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D1 – localizar informações explícitas em um texto.

1- (SADEAM). Leia o texto abaixo.


Um Remédio Chamado Carinho
Você sabia que a desnutrição, às vezes, não é causada apenas pela má alimentação? Falta de carinho também pode
dificultar o desenvolvimento de uma criança.
Hoje, 1% a 5% das crianças brasileiras sofrem de desnutrição.
Para tentar amenizar o problema, um hospital de São Paulo, o Pérola Byington, está ensinando as mães de crianças com
desnutrição a cantar para seus filhos e até brincar de roda. O “tratamento” está dando certo, ou seja, algumas doses extras de
carinho não fazem mal a ninguém.
Um remédio chamado carinho. ZÁ, Coral Ed. n. 30, 1999.
 
Para diminuir o problema da desnutrição, um Hospital de São Paulo está
A) compensando a falta de comida com remédios.
B) dando às crianças doses extras de alimentação.
C) ensinando as mães a cantar e a brincar com os filhos.
D) oferecendo música e recreação para as crianças.
 
1-(SADEAM). Leia o texto abaixo.
Um Remédio Chamado Carinho
Você sabia que a desnutrição, às vezes, não é causada apenas pela má alimentação? Falta de
carinho também pode dificultar o desenvolvimento de uma criança.
Hoje, 1% a 5% das crianças brasileiras sofrem de desnutrição.
Para tentar amenizar o problema, um hospital de São Paulo, o Pérola Byington, está ensinando as
mães de crianças com desnutrição a cantar para seus filhos e até brincar de roda. O “tratamento” está
dando certo, ou seja, algumas doses extras de carinho não fazem mal a ninguém.
Um remédio chamado carinho. ZÁ, Coral Ed. n. 30, 1999.
 
Para diminuir o problema da desnutrição, um Hospital de São Paulo está
A) compensando a falta de comida com remédios.
B) dando às crianças doses extras de alimentação.
C) ensinando as mães a cantar e a brincar com os filhos.
D) oferecendo música e recreação para as crianças.
D2 – ESTABELECER RELAÇÕES DO TEXTO, IDENTIFICANDO REPETIÇÕES

2- (AvaliaBH). Leia o texto abaixo.


Milho e fubá
Oscar tinha um sítio. Um dia, Oscar resolveu levar na caminhoneta um pouco de esterco do sítio,
que era no interior de Minas, para o jardim de sua casa na capital. Na barreira, foi interpelado pelo
guarda:
– O que é que o senhor está levando aí nesse saco?
– Esterco – respondeu Oscar farejando aborrecimento: – Por quê? Não lhe cheira bem?
– O senhor tem a guia? – o guarda perguntou, imperturbável.
– Guia?
– É preciso uma guia, o senhor não sabia disso?
Oscar não sabia. Perguntou ao guarda como é que se arranjava uma guia.
– No Departamento Estadual do Esterco.
SABINO, Fernando. Milho e fubá. In: A mulher do vizinho. Rio de Janeiro: Record, 1962.
 
O esterco que Oscar levava na caminhoneta era de
A) seu jardim na capital.
B) seu sítio no interior.
C) sua casa na capital.
D) sua casa no interior.
2- (AvaliaBH). Leia o texto abaixo.
Milho e fubá
Oscar tinha um sítio. Um dia, Oscar resolveu levar na caminhoneta um pouco de esterco do sítio, que
era no interior de Minas, para o jardim de sua casa na capital. Na barreira, foi interpelado pelo guarda:
– O que é que o senhor está levando aí nesse saco?
– Esterco – respondeu Oscar farejando aborrecimento: – Por quê? Não lhe cheira bem?
– O senhor tem a guia? – o guarda perguntou, imperturbável.
– Guia?
– É preciso uma guia, o senhor não sabia disso?
Oscar não sabia. Perguntou ao guarda como é que se arranjava uma guia.
– No Departamento Estadual do Esterco.
SABINO, Fernando. Milho e fubá. In: A mulher do vizinho. Rio de Janeiro: Record, 1962.
 
O esterco que Oscar levava na caminhoneta era de
A) seu jardim na capital.
B) seu sítio no interior.
C) sua casa na capital.
D) sua casa no interior.
3- Leia o texto para responder a questão abaixo:
Dois e Dois são Quatro
Ferreira Gullar
Como dois e dois são quatro
Sei que a vida vale a pena
Embora o pão seja caro
E a liberdade pequena
 
Como teus olhos são claros
E a tua pele, morena
como é azul o oceano
E a lagoa, serena
 
Como um tempo de alegria
Por trás do terror me acena
E a noite carrega o dia
No seu colo de açucena
 
