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Plano de ida para o Aeroporto: O dia é bem tranquilo viajo num sábado e no fim da tarde então
posso almoçar me banhar e ir para o aeroporto sair de casa até ás 14h está ótimo Não esquecer
de no dia primeiro imprimir as passagens aéreas e o roteiro e a reserva no hostel todos os
bookings e passagens de Onibus.
Para ir do Aeroporto de Milão para o Hostel: Chego em Milão em um horário hiper confortável,
21h30 pelo que li existem ônibus direto para o centro de Milão mas eu chego tarde então escolhi
pegar um hostel em Bergamo msm pertinho do aeroporto segundo o google maps demora 1 hora
a caminhada, como chegarei num horário ótimo acho que compensa ir caminhando até o hostel e
já ir apreciando a cidade !
14/10 1º Dia: Chego em Milão às 21h30 penso em caminhar direto para o hotel coisa que deve
demorar no máximo 1h10 chego no hostel faço check in, coloco minhas coisas, saio no máximo
para comer algo e volto para dormir, para seguir viagem no dia seguinte.
15/10 2º dia:
Segundo dia acordo 9h00 tempo de aproveitar o café tomar banho e meter o pé para o centro de
Milão tenho que fazer o check in até 10h dou um role no centro de milão almoço por lá vejo um
ponto turístico importante:
9h- Praça Duomo e a catedral: A beleza da cidade dá o melhor de si nas primeiras hora do dia,
quando as lojas ainda estão fechadas e turistas e milaneses começam a se preparar para mais um
dia. Chegar a Praça Duomo por volta das 9hs pode fazer a diferença (se puder antes, melhor), você
não vai encontrá-la vazia, mas menos cheia.
Ninguém pode passar por Milão sem passar por alí. Contemple com calma o Duomo e suas agulhas
de mármore, cenário de um mundo de cerca 2.700 estátuas na parte de fora. Admire telamões, santos
e gárgulas, sem esquecer da mais importante senhora milanesa, a Madonnina, que domina a agulha
maior, antes de entrar.
No seu interior, não deixe de notar uma Meridiana (no chão, perto das portas), os vitrais que contam a
história de santos e o evangelho, a famosa estátua de São Bartolomeu dissecado no fundo da nave
direita e a cripta de São Carlos embaixo do altar.
Para dizer mesmo que conheceu o Duomo de Milão, se o tempo é bom, vale a pena subir aos
telhados e ter uma vista da cidade.
A praça hospeda também outros palácios importantes que você vai ver, como o Palácio Real,
dedicado aa grandes mostras temporárias da cidade e o Museu Novecentos, a coleção municipal de
arte contemporânea.
Um dos templos das compras de luxo da cidade, a Galeria foi construída no final do século 19 como
um corredor coberto que ligasse a Praça Duomo a Praça Scala. Repare no pavimento original e nos
mosaicos abaixo da grande cúpola de vidro, que representam os quatro continentes.
Para quem quiser curtir um pouco a atmosfera, uma opção é sentar no café Gucci para um cafezinho
de luxo.
11h30- Praça Scala: do outro lado da Galeria fica a outra praça famosa da cidade, que leva o
nome do conceituado teatro de lírica, o Teatro alla Scala.
A fachada neoclássica não deixa ninguém de bocas abertas, porque todo o seu esplendor está no seu
interior, com sua bela sala a forma de ferradura de cavalo que ainda hoje hospeda a temporada lírica,
de ballet e da filarmonica da cidade.
Uma curiosidade para os brasileiros, é saber que foi alí, em março de 1870 que o compositor Carlos
Gomes estreou o ópera O Guarani.
12h- Castelo Sforzesco: deixando a Praça Scala volte em direção ao Duomo e siga na direção
oposta até chegar ao Castelo Sforzesco.
Hoje, o castelo abriga vários museus municipais de grande importância. Vale a pena entrar pelo
menos no Museu de Arte Antiga e contemplar a sala afrescada por Leonardo e a Pietà Rondanini di
Michelangelo, que fica no final do percurso.
Se optar por não visitar o museu, atravesse o castelo observando a sua estrutura, formada ainda de
parte da fossa e das torres de guarda. Saindo pela parte de trás, se dá de cara com o maior parque
da cidade, o Parque Sempione, antigo bosque de caça da família ducal nos tempos áureos do
castelo.
