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SECRETARIA EXECUTIVA DE DESENVOLVIMENTO

DA EDUCAÇÃO – SEDE

PROGRAMA MONITORIA PE - APRENDIZAGEM

CADERNO DE LÍNGUA
PORTUGUESA
(ENISNO MÉDIO)

MATERIAL DE APOIO AOS ESTUDANTES


II BIMESTRE 2023

GEPEM
Caderno do estudante
Leia o texto abaixo.

Disponível em: <https://portfoliofabricio.wordpress.com/2013/09/05/doacao-


de-brinquedos/>.Acesso em: 31 jul. 2015. (P120007H6_SUP)

01) (P120010H6). Nesse texto, no trecho “Se você tem brinquedos...”, o termo em destaque expressa uma
relação de

A) adição.
B) causa.
C) conclusão.
D) condição.
E) oposição.

02) (SAEPE). Leia os textos abaixo.

Dom Casmurro

Uma noite destas, vindo da cidade para o Engenho Novo, encontrei no trem da Central um rapaz
aqui do bairro, que eu conhecia de vista e de chapéu. Cumprimentou-me, sentou-se ao pé de mim, falou
da lua e dos ministros, e acabou recitando-me versos. A viagem era curta, e os versos podem ser que

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não fossem inteiramente maus. Sucedeu, porém, que, como eu estava cansado, fechei os olhos três ou
quatro vezes; tanto que bastou para que ele interrompesse a leitura e metesse os versos no bolso.
[...] No dia seguinte, entrou a dizer de mim nomes feios, e acabou alcunhando-me Dom
Casmurro. Os vizinhos, que não gostam dos meus hábitos reclusos e calados, deram curso à alcunha,
que afinal pegou.
[...] Não consultes dicionários. Casmurro não está aqui no sentido que eles lhe dão, mas no que
lhe pôs o vulgo de homem calado e metido consigo. Dom veio por ironia, para atribuir-me fumos de
fidalgo. Tudo por estar cochilando! Também não achei melhor título para a minha narração; se não tiver
outro daqui até ao final do livro, vai este mesmo.
ASSIS, Machado de. Dom Casmurro. 26. ed. São Paulo: Ática, 1992. p. 13.

Fragmento.

No trecho “... que afinal pegou.”, o pronome destacado refere-se à palavra

A) alcunha.
B) livro.
C) rapaz.
D) trem.
E) viagem.

03) (SAERO). Leia o texto abaixo e responda.

Esse Eça!

Talvez por ter nascido sem pai, talvez por ter sido um menino solitário, talvez porque ainda não
havia televisão nem videogame, ou talvez porque fosse mesmo tímido, logo que pude decifrar as
“formiguinhas pretas”, meu lazer passou a ser a leitura. Nada de “estudo”, nada de “busca do
saber”.Ler para sonhar, para sentir-me na pele dos protagonistas, para me divertir mesmo.
Quanto dessas leituras habita ainda em mim! Mas, pulando Lobato e os queridos autores de
literatura juvenil, lembro-me de O suave milagre, do escritor português Eça de Queirós. Que impacto! Eu
lia e relia o conto, lágrimas, frissons, emoções que acredito nunca mais ter conseguido sentir ao ler um
texto. [...] O suave milagre continua como uma das minhas narrativas favoritas. Que conto! Esse Eça!
BANDEIRA, Pedro. Carta Fundamental, fev. 2011. Fragmento.

No trecho “... logo que pude decifrar as ‘formiguinhas pretas’”, a expressão destacada estabelece uma
relação

A) condicional.
B) consecutiva.
C) final.
D) modal.
E) temporal.

04) (SPAECE). Leia o texto abaixo.

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É preciso fechar a torneira
Com a água cada vez mais escassa e cara, está na hora de começar a economizar

Aquele banho gostoso e demorado, de lavar a alma, pode ter seus dias contados. Segundo a
Organização das Nações Unidas (ONU), se os altos padrões atuais de consumo de água não diminuírem,
em 2025 dois terços da humanidade dificilmente terão acesso a uma água 100% saudável. À medida
que a população do planeta cresce, o consumo doméstico e industrial também aumenta. Mas a
água é finita: tem-se tornado um recurso raro e caro. Na contramão de suas próprias necessidades, o
homem vem poluindo rios e destruindo nascentes por meio de desmatamento e queimadas.
De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), dos 3% da água potável do mundo, o
homem só tem acesso a 0,007%. Pior é que nem isso pode ser totalmente usado: deve-se deixar
intocada uma quantidade suficiente para sustentar os ecossistemas e suas biodiversidades, gerar
energia e manter espaços livres para navegação. [...]

No Texto, no trecho “À medida que a população do planeta cresce, o consumo doméstico e industrial
também aumenta.”, a expressão estabelece com a oração seguinte uma relação de

A) alternância.
B) conclusão.
C) condição.
D) proporcionalidade.
E) temporalidade.

