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01. Em qual das alternativas essas palavras estão escritas de forma correta?
A) Famozos, portugueza, certesa.
B) Famosos, portuguesa, certeza.
C) Famozos, portuguesa, certeza.
D) Famosos, portugueza, certesa.
06. Como ficariam conjugados os verbos em destaque, respectivamente, se as personagens da história fossem dois
ratinhos?
A) Saíam, queriam, admirava, acabara.
B) Saíam, queria, admiravam, acabaram.
C) Saíram, queriam, admiravam, acabavam.
D) Saíram, queriam, admiraram, acabaram.
08. No trecho “Leve seu melhor amigo para vacinar”, o verbo está conjugado no modo
A) indicativo, já que trata de uma ação certa de ocorrer no futuro.
B) subjuntivo, pois expressa uma possível ação para os donos de animais.
C) imperativo, pois expressa uma recomendação para os donos de animais.
D) indicativo, já que trata de uma ação já acontecida em um passado próximo.
09. Na frase “Em geral, eles consomem, em uma partida, 10 a 12 vezes mais energia do que quando estão em repouso,
sendo que há atletas que usam até 20 vezes mais”, a palavra marcada se refere aos
A) juízes da partida.
B) jogadores de futebol.
C) corpos dos jogadores.
D) torcedores da partida.
11. No miniconto, a personagem principal, quando era velho e sozinho, resolveu realizar um sonho antigo de
A) abrir seu cofre.
B) viajar pelo mundo.
C) colecionar moedas raras.
D) gastar todas suas moedas.
12. A palavra trânsito está acentuada porque é uma proparoxítona. Assinale a palavra que pertence a esse grupo
A) Júlio. B) paletó.
C) princípio. D) pássaro.
13. A palavra “OBEDIÊNCIA” é acentuada porque é uma paroxítona terminada em ditongo. Qual palavra abaixo é
acentuada pelo mesmo motivo?
A) Revólver. B) Camelô.
C) Polícia. D) Lâmpada.
15. Releia o trecho do texto “Negócio de menino com menina” de Ivan Ângelo e destaque os verbos
Negócio de menino com menina
O menino, de uns dez anos, pés no chão, vinha andando pela estrada de terra da fazenda com a gaiola na mão.
Sol forte de uma hora da tarde. A menina, de uns nove anos, ia de carro com o pai, novo dono da fazenda. Gente de São
Paulo. Ela viu o passarinho na gaiola e pediu ao pai:
– Olha que lindo! Compra pra mim?
O homem parou o carro e chamou:
– Ô menino.
O menino voltou, chegou perto, carinha boa. Parou do lado da janela da menina.
O homem:
– Esse passarinho é pra vender?
– Não senhor. [...]
O pai olhou para a filha com uma cara de deixa pra lá. A filha pediu suave como
se o pai tudo pudesse:
– Fala pra ele vender.
O pai, mais pra atendê-la, apenas intermediário:
– Quanto você quer pelo passarinho?
– Não tou vendendo não senhor.