A essa altura você já deve estar um pouco cansado. A opção é descansar embaixo de uma árvore no
parque, se o clima permitir ou, dando as costas para o castelo, com o parque a frente, sair pelo portão
da direita em direção ao bairro de Brera, para o almoço.
14h- Brera: o antigo bairro dos artistas e da casas de prostituição até os anos 50, hoje é um dos
metros quadrados mais caros da cidade e meta de turistas e locais que aproveitam seus bares,
restaurantes, lojas e galerias.
A moldura são os prédios lindinhos mas que conversam ainda a arquitetura popular das casas
milaneses dos séculos passados. Em Via Fiori Chiari, você pode decidir parar para o almoço com um
panino (sanduíche) ou uma salada no histórico Bar Brera ou nos restaurantes da rua, como o
milanesíssimo Nabuco ou, um pouco mais para frente na rua, o mais moderno Fiori Chiari Plates. É
sempre em Brera, que ficam também os já citados Ristorante Al Pozzo (bom e baratíssimo) e o
modernoso Pisacco.
15h30- Pinacoteca de Brera: Nada melhor depois ao almoço e da descansada, que retornar a
descoberta de Milão com obras de Caravaggio, Mantegna, Raffaello, Bellini, Hayez e outros grandes
nomes, no maior museu da cidade. Realmente vale investir um pouco do seu dia para conhecer essa
maravilha.
E meto o pé pra Veneza meu trem já comprado sai de Milão 16h15 direto para Veneza chego em
Veneza por volta de 18h30 detalhes do hostel em Veneza
16/10 3º dia:
Possivelmente você irá chegar a Veneza pela a estação Santa Lucia, portanto é de lá que começa o roteiro. Atravesse a
Ponte degli Scalzi e comece a explorar as calles estreitas e os canais. A primeira parada, não muito longe da estação é
a Igreja Santa Maria dei Frari. É uma das igrejas mais lindas de Veneza e conserva em seu interior obras de arte e
mausoléus de doges, artistas e personalidades. Depois de São Marcos, a igreja é o templo religioso mais importante de
Veneza e o bilhete de entrada é somente uma contribuição de 3 euros para a manutenção do espaço.
Bem pertinho da Frari está a Scuola Grande San Rocco, a Capela Sistina de Veneza. A decoração das salas que compõem o
espaço foram feitas por Tintoretto. O trabalho durou 23 anos e traduz os ciclos da história bíblica. É realmente
impressionante e vale muito a pena visitar. Conte que você vai ficar lá por mais ou menos 1 hora.
De lá, siga até o Mercado de Rialto, um dos lugares tradicionais da cidade, onde muitos venezianos fazem suas compras.
O mercado divide-se em mercado do peixe e mercado de frutas e verduras. É mesmo imperdível. Ali dá pra ver a histórica
vocação do veneziano para os negócios. As redondezas do mercado é ótima para experimentar um cicheto, o famoso tira-
gosto veneziano, acompanhado de um cálice de vinho. No Campo Erberia existem ótimas osterias. Recomendo o Al
Mercà.
Siga até a famosa Ponte de Rialto e atravesse em direção San Marco. A praça São Marcos é o principal cartão postal de
Veneza. Impossível não ficar emocionado com a arquitetura da basílica e construções adjacentes e com a visão da Riva
degli Schiavoni. Uma visita à basílica é obrigatória. Mesmo que você não tenha tempo para visitar o museu e o tesoro,
entre na igreja para admirar os incríveis mosaicos e visite aPala d’Oro, obra prima da arte ourives veneto-bizantina. O
ingresso custa 2 euros.
Um café na Piazza San Marco pode ser um dos mais caros que você vai provar, mas se consumido no balcão, não é
absolutamente um exagero. No Caffè Lavena, por exemplo, custa 1 euro. O Caffè Florian é maravilhoso e vale uma
visitinha rápida. Ali o café no balcão sai por 3 euros.
Não se deixe intimidar pela fila do campanário de São Marcos, se o tempo não estiver tão apertado, tente subir. A vista é
maravilhosa e você terá uma boa panorâmica da cidade. Admire de fora o Palazzo Ducale. A visita dura muito tempo e
infelizmente você terá que deixar pra outra vez. E não deixe de ver a Ponte dos Suspiros.
