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NOME:____________________________________________________N°:___5°ANO ___DATA:___/___/____.
(D2, D6, D10, D12, D15)
1 - Leia o texto abaixo.
A lebre e a tartaruga
Um dia uma tartaruga começou a contar vantagem dizendo que corria muito depressa, que a lebre era muito mole
e, enquanto falava, a tartaruga ria e ria da lebre. Mas a lebre ficou mesmo impressionada foi quando a tartaruga resolveu
apostar uma corrida com ela.
“Deve ser só de brincadeira!”, pensou a lebre.
A raposa era o juiz e recebia as apostas. A corrida começou e, na mesma hora, claro, a lebre passou à frente da
tartaruga. O dia estava quente, por isso lá pelo meio do caminho a lebre teve a ideia de brincar um pouco. Depois de
brincar, resolveu tirar uma soneca à sombra fresquinha de uma árvore.
“Se por acaso a tartaruga me passar, é só correr um pouco e fico na frente de novo”, pensou.
A lebre achava que não ia perder aquela corrida de jeito nenhum. Enquanto isso, lá vinha a tartaruga com seu
jeitão, arrastando os pés, sempre na mesma velocidade, sem descansar nem uma vez, só pensando na chegada. Ora, a
lebre dormiu tanto que esqueceu de prestar atenção na tartaruga. Quando ela acordou, cadê a tartaruga? Bem que a
lebre se levantou e saiu zunindo, mas nem adiantava! De longe ela viu a tartaruga esperando por ela na linha de chegada.
Moral: Não devemos menosprezar a capacidade dos outros.
Disponível em: <http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=24259>. Acesso em: 10 fev. 2013.
No trecho “... a tartaruga ria e ria da lebre.” (1° parágrafo), a repetição da expressão em destaque reforça
A) a lerdeza da tartaruga.
B) a provocação da tartaruga.
C) o esforço da tartaruga.
D) o nervosismo da tartaruga.
3 - Leia o trecho abaixo da crônica “Coisas Antigas”, de Rubem Braga, e responda à questão.
Coisas Antigas
Depois de cumprir meus afazeres voltei para casa, pendurei o guarda-chuva a um canto e me pus a contemplá-lo.
Senti então uma certa simpatia por ele; meu velho rancor contra os guarda-chuvas cedeu lugar a um estranho carinho,
e eu mesmo fiquei curioso de saber qual a origem desse carinho.
Pensando bem, ele talvez derive do fato, creio que já notado por outras pessoas, de ser o guarda-chuva o objeto do
mundo moderno mais infenso (*) a mudanças. (...)
(*) infenso: contrário a
BRAGA, Rubem. Ai de ti, Copacabana. Rio de Janeiro : Record, 1993.
A palavra “ele”, em destaque no trecho, se refere a que palavra?
(A) Ao guarda-chuva.
(B) Ao rancor.
(C) Ao carinho.
(D) Ao fato.
1
4 - Leia o texto abaixo:
Tulipas da Holanda
Todos os anos, durante a primavera, gente de todo o mundo procura um pequeno parque colorido e perfumado,
cheio de lagos e flores, na Holanda.
Ali se encontra a famosa tulipa, a flor nacional do país. A floricultura é uma fonte de renda na Holanda e a cultura
dessa flor constitui a base dessa renda.
O valor das tulipas está no tamanho das flores e na sua coloração. Suas cores são variadas, mas a Rainha da Noite é
a mais apreciada pela sua raridade. É também conhecida como tulipa negra, embora sua cor seja azul-roxo bem escuro.
DIAS, Ieda; CARVALHO, Aciléia. Tulipas da Holanda. In: Bolhas de sabão. Belo Horizonte: Vigília, 1987. Fragmento.
Eu sempre gostei muito de livros, de revistas e de jornais. Eu passava todo tempo esperando ganhar um novo livro,
esperando o Tico-Tico, que era uma revista que saía às quartas-feiras, e esperando que chegasse o Almanaque do Tico-
Tico, que saía sempre perto do Natal.
