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www.unisat.com.br 1
Índice
1.1. Introdução
1.2. Visão geral das tecnologias de TX existentes, situação atual e discussão de
principais aspectos técnicos envolvidos
1.3. Das plataformas convencionais às novas mídias
1.4. Sumário da TV Digital no Brasil e no mundo
2
Introdução
3
Visão Geral do SBTVD, Implantação e Situação Atual.
Comece visitando www.dtv.org.br , www.forumsbtvd.org.br e
www.ginga.org.br .
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Evolução dos Serviços
Comportamento do
Novidade Familiarização Dependência
Usuário
Complexidade da
Básica Intermediária Avançada
Tecnologia
Qualidade
Baixa Média Alta
Apresentada
7
Fluxo de Sinais na Emissora: da Captação à Antena de TX
(Principal e Retransmissoras)
8
Visão Macro Simplificada de uma Emissora de TV Digital
9
Interfaces
O conceito de Interface se expressa pela presença de uma ou mais ferramentas para o uso e
movimentação de qualquer sistema de informações...
Interface - Superfície que delimita dois corpos, espaços ou fases; Dispositivo (físico ou lógico)
que estabelece a adaptação entre dois sistemas .
Interface - dispositivo com finalidade de conexão entre dois equipamentos que não possuem
as mesmas funções.
Interface - Forma pela qual dois sistemas interagem ou um sistema interage com o usuário.
Dispositivo que permite esta interação.
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Interfaces
Interface Elétrica
Interface Lógica
11
Exemplos de Interfaces de Conexão
12
Conteúdo Digital: Convertendo Pixels em Bits e Bytes
Dados de Vídeo
13
Convertendo Imagens e Sons para bits e Bytes
14
Ambientes: Analógico e Digital
Content
15
Visão Geral das Tecnologias de Transmissão Existentes
16
Propagação de Energia
17
Transmissão Confinada (Propagação Guiada)
(I)Meios Metálicos
• Pares Metálicos: linhas bifilares, com os 2 condutores paralelos constituídos normalmente de cobre ou
alumínio, de forma idêntica, e isolados por materiais adequados.
Exemplo: “última milha” da rede de telefonia convencional (RTFC), por onde geralmente também são
transmitidas as portadoras xDSL dos “acessos em banda larga” á Internet.
• Cabos coaxiais: linhas metálicas constituídas por um condutor interno, circundado por um condutor
externo, e isolados por materiais adequados.
Exemplo: “última milha” da rede HFC (Híbrida com Fibra óptica e Cabo coaxial) das redes de TV a Cabo, por
onde geralmente também são transmitidas as portadoras de/para Cable Modems dos “acessos em banda
larga” á Internet.
• Guias de ondas: “dutos metálicos”, constituídos por um condutor “ôco”, isolado por material adequado.
18
Transmissão Confinada (Propagação Guiada)
(II) Meios Ópticos
• Fibra óptica: é um “guia de ondas para a luz”. Constituído por um núcleo (parte interna onde a onda
“luminosa” se propaga), cladding (parte externa para manter a onda no núcleo), buffer
(revestimento protetor) e jacket (proteção externa).
⁻ É imune às interferências elétricas.
⁻ Não emite nenhum tipo de radiação.
⁻ É mais leve que os outros tipos de cabos.
⁻ As portadoras de luz se propagam por longas distâncias.
⁻ São predominantes no tráfego de telecomunicações de longa e média distancia, com avanços
significativos também para a curta distância (“last mile”).
Exemplo 1: trecho cada vez maior da rede HFC (Híbrida com Fibra óptica e Cabo coaxial) das redes de TV a
Cabo, por onde geralmente também são transmitidas as portadoras de/para Cable Modems dos “acessos
em banda larga” á Internet.
Exemplo 2: trechos cada vez maiores dentro das emissoras de TV, Estúdios e Centros de Produções de
Conteúdos Audiovisuais.
