
esperar e conferir.

04/10 Quarta feira 3º dia: Lisboa-viagem porto

3º dia faço check-in no hostel em Lisboa e pretendo viajar para porto e me hospedar por lá

Aproveitando o 3º dia em Lisboa

Belém
Hoje é dia de visitar a Torre de Belém, o Monastério dos Jerónimos, o monumento dos
Descobrimentos, e de provar os Pasteis de Belém originais e direto da fonte. Na parte da tarde,
visitaremos o Palácio Nacional da Ajuda que serviu de residencia para a família real portuguesa até
1910 com a proclamação da Republica portuguesa.

Roteiro Resumido
•Torre de Belém

•Padrão Descobrimentos

•Jardim Praça do Império

•Mosteiro dos Jerónimos

•Pastéis de Belém

•Palácio Nacional da Ajuda

Roteiro detalhado.
Como chegar a Belém:

Nossa primeira parada do dia é a torre de Belém, para chegar lá, pegue o trem (que os portugueses
chamam de comboio) até a estação Belém. Chegando lá, caminhe até a torre. Outras opções para
chegar a Belém são:

 Ônibus: 727, 28, 729, 714 e 751


 Bondinho: 15
 Barco: estação fluvial de Belém
Torre de Belém
Quem ai lembra da Torre de Belém, tanta vezes citada nos livros de história do Brasil? A torre que era o
último ponto de contato dos navegadores portugueses na saída o primeiro ponto na chegada a Lisboa. A
torre foi encomendada por Manuel I, para servir de fortaleza e proteger a cidade de Lisboa (lembram que
Portugal era uma grande potência marinha?) de possíveis ataques e hoje é um dos pontos mais visitados de
Portugal. A torre é bem bonita e ornamentada e tem lindas vistas para o rio Tejo. Nem pense em não entrar.

Torre de Belém 

 Entrada: 6 Euros
 Inverno: das 10:00 as 17:30 | no verão aberto até as 18:30
 Fecha em Feriados Nacionais

Padrão Descobrimentos
De lá siga pela orla para o Monumento dos Descobrimentos, uma espécie de Caravela recheada com os
grandes descobridores dos mares como Vasco da Gama, Pedro Alvares Cabral e Fernão Magalhães.  O
monumento foi construído em 1960 para homenagear os 500 anos da Morte de Henrique, o navegador. O
entorno da caravela tem um piso de mosaicos que lembra o calçadão Brasileiro e dá um colorido todo
especial para a escultura.

Jardim Praça do Império


Entre o mosteiro Mosteiro dos Jerónimos e a Torre de Belém há um pequeno jardim com algumas
esculturas. Minhas preferidas são: uma fonte de cavalos de Xadrez e outra repleta de Brasões
Reais. De lá dá para tirar  fotos bem bonitas da fachada do mosteiro.

Mosteiro dos Jerónimos


O Mosteiro dos Jerónimos, é um monumento da era dos descobrimentos e foi erguido em 1501,
quando Vasco da Gama retornou a Portugal, com o dinheiro da venda das especiarias trazidas das
Índias e foi encomendado pelo então rei de Portugal Manuel I. O estilo arquitetônico do mosteiro,
ficou conhecido como arquitetura Manuelina, repleta de detalhes miúdos e ornamentos
rebuscados. O mosteiro é um dos pontos altos da arte e arquitetura português. Sugiro que você
repare nos detalhes, e que se puder, faça uma visita guiada.

Fiquei impressionada com a riqueza e quantidade de detalhes, tudo muito lindo do teto ao chão. Comece sua
visita pela igreja, mas não saia de lá sem visitar e sem subir no Claustro.

Ali estão enterrados alguns reis de Portugal, e também há túmulos para Vasco da Gama e Luis de Camões.
Fiquei meio confusa porque já havíamos visto o tumulo de Vasco da Gama no Panteão, que definitivamente
é mais novo que esse monastério, então fiquei meio em dúvida qual dos dois túmulos está valendo.Fui
pesquisar e descobri que o plantão é apenas um memorial, e que o túmulo de verdade é no mosteiro.

Mosteiro dos Jerónimos

http://www.mosteirojeronimos.pt/pt/index.php

Entrada: 10  euros
Entrada conjunta: Mosteiro + torre de Belém + palácio da ajuda: 12 euros

Inverno: das 10:00 as 17:30 | no verão aberto até as 18:30

Pastéis de Belém

Chegou um dos momentos mais esperadas do dia, hora de provar os deliciosos pasteis de Belém
direto da fonte! A famosíssima Pasteis de Belém serve esses deliciosos docinhos desde 1837. Eles
são tão gostoso que eu fosse você comprava logo uma caixa e prepare-se para esperar para sentar,
a vive lotada, mas mesmo assim você não pode deixar de conhecer, é parada obrigatória!!! E ai,
gostou dos pastéis?

Pasteis de Belém

http://www.pasteisdebelem.pt/pt.html

Rua de Belem, 84

De segunda a Sexta das 09:00 as 22:00

Museu dos Coches

Nossa próxima parada é na minha opinião um dos museus mais legais da cidade. O museu dos
coches tem uma coleção incrível e imbatível de carruagens. Um pavilhão inteiro repleto de
carruagens de madeira, de metal, grandes, pequenas. É carruagem pra ninguém botar defeito!

http://www.museudoscoches.pt

Praça Afonso de Albuquerque

Aberto de terça a dominfo das 10:00 às 18:00

Entrada: 6 Euros

Palácio Nacional da Ajuda

E última parada do dia é no Palácio Nacional da Ajuda que até o ano de 1910 serviu de residência
para a coroa portuguesa. O palácio é repleto de ambientes luxuosos decorado com toda a pompa
dos reis portugueses: tapetes, lustres e ornamentos. É nele que a presidencia portuguesa realiza as
recepções de estado.

Destaques para a Grande sala, sala de música, sala do trono e quarto da rainha.

Como chegar:

•De ônibus: pegue o ônibus 727 (desça na escola Paula Vicente) ou 729 (desca no museu Ultra
Mar) que sai de Belem, e depois caminhe o restante. Veja o trajeto detalhado
aqui. https://goo.gl/maps/80mdb

•De Taxi: São cerca de 4 minutos. 1,7 Km no total

•A pé: São 18 minutos de caminhada.

http://www.palacioajuda.pt

Largo Ajuda, 1349


Entrada: 5 Euros | Das 10h00 às 18h00 

Fecha as quartas feiras

Porto a noite, não tenho certeza dos horários pq não consegui comprar as passagens mas
a regra no dia da chegada em porto é cair na cama e descansar.

