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r
tucional". Ante a objeção formulada pelo Conselheiro Andr&
Ricciardi Cruz e de outros que o acompanharam, no sentido
de que nem todos os Membros d&ste Col&gio tm condiç6es pa-
ra julgar da constitucionalidade ou não de 'um preceito, nor
mente sem um exame mais detalhado da questão, o Reitor de-
clara que deixará a votação dessa preliminar para o fim da
Sessão, a fim de que sabre ela meditem melhor os senhores
Conselheiros. Aduz que para os juristas a interpretação se
torna mais fácil, o que não acontece em relação aos Conse -
lheiros que não o são. O Conselheiro Antonio Guimarães Fer-
ri diz que a Comissão não op6e, quanto ao m6rito, qualquer
objeção no tocante à aceitação da emenda do Conselheiro A-
chilie Bassi, a qual, sob asse aspecto, poderia ser votada,
sem prejuízo da preliminar suscitada pelo Conselheiro Morei
ra Alves. Concordando o plen&rio com essa manifestação, o
Reitor coloca a emenda em votação, a qual é aprovada. Ato
-9-
e
-..-.-.-.-.-.-
1:
GRALDO SOARES DE MEL.LO
N D 1 .0 E Secretário Giral
1
i) TÍTULO 1 — DA UNIVERSIDADE E SEUS
TÍTULO II — DACCNSTITUIÇXO DA IJ1nVERSIDADE
1
Das Unidades ................. .........Í15. 1
Capítulo II
..fls. 3
Das utarguias ASsO9iada....mt
Capítulo III
Dos1/1use............. . . . . .... , . ..fls. 3
TÍTULO III — DO PATRIMÔNIO E DOS RECURSOS FIIIAJTCEI
o • u1O
ROS
A
Capitulo VI
Do
TÍTULO V — Di ADMINIST1fl0 DAS U1TIDADES... ...... fl5]-5
ÇpítulQj
DC) s Ó;1os de AdjninistraQaO........o..- 46
pítulo II
fls • 16
Da Con.gç, aQaO. •.•. .. • . . . . . . . . . . . . . . . .
C apitulqi
Da
C apitulo
i IV
Dcs . .. .115.17
Capítulo V
Dos Centros Interdepartamental e 1-
trad.epartaiflental. ...• • . . •.... • nO
4f151•20
Cap{ttilo VI
Da P6s-Gradua4 0 ... . ........... ...... .Í'ls.24
TÍTULO VII - DA CARREIRA DOCFR]
Capítulo 1
Djsposlç6es Gerais .................... fls.25
Capítulo II
TÍTULO VÇ . o Oopvo
TÍTULO IX
só
iO)TÍTULO X - Da Assombi&CLJJhiVøVSitiS. . ....... 0Í1s.33
* **
TÍTULO 1
S
dtico-cient{fica, administrativa s financeira e disciplinar,
sujeita fisca1izaço do Governo do Estado., no que disser
respeito tomada de contas e itnspeço de contabilidade.
TÍTULO II
DA In&UI\LIVERSIDADE
Q!Pítia2I
DasUnidades
*4
za e fins de suas -atividades, constituirao as Unidades Uni-
versitrias.
II - em Piracicaba:
Instituto de cj8ncias Bsicas de Piracica-
ba
Escola Superior de Agricultura 'TLuiz de
Queiroz"
IV - em 3g 0 Carlos:
1) Instituto de Ciências Matem&ticas de t.3ao
Carlos -
V - em IBauru:
Instituto de Bioci&ncias de Bauru
Faculdade de Odontologia de Baurua
Capitulo II
Das Autarquias Associadas
CaDitulo III
Dos Museus
Ia do Reitor.
§ 22 - O mandato dos membros do Conselho Ádminis -
trativo será de dois anos.
TÍTULO III
e
Capitulo 1
Do Patrim8nio
o de:
1 - seus bens .m6veis e im6veis;
II - bens e direitos que forem adquiridos ou que lhe
forem doados ou legados;
III - fundos especiais;
IV - saldos dos exercícios financeiros transferidos
para a conta patrimonial.
§ 12 - Caber&. à Universidade administrar seu patri
m6n.io e dêle dispor.
§ 22 - A alienação do patrim8nio iinGvel depender .
do voto £avor&vel de dois trços da totalidade dos membrost
Conselho Universit&rio.
§ 32 - A aquisiço de bens, pela Universidade oupe
las Unidades universitrias, será isenta de tributos estadu-
ais.