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Transmissão Irradiada
• Abrange o universo das aplicações em que a comunicações de sinais é feita através da propagação
de ondas eletromagnéticas (portadoras de RF) no espaço livre, e portanto, sem uso de condutores
(fios ou guias).
• De uma maneira geral, utilizam portadoras (carriers), sinais em cujas variações está sendo
transportado um outro sinal. Uma portadora sem qualquer sinal modulante presente é chamada de
CW (continuous wave ).Caso contrário é dita portadora modulada.
• Modulação: processo pelo qual alguma característica da forma de onda da portadora é variada
(modulada) de acordo com a variação de um outro sinal (modulante).
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Transmissão Irradiada, Espaço Livre, Propagação e Recepção
Propagação: é a ciência que estuda a distribuição da energia dos campos eletromagnéticos pelo
espaço.
Os estudos de propagação são importantes porque através deles pode-se avaliar como a
energia irradiada por uma antena emissora vai atingir uma antena receptora e o quanto ela irá
receber.
PROPAGAÇÃO
PROPAGAÇÃO
ANTENA ANTENA
EMISSORA RECEPTORA
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Largura de Banda – BW(BandWidth)
3,1KHz
BW – BandWidth - Hz, KHz, MHz, GHz
Canal de voz - BW = 3,1 KHz
Largura de Faixa
Banda
“Espaço” em Hz 20KHz
BW = (frequência máxima) - (frequência mínima)
Canal de áudio - BW = 20 KHz
4,2MHz
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Taxa de Transmissão
23
Largura de Banda - BW
BW = freqüência máxima - freqüência mínima (do sinal de interesse);
BW é normalmente medido em Hertz, KHertz ou MHertz;
BW em Banda Básica (Exemplos):
Telefonia (canal de voz ITU-T): BW= 3,1 KHz;
Áudio Qualidade CD: BW = 20 KHz;
Vídeo PAL - M: BW= 4,2 MHz;
Portadoras Moduladas por sinais analógicos (Exemplo):
• Portadora AM-VSB na transmissão para PAL-M
Portadoras Moduladas por sinais digitais (Exemplo):
• Portadoras QPSK com OFDM para transmissão “One-Seg”
Qual é a BW Necessária em cada caso? (Exemplos):
• BW=6 MHz / canal de RF para TV
• BW=429 kHz / Segmento de RF para TV Digital
Em uma dada BW, “cabe” um valor máximo de taxa de bit de transmissão (Rb)
sob um determinado conjunto de parâmetros estabelecidos.
Por exemplo, sob determinada condições, 1 canal de RF com BW=6 MHz
pode “comportar” uma taxa de bit (Rb) máxima de 20 Mbit/s.
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Um Pouquinho do Ambiente Concorrencial
Produtoras
Programadoras
Operadoras de TV por Assinatura a Cabo
Operadoras de TV por Assinatura via MMDS
Operadoras de TV por Assinatura via Satélite (DTH)
Operadoras de TV por Assinatura IPTV
Emissoras de TV Digital – Radiodifusão – UHF – TVs Abertas
Emissoras de TV Analógica – Radiodifusão – VHF e UHF – TVs Abertas
Internet TVs
Organizações de EAD
Operadoras de Telecomunicações
CINEMA
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Distribuição / Contribuição de Conteúdo
Distribuição
Contribuição
Ponto Concentrador
de Conteúdo
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Distribuição de Conteúdo (1)
27
Distribuição de Conteúdo (2)
Portáteis
Textos
Fotos Via Par Metálico
Datacasting Móveis
de uma Via Redes Fixas Game Players
iPADs Portáteis
Forma Geral NETbooks
Via Redes Móveis Notebooks
Móveis Veiculares
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Distribuição de Conteúdo (3)
Com fio
• Móveis
Sem fio
Vídeo • Portáteis
Portadora Única
Multiportadoras
• Móveis
• Veiculares
Celular
Textos Não celular
Fotos
Datacasting de uma • Transportáveis
Forma Geral Gratuito
Pago
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TV Analógica no Brasil
Banda Básica Analógica, tanto de Vídeo como de Áudio
Muito suscetível a ruídos, tanto no Vídeo (“chuviscos”), como no Áudio (“chiados e distorção”)
Interatividade? EPG?