Hostel em porto

Rua de Santa Catarina, nº 313


União de Freguesias do Centro
4000-451 Porto
Portugal

Comprar passagens para Coimbra/Guimarães e Braga, se não conseguir nesse mesmo dia
no máximo no dia seguinte de manhã.

05/10 4º dia- Porto

Resumo:
 Km andados: 15,68km
 Passos dados: 22.259
 Andares: 82
 Dinheiro gasto: 24,20€ alimentação + atrações
PS: Dados coletados do meu Fitbit

Estação de São Bento – chegamos de trem nessa estação já, então, colocando o pé na cidade, na
estávamos na nossa primeira parada. É uma estação muito linda, com azulejos incríveis! Ela está na
Praça de Almeida Garrett, tendo sido inaugurada oficialmente em 5 de Outubro de 1916.

Igreja de Santo Ildefonso – Assim como muitos pontos turísticos da cidade do Porto, essa igreja tem
sua beleza principalmente em seus azulejos, que no total são aproximadamente 11.000 azulejos, que
podem ser encontrados na frente e na lateral da Igreja. Eles são da autoria de Jorge Colaço, que também
fez os azulejos da Estação ferroviária de S. Bento. Esses azulejos são de 31 de Dezembro de 1931, e
representam cenas do evangelho e da vida do santo que deu nome ao igreja.
Café da Manhã no Majestic Café – Paramos um pouquinho para tomar um café e beliscar alguma coisa.
Até porque esse café é muito lindo! E bom, não é como se as coisas fossem baratas, então realmente só
tomamos um café para acordar (cafezinho – 3€).
Capela das Almas – E de volta às ruas, essa é a nossa próxima parada. Construída em 1929 e localizada
em , temos mais um ponto turístico cuja beleza encontra-se nos azulejos, que no caso dessa igreja, estão
em todo seu exterior e representam momentos da vida deS. Francisco de Assis e de Santa Catarina.
Mercado Bolhão – Localizado bem em frente à Capela das Almas. Construído em 1914 afim de garantir a
distribuição de comida para a cidade. Hoje em dia encontra-se levemente degradado.
Câmara Municipal – Sua construção iniciou-se em 1920 e sua torre central possui 70 metros de altura.
Avenida dos Aliados – Continuando o passeio, descemos a Av. dos Aliados, onde está localizada a Câmara
Municipal e onde podemos encontrar ainda a Praça da Liberdade e a nossa próxima parada.
Mc Donald’s Imperial – Praça da Liberdade nº 126. Inaugurado como Mc Donald’s em 1995, antes dava lugar
ao histórico Café Imperial, dos anos 40. Apesar de hoje ser Mc Donald’s, seus detalhes de Café imperial foram
conservados, incluindo a Águia Imperial, na fachada, os frisos decorativos e o vitral Art Déco. E aí aproveitamos
que viemos visitar e almoçamos por aqui mesmo.
Igreja dos Carmelitas – Começou a ser construída em 1616, ficando pronta em 1628. Sua função ao ser
construída era a de Convento masculino da Ordem dos Carmelitas Descalços.
Livra Lello e Irmão – Entrada: 3€. Trata-se de uma construção do início de século XX e muitas vezes chamada de
uma das livrarias mais bonitas do mundo. Foi aberta pelos irmãos Lello em 1906. Pra mim, o que posso dizer é que
tem um ar de Harry Potter irresistível! Até por que, segundo J.K, a Lello foi a sua inspiração para a  Floreios &
Borrões!! <3 Gente, a livraria estava botando pela boca, então não consegui tirar muitas fotossensor, então fica a
dica, se puderem ir cedo e/ou dia de semana, acredito que seja bem melhor!
Torre dos Clérigos – Entrada: 3€. Prepare-se para subir, subir e subir (240 degraus) num espaço que
muitas vezes não cabem duas pessoas ao mesmo tempo, mas vale a pena, pois a vista da cidade é única!
Começou a ser construída em 1932 e ficou pronta em 1963. Possui 76 metros de altura, e estilo barroco.
Leitaria da Quinta do Paço – Parada para fazer um lanchinho e aproveitar a deliciosa éclair ou bomba,
como quiser chamar, desse lugar! Todos os sabores altamente recomendados! Mas a de frutas
vermelhas foi uma das favoritas!!
Miradouro da Vitória – Localizado na R. de São Bento da Vitória 11, o espaço foi construído no final do século
XVIII e recebeu os canhões liberais das tropas afectas a D. Pedro, em 1832 e 1833. Trata-se de mais um lugar lindo
para observar a cidade de cima.
Palácio da Bolsa – Estava inicialmente no nosso roteiro, porém, infelizmente, estava fechado no final de
semana quando estivemos lá pois precisavam se preparar para um evento. Mas pelo que fiquei sabendo,
trata-se de um lindo edifício, com salas magníficas.
Igreja Monumento de São Francisco – Construção do século XIV. É uma das mais importantes obras do
Barroco na cidade. Não chegamos a entrar.
Sé do Porto – Começou a ser construída no século XII, e foi terminada apenas no século XIII. De seu pátio
também conseguimos ter uma linda vista da cidade.
Muralha Fernandina – Antes que pensem como nós pensamos, não podemos subir na muralha, apenas observá-
la. Ela veio substituir a antiga cerca alto-medieval, que no séc. XIV se mostrava demasiado pequena, face ao
desenvolvimento da cidade.
Ponte Luiz I – Definitivamente, a melhor escolha para vermos o pôr do sol! Aos pés da muralha Fernandina,
tinhamos uma ótima vista! Absolutamente lindo! Só cuidado, pois ainda circulam trens nessa ponte, mas
enquanto eles não buzinam, pode circular a vontade. Se você tem medo de altura, não sei se eu recomendo, uma
vez que quando os trens passam, tudo balança (nada demais, mas pra quem tem medo…)
Se tiver tempo: Mosteiro Serra do Pilar (do outro lado do Rio, muito próximo à Ponte Luiz I)

Praça da Ribeira – Nossa última parada do dia para comer alguma coisa e voltar para dormir. Um
artista de rua estava tocando sucessos ao violino, o que tornou a noite ainda mais agradável.

