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ESCOLA SESI – DARCY ZACHARIAS

DISCIPLINA: Língua Portuguesa – Ensino Fundamental

Professora: Giane Linda Fontolan Moraes

Nome:_____________________ ____n.º ____ 7.º Ano “A/B”– Data Junho

PARA REALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES:


-PESQUISAR - UTILIZANDO O MINIGRÁMATICA
 CONJUNÇÃO MAS; POR ISSO ;
 RETOMAR VERBO-TEMPOS VERBAIS.
ANOTAR NO CADERNO

Leia o texto abaixo e responda o que se pede:

Escritora faz cartas virtuais para amigos e desconhecidos


Começou com um hobbie para ajudar os amigos, hoje, Elisa Motta já publicou mais de 90 cartas abertas em sua
plataforma digital

“Escrevo desde criança. Meu avô, Hildebrando Afonso de André, era professor de português e me inspirou a
começar. Textos, cartinhas para amigos, familiares... A escrita, para mim, sempre foi a forma mais verdadeira de se
expressar”, explica Elisa de André Motta, paulista de 32 anos que escreve cartas como hobbie. Formada em
Publicidade e Propaganda e Administração de Empresas, Elisa trabalhava com as palavras, mas sempre no intuito de
vender alguma coisa. “Queria algo mais verdadeiro e menos marqueteiro, aquilo não era bem o que eu queria fazer”,
conta ela.
Empreendedora, Elisa decidiu lançar o próprio projeto digital na plataforma medium, onde lançou seus
primeiros textos que, segundo a autora, eram uma grande vazão dos seus sentimentos. Um dia, uma grande amiga veio
até Elisa e disse que não estava bem. “Foi quando eu fiz uma carta para ela, e ela me respondeu que era exatamente
aquilo que ela precisava ouvir. Percebi que queria escrever para os outros, e não só para mim”, conta. Elisa postou a
carta no Facebook e perguntou se alguém mais gostaria de receber. Na hora, 30 pessoas comentaram pedindo para
receber cartas também. “Fui escrevendo, postando e marcando os endereçados, que iam compartilhando a carta que
recebia. Quando vi, tinha gente que eu nunca tinha visto antes pedindo para receber uma carta minha”, rememora. 
Pedidos por inbox também pipocaram: alguns tinham vergonha de pedir a carta publicamente. “Percebi como
algumas tinham medo do que pudesse vir escrito na carta, ao mesmo tempo em que queriam recebê-la. Esse é um
hábito que não morreu, apenas se modificou um pouco com a tecnologia”, comenta ela. Elisa sentiu-se desafiada ao
escrever para desconhecidos, mas descobriu que não havia dificuldade: a autora conta um pouco de si, do momento

GIGI-A LINDA
que está passando, abre sua vulnerabilidade e não economiza na poesia. “Quero que o destinatário se lembre do quanto
é importante e de como ele tem valor. A carta é um afago”, completa. A autora já escreveu mais de 90 cartas abertas
em sua plataforma. 

Disponível em: <http://vidasimples.uol.com.br/>.


1 – O assunto do texto é:
a) a publicação de cartas virtuais por Elisa Motta.
b) a escrita de cartas na era tecnológica.
c) os sentimentos despertados pela leitura de uma carta.
d) a relação de Elisa Motta com a escrita.

2 – Por que Elisa Motta decidiu escrever cartas abertas em sua plataforma digital?
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3 – Identifique a finalidade do texto lido:


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4 – Em “Elisa sentiu-se desafiada ao escrever para desconhecidos, mas descobriu que não havia dificuldade [...]”, a
conjunção grifada estabelece entre as orações a relação de:
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Questão 5 – As aspas foram empregadas para sinalizar:


a) os comentários de quem escreveu o texto.
b) as ideias mais importantes.
c) a transcrição das falas da escritora entrevistada.
d) os trechos escritos na 1ª pessoa do singular.

