Você está na página 1de 10

E.E.I.E.

F RAIMUNDA DOMINGUES OLIVEIRA


DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA
03 de outubro de 2022 – 3º PERÍODO
9º ANO ENSINO FUNDAMENTAL TURMA: A TURNO: TARDE
Aluno(a):____________________________________________________ _____

Leia o texto abaixo.

Rúcula com chantilly

– Sai pra lá. Você tá me apertando!


– Você é quem está com o pé na minha cara, ô!
– Ops… Tá ouvindo? Que música legal. Calminha, calminha… Dá um soninho…
– Acorda, seu preguiçoso! Não vê que tá na hora da gororoba? Olha ela aí.
5 – Hum! Salada de tomate, queijo fresco… êpa, rúcula com chantily?!
5 – Rúcula com chantily?! Hummm! É, até que ficou bom.
5
– Tô satisfeito! Agora é que está dando um soninho… Vou até esticar as pernas… Ei, dá
pra tirar o cotovelo daí?
– Pára de gritar, moleque! Quieto. Ela tá lendo outro capítulo da história. Será que a Alice
10 vai sair dessa encrenca?
5
– Eu gosto é do coelho nervosinho! “Ai ai, meu Deus, ai ai, meu Deus, é tarde, é tarde!”
5
– Puxa, hoje o tempo passou rápido. Olha só! Já tá na hora da gororoba esperta de novo.
– Sobremesa: sorvete de morango! Ôba!
– Eu adoro sorvete, mas ela tinha que colocar cobertura de massa de tomate? E ainda
com queijo ralado?!
15
10 – Escuta! Parece que o papai chegou… Puxa, ela ficou superfeliz!
5
– Ouve! Presente, flores e cartão… Não escutei bem, que foi que ele disse pra ela?
5
– “Feliz Dia das mães”.
– Caramba, ainda nem nascemos e eles já estão comemorando?!
20 – Apressadinhos.
10
5 Disponível em https://yamashitatereza.wordpress.com/tag/editora-do-sesi/ Acesso em 01 de nov. 2017.
5

01) Essa história acontece


A) em um restaurante.
B) em uma biblioteca.
C) na barriga da mãe.
D) na cama da mãe.

02) Nesse texto, a linguagem que está no trecho “– Sai pra lá. Você tá me apertando!” (ℓ. 1), é
A) encontrada no dicionário.
B) encontrada nos jornais.
C) utilizada em uma carta.
D) falada entre amigos.
Leia os textos abaixo.

Texto 1

Ponyo – Uma amizade que veio do mar

Enquanto brincava na praia, Sosuke, um garotinho de 5 anos de idade, encontra uma fêmea de
peixinho dourado e a batiza de Ponyo.
A peixinha fica fascinada por Sosuke, que também sente o mesmo.
Ele promete protegê-la e Ponyo decide se transformar em uma menina para viver como uma
pessoa de verdade. Mas o pai dela, um poderoso feiticeiro, força o retorno da filha para as
profundezas do oceano.
Disponível: https://www.travessa.com.br/ponyo-uma-amizade-que-veio-do-fundo-do-mar Acesso em 01 de nov. 2017.

Texto 2

Resenha: Ponyo – Uma amizade que veio do mar

O pequeno Sosuke, um menino de 5 anos filho de um marinheiro, brincando numa praia perto
de sua casa encontra um peixe dourado preso em uma garrafa e o liberta. Mas não é um peixe
comum, é a filha de um [...} mago e uma deusa do mar.
Um lindo filme de animação, com desenhos delicados, muito bonitos e que combinam com a
sensibilidade infantil, que vive no mundo do faz-de-conta.
Recomendamos a todos, que assistam junto com suas crianças!
Disponível em https://cantinholiterariososriosdobrasil.wordpress.com/2014/06/20/ponyo-uma-amizade-que-veio-do-mar-dica-de-filme/ Acesso em
01/11/2017.*Adaptado Reforma Ortográfica

03) Esses textos são parecidos porque


A) apresentam a profissão de marinheiro.
B) contam a história do menino Sosuke.
C) recomendam um filme para crianças.
D) tratam do mundo do faz de conta.