06/10 5º dia Porto-Coimbra

Como chegar em Coimbra?


Se você for ficar apenas um dia na cidade, seja num bate e volta, ou até mesmo para pernoitar, é bem
provável que chegue de trem. Nesse caso, independente de onde esteja vindo (Lisboa, Porto ou
qualquer outra cidade), é preciso saber que você chegará numa estação fora do centro da cidade,
chamada “Coimbra-B” (mas é bem pertinho). Quando o trem chegar e você desembarcar, logo ao lado
costuma ficar esperando um trem regional que te levará até a estação que fica bem no centro, cuja
“viagem” dura apenas 4 minutos (eu disse que era perto!). Se preferir, também pode pegar um táxi,
pois o valor da corrida não deve passar dos € 5.
Já se você chegar de ônibus, perceberá que, embora mais central, a rodoviária também fica um
pouquinho fora do coração (está relativamente perto da estação de trem), mas, dependendo do hotel
que ficar, é provável que dê para você ir a pé ou, da mesma forma, pegar um táxi, e pagar ainda menos.

E, para quem for de carro, há vários estacionamentos, em geral subterrâneos, que se paga pelo tempo
usado, pagando numa máquina ao final.

Roteiro de 1 dia em Coimbra


Se você chegar de trem, como a maioria dos turistas que visitam a cidade, da estação poderá fazer
praticamente tudo a pé. No vídeo que está aqui no final do post mostro passo-a-passo todo o trajeto,
desde a estação até chegar na Universidade, passando pela Baixa (centro histórico) e, depois, as
atrações que ficam do outro lado do rio.

Ao sair da estação vire à esquerda e se embrenhe pelas ruelas do centro histórico, cheio de lojinhas
inusitadas, becos e tasquinhas (pequenos restaurantes), até chegar à Igreja de Santa Cruz, onde
estão enterrados os primeiros reis de Portugal. Já viu que ela é bem antiga, né?! Logo ao lado vale a
pena dar uma paradinha no Café Santa Cruz, que faz parte da estrutura arquitetônica da igreja, com
seus banheiros instalados onde antes eram os confessionários.
Depois, você vai caminhar mais um pouquinho até chegar ao Arco da Almedina, que é a entrada
da Cidade Alta e o acesso mais interessante à universidade. No caminho você passará pela Sé Velha,
uma catedral românica do século XII e, mais uma pequena ladeira acima, então, a Universidade (se
tiver mais tempo na cidade, vale a pena visitar também o Museu Nacional de Machado de
Castro e a Sé Nova, que ficam no caminho).

Não vai ser difícil encontrar a Porta Férrea, entrada da principal atração da cidade, a Universidade
de Coimbra. Você chegará ao Pátio das Escolas onde poderá visitar a lindíssima Biblioteca
Joanina, ver a Sala dos Capelos, a Prisão Acadêmica, a Capela de São Miguel, subir no telhado e tirar
um foto clássica na escadaria da Faculdade de Direito.

Depois dessa parte visitada, você pode dar uma olhadinha na parte “moderna” da universidade e seguir
até avistar o Aqueduto de São Sebastião e, então, aconselho a pegar um táxi para visitar as atrações
que ficam do outro lado do rio Mondego.

Caso tenha mais tempo na cidade, poderá visitar, ainda nessa área, o Jardim Botânico, o Museu
Bissaya Barreto, ir até a Praça da República, reduto dos estudantes (ótimo para quem gosta de
noitada) e conhecer A Toga, loja que vende os trajes e acessórios que os estudantes universitários
usam (com as famosas capa e batina negra).

Do outro lado do rio…


Você pode pedir ao taxista para te deixar no Convento de Santa Clara-a-Nova, pois vai te poupar
um boa subida. De lá você tem um lindo visual da cidade e só por isso já vale a ida, mas, se quiser,
poderá entrar e visitar a igreja e os claustros. No altar está o caixão de prata que guarda o corpo, ainda
intacto, da Rainha Santa Isabel.

Como para baixo ‘todo santo ajuda’, basta descer a ladeira e logo estará na entrada do  Portugal dos
Pequenitos, um pequeno parque que tem os grandes monumentos portuguesas e casas típicas de
todas as regiões do país em miniatura. Apesar de, em tese, ele ser para crianças, eu acho ele
interessante para todas as idades.

E para terminar este dia de visita, siga para os fundos do parque e conheça a  Quinta das Lágrimas,
cenário de uma história trágica, porém romântica, e que contamos em detalhes neste post:
“Quinta das Lágrimas em Coimbra: o cenário da história de amor entre Inês e Pedro“.
Ainda tem disposição para mais uma caminhadinha? Então, dê uma espidiadinha no Convento de
Santa Clara-a-Velha e volte para a estação de trem a pé, atravessando o rio, pois do meio da ponte

de Santa Clara você poderá tirar uma das fotos mais bonitas da cidade, como essa aqui embaixo, 

07/10 6º dia Porto- Bate e volta Braga e Guimarães

Parte da manhã: Guimarães


Começamos por Guimarães! Desde o Porto é bastante fácil pegar um trem com destino a
Guimarães. A viagem leva pouco mais de 1h e custa cerca de 3€.

Guimarães é conhecida por ser a cidade onde nasceu D. Afonso Henriques, o primeiro rei de
Portugal, e ainda se conserva o castelo onde ele nasceu. Mas antes de irmos até lá, vamos conhecer
primeiro o centro histórico da cidade.

Centro histórico de Guimarães


Passear pelas ruas de Guimarães é, por si só, uma boa razão para visitar a cidade! A Praça do
Toural, uma das maiores praças da cidade; a Torre da Alfândega, onde encontramos o lema da
cidade “Aqui nasceu Portugal”; a Praça da Oliveira, com os seus cafés e barzinhos típicos, um local
perfeito para fazer uma parada e tomar qualquer coisa; o Padrão do Salado, do século XIV e que
comemora a Batalha do Salado; e a Igreja de Nossa Senhora da Oliveira, que dá nome à praça.