— sei que dois e dois são quatro
sei que a vida vale a pena
mesmo que o pão seja caro
e a liberdade pequena.
Fonte: http://www.pensador.info/autor/Ferreira_Gullar/
 
A repetição da expressão “como dois e dois são quatro” no primeiro verso das
estrofes 1 e 4 e no título do poema reforça a ideia de
(A) certeza absoluta de que vale a pena viver.
(B) esperança frente às dificuldades da vida.
(C) facilidade para conseguir o pão de cada dia.
(D) certeza da necessidade de lutar pela liberdade.
3-A repetição da expressão “como dois e dois são quatro”
no primeiro verso das estrofes 1 e 4 e no título do poema
reforça a ideia de
(A) certeza absoluta de que vale a pena viver.
(B) esperança frente às dificuldades da vida.
(C) facilidade para conseguir o pão de cada dia.
(D) certeza da necessidade de lutar pela liberdade.
4- (Equipe PIP). Leia o texto abaixo.
A COSTUREIRA DAS FADAS
Depois do jantar o príncipe levou Narizinho à casa da melhor costureira do reino. Era uma
aranha de Paris, que sabia fazer vestidos lindos, lindos até não poder mais! Ela mesma tecia a
fazenda, ela mesma inventava as modas. - Dona Aranha, disse o príncipe, quero que faça para
esta ilustre dama o vestido mais bonito do mundo. Vou dar uma grande festa em sua honra e
quero vê-la deslumbrar a corte.
Disse e retirou-se. Dona Aranha tomou da fita métrica e, ajudada por seis aranhinhas muito
espertas, principiou a tomar as medidas. Depois teceu depressa, depressa, uma fazenda cor-
de-rosa com estrelinhas douradas, a coisa mais linda que se possa imaginar. Teceu também
peças de fitas e peças de renda e peças de entremeios – até carretéis de linha de seda
fabricou.
MONTEIRO LOBATO, José Bento. Reinações de Narizinho. São Paulo: Brasiliense, 1973.

 
A expressão “ilustre dama” se refere à:
A) Fada.
B) Narizinho.
C) Dona Aranha.
D) Costureira
 
4- (Equipe PIP). Leia o texto abaixo.
A COSTUREIRA DAS FADAS
Depois do jantar o príncipe levou Narizinho à casa da melhor costureira do reino. Era uma
aranha de Paris, que sabia fazer vestidos lindos, lindos até não poder mais! Ela mesma tecia
a fazenda, ela mesma inventava as modas. - Dona Aranha, disse o príncipe, quero que faça
para esta ilustre dama o vestido mais bonito do mundo. Vou dar uma grande festa em sua
honra e quero vê-la deslumbrar a corte.
Disse e retirou-se. Dona Aranha tomou da fita métrica e, ajudada por seis aranhinhas
muito espertas, principiou a tomar as medidas. Depois teceu depressa, depressa, uma
fazenda cor-de-rosa com estrelinhas douradas, a coisa mais linda que se possa imaginar.
Teceu também peças de fitas e peças de renda e peças de entremeios – até carretéis de
linha de seda fabricou.
MONTEIRO LOBATO, José Bento. Reinações de Narizinho. São Paulo: Brasiliense, 1973.

 
A expressão “ilustre dama” se refere à:
A) Fada.
B) Narizinho.
C) Dona Aranha.
D) Costureira
 
D3 – inferir sentido de uma palavra ou expressão

5- (Prova Brasil).Leia o texto abaixo:


 
Realidade com muita fantasia
 
Nascido em 1937, o gaúcho Moacyr Scliar é um homem versátil: médico e escri­tor, igualmente atuante
nas duas áreas. Dono de uma obra literária extensa, é ainda um biógrafo de mão cheia e colaborador
assíduo de diversos jornais brasileiros. Seus livros para jovens e adultos são sucesso de público e de
crítica e alguns já foram publicados no exterior.
Muito atento às situações-limite que desagradam à vida humana, Scliar com­bina em seus textos
indícios de uma realidade bastante concreta com cenas abso­lutamente fantásticas. A convivência
entre realismo e fantasia é harmoniosa e dela nascem os desfechos surpreendentes das histórias.
Em sua obra, são freqüentes questões de identidade judaica, do cotidiano da medicina e do mundo da
mídia, como, por exemplo, acontece no conto “O dia em que matamos James Cagney”.
Para Gostar de Ler, volume 27. Histórias sobre Ética. Ática, 1999.
A expressão sublinhada em “é ainda um biógrafo de mão cheia” (ℓ. 2) e (ℓ. 3) sig­nifica que Scliar é
(A) crítico e detalhista. (B) criativo e inconseqüente.
(C) habilidoso e talentoso. (D) inteligente e ultrapassado.
(A) crítico e detalhista. (B) criativo e inconsequente.
(C) habilidoso e talentoso. (D) inteligente e ultrapassado.
D4 – Inferir informação implícita em um texto.