Para voltar à estação, pegue o vaporetto da linha 1, é o melhor modo de ver Veneza para quem tem pouco tempo porque
você vai passear pela avenida mais linda do mundo, ou seja, o Canal Grande. Vai ter uma visual dos palácios venezianos e
suas fachadas de arquitetura única. Para saber mais sobre vaporetto e como se locomover em Veneza
Pego o Bus 23h15 na estação (comboios) Venice Mestre com destino a Roma com a empresa
Flixbus vou passar a madrugada viajando chego em Roma de manhã.
Chego em roma 6h da manhã tenho que passar o dia fazendo algo pq meu check in no hostel é
só 14h30
Informações do Hostel
O Coliseu
Passeie pelo Coliseu com calma, suba e desça escadas. Repare nas estátuas, nas emendas, na
gradiosidade…. é bem bonito, não?
Um passeio caprichado pelo Coliseu, subindo e descendo todas as escadas e olhando todas as
varandas, deve levar cerca de três horas. Dá para fazer mais rápido. Sim dá, mas você também vai
perder muitos detalhes lindos.
Saindo do Coliseu, é hora do almoço! E ainda que esteja um pouco cedo, recomendo que você
almoce antes de entrar no Fórum Romano.
Para almoçar, fuja um pouquinho da bagunça e dos turistas, para isso suba a Via Cavour, quando
chegar na estação de metro Cavour, desça as escadas do lado esquerdo. Por lá há um montão de
ruazinhas e um monte de restaurantes, é só procurar um bem cheio e bom apetite. A comida em
Roma costuma ser boa e barata, seja criativo e você vai comer e muito bem!
O Palatino é imenso e repleto de ruínas incríveis, faça o passeio com calma, perca-se nas vielas e não deixe
de visitar os seguintes locais: o estádio do Palatino, o Templo das virgens vestais e o Templo de Saturno.
Saindo do Palatino pelo Circo Massimo e suba o morro do Aventino. Chegando no Parco Sevello,
você terá uma linda vista de Roma Antiga com direito ao Vaticano nos fundos.
A boca da verdade
Sobrou mais tempo? EBA!!! Em Roma, enquanto tiver tempo tem coisa bacana para ver e fazer.
Nossa próxima parada é a igreja de Santa Maria de Cosmedin que fica numa pracinha mega
animada – Piazza de la Veritá. No interior da igreja está a famosa “boca da verdade” (Bocca della
Verità). Dizem que a estátua é capaz de detectar mentiras e morde a mão dos mentirosos. A graça
aqui é colocar a mão dentro da boca tamanho família e contar uma lorota para ver o que acontece.
Mas claro que para chegar até a boca, a fila pode ser grande.
Para chegar lá você pode pegar um metro até a estação Ottaviano ou dependendo de onde você
estiver hospedado, caminhar desde o seu hotel.
Quanto a praça de São Pedro, ela pode esperar um pouquinho… Afinal, temos o dia todo, não
temos?
O Museu do Vaticano
O Museu do Vaticano é um desses museus gigantescos e incríveis. O museu tem um pouco de
tudo, uma linda coleção de arte egípcia, uma das maiores e mais completas coleções de arte etrusca
do planeta, esculturas gregas, esculturas Romanas, mapas, uma pinacoteca invejável, uma galeria
com afrescos maravilhosos pintados por Rafael Sanzio, arte moderna, e claro, a Capela Sistina.
O mais impressionante é o capricho de cada sala, os mosaicos do chão, os afrescos do teto. Corredores e
corredores forradas de obras de arte da mais alta qualidade.
Óbvio que minha sugestão é que você faça o roteiro mais completo, afinal o lugar é fantástico e visitar o
Museu do Vaticano não é algo que se faça todo dia. Mas a escolha é totalmente sua!
Para chegar lá é preciso pegar uma pequena fila, algo praticamente inevitável desde que instalaram o
sistema de segurança com RX. Sorte que a fila anda rápido.
Ao chegar na basílica, não deixe de admirar os detalhes e os ornamentos. A Pieta de Michelângelo, o teto e a
cúpula, os altares… É tudo bem bonito.
Quando chegar a ponte Cavour, você terá duas escolhas ou visitar o Mausoléu Augusto e depois seguir em
frente pela Via del Corso, uma das principais ruas de Roma até chegar a Piazza del Popolo.