O Castelo de Guimarães
Daqui podemos subir pela Rua de Santa Maria até ao Paço dos Duques e ao Castelo de Guimarães.
A visita ao Castelo de Guimarães é gratuita, e a graça é caminhar pelas ruínas e ter uma vista 360º
da cidade desde as alturas.

Paço dos Duques de Bragança


O Paço dos Duques de Bragança, construído no século XV pelo Duque de Bragança é um palácio
de estilo borgonhês que foi convertido em museu pelo Estado Novo. A visita custa 6€ e aqui
poderão ver, entre outras peças importantes, um conjunto de 4 tapeçarias de Pastrana que narram
alguns dos passos da conquista de África pelos descobridores portugueses.

Já estão com fome? Depois do passeio é hora de almoçar!


Quando alguém vai a Guimarães eu sempre recomendo o melhor restaurante que  conheço por
lá: Adega dos Caquinhos (Viela da Arrouchela). É um dos cantinhos mais populares da cidade e todo
mundo conhece! Tanto pelos seus pratos tradicionais portugueses, como pelos palavrões sem fim
que a dona diz! Uma experiência que merece a pena ser vivida.

Parte da tarde: Braga 


Depois de o almoço é hora de rumar até Braga! Como (infelizmente) não existe ligação de trem
entre Guimarães e Braga, o melhor é o fazer o trajeto de ônibus. Braga e Guimarães estão a apenas
24 quilómetros de distância e a viagem dura pouco mais de 30 minutos.

Chegando a Braga, vamos visitar seu centro histórico. Você sabia que Braga foi uma cidade romana
e que tem mais de 2000 anos? Podemos encontrar vestígios da Bracara Augusta por todos os
cantos da cidade, pois a  “cidade romana” era maior que a “cidade medieval”!

Centro histórico de Braga


Uma visita típica pelo centro de Braga deve incluir: Catedral da Sé e o Tesouro da Sé, onde está
exposta a cruz utilizada na celebração da primeira missa no Brasil; Praça do Município, com o
edifício da Câmara Municipal e do Arquivo Distrital de Braga; Jardim de Santa Bárbara, um jardim
florido o ano todo e muito frequentado por casais de namorados; Arco da Porta Nova, a única
entrada que resta da cidade amuralhada; Palácio dos Biscaínhos, um bonito palácio com um jardim
enorme (a visita ao jardim é gratuita, a visita ao palácio é paga); Arcadas, a zona mais conhecida do
centro, típico ponto de encontro de qualquer bracarense; Rua do Souto, Rua dos Capelistas e Rua
D. Diogo de Sousa, ruas peatonal com várias lojinhas tradicionais;Café A Brasileira, um dos cafés
mais conhecidos da cidade e a Avenida da Liberdade e Theatro Circo, a avenida principal da cidade
e um dos teatros mais bonitos de Portugal.

Para um pôr do sol caprichado


Se você ainda tiver tempo e vontade, não deixe de visitar o Santuário do Bom Jesus do Monte e a
Basílica do Sameiro.

Locais perfeitos para ver o pôr-do-sol sobre a cidade. Se o céu estiver limpo, dá até para ver o mar! A
melhor forma de chegar aos santuários é de carro, mas existem vários ônibus que vão do centro da cidade

até ao Bom Jesus. ara jantar


E depois de tanto passear, chegou a hora de jantar! Alguns dos restaurantes que recomendo são
a Taberna do Félix (Largo da Praça Velha 17), Tasca Dom Ferreira (Rua de S. Vicente 35) e o Anjo
Verde (restaurante vegetariano, Largo da Praça Velha 21).

Um drink de despedida
Para terminar, minha sugestão é um drink na Rua Dom Paio Mendes, com a Catedral Sé de Braga
como pano de fundo!

Hora de volta para Porto


Depois de tanto passeio chegou a hora de voltar. Tenha em mente que o último trem sai de Braga
às 23h30.

08/10 7º dia Porto- meio dia em porto depois viagem regresso Lisboa

Fazer o que der, pois tem retorno a Lisboa


Resumo:
 Km andados: 18,53km
 Passos dados: 26.317
 Andares: 64
 Dinheiro gasto: 26,70€ alimentação + atrações
PS: Dados coletados do meu Fitbit

Jardins do Palácio de Cristal

Fomos caminhando até a Foz do Douro – é uma longa caminhada, mas valeu a pena, muito linda a vista e
pudemos conhecer toda a Ribeira.

Restaurante Casa d’ouro – Na volta, a pé também, paramos para o almoço. Não tem erro, é um prédio que fica
entre a rua onde passam os carros e o rio. Não é caro, a pizza é deliciosa e a vista a gente nem precisa comentar!

Passeio de barco pelo Rio Douro – 12€ só o passeio de barco e 15€ se compramos junto com o passeio
pelas Caves do Porto. Cruzeiro das 6 Pontes. Muito lindo o passeio e super vale a pena!
Visita as Caves do Porto – se você gosta de vinhos e de degustação, essa é a sua parada! Ótimo para
provar o famoso vinho do Porto e se quiser, levar alguns para casa por um ótimo preço!
E é isso. Essa foi a cidade que eu mais gostei de Portugal, a que tinha mais coisas especiais e bonitas
para serem vistas. Espero que tenham gostado do post e que tenham oportunidade de ir ver essa linda
cidade! Se forem, me contem o que acharam e se o usaram o roteiro e o que mudariam nele. Além de me
contar o que mais curtiram na cidade!!

Algumas Opções

A hora de começar o roteiro do segundo dia, depende sempre se a festa da noite


passada se prolongou muito ou não! 😀 Ainda assim, se quiser começar mais tarde,
poderá aproveitar para juntar o pequeno-almoço e o almoço, num brunch num
dos muitos locais do Porto. A próxima dica, depende do local onde vai ficar alojado
(pesquise aqui os hotéis e outros alojamentos no Porto). Se estiver perto da linha
do Elétrico faça essa viagem do centro da cidade até à Foz do Douro, onde o rio
encontra o mar.
10h00 – De elétrico Faça o Passeio de elétrico até ao Jardim do Passeio Alegre, na
Foz. Neste espaço verde tem um campo de mini-golfe. Pode continuar a fazer toda
a beira-rio de elétrico e, depois sair no jardim e fazer a beira-mar a pé.