§ 42 - Os atos de aquisição de bens im6veis pela
universidade, inclusive sua transcrição nos registros de 1-
mveiS, serão isentos de custas e emolumentos.
§ 5Q - A Universidade, mediante autorização doq
selho Universit&rio, poderá promover inversSes tendentes
valorização patrimonial e . obtenção de rendas apli.c&veis na
realização de seus objetivos.
Capitulo II
Dos Recursos Financeiros
TÍTULO IV
4OSVGERILDO SOARES DE MELLO
S6craLhdb OS /
Da Administração da Universidad/
capitulo 1
Dos órpãos Centrais
1 - Conselho Universitrio
fl - Conselho T&nico Administrativo
III - Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensao de Ser
viços a Comunidade
IV - Reitoria.
cagtuio II
Do Conselho Universitário
sidade;
VIII um representante da Federaço das Indústrias do
-
Estado de So Paulo;
IX um representante da Federaçao do Comércio do
-
artigo 11;
X- autorizar a alienação de bens im6veis da Uni -
. versidade;
XI -
conferir títulos de Doutor "honoris causa" e
de professor emrito, pr&mios e outras diida
des universit.rias;
XII -
baixar o Estatuto do pessoal docente, tcnico
e administrativo da Universidade;
XIII -
reconhecer o Diret&rio Central de Estudantes e.
homologar seu Estatuto;
XIV -deliberar sabre:
fixação do quadro de docentes, ouvido o Con
selho Tcnico Administrativo;
criação, incorporação e reconhecimento de
Unidades do sistema universitário;
e) aceitação de legados e doaç6es, quando clau
sulados, feitos à universidade, &s Unidades
universithias e aos 6rgãos anexos;
E.±_1
6.
XV - traçar as diretrizes e definir os objetivos
do Departamento de Assistncia Médica e 50-
cial da Universidade;
XVI - eleger, em sua primeira reuniao anual, cinco
suplentes classificados em ordem de sucessao,
para, enquanto membros do Conselho Universit
rio, exercerem a funç&o de Reitor, nos termos
do artigo 34;
XVII - decidir, em grau de recurso, s8bre as sanç6es
disciplinares a membros do corpo docente.
Par&grafo Gnico - Al&n das discriminadas neste ar
tigo, o Conselho Universitário exercera quaisquer outras a-
tribuiç6es, decorrentes de lei, d6ste Estatuto, bem como do
S Regimento Geral, em mataria de sua competncia.
Artigo 15 - À fim de assessoú-lo, o Conselho Uni
versitrio eleger4 Comiss6es, permanentes ou transit6rias
consoante o que dispuzer o Regimento Geral 0
Çpítu10 III
Do Conselho T&nico.-.AdministcativO
Cap{tulo IV
Do Conselho de Ensino, Pesquisa e
Extensão de Serviços à Comunidade
12.
XIII —
julgar os pedidos de trancamento de matrícula;
XIV —
coordenar o ensino de p6s-graduação;
XV —
deliberar s6bre a concessão de b8lsas;
XVI coordenar os trabalhos pertinentes A extensão
—
de serviços A comunidade, ouvidas as Unidades
quando f8r o caso;
XVII — fixar o calendário escolar, anualmente
XVIII — reconhecer os títulos universitários obtidos
no exterior, ouvida a CongregaÇ.o interessada;
flX — estabelecer normas para a fixação do quadro do
cente da Universidade.
parágrafo único — Al&n das discriminadas neste ar-
S tigo, o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão de Serviços
& Comunidade exercerá quaisquer outras atribuiç6es decorren-
tes de lei, dste Estatuto e do Regimento Geral, em mat&ria
de sua competncia.
Capítulo V
j4z—f
fl Paitnrin
.sJ.
JOSGERALDO SOARES DE MELLO
/ Sscreiãrio Csral
Artigo 26 — A Reitoria, 6rgão qu superintende eS-
das as atividades universit&rias, com sede na Cidade Univer-
sitária Armando de Sailes Oliveira, e exercida pelo Reitor e
compreenderá:
1 — Gabinete do Reitor
II — Secretaria Geral
III — Consultoria Jurídica
IV — Coordersadoria de Administração Geral
V — Coordenadoria de Atividades Culturais
VI — Coordenadoria da Saúde e Assistncia Social
VII -
Grupo de planejamento Setorial
VIII -
Prefeitura da Cidade Universitkriac
Capítulo VJ
Do Reitor
Artigo 27 -
O Reitor é o agente executivo da Uni -
versidade.
escrutínio
rão escolhidos por maioria absoluta de votos, em
secreto.
