Você está na página 1de 86

Palestra

Foundation Fieldbus.

© ABB Group
6 de julho de 2010 | Slide 1
1- Tecnologia Foundation Fieldbus

© ABB Group
6 de julho de 2010 | Slide 2
QUAIS SÃO AS VANTAGENS QUE ESSA TECNOLOGIA
NOS TRÁS ?

© ABB Group
6 de julho de 2010 | Slide 3
VAMOS CITAR ALGUMAS VANTAGENS ?

BAIXO CUSTO DE IMPLANTAÇÃO SE COMPARADO COM A


TECNOLOGIA 4 ~ 20 mA

© ABB Group
6 de julho de 2010 | Slide 4
COMPARAÇÕES COM AS TECNOLOGIAS ANTERIORES
DIMINUIÇÃO DO HARDWARE

CPU BRIDGE

© ABB Group
6 de julho de 2010 | Slide 5
VAMOS CITAR ALGUMAS VANTAGENS ?

DIMINUIÇÃO DA MÃO DE OBRA PARA A MONTAGEM

MENOS MATERIAIS PARA A MONTAGEM

© ABB Group
6 de julho de 2010 | Slide 6
COMPARAÇÕES COM AS TECNOLOGIAS ANTERIORES
DIMINUIÇÃO DO HARDWARE

© ABB Group
6 de julho de 2010 | Slide 7
VAMOS CITAR ALGUMAS VANTAGENS ?

MENOS DOCUMENTAÇÃO

© ABB Group
6 de julho de 2010 | Slide 8
COMPARAÇÕES COM AS TECNOLOGIAS ANTERIORES

A3

A4

© ABB Group
6 de julho de 2010 | Slide 9
VAMOS CITAR ALGUMAS VANTAGENS ?

BAIXO CUSTO NO ACRÉSCIMO DE NOVAS MALHAS

© ABB Group
6 de julho de 2010 | Slide 10
COMPARAÇÕES COM AS TECNOLOGIAS ANTERIORES
Redução de custos na implementação de novas malhas
DCS FCS

Fieldbus

4 a 20 mA Fieldbus
© ABB Group
6 de julho de 2010 | Slide 11
COMPARAÇÕES COM AS TECNOLOGIAS ANTERIORES
Redução de custos na implementação de novas malhas

BSI

BSI BSI BSI

© ABB Group
6 de julho de 2010 | Slide 12
VAMOS CITAR ALGUMAS VANTAGENS

CONFIGURAÇÃO MAIS RÁPIDA DO SISTEMA

© ABB Group
6 de julho de 2010 | Slide 13
COMPARAÇÕES COM AS TECNOLOGIAS ANTERIORES

QUALIDADE E VISÃO REAL DOS DADOS

VALOR
UNIDADE
STATUS
ALARME

VALOR
UNIDADE
STATUS
ALARME

© ABB Group
6 de julho de 2010 | Slide 14
VAMOS CITAR ALGUMAS VANTAGENS

AUMENTO DO FLUXO DE INFORMAÇÕES

© ABB Group
6 de julho de 2010 | Slide 15
COMPARAÇÕES COM AS TECNOLOGIAS ANTERIORES
AUMENTO NO FLUXO DE INFORMAÇÕES

© ABB Group
6 de julho de 2010 | Slide 16
COMPARAÇÕES COM AS TECNOLOGIAS ANTERIORES
BENEFÍCIOS NA OBTENÇÃO DE INFORMAÇÃO

ONTEM HOJE

© ABB Group
6 de julho de 2010 | Slide 17
COMPARAÇÕES COM AS TECNOLOGIAS ANTERIORES
AUMENTO NO FLUXO DE INFORMAÇÕES

© ABB Group
6 de julho de 2010 | Slide 18
COMPARAÇÕES COM AS TECNOLOGIAS ANTERIORES

EVOLUÇÃO NA QUANTIDADE E NA QUALIDADE DAS


INFORMAÇÕES APERFEIÇOANDO OS
MÉTODOS DE MANUTENÇÃO

© ABB Group
6 de julho de 2010 | Slide 19
COMPARAÇÕES COM AS TECNOLOGIAS ANTERIORES

Métodos de Manutenção

 REATIVA/CORRETIVA – Espera quebrar

 PREVENTIVA – Com data marcada – trocar o óleo do carro a cada 5.000


Km necessitando ou não.