6- Leia o texto para responder a questão abaixo:


A canícula
Artur Xexéo
A cena aconteceu num restaurante do Flamengo. Cinco pessoas à mesa comentavam o calor que
fazia lá fora – e alguém comenta alguma outra coisa ultimamente na cidade?[...]
Desde então, não penso em outra coisa. Que fim levou o ventinho que fazia parte do verão
carioca? Foi sugado pelo aquecimento global? Escapou pelo buraco da camada de ozônio? Cadê
aqueles tempos em que, no auge do calor, a gente ia se refrescar à beira–mar? [...]
Que fim levou o cine Metro-Copacabana? Mais precisamente, que fim levou o ar refrigerado “com
clima de montanha” que tornava as matinês de quintafeira, dia em que mudava o filme em cartaz, num
oásis contra a canícula?[...]
Considerando o tema do texto e a necessidade de um oásis (3 ° parágrafo), pode-se entender que
o significado do título “A canícula” é
(A) O calor muito forte.
(B) A brisa refrescante.
(C) A matinê de quinta-feira.
(D) O aquecimento global
 
(A) O calor muito forte.

(B) A brisa refrescante.

(C) A matinê de quinta-feira.

(D) O aquecimento global


D5- Interpretar texto com auxílio de material gráfico.

6- Na seqüência dos quadrinhos, o personagem Cebolinha, por intermédio de expressões


faciais, comunica ao leitor reações de
(A) sossego e felicidade.
(B) alegria e espanto.
(C) raiva e tranqüilidade.
(D) susto e alívio.
Na sequência dos quadrinhos, o personagem Cebolinha, por intermédio
de expressões faciais, comunica ao leitor reações de
(A) sossego e felicidade.
(B) alegria e espanto.
(C) raiva e tranqüilidade.
(D) susto e alívio.
D6 – Identificar o tema do texto
8- Leia o texto para responder a questão abaixo:
 
ASA BRANCA
 
Quando olhei a terra ardendo
Qual fogueira de São João
Eu perguntei a Deus do céu
Por que tamanha judiação.
 
Que brasileiro, que fornalha
Nem um pé de plantação
Por falta d’água, perdi meu gado
Morreu de sede meu alazão.
 
Inté mesmo a asa branca
Bateu asas do sertão
Entonce eu disse: adeus, Rosinha
Guarda contigo meu coração.
 
Hoje longe, muitas léguas
Numa triste solidão
Espero a chuva cair de novo
Pra mim voltar, ah! Pro meu sertão.
 
Quando o verde dos teus olhos
Se espalhar na plantação
Eu te asseguro, não chove não, viu
Que eu voltarei, viu, meu coração.
 Luis Gonzaga e Humberto Teixeira. Luiz Gonzaga.
8- Qual é o tema do texto?
(A) A solidão dos sertanejos
(B) a fauna sertaneja
(C) A seca do sertão.
(D) A vegetação do sertão.
Qual é o tema do texto?
(A) A solidão dos sertanejos
(B) a fauna sertaneja
(C) A seca do sertão.
(D) A vegetação do sertão.
D7 – Identificar a tese de um texto.

9- Leia o texto abaixo e responda a questão:


 
O HOMEM DO OLHO TORTO
 
No sertão nordestino, vivia um velho chamado Alexandre. Meio caçador, meio vaqueiro, era cheio
de conversas — falava cuspindo, espumando como um sapo-cururu. O que mais chamava a atenção
era o seu olho torto, que ganhou quando foi caçar a égua pampa, a pedido do pai. Alexandre rodou o
sertão, mas não achou a tal égua. Pegou no sono no meio do mato e, quando acordou, montou num
animal que pensou ser a égua. Era uma onça. No corre-corre, machucou-se com galhos de árvores e
ficou sem um olho. Alexandre até que tentou colocar seu olho de volta no buraco, mas fez errado.
Ficou com um olho torto.
RAMOS, Graciliano. Histórias de Alexandre. Editora Record. In revista Educação, ano 11, p. 14
 
O que deu origem aos fatos narrados nesse texto?
(A) O fato de Alexandre falar muito.
(B) O hábito de Alexandre de falar cuspindo.
(C) A caçada de Alexandre à égua pampa.
(D) A caçada de Alexandre a uma onça.
 
O que deu origem aos fatos narrados nesse texto?
(A) O fato de Alexandre falar muito.
(B) O hábito de Alexandre de falar cuspindo.
(C) A caçada de Alexandre à égua pampa.
(D) A caçada de Alexandre a uma onça.
D8 – estabelecer relações entre tese e argumentos.