04) Qual trecho do texto 1 mostra que Ponyo e Sosuke enfrentarão um problema para ficar juntos?
A) “... um garotinho de 5 anos de idade, encontra uma fêmea de peixinho dourado e a batiza de Ponyo”.
B) “A peixinha fica fascinada por Sosuke, que também sente o mesmo.”.
C) “... Ponyo decide se transformar em uma menina para viver como uma pessoa...”.
D) “Mas o pai dela, um poderoso feiticeiro, força o retorno da filha para as profundezas do oceano.”.

05) No texto 2, o trecho que apresenta uma opinião é


A) “O pequeno Sosuke, um menino de 5 anos filho de um marinheiro,...”.
B) “encontra um peixe dourado preso em uma garrafa...”.
C) “... é a filha de um [...] mago e uma deusa do mar.”.
D) “Um lindo filme de animação, com desenhos delicados, muito bonitos...”.

Leia o texto abaixo.


Pensamor

Como pesa pensamor Como é leve pensamor


Moeda de ouro em minha palma ao peito que se abre em palma
Sem que perceba o doador para a seta que acertou.

LISBOA, Henriqueta. Melhores poemas de Henriqueta Lisboa. Seleção de Fábio Lucas. São Paulo, Global, 2001. P. 162.

06) Nesse texto, o amor é tratado como um


A) controle do sentimento alheio.
B) desespero para quem o perde.
C) peso quando se guarda para si.
D) sentimento despertado no doador.

Leia o texto abaixo.

A Amazônia é nossa
Trecho de um debate com Cristovam Buarque

[...] Se a Amazônia, sob uma ética humanista, deve ser internacionalizada, internacionalizemos
também as reservas de petróleo do mundo inteiro. O petróleo é tão importante para o bem-estar da
humanidade quanto a Amazônia para o nosso futuro. [...]
Se os EUA querem internacionalizar a Amazônia, pelo risco de deixá-la nas mãos de
brasileiros, internacionalizemos todos os arsenais nucleares dos EUA. Até porque eles já demonstraram
que são capazes de usar essas armas, provocando uma destruição milhares de vezes maior do que as
lamentáveis queimadas feitas nas florestas do Brasil.
Nos seus debates, os atuais candidatos à presidência dos EUA têm defendido a ideia de
internacionalizar as reservas florestais do mundo em troca da dívida.
Comecemos usando essa dívida para garantir que cada criança do mundo tenha possibilidade
de comer e de ir à escola. Internacionalizaremos as crianças, tratando-as, todas elas, não importando o
país onde elas nasceram, como patrimônio que merece cuidados do mundo inteiro. [...]
Como humanista, aceito defender a internacionalização do mundo [...]. Mas, enquanto o mundo
me tratar como brasileiro, lutarei para que a Amazônia seja nossa. Só nossa!
BUARQUE, Cristovam. Fale! Ano II, n. 26, p. 34, set. 2004. Fragmento. (P090143CE_SUP)

07) Qual é a opinião do autor desse texto a respeito da internacionalização da Amazônia?


A) A Amazônia deve ser internacionalizada em troca da dívida.
B) A Amazônia é um patrimônio brasileiro e dos EUA.
C) A floresta é patrimônio brasileiro e lutará para continuar assim.
D) A floresta nas mãos dos brasileiros corre um grande risco
Leia o texto abaixo.