12h30 – Junto ao mar As praias do Porto têm várias esplanadas (também cobertas
no inverno) onde pode relaxar e fazer as refeições. Se já tiver caminhado em toda
a beira-mar, já chegou ao final da cidade. Onde faz fronteira com a cidade de
Matosinhos, vai encontrar um edifício transparente (e é esse mesmo o nome dele,
por ser parte envidraçado) com muitos cafés e restaurantes e vista para o mar. É o
sítio ideal para almoçar, ou se quiser continuar ir até às ruas de Matosinhos provar
o peixe fresco, nesta cidade piscatória.
DE TARDE 15h00 – No Parque da Cidade Depois do almoço nada melhor do que
passear pelo Parque da Cidade do Porto, que é o maior parque urbano de
Portugal. É um local muito relaxante e perfeito para passear – e grátis!

17h30 – Em Serralves Também muito bonitos são os jardins da Fundação de


Serralves e o seu Museu de Arte Contemporânea. É o programa perfeito para
descobrir arte, passear e relaxar. À NOITE Quando estiver a planear a viagem até
ao Porto, verifique a agenda da Casa da Música. É um “dois em um” se comprar os
bilhetes para um espetáculo e aproveitar para visitar esta obra moderna de
arquitetura.
Este é um roteiro mais pensado para os dias em que se consegue andar a passear
mais na rua. Mas, sabemos que no Porto quando chove… chove a sério e poderão
encontrar outras opções dentro de portas. É o exemplo do Museu Nacional Soares
dos Reis, o Centro Português de Fotografia ou o Museu do Romântico, entre
outros.

Voltando para Lisboa, não sei que horas chegarei, mas a ordem tmb é chegar
e dormir o hostel que ficarei em Lisboa será exatamente o mesmo dos
primeiros dias

09/10 8º dia Lisboa- Fátima

2017, que está quase aí, vai marcar o centenário das Aparições de Nossa Senhora em
Fátima, em Portugal. A cidade, situada 130km ao norte de Lisboa, recebe mais de seis
milhões de turistas por ano (os dados são de 2010). Os peregrinos vêm de todos os
lugares do mundo para conhecerem a igreja erguida no local onde, em 1917, três
crianças - Lúcia, Jacinta e Francisco - viram pela primeira vez uma aparição da
senhora do Rosário. Os “pastorinhos” veriam ainda a figura sagrada por mais cinco
vezes, sendo que em uma delas a Senhora lhes pediu que construíssem ali uma
capela em sua honra. Com o passar dos anos, o que começou com a Capelinha das
Aparições foi se expandindo, tornando-se o Santuário que se conhece hoje.

Todo esse resuminho histórico tem um objetivo simples: mostrar que Fátima não é
para todo turista. Se você não tiver interesse por religião, sendo ou não católico,
conhecer a localidade talvez não seja a melhor forma de gastar parte de um dia de
viagem. Isso porque Fátima gira em torno das aparições - diferentemente de algumas
outras igrejas pelo mundo, não estão ali obras de arte inestimáveis ou a oportunidade
de ver o descanso final de grandes figuras históricas, como em Roma ou Londres, por
exemplo. Com exceção de um pedaço do Muro de Berlim (doado por um emigrante
português em 1994), tudo na região faz menção ao acontecimento.
Ainda bastante interessado no passeio, como esta Bóia? Beleza! Eis então como fazer
a visita à cidade, a partir de Lisboa, em ônibus de linha. De maio a outubro a cidade
fica bastante movimentada com turistas, mas fora dessa época é possível aproveitá-la
tranquilamente, sem aglomerações. Ainda mais se você escolher um dia de semana
para ir até lá.

O melhor acesso é rodoviário, seja de carro ou de ônibus. Fátima fica a cinco minutos
do acesso à auto-estrada A1, a mais importante de Portugal, que liga Lisboa ao Porto.
Também é possível ir de trem, mas não é recomendável, já que a estação fica a 20 km
do santuário (enquanto a de ônibus está pertíssimo). Carros, táxis e ônibus de turismo
chegam bem pertinho do Santuário, por conta dos estacionamentos gratuitos que
existem por ali. De qualquer forma, esteja preparado para subir escadas para explorar
o local.

Chegando ao Santuário, vale passar pelo postinho de informações, perto de onde se


acendem as velas, para se ter certeza do que poderá ou não ser visitado em cada
época. Com o centenário das Aparições se aproximando, até o final de 2015 uma
grande reforma interna da basílica está sendo conduzida, deixando que poucas áreas
fiquem livres ao acesso do público. Quando estive lá, no meio de novembro de 2014,
apenas o local em que os pastorinhos estão sepultados podia ser visto. Todo o
restante da área interna da igreja estava fechada.

ndependentemente da reforma, é possível assistir à uma missa ou ao Rosário na


estrutura que engloba a Capelinha das Aparições (veja o horário dia a dia aqui) e
caminhar pela tranquila área verde do Santuário. É possível acender velas em um
incensário (vendidas em um espaço atrás do posto de informações), e uma plaquinha
simpática adianta que é impossível deixar que todas sejam queimadas perfeitamente,
mas que a promessa de quem as acendeu fica cumprida.

Há uma boa oferta de hotéis (são aproximadamente 10.000 camas, incluindo aí as


casas religiosas que recebem peregrinos), restaurantes e várias lojinhas - desde
pequenos quiosques até comércios maiores (sim, você vai encontrar um terço com o
nome da sua avó gravado para presenteá-la, além de imãs de geladeira, figuras, livros
e afins). Também é possível visitar o Museu de Cera de Fátima, o Museu de Arte
Sacra e Etnologia e o Museu Interativo do Milagre de Fátima.

Outro local importante na mítica das aparições e que também pode ser visitado é
a Casa das Pastorinhas, que fica em Aljustrel, a cerca de dois quilômetros do
Santuário. Ao lado da casa de Lúcia fica o Museu Etnográfico de Aljustrel, que
retrata os hábitos cotidianos da população local no início do século 20.

