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Dia 01
Nome da Escola
Nome do Aluno _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __
Data Turma
A B C D A B C D
01 O O ● O 16 ● O O O
02 O ● O O 17 O O ● O
03 O ● O O 18 ● O O O
04 O O O ● 19 O O ● O
05 O ● O O 20 O ● O O
06 O ● O O 21 O O O ●
07 O O ● O 22 O O O ●
08 O O O ● 23 O O ● O
09 O ● O O 24 O O O ●
10 ● O O O 25 O O ● O
11 O O ● O 26 O O O ●
12 ● O O O 27 O ● O O
13 ● O O O 28 ● O O O
14 O ● O O 29 O O O ●
15 ● O O O 30 ● O O O
LÍNGUA PORTUGUESA
Questão 1
COMENTÁRIO:
Questão 2
Leia o texto e responda à questão.
BOLO DE CHOCOLATE
INGREDIENTES
MASSA CALDA
4 ovos
4 colheres (sopa) de chocolate em 2 colheres (sopa) de manteiga
pó 7 colheres (sopa) de chocolate
2 colheres (sopa) de manteiga em pó
3 xícaras (chá) de farinha de trigo 2 latas de creme de leite com soro
2 xícaras (chá) de açúcar 3 colheres (sopa) de açúcar
2 colheres (sopa) de fermento
1 xícara (chá) de leite
MODO DE PREPARO
MASSA
1. Em um liquidificador adicione os ovos, o chocolate em pó, a manteiga, a farinha de
trigo, o açúcar e o leite, depois bata por 5 minutos.
2. Adicione o fermento e misture com uma espátula delicadamente.
3. Em uma forma untada, despeje a massa e asse em forno médio (180 ºC)
preaquecido por cerca de 40 minutos. Não se esqueça de usar uma forma alta para
essa receita: como leva duas colheres de fermento, ela cresce bastante! Outra
solução pode ser colocar apenas uma colher de fermento e manter a sua receita em
uma forma pequena.
CALDA
1. Em uma panela, aqueça a manteiga e misture o chocolate em pó até que esteja
homogêneo.
2. Acrescente o creme de leite e misture bem até obter uma consistência cremosa.
3. Desligue o fogo e acrescente o açúcar.
Disponível em: https://www.tudogostoso.com.br/receita/62547-a-melhor-receita-de-bolo-de-chocolate.html Acesso em: 29 mar. 2023.
De acordo com a receita, para fazer a calda do bolo são necessárias quantas colheres de sopa
de chocolate?
A. 4 colheres de chocolate em pó.
B. 7 colheres de chocolate em pó.
C. 11 colheres de chocolate em pó.
D. 2 colheres de chocolate em pó.
COMENTÁRIO:
Questão 3
COMENTÁRIO:
Questão 4
COMENTÁRIO:
Questão 5
Leia o texto e responda à questão.
Caso de recenseamento
O agente do recenseamento vai bater na casa de subúrbio longínquo, aonde nunca chegam as
notícias.
— Não quero comprar nada.
— Eu não vim vender, minha senhora. Estou fazendo o censo da população e lhe peço o favor de
me ajudar.
— Ah moço, não estou em condições de ajudar ninguém. Tomara eu que Deus me ajude. Com
licença, sim?
E fecha-lhe a porta.
Ele bate de novo.
— O senhor, outra vez?! Não lhe disse que não adianta pedir auxílio?
— A senhora não me entendeu bem, desculpe. Desejo que me auxilie mas é a encher esse papel.
Não vai pagar nada, não vou tomar nada. Basta responder a umas perguntinhas.
— Não vou responder a perguntinha nenhuma, estou muito ocupada, até logo!
A porta é fechada de novo, de novo o agente obstinado tenta restabelecer o diálogo.
— Sabe de uma coisa? Dê o fora depressa antes que eu chame meu marido!
— Chame sim, minha senhora, eu me explico com ele.
(Só Deus sabe o que irá acontecer. Mas o rapaz tem uma ideia na cabeça: é preciso preencher o
questionário, é preciso preencher o questionário, é preciso preencher o questionário).