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Vamos praticar?

Leia o texto

05) (P120092F5). No trecho “... que se constroem no espaço simbólico...” (ℓ. 13), a palavra
destacada retoma o termo

A) diferentes situações.
B) escolhas.
C) identidades individuais.
D) necessidades.
E) propósitos da fala.

06) (PAEBES). Leia o texto abaixo.

Massa boa é massa fresca

Os pais de um italianinho eram donos de uma trattoria no interior da Itália. Isso há décadas e
décadas. Comida simples, tradicional, lugar pequeno, pratos deliciosos. Certa vez, enquanto o menino
brincava no balcão e seu pai assumia as caçarolas, um turista que degustava a massa viu um ratinho
passar no salão. “O que é isso?”, exclamou o cliente. Sem reação e também surpreso, o italiano
improvisou: “Essa é Suzi. Mora aqui com a gente”.
PORTUGAL, Rayane. Revista do Correio. Correio Braziliense. 18 jul. 2010. p.28.

No trecho “... que degustava a massa...”, a palavra destacada refere-se a

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A) menino.
B) pai.
C) turista.
D) ratinho.
E) italiano.

07) (SAEPB). Leia o texto abaixo.

A herança

Tenho muito carinho pelo meu telefone fixo. E isso desde os tempos em que ele não era
chamado de telefone fixo, mas apenas de telefone. Embora eu perceba que ele não seja lá tão fixo assim,
já que circula com desenvoltura pela casa toda.
Meu pai não foi homem de muitas posses [...] nunca comprou nada, com raras exceções, nada
que pudesse ficar, por exemplo, como herança. Entre as exceções, havia um telefone. [...] Era isso que
eu queria dizer. Ganhei de herança do meu pai um telefone. [...]
E é essa linha que eu vejo agora vivendo seus últimos dias. De pouco me serve aquele telefone
fixo. Amigos, colegas, parentes, propostas de trabalho, chateações de elemarketing – tudo chega a mim
pelo telefone celular.
XEXEO, Artur. Revista O Globo. n. 316, 15 ago. 2010.

No trecho “E isso desde os tempos em que...”, o pronome destacado retoma o trecho:

A) “Tenho muito carinho pelo meu telefone fixo.”.


B) “... os tempos em que ele não era chamado de telefone fixo,...”.
C) “Embora eu perceba que ele não seja lá tão fixo assim,...”.
D) “... já que circula com desenvoltura pela casa toda.”.
E) “Meu pai não foi homem de muitas posses...”.

08) (SAEPE). Leia o texto abaixo.

Backup de lembranças

O americano Gordon Bell, pioneiro da comunicação na década de 60, fez um experimento


consigo mesmo para mostrar como finalmente podemos escapar do esquecimento biológico. Tudo
começou em 1998, quando Bell decidiu digitalizar todos os documentos de papel que guardava desde
os anos 50: fotos, anotações de trabalho e até imagens de suas roupas. No “ápice” do experimento,
retratado em O Futuro da Memória (2009, Editora Campus), ele chegou a gravar quase tudo o que
acontecia na sua vida. Para isso, usava uma microcâmera em seu peito que tirava fotos a cada 5
segundos, e carregava um gravador para captar todos os sons que ouvia. Tudo o que Gordon lê num
computador é automaticamente repassado para um sistema que funciona como um Google pessoal. Lá,
ele consegue checar instantaneamente quando e com quem estava em dado momento, e até encontrar
o que aquela pessoa disse. “É ótimo ter um backup de memória”, diz o pesquisador da Microsoft de 76
anos, que critica as técnicas de memorização.

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Na verdade, há quem argumente que a cabeça é um dos piores lugares para se guardar uma
memória – ao menos se você quiser ser uma versão mais próxima do que realmente aconteceu. Imagine
que nosso armazenamento de informação é semelhante a uma trupe de atores (os neurônios)
interpretando uma peça. Cada um sabe somente suas falas, que devem ser ditas após a deixa dos
outros. Se um dos atores ficar doente, atrapalha a peça, forçando os companheiros a improvisar. A
metáfora serve para explicar por que, ao recuperarmos algumas de nossas memórias, nós as
fortalecemos, mas enfraquecemos e esquecemos outras que não estão relacionadas. E (desculpe,
Gordon Bell) não há arquivo que combata isso.

Galileu. n. 241. Ago. 2011. p. 45. Fragmento.

Nesse texto, no trecho “Lá, ele consegue checar instantaneamente...” (1° parágrafo), a palavra
destacada está no lugar de

A) microcâmera.
B) gravador.
C) computador.
D) sistema.
E) memória.

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Vamos praticar?

Leia o texto.