10- (Prova Brasil). Leia o texto abaixo:

O que é ser adotado

Os alunos do primeiro ano, da professora Débora, discutiam a fotografia de uma família. Um menino na foto
tinha os cabelos de cor diferente dos outros membros da família.

Um aluno sugeriu que ele talvez fosse adotado e uma garotinha disse:

– Sei tudo de filhos adotados porque sou adotada.

– O que é ser adotado? – outra criança perguntou.

– Quer dizer que você cresce no coração da mãe, em vez de crescer na barriga.

DOLAN, George. Você Não Está Só. Ediouro


O aluno sugeriu que a criança da foto tinha sido adotada
porque:

A) os cabelos dela eram diferentes.

B) estava na foto da família.

C) pertencia a uma família.

D) cresceu na barriga da mãe.


O aluno sugeriu que a criança da foto tinha sido adotada
porque:

A) os cabelos dela eram diferentes.

B) estava na foto da família.

C) pertencia a uma família.

D) cresceu na barriga da mãe.


D9 –Diferenciar as partes principais das secundárias

(SAERS). Leia o texto abaixo.

A tartaruga e a lebre

Esopo

A lebre estava caçoando da lerdeza da tartaruga. A tartaruga se abespinhou e desafiou a lebre para
uma corrida. A lebre, cheia de si, aceitou a aposta. A raposa foi escolhida como juiz. A solução por ser
muito sabida e correta. A tartaruga não perdeu tempo e começou a se arrastar. A lebre logo ultrapassou a
adversária e, vendo que ia ganhar fácil, resolveu dar um cochilo. Acordou assustada e correu como louca.
Na linha de chegada, a tartaruga esperava a lebre toda contente.

Devagar se vai ao longe.

BENNET, William J. (Org.); MACHADO, Luiz Raul (Trad.). O livro das virtudes.
O principal objetivo desse texto é

A) descrever um local.

B) evidenciar uma moral.

C) falar sobre uma aposta.

D) relatar um fato científico.


O principal objetivo desse texto é

A) descrever um local.

B) evidenciar uma moral.

C) falar sobre uma aposta.

D) relatar um fato científico.


D10 – Identificar o conflito gerador e elementos que constroem a narrativa.

(SADEAM). Leia o texto abaixo.


O REFORMADOR DO MUNDO
 
Américo Pisca-Pisca tinha o hábito de pôr defeito em todas as coisas. O mundo para ele estava
errado e a natureza só fazia asneiras.
– Asneiras, Américo?
– Pois então?!... Aqui mesmo, neste pomar, você tem a prova disso. Ali está uma jabuticabeira
enorme sustendo frutas pequeninas, e lá adiante vejo colossal abóbora presa ao caule duma planta
rasteira. Não era lógico que fosse justamente o contrário? Se as coisas tivessem de ser reorganizadas
por mim, eu trocaria as bolas, passando as jabuticabas para a aboboreira e as abóboras para a
jabuticabeira. Não tenho razão?
LOBATO, Monteiro. O reformador do mundo. In: Obra Infantil Completa. São Paulo: Brasiliense, s.d.
 
Quando falou sobre a reforma da natureza, Américo estava
A) num pomar.
B) num rio.
C) numa floresta.
D) numa praça.
Quando falou sobre a reforma da natureza, Américo
estava
A) num pomar.
B) num rio.
C) numa floresta.
D) numa praça.
D11 – Estabelecer causa e consequência entre partes e elementos do texto.

(PROEB). Leia o texto abaixo.


Os dinossauros
Os dinossauros habitaram a Terra entre 230 e 65 milhões de anos atrás. Portanto, eles
existiram durante 165 milhões de anos. Nenhum ser humano conviveu com esses répteis,
pois o homem, como nós o conhecemos hoje, apareceu somente há 150 mil anos. Mas
ficaram ossos e muitas pistas dos dinos, e assim podemos entender como essas criaturas
viveram e imaginar como eram.
http://recreionline.abril.com.br/fi que–dentro/ciencia/bichos/conteudo–218149.shtml.
 
Esse texto afirma que nenhum homem conviveu com os dinossauros porque
A) os dinos deixaram os ossos e muitas pistas para entendermos como viviam.
B) os dinos eram animais ferozes e viviam longe das cidades e seres humanos.
C) os dinossauros eram répteis diferentes e maiores dos que conhecemos hoje.
D) os primeiros homens apareceram na Terra após a extinção dos dinossauros.
 
Esse texto afirma que nenhum homem conviveu com os dinossauros porque
A) os dinos deixaram os ossos e muitas pistas para entendermos como viviam.
B) os dinos eram animais ferozes e viviam longe das cidades e seres humanos.
C) os dinossauros eram répteis diferentes e maiores dos que conhecemos hoje.
D) os primeiros homens apareceram na Terra após a extinção dos dinossauros.

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