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19 de novembro de 1889
Foi criada pelo médico baiano, Dr.
Diocleciano Ramos que, numa reunião do
Partido Republicano, propôs este símbolo
como representativo da agremiação política,
em 25 de maio de 1889. Com forte
inspiração na bandeira da França, mesclada
com um triângulo evocativo ao símbolo
maçônico, já adotados nas conjurações
mineira e baiana — muito embora as cores
azul, vermelho e branco já tivessem figurado
como símbolos das revoltas de 1798,
conhecida como Revolta dos Alfaiates.
Os cajus remetem a história e antigo
nome da cidade – Cajueiro.
▪ Mundo – A mensagem do advento a todo o mundo
nesta geração permanece o alvo constante dos
jovens adventistas.
▪ Trombetas/Anjos – A tríplice mensagem angélica
anunciadas ao mundo pelos Jovens Adventistas.
▪ Cruz – O sacrifício e amor pela humanidade é
simbolizado na cruz de Jesus.
▪ JA – Jovens Adventistas, derivando sua
espiritualidade de Jesus, partilhando sua fé no
companheirismo com outros.
▪ Branco – Pureza de vida na conduta, linguagem e
relacionamento com os outros, refletindo os ideais
do Salvador para com Seus filhos.
▪ Vermelho – A redenção através da vida de Cristo
entregue em nosso favor na cruz do Calvário.
▪ Amarelo – Excelência espiritual do caráter
derivada do viver de Cristo na pessoa.
▪ Azul – Lealdade ao Senhor com uma confiança e
fidelidade consistente que produz e demonstra
segurança e triunfo ao encontrar a vida e seu
refúgio em Cristo.
▪ Henry Bergh, Diretor de Jovens
da Associação Central da
Califórnia, desenhou a
bandeira dos desbravadores
em 1948. Os quadrados azuis
significando lealdade e
coragem enquanto dois
quadrados brancos
representando a pureza.
▪ Triângulo - Significa nossa
“Cidadania e Lealdade”, pois
servimos a nosso Deus dos
Céus e da Terra, à nossa Pátria,
e a nosso próximo, entre os
quais, nossa família e nossa
Igreja.
Devem ser guardadas em lugar que
não mofe e não manche e dobrar
direito para não amassar.
As bandeiras são hasteadas ao
som do hino nacional, ou do toque
militar próprio para o momento.
▪ Ao chegarem aos mastros, deve ser dado o comando: FORA
DE FORMA, MARCHE! Com os auxiliares, devem amarrar a
bandeira e se posicionarem atrás dos mastros, de frente para
o pelotão. Os auxiliares se posicionam à frente dos mastros.
▪ A disposição das bandeiras é um item importantíssimo.
Principalmente quando se trata de um número ímpar de
bandeiras. Mas não tem segredo: quando em número ímpar,
a bandeira Nacional deve ser a do centro, e as demais
dispostas em ordem de importância, alternadamente à
direita e à esquerda da bandeira Nacional, ou seja, à
esquerda e à direita de quem olha.
▪ Quando número par, a bandeira Nacional deve estar ao lado
direito do centro e as demais dispostas por ordem de
importância, alternativamente à esquerda e à direita da
bandeira Nacional, ou seja, à esquerda do centro e
alternadamente à direita e à esquerda de quem vê.
▪ As bandeiras devem atingir o topo de acordo com a ordem de
importância, por exemplo, a bandeira nacional deve ser a
primeira a atingir o topo e a última a descer, no arriamento,
sendo que o momento deve culminar com o término do hino!
Elas podem ser hasteadas e arriadas a qualquer hora do dia ou
da noite, porém, à noite, elas devem estar iluminadas.