A Rede Expressos liga Fátima às principais cidades portuguesas; você pode comprar a


passagem com antecedência pela internet ou então na bilheteria ("bilheteira"), na hora.
De Lisboa os ônibus saem a partir da rodoviária Sete Rios, que está interligada com a
estação Jardim Zoológico, da linha azul do metrô (se você pegar nas estações
Baixa/Chiado ou Restauradores, por exemplo), a direção é Amadora Este. Chegando
de metrô, saia da estação e dê a volta no quarteirão. Apesar da entrada meio
estranha, que lembra mais a saída de um supermercado, com cancelas, a rodoviária
Sete Rios é ali mesmo. O guichê da Rede Expressos fica no final da garagem.

Desde Lisboa a viagem leva 1h30. O primeiro ônibus sai às 7h e o último às 19h30. A


passagem custa €12 em cada sentido.

Comprei meu ticket apenas 15 minutos antes da saída do ônibus, sem problemas. Era
possível já comprar a volta também, mas preferi ir sem a preocupação com o horário
(o que não foi de todo inteligente, pois quando resolvi voltar, esperei por mais de 40
minutos -- a partir de um determinado horário durante a tarde, os saídas passam a
acontecer de hora em hora). Os ônibus são confortáveis, e é possível levar carrinhos
de bebê no bagageiro. Os lugares são marcados, mas como não há paradas, é fácil ir
para um banco sozinho caso haja espaço.

Caso faça de Fátima apenas uma pit-stop, seguindo viagem no mesmo dia para
Coimbra ou o Porto, você pode usar o pequeno guarda-volumes da rodoviária de
Fátima.

Não há muito mistério sobre o que visitar em Fátima ou como ir de um lugar ao outro, pois todos os
locais acima estão um ao lado do outro, então, uma vez chegando até à praça do Santuário, é só
escolher o que quer fazer primeiro.

Se tiver tempo, após a visita ao Santuário, vá visitar a Casa dos Pastorinhos na vila de Aljustrel, onde é
possível encontrar o ambiente intacto, desde móveis a objetos pessoais. Há ainda o Museu de Cera e a
Via Sacra, com 14 capelas que representam as diferentes estações da Paixão de Cristo.

Um conselho para quem quer evitar uma multidão de visitantes: não vá nos dias 13 de cada mês, em
especial dia 13 de maio, que é a data que marca a primeira aparição, pois a quantidade de pessoas que
passam por lá nesses dias pode ser assustadora.

10/10 9º dia Lisboa - Nazaré e Óbidos – com parada no Mosteiro da Batalha

O que fazer em Nazaré?


Uma linda e pacata cidade à beira-mar, com uma vista deslumbrante de cima de um grande penhasco
Lá de cima – pra onde pode-se subir por um funicular ou de carro – tem-se a vista do mar e da praia; lá
de baixo, a própria praia e a vista do penhasco.

Mas, além do quesito natureza, Nazaré também é interessantíssima do ponto de vista cultural. São
cerca de apenas 10 mil habitantes, mas é lá onde se pode encontrar aquelas portuguesas típicas, com
roupas tradicionais, algumas de negro, provavelmente viúvas, como reza a tradição.

São diversas atrações na cidade, mas, com certeza, o mais interessante é a região do Sítio da Nazaré,
no Mirante do Suberco.
É uma parte da cidade localizada acima de uma enorme falésia, com vista privilegiada e deslumbrante
da cidade e da praia.

Na própria região do Sítio da Nazaré, para além da vista tem-se para visitar o Santuário de Nossa
Senhora da Nazaré e a Capela de Nossa Senhora da Nazaré (ou Ermida da Memória).
Esta capela é pequena, mas bem interessante e guarda uma linda lenda:
“Conta a Lenda da Nazaré que na manhã de 14 de Setembro de 1182, encontrando-
se a região em paz com os mouros, D. Fuas Roupinho, alcaide do castelo de Porto de
Mós, andava à caça nas suas terras, desporto de sua especial predilecção, quando
avistou um veado, e começou a persegui-lo seguido pelos seus companheiros.
Durante a caçada, o veado (na versão popular uma materialização do próprio
demónio) dirigiu-se para o litoral em direcção a uma falésia no Sítio da Nazaré. De
súbito, ficou tudo encoberto por um denso nevoeiro que se levantava do mar. Quando
o cavaleiro se deu conta de estar no topo da falésia, em perigo de morte, reconheceu
estar ao lado da gruta onde se venerava uma pequena imagem, de nossa Senhora com
o Menino e rogou, num grito desesperado, à Virgem Maria: “Senhora, Valei-me!”.
Imediata e milagrosamente o cavalo estacou fincando as patas no bico rochoso
suspenso sobre o vazio, o Bico do Milagre, salvando-se assim o cavaleiro e a sua
montada de morte certa, enquanto que o veado se precipitava até ao Oceano, mais de
cem metros abaixo.
Em preito de gratidão, o nobre cavaleiro, mandou chamar pedreiros e permaneceu no
local até começar a ser erigida sobre a gruta, em memória do milagre, uma pequena
capela, a Capela da Memória, para ali passar a estar exposta, à veneração dos fiéis, a
milagrosa imagem de origem desconhecida. Quando os pedreiros desfizeram o altar
existente na gruta, encontraram um cofre em marfim, contendo algumas relíquias e
um pergaminho no qual se relatava a história da pequena imagem esculpida em
madeira, representando uma Virgem Negra sentada, a amamentar o
Menino.” (FONTE)
A capela fica bem na beira do mirante, tendo uma única e pequena janela com a vista da praia. É toda
coberta, por dentro, com os típicos azulejos portugueses. Em uma parte, pode-se ver a imagem do
cavaleiro perseguindo o veado e a Nossa Senhora salvando-o. Diz a lenda, ainda, que a rocha, na beira
do abismo, traz até hoje a marca da pisada firme do cavalo, ao parar diante do vazio.

11/10 10º Cascais

Como chegar a Cascais saindo de Lisboa


As duas cidades são bem próximas, então há diferentes formas de transporte que fazem o trajeto. De trem
a ida e volta sai por 4,30€ e os trens saem a cada 15 minutos. O trem parte da estação Cais do Sodré e
vai até Cascais, que é a última estação. A viagem é feita pelo Rio Tejo, então fique na janela e aprecie a
viagem.
# Dia 1 – Cascais
Se você está em Lisboa, a forma mais prática de chegar até Cascais é pegar o metrô até a estação Cais do
Sodré, em Lisboa, e de lá pegar o comboio (trem) até a estação Estoril, que fica na frente do Casino
Estoril.