Era um livro grande e colorido e falava de tudo um pouco: de coisas sérias e de coisas engraçadas; histórias e
lendas, brincadeiras e anedotas, adivinhações e enigmas. Há muitos anos não se publica o Almanaque do Tico-Tico.
Então eu resolvi fazer um almanaque destinado a meus queridos leitores. Escolhi uma porção de histórias,
brincadeiras, piadas e adivinhações, muitas poesias, brinquedos que a gente mesmo pode fazer e mais muitas surpresas.
Espero que vocês gostem tanto quanto eu gostava do meu velho Tico-Tico.
Um beijo da RUTH ROCHA.
Fonte: ROCHA, Ruth. Almanaque Ruth Rocha. São Paulo: Ática, 2005. p. 9
Pelo contexto, é possível verificar que a expressão “Queridos leitores” e o termo “vocês” foram utilizados pela autora
para se dirigir a:
(A) adultos.
(B) bibliotecários.
(C) crianças.
(D) professores.
(A) identificação.
(B) alimentação.
(C) reprodução.
(D) vacinação.
Ziraldo. O menino maluquinho: as melhores tiras I. Porto Alegre: L&PM, 1995, P. 5.
De acordo com o texto, a panela utilizada pelo menino maluquinho indica que ele
(A) está preparando uma receita culinária.
(B) gosta de assistir às aulas de culinária
(C) quis fantasiar-se de cozinheiro.
(D) demonstra ações relativas à palavra culinária.
3
A ideia central do texto é:
(A) a chuva na floresta.
(B) a importância do Sol.
(C) a vida na floresta.
(D) o movimento das águas.
11 - Leia o texto abaixo.
Para garantir uma sobra todo mês
1. Anote todos os seus gastos. É a maneira mais fácil de descobrir para onde está indo sua grana. E prepare-se para
se surpreender: boa parte dela provavelmente está sendo gasta com besteirinhas.
2. Tenha metas. Além de pagar as contas de todo o mês, sua mesada pode servir para realizar sonhos. “Cole uma
foto daquilo que você quer muito comprar no espelho. Isso ajuda a manter a motivação”, ensina Antônio De Júlio,
consultor da Money Fit.
3. Fique esperta com vendedores. Passear no shopping e “dar só uma olhadinha” nas lojas é tudo de bom. Só tome
cuidado para não cair na lábia de quem está do lado de lá do balcão, falando em promoções.
4. Peça desconto na cara dura. Vai comprar qualquer coisa e pagar à vista? Pechinche no mínimo 5% de desconto.
Se for em dinheiro, pode chegar a até 10% do valor total.
5. Pesquise antes de comprar. Veja na internet o preço médio do que você quer comprar e pesquise bastante, para
ter uma ideia do melhor custo X benefício. Só depois é que você estará liberada para bater perna pelas lojas. [...]
Disponível em: <http://atrevida.uol.com.br/arrasa/fica-esperta/>. Acesso em: 21 mar. 2014. Fragmento.
12 - LEIA O TEXTO:
4
– Havemos de fazer a nossa casa.
Assim faz também muita gente.
(BRANDENBURGER, Clemente. Lendas dos nossos índios. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1931. Grafia atualizada.)
Em “Amanhã faremos a nossa casa.” a fala foi dita:
(A) pelos pais.
(B) pelas mães.
(C) pelos filhotes.
(D) pelo narrador.
No trecho “... ele aguarda calmamente sobre a plataforma...” (1° parágrafo), a palavra destacada indica
A) o lugar onde o ouriço aguardava o trem.
B) o modo como o ouriço esperou.
C) o motivo de o ouriço aguardar o trem.
D) o tempo que o ouriço esperou.
Bill Watterson. Calvin e Haroldo - E foi assim que tudo começou, pág. 99.
6
20 - Leia o texto abaixo.
Criançando
E quando mudamos para a Epitácio Pessoa, de frente para a Lagoa Rodrigo de Freitas, ganhei um livro de Monteiro
Lobato! Ai, que maravilha maravilhosamente maravilhosa!