Ou continuar caminhando as margens do rio até a Ponte Margherita, e seguir pela Via Ferdinando
de Saviola até a Piazza del Popolo.
Um bom Lugar para almoçar. Sugestão: peça uma bruscheta de entrada e uma lasanha de prato
principal.
A segunda parada é na Piazza de Spagna, onde está a famosa escadaria Trinita dei Monti.
A terceira parada é na Fontana de Trevi (Fonte de Trevi), uma das mais lindas fontes da capital italiana…
….e de lá caminharemos até a Piazza Navona (uma das mais coloridas praças de Roma)…
e pelo Pantheon, um edifício fantástico onde estão enterrados grandes Romanos e Italianos.
Visite a Villa Medice – que fica pertinho da Piazza del Popolo, o parque Villa Borghese ou então as famosas
catacubas de Priscilla (que ficam um pouco mais perto da cidade) ou de San Calisto (que ficam um pouco
mais longe).
Saio de Roma às 22h50 na quinta e chego de manhã em Bergamo, mato um dia de hostel e já
estarei bem perto do Aeroporto
20/10 7º dia:
É a rua elegante da cidade Baixa pela qual você fará uma caminhada desde a praça Santo Spirito até o centro
da cidade. O percurso, além das lojas, inclui belos edifícios como a antiga sede da prefeitura e o palácio da
província, ambos construídos no século XIX, e a igreja de San Bartolomeo, que abriga a Pala Martinengo de
Lorenzo Lotto.
Depois das colunas da via Sentierone, começa a via Venti Settembre, a tradicional rua das compras, que
termina na famosa praça Pontida, à esquerda da via Sant’Alessandro, conhecida pelo movimentado comércio.
No número 51 da via Sant’Alessandro, uma pequena joia arquitetônica do século XVI: a igreja do mosteiro
de San Benedetto. E a poucos metros do mosteiro, o charmoso beco delle Torri.
A via Botta é paralela ao beco delle Torri, depois de percorrer alguns metros pela via Botta, chegamos à
rua Vittorio Emanuele II, onde está localizada a estação do funicular.
Para chegar à cidade Alta, você pode ir de funicular ou subir uma escadaria que fica ao lado do funicular. Eu,
particularmente, adoro fazer o trajeto caminhando, a vista da cidade é linda, sempre deixo o funicular para
a volta.
Seguindo em direção à praça Mercato delle Scarpe, porta de entrada da cidade Alta, você passará pelas
famosas muralhas de Bérgamo.
A caminho da Via Gombito, os destaques são a torre (gigante) Gombito, construída no século XII, e um bolinho
em formato de polenta, que está na vitrine de todas as lojas de doce.
Esse é o doce típico de Bérgamo que, embora tenha cor de polenta e formato de polenta, não é uma polenta. É
um pão de ló, regado com licor de laranja, recheado com pasta de amêndoas e com um passarinho feito de
chocolate em cima, que se chama polenta e osei.
Hora de fazer uma pausa para o almoço. Os pratos mais típicos de Bérgamo são a sopa com arroz, verdura e
trigo (minestra di riso e farro); a polenta de milho e a polenta taragna, feita com farinha de trigo sarraceno,
manteiga e queijo; massa recheada com pão, queijo e carne (casoncelli) e massa fresca com molho de carne e
tomate (foiade).
O castelo de San Vigilio também já foi fortaleza e o início da sua construção remonta ao século VI.
Localizado numa altitude de aproximadamente 500 metros, proporciona uma esplêndida vista da cidade
A entrada no castelo é gratuita, no entanto, é bom ficar atento ao horário de funcionamento: das 10:00 h. às
16:00 h. de novembro a fevereiro, das 10:00 h. às 18:00 h. em março e outubro e das 9:00 h. às 20:00 h. de
abril a setembro.
O parque da Rocca funciona das 9:00 h. às 20:00 h. de abril a setembro, das 10:00 h. às 18:00 h. em outubro
e março e das 10:00 h. às 17:30 minutos de novembro a fevereiro. A entrada no parque é gratuita, para visitar o
museu, paga-se 3 euros. Os museus funcionam das 9:30 min. às 13:00 h. e das 14:00 h. às 17:30 minutos.