09) (P110186G5). As reticências utilizadas na última estrofe desse texto reforçam a ideia
de

A) continuidade de uma ação.


B) desconfiança.
C) interrupção do pensamento.
D) ironia.
E) suspense.

10)(SAEPE). Leia o texto abaixo e responda.

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Disponível em: <http://www.monica.com.br/comics/tirinhas/tira115.htm>.
Acesso em: 26 jun. 2010.

No último quadrinho, no trecho “Pensei que você fosse se transformar num pipoqueiro, padeiro...”,
as reticências foram usadas para indicar

A) continuação.
B) hesitação.
C) interrupção.
D) omissão.
E) suspensão.

11) (SPAECE). Leia o texto abaixo.

Sinal fechado

Olá, como vai?


Eu vou indo e você, tudo bem?
Pegar meu lugar no futuro, e você?
Tudo bem, eu vou indo em busca
De um sono tranquilo, quem sabe?
Quanto tempo...
Pois é, quanto tempo...

GEPEM
Me perdoe a pressa
É a alma dos nossos negócios...
Qual, não tem de quê
Eu também só ando a cem
Quando é que você telefona?
Precisamos nos ver por aí
Pra semana, prometo, talvez

Nos vejamos, quem sabe?


Quanto tempo...
Pois é, quanto tempo...

Tanta coisa que eu tinha a dizer


Mas eu sumi na poeira das ruas
Eu também tenho algo a dizer
Mas me foge à lembrança
Por favor, telefone, eu preciso beber
Alguma coisa rapidamante
Pra semana...
O sinal...
Eu procuro você...
Vai abrir!!! Vai abrir!!!
Prometo, não esqueço
Por favor, não esqueça
Não esqueço, não esqueço
Adeus... Adeus...
VIOLA, Paulinho da. “Sinal fechado”. Foi um rioque passou em minha vida. EMI, CD 852404. 1970.*Adaptado: Reforma Ortográfica.

No verso “Vai abrir!!! Vai abrir!!!”, a repetição do ponto de exclamação enfatiza a ideia de

A) admiração.
B) indignação.
C) pressa.
D) surpresa.
E) susto.

12) (SAEPE). Leia o texto abaixo e responda.


Quanta pressa!

Como vc é apressada! Não lembra que eu disse antes de vc viajar que eu ia pra fazenda do meu
avô? Quem mandou não dar notícias antes d’eu ir pra lá?!?!?!:-O

Vc sabia. Eu avisei. Vc não presta atenção no que eu falo?

Quando ficar mais calma eu tc mais, tá legal?

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:-*

Mônica
PINA, Sandra. Entre e-mails e acontecimentos. São Paulo: Salesiana, 2006. Fragmento.

No trecho “Quem mandou não dar notícias antes d’eu ir pra lá?!?!?!”, a pontuação empregada
sugere

A) aceitação.
B) compreensão.
C) dúvida.
D) entusiasmo.
E) indignação.

13) (2ª P.D – Seduc-GO). Leia o texto abaixo e responda.

A corrida aos exoplanetas Seres extraterrestres habitam há décadas as telas do cinema e as


páginas dos romances de ficção científica. O tema parece não esgotar sua capacidade de excitar a
imaginação de espectadores e leitores. Quando entramos no território objetivo da pesquisa científica,
porém vê-se que nenhuma descoberta concreta a respeito da vida fora do nosso planeta foi até agora
alcançada. Megaprojetos como o Seti (Search for Extraterrestrial Intelligence) tentam, desde 1960,
estabelecer contato com inteligências alienígenas por meio de radiotelescópios gigantescos. (...) No
entanto, nenhum sinal desses seres distantes foi até agora captado. A boa notícia é que, finalmente,
cientistas decidiram focar seus telescópios no outro lado da equação: uma série de projetos e missões
de alta tecnologia estão sendo desenhados não mais para ajudar os extraterrestres a nos amedrontar, e
sim para nos ajudar a encontrá-los. Ou seja, saímos da postura passiva tipo “por favor, olhem, estamos
aqui” para uma postura mais ativa, tipo “não adianta se esconderem, nós vamos descobrir onde vocês
estão.” Embora ainda em seus primeiríssimos passos, as evidências circunstanciais desse novo
posicionamento sugerem fortemente a probabilidade de que não estamos sós no universo.
Revista Planeta, Nov/2009, ano 37, edição 446, p.44

No trecho “por favor, olhem, estamos aqui” (ℓ.10 e 11), as aspas foram empregadas, para

A) questionar uma informação.


B) mencionar uma pesquisa.
C) introduzir uma citação.
D) esclarecer uma dúvida.
E) exemplificar um fato.

GEPEM
Vamos praticar?

Leia o texto.