Se em dois escrutínios nao fSr obtido "quo-
§ 2 -
lista
rtm tt, far-se-& tma terceira votação, incluindo-Se na
os nonas que maior naziero de sufrgioS receberem.
A duraçflo do mandato do Reitor ser& de qua-
§ 3 -
sucedera
tas ou nos impedimentos, pelo 1/ice_Reitor, que o
em caso de vacancia, at nSvo provimento e
~ RAZ R
p
JIC) ~S £É E ~ D0S0 E S' MELLO
/
.14
Artigo 32 - Na vacncia da função de Reitor, o Vi-
ce-Reitor coflVocar& o Conselho Universit&rio, no prazo
no de trinta dias, para indicação da lista tríplice, na for-
ma do artigo 28 e seus pargrafos0
- JOi GERALOOSOARESDEMU.L0
15
XI - ifizercer o poder disciplinar;
XII -
cumprir e fazer cumprir as decisões do Conse
lho UniversitriO, do Conselho T&cnico ÂdniniA
trativo e do Conselho de Ensino, Pesquisa e Ex
tensão de Serviços â Comunidade;
proposta
XIII - submeter ao Conselho Universit&rio a
orç&ientria
XIV-
ordenar o empenho das verbas e respectivas re
quisiç6es de pagamento;
1V - autorizar adiantamentos;
XVI -
conferir graus universit&riOs correspondentes
aostítulos profissionais;
XVII -
proceder, em sessgo p.blica e solene, a entr,
ga de titulos e de prmios conferidos pelo Con
selho UniversitàriO
XVIII -
convocar a eieiçao da representação discente
no Conselho UniversitriO
XIX -
formular, em tempo hâbil, convites às entida -
±
des referidas nos incisos VIII, IX, X, XI
artigo 13, para que designem os respectivos re
presentanteS no Conselho UniVersitkriO
XX -
enviar, anualmente, &s autoridades conpetentes,
o relat6rio das atividades da Unive-rsidad(fl
XXI -
presidir quaisquer reunieS universit&rias a
que compareça;
10 CI -
exercer as demais funç6es que lhe forem confe-
ridas por lei, pelo Estatuto e Regimento Geral
da Universidade, ou por delegação superior
TÍTULO V
Capítulo III
Da Diretoria
JOSGERALDO SOARES DE MEtia
/ Secretário Geral
Artigo 44 - A Diretoria será execida por um Dire-
tor, auxiliado pelo Vice-Diretor, ambos de esc1ha do Reitor,
em lista tríplice de Profess6res Titulares, elaborada pela
Congregação, nos termos dos §§ 12 e 29 do artigo 28,
§ l - O mandato do Diretor, bem como o do Vice-D
retor, ser& de quatro anos, vedada a eleição para o período
imediato.
§ 29 - o Vice-Diretor, que poderá ter atribuiçBes
específicas definidas no Regimento da Unidade, substituir& o
Diretor em seus impedimentos ou faltas e no caso de vacncia.
§ 39 - Na vacncia das funç6es de Diretor e Vice
Diretor, como nas faltas ou impedimentos de ambos, a Direto-.
ria será exercida pelo Professor Titular com maior tempo de
serviço na Universidade.
§ 49 - O Diretor poderá, a pedido, ser dispensado
pelo Reitor de suas atividades docentes, sem prejuízo de ven
cimentos, gratificaç6es e demais vantagens.
§ 59 - O Diretor não poderá acumular suas funç6es
com a5 de Chefe de Departamento.
Capítulo IV
Dos Departsmentos
4~ - -~~
O SOARES DE M€LLO
rolário Gøal
20.
Capítulo V
JOS7ALDOCOAESDE MaLa
21.
Dos__Our'r±cuiGs
Capítulo fl
Dq Conc u rso Veu14?
apít.o III
Dos Cursos
JO GERALDO SOARES DE MELLO
Socrolãrjo Giral
/
Artigo 64 - flem dos cursos normais de graduaçao
bprtos a matricula de candidatos que hajam conclu{do o cj
cio colegial, ou equivalente, e obtido classificaçEo em cop
curso vestibuiar 9 a Universidade poder& ministrar os seguin-
tes, a serem definidos e disciplinados nos regimento1 das 13
nidades:
1 - de pss-graãuaçao, destinados ao mestrado e ao
doutorado;
II - de especiaiizaçao, para aprofundar conhecimen-
tos i5.teis as atividades profissionais;
III - de aperfeiçoamento, para ampliar conhecimentos;
IV - de extensâo universit&ria, para difundir a
cultura e as conquistas das cinciaS. letras e
artes;
V - de nível interxnedi&rio 9 necess&rios àconsecuçLo
de seus objetivos.