6 – Em “[...] Elisa trabalhava com as palavras, mas sempre no intuito de vender alguma coisa.”, o verbo em destaque
exprime um fato que:
a) poderia acontecer.
b) está em realização no passado.
c) já ocorreu.
d) está acontecendo.

7 – Em todas as passagens, o termo sublinhado indica a ideia de tempo, exceto em:


a) “Escrevo desde criança.”
b) “A escrita, para mim, sempre foi a forma mais verdadeira de se expressar”.
c) “[...] aquilo não era bem o que eu queria fazer”.
d) “Quando vi, tinha gente que eu nunca tinha visto antes pedindo para receber [...]”

GIGI-A LINDA
Leia a notícia abaixo e faça o que se pede:
Polícia ambiental solta corujas capturadas na área urbana de Uberlândia

Militares da 9ª Companhia Independente de Meio Ambiente e Trânsito da Polícia Militar, em Uberlândia, no


Triângulo Mineiro, devolveram, na manhã desta quinta-feira, quatro corujas suindaras, espécie popularmente
conhecida como coruja-de-igreja, ao meio ambiente.
Os animais fazem parte de um grupo de seis corujas que foram capturadas na semana passada na área urbana
de Uberlândia. Elas tinham ferimentos e por isso foram encaminhadas ao Laboratório de Ensino e Pesquisa de
Animais (Lapas) da Universidade Federal de Uberlândia (UFU). Elas receberam os cuidados necessários dos
veterinários e tiveram alta hoje.
Dois sargentos da 9ª Companhia levaram as corujas até uma área de reserva florestal no município de
Uberlândia e fizeram a soltura. O local conta com água e alimento em abundância para elas retomarem as condições
de vida silvestre. Segundo o sargento Eduardo Venâncio Rocha, com a redução das áreas destinadas a esse tipo de
animal, é cada vez mais comum a presença em ambientes urbanos. "Elas acabam parando na cidade em busca por
comida", diz o militar.  
Disponível em: <http://www.em.com.br>. Acesso em: 17 de novembro de 2017.

8 – A finalidade do texto é:
a) informar
b) entreter
c) divulgar
d) orientar

9 – No trecho “[...] quatro corujas suindaras, espécie popularmente conhecida como coruja-de-igreja, ao meio
ambiente.”, a parte destacada consiste em uma:
a) exemplificação
b) explicação
c) citação
d) observação

10– “Elas tinham ferimentos e por isso foram encaminhadas [...]”. O termo grifado indica:
a) condição
b) oposição
c) causa
d) consequência

11 – “[...] áreas destinadas a esse tipo de animal [...]”. A que animal o texto se refere?

ATIVIDADES- APOSTO /VOCATIVO-

PARA REALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES ABAIXO-RETOMAR- NO MINIGRAMÁTICA-


ADJETIVO e LOCUÇÃO ADJETIVA E ADJUNTO ADNOMINAL.

GIGI-A LINDA
Leia atentamente o texto abaixo e responda as questões seguintes:

A Primeira Estrela De onde vem?

Por que veio assim?


Nosso irmão
Será que nós teremos a primeira estrela
Senhor das manhãs, vésper,

Traz uma estrela deusa, lua novidade Vida que não vai se apagar?

Velho coração de prata de lei Mas no coração há tanto pranto, pranto,


pranto,
Na mão, uma flor iluminada, acesa, clara,
clara [tanto canto que
sei lá
Clara, clara paz
Que fazer se somos homens?
Nosso irmão,
Tão distante agora a palavra desse amor
Com seu passado
Nos ensina a amar
E seus versos que excitam toda multidão
Meu irmão
Nos ensina a amar