 PREDITIVA – Envolve monitoração do equipamento – Por exemplo a


análise das propriedades do óleo antes de trocar - Software de
Gerenciamento de Ativos

 PRÓ ATIVA – Conserta também a causa e não só o sintoma - Asfaltar a


rua para aumentar a vida útil dos amortecedores

© ABB Group
6 de julho de 2010 | Slide 20
COMPARAÇÕES COM AS TECNOLOGIAS ANTERIORES
Manutenção Moderna
Predictive Maintenance

Sistemas Inteligentes Alarme antes da falha


Gerenciamento de alarmes
3
Programação de manutenção AMS - Predictive Maintenance
baseada na necessidade Predict Failure
Prever falhas Tag: FV-107 Flow Valve

antes que aconteçam

Diagnósticos Equipmentos
do sensor e do rotativos
processo
© ABB Group
6 de julho de 2010 | Slide 21
2- Nível Físico da Norma IEC 61158-2

© ABB Group
6 de julho de 2010 | Slide 22
NÍVEL FÍSICO

- Barramento energizado (dispositivo de campo alimentado pelo


barramento de comunicação)

- Barramento não energizado (dispositivo de campo com alimentação


separada do barramento de comunicação)

© ABB Group
6 de julho de 2010 | Slide 23
QUANTIDADE DE DEVICES POR REDE H1

 Uma maior ou menor quantidade de dispositivos pode ser admitida


dependendo:
 da bitola do cabo,
 do comprimento do barramento,
 do consumo de corrente,
 das características das barreiras de segurança intrínseca,
 do Macro Ciclo,
 do Nível de Criticidade

© ABB Group
6 de julho de 2010 | Slide 24
Esquema Básico de Uma Rede Foundation Fieldbus

Terminador Terminador
Instrumentos
Fieldbus
Power
Suply

Circuito 100 Ω 100 Ω


24 V + Isolador
Nom De Sinal
- 1 µF 1 µF

1900M Max.

© ABB Group
6 de julho de 2010 | Slide 25
Rede Foundation Fieldbus

EQUIPAMENTO NA
SALA DE CONTROLE

Tronco Caixa de
Junção

Ramos

Tamanho do cabo = Tamanho do tronco + Tamanho de todos os ramos


Tamanho máximo = 1900 metros com cabo “Tipo A”
© ABB Group
6 de julho de 2010 | Slide 26
Rede Foundation Fieldbus

TAMANHO TOTAL DO CABO


 O tamanho máximo do cabo depende do tipo de cabo usado.

 O tamanho total inclui o tronco e todos os ramos.

Tronco 240 m
Ramo 1 80 m
Ramo 2 120 m
Ramo 3 40 m
Ramo 4 80 m
Total 560 m

© ABB Group
6 de julho de 2010 | Slide 27
Rede Foundation Fieldbus
Dispositivos por Ramo
Caso REPAR
ET 529500-2000-800-PEI-005-Rev. F

 Um dispositivo por ramo


 Comprimento máximo por ramo 30 metros (há casos
especiais já autorizados)
 Comprimento total do tronco 1.900 metros

© ABB Group
6 de julho de 2010 | Slide 28
Rede Foundation Fieldbus
Planilha de Cálculos

© ABB Group
6 de julho de 2010 | Slide 29
Rede Foundation Fieldbus
Planilha de Cálculos
Tensão e Corrente em Função da Distância

© ABB Group
6 de julho de 2010 | Slide 30
CONCLUSÃO
Não aumentar a distância além da E.T.