30
Tv Digital Terrestre no Brasil
O ISDB-Tb está
est assegurado no Brasil de forma livre e gratuita e para o
acesso público em geral
Padrões de TV Digital Terrestre
ATSC: EUA
DVB–T: EUROPA
DTMB
(Sistema Chinês)
ISDB-T:
ISDB-T JAPÃO ISDB-T
33
Padrões de TV Digital Usados na AL
34
Padrões de TV Digital no Mundo
Fonte: SAMSUNG
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Dispositivos Eletrônicos do Lar
ENTRADA/SAÍDA DE
Digital TV Based
SERVIÇOS NÃOServices
IP
AMBIENTE NÃO IP
Advanced
STB
AMBIENTE IP
PC with
Media
Client
Ambiente do Media Center do Lar inclui
Diversos Formatos, Segurança e
Protocolos
37
Índice
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Faixas de Frequências
300 a 3000 GHz THF-Tremendous High Frequency Ondas Decimilimétricas (1- 0,1 mm)
300 a 3000 MHz UHF-Ultra High Frequency Ondas Decimétricas (100-10 cm)
40
Serviços de Radiodifusão Sonora
41
Serviço de Radiodifusão Comunitária
42
Serviço de Radiodifusão de Sons e Imagens
DEFINIÇÃO LEGAL
43
Televisão e Televisão Digital
• Televisão (TV) - tipo de serviço de radiodifusão destinado à
transmissão de sons e imagens, por ondas radioelétricas.
44
RTV e RpTV (Ancilares de TV)
• Serviços instituídos pelo dec. 5.371/05:
45
RTV e RpTV (ANCILARES DE TV)
Dec. 5.371/05
46
Serviços Auxiliares de Radiodifusão e Correlatos (SARC)
47
Visão Sistêmica da Canalização
[CH 2~CH4] +[CH5 e CH6] + FM + [CH7~CH13]
Regulamentação, Decretos e Situação Atual
Dec. 5.820/06
DEFINIÇÕES
50
Regulamentação, Decretos e Situação Atual
Decreto 5.820 de 29/06/06
DETERMINAÇÕES
DETERMINAÇÕES
• O SBTVD-T possibilitará:
I - transmissão digital em alta definição (HDTV) e em definição
padrão (SDTV);
II - transmissão digital simultânea para recepção fixa, móvel e
portátil; e
III - interatividade.
53
Regulamentação, Decretos e Situação Atual
Decreto 5.820 de 29/06/06
DETERMINAÇÕES
54
Regulamentação, Decretos e Situação Atual
Decreto 5.820 de 29/06/06
DA TRANSIÇÃO
55
Regulamentação, Decretos e Situação Atual
Portaria 652 de 10/10/06
• Cronograma de apresentação do requerimento de consignação de canais ao
Ministério das Comunicações:
56
Regulamentação, Decretos e Situação Atual
Portaria 652 de 10/10/06
57
Regulamentação, Decretos e Situação Atual
Portaria 652 de 10/10/06
DA LICENÇA DE FUNCIONAMENTO
58
Regulamentação, Decretos e Situação Atual
Portaria 652 de 10/10/06
59
Regulamentação, Decretos e Situação Atual
• RENOVAÇÃO DE OUTORGA;
• MODIFICAÇÃO DE QUADRO DIRETIVO/ PROCURADORES COM
PODERES DE GERÊNCIA;
• TRANSFERÊNCIA INDIRETA DE OUTORGA;
• TRANSFERÊNCIA DIRETA DA OUTORGA;
• ASSENTIMENTO PRÉVIO (p/ casos de faixa de fronteira).