Nosso irmão
Nosso irmão,

Perdoar e fazer crescer Senhor das manhãs,

O bem comum, o seu trabalho, seu sustento Com sua estrela deusa, lua novidade

A emoção de ver seu filho tecer, Simples coração de prata de lei

Com a mão, a cor da liberdade Nosso coração traz tanto pranto, pranto,
pranto, [tanto canto, pra soltar
Sua casa, sua clara, clara, paz
Renascer da velha história
Celebrando
Abraçando o mundo na ternura e na dor
A natureza
Nos ensina a escrever
Abraçar o mundo na ternura e na dor
A canção do sol
Elevar o pensamento

E tornar-se rei
(Túlio Mourão, Milton Nascimento e Tavinho Moura)

GIGI-A LINDA
1) Há, no título do poema, um substantivo (estrela) modificado por dois adjuntos adnominais. A
que classe de palavras pertence cada um desses adjuntos?

2) “Nosso irmão,
Senhor das manhãs,

Com sua estrela deusa ...”

Quais as funções sintáticas dos termos destacados?

3) Observe a expressão prata de lei. Qual a função da locução adjetiva de lei em relação ao
substantivo prata?

4) Observe agora o verso “Velho coração de prata de lei”.


Que funções cumprem os termos destacados em relação ao substantivo coração?

5) “Nosso irmão,
Com seu passado

E seus versos que excitam toda multidão

Nos ensina a amar

Nosso irmão”

Qual a função sintática dos termos destacados em negrito?

6) Qual a circunstância expressa pelo adjunto adverbial com a mão (segunda estrofe)?

7) “De onde vem?


Por que veio assim?”

Que circunstâncias exprimem os adjuntos adverbiais destacados?

8) A canção que analisamos é endereçada ao sol, o “senhor das manhãs”. Escreva uma estrofe
endereçada à lua. Capriche no vocativo e no aposto.

9) Indique, em seu caderno, o vocativo ou o aposto nas orações abaixo.


a) Posso ser sincera, colega?=
b) Aparecida, você vem conosco? =
c) Visitamos Saigon, a capital do extinto Vietnã do Sul.
d) “Ela é bruxa, Drolodé?” (Luis Jardim)
e) Ele só queria duas coisas: liberdade e justiça.=

GIGI-A LINDA
f) Você, garoto, será o protagonista de nossa peça.
g) Las Vegas, a capital mundial dos cassinos, foi palco do show mais caro do mundo.

Texto para as questões 10 e 11.

A professora passou a lição de casa: fazer uma redação com o tema “Mãe só tem uma”.

No dia seguinte, cada aluno leu a sua redação. Todas mais ou menos dizendo as mesmas
coisas: a mãe nos amamenta, é carinhosa conosco, é a rosa mais linda do jardim, etc., etc., etc.
Portanto, mãe só tem uma...

Aí chegou a vez de Juquinha ler a sua redação:

“Domingo foi visita lá em casa. As visitas ficaram na sala. Elas ficaram com sede e minha mãe
pediu para mim (sic) ir buscar coca-cola na cozinha. Eu abri a geladeira e só tinha uma coca-cola.
Aí, eu gritei para minha mãe: “Mãe, só tem uma!”.
(Viaje bem, revista de bordo da Vasp, nº 4., 1989.)

10)Considerando que é muito comum, na linguagem coloquial, o emprego do verbo ter no


lugar de haver, responda em relação às frases:

“Mãe só tem uma” e “Mãe, só tem uma!”

A- Qual é o sujeito de cada uma delas?

B- Qual é a função sintática do termo mãe em cada uma das frases?

11) O humor da anedota deve-se à diferença de significado entre as duas frases. Em que

consiste essa diferença de significado?

12- FAÇA UM PEQUENO PARÁGRAFO -DEIXANDO CLARO TODO APRENDIZADO NAS AULAS DE
LÍNGUA PORTUGUESA

APOSTO;
VOCATIVO;
CONJUNÇÕES-MAS -POR ISSO-PORÉM;
GÊNERO - CARTA DE LEITOR-

GIGI-A LINDA

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