Estoril faz parte do concelho de Cascais (“ concelho“, com “c” mesmo, significa divisão administrativa de um
território, palavra muito utilizada em Portugal) e é um local bem charmoso, frequentando pela alta
sociedade, que provavelmente gasta uma grana no cassino. Na frente do Casino Estoril há uma área bem
verde e arborizada onde as pessoas costumam caminhar e relaxar.

Durante a noite, o cassino fica todo iluminado e é bem comum vermos carrões nas redondezas. Sim, não
precisa fazer esforço para ver Ferraris, Porsches, BMWs e outras super máquinas por lá. Ah, e se quiser
andar de Mercedes Benz, é só chamar o táxi!

Em frente à área do Casino está a Praia do Tamariz, bastante frequentada no verão e também no inverno,
mas é claro que em épocas de frio as pessoas se limitam a caminhar pelo calçadão, já que o mar é gelado!

Não importa a estação do ano, turistas e locais fazem caminhadas pelo calçadão da orla. Se não está
chovendo ou ventando muito, o local fica cheio, principalmente nos finais de semana, quando muitos
costumam almoçar nos restaurantes que ficam nessa parte da praia. No local, há ainda uma casa bem
bonitinha, que eu apelidei de castelinho e que na verdade se chama Chalet Barros. É uma propriedade
particular que foi construída no século XIX por um rico lisboeta que, após a cura da doença de sua filha,
resolveu construir essa casa e se instalar ali por causa do clima da região que milagrosamente curou a
garota.

Seguindo na direção oeste, chegaremos ao centro de Cascais, caminho esse que pode ser feito andando
(mais ou menos 2km pelo calçadão, que os portugueses chamam de paredão) ou então de comboio,
parando na última estação. O local é super agradável e cheio de coisas para ver. São muitas e muitas
lojinhas de lembranças, cafés e restaurantes, além da arquitetura típica de Portugal, que já é uma grande
atração!

O gostoso de Portugal é que você está em casa mesmo estando longe do Brasil, já que há lugares que me
lembram um pouco de Salvador, Rio de Janeiro e Florianópolis, por exemplo. Sem falar no idioma e na
deliciosa culinária portuguesa com seus frutos do mar, peixes, vinhos e azeite de oliva.

Esse centro de Cascais é aquele lugar para ir sem pressa, se perder pelas ruelas sem compromisso e
relaxar. Para aqueles que têm mais tempo, uma boa opção é alugar bikes (não se paga nada pra isso), na
costa da guia ao lado do centro comercial ou na baía de Cascais, e seguir pela ciclovia que vai bem longe.
As bicicletas devem ser devolvidas até às 16:00, por isso, quanto mais cedo começar o passeio, melhor.

Pode seguir o caminho sem medo, mesmo que em alguns momentos você ache que a ciclovia acabou, pois
depois ela reaparece lá na frente, muitas vezes coberta pela areia das dunas.

No meio do caminho, faça uma parada mais que obrigatória na Boca do Inferno, uma formação rochosa
que, por causa das ondas do mar, sofreu erosão, formando um buraco que por isso é chamado de Boca
do Inferno.

Na Boca do Inferno há uma feirinha de artesanato que vende tudo quanto é tipo de souvenir, mas o que
mais gosto de comprar lá são as toalhas de pratos bordadas e pintadas com temas de Portugal. Elas têm
preços bem acessíveis e são ótimas lembranças, principalmente para as donas de casa, além de não
ocuparem muito espaço na mala. Aqui em casa eu tenho uma de cada cor!
Seguindo pela ciclovia por mais uns 8km, chegamos à famosa Praia do Guincho, muito frequentada por
praticantes de surf, kitesurf e windsurf. Essa praia está situada na zona do Parque Natural Sintra-Cascais.

Esse é o ponto final da ciclovia e, para seguir para os próximos locais, é preciso de carro. Como já fiz esse
passeio muitas vezes, indico que alugue um carro ou contrate um guia, já que não há outro meio de
chegar a algum desses lugares seguintes de transporte público.

12/10 11º Sintra


Sintra é uma cidade belíssima e está bem perto de Lisboa (30km), podendo ser uma ótima opção de
bate e volta, indo de trem. A Vila de Sintra, o centro da cidade, é tão mágica e grandiosa que é
considerada Patrimônio da Humanidade pela UNESCO no quesito Paisagem Cultural. E, realmente,
não é para menos.
Esta pacata cidade fica numa região de morros à beira do Atlântico, cheia de bosques e palacetes, em
uma mistura que remete a cenários de contos de fadas. É repleta de grandes monumentos  históricos,
além de um charme imbatível.

Se visitá-la em um dia só, apesar de ser suficiente para as principais atrações, provavelmente você
ficará com um gostinho de quero mais. Arquitetura e beleza naturais se combinam para criar uma
paisagem apaixonante.
São séculos de popularidade entre os portugueses e visitantes estrangeiros. Celtas, mouros e a realeza
portuguesa do século XVIII passaram por ali e deixaram suas marcas em castelos e torres cobertas de
vegetação.

Sintra sobreviveu a um grande Terramoto em 1755, e tem o seu período áureo situado entre o final do
séc. XVIII e todo o séc. XIX.

Quando for a Lisboa, não deixe de separar um ou mais dias para visitá-la. Se puder  evitar os fins de
semana, será melhor, pois a cidade fica bem cheia e suas visitas podem se tornar bem mais demoradas.

O que visitar em Sintra?


Algumas das principais atrações de Sintra são: Palácio Nacional da Pena; Castelo dos Mouros; Palácio
Nacional de Sintra; Quinta da Regaleira; Convento dos Capuchos e a Pastelaria Piriquita. Ainda tem-se
muito mais, como a própria Vila de Sintra (o centro histórico, tombado pela UNESCO),  o Museu do
Brinquedo e outros.

Palácio Nacional da Pena – Parque Nacional da Pena


Situado no cume do segundo ponto mais alto de Sintra (acima dele somente a Cruz Alta, a 528m), este
palácio parece ter saído, realmente, de um conto de fadas.