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Fórum Brasileiro de TV Digital
Módulo Técnico do Fórum
Brasileiro de TV Digital
Normas e Conformidade
Normas e Conformidade
Índice
3.1. Aquisição
3.2. Formação do sinal de TV para transmissão
3.3.Digitalização dos sinais de áudio e vídeo
3.4. Interfaces: SDI, HD-SDI e ASI
3.5. Compressão: Sinais HD, SD e LD
3.6. Multiplexação e o BTS (Broadcast Transport Stream)
3.7. Codificação de Canal e Transmissão
3.8. Modulação e Códigos Corretores de Erro
3.9. Transmissão e Recepção
3.10. Formatos: HDTV, SDTV e LDTV
3.11. Resoluções e comparativo técnico
3.12. Taxas de transmissão por formato
3.13. Estrutura e Camadas
3.14. Arquitetura e Blocos Componentes
Aspectos Técnicos do ISDB-Tb
AQUISIÇÃO (Captação)
As variações de luminosidade são convertidas em sinal elétrico.
CÂMERAS E SCANNERS
Principal componente: CCD.
Charge - Coupled Device.
Aspectos Técnicos do ISDB-Tb
Cameras e Camcorders
Câmeras de Vídeo
a ção
in
Ilum
Câmera
Sinais Elétricos Resultantes
Luz Emitida da Acquisition
Im agem
Content
69
Captação de Vídeo e a Alta Importância da Iluminação
1 2
Iluminação Difusa Frontal
Iluminação Direcional
Acquisition Acquisition
Iluminação Estruturada
Iluminação Direcional
3 4
Acquisition Acquisition
Normalmente a iluminação é o parâmetro que encabeça a lista dos mais importantes nos
processos de captação de imagens. Iluminação não adequada provoca degradações de contraste
e resolução. 70
Ambientes: Analógico e Digital
Content
3D 3D 3D 3D 3D
Características Gerais da TV Digital
• Após captação por câmeras e microfones, os Pixels e o Áudio são “convertidos” para “dados”
(sinais digitais) e logo passam a constituir um “fluxo de 0’s e de 1’s (dados) de vídeo e de áudio”
a serem processados e transmitidos por um certo canal.
• Com essa transformação de sinais analógicos para sinais digitais, passamos a fazer uso de uma
série de “ferramentas” poderosas, principalmente aquelas para combate a erros provocados
pelo canal ruidoso.
• De maneira simplificada, podemos dizer que no lado de TX temos: Captação com Câmera e
Microfone, Conversão A/D, Compressão, Multiplexação, Modulação, Conversão de FI/RF,
Amplificação de Potencia de RF, LT e Antenas de TX
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Interface do Controle Mestre com o Sistema de TX
Entradas
Controle Vai para o
Mestre
Vai para o AR
Encoder MUX
74
Formação do Sinal de TV para Transmissão
Inserção e
Interatividade apresentação de
e novos serviços dados
(middleware)
Conceitos de Transmissão Digital
Sinal Sinal
original entregue
A Transmissão D
Codificação Modulação Demodulação Decodificação A
D pelo meio
• Teorema de NYQUIST
fa > 2 x fmax
Espectro do sinal amostrado
fmax fa 2fa f
• É conveniente que a amostragem para digitalização seja amarrada com a freqüência da linha
- vantagem: as amostras serão tomadas sempre na mesma posição em todos os
quadros
Exemplos de Formatos de
Padrão Nome Taxas de bit
Video
Estes padrões são usados para transmissões de sinais digitais de vídeo sem compressão e
sem codificação (com ou sem áudio) em ambientes profissionais, como estúdios de televisão.
Estes 3 padrões de interfaces digitais (SDI, HD-SDI e ASI), estão disponíveis apenas em
equipamentos profissionais.