Moinho de sonhos

A mulher e o menino iam montados no cavalo; o homem ia ao lado, a pé. Andavam


sem rumo havia semanas, até que deram numa aldeia à beira de um rio, onde as oliveiras
vicejavam.
Fizeram uma pausa e, como a gente ali era hospitaleira e a oferta de serviço
5 abundante, resolveram ficar. O homem arranjou emprego num moinho próximo à aldeia. A
5
mulher se juntou a outras que colhiam azeitonas em terras ao redor de um castelo. Levou
5
consigo o menino que, no meio do caminho, achou um velho cabo de vassoura e fez dele o
seu cavalo. Deu-lhe o nome de Rocinante.
Ao chegar aos olivais, o pequeno encontrou o filho de outra colhedeira – um garoto
10 que se exibia com um escudo e uma espada de pau.
5
Os dois se observaram à distância. Cada um se manteve junto à sua mãe, sem
5
saber como se libertar dela. Vigiavam-se. Era preciso coragem para se acercar. Mas meninos
são assim: se há abismos, inventam pontes.
15 De súbito, estavam frente a frente. Puseram-se a conversar, embora um e outro
10 continuassem na sua. Logo esse já sabia o nome daquele: o menino recém-chegado se
5
chamava Alonso; o outro, Sancho.
5
Começaram a se misturar:
– Deixa eu brincar com seu cavalo?, pediu Sancho.
20 – Só se você me emprestar sua espada, respondeu Alonso.
10 Iam se entendendo, apesar de assustados com a felicidade da nova companhia.
5
Avançaram na entrega:
– Tá vendo aquele moinho gigante?, apontou Alonso. Meu pai sozinho é que faz ele
5

girar.
– Seu pai deve ter braços enormes, disse Sancho. – Tem! Mas nem precisava,
25
10
respondeu Alonso. Ele move o moinho com um sopro. Sancho achou graça. Também tinha
5
uma proeza a contar:
5
– Tá vendo o castelo ali?, apontou. Meu pai disse que o dono tem tanta terra que o
céu não dá para cobrir ela toda.
– E se a gente esticasse o céu como uma lona e cobrisse o que está faltando?,
30 propôs Alonso.
10
5 – Seria legal, disse Sancho. Mas ia dar um trabalhão.
5 – Temos de crescer primeiro. – Bom, enquanto a gente cresce, vamos pensar num
jeito de subir até o céu! – disse Alonso.
– Vamos!, concordou Sancho. Sentaram-se na relva. O cavalo, a espada e o escudo
35 entre os dois. Um sopro de vento passou por eles. Já eram amigos: moviam juntos o mesmo
10
5 sonho.
5
CARRASCOZA, João Anzanello. Disponível em: <http://revistaescola.abril.com.br/fundamental-1/moinho-sonhos-634183.shtml>. Acesso em: 21 nov. 2013.

08) Nesse texto, no trecho “Os dois se observaram à distância. Cada um se manteve junto à sua mãe,
sem saber como se libertar dela.” (ℓ. 10-11), revela que os meninos eram
A) cuidadosos.
B) curiosos.
C) educados.
D) tímidos.
09) O que fez com que essa história acontecesse foi o fato de
A) a família resolver ficar em uma aldeia à beira de um rio.
B) a mulher colher azeitonas em terras ao redor de um castelo.
C) o homem arrumar um emprego em um novo moinho.
D) o menino achar um velho cabo de vassoura.

Leia o texto abaixo.


Poeminha do Contra

Todos estes que aí estão


Atravancando o meu caminho,
Eles passarão,
Eu passarinho!

QUINTANA, Mário. Antologia poética. Rio de Janeiro: Ediouro, 1998.

10) O uso do substantivo “passarinho” como se fosse verbo sugere


A) lamento.
B) orgulho.
C) permanência.
D) tristeza.

Leia o texto abaixo.

Descubra quem, além de monstros ou dragão, tem língua verde

Língua verde é o nome dado a todas as folhas refogadas que entram no prato aqui em
casa.
Pode ser couve, espinafre, mostarda, taioba. É verde? Então vira língua verde!
Língua verde não quer dizer língua madura ou de monstro, mas língua natural com um toque
5 de mostarda e refogadinho
5
Começou com a couve cortada fininha, às vezes refogada na manteiga, sempre com alho e
5
sal.
O Benjamim colocava um tanto na boca, deixava uns rabichos pra fora e saía com
aquela língua verde comprida parecendo um lagarto correndo em volta da mesa.
10 Venhamos e convenhamos que falar ou ouvir "Oba! Hoje tem língua verde!" é muito mais
5
legal do que "Hoje tem couve" ou "Vamos comer um espinafre refogadinho?".
5
Fora que a língua verde pode ser de vários monstros e bichos diferentes. Às vezes é
dragão, depois lagarto, na semana seguinte lagartixa.
Tem dias em que ele desconfia, acha que eu quero empurrar alguma coisa estranha sob um
15 nome engraçado. Na verdade, ele tem razão: aproveito que a língua verde pode ser aplicada
10
5
a qualquer folha e vou variando o prato.
5
Acho que todas as mães fazem isso, não é por mal nem é porque a gente gosta de
fazer os filhos sofrerem com comidas horrorosas.
20 Mas criança tem de comer prato colorido, comida verde e tudo que a gente aprende na
10
Disponìvel
5
escola das mães que é bom para os filhos. (Ah! A escola das mães não existe, mas do jeito
5
que a coisa anda, aposto que daqui a pouco aparece uma. Se a sua mãe resolver entrar
numa, não deixe. Dê um beijo e diga que vai comer toda a verdura que ela esquece essa
bobagem.)
em http://m.folha.uol.com.br/folhinha/2012/07/1116222-descubra-quem-alem-de-monstros-ou-dragao-tem-lingua-verde.shtml Acesso em 02 de nov. 2017.