2 '
capítulo IV
Do calendari-O Escolar dos
Capítul oV
Da Graduacão e das Qualificac6es Universit&riaa
capítulo VI
!íTflO VII
S Da Carreira Docente
Ca-Ditulo
DistosiQ.es Gerais
- JOS GERALDOSOAHESDEIiEE/LI
27.
§ 49 - Havendo convenincia, poder& ser couvidado
orientador pertencente a Departamento de outras Unidades da
Universidade.
............
JOSÉRALÜoSoAFEsOEMELLO7'
00
'-L )
o
2.
peito, apenas, âs atividades desenvolvidas pelo catdidato
nos cinco anos imediatamente anteriores a inscriçao.,
r
30
Artigo 98 - A Congregaflo, por proposta dos Depar-
tamentos, po4er& admitir como Professor Visitante a especia-
lista de reconhecida capacidade.
Capitulo II
Do Regime de Trabalho
TÍTULO VIII
Do Corpo Discente
JC$É,4ALoosoNEsoE MLLLO
II se 3 em processo disciplinar, fôr o aluno con-
denado à pena de elimixiaç&o3
TITUlA) IX
_===4-4- 9 -/
i inar
DneDisciR SL
TÍTULO :x
Da AsenEt&f à. IT±iWersitSr5ã
TÍTULO XI
Dis_QQsiooeS Gerais
.Secretârja Otai
/
350
TÍTULO XIII
Disposiç6es Transit6rias
--
-
JOSÉ
MELLO
E
7 $ocretâzjo Giral
4 7
MELLO
Secretário Goral
LISTA DE COWPARECINflTTO DOS SENHORES CONSELHEIROS PRESENTES À
651. SESSRO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO (EXTRAORDINÁRIA), REA-
LIZADA AOS 13 DE OUTUBRO DE 1969.
Ibaf'JiCSflhIIEUiLSflP*1 Pro7fDr. JosÉ O'ARLOS MOREIRA ALVE
Prof.Dr. OSWALDO f • Dx'. MAKCELLO DE MOURA CATÁPOS
TORRES
714E
Prof.Dr.• J0XO ALVES MEIRA Prof' Dr.MTTONIO BARROS DE ULHÔA
CINTR
Prof.Dr. ANTONIO CORRÊA Prof. Dx'. REYNALDO SCHJIINDT FURLA-
NETTO
;
eep
- -
Prof .prCBENS LIMA PEREfiA Prof.Dr. ACHILLE BASSI
J 4a J%So
Prof.Dr. PAULO DE TOLEDO ARTIGAS Profa.MARIA ROSA SOUSA PINHEIRO
Jo a csr/c -?C
Prdf.Dr. EDUARDO MOAGYR KRIEER Prof. r. SIDNEY AUGUSTO CÂMARA
T • O
ABTIGAS. jolo ALVES iiEIRA. WANDERLEY NOGUEIRA DA SILVA'
Conselheiro Rubens Lima Pereira informa que o Conselho Na-
cional de Pesquisas não pode ser o interveniente, razão pe-
la qual providenciar& consulta â Fundação de Amparo & Pes -
quisa do Estado de São Paulo; se houver concordBncia, esta
ser& a interveniente. Em votação, o parecer .da Comissão de
Ensino e Pesquisa 6 aprovado0 Entrando em discussão o ofí-
cio da Escola de Engenharia de São Carlos, solicitando que
1/3 da importância apurada pela venda dos im6veis das nas
Maria Antonia e Dr. Vila Nova seja destinado & constri& do
prdio do Departamento de Matemática daquele Estabelecimen-
to de Ensino Superior, o Conselheiro Achille Bassi pede "VIS
ta'T do expediente, sendo concedida. PROCESSO 1539/69 - Em-
tra em discussão o processo referente ao pagamento da dif e-
rença de vencimentos entre o cargo de T&cnico de LahoratG -
rio, ref. 39 e o de Chefe de Secção em RDE., exercido por D
Esther Leite Santaxaaria, junto a Faculdade de Medicina Vet2
rin6ria1. A Comissão de Orçamento e PatrimSnio emitiu o se-
guinte parecer: "A C.O.P. nada tem a opor ao postulado pe-
la requerente, desde que as despesas corram pelo orçamento
da F.M.V., com vig6ncia a partir do mencionado a fls.11, S.