© ABB Group
6 de julho de 2010 | Slide 31
2.1- Código Elétrico

© ABB Group
6 de julho de 2010 | Slide 32
Rede Foundation Fieldbus
Código Manchester - Real

© ABB Group
6 de julho de 2010 | Slide 33
Rede Foundation Fieldbus

Um sistema fieldbus consiste de muitas indutâncias e capacitâncias

100%
Sinal sem Sinal com
L’s e C’s L’s e C’s

50%

jitter

0%

© ABB Group
6 de julho de 2010 | Slide 34
Rede Foundation Fieldbus

Que componentes tem influência na indutância e


capacitância do sistema ?
 Fonte
 Dispositivos de Campo
 Características do Cabo
 Terminadores Fieldbus
 Terminais nas pontas do cabos
 Sobra de Cabos

© ABB Group
6 de julho de 2010 | Slide 35
Rede Foundation Fieldbus
USO INCORRETO – Utilização de terminais, aumenta a capacitância

© ABB Group
6 de julho de 2010 | Slide 36
Rede Foundation Fieldbus
USO CORRETO - Sem terminais

© ABB Group
6 de julho de 2010 | Slide 37
Rede Foundation Fieldbus
USO INCORRETO – Utilização de terminais, aumenta a capacitância

© ABB Group
6 de julho de 2010 | Slide 38
Rede Foundation Fieldbus
USO CORRETO - Sem terminais

© ABB Group
6 de julho de 2010 | Slide 39
Rede Foundation Fieldbus
USO INCORRETO – Utilização de terminais, aumenta a capacitância

© ABB Group
6 de julho de 2010 | Slide 40
Rede Foundation Fieldbus
USO CORRETO - Sem terminais

© ABB Group
6 de julho de 2010 | Slide 41
Rede Foundation Fieldbus
USO INCORRETO – Sobra de cabos, aumenta a indutância

© ABB Group
6 de julho de 2010 | Slide 42
Rede Foundation Fieldbus
USO INCORRETO – Sobra de cabos, aumenta a indutância

© ABB Group
6 de julho de 2010 | Slide 43
Rede Foundation Fieldbus
USO INCORRETO – Sobra de cabos, aumenta a indutância

© ABB Group
6 de julho de 2010 | Slide 44
Rede Foundation Fieldbus
USO CORRETO - Sem sobra

© ABB Group
6 de julho de 2010 | Slide 45
Rede Foundation Fieldbus
USO CORRETO - Sem sobra

© ABB Group
6 de julho de 2010 | Slide 46
3- Mais Informações sobre a Montagem

© ABB Group
6 de julho de 2010 | Slide 47
3.1- Utilização de Conectores

© ABB Group
6 de julho de 2010 | Slide 48
Rede Foundation Fieldbus
Padronização de conectores

© ABB Group
6 de julho de 2010 | Slide 49
Rede Foundation Fieldbus
USO INCORRETO – Caixa Instrumento ½” NPT ≠ Conector Rosca Paralela
OBS.: Pode quebrar a caixa do instrumento e não faz a vedação correta

CORRETO

© ABB Group
6 de julho de 2010 | Slide 50
Rede Foundation Fieldbus
USO INCORRETO – Caixa Instrumento ½” NPT ≠ Conector Rosca Paralela

© ABB Group
6 de julho de 2010 | Slide 51
Rede Foundation Fieldbus
USO CORRETO – Caixa e Conectores ½” NPT Compatíveis

© ABB Group
6 de julho de 2010 | Slide 52
Rede Foundation Fieldbus
USO CORRETO – Caixa e Conectores ½” NPT Compatíveis

© ABB Group
6 de julho de 2010 | Slide 53
Rede Foundation Fieldbus
USO INCORRETO – Shield Encostando na Parte Interna da Carcaça

© ABB Group
6 de julho de 2010 | Slide 54
Rede Foundation Fieldbus
USO CORRETO – Com Conectores Evitamos Isto

© ABB Group
6 de julho de 2010 | Slide 55
Rede Foundation Fieldbus
USO INCORRETO – Shield ligado na Parte Interna da Carcaça

© ABB Group
6 de julho de 2010 | Slide 56
Rede Foundation Fieldbus
USO CORRETO – Com Conectores Evitamos Isto

© ABB Group
6 de julho de 2010 | Slide 57
Rede Foundation Fieldbus
USO INCORRETO – Sobra de Fios Dentro da Caixa

© ABB Group
6 de julho de 2010 | Slide 58
Rede Foundation Fieldbus
USO INCORRETO – Conectores no Instalado no Local Errado

