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(Lemuriformes onca)

Nome: Kahgiu

Nome cientifico: Lemuriformes onca

Reprodução: sexuada e ovípara. Precisa de um ambiente grande, onde vai proteger como seu
território, e com temperaturas abaixo de 10°C. Geram entre um (1) e três (3) ovos por
ninhada.

Alimentação: onívora – sua alimentação baseia-se em tubérculos (batata, cenoura, beterraba,


etc.) e insetos em geral.

Tamanho: animal de pequeno porte. Fêmeas pesam entre 2,5 e 4kg e chegam a 25cm de
altura. Machos pesam entre 3 e 5kg e chegam a 30cm de altura.

Aparência: pelagem felpuda, quase como um animal de pelúcia, possui uma cauda equivalente
a 3/7 de seu corpo, sua cor varia em tons de azul. Garras retrateis e focinho achatado, patas
próprias para agarrar o alimento.

Peculiaridades: além das cores vibrantes, o kahgiu é um animal que tem cheiro marcante e
adocicado, sendo essa sua maior peculiaridade conhecida. Possui a capacidade de modificar os
próprios feromônios a fim de se destacar no ambiente, geralmente de forma que vá os
beneficiar, causando nos receptores da “fragrância” um instinto de proteção sobre o animal.

Hábitos: é um animal de hábitos majoritariamente noturnos. Seu habitat natural são florestas
de taiga (gelo), mas, por ser um animal de fácil adaptação, pode ser encontrado nos mais
diversos ambientes, desde que não possua temperaturas muito elevadas. É um animal dócil e
considerado domesticável. Por ser um animal exótico de difícil camuflagem, graças a pelagem
colorida que se torna fluorescente no escuro, costuma se esconder na casca e tronco de
árvores, também é um alvo fácil para predadores carnívoros e aves de rapina.

Defesa: embora dificilmente ataque, o Kahgiu se torna agressivo e territorialista quando põe
seus ovos, não gostando que ninguém se aproxime da área. Seu meio de defesa é um veneno
similar ao da mamba negra, que pode levar um adulto a morte em 30 minutos a uma hora. Só
produz esse veneno em época de acasalamento ou quando está protegendo os ovos e filhotes.
Fêmeas são mais agressivas.

Motivos que o levaram a quase extinção: foi um animal muito caçado para comercialização e
já chegou à beira da extinção, sua difícil camuflagem facilitava que o animal fosse apanhado,
tanto por caçadores quanto por predadores. Por ter reprodução sexuada, quando eram
separados e domesticados, raramente conseguiam reproduzir em ambientes fechados e isso
reduziu drasticamente a taxa de nascimentos de novos filhotes. Atualmente, o Kahgiu não
corre grandes riscos.

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