Era o meu primeiro livro com história em português... e minha casa tinha um quintal comprido, como eram os
quintais de antes... e ali brinquei de ser Emília.
No quintal, as três mangueiras: manga-espada, manga-rosa e a manga-carlotinha.
Eu brincava com as mangas caídas no chão. A manga-carlotinha tinha um jeito de Emília. A manga-rosa, imponente,
era a Dona Benta. [...] A manga-espada era minha mãe, cortando meu brinquedo: espada, faca. Eu odiava ter que tomar
banho e vestir meu vestido formal para o jantar! Naquele tempo, as crianças pareciam que estavam endomingadas, só
para jantar. E minha avó, Clara, usava vestidos de crepe negro, imponentes.
ORTHOF, Sylvia. Livro aberto: confissões de uma inventadeira de palco e de escrita. 3ª ed. São Paulo: Atual, 1996.
No trecho “No quintal, as três mangueiras: ...” (3° parágrafo), o termo destacado indica
A) afirmação.
B) lugar.
C) modo.
D) tempo.
21 - Leia o texto abaixo.
TEXTO 1:
Celular na Escola
Permitir ou não o uso desses aparelhos nas dependências do colégio é uma discussão bastante atual. Conheça
algumas opiniões:
Quando os primeiros celulares chegaram ao mercado brasileiro, na década de 90, eles eram sonho de consumo para
muita gente. Quase vinte anos depois, estão tão popularizados que até crianças vivem a carregar modelos ultramodernos,
inclusive na escola, onde esses aparelhos já fazem parte do cotidiano dos alunos. “O celular se justifica pela necessidade
dos pais monitorarem seus filhos, mas chegou-se a um exagero de uso”, opina Daniel Lobato Brito, diretor administrativo
do Colégio Pio XII, em São Paulo.
Revista Ensino fundamental, ano 4, nº 46, dezembro 2007, seção Comportamento, p.6,
TEXTO 2:
Fórum na comunidade “Pode celular na sala de aula?”
Ravi
Celular na sala de aula atrapalha muito, até porque não é simplesmente o toque do celular, mas tem gente que
ATENDE o celular se escondendo do professor (ou tentando...) e fica falando, ou então, quando o dono do celular não fala
nada, a turma, ou alguns colegas de classe ficam soltando piadas, enchendo o saco, zoando, etc... atrapalhando a galera e
a concentração do professor que pode perder o raciocínio ou ainda expulsar os alunos de sala. E concluindo: o celular, em
sala de aula, deve ser banido, e tratado com severidade os que descumprirem as regras.
http://www.orkut.com (adaptado)
Com relação aos dois textos podemos afirmar que:
(A) utilizam a mesma linguagem.
(B) tratam do mesmo assunto.
(C) destinam-se ao mesmo público.
(D) circulam no mesmo lugar
7
23 - Leia o texto abaixo:
Meu gato tem um olho azul e outro marrom
Li no G1 uma reportagem sobre uma gata da Arábia Saudita portadora de olhos de cores diferentes. O que chamou
a minha atenção foi o fato de eu também ter um gato com as mesmas características dessa gata saudita encontrada em
Riyadh. A diferença é que meu gato é persa, nasceu no Brasil e mora aqui em casa, em Foz do Iguaçu. O nome dele é
Bunny. Ele tem um olho azul e outro marrom.
Fonte: http://g1.globo.com/VCnoG1/0,,MUL102277-8491,00.html
www.inca.gov.br
TEXTO II
O Instituto Nacional do Câncer – INCA – está precisando urgentemente de doadores de sangue.
O banco de sangue está quase vazio e o Hospital enfrenta dificuldades, até para marcar cirurgias, muitas vezes,
precisando recorrer a outros bancos de sangue da cidade, que também passam pela mesma dificuldade: falta de
doadores.
www.inca.gov.br
O tema comum aos textos é a
(A) necessidade de mais doadores de sangue.
(B) divulgação da lista dos doadores do Inca.
(C) divulgação das cirurgias marcadas no Inca.
(D) campanha nova de prevenção ao câncer.