11) No final desse texto, os parênteses tem a função de


A) adicionar uma observação da autora.
B) apresentar uma informação contrária.
C) explicar o sentido de uma palavra.
D) indicar uma experiência vivida pela autora.

Leia o texo abaixo.

Clítia
Clítia era uma ninfa aquática, apaixonada por Apolo, que não lhe correspondia, o que a fez
definhar. Deixava-se ficar durante todo o dia sentada no frio chão, com as tranças desatadas caídas
sobre os ombros. Durante nove dias assim ficou, sem comer nem beber, alimentando-se apenas com
as próprias lágrimas e com o gélido orvalho. Contemplava o Sol, desde que ele se erguia no nascente
até se esconder no poente, depois do seu curso diário; não via outra coisa, seu rosto voltava-se
constantemente para ele. Afinal, conta-se, seus pés enraizaram-se no chão, seu rosto transformou-se
numa flor amarela, o girassol, que se move constantemente em seu caule, de maneira a estar girando
sempre voltada para o Sol, em seu curso diário, conservando, assim, o sentimento da ninfa que lhe deu
origem.

BULFINCH, Thomas (Trad. David Jardim). Histórias de deuses e heróis. Rio de Janeiro: Ediouro, 2006.
p. 111. (P100573RJ_SUP)

12) Quem conta essa história é um


A) narrador que conhece o pensamento daspersonagens.
B) narrador que faz interferências durante ahistória.
C) narrador que observa os acontecimentos para depois narrá-los.
D) personagem que narra os fatos acontecidos com ele.

Leia o texto abaixo.

O burro selvagem e o burro doméstico

Um burro selvagem, como visse um burro doméstico tomando sol, aproximou-se e o felicitou
por sua constituição física e pelo proveito que tirava da forragem. Mas depois, ao vê-lo
carregando um fardo, tendo atrás o asneiro que lhe batia com um cacete, disse: “Ah! Não
mais te felicito, pois vejo que tens coisas em abundância mas não sem grandes males!”.

Assim, não é invejável o ganho acompanhado de perigos e sofrimentos.


ESOPO. Fábulas completas. São Paulo: Moderna,1994. (P100273C2_SUP)

13) O texto se organiza, principalmente,


A) pela descrição do espaço.
B) pela passagem do tempo.
C) pela sequência dos fatos.
D) pelo uso do discurso diret

Leia o texto abaixo.

VERÍSSIMO, Luis Fernando. Disponível em: <http://pipocaenanquim.com.br/wp-content/uploads/2011/11/AsCobrastiras.jpg>.


Acesso em: 11 jul. 2014.

13) No trecho “Mas não jogou só duas?”, o ponto de interrogação foi utilizado para
A) apresentar um deboche do personagem.
B) destacar a incompreensão do personagem.
C) realçar o interesse do personagem na conversa.
D) revelar uma crítica do per sonagem ao treinador.

Leia o texto abaixo.