Paulo, 22.8.69. as) õosË FRANCISCO DE CAMARGO. EURIPEDES I'A
LAVOLTÃO ANTONIO ADAIVIASTOR CORRÊA OSWAIJDO FADIGAS FONTES
TORRES. LUIZ FEBREIRA ILkRTINS". Nota da Secretaria Geral
Odocumento de fls. 11 é o seguinte: "0f.E.127/69. São Pau-
lo, 11 de fevereiro de 1969. Reitor Magnífico2 Solicitamos
as dignas provid6ncias de Vossa MagnifiCnCia no sentido de
ser estendido o R. 9 D.E. a D. Esther Leite Santainaria, Chefe
da Secção Tcnica de Anatomia pato16gica, do Departaneflto de
Anatomia PatolGgica. desta Faculdade, cuja designação f8ra
aprovada pelo Colendo Conselho Universitário em 5.10.60. À
interessada já foi aplicado o R.D.E., por&in como titular do
cargo de Tcnico de Laborat6rio, quando deveria ser s6breas
funç6es de Chefia. Face ao lapso havido por parte desta Fa-
culdade, formulamos a presente solicitação, pedindo, inclu-
sive, que os efeitos desta proposta retroajam a data em que
se aplicou o R.D.E. ao cargo de T&cnico de Laborat&riO. Va-
lemo-nos do ensejo para apresentar-lhe protestos de elevada
estima e consideração. as) Prof. Dr. ORLANDO MARQUES DE PAI
VÃ - Diretor"0 Em votação, o parecer da Comissão de Orçamen
to e PatrimSnio 6 unanimemente aprovado. PROCESSO 18119/69-
- 12 -
TÍTULO 1
TÍTULO fl
DasAuiasAssoc iadas
Capítulo III
GERALDO SOARES DE
»PSJ4L22a MELLO
Secrotãilo 6raI
TtTULO_III
Do Patrim&nio
Capítulo II
Dos Recursos financeiros
TÍTULO IV
p9_órgaos Centrais
1 - Conselho Universitrio
II - Conselho Tacnico Administrativo
III - Conselho de Ensino, Pesquisa e Extenego de Ser
viços à Comunidade
IV - Reitor.a.
Do Conselho Univers1t.rio
Cap{t.uloIn
Do Conselho Tonico-Àdministrativo
_____e
Ext ens&o de ServopComunidade
b&
JOGERALDOSOAFESOE MELLO
11 -
CapitBlo V
Do Reitor 5-•
Secretâija Geral
TÍTULO V
Captu10 1
Dos Órgãos de Administração
Capitulo II
Da Congregação
o
Artigo 40 O mandato da representação docente
-
Ea 7t 7t
-
Capitulo III
Da Diretoria
Capitulo IV
Dos Departamentos.
7D
disciplinas afins.
a— JOS,ERALeO SOARES dE r tI
- 18 -
12 - Ão Departamento incumbe a responsabilidade
da e1aboraço e do desenvolvimento de programas delimitados
de ensino, pesquisa e extensão de serviços à comunidade, in
timamente correlacionados, de conteúdo homogneo e unifica-
do, que se utilizem de recursos comims de trabalho.
§ 22 - Os programas de ensino, mencionados no pa-
x4graf o anterior, definirão as disciplinas.
Capitulo V
Dos Centros Interdepartamental e Intradepartamenta].
L9
ALDI) SJAIcs DE MELLQ
Sccrelãao GBrLI
7°
- 21 -
TÍTULO VI
CapÍtulo 1
Dos Curriculos
Capítulo II
Do Concurso Vestibular
Qapítulo III
Dos Cursos
-fr
e artes;
Do Calendrjo Escolar
Çaijatio v
'YJ8C Graduação
Capítulo VI
t -
Da Pos-Graduapao
DS QjialificaqEesTiniversit&rias
TÍTULO VII
DA CAflREIRA DOCENTE
Q!2L.o
fi.sposi_5es Gerais
JQSrGER2LD0SJARESDE
- -
-c
JOSÉ ?hALDO S3AFS DE MELLO /
'\fl -
Capítulo II
Do Regime de Trabalho
JOSÉfT.RÀLCOSc 1 DE M:LLO7'?
r J7GELDoS:SDEMt:Li7L
32 -
TÍTULO VIII
DO CORPO DISCENTE
TÍTULO IX
DO REGIME DISCIPLINAR
TÍO X
.c: .......