Interface SDI (Serial Digital Interface)
Codificação: 10 bits/amostra
Taxa de bit: 270 Mbit/s (Y’:CB:CR 4:2:2)
Codificação com embaralhamento (scrambler)
Cabo Coaxial 75 Ohms, 800 mVpp
Atenuação tolerada: até 30 dB
Áudio digital nos intervalos de apagamento
(áudio embarcado = embebbed audio)
Interface HD-SDI High Definition-SDI
(SMPTE 292M)
Codificação: 10 bits/amostra
Taxa de bit: 1.485 GB/s (Y’:CB:CR 4:2:2)
Codificação semelhante à SDI
Cabo Coaxial 75 Ohms, 800 mVpp
Atenuação tolerada: 20 dB
CRC e número de linha após EAV
Alternativa: Fibra Óptica (1310 nm)
HD-SDI: Exemplo de Cable Driver e Equalizador Adaptativo para Cabo
SDI: Taxa de Erros x Comprimento de Cabo
Utilizado 1 / frame
1 / segundo
100
10 1 / minuto
Erros por segundo
1
0,1
0,01 1 / hora
0,001 1 / dia
0,0001
0,00001
105 110 115 120 125
Comprimento do cabo (m)
Exemplo de Trajeto Típico de Sinal de Vídeo Digital Serial
Exemplo de 3 Gbps HD/SD SDI Reclocker
Importante: atenção e profissionalismo com cabos, conectores e interfaces!
Conceitos Gerais
Diagrama em blocos:
Controle da
Entrada: Vídeo Taxa de
Dados
Quantização
Remoção da Remoção da
dos CodificaçãoVL
Amostragem Redundância Redundância Buffer
coeficientes C / RLC
Temporal Espacial
DCT
Taxa
Variável
Saída: Bit
Stream
Taxa Fixa
90
Conceitos Gerais
91
Compressão de Vídeo
• Amostragem:
Entrada: Controle da
Vídeo Taxa de
Dados
Quantizaçãod
Remoção da Remoção da
os CodificaçãoVL
Amostragem Redundância Redundância Buffer
coeficientes C / RLC
Temporal Espacial
DCT
Taxa
Variável
Saída:
Bit stream
Taxa Fixa
92
Compressão de Vídeo
• Amostragem:
– Permite a digitalização da informação
• Y informação mais significativa freqüência de
amostragem maior
• C informação menos significativa freqüência de
amostragem menor
93
Compressão de Vídeo
• Amostragem:
– Quando o sinal Y, B-Y, R-Y é convertido para o formato digital, recebe a
nomenclatura Y, Cb, Cr:
Cb Y:Cb:Cr
Cr
94
Compressão de Vídeo
• Amostragem:
– Taxa de bits após a amostragem ITU-R.BT601 / “CCIR601”
95
Compressão de Vídeo
• Amostragem
– Sub-amostragem
• Como o sistema visual humano é mais sensível a
luminância (Y), pode-se sub-amostrar a crominância
(C):
• Oobjetivo é reduzir a quantidade de informação
necessária para representar a imagem.
• O resultado final é um número maior de amostras da
luminância em relação a crominância.
96
Compressão de Vídeo
• Amostragem:
– Sub-amostragem ITU-R BT601.5:
• 4:4:4 sem sub-amostragem (Y-Cb-Cr)
• 4:2:2 com sub-amostragem horizontal (Y-Cb-Cr)
• 4:2:0 com sub-amostragem horizontal e vertical (Y-Cb-Cr)
Y Cb Cr
97
Compressão de Vídeo
Quantização
Remoção da Remoção da
dos CodificaçãoVL
Amostragem Redundância Redundância Buffer
coeficientes C / RLC
Espacial Temporal
DCT
Taxa
Variável Saída: Bit
stream
Taxa Fixa
98
Compressão de Vídeo
• Redundância Espacial:
– Exploram a redundância de pixel em um mesmo frame
– Cenas que exibem grandes áreas com mesma tonalidade são altamente redundantes.