— Que é que há? – resmunga o marido, sonolento, descalço e sem camisa, puxado pela mulher.
— É esse camelô aí que não quer deixar a gente sossegada!
— Não sou camelô, meu amigo, sou agente do censo...
— Agente coisa nenhuma, eles inventam uma besteira qualquer, depois empurram a mercadoria!
A gente não pode comprar mais nada este mês, Ediraldo! [...]
ANDRADE, Carlos Drummond. Caso de recenseamento. In: Para gostar de ler. v. 2. Crônicas. São Paulo: Ática, 1995. p. 30 -31.
Na frase “— É esse camelô aí que não quer deixar a gente sossegada!”, o uso do ponto de
exclamação mostra que a mulher estava
A. calma.
B. irritada.
C. contente.
D. com medo.
COMENTÁRIO:
Questão 6
Leia o texto e responda à questão.
No mundo da lua
Martins D’Alvarez Surge e se põe a me olhar.
Lá vai a lua… Será que de esconde-esconde
Lá vai!… ela está me convidando
Boiando… para brincar?
como um limão que flutua. E a lua
E eu fico de cá, pensando: continua…
que haverá dentro da lua? Lá vai andando,
Mas a lua nem me escuta… lá vai!
fura uma nuvem, — Ninguém a está segurando…
se esconde. Por que é que a lua não cai?
Em: O mundo da criança: poemas e rimas, volume I, Rio de Janeiro, Delta: 1975, p. 149
COMENTÁRIO:
Questão 7
Leia o texto e responda à questão.
O ponto de exclamação utilizado pelo poeta, no segundo verso, “Como é bom recomeçar!”,
indica
A. espanto pelo recomeço das aulas.
B. dúvida sobre o recomeço das aulas.
C. contentamento pelo recomeço das aulas.
D. questionamento sobre o recomeço das aulas.
COMENTÁRIO:
Questão 8
COMENTÁRIO:
Questão 9
POUPANSA
COMENTÁRIO:
Questão 10
O Leão e o Javali
Esopo
Num dia muito quente, um leão e um javali chegaram juntos a um poço. Estavam com
muita sede e começaram a discutir para ver quem beberia primeiro.
Nenhum cedia a vez ao outro. Já iam atracar-se para brigar, quando o leão olhou para
cima e viu vários urubus voando.
— Olhe lá! — disse o leão. — Aqueles urubus estão com fome e esperam para ver
qual de nós dois será derrotado.
— Então, é melhor fazermos as pazes — respondeu o javali. — Prefiro ser seu amigo
a ser comida de urubus.
Diante de um perigo maior, é melhor esquecer as pequenas rivalidades.
COMENTÁRIO:
Questão 11
Leia o texto abaixo e responda à
questão. A Bolsa Amarela
Lygia Bojunga Nunes
Meu irmão chegou em casa com um embrulho. Gritou da porta:
— Pacote da tia Brunilda!
Todo o mundo correu, minha irmã falou:
— Olha como vem coisa.
Rebentaram o barbante, rasgaram o papel, tudo se espalhou na mesa.
Aí foi aquela confusão:
— O vestido vermelho é meu.
— Ih, que colar bacana! vai combinar com o meu suéter.
— Vê se veio alguma camisa do tio Júlio pra mim.
— Que sapato alinhado, tá com jeito de ser meu número.
Eu fico boba de ver como a tia Brunilda compra roupa. Compra e enjoa. Enjoa tudo:
vestido, bolsa, sapato, blusa. Usa três, quatro vezes e pronto: enjoa. Outro dia eu perguntei:
— Se ela enjoa tão depressa, pra que que ela compra tanto? É pra poder enjoar
mais? Ninguém me deu bola. Fiquei pensando no tio Júlio. Meu pai diz que ele dá um duro
danado pra ganhar o dinheiro que ele ganha. Se eu fosse ele, eu ficava pra morrer de ver a
tia Brunilda gastar o dinheiro numas coisas que ela enjoa logo. Mas ele não fica. Eu acho isso
tão esquisito! Outra coisa um bocado esquisita é que se ele reclama, ela diz logo: "Vou
arranjar um emprego." Aí ele fala: "De jeito nenhum!" E dá mais dinheiro. Pra ela comprar
mais. E pra
continuar enjoando. Vou ver se um dia eu entendo essa jogada.
