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BALADÃO

DAVARIAÇÃO
CHOPIS CENTIS
Eu 'di' um beijo nela
Mamonas E chamei pra passear
Assassinas A gente 'fomos' no shopping,
Pra 'móde' a gente lanchar
Comi uns bichos estranhos,
Com um tal de gergelim
Até que tava gostoso,
Mas eu prefiro aipim
Quanta gente,
Quanta alegria,
A minha felicidade
É um crediário
Nas Casas Bahia ...
1. Na canção da banda Mamonas Assassinas, a
expressão “Mas eu prefiro aipim” denota o tipo de
variação:

a)diafásica, porque há familiaridade entre os ouvintes


da comunicação.
b)diastrática, uma vez que compõe o linguajar usado
em um grupo específico.
c)diatópica, porque aponta para as diferenças culturais
existentes entre as regiões.
d)histórica, pois há um vocabulário que revela
diferenças de faixas de idade.
e)formal, pois depende da maneira como o falante
interage com o interlocutor.
2. A expressão “mode”, no vocabulário oral
cotidiano das pessoas de algumas regiões de nosso
Estado, pode significar, entre outras coisas: por
causa de e em razão de. No contexto dessa letra,
“Pra mode” equivale a

a)para que pudéssemos


b)pensando em
c)porque pudéssemos
d)pudéssemos
e)para que possamos
Já doeu
NOTIFICAÇÃO Mas hoje não dói mais
Tanto fiz
PREFERIDA Que agora tanto faz
O nosso amor calejou
Solange Almeida Apanhou, apanhou que cansou
Na minha cama 'cê fez tanta falta
Que o meu coração te expulsou
Não tem mais eu e você
'Tá facin de entender
Você me deu aula de como aprender te
esquecer
Foi, mas não é mais a minha notificação
preferida
Já foi, mas não é mais o número um da
minha vida
Sinto em te dizer
Mas eu já superei você ...
3. A canção que você ouviu retrata uma situação de
fala e um tipo de registro linguístico adequado a essa
situação. A opção que explicita, respectivamente, a
situação e o registro é:

a)argumentativa em tom informal


b)dialógica e o registro formal
c)dialógica em tom informal
d)narratológica com registro informal
e)dissertativa em tom formal
Mas ela veio me xingando

Jenifer Enchendo o saco,


perguntando
Quem é essa perua aí?
Gabriel Diniz Mas peraí, mas peraí
Você não paga as minhas
contas
Já não é da sua conta
O que é que eu tô fazendo
aqui
Mas mesmo assim, vou te
explicar
O nome dela é Jenifer
Eu encontrei ela no Tinder
Não é minha namorada
Mas poderia ser
O nome dela é Jenifer
Eu encontrei ela no Tinder
Mas ela faz umas paradas
Que eu não faço com você...
4. O trecho “Mas peraí, mas peraí” indica:

a) a diminuição de uma expressão.


b) a redução de uma palavra.
c) o emprego de um jargão.
d) o uso da linguagem informal.
e) a variação diastrática.
BRISA - IZA
Sente a vibração que o som chegou
Então passa lá em casa
Bota o pé na areia e deixa a onda entrar
Tô fazendo vários nadas
Tá geral na pilha, então, demorou
Traz o isopor porque hoje a tarde vai dar
Vem que é da boa e tu vai gostar
praia
Presta atenção que hoje a missão
Eu tô na brisa
É ficar suave, numa boa tranquilão
E nada me abala
Que delícia
Eu tô na brisa
E hoje eu tô de boa
E nada me abala
Eu tô na brisa
Que delícia
E nada me abala
E hoje eu tô de boa
Que delícia
Eu tô na brisa
E assim eu canto E nada me abala
Yeah, yeah, yeah, yeah Que delícia
Yeah, yeah, yeah, yeah
E assim eu canto
Se joga nessa brisa até o dia amanhecer
Yeah, yeah, yeah, yeah
Yeah, yeah, yeah, yeah
Yeah, yeah, yeah, yeah
Yeah, yeah, yeah, yeah
Se joga nessa brisa até o dia amanhecer
Se joga nessa brisa até o dia amanhecer
5. É possível usar esse registro de fala porque

a)diferentes regiões têm culturas diversas.


b)essas palavras deixarão de ser utilizadas com o passar
do tempo.
c)há situações que necessitam de maior elegância.
d)há familiaridade entre os ouvintes da comunicação.
e)os termos da língua sofrem atualizações.
6. As variações diastráticas são aquelas variações que
ocorrem em virtude da convivência entre os grupos sociais.
Como exemplo, podemos citar a linguagem dos advogados,
dos surfistas, da classe médica, entre outras. A música
Brisa representa o grupo social dos:

a)cantores
b)designers
c)jovens
d)playboys
e)empresários
A gente não sabemos escolher presidente
INÚTIL – ULTRAJE A RIGOR A gente não sabemos tomar conta da gente
A gente faz carro e não sabe
guiar
A gente não sabemos nem escovar os dente
A gente faz trilho e não tem
Tem gringo pensando que nóis é indigente
trem pra botar
Inútil!
A gente faz filho e não consegue
A gente somos inútil
criar
Inútil!
A gente pede grana e não
A gente somos inútil
consegue pagar

(REFRÃO)

A gente faz música e não


consegue gravar
A gente escreve livro e não
consegue publicar
A gente escreve peça e não
consegue encenar
A gente joga bola e não
consegue ganhar

(REFRÃO)
7. Na letra da música, o trecho “a gente não sabemos nem
escovar os dente”, retrata que tipo de variedade linguística?
a)regional, pois demonstra a diferença entre as falas dos
habitantes de diferentes regiões do país.
b)social, pois possui diferenças em nível fonológico ou
morfossintático.
c)estilística, pois a mudança ocorre de acordo com o grau de
formalidade entre os interlocutores.
d)histórica, pois há um vocabulário que revela diferenças de
faixas de idade.
e)diatópica, porque aponta para as diferenças culturais existentes
entre um povo.
Quando "oiei" a terra ardeno
Qual a fogueira de São João Asa Branca
Eu perguntei a Deus do céu, ai Luiz Gonzaga
Por que tamanha judiação
Eu perguntei a Deus do céu, ai
Por que tamanha judiação
Que braseiro, que "fornaia"
Nem um pé de "prantação"
Por "farta" d'água, perdi meu gado
Morreu de sede meu alazão
Por farta d'água, perdi meu gado
Morreu de sede meu alazão
"Inté” mesmo a asa branca
Bateu asas do sertão
"Intonce" eu disse, adeus Rosinha
Guarda contigo meu coração.
8. A música Asa Branca, composta por Luiz
Gonzaga, retrata o sofrimento do povo nordestino
frente à seca que assola a região. Nesse contexto, o
termo “judiação” significa

a) deboche.
b) caçoar.
c) ridicularizar.
d) judaizar.
e) maus-tratos.
Nosso show
foi um
espetáculo!

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