– Codifica a seqüência redundante ao invés de cada um dos pixels redundantes (entropia).
Seqüência de pixels
Frame
redundantes no
mesmo frame
99
Compressão de Vídeo
Quantizaçãod
Remoção da Remoção da
os CodificaçãoVL
Amostragem Redundância Redundância Buffer
coeficientes C / RLC
Espacial Temporal
DCT
Taxa
Variável
Saída: Bit
stream
Taxa Fixa
100
Compressão de Vídeo
• Redundância Temporal:
– Explora a pequena diferença de tempo entre frames adjacentes.
– Entre frames adjacentes, boa parte da cena permanece inalterada ou apenas
parte das mesma se modifica.
101
Compressão de Vídeo
• Fundamentos da Compressão
– A compressão de áudio é justificada pela limitação de banda e capacidade de dispositivos de
armazenamento.
– A compressão de áudio explora a limitação da percepção auditiva humana
• A faixa audível para o ouvido humano vai de 16Hz a 20kHz.
• O ouvido humano é mais sensível na faixa de 2 a 4kHz.
Maior sensibilidade
2kHz – 4kHz
16Hz – 20kHz
102
Compressão de Vídeo
• Fundamentos da Compressão
– Amostragem
Frequência de
amostragem
fa
Amostrador
103
Compressão de Vídeo
• Fundamentos da Compressão
– Modelo psicoacústico
80
60
Nível (dB)
40
20
104
Exemplos de Encoders de TV Digital
– Principais padrões:
• MPEG-1
• MPEG-2
• MPEG-4
• H.261
• H.263
• H.264
• WMV
106
Compressão de Vídeo
107
Compressão de Vídeo
108
Compressão de Vídeo
109
Compressão de Áudio
110
Formatos de TV Digital
H.264 AVC ou MPEG.4 Parte 10?
O MPEG, Moving Picture Experts Group foi criado em 1987 pela ISO International Standards
Organization com a IEC-International Electrotechnical Commission. Este grupo é conhecido a
nível mundial em função principalmente dos seguintes padrões desenvolvidos:
113
Taxas Típicas em HDTV e SDTV - MPEG.2 vs MPEG.4
114
MPEG-2 Sistema
1
2
3
010001110 10111000 01100111
Vídeo
115
MPEG-2 Sistema
1 TS
2
3 PID PES1 ..... PESn
PES PID
Vídeo
TS
PES
Header Payload
Áudio PID
TS
116
MPEG-2 Sistema
• MPEG-2 Transport Stream
– Pode ser composto por um ou mais programas
• SPTS (Single Program Transport Stream)
• MPTS (Multiple Program Transport Stream)
MPEG-2 TS
1 TS
2
3
TS TS TS TS TS TS
Vídeo
PES PID
TS
1
2
TS TS
3
Header Payload
Vídeo PES PID
TS
117
Efeito do Canal e Ação do FEC
Codificador de Codificador de
Fonte
Fonte Canal C
- Codificação - Codificação de linha
de apresentação A
- Codificação para
- Codificação detecção de erro
para compressão N
- Codificação para
- Codificação para Correção de erro
sigilo (criptografia) A
Destinatário
Decodificador Decodificador de L
de Fonte Canal
118
Deteção e Correção de Erro
• A transmissão de informação em um CANAL de COMUNICAÇÕES sempre resulta
em alguma degradação na qualidade da informação.
• Em sistemas de transmissão digital a medida básica para se avaliar essa degradação
é a Taxa de Erro de Bit (BER)
• Com o uso de técnicas de correção de erro podemos melhorar de forma
substancial a qualidade dos sinais digitais recebidos através do CANAL.
• Os sistemas que podem detectar e corrigir erros utilizam FEC (Forward Error
Correction).
• Bits adicionais (redundância controlada) são inseridos ao fluxo de dados para
formar um código de correção de erro.