14) (P120133G5). Nesse texto, o trecho “– Benhê, acorda.” (ℓ. 14) revela

A) carinho.
B) infantilidade.
C) irritação.
D) preocupação.
E) revolta.

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15) (PAEBES). Leia o texto abaixo.

Disponível em: <http://www.diaadia.pr.gov.br/tvpendrive/arquivos/File/imagens/2portugues/6publicitario_2.jpg>.

No trecho “Use o celular, vai que acaba o papel?”, o questionamento destacado expressa

A) consciência ecológica sobre o desmatamento.


B) dúvida em relação à escassez de papel.
C) explicação para a determinação anterior.
D) intenção de provocar mudança de conduta.
E) repreensão quanto a regras de comportamento.

16) (AREAL). Leia o texto abaixo.

Prioridades

Muito do que gastamos (e nos desgastamos) nesse consumismo feroz podia ser negociado com
a gente mesmo: uma hora de alegria em troca daquele sapato. Uma tarde de amor em troca da prestação
do carro do ano; um fim de semana em família em lugar daquele trabalho extra [...].
Não sei se sou otimista demais, ou fora da realidade. Mas, à medida que fui gostando mais do
meu jeans, camiseta e mocassins, me agitando menos, querendo ter menos, fui ficando mais tranquila e
mais divertida. Sapato e roupa simbolizam bem mais do que isso que são: representam uma escolha de
vida, uma postura interior.
Nunca fui modelo de nada, graças a Deus. Mas amadurecer me obrigou a fazer muita faxina nos
armários da alma e na bolsa também. Resistir a certas tentações é burrice; mas fugir de outras pode ser
crescimento, e muito mais alegria.
Cada um que examine o baú de suas prioridades, e faça a arrumação que quiser ou puder.
Que seja para aliviar a vida, o coração e o pensamento – não para inventar de acumular ali mais alguns
compromissos estéreis e mortais.
LUFT, Lya. Disponível em: <http://cris57.blogspot.com/2008/04/prioridades-uma-crônica-de-lya-luft.html>. Acesso em: 25 maio 2011.

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Nesse texto, no trecho “Mas amadurecer me obrigou a fazer muita faxina nos armários da alma...”,
(3° parágrafo), a expressão destacada ressalta a necessidade de

A) consumir menos.
B) limpar os móveis.
C) procurar amadurecer.
D) revisar os conceitos.
E) ser mais otimista.

17) (3ª P.D – SEDUC-GO). Leia o texto abaixo e responda.

A melhor amiga do homem

Diogo Schelp

Devemos muito à vaca. Mas há quem a veja como inimiga. A vaca, aqui referida como a parte
pelo todo bovino, é acusada de contribuir para a degradação do ambiente e para o aquecimento global.
Cientistas atribuem ao 1,4 bilhão de cabeças de gado existentes no mundo quase metade das emissões
de metano, um dos gases causadores do efeito estufa. Acusam-se as chifrudas de beber água demais
e ocupar um espaço precioso para a agricultura.

O truísmo inconveniente é que homem e vaca são unha e carne. [...] Imaginar o mundo sem vacas
é como desejar um planeta livre dos homens – uma ideia, aliás, vista com simpatia por ambientalistas
menos esperançosos quanto à nossa espécie. “Alterar radicalmente o papel dos bovinos no nosso
cotidiano, subtraindo-lhes a importância econômica, pode levá-los à extinção e colocar em jogo um
recurso que está na base da construção da humanidade e, por que não, de seu futuro”, diz o veterinário
José Fernando Garcia, da Universidade Estadual Paulista em Araçatuba. [...]

A vaca tem um papel econômico crucial até onde é considerada animal sagrado. Na Índia, metade
da energia doméstica vem da queima de esterco. O líder indiano Mahatma Gandhi (1869-1948), que,
como todo hindu, não comia carne bovina, escreveu: “A mãe vaca, depois de morta, é tão útil quanto
viva”. Nos Estados Unidos, as bases da superpotência foram estabelecidas quando a conquista do Oeste
foi dada por encerrada, em 1890, fazendo surgir nas Grandes Planícies americanas o maior rebanho
bovino do mundo de então. “Esse estoque permitiu que a carne se tornasse, no século seguinte, uma
fonte de proteína para as massas, principalmente na forma de hambúrguer”, escreveu Florian Werner.
[...] Comer um bom bife é uma aspiração natural e cultural. Ou seja, nem que a vaca tussa a humanidade
deixará de ser onívora.
Revista Veja. p. 90-91, 17 jun. 2009. Fragmento.

O autor usa a parte pelo todo para se referir à vaca em:

A) “Acusam-se as chifrudas...”.
B) “...homem e vaca são unha e carne”.
C) “...o papel dos bovinos...”.
D) “...animal sagrado.”.
E) “...nem que a vaca tussa...”.

GEPEM
Bons estudos!

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