------- ........:..
TÍTULO fl
TÍTULO XII
DTSPnTCflES GERAIS
JOSE GERÁLDO 53A2rs DE MEL[
Sscretâijo G&ra
TÍTULO XIII /9
DISPO SIQC5ES
ScroLa,io &sral
/
da carreira docente.
Par&graí'o ónico - Ao Professor Catedr&tico em
disponibilidade, será assegurado, a qualquer tempo, o ret8r
no runçao docente, no mais alto grau da carreira s desde
que opte pelo regime previsto neste Estatuto.
* * *
kÁÀr)j Lt9-1
ROF.DR. ALFREDO BUZAID P
.DR4
"4,
JosÉ
G.:~, k , -
e
~2
44~ '
-
PIo-ANTwqEs / PROF1/DR.JOSÉ GARIJ'62 MOREIRA ALV.EE
:~ 1
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1
/
PROF.DR. EURIPEDES MÁLAVOLTA 7 PROP. DR. ADMAR CERVELLINI
PROF. DR.RODOLFO PROF.DR.WALTA ENGRÁCIA DE OLIVEI
-
RÃ -
PROF.DR.PAULO DE TOLEDO ARTIGAS ROSA SOUSA
PROFA.DA.GLETE DE ALCÂNTARA PRS . DR. ANTONIO GUIMARÃES FERBI
kiLl
Prof. Dr.
4'
.LFRE O BUZAID
.DR.JOffÊ PiiTO Afl'UNS ALVEJE
O'
PROF.DR.OSWALD'O FA DIGA3 PONT PRO? DR
7
.
TORRES
CJ/
PROF.DR.PAULO CARVALHO FERREIRA PROP.DR.LUCIO PENNA DE CARVALHO
LIMA
cX6 L ~i. À~~j -
PROF.DR.ORLANDO MARQUES DE PAIVA .74,7PHO RIBEIRO NETPO
/4J
PROF.DR. EURIDES MALAVOLTA .DR. ADMAR CERVELLINI
PROF.DR.ARIOSTO DI?.
t- 1.
n1s
PROPA.MÀRIA ROSA SOUSA ,PINHEIRO
PROF.DR.PAULO DE TOLEDO aRTIGAS
cz-t-& (%- . )
1 1
PROF.DR.LUIZ
der& ser levado a bom t&rro se nao contar com a parte do los
pita]. Universitário referente ao Arabulat6rio e Centro de SaG.
de Comunitário no exíguo prazo de 1 ano0 lo) Permite-se, fi
nalxaente, lembrar que o Curso Experimental de Medicina ja-
riais pretendeu usurpar o direito de outros. Estando seu fun
cionanento condicionado à obtenção de recursos pr6prios en--
tendeu a coraissao de orientaço Didática do Curso Experirien-
tal de Medicina que f6sse seu dever pleitear e lutar para a
obtençao dos ditos recursos: entendeu, mesmo, que estivesse
atuando no sentido de cumprir o desejo do pr&prio Conselho
que, ao aprovar o Curso .em 18 de dezembro de 1967, indireta
mente determinou que se tomassem as provid6ncias indispensr
veis para a concretizaçâo do Curso. Assim sendo, e, ap6s
estas consideraç6es, solicito a autorizaçao do egr6gio Conse
l)i.o Universitrio para início imediato das obras do Hospital
Universitário. sao Paulo, 29 de setembro de 1969. as) WMT-.