Tem origem na remodelação de um antigo convento de monges Jerônimos de Nossa Senhora da Pena,
de 1511, construído pelo rei D. Manuel I e estava em total abandono. Em 1838 o rei D. Fernando II o
comprou fez uma série de reparos, remodelando o piso superior, substituindo as celas por salas de
maiores dimensões, dentre outras obras. Em 1843 o rei ainda ampliou o Palácio em uma nova ala
(Palácio Novo).

Nas áreas do entorno do palácio, o rei mandou plantar o Parque da Pena, com caminhos serpenteantes,
pavilhões e bancos de pedra. Foram utilizadas árvores e outras plantas de todo o mundo, compondo-se,
hoje, o parque com mais de quinhentas espécies.

 Endereço: Estrada da Pena, 5 km ao sul.


 Como chegar: ônibus 434 da estação ferroviária e nos arredores do escritório de turismo até a
entrada do parque. Ou táxi (cerca de € 10,00 o trecho). Se tiver disposição, 3km de trilha a partir do
centro, por meio de um lindo bosque.
 Funcionamento: todos os dias, das 9:45h 19h (Palácio); das 9:30h às 20h (Parque).
 Custo: € 14,00 (Palácio + parque) – crianças até 5 anos grátis, descontos para jovens e idosos.
 Site: Palácio Nacional da Pena

Castelo dos Mouros


Fica a 412 metros do nível do mar, em um dos cumes da serra de Sintra. Foi construído no século X. Lá
de cima tem-se uma vista deslumbrante da Vila de Sintra, do Palácio da Pena, da serra e do oceano
Atlântico. Foi classificado como Monumento Nacional em 1910 e faz parte da Paisagem Cultural de
Sintra.

 Endereço: Estrada da Pena, 5 km ao sul.


 Como chegar: pode-se ir a pé, por uma trilha de 2km, subindo pela Rua Marechal Saldanha ou
pegar o ônibus 434 da estação ferroviária
 Funcionamento: todos os dias das 9:30h às 20h.
 Custo: € 7,50  – crianças até 5 anos grátis, descontos para jovens e idosos.
 Site: Castelo dos Mouros

Palácio Nacional de Sintra


Palácio de origem moura, foi reformado e ampliado por Dom Dinis (séc. XIII-XIV), Dom João I (séc.
XV) e Dom Manuel I (séc. XVI). Dentro, hoje tem uma mistura dos estilos mouro e manuelino (deixado
por Dom Manuel I). Dentre as salas, destacam-se a Sala dos Cisnes (com afrescos), Sala das Pegas
(espécie de corvo que decoram o teto), Sala dos Brasões, Sala das Caravelas (em forma de navio) e a
Capela Palatina. Não deixe de ver também a cozinha e as chaminés gêmeas.

 Endereço: Largo Rainha Dona Amélia.


 Funcionamento: todos os dias, das 9:30h às 18:30h.
 Custo: € 9,50 – crianças até 5 anos grátis, descontos para jovens e idosos.
 Site: Palácio Nacional de Sintra

Quinta da Regaleira
Construída entre os anos de 1904 e 1910, no final do período da monarquia, pertenceu à Viscondessa
da Regaleira, depois adquirido e ampliado pelo Dr. António Augusto Carvalho Monteiro (1848-1920),
homem rico, culto, colecionador e filantropo. Na quinta, além de outras construções encontram-se o
palácio, a capela e o magnífico jardim com diversas referências – “à mitologia, ao Olimpo, a Virgílio, a
Dante, a Camões, à missão templária da Ordem de Cristo, a grandes místicos e taumaturgos, aos
enigmas da Arte Real, à Magna Obra Alquímica”.

Diversas atividades são produzidas, como espetáculos de teatro, ópera, recitais, concertos e cinema ao
ar livre (no verão), além de exposições, seminários e conferências, Tai Chi Chuan, Chi Kung, dança e
muito mais.

E é lá que fica o Poço Iniciático, uma espécie de torre com 30 metros de profundidade que se prolonga
para baixo da terra por uma escadaria em caracol.

 Endereço: Quinta da Regaleira, 2710-567 Sintra


 Como chegar: seguindo pela Rua da Quinta, ao lado do Escritório de Turismo.
 Funcionamento: todos os dias, das 10h às 17:3h ou 20h, dependendo da época do ano. Há opções
de visitas guiadas com horários determinados. Fecha 24 e 25 de dezembro.
 Custo: € 6,00 – crianças até 8 anos grátis, descontos para jovens, idosos e famílias.
 Site: http://www.regaleira.pt/
 Leia também: O que visitar em Sintra: Quinta da Regaleira (imperdível!)

Convento dos Capuchos


Convento Franciscano construído, no meio da natureza da Serra de Sintra, em 1560, para abrigar 12
monges que viviam em total despojamento e simplicidade. É conhecido também como “Convento da
Cortiça”, pois este material é utilizado largamente para revestimento das pequenas celas. O local foi
abandonado em 1834, mas a mata, que foi por séculos cuidada elos frades, permanece em pé, sendo
um bom exemplo da floresta primitiva local. Em 1873 foi adquirido por Francis Cook, primeiro
Visconde de Monserrate, e em 1949 passou a ser do Estado português. Integra-se, também, à Paisagem
Cultural de Sintra.

 Endereço: Convento dos Capuchos


 Como chegar: não tem transporte público. Ou de carro, ou de táxi.
 Funcionamento: todos os dias, das 9:30h às 20h. Fecha 25 de dezembro e 01 de janeiro.
 Custo: € 6,50 – crianças até 5 anos grátis, descontos para jovens e idosos.
 Site: Convento dos Capuchos

Pastelaria Piriquita
Por fim, em Sintra, não deixe de experimentar as famosas Queijadas e Travesseiros de
Sintra vendidos na tradicional pastelaria Casa Piriquita.
 Endereço: são duas lojas que ficam na Rua das Padarias (n 1 e 18).
 Site: http://piriquita.pt
 Informações úteis:
 Como chegar em Sintra: a cada 15 minutos há trens que partem da estação do Rossio
em Lisboa. Sintra será a última estação. Da estação ferroviária para o centro da vila, pegue o
ônibus 434 (€5), ou caminhe por apenas 1 km.
 Custo do trem: €4,30 ida e volta

13/10 – Retorno Dublin estar no aeroporto 8h am

Meu voo sai às 10h o ideal é estar no aeroporto às 8h mas não sei se é possível pq o check
out inicia 8h30

Isso descobriremos !

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