• A eficiência de um código é a medida do número de bits redundantes que podem
ser adicionados para detectar ou corrigir um dado número de erros causados pelo
canal.
• As taxas de códigos são mostradas pela relação Rb/Rs, onde Rb é a taxa de bits sem
redundância e Rs é a taxa de bits após a redundância ser adicionada ao fluxo de
dados.
119
FEC - Forward Error Correction
FEC LADO TX : insere bits de redundância controlada gerando assim uma taxa de
símbolos Rs = Rb x 1/FEC
120
Modulação Digital
É aquela em que o sinal modulante (banda básica de Tx) é digital.
Lembremos que toda e qualquer portadora é sempre senoidal e
portanto a portadora é sempre analógica, seja em transmissão
analógica ou em transmissão digital.
A senóide tem 3 parâmetros definidores (amplitude, freqüência e fase)
e o sinal modulante pode ser “impresso” na portadora sob a forma de
símbolos (variações), em quaisquer dos três parâmetros.
– Na amplitude..........ASK (amplitude shift keying): a banda básica
digital altera de forma discreta (desloca) a amplitude da portadora
– Na freqüência.........FSK (frequency shift keying): a banda básica
digital altera de forma discreta (desloca) a freqüência da portadora
– Na fase...................PSK (phase shift keying): a banda básica digital
altera de forma discreta (desloca) a fase da portadora
121
122
Modulação QPSK
Esquema de modulação:
I(t)
I1(t)
Portadora modulada QPSK
Sinal
Q1(t)
Q(t)
I(t) Q1(t)
Q(t) I1(t)
123
Modulação QPSK
Constelação
OQPSK QPSK
OQPSK - Portadora
QPSK - Portadora
124
Sistemas em Quadratura
• Nestes sistemas de modulação operamos com uma combinação de múltiplos bits por símbolo,
de forma a aumentar a eficiência da modulação.
• 4PSK - temos quatro fases de portadora associados a quatro símbolos (00 - zero graus , 01 - 90
graus, 10 - 180 graus , 11 - 270 graus).
• 8PSK - temos oito fases de portadora associados a oito símbolos (000 - zero graus , 001 - 45
graus, 010 - 90 graus , 011 - 135 graus, 100 - 180 graus, 101 - 225 graus, 110 - 270 graus, 111 -
315 graus ).
• QAM - Quadrature Amplitude Modulation - técnica baseada na modulação de amplitude e
fase que aumenta o desempenho total, pois dois sinais portadores são enviados
simultaneamente. Os dois tem a mesma freqüência, com uma diferença de fase de 90 graus.
- 16QAM
- 64QAM
125
Modulação QAM
A modulação QAM utiliza
a variação da amplitude e
da fase.
126
Transmissão com o Uso de Multiportadoras - OFDM
127
Estruturas e Camadas dos Sistemas Americano (ATSC) e Europeu (DVB-T)
128
Visão Geral do Sistema de TX do ISDB-Tb – Norma ABNT – NBR 15601
129
Características da TV Digital no Brasil
• Modulação QAM para TV Fixa e QPSK para Móvel, tudo com TX em OFDM
• Diversas Ferramentas para Combate às Imperfeições no Canal, tanto no Vídeo (“limpo sem
chuviscos”), como no Áudio (“sem chiados e sem distorção”)
• Robustez a ruídos multipercursos: “Expulsamos os Fantasmas”
130
Diagrama em Blocos do Sistema de TX do ISDB-Tb – Norma ABNT – NBR 15601
131
Diagrama em Blocos da parte de TX do SBTVD
BST – Transmissão com Banda Segmentada (13 segmentos)
Vídeo
MPEG. 4
MPEG-2 Radiodifusão
Áudio MPEG. 4
AAC TS Modulação
Interativ. e novos 64 QAM (*)
serviços MUX
GINGA (*) 64 QAM – Full-Seg
BST - OFDM