DERLEI NOGUEIRA DA SILVA - Representante dos antigos alunos "
Submetido o Processo novamente ao Conselho, em sessao de 20
de outubro de 1969, o Conselheiro Antonio Guimarães Ferri
pediu vista do mesmo, assim se pronunciando: "O art0 11 da
Lei 5.540 estabelece: As Universidades orgaiiizar-se-ao com
as seguintes características: a)... b).. e) - unidade de
funç6es de ensino e pesquisa, vedada a duplicaçao de meios
para fins id&nticos ou equivalentes;' t Depreende-se que a
Lei teve por objótivo concentrar esforços financeiros a fira
de evitar desperd{cios, principalmente decorrentes da f8rça
Política em detrimento de outros. Nesta Universidade, com
os mesmos objetivos dos aqui propostos, existe todo o corapie
xo do Hospital das Clínicas que atende as necessidades do
ensino m6dico, enquanto outras Unidades.esto pssimanente
instaladas como é do conhecimento geral0 TBda a argumenta -
çao trazida coiaçc n&o pode ser considerada válida desde
que fere a letra e a inteligncia da Lei supra citada, deveQ
do-se ainda agregar, ser totalmente absurdo neste momento
pretender-se a construção de n&vo hospital, enquanto várias
Instituiç6es não disp6em dos requisitos mínimos para seu fun
cionamento adequado, não oferecendo mesmo o mínimo indispen-
sável para o atendimento do Corpo Discente. Proponho pois
que o Colendo Conselho Universitário não autorize a constr
ç5.o do Hospital no campus neste momento, pelo menos. S0P. 0
em 1111.69. as) AITTCNIO GUIMA.RIES FERBI". O Conselheiro
João Alves Meira pede a palavra para contestar o quanto pro-
17
CicL43,L 1
LIMA>ØT/ «
JV7L/
1_
D)aí'g(uJtiffEuI.l PAI VÃ PROP.DÃ9€LPHO RIBEIRO NETTO
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DR • PERDINANDO PÍOP.DR.ADMAR CERVELLINI
lÁ
PROF.DR.ACHILLE BASSI
/ PROF.DR<hUBENS LIMA PEREIRA
PROP.DR.PAULO DE TOLEDO ARTIGAS
/'* /4LIIà
PROPÁ.MARIA ROSA SOSA PINHEIRO
LJ&J&À.
PROFI DR.,G TE DE ALCÂNTARA PROF. DR.ANTONIO
)çis Kn'eP&
t4,flç7
o
niversit&rio a respeito do assunto e, tamb&m, por medida de
prudncia, j. que nonas de prudncia deve ter quem adminis
tra, solicitou o adiamento da eieiçao da lista tríplice. E-
vitar-se--ia, em relaçao a asse delicado problema, que um nó
vo caso pudesse ser criado0 Por outro lado, a proposta do
Conselheiro Reynaido Schwindt Fu.rlanetto objetiva que o Con
selho Universit&rio decida que a Portaria em aprço no se
aplica 2'. Universidade de S&o Paulo, mas essa questao deve
ser estudada pelos 6rgaos competentes da Reitoria e,especial
mente, pela aomissao de Legislaçao do Conselho, para, pos-
teriormente, vir a plenrio. Antes disso, nao se pode afir
mar que a Portaria encerra flagrante contradiçao e que seja
nitidamente ilegal. O problema de conflito na execuçao de
1 leis & dos mais complexos, at& mesmo para os jurisconsultos,
nao podendo ser resolvido de plano, sem estudo mais acurado.
O Conselheiro Reynaido Schwindt Furlanetto diz que encami -
nha4 a proposta por escrito, solicitando urgncia na trami
taçao da mat&ria. Ato sucessivo, o Conselheiro Jos& fran-
cisco de Camargo l& a seguinte representaçao: " Magnífico
Reitor, Senhores Conselheiros: A autonomia da Universidade
de í3ao Paulo, calcada na legislaç&o diretivo-basilar emana-
da da Uniâo atravs da Lei n. 5540/68, por sua vez alicerça
da na constituiçao Pederal, nao representa reivindicaçao dez
ta Universidade, mas constitui, garantia outorgada no objeti
vo exclusivo do adequado funcionamento da instituiçao, como
peça fundamental do desenvolvimento da cultura nacional.Por
isso mesmo, a defesa dessa autonomia nao retrata mera res -
ponsabilidade mas importa em inarred&vel obrigaçao, uma vez
que, instituida constitucionalmente sem a participaçao vou
tiva da Universidade, constitulu-so esta em guarãia daque
-6-
o
Experimental de Medicina", solicitandc para tento, o paga-
mento das import&lcias ali especificadas. 2 - A f is. 19, es-
clarece mencionado Diretor, "que não se trata de monito-
res desta Faculdade, mas da Escola Po1itcnica, que no pre-
sente caso exercem atividade docente?. 3- Tendo a dígna DA-