© ABB Group
6 de julho de 2010 | Slide 59
Rede Foundation Fieldbus
USO CORRETO – Uso de Prensa Cabo nas Barreiras

© ABB Group
6 de julho de 2010 | Slide 60
3.2- Posição dos Cabos nos Conectores

© ABB Group
6 de julho de 2010 | Slide 61
Rede Foundation Fieldbus
USO INCORRETO – Cabo Descendo sem “Pingueira”

© ABB Group
6 de julho de 2010 | Slide 62
Rede Foundation Fieldbus
USO INCORRETO – Cabo Descendo sem “Pingueira”

© ABB Group
6 de julho de 2010 | Slide 63
Rede Foundation Fieldbus
USO CORRETO – Cabo Chegando por Baixo

© ABB Group
6 de julho de 2010 | Slide 64
3.2- Espaguete nos Cabos

© ABB Group
6 de julho de 2010 | Slide 65
Rede Foundation Fieldbus

© ABB Group
6 de julho de 2010 | Slide 66
Rede Foundation Fieldbus

© ABB Group
6 de julho de 2010 | Slide 67
Rede Foundation Fieldbus
USO CORRETO – Cabo no Conector com Espaguete

© ABB Group
6 de julho de 2010 | Slide 68
Rede Foundation Fieldbus
USO CORRETO - Cabo na Barreira com Espaguete

© ABB Group
6 de julho de 2010 | Slide 69
3.3- Distribuição dos Cabos

© ABB Group
6 de julho de 2010 | Slide 70
Rede Foundation Fieldbus
USO INCORRETO – Cabos do Tronco e dos Spurs Juntos

© ABB Group
6 de julho de 2010 | Slide 71
Rede Foundation Fieldbus
USO CORRETO – Utilização de Septo Divisor

© ABB Group
6 de julho de 2010 | Slide 72
Rede Foundation Fieldbus
USO INCORRETO – Cabos do Tronco e dos Spurs Juntos, Alta Taxa de
Ocupação do Eletroduto

© ABB Group
6 de julho de 2010 | Slide 73
Rede Foundation Fieldbus
USO INCORRETO – Cabos do Tronco e dos Spurs Juntos, Alta Taxa de
Ocupação do Eletroduto

© ABB Group
6 de julho de 2010 | Slide 74
3.4- Aterramento da Carcaça

© ABB Group
6 de julho de 2010 | Slide 75
NÍVEL FÍSICO

ATERRAMENTO DE UMA REDE FF (IDEAL)

© ABB Group
6 de julho de 2010 | Slide 76
NÍVEL FÍSICO

ATERRAMENTO DO SHIELD E DO INSTRUMENTO

© ABB Group
6 de julho de 2010 | Slide 77
ATERRAMENTO

© ABB Group
6 de julho de 2010 | Slide 78
NÍVEL FÍSICO

ATERRAMENTO DO INSTRUMENTO
( Informação retirada do Manual da Honeywell)

© ABB Group
6 de julho de 2010 | Slide 79
Rede Foundation Fieldbus
USO INCORRETO – Carcaça aterrada no Suporte

© ABB Group
6 de julho de 2010 | Slide 80
Rede Foundation Fieldbus
USO CORRETO – Ligação da Carcaça no Terra Geral da Planta

© ABB Group
6 de julho de 2010 | Slide 81
Rede Foundation Fieldbus
USO CORRETO – Ligação da Carcaça no Terra Geral da Planta

© ABB Group
6 de julho de 2010 | Slide 82
3.5- Acabamento da Montagem

© ABB Group
6 de julho de 2010 | Slide 83
Rede Foundation Fieldbus
USO INCORRETO – Tampa Plástica
Usar tampão Ex

© ABB Group
6 de julho de 2010 | Slide 84
Rede Foundation Fieldbus
USO INCORRETO – Tampa Plástica

© ABB Group
6 de julho de 2010 | Slide 85
Rede Foundation Fieldbus
USO CORRETO – Com Tampão Metálico

© ABB Group
6 de julho de 2010 | Slide 86

Você também pode gostar