Não parava de sair coisa do pacote. Minha mãe falou:
— Que boazinha que é a Brunilda: sabe como a gente vive apertada e cada vez
manda mais roupa.
Eu parei de fazer o dever e fiquei espiando. Vi aparecer uma bolsa; todo o mundo
pegou, examinou, achou feia e deixou pra lá.
Extraído de: A Bolsa Amarela. Lygia Bojunga Nunes. Rio de Janeiro: Editora Agir, 1993
Nesse texto, as aspas nos trechos "Vou arranjar um emprego." e "De jeito nenhum!" (13º
parágrafo) foram usadas para
A. apresentar a opinião da narradora.
B. destacar um trecho de outro texto.
C. indicar a fala das personagens.
D. marcar uma palavra de outra língua.
COMENTÁRIO:
Questão 12
Leia o texto e responda à questão.
Encurtando caminho
Tia Maria, quando criança, se atrasou na saída da escola, e na hora em que foi voltar
para casa já começava a escurecer. Viu uma outra menina passando pelo cemitério e
resolveu cortar caminho, fazendo o mesmo trajeto que ela.
Tratou de apressar o passo até alcançá-la e se explicou:
— Andar sozinha no cemitério me dá um frio na barriga! Será que você se importa se
nós formos juntas?
— Claro que não. Eu entendo você — respondeu a outra. — Quando eu estava viva,
sentia exatamente a mesma coisa.
Do livro Sete histórias para sacudir o esqueleto, de Ângela Lago (São Paulo: Companhia das
Letrinhas, 2002).
COMENTÁRIO:
Questão 13
Leia o trecho do texto “A Bolsa Amarela” e responda à questão.
A Bolsa Amarela
Lygia Bojunga Nunes
[...] Não parava de sair coisa do pacote. Minha mãe
falou:
— Que boazinha que é a Brunilda: sabe como a gente vive apertada e cada vez manda
mais roupa.
Eu parei de fazer o dever e fiquei espiando. Vi aparecer uma bolsa; todo o mundo
pegou, examinou, achou feia e deixou pra lá. [...]
Extraído de: A Bolsa Amarela. Lygia Bojunga Nunes. Rio de Janeiro: Editora Agir, 1993
O termo grifado no trecho “— Que boazinha que é a Brunilda: sabe como a gente vive
apertada e cada vez manda mais roupa.”, indica que a família vivia sem
A. dinheiro.
B. espaço.
C. roupas sociais.
D. vontade de comprar roupas.
COMENTÁRIO:
Questão 14
Encurtando caminho
Tia Maria, quando criança, se atrasou na saída da escola, e na hora em que foi voltar
para casa já começava a escurecer. Viu uma outra menina passando pelo cemitério e
resolveu cortar caminho, fazendo o mesmo trajeto que ela.
Tratou de apressar o passo até alcançá-la e se explicou:
— Andar sozinha no cemitério me dá um frio na barriga! Será que você se importa se
nós formos juntas?
— Claro que não. Eu entendo você — respondeu a outra. — Quando eu estava viva,
sentia exatamente a mesma coisa.
Do livro Sete histórias para sacudir o esqueleto, de Ângela Lago (São Paulo: Companhia das Letrinhas, 2002).
A expressão destacada no texto “me dá frio na barriga”, indica que a personagem estava com
A. frio.
B. medo.
C. fome.
D. pressa.
COMENTÁRIO:
Questão 15
Lagartos
Olá, pessoal [...]! Ficamos muito impressionados com o texto: “Por que o lagarto balança
tanto a cabeça?”, [...] que fala sobre o lagarto-cinzento. Ele usa a cabeça para se comunicar
com outros da mesma espécie. Eles se comportam assim para informar se são machos ou
fêmeas. Eles vivem num ambiente natural como rochas, embaixo d’água, da terra e sobre
árvores. Gostamos muito do texto e ficaríamos bem felizes se nossa cartinha fosse
publicada. Um grande abraço.