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LÍNGUA PORTUGUESA
NOME:____________________________________________________N°:___5°ANO ___DATA:___/___/____.
(D2, D6, D10, D12, D15)
1 - Leia o texto abaixo.
A lebre e a tartaruga
Um dia uma tartaruga começou a contar vantagem dizendo que corria muito depressa, que a lebre era muito mole
e, enquanto falava, a tartaruga ria e ria da lebre. Mas a lebre ficou mesmo impressionada foi quando a tartaruga resolveu
apostar uma corrida com ela.
“Deve ser só de brincadeira!”, pensou a lebre.
A raposa era o juiz e recebia as apostas. A corrida começou e, na mesma hora, claro, a lebre passou à frente da
tartaruga. O dia estava quente, por isso lá pelo meio do caminho a lebre teve a ideia de brincar um pouco. Depois de
brincar, resolveu tirar uma soneca à sombra fresquinha de uma árvore.
“Se por acaso a tartaruga me passar, é só correr um pouco e fico na frente de novo”, pensou.
A lebre achava que não ia perder aquela corrida de jeito nenhum. Enquanto isso, lá vinha a tartaruga com seu
jeitão, arrastando os pés, sempre na mesma velocidade, sem descansar nem uma vez, só pensando na chegada. Ora, a
lebre dormiu tanto que esqueceu de prestar atenção na tartaruga. Quando ela acordou, cadê a tartaruga? Bem que a
lebre se levantou e saiu zunindo, mas nem adiantava! De longe ela viu a tartaruga esperando por ela na linha de chegada.
Moral: Não devemos menosprezar a capacidade dos outros.
Disponível em: <http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=24259>. Acesso em: 10 fev. 2013.
No trecho “... a tartaruga ria e ria da lebre.” (1° parágrafo), a repetição da expressão em destaque reforça
A) a lerdeza da tartaruga.
B) a provocação da tartaruga.
C) o esforço da tartaruga.
D) o nervosismo da tartaruga.
3 - Leia o trecho abaixo da crônica “Coisas Antigas”, de Rubem Braga, e responda à questão.
Coisas Antigas
Depois de cumprir meus afazeres voltei para casa, pendurei o guarda-chuva a um canto e me pus a contemplá-lo.
Senti então uma certa simpatia por ele; meu velho rancor contra os guarda-chuvas cedeu lugar a um estranho carinho,
e eu mesmo fiquei curioso de saber qual a origem desse carinho.
Pensando bem, ele talvez derive do fato, creio que já notado por outras pessoas, de ser o guarda-chuva o objeto do
mundo moderno mais infenso (*) a mudanças. (...)
(*) infenso: contrário a
BRAGA, Rubem. Ai de ti, Copacabana. Rio de Janeiro : Record, 1993.
A palavra “ele”, em destaque no trecho, se refere a que palavra?
(A) Ao guarda-chuva.
(B) Ao rancor.
(C) Ao carinho.
(D) Ao fato.
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4 - Leia o texto abaixo:
Tulipas da Holanda
Todos os anos, durante a primavera, gente de todo o mundo procura um pequeno parque colorido e perfumado,
cheio de lagos e flores, na Holanda.
Ali se encontra a famosa tulipa, a flor nacional do país. A floricultura é uma fonte de renda na Holanda e a cultura
dessa flor constitui a base dessa renda.
O valor das tulipas está no tamanho das flores e na sua coloração. Suas cores são variadas, mas a Rainha da Noite é
a mais apreciada pela sua raridade. É também conhecida como tulipa negra, embora sua cor seja azul-roxo bem escuro.
DIAS, Ieda; CARVALHO, Aciléia. Tulipas da Holanda. In: Bolhas de sabão. Belo Horizonte: Vigília, 1987. Fragmento.
Eu sempre gostei muito de livros, de revistas e de jornais. Eu passava todo tempo esperando ganhar um novo livro,
esperando o Tico-Tico, que era uma revista que saía às quartas-feiras, e esperando que chegasse o Almanaque do Tico-
Tico, que saía sempre perto do Natal.