Blogs: os novos campeões de audiência

O rádio e a televisão definiram a cara do século XX. Primeiro no rádio, depois na TV,
surgiram os campeões de audiência que marcaram a cultura de massa no século passado.
Foram o rádio e a TV que projetaram as celebridades e revolucionaram nossos costumes, ao
apresentar temas sensíveis [...] O século passado pode ser, sem exagero, chamado de Era
5 do Rádio e da TV. E o século XXI?
5
Muitos dizem que será a Era da Internet. Em vez de um meio de comunicação de massa,
5
com um transmissor central para milhões de ouvintes ou telespectadores, a rede mundial
promete ser um meio de que todos possam participar, onde todos possam publicar e gerar
conteúdo. Promete ser um meio de comunicação não apenas de massa, mas construído pela
10 massa - os internautas. O que começa a tornar essa promessa realidade são os diários
5
virtuais conhecidos como blogs. [...] "Os blogs são o primeiro passo para que todas as
5
pessoas alfabetizadas tenham sua própria plataforma no mundo".
Disponível em http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EDR74959-6014,00.html Acesso em 02 de nov. 2017

14) A ideia central do texto está contida no seguinte trecho


A) “Primeiro no rádio, depois na TV, surgiram os campeões de audiência que marcaram a cultura de
massa no século passado.”. (ℓ. 1-2)
B) “Foram o rádio e a TV que projetaram as celebridades e revolucionaram nossos costumes,...”. (ℓ. 3)
C) “O século passado pode ser, sem exagero, chamado de Era do Rádio e da TV.”. (ℓ. 4-5)
D) “Em vez de um meio de comunicação de massa, [...] a rede mundial promete ser um meio de que todos
possam participar,...”. (ℓ. 6-8)
Leia o texto abaixo.
Disponível em: <http://zip.net/bkttDg>. Acesso em: 2 abr. 2014.

15) Esse texto aborda


A) a importância da madeira para o artesanato.
B) a utilidade dos códigos de emergência.
C) o acúmulo de lixo nas ruas da cidade.
D) o problema do desmatamento.

16) Esse texto é


A) uma charge.
B) uma fotografia.
C) uma propaganda.
D) uma tirinha.

Leia o texto abaixo.

Se não vir ou não vier ninguém?


Trata-se de uma bela dúvida. As duas formas são possíveis, estão corretíssimas, mas dizem
coisas diferentes: “Se não vir ninguém” é como se dissesse “caso não veja ninguém”. A forma verbal VIR
está no futuro do subjuntivo do verbo VER; “Se não vier ninguém” é como se dissesse “caso não venha
ninguém”. A forma verbal VIER está no futuro do subjuntivo do verbo VIR.
O uso do futuro do subjuntivo sempre causou alguns problemas. Uma boa dica é observarmos a
presença da conjunção condicional “se” ou da conjunção temporal “quando”. Isso é importante para não
confundir o uso do futuro do subjuntivo com o infinitivo dos verbos. Fazer – se o quando eu fizer; trazer –
se ou quando eu trouxer; querer – se ou quando eu quiser; pôr – se ou quando eu puser; vir – se ou
quando eu vier; ver – se ou quando eu vir.
Galileu especial vestibular 2008. Globo, p. 92. Fragmento. (P120261A8_SUP)

17) Esse texto tem a fi nalidade de


A) dar informações.
B) dar instruções.
C) divulgar matéria.
D) fazer uma crítica.

Leia o texto abaixo.

Toy Story
O aniversário de Andy está chegando e os brinquedos estão nervosos. Afinal de contas, eles
temem que um novo brinquedo possa substituí-los. Liderados por Woody, um caubói que é também o
brinquedo predileto de Andy, eles montam uma escuta que lhes permite saber dos presentes ganhos.
Entre eles está Buzz Lightyear, o boneco de um patrulheiro espacial, que logo passa a receber mais
atenção do garoto. Isto aos poucos gera ciúmes em Woody, que tenta fazer com que ele caia atrás da
cama. Só que o plano dá errado e Buzz cai pela janela. É o início da aventura de Woody, que precisa
resgatar Buzz também para limpar sua barra com os outros brinquedos.
Disponível em: <http://migre.me/fW6AZ>. Acesso em: 3 set. 2013. (P090218F5_SUP)

18) Nesse texto, no trecho “Só que o plano dá errado...”, o termo destacado estabelece ideia de
A) consequência.
B) explicação.
C) oposição.
D) tempo.

Leia o texo abaixo.