31, expendido a fia. 21, informação vasada nos seguintes t
moa: "1. Tratam os autos de pagamento de NS 350,00 a trs
alunos monitores da Escola Po1itcnica, que exercerão ativi-
dades docentes - curso de matem&ticq - no 12 ano do Curso Ex
perimental de Medicina da Faculdade de Medicina da U.S,P, l duu
rente 2 (dois) meses. 2. A designação de alunos monitores e
o quanto a ser pago a cada um é da competncia das Institui-
çes Universitrias, sempre ouvidos os órG Zaos diretivos, 3
No presente caso, pareceanos fugir &s normas, pois trata - se
de alunos monitores.que exercerão atividades docentes num
Curso Universitrio. 4. Dadas as características de que se
reveste o caso, entendemos deva o assunto ser submetido a
- 21 -
apreciaçao do Colendo Conselho Universitrio", manifestou -
-se, novamente referido Diretor, aduzindo, a fia. 22, que di
tos monitores "são formados pela Faculdade de filosofia da
USP". 4 - A douta 0.3. 1 mediante pronunciamento de fls. 26
usue 28 e tendo em vista o problema levantado pela secçao
de Despesa, supratranscrito, prop&s, igualmente, a
eia do Colendo Conselho Universitrio " tanto mais porque
há necessidade de uniformizaçao da orientaçao a ser seguida
5 - Efetivado, afinal, o pagamento a que se raz referncia
no item 1, foram os autos remetidos à C.E.P. em obediência
ao r, despacho do Magnífico Reitor de 1969 (fls. 28v Q
2 ), visando à unifonizaço de nomas s8bre a materia.6-
Face ao parecer da referida Comiss5.o, veio ter o processo
1 mediante despacho do Sr, Diretor da Divisao de Pessoal, aes
ta D.8.0., para exame. 7 - De início permitimo-nos eviden
ciar que o aproveitamento de alunos da USP, na qualidade de
monitores, foi regulamentado pelo Decreto n. 31.529, de 28
de março de 1952, que disp6e: "Artigo l - Os Institutos de
Ensino Superior integrantes da USP poderao conceder b6lsas
anuais destinadas a alunos monitores em estgiode aperfei-
çoamento. Artigo 2 - As b6lsas mencionadas no artigo ante
nor serao atribuidas, por critrio de merecimento, a alu
nos que, por sua maior ap1icaço em disciplinas de cadeiras
b&sicas laboratoriaIs, manifestarem pendor pela pesquisa
científica. Artigo 3 - Compete ao Conselho T6cnico Adminis
o trativo ou Conselho Departamental dos Institutos referidos
no artigo 12 a fixaço do nGmero e valor das b&sas, em ca
da ano letivo, observado os limites orçament.rios, bem como
o estabelecimento das condiç5es de escolha dos bolsistas e
do exercício das respectivas atividades. Artigo 49 - Êste
Decreto entrar& em vigor na data de sua publicaçao. Artigo
59 - Revogam-se as disposiç6es em contrario". 8 - wao nos
parecem, entretanto, aplic&veis '& esp&cie prevista na peça
de fla. 16 1 as disposiç6es contidas no Decreto supra0 Na
verdade, ap&s os esclarecimentos prestados pelo Sr. Diretor
da Faculdade de Medicina4 a fis. 19 e 22, de que os Srs,Fer
nando Di Giorgi, Aline P. Carminati e Amalia de Toledo Ar-
rida Amato no so monitores daquela Faculdade, mas da Esco
la poiit.6cnica, formados pela FFCL da U, no exercício de
atividade docente junto ao Curso Experimental de Medicina ,
parece-nos melhor configurada a hiptese de docentes,estra-
nhoa ao quadro da. USP, tontratados para a a.presentaç.o de
- 22 -
• DR.JOSÉ PINTO ANTUNES
: j055M0
PROF.DR PTWF.DR.TELEMACO H.DE MACEO VAN
TORRES LAN GENDONCK
e-
S actA& _________
PRO? .DR • ANTONIO ADAI4ASTOI("CO RRÊA PRk.
»R.REYNALDO SCHWINDT MtTO
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PROF.J)R..PAULO ARVAJRQEIRA PROF.DR. 10 PENNÂ DE CARVALHO LIMA
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k" PROF.DR.RODOLFO 1)051 SANTOS MASCA- PROF.DR.WALTEØENGRÁCIA DE OLIVEIRA
RENHAS
PROF.DR.LAERTE DE ALMKIDÃ
(C14H
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PROF.DR.. NS LIMA PEREIRA PROF.DR.ACHILI2 BASSI
PROF.DR.PAULO DE TOLEDO ARTIGAS PROFA.I4ARIA ROSA SOSA PINHEIRO
PROF.OR.LUIZ FERREIRA MARTINS PROF.DR.SNÉAS
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PROF.DR.INEY AUGUSTO CÂMARA
PROF.DR.EDUARDO MOACYR KRJEGER
PEDRO WONGTSCHOWSKI DIO ARWIN ػ4S0
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