Nesse texto, no trecho “‘Por que o lagarto balança tanto a cabeça?’”, as aspas foram usadas
para
A. destacar o título de um texto.
B. indicar a tradução de uma expressão.
C. introduzir a fala de um especialista.
D. marcar uma expressão desconhecida.
COMENTÁRIO:
Questão 16
COMENTÁRIO:
Questão 17
Tio Flores
Tio Flores era costureiro. Não existia nenhum outro bom costureiro como ele em Olho
D’água, uma pequena cidade como outras tantas às margens do rio São Francisco, o Velho
Chico. Quando eu era criança, passava as tardes na sua casa. Com ele aprendi muitas coisas:
cortar panos, costurar botões, fazer bainha e alinhavar. Eu só não podia usar sua máquina de
costura, porque era seu maior tesouro. Gostava muito de ficar olhando ele costurar. Passava
horas observando seu pé balançando para cima e para baixo no pedal. Nunca vou me
esquecer do barulho daquela máquina preta de costura: cloc cloc cloc cloc cloc cloc.
Quando eu ajudava o Tio Flores a cortar os tecidos, ele falava:
– Segura o pano bem firme, Edinho. Tem que ficar bem esticado senão o corte sai torto.
Zuuuuuu. A gente escorregava pelo tecido com nossas duas tesouronas e nos encontrávamos
no meio. [...]
TOLEDO, Eymard. Tio Flores. São Paulo: Vergara e Riba, 2016. Fragmento.
Nesse texto, no trecho “A gente escorregava pelo tecido...” (4º parágrafo), a palavra
destacada significa
A. caía.
B. derrubava.
C. deslizava.
D. esticava.
COMENTÁRIO:
Questão 18
Tio Flores
Tio Flores era costureiro. Não existia nenhum outro bom costureiro como ele em
Olho D’água, uma pequena cidade como outras tantas às margens do rio São Francisco, o
Velho Chico. Quando eu era criança, passava as tardes na sua casa. Com ele aprendi muitas
coisas: cortar panos, costurar botões, fazer bainha e alinhavar. Eu só não podia usar sua
máquina de costura, porque era seu maior tesouro. Gostava muito de ficar olhando ele
costurar. Passava horas observando seu pé balançando para cima e para baixo no pedal.
Nunca vou me esquecer do barulho daquela máquina preta de costura: cloc cloc cloc cloc
cloc cloc.
Quando eu ajudava o Tio Flores a cortar os tecidos, ele falava:
– Segura o pano bem firme, Edinho. Tem que ficar bem esticado senão o corte sai torto.
Zuuuu. A gente escorregava pelo tecido com nossas duas tesouronas e nos
encontrávamos no meio. [...]
TOLEDO, Eymard. Tio Flores. São Paulo: Vergara e Riba, 2016. Fragmento.
Nos trechos, “Quando eu era criança, passava as tardes na sua casa.” e “Quando eu ajudava o
Tio Flores a cortar os tecidos, ele falava:”, as palavras destacadas marcam
A. tempo.
B. lugar.
C. espaço.
D. ação.
COMENTÁRIO:
Questão 19
COMENTÁRIO:
Questão 20
COMPADRE DA MORTE
Diz que era um homem que tinha tantos filhos que não havia mais ninguém para chamar
para ser padrinho. Vai que lhe nasceu mais um menino. O homem então, montou em seu cavalo e
saiu a procurar um padrinho ou madrinha para criança. Na curva da estrada, deu de cara com a
Morte. Mas o homem não ficou com medo e convidou a Morte para ser madrinha de seu filho. A
Morte aceitou. No dia do batizado, depois da cerimônia, a Morte chamou o homem num canto e
disse:
— Quero dar um presente para meu afilhado. E penso que o melhor presente é enriquecer o
pai. A partir de hoje, você vai botar anúncio que é médico. Toda vez que for visitar um doente vai me
encontrar. Se eu estiver ao pé da cama, pode receitar até água que o doente ficará bom. Mas se eu
estiver na cabeceira, não pegue o doente, porque esse é meu, esse eu levo.