▪ “Nas cerimônias de hasteamento ou arriamento, nas ocasiões
em que a Bandeira se apresentar em marcha ou cortejo, assim
como durante a execução do Hino Nacional, todos devem
tomar atitude de respeito, de pé e em silêncio, o civis do sexo
masculino com a cabeça descoberta e os militares em
continência, segundo os regulamentos das respectivas
corporações.” (Lei 5.700, de 1º de setembro de 1971).
https://youtu.be/c6QGBmt64XM
▪ O hino, coisa
extremamente
patriótica, tem a função
de estimular a
admiração de uma
nação por seu
território, povo e
cultura, ou algo
pertencente ao seu
passado de que se
tenha orgulho.
▪ O hino do Brasil, ou Hino Nacional Brasileiro, foi composto
pelo músico Francisco Manuel da Silva e tem letra de
Joaquim Osório Duque Estrada.
▪ Os versos vêm de um poema de Duque Estrada, escrito em
1909. Por se tratar de uma obra do início do século
passado, muitas das palavras utilizadas caíram em desuso
no português moderno do Brasil, como fúlgidos, por isso
não são fáceis de entender.
▪ Além disso, o estilo do texto é parnasiano, período literário
em que predominavam as metáforas e construções
complexas, que requerem uma leitura atenta para entender
seu significado.
▪ Parte I A primeira estrofe descreve a beira
tranquila do Rio Ipiranga, em São Paulo, por
onde Dom Pedro I percorria seu trajeto
quando proclamou a Independência do
▪ Ouviram do Ipiranga as margens plácidas
Brasil. O autor fala no eco do grito do
▪ De um povo heroico o brado retumbante Imperador como representante de todo o
povo brasileiro, e em como o país tornou-se
▪ E o sol da Liberdade, em raios fúlgidos
iluminado pela liberdade, por não ser mais
▪ Brilhou no céu da Pátria nesse instante uma colônia portuguesa e ser enfim uma
nação.
ETAPA 2
▪ (1) A palavra será sorteada;
▪ (2) Quem achar e ler primeiro pontua.
HINO NACIONAL
Recitar o alvo e seu significado Recitar a lei do desbravador e seu significado
▪ Direito à vida: Não apenas o direito de existir, mas de existir com dignidade.
▪ Direito à liberdade: Além de ir e vir. Representa, também, o direito à opinião, à informação e escusa
de consciência.
▪ Direito à igualdade: Trata-se de vedar a discriminação. No entanto, em certos casos, fatores
discriminatórios são admitidos desde que sejam para assegurar a igualdade entre desiguais.
▪ Direito à segurança: Podemos analisá-lo tanto pela ótica do direito à proteção física dos indivíduos,
como de proteção jurídica do indivíduo perante o poder punitivo do Estado.
▪ Direito à propriedade: Todos têm direito à propriedade, mas ela deve atender à sua função social.
▪ 1. Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza;
▪ 3. Ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei;
▪ 6. É assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por dano material, moral ou a imagem;
▪ 7. São invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a indenização pelo dano
material ou moral decorrente de sua violação;
▪ 8. A casa é asilo inviolável do indivíduo, ninguém nela podendo penetrar sem consentimento do morador, salvo em caso de
flagrante delito, desastre, ou para prestar socorro, ou,durante o dia, por determinação judicial;
▪ 9. É inviolável o sigilo da correspondência e das comunicações telegráficas, de dados e das comunicações telefônicas, salvo, no
último caso, por ordem judicial, nas hipóteses e na forma que a lei estabelecer para fins de investigação criminal ou instrução
processual penal;
▪ 10. Todos podem reunir-se pacificamente, sem armas, em locais abertos ao público, independentemente de autorização, desde
que não frustrem outra reunião anteriormente convocada para o mesmo local, sendo apenas exigido prévio aviso à autoridade
competente;
QUAIS SÃO OS DEVERES MAIS IMPORTANTES DE UM CIDADÃO DO SEU PAÍS?
EM QUE ELES SÃO SEMELHANTES OU DIFERENTES DOS DEVERES DE UM CIDADÃO DO CÉU?
O QUE FAZER QUANDO OS DEVERES DE UM CIDADÃO DO SEU PAÍS ATRAPALHAM A CUMPRIR OS
DEVERES DE UM CIDADÃO DO CÉU?