Era um livro grande e colorido e falava de tudo um pouco: de coisas sérias e de coisas engraçadas; histórias e
lendas, brincadeiras e anedotas, adivinhações e enigmas. Há muitos anos não se publica o Almanaque do Tico-Tico.
Então eu resolvi fazer um almanaque destinado a meus queridos leitores. Escolhi uma porção de histórias,
brincadeiras, piadas e adivinhações, muitas poesias, brinquedos que a gente mesmo pode fazer e mais muitas surpresas.
Espero que vocês gostem tanto quanto eu gostava do meu velho Tico-Tico.
Um beijo da RUTH ROCHA.
Fonte: ROCHA, Ruth. Almanaque Ruth Rocha. São Paulo: Ática, 2005. p. 9
Pelo contexto, é possível verificar que a expressão “Queridos leitores” e o termo “vocês” foram utilizados pela autora
para se dirigir a:
(A) adultos.
(B) bibliotecários.
(C) crianças.
(D) professores.
(A) identificação.
(B) alimentação.
(C) reprodução.
(D) vacinação.
Ziraldo. O menino maluquinho: as melhores tiras I. Porto Alegre: L&PM, 1995, P. 5.
De acordo com o texto, a panela utilizada pelo menino maluquinho indica que ele
(A) está preparando uma receita culinária.
(B) gosta de assistir às aulas de culinária
(C) quis fantasiar-se de cozinheiro.
(D) demonstra ações relativas à palavra culinária.
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A ideia central do texto é:
(A) a chuva na floresta.
(B) a importância do Sol.
(C) a vida na floresta.
(D) o movimento das águas.
11 - Leia o texto abaixo.
Para garantir uma sobra todo mês
1. Anote todos os seus gastos. É a maneira mais fácil de descobrir para onde está indo sua grana. E prepare-se para
se surpreender: boa parte dela provavelmente está sendo gasta com besteirinhas.
2. Tenha metas. Além de pagar as contas de todo o mês, sua mesada pode servir para realizar sonhos. “Cole uma
foto daquilo que você quer muito comprar no espelho. Isso ajuda a manter a motivação”, ensina Antônio De Júlio,
consultor da Money Fit.
3. Fique esperta com vendedores. Passear no shopping e “dar só uma olhadinha” nas lojas é tudo de bom. Só tome
cuidado para não cair na lábia de quem está do lado de lá do balcão, falando em promoções.
4. Peça desconto na cara dura. Vai comprar qualquer coisa e pagar à vista? Pechinche no mínimo 5% de desconto.
Se for em dinheiro, pode chegar a até 10% do valor total.
5. Pesquise antes de comprar. Veja na internet o preço médio do que você quer comprar e pesquise bastante, para
ter uma ideia do melhor custo X benefício. Só depois é que você estará liberada para bater perna pelas lojas. [...]
Disponível em: <http://atrevida.uol.com.br/arrasa/fica-esperta/>. Acesso em: 21 mar. 2014. Fragmento.
12 - LEIA O TEXTO:
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– Havemos de fazer a nossa casa.
Assim faz também muita gente.
(BRANDENBURGER, Clemente. Lendas dos nossos índios. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1931. Grafia atualizada.)
Em “Amanhã faremos a nossa casa.” a fala foi dita:
(A) pelos pais.
(B) pelas mães.
(C) pelos filhotes.
(D) pelo narrador.
No trecho “... ele aguarda calmamente sobre a plataforma...” (1° parágrafo), a palavra destacada indica
A) o lugar onde o ouriço aguardava o trem.
B) o modo como o ouriço esperou.
C) o motivo de o ouriço aguardar o trem.
D) o tempo que o ouriço esperou.
Bill Watterson. Calvin e Haroldo - E foi assim que tudo começou, pág. 99.
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20 - Leia o texto abaixo.
Criançando
E quando mudamos para a Epitácio Pessoa, de frente para a Lagoa Rodrigo de Freitas, ganhei um livro de Monteiro
Lobato! Ai, que maravilha maravilhosamente maravilhosa!