E assim foi, o homem botou anúncio que era médico e logo enriqueceu. Não errava uma.
Chegava na casa do doente, se encontrasse a Morte ao pé da cama, dizia:
— Esse eu curo!
Mas se a encontrasse na cabeceira, dizia:
— Podem preparar o caixão.
O homem nadava em dinheiro. Até que um Rei muito poderoso. Poderoso e cruel com quem
não lhe fazia as vontades, chamou o homem. Seu filho, o jovem Príncipe, estava muito doente. O
homem chegou e viu a Morte na cabeceira do Príncipe. O homem ficou desesperado pensando na
fúria do Rei se o Príncipe morresse. Chamou os criados e pediu que virassem a cama. Botando a
cabeceira no lugar do pé e o pé no lugar da cabeceira. A Morte foi embora danada, e o Príncipe se
salvou. [...]
COMENTÁRIO:
Questão 21
Ao analisarmos o infográfico, podemos afirmar que o setor que mais necessita de uma ação
para o uso consciente da água é na
A. termelétrica.
B. indústria.
C. mineração.
D. irrigação.
COMENTÁRIO:
Questão 22
A charge apresenta uma reflexão a respeito de um problema comum que resulta na poluição
das águas dos rios, uma forma de combater situações como essa é com
A. a redução do desmatamento.
B. a preservação dos animais.
C. o cuidado com a floresta.
D. o tratamento do esgoto.
COMENTÁRIO:
Questão 23
Diante do apresentado no texto, uma postura sustentável que devemos tomar ao irmos a um
supermercado fazer compras é
A. reutilizar o verso de papéis para impressão.
B. realizar o deslocamento até o mercado de carro.
C. usar sacolas reutilizáveis para acomodar os produtos.
D. averiguar se o mercado não possui vazamentos de água.
COMENTÁRIO:
Questão 24
COMENTÁRIO:
Questão 25
Diante do apresentado no texto, uma das atitudes que devemos tomar para que possamos
reciclar o lixo doméstico, trata-se de realizar a
A. incineração do lixo.
B. decomposição do lixo.
C. coleta seletiva do lixo.
D. compostagem do lixo.
COMENTÁRIO:
Questão 26
O problema apresentado pelo personagem Franjinha pode ser combatido por meio
A. do descarte consciente do lixo e do combate às vendas de produtos.
B. da compra de produtos tecnológicos e do descarte consciente.
C. da reciclagem do lixo e da limpeza dos rios e córregos.
D. do consumo consciente e da reciclagem do lixo.
COMENTÁRIO:
Questão 27
Leia o texto a seguir.
Questão 28
De acordo com o infográfico, para se realizar uma alimentação equilibrada é preciso uma dieta
baseada em alimentos
A. saudáveis e evitar os multiprocessados.
B. multiprocessados e limitar o sal na comida.
C. gordurosos e evitar os alimentos frescos.
D. saudáveis e moderar os alimentos frescos.
COMENTÁRIO:
Questão 29
Dentre as refeições apresentadas nas imagens, aquela que parece ser mais balanceada e
saudável está representada pela.
A. imagem 1.
B. imagem 2.
C. imagem 3.
D. imagem 4.
COMENTÁRIO:
Questão 30
Leia a História em Quadrinhos a seguir.
Devido ao uso dos agrotóxicos na lavoura, segundo a HQ, é preciso cuidados especiais e boa
higienização para
A. o preparo de alimentos no dia a dia.
B. a compra de produtos agrícolas no mercado.
C. o manuseio de produtos agrícolas no dia a dia.
D. a aquisição de produtos industrializados no mercado.
COMENTÁRIO:
Esse item avalia a habilidade do aluno em reconhecer ações relacionadas a
higienização antes do consumo dos alimentos, para aferi-la foi proposto que o
estudante lesse e compreendesse um texto em forma de quadrinhos, que retrata
a utilização de agrotóxicos na lavoura, a temática também aborda as suas
implicações na saúde humana (alternativa A - Gabarito). Os estudantes que
optaram pelas demais alternativas (distratores) demonstraram dificuldades em
identificar os temas do texto e possivelmente a dificuldade de compreensão da
HQ.