Os melhores contos de aventura


Quem nunca leu Moby Dick pelo menos ouviu falar desse super-romance. Está lá, na
estante principal da melhor literatura de todos os tempos. “A história de Town-Ho”, incluído aqui
em Os melhores contos de aventura, foi publicada originariamente como conto, por volta de
1850. Um ano depois, seu autor – Herman Melville (1819-1891) – o incluiria na sua
monumental obra-prima: a leitura do conto separado, portanto, além de seus méritos como
narrativa curta, serve também como uma boa introdução a Moby Dick. E ao estilo consagrado
de um autor que nos legou também novelas como Taipi, paraíso dos canibais, Billy Budd,
Benito Cereno e o sempre reeditado e lido Bartleby, o escriturário. Melville, que abandonou a
escola aos 15 anos, na sua Nova York natal, e embarcou como camareiro de bordo para
Liverpool, nunca foi um intelectual de gabinete. Dedicou-se à sua grande e estranha paixão, o
mar, e depois de muita vivência, escreveu sobre ela, a paixão, ou ele, o mar-oceano. O
resultado disso pode ser visto nesta “A história de Town-Ho” e em Moby Dick. Visto, lido e
admirado – com o coração pleno de emoção e aventura. [...]

Disponível em: <http://veja.abril.com.br/livros_mais_vendidos/trechos/os-melhores-contos-de-aventura.html>.


Acesso em: 31 maio 2011. *Adaptado: Reforma Ortográfica. Fragmento. (P090390C2_SUP)

19) No trecho “... Herman Melville (1819-1891) – o incluiria...” (ℓ. 4), o termo destacado substitui
A) Moby Dick.
B) o conto “A história de Town-Ho”.
C) o autor Herman Melville.
D) Benito Cereno.
Leia os textos a seguir.
Texto 1

Identidade (DUPLA) revelada

O olhar enigmático e o sorriso misterioso da Mona Lisa guardam segredos que


permaneceram ocultos por mais de 500 anos. Agora, o maior deles – a identidade da modelo
retratada por Leonardo Da Vinci – foi aparentemente desvendado, como anunciaram ontem
pesquisadores do Conselho Nacional para Valorização do Patrimônio Histórico, Cultural,
Arquitetônico e Ambiental da Itália. Depois de fotografar em altíssima resolução a obra, os
cientistas encontraram informações que, garantem, levaram à solução do enigma. E a conclusão
é tão surpreendente quanto a genialidade de Da Vinci. O rosto visto por 8,5 milhões de pessoas
todos os anos no Museu do Louvre, em Paris, é formado pela fusão dos semblantes de uma
mulher e de um homem: Lisa Ghirardini, italiana que encomendou o quadro, e Gian Oreno, servo
e aluno do pintor, também conhecido como Salai.
MELO, Max Milliano. Correio Braziliense. Brasília, 3 fev. 2011. Fragmento.

Texto 02

Desvendado o segredo de Mona Lisa

O enigmático sorriso de “Mona Lisa”, pintado pelo mestre italiano Leonardo Da Vinci, parece ter
sido desvendado. Pelo menos é esta a convicção da neurobióloga e professora da Harvard
Medical School, Margaret Livingstone. No Congresso Europeu de Percepção Visual, que decorreu
na semana passada na Corunha (Galiza), aquela investigadora explicou que o sorriso misterioso
de Gioconda não passa de uma ilusão óptica. A enigmática expressão parece desaparecer quando
fixamos o quadro de frente e reaparece quando o olhar se fixa noutras partes do quadro. Por esta
razão, só conseguimos visualizar o sorriso desde que os lábios da “musa” inspiradora de Da Vinci
fiquem no nosso campo da visão periférica.
Disponível em: . Acesso em: 7 fev. 2011. Fragmento

20) Uma abordagem do Texto 1 também presente no Texto 2 é


A) a identidade secreta de Mona Lisa.
B) a ilusão de óptica presente na pintura de Da Vinci.
C) o enigmático sorriso de Mona Lisa.
D) o público visitante anual do Museu do Louvre.

GABARITO

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10

11 12 13 14 15 16 17 18 19 20

Você também pode gostar