Era o meu primeiro livro com história em português... e minha casa tinha um quintal comprido, como eram os
quintais de antes... e ali brinquei de ser Emília.
No quintal, as três mangueiras: manga-espada, manga-rosa e a manga-carlotinha.
Eu brincava com as mangas caídas no chão. A manga-carlotinha tinha um jeito de Emília. A manga-rosa, imponente,
era a Dona Benta. [...] A manga-espada era minha mãe, cortando meu brinquedo: espada, faca. Eu odiava ter que tomar
banho e vestir meu vestido formal para o jantar! Naquele tempo, as crianças pareciam que estavam endomingadas, só
para jantar. E minha avó, Clara, usava vestidos de crepe negro, imponentes.
ORTHOF, Sylvia. Livro aberto: confissões de uma inventadeira de palco e de escrita. 3ª ed. São Paulo: Atual, 1996.
No trecho “No quintal, as três mangueiras: ...” (3° parágrafo), o termo destacado indica
A) afirmação.
B) lugar.
C) modo.
D) tempo.
21 - Leia o texto abaixo.
TEXTO 1:
Celular na Escola
Permitir ou não o uso desses aparelhos nas dependências do colégio é uma discussão bastante atual. Conheça
algumas opiniões:
Quando os primeiros celulares chegaram ao mercado brasileiro, na década de 90, eles eram sonho de consumo para
muita gente. Quase vinte anos depois, estão tão popularizados que até crianças vivem a carregar modelos ultramodernos,
inclusive na escola, onde esses aparelhos já fazem parte do cotidiano dos alunos. “O celular se justifica pela necessidade
dos pais monitorarem seus filhos, mas chegou-se a um exagero de uso”, opina Daniel Lobato Brito, diretor administrativo
do Colégio Pio XII, em São Paulo.
Revista Ensino fundamental, ano 4, nº 46, dezembro 2007, seção Comportamento, p.6,
TEXTO 2:
Fórum na comunidade “Pode celular na sala de aula?”
Ravi
Celular na sala de aula atrapalha muito, até porque não é simplesmente o toque do celular, mas tem gente que
ATENDE o celular se escondendo do professor (ou tentando...) e fica falando, ou então, quando o dono do celular não fala
nada, a turma, ou alguns colegas de classe ficam soltando piadas, enchendo o saco, zoando, etc... atrapalhando a galera e
a concentração do professor que pode perder o raciocínio ou ainda expulsar os alunos de sala. E concluindo: o celular, em
sala de aula, deve ser banido, e tratado com severidade os que descumprirem as regras.
http://www.orkut.com (adaptado)
Com relação aos dois textos podemos afirmar que:
(A) utilizam a mesma linguagem.
(B) tratam do mesmo assunto.
(C) destinam-se ao mesmo público.
(D) circulam no mesmo lugar
15
23 - Leia o texto abaixo:
Meu gato tem um olho azul e outro marrom
Li no G1 uma reportagem sobre uma gata da Arábia Saudita portadora de olhos de cores diferentes. O que chamou
a minha atenção foi o fato de eu também ter um gato com as mesmas características dessa gata saudita encontrada em
Riyadh. A diferença é que meu gato é persa, nasceu no Brasil e mora aqui em casa, em Foz do Iguaçu. O nome dele é
Bunny. Ele tem um olho azul e outro marrom.
Fonte: http://g1.globo.com/VCnoG1/0,,MUL102277-8491,00.html
www.inca.gov.br
TEXTO II
O Instituto Nacional do Câncer – INCA – está precisando urgentemente de doadores de sangue.
O banco de sangue está quase vazio e o Hospital enfrenta dificuldades, até para marcar cirurgias, muitas vezes,
precisando recorrer a outros bancos de sangue da cidade, que também passam pela mesma dificuldade: falta de
doadores.
www.inca.gov.br
O tema comum aos textos é a
(A) necessidade de mais doadores de sangue.
(B) divulgação da lista dos doadores do Inca.
(C) divulgação das cirurgias marcadas no Inca.
(D) campanha nova